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Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior Direcção artística: Cesário Costa HISTóRIA DO SOLDADO Música Igor Stravinski Texto original Charles-Ferdinand Ramuz Versão portuguesa de Mário Cesariny Sexta-feira, 26 de Fevereiro, 21h30 Museu do Oriente

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Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade MaiorDirecção artística: Cesário Costa

HIstórIA do soldAdo

Música Igor stravinskiTexto original Charles-Ferdinand ramuzVersão portuguesa de Mário Cesariny

sexta-feira, 26 de Fevereiro, 21h30Museu do Oriente

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O início da carreira de Stravinsky ficou marcado pelo vigor da música tradicional russa e pelas referências estéticas do primitivismo na arte, cujo maior exemplo é A Sagração da Primavera. Depois disso, o compositor virou a página e assumiu a vanguarda do neoclassicismo. A História do Soldado foi a primeira obra a ser escrita no quadro dessa nova disposição criativa. Consiste numa partitura para sete instrumentos que se desenvolve numa dimensão cénica, ao fazer ‑se acompanhar por uma história «para ser lida, interpretada ou dançada». Decorria o ano de 1918 e o mundo ainda estava em guerra. Nesse contexto, Stravinski concebeu esta obra itinerante, «dando voz» a um soldado que vira as costas à guerra e se coloca a caminho de casa com o seu velho violino. Revela‑se então um universo fantasioso em que têm lugar um amor desfeito, um diabo, uma princesa, toda a magia da música e o triunfo da traição.

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António Fonseca actor

Adrian Florescu violino

Nuno silva clarinete

Franz dörsam fagote

sérgio Charrinho trompete

reinaldo Guerreiro trombone

Fernando llopis percussão

Cesário Costa direcção musical

João Pedro Vaz direcção cénica

Pedro Filipe Marques vídeo

Maria João Castelo espaço cénico e figurino

Nuno Meira desenho de luz

Ana salgado assistência de luz

Participação especial de

sofia Marques no vídeo

luís Araújo sombras

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Igor Stravinski Charles -Ferdinand Ramuz

Imagem do ensaio

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Notas ao programa por rui Campos leitão

A História do soldado não corresponde linearmente a qualquer categoria musical historicamente instituída. Genericamente, pode ser designada como uma pequena peça de teatro com música ao vivo e de marcada propensão para experimentar disposições cénicas alternativas. Ao recorrer à figura do narrador e ao fazer interagir de maneira tão despojada o Teatro e a Música, Stravinski recuperou recursos criativos que já se encontravam há muito afastados dos horizontes da composição musical corrente. Assim, revelou ao mundo uma nova vanguarda artística, aqui caracterizada pela descomplexada assimilação de universos musicais de coexistência improvável; tais como o ragtime norte-americano, o tango argentino, a velha polifonia ocidental, a popular valsa oitocentista ou a impetuosidade rítmica que já lhe conhecíamos da colaboração com os Ballets Russes.

A obra foi composta em 1918 em Morges, uma cidade suíça situada no cantão de Vaud, perto de Lausana, e é dedicada a Werner Reinhart, o filantropo suíço que apoiou financeiramente o projecto. Decorria a Primeira Grande Guerra Mundial e Stravinski encontrava-se exilado nesse país neutral. A estreia teve lugar no Teatro Municipal de Lausana e resultava de uma pequena produção, com uma logística modesta que traduzia as dificuldades financeiras que se faziam sentir durante aquele período. É, portanto, uma peça que se pode montar nos mais diversos lugares. Foi esta a forma que Igor Stravinski e o autor do libreto, o escritor suíço Charles -Ferdinand Ramuz, com quem já havia trabalhado anteriormente em Paris, encontraram para construir uma obra «portátil» que pudesse seguir em digressão. Infelizmente, o projecto foi gorado devido a uma epidemia de gripe pneumónica que se estendeu por toda a Península Ibérica; por sinal, a mesma que vitimou o compositor António Fragoso, entre tantos outros portugueses.

A história foi emprestada de um livro de contos populares russos recolhidos pelo folclorista Alexander Afanasiev, que viveu no século XIX. Tinha como base histórias de soldados que viveram a guerra da Rússia contra a Turquia entre 1827 e 1829. Aparece aqui dividida em várias cenas e com um enredo relativamente simples. Um soldado, cansado de caminhar e consolado pelo seu regresso a casa, adormece junto a um ribeiro. Ao despertar depara-se com um velho homem trajado de caçador de borboletas – o diabo disfarçado. Este propõe-lhe a troca do velho violino que carrega no saco – alegoria da sua alma – por um livro mágico que, pretensamente, lhe permitiria alcançar riqueza material e ter quantas mulheres quisesse; em suma, as duas principais formas de felicidade no entendimento do soldado. Porém, «não há bela sem senão», e o diabo vai surgindo com sucessivos disfarces, sempre cobrando o preço da ambição, a ambição de querer duas felicidades incompatíveis – «é necessário saber escolher».

No que respeita à música, o violino apresenta-se como solista. Esta foi, aliás, a primeira vez que Stravinski utilizou o violino nessa condição. Por outro lado, também a percussão recebeu igual tratamento virtuosístico. Denuncia-se assim a correspondência com o libreto: a alma do soldado é «encarnada» pelo violino; o diabo é representado pela percussão.

A partitura é composta por instrumentos com tessitura contrastante: violino e contrabaixo, clarinete e fagote, trompete e trombone, para além da diversidade do dispositivo de percussão. Trata-se de uma formação semelhante à da Banda de Jazz Dixieland de Nova Orleães que então se apresentava na Europa. Stravinski ainda não a havia escutado ao vivo, em 1918, mas conhecia as partituras. A dimensão rítmica que estas revelavam terão despertado certamente o interesse do compositor russo, o grande protagonista da ruptura da linearidade rítmica que marcou a História da Música há cerca de cem anos atrás.

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Cesário Costa direcção musicalCesário Costa (n. 1970) tem vindo a distinguir-se como um dos mais activos maestros portugueses da sua geração. Realizou os seus estudos musicais em Paris, onde concluiu o Curso Superior de Piano, e na Alemanha, onde completou com a nota máxima a Licenciatura e o Mestrado em Direcção de Orquestra na Escola Superior de Música de Würzburg, na classe do Prof. Hans-Rainer Foerster. Em 1997 foi o vencedor do III Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra. Nesse mesmo ano foi bolseiro do Festival de Música de Bayreuth. Como maestro convidado, dirigiu a Royal Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Remix Orquestra, o Ensemble für Neue Musik (Würzburg), a Arhus Sinfonietta (Dinamarca), a Orquestra Filarmónica da Macedónia, a Orquestra Filarmónica de Roma, a Filarmonia Sudecka (Polónia), a Filarmonia Rzeszów (Polónia), a Orquestra de Extremadura (Espanha), Orquestra Sinfónica de Liepaja (Letónia), o Plural Ensemble (Madrid), a Orquestra de Câmara da Rádio Romena, a Orquestra do Norte, a Filarmonia das Beiras, entre outras.Apresentou-se também em Espanha, França, Andorra, Alemanha, Escócia, Bélgica, Inglaterra, Itália, Dinamarca, Macedónia, Polónia, Letónia, Roménia, Malásia, Brasil e China.Participou em inúmeros festivais, de que se destacam o Festival de Música Atlantic Waves (Londres), Aberdeen (Escócia), Arhus (Dinamarca), Neerpelt (Bélgica), Dresden (Alemanha), Murcia (Espanha), Estoril, Sintra, Póvoa do Varzim, Espinho, Leiria, Mafra.O seu repertório estende-se do barroco ao contemporâneo, incluindo mais de setenta obras em estreia absoluta. Trabalhou com solistas como António Meneses, António Rosado, Branford Marsalis, Boris Berezovky, David Russel, Elisabete Matos, Gerardo Ribeiro, Mário Laginha, Ute Lemper, entre outros, e encenadores como Luís Miguel Cintra e Terry Jones. Colabora regularmente com o Teatro Nacional de São Carlos, a Casa da Música, o Teatro da Trindade, o Teatro São João, o Teatro São Luiz, o Centro Cultural de Belém, a Fundação de Serralves, entre outras instituições. Foi Director Artístico e Maestro Titular da Orquestra Clássica de Espinho e da Orquestra do Algarve. Foi agraciado com a medalha de mérito cultural pelo Município de Vila Nova de Gaia. Em 2007, foi Vice-presidente do Júri do Prémio Jovens Músicos. Actualmente é Presidente da Metropolitana (Associação Música – Educação e Cultura) e director artístico da Orquestra Metropolitana de Lisboa. É Director Artístico dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto e Maestro Titular da OrchestrUtopica.

João Pedro Vaz direcção cénicaNasceu em 1974. É aluno do 3.º ano de Estudos Artísticos (FLUL). Fez o Curso de Iniciação Teatral do TEUC (T. dos Estudantes da Universidade de Coimbra) do qual foi membro entre 1994 e 1996. Co-fundador e co-director da ASSéDIO de 1998 a 2001; em 2009, herdou de Isabel Alves Costa a direcção artística das Comédias do Minho. Actor desde 1994, trabalhou com os encenadores Paulo Castro, Rogério de Carvalho, João Cardoso, Cândido Ferreira, Ricardo Pais, Giorgio B. Corsetti, Jorge Silva Melo, Heiner Goebbels, Nuno Cardoso, Nuno Carinhas, João Lourenço, Miguel Seabra, Tiago Guedes, Luís Miguel Cintra, entre outros. Encenou (A)tentados de Martin Crimp – ASSéDIO (2000 e 2003), Doze nocturnos em teu nome de Maria G. Llansol e Amílcar Vasques Dias – ASSéDIO (2001), A dor a partir de Marguerite Duras (2001), O Triunfo do Amor de Marivaux – ASSéDIO (2002), Uma noite em Novembro de Marie Jones – ASSéDIO (2003), Mapa, com a coreógrafa Joana Providência (Cassiopeia, 2005), Um Número de Caryl Churchill – ASSéDIO (2005), Auto da Paixão (Comédias do Minho, 2008) Persona de Bergman (As Boas Raparigas..., 2008) e Ego de Mick Gordon e Paul Broks para o TNDMII (2009).No cinema filmou com Luís Filipe Rocha (A Passagem da Noite, 2002 e A Outra Margem, 2006), Saguenail (A Imitação, 2003), Paulo Rocha (Vanitas, 2003 e Olhos Vermelhos, 2009), Manoel de Oliveira (O Quinto Império, 2004), Tiago Guedes/Frederico Serra (Coisa Ruim, 2004 e Entre os Dedos, 2008) Iana e João Viana (A Piscina, 2004) Luís Galvão Telles (Dotcom, 2006), Margarida Cardoso (A Batalha de Aljubarrota, 2006), José Maria Vaz da Silva (Caravaggio, 2007), Isabel Aboim Inglez (Diz-me o que sonhas..., 2007), Paulo Castro (Diários da Nossa Guerra, 2007), João Constâncio (O destino do Sr. Sousa), Marco Martins (Como desenhar um círculo perfeito, 2008), Jeanne Waltz (Pic-Nic nas Ilhas Assolapadas, 2009).Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2000 (MC/IPAE) e o The Best of Porto - Melhor Actor Teatro 2005; foi nomeado para os Globos de Ouro da SIC – Melhor Actor Teatro 2002. O seu espectáculo Ego foi nomeado para Melhor Espectáculo Teatro nos Prémios Autores 2010 (SPA)

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Pedro Filipe Marques vídeoNasceu em 1976. Ingressou na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, no curso de cinema, fazendo a Licenciatura na área de Realização. Frequenta o Mestrado em Ciências da Comunicação – variante Comunicação e Artes, da Universidade Nova de Lisboa. Entre 1999 e 2002 trabalha como anotador em telefilmes de Eduardo Guedes, Leonel Vieira, Marie Brand, Artur Ribeiro, Tiago Guedes e Frederico Serra; em curtas-metragens de Teresa Prata, Fátima Ribeiro, Nuno Carinhas, Cristina Hauser e Solveig Nordlund. Foi assistente de montagem de Jacques Witta (“O Delfim” e “Lá fora” de Fernando Lopes e “O fascínio” de José Fonseca e Costa), de Pascale Chavance (“Sex is comedy” e “Une vieille maitresse” da realizadora Catherine Breillat), e Dominique Auvray (“No quarto da Vanda” de Pedro Costa).Trabalha ainda como 1.ºassistente de realização no documentário “Grupo Puzzle”de Hugo Vieira da Silva e em curtas-metragens. É 2.º assistente de realização no filme “Água e Sal”, de Teresa Villaverde. Formador da área de montagem do workshop “Olhar 2”, para o Porto 2001, e seguidamente, formador da disciplina de teoria e prática de montagem do Workshop de Cinema I, em 2003 e Workshop de Cinema II, em 2004, assim como formador da disciplina de montagem do curso de documentário (3.ª Edição) da Videoteca em 2005. Docente da unidade curricular de Montagem na ESAD, Caldas da Rainha, entre 2008 e 2009. É coordenador da montagem e instalação de peças videográficas para as exposições de Pedro Costa, nomeadamente “Minino Macho, Minino Fêmea” (2 ecrãs), Colina do Sol/ Pontinha e Casal da Boba, e faz a realização da curta-metragem “Eu, LUTO” em Junho de 2007.Autor dos argumentos para longa-metragem: “A idade do medo” e “Barbatana” (este último em fase de pré-produção), faz ainda a realização, montagem e fotografia dos filmes para a peça de teatro Omnsiciência, exibida no Teatro Aberto em 2008. Também é co--autor da tradução e dramaturgia, em parceria com o encenador Nuno Carinhas. Em 2009, é responsável pela concepção videográfica da peça “Ego”, encenada por João Pedro Vaz, no Teatro Nacional D. Maria II. No seu currículo, e entre outros, conta com a realização da curta-metragem “Eu, luto” e do documentário IMÓVEL (em pós-produção).Individualmente, já ganhou o Prémio para a Melhor Montagem de curta-metragem no 13th Mediterranean Festival of New Film Makers em Larissa, Grécia, em 2005, com o filme “Amanhã”, de Solveig Nordlund; o Prémio para a Melhor Montagem de Documentário no 3.º Festival de Cinema Cineport em 2007 com o filme “Lisboetas”, de Sérgio Tréfaut; e uma Nomeação ao Prémio de Melhor Montagem de filme de ficção no 3.º Festival de Cinema Cineport com o filme “Juventude em marcha”, de Pedro Costa.

Maria João Castelo cenógrafaNasceu em Lisboa em 1978. Estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema onde conclui o curso de Realização Plástica do Espectáculo. Participou na iniciativa da UNESCO: PrumAct International Workshops of Drama Schools – Busteni/Roménia e no Échange Multilateral de Jeunes Européens : Atelier Théâtre, realizado na Maison Jacques Copeau – Pernand Vergelesses/França.Trabalha como cenógrafa, figurinista e aderecista freelancer.Fez workshops de marionetas orientados por José Ramalho, Catarina Pé Curto e Luís Amarelo.Passou por companhias como o Teatro do Montemuro, onde fez cenografia e figurinos em parceria com Ana Limpinho de espectáculos como “Carrada de Bestas”, “Deixem-me Ressonar”,”Ubelhas mutantes e transumantes “, “O Anjo de Montemuro “, entre outros; pelo Teatro Praga, onde faz os figurinos de “Alice no Armário”, pelo Teatro Meridional, onde faz cenografia e figurinos, em parceria com Ana Limpinho de “ A espera de Godot”, pelo Teatrão e Comédias do Minho. Trabalhou com Natália Luiza, Luís Gaspar, José Oliveira Barata, Sónia Aragão, Graeme Pulleyn, Abel Neves, Cristina Carvalhal, Leonor Barata, Peter Cann, Thérèse Collins, Miguel Seabra, Madalena Victorino, Steve Johnstone, Frances Land, Nuno Pino Custódio, Gonçalo Amorim, João Pedro Vaz, Agnes Desfosses e Alfredo Brissos.

Nuno Meira luzIniciou os seus estudos de teatro no Teatro Universitário do Minho (Tum) e completou-os na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), no Porto. Fez a assistência do desenho de luz de “L’Amore Industrioso” de João de Sousa Carvalho, com direcção de David Chernaik, encenação de Nuno Carinhas e desenho de luz de Daniel Worm d’Assumpção. Concebeu o desenho de luz para várias dezenas de espectáculos de teatro e dança. Trabalhou para encenações de António Durães, António Fonseca, António Lago, Fernando Candeias, Fernando Moreira, João Cardoso, João Pedro Vaz, Nicolau Pais, Nuno Carinhas, Nuno M. Cardoso, Manuel Sardinha e Ricardo Pais. Na dança trabalhou com Paulo Ribeiro. Os espectáculos foram realizados no âmbito de diversos grupos e instituições a saber: Assédio, Companhia de Teatro de Braga, Sem.teia, O Cão Danado e Companhia, Teatro Nacional de S. João, Teatro Nacional de D. Maria II, Teatro Viriato, Teatro Universitário do Minho, Teatro Só e T Zero. Pertenceu à Equipa de Luz do Teatro Nacional S. João, entre Setembro de 1997 e Junho de 1999. É colaborador regular do grupo de teatro Assédio. É sócio fundador do grupo “O Cão Danado e Companhia”.

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António Fonseca actorNasceu em 1953 (Santo Tirso). É licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto (1981). Fez a Escola de Formação de Actores de Évora (1977). É actor desde essa data em várias companhias e projectos. Alguns dos seus trabalhos mais recentes em Teatro são:Ego, de Mike Gordon e Paul Brock, enc. João Pedro Vaz, TNDMII (2009); Tempestade, de W. Shakespeare, enc. Luís Miguel Cintra, Teatro da Cornucópia (2009); Mona Lisa Show, de Pedro Gil (2008); Platónov, de A. Tchekov, enc. Nuno Cardoso, TNSJ (2008); A Floresta, de Ostrovski, enc. Luís Miguel Cintra, T. da Cornucópia (2008); Quem matou Romeu e Julieta, a partir de W. Shakespeare, enc. de Marcantonio del Carlo (2007); Waiting for Godot, de S. Beckett, enc. Miguel Seabra, Teatro Meridional (2006 - nomeado para os Globos de Ouro, na categoria de melhor Actor de Teatro); Os Portas de Godberg, enc. Almeno Gonçalves (2004); Passagem, de Pedro Eiras, enc. António Mercado, Teatrão (2004). Nas áreas de cinema e televisão, tem participado em produções como Perfeito Coração, SIC (2009); Liberdade 21 RTP (2008), Cinerama, de Inês Oliveira (2007) Star Crossed, de Mark Heller (2007) O Último Condenado à Morte, de Francisco Manso (2007) Capacete Dourado, de Jorge Cramez (2006) Quando os lobos uivam, real. João Cayate RTP1 (2005).Tem regularmente desenvolvido trabalho como formador nas áreas do Teatro e Expressão Dramática, com destaque para a colaboração mantida com o Curso de Teatro e Educação da ESE Coimbra desde 2000.

Adrian Florescu violinoNasceu em Bucareste onde iniciou os estudos de violino aos 5 anos com a Professora Iolana Drimbei na Escola de Música n.º 4. Prosseguiu a sua formação na Escola Júnior de Música George Enescu, com a professora Cristina Sandulescu, sendo mais tarde admitido na Escola Superior de Música Dinu Lipatti, nas aulas do professor Radu Groapa. Em 1993 obteve o diploma de violinista profissional pelo Ministério da Educação Romeno e em 1997 foi admitido na Academia de Música Romena, em Bucareste, onde estudou com os professores Nicolae Iliescu, Adrian Buliga e Florian Croitoru. Em 1990 iniciou a sua actividade profissional como violinista e, até 1993, integrou a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Dinu Lipatti, com a qual se apresentou em concertos em Inglaterra, Alemanha, Áustria e Suíça. Entre 1993 e 1995 foi membro da Orquestra Nacional da Rádio de Bucareste e até 1996 integrou igualmente o naipe dos primeiros violinos da Orquestra de Música Tradicional Romena. Colaborou ainda com a Orquestra Sinfónica do Ministério da Defesa da Roménia.Entre 1997 e 2001 foi violinista principal da Orquestra de Câmara Filarmónica de Bucareste e colaborou com a Orquestra Filarmónica de Constança e com a Orquestra Sinfónica Ion Dumitrescu, com

a qual se apresentou várias vezes em Itália. Colaborou igualmente com a Orquestra Sinfónica de Giurgiu e com a Orquestra de Câmara da Rádio Nacional da Roménia. De Julho de 2000 a Março de 2001 foi segundo maestro da Orquestra Sinfónica da Fundação Sergiu Celibidache, de Bucareste. Em Portugal, tocou com o Quarteto Lusitano, com o Ensemble da Capela Real de Vila Viçosa e em recitais com agrupamentos de música de câmara da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML). Integra o naipe dos primeiros violinos da OML desde 2003, nos lugares de Solista B, Solista A e Concertino. Tem-se apresentado em vários concertos a solo e de Música de Câmara, com Diana Mos, com a Orquestra de Câmara Sinfonia de Bucareste e com a Orquestra de Câmara Ateneu Romeno de Bucareste.

Nuno silva clarinete Foi vencedor dos concursos nacionais de maior importância, tendo sido também distinguido em concursos internacionais: semi-finalista do “Concurso Internacional Valentino Bucchi em Roma”, 1992; laureado no “Concurso Internacional Aurelian Popa” na Roménia em 1993, semi-finalista no “Concurso Internacional de Cracóvia em 1994. Como vencedor do Prémio Jovens Músicos (nível superior) foi representante da RDP na fundação Hindemith na Suíça, onde estudou com Hans Deinzer e Ingo Goritzky.Em 2002 ficou apurado entre os três semifinalistas em clarinete do Concert Artists Guild em New York. Diplomado pelo Conservatório Nacional e pela Escola Superior de Música do Porto na classe do prof. António Saiote, estudou também em Paris com o prof. Pascal Moragués. Em 2001 licenciou-se em Musicologia na Universidade Nova de Lisboa e em 2003 concluiu com classificação máxima a todas as disciplinas o grau de mestrado na Califórnia State University, na classe do prof. Hakan Rosengren, sendo o primeiro mestre em clarinete a nível nacional. Estes resultados académicos valeram-lhe o convite para membro da prestigiosa organização americana Phi Kappa Phi Honors Society.Em 1997, desempenhou o lugar de 1.º clarinete solista na EuroAsian Philarmonic Orchestra, em Seoul, na Coreia, e em 1998 actuou e leccionou uma masterclass no Festival Internacional de Clarinete de Pequim. Em 2003 foi convidado especial da 2.ª semana do clarinete que decorreu no Funchal, onde deu uma masterclass e actuou com a Orquestra Clássica da Madeira, interpretando em estreia nacional obras de M. Gould e L. Bernstein. Em 2004 realizou uma tournée de concertos a solo com o CSUF Ensemble em Los Angeles, San Francisco e Reno, interpretando Black Dog-Rahpsody for Clarinet. Nuno Silva é regularmente convidado a leccionar masterclasses em Portugal e no estrangeiro sendo também convidado para membro de júris de concursos nacionais e internacionais. Como solista actuou com a Orquestra do Porto, Nova Filarmonia Portuguesa,

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Orquestra da Escola Profissional de Espinho, Orquestra de Sopros do Conservatório Nacional, California State University Ensemble, Orquestra Sinfónica de Constanza, Orquestra Clássica da Madeira, Big Band do Hot Club de Portugal e várias actuações com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Estas apresentações como solista foram acompanhadas por maestros como Álvaro Cassuto, Mitchel Fennel, Uros Laiovic, Jin Wang, Aurelian Popa, Pedro Moreira e Silva Pereira. A sua discografia inclui o 2.º Concerto de Weber com a Nova Filarmonia Portuguesa, obras de Mathias Dorsam com o quinteto Mistral e o CD “Percursos” com o Quarteto de Clarinetes de Lisboa. Nuno Silva é patrocinado pela marca de instrumentos Selmer Paris e pela marca de palhetas Rico Reeds. Em 2008, deu uma masterclass e um recital na Universidade de Adelaide, na Austrália. É regularmente convidado a actuar no Congresso Mundial do Clarinete, tendo actuado neste evento em Atlanta 2006 e em Vancouver 2007. Actualmente é professor na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Academia Nacional Superior de Orquestra assim como solista da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Franz-Jürgen dörsam fagoteNasceu em 1961, na cidade de Mannheim, Alemanha. Começou a sua formação musical em Clarinete, Piano e Fagote com o Prof. Emil Schmitt, fagotista no Nationaltheater Mannheim. Iniciou depois os estudos de fagote com Prof. Klaus Thunemann na Musikhochschule Hannover e continuou com o Prof. Alfred Rinderspacher na Musikhochshule Mannheim, onde se diplomou com o grau de mestrado. Trabalhou como solista de fagote na Symphonisches Orchester Berlin, na Nordwestdeutschen Philharmonie em Herford e na Sinfonieorchester Wuppertal. Colaborou com várias orquestras, como a Wiener Symphoniker, as Óperas de Dortmund e Düsseldorf, a Bournemouth Symphony Orchestra, a BBC Scottish Symphony Orchestra e a Kurpfälzisches Kammerorchester Mannheim. Realizou várias master-classes de fagote, no Conservatório do Porto e na Wind Academy Mannheim, entre outras. Actuou como solista nos concertos para fagote e orquestra de Weber, Mozart, Hummel entre outros, com diversas orquestras. Gravou vários concertos a solo como o Duett-Concertino para Clarinete, Fagote e Orquestra de Richard Strauss com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o concerto para fagote e orquestra de J. N. Hummel com a SAP Kammerphilharmonie, um CD com o Duo Concertant Lissabon (Fagote und Piano) e um CD com os seus dois irmãos, o Trio 3D. Realizou tournées com diversas orquestras em Inglaterra, Holanda, Polónia, Itália, França, Espanha, Macau, Coreia do Sul , Tailândia, Índia, Japão, e Suíça. Desde 1995 é Fagote Solista A na Orquestra Metropolitana de Lisboa e professor de Fagote na Academia Nacional Superior de Orquestra.

sérgio Charrinho trompeteNatural de Lisboa, iniciou os estudos musicais com seu pai. Ingressou em 1993 no Conservatório Regional de Portalegre onde iniciou os estudos de Trompete com José Pereira. Prossegue os estudos na Escola Profissional de Artes da Beira Interior em 1996 com Fernando Jorge Ribeiro; em 1999 ingressa no Conservatório Hector Berlioz em Paris, tendo como formador Bruno Nouvion e onde obtém 1.º Prémio de Trompete e Música de Câmara no Ciclo Superior em 2002. Participou em diversos cursos de aperfeiçoamento com Bruno Nouvion, José Augusto Carneiro, Clément Garrec, Allan Vizzuti, Matthias Hofs, Phillipe Legris, John Miller, Michael Sachs, Quinteto Barquisimetal, Quinteto Canadian Brass.Fez estágios com orquestras académicas em Portugal e França; desempenhou as funções de 1.º Trompete na orquestra da C.I.U. de Paris durante três anos sob a direcção de A. MacDonnel.Em 2000 estreou a peça Regina caeli, dulcis et pia para dois trompetes de P. Klanac; fez um estágio de música de câmara com a direcção de Devy Erlih sobre música de A. Jolivet. Participou em 2002, numa homenagem a G. Enesco na embaixada da Roménia em Paris, onde tocou a solo uma das obras do compositor em directo para a Televisão Romena. Ganhou o concurso para 1.º Trompete na Orquestra do Algarve em 2002.É membro do quinteto de metais “Harmon-Brass” desde 1997 com o qual venceu o concurso Prémio Jovens Músicos na classe de Música de Câmara, nível superior, em 2001; com esse quinteto estreou em Portugal o concerto para trombone e quinteto de metais de Philippe Oprandi com o trombonista françês J. Mauger a solo. É membro fundador do quinteto de trompetes “Almost 6” com o qual desenvolve uma actividade regular desde 2007.Participou no programa da RTP 2 “Sons da Música” dedicado ao trompete no qual apresentou e tocou repertório do instrumento. Apresentou a solo, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Concerto para trompete e piano de Schostakovich, o Concerto para trompete e orquestra de Haydn, o Concerto Brandenburguês n.º 2 de Bach, Quiet City de A. Copland e com a Orquestra de Câmara de Sintra o Concerto em Ré M de G. Torelli e o Concerto em Do m de A. Marcello. Tem dirigido diversas masterclasses de trompete em Portugal desde 2006. Desempenha as funções de 1.º Trompete na Orquestra Metropolitana de Lisboa desde Janeiro de 2003; é professor na Academia Nacional Superior de Orquestra e na Escola Profissional de Música de Espinho.

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reinaldo Guerreiro tromboneMembro da Banda do Exército, onde exerce as funções de Trombone Solo, é diplomado com o 8.º grau de Trombone na Escola de Música do Conservatório Nacional e o Curso Superior de Instrumentistas de Orquestra da Academia Nacional Superior de Orquestra (ANSO). Enquanto instrumentista já colaborou com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) e a Orquestra Académica Metropolitana (OAM). Tocou como solista na Orquestra de Sopros de Sintra, na OAM e na Banda do Exército. Durante o período de 2000 a 2004 foi 1.º Trombone da OML. Para além da assídua colaboração com a OML, desempenha as funções de Professor da Classe de Trombone da ANSO (desde 2000), e, paralelamente, de docente da Escola Profissional Metropolitana (EPM). É licenciado em Direcção de Orquestra na classe do maestro Jean--Marc Burfin, na mesma academia. Desde 1995 dirige a Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense. Actualmente dirige o Brass Ensemble da Metropolitana, a Orquestra de Sopros da EPM, a Orquestra de Câmara de Sintra e a Banda da Sociedade Filarmónica União Arrentalense. Foi agraciado, em 2008, pela Câmara Municipal de Almada com a Medalha de Ouro de Mérito Cultural.

Fernando llopis Mata percussãoNasceu em Zaragoza em 1984 e aos 6 anos de idade começou a estudar música com o seu pai, Andrés Llopis. Em 2006 finalizou os estudos de Percussão no Conservatório Superior de Música de Aragón com “Matrícula de Honor” (nota máxima), com os professores César Peris e Lorenzo Ferrándiz. Foi convidado e membro, entre outras formações, da Orquestra de Jovens Nacional da Espanha (JONDE) de 1999 até 2004. De 2005 até 2008 foi membro da Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO). No ano 2009 é membro da Orquestra de Jovens Gustav Mahler. Neste período, trabalhou com os professores Joan Iborra, Josep Vicent, Bill Linwood, John Beck, Rainer Seegers, Simon Carrington e Mike Quinn. Tem colaborado com as seguintes orquestras profissionais: Real Filarmonia de Galicia, Sinfonica de Navarra, Orquestra de Extremadura, Sinfónica de Euskadi, Grupo Enigma, Amsterdam Symphony Orchestra, Orquestra Gulbenkian, Israel Philharmonic Orchestra e Royal Concertgebouw Orchestra.Em 2003 e 2006 ganhou uma das bolsas de estudo da “Ibercaja” em Zaragoza, para continuação de estudos de aperfeiçoamento, através do concurso “Jóvenes Intérpretes” de Espanha. No ano lectivo 2006 - 2007 estudou no Conservatorio de Amsterdão, tendo aulas com Jan Pustjens, Gustavo Gimeno e Nick Woud da Royal Concertgebouw Orchestra. Concluiu o curso de pós-graduação no ano 2008-2009 com Wieland Welzel, Franz Schindlbeck e Jean Geoffroy no Conservatório Superior de Música de Aragón. Actualmente ocupa o lugar de Timpaneiro na Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Vladimir Kouznetsov contrabaixoNascido em 1962 em Moscovo, Vladimir Kouznetsov iniciou os seus estudos em 1969 na Escola de Musica de Stasov da mesma cidade. Ingressou posteriormente na Escola Central de Música da União Soviética, em Moscovo. Obteve a sua licenciatura em 1985, depois de ter frequentado o Conservatório Superior de Tchaykovski em Moscovo, na classe do professor Leopold Andreev. Em 2004 completou o mestrado no Conservatório Superior de Urais de Musorgsky, em Ekaterinburg, na classe de professor O. Rudin. Integrou já várias orquestras e ensembles de música de câmara, entre os quais se destacam a Orquestra Filarmónica o Século XXI, e ainda um agrupamento de câmara dirigido por Sviatoslav Teofilovich Richter. Fez digressões em numerosos países, actuando com várias orquestras e grupos de música de câmara. Em 1996 mudou-se para Portugal, tendo integrado a Orquestra do Norte. Tocou também com a Orquestra Gulbenkian e em 1998 passou a integrar a Orquestra Metropolitana de Lisboa como chefe de naipe de contrabaixos e professor de contrabaixo de Academia Nacional Superior de Orquestra.

dIrECÇão dA MEtroPolItANA Cesário Costa (Presidente)João Villa-Lobos (Vogal)Paulo Pacheco (Vogal)

Produção João Pires (Coordenador) João Barradas (Secretário OML) Artur Raimundo (Chefe de Palco)

técnicos de Palco Alberto CorreiaAmadeu MineiroJosé GarciaLuís Alves

MUsEU do orIENtENuno Braga (Técnico responsável pelo auditório)Catarina Bernardo (Direcção de cena)

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PróxIMos CoNCErtos MEtroPolItANA

solistas da Metropolitana — Ciclo de Música de Câmara

Sábado, 27 de Fevereiro, 16h00Palácio Nacional da AjudaQuinteto com PianoCarlos damas violino José teixeira violinoValentin Petrov viola Jian Hong violonceloAnna tomasik piano— Gabriel Fauré | Antonin dvorák

Sábado, 27 de Fevereiro, 16h00Museu da Músicaduo de Contrabaixo e PianoErcole de Conca contrabaixo savka Konjikusic piano— Giovanni Bottesini

Sábado, 27 de Fevereiro, 21h30Auditório Maestro Manuel Maria Baltazar (AMAL), LourinhãsextetoAna Pereira violino Ágnes sárosi violinoIrma skenderi viola Ana Cláudia serrão violonceloJanete santos flauta Marcos Magalhães cravo [Concerto Comentado por Rui Campos Leitão]— Heitor Villa-lobos | António Vivaldi | Alessandro scarlatti

Sábado, 27 de Fevereiro, 21h30Foyer do Cinema Teatro Joaquim d’Almeida, MontijoQuarteto de soprosBryony Middleton oboé Jerôme Arnouf trompaJorge Camacho clarinete Bertrand raoulx fagote— Giovanni Battista Gambaro | Francisco Mignone | Jean Françaix

Sábado, 27 de Fevereiro, 22h00Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeiraduo de Cordas e HarpaElena Komissarova violino Peter Flanagan violoncelostéphanie Manzo harpa— Jacques de la Presle | Maurice ravel | Gabriel Fauré |

Jacques Ibert

Caixa de Música — Concertos para Famílias

Domingo, 28 de Fevereiro, 11h30Grande Auditório do Centro Cultural de BelémSuite do bailado O Quebra Nozesorquestra Académica MetropolitanaMiguel Costa clarinete Jean-Marc Burfin direcção musicalCom a participação da Banda do Conservatório da Metropolitana[concerto comentado pelo maestro César Viana]— Jean Françaix | Piotr Ilitch tchaikovskiCo-produção: Caixa Geral de Depósitos | Metropolitana

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FUNdAdorEs

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – INATEL

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Segurança Social

MECENAs ExtrAordINÁrIo

Caixa Geral de Depósitos

METROPOLITANA

PAtroCINAdor

Turim Hotéis

ProMotorEs rEGIoNAIs

Câmara Municipal de Azambuja

Câmara Municipal do Bombarral

Câmara Municipal de Caldas da Rainha

Câmara Municipal de Cartaxo

Câmara Municipal de Lourinhã

Câmara Municipal de Mafra

Câmara Municipal de Montijo

Câmara Municipal de Sesimbra

Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

PArCErIAs

Centro Cultural de Belém

São Luiz Teatro Municipal

EGEAC

El Corte Inglés

Universidade Nova de Lisboa

Universidade Lusíada

Casa Pia de Lisboa

Fundação Oriente

Instituto dos Museus e da Conservação

Festival Música Viva

Cultivarte | Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa

Embaixada do Brasil em Lisboa

Casa da América Latina

Rui Pena, Arnaut & Associados ‑ Sociedade de Advogados, RL

APoIos

Antena 2

Revista Sábado

Sapo