HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também...

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^iOcVlilADO 1^ |-a\, •>$$«• /••* •>« TENÚRIO, HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE (^programa Cidade Aberta", de Carlos Palu, o jornalista Tenório Cavalcanti abordará o importante assunto Também o criminalista Celso Nascimento participará _— dos debates O programa terá início às 23 horas VAI SER MORTA PELO CRIOULO DOIDO! Linda loura de olhos verdes jurada de morte pelo ex-amante— £le é contraventor e fugiu da cadeia para excutá-la Polícia caça o marginal (Leia na segunda pág.) I1 Latrocínio no alto do morro LKtlRD DO Um tiro na carótida e marcas de mordida de cobra Polícia sem pista seauer para identifi car o morto Teria sido assassinado em cu'ro !oe?l iLeia nn r»Fgina 2). r; »is ,• te*. ' ''*• . . / LUTA DE M O C R ATI CA Um jornal de lota leito por homem que lotam pelou que não podem lotar Funda dor-Proprietário TENÓRIO CAVALCANTI Léia da Silva Jordão sabe que se a Polícia náo encontrar o contraventor Guòeito iJavi, seu arruísio, êste fatalmente cumprirá o juramento que fêz e vai liquidá-la RELAÇÃO DOS POSTOS DE VACINAÇÃO CONTRA A POLIOMIELITE ANO XV Rh» de Janeiro, 10-11 de'março de 1968 - N.* 4.3?» (TEXTO NA PAGINA 2) Concurso Mensal LUTA DEMOCRATICA AVISO TERÁ INÍCIO SEGUNDA-FEIRA, DIA 11DO CORRENTE, À PARTIR DAS 12HORAS A TROCA DE CUPÕES PARA O SORTEIO DO DIA 30 DE MARÇO. CONCORRA A VALIOSOS PRÊMIOS TROCANDO 10 EXEMPLARES POR UM CUPÃO. INFORMAÇÕES Departamento de Promoções e Concursos Avenida Presidente Vargas, 1988-Á Tel.: 43-5931 Preço IMCr$ 0,20 Violentos combatejs no Vietnã (TEXTO NA PAGINA •) matança de negros na 'LBKA NA PAGINA 2) V1ETC0NG EXECUTOU 475 PESSOAS EHHUE! (LEIA NA PAGINA »» SALVE A BAHIA, SENHOR! Tudo isso que presente que o Senhor do Bonfim mandou par» berta para o cinema, onde trabalhou com grande e hoje está dominando. Depois de trabalhar estréias do "Teu Cabelo Nào Nega", ela (travou tária de salio de belesa onde ela própria para satisfaçio de todos os seus lit, retornou vista de Cole, "Mulheres pri Frente", onde leia na coluna de "<fe v»>ce está vendo chama-se Dina Sklier. Foi um o Rio, quando êle completou 400 anos. Desço- sucesso, a morena Dina 'um dia descobriu o Rio com Carlos Machado e ser uma das principais samba*, voltou ao cinema, tornou-se proprie- era a maior propagandista e, finalmente, is noites cariocas. Estreou, anteontem, na i«- aparece em tôda sua plenitude. Mais noticia». Pinto, na párina 4. Novas manifestações de estudantes na Polônia f-v ÜSJ. i « L/pBom môço, bom rapaz. fêz tudo para não brigar, mas Policiais atacados à pedradas revidaram com gás lacrimogêneo Estudantes gritavam por liberdade e eonstituiç o v g.para não morrer teve que matar o mar^nai valentão QUIS MATAR E ACABOU MORTO! Era o valentão do morro e resolveu perturbar o vido do operário - "Zé, tu se fartou de viver, vou mondar umos brqsos no teu esqueleto - Mas noo conseguiu (P. 2) Governo investirá mais NCr$ 7 bilhões em casas populares 6te ono, no Guanabara, mais 10 mil casas populares - Fim aos conjuntos coma "Cidade de Deus" e "Vila Kennedy" -(Leia em Luta Econômica na segunda pág.) IEI II D 0 OI 10 o G

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^iOcVlilADO

1^

|-a \, •>$$«• /•• * • •>«

TENÚRIO, HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE

(^programa Cidade Aberta", de Carlos Palu, o jornalista

Tenório Cavalcanti abordará o importante assunto — Também o criminalista Celso Nascimento participará

_— dos debates — O programa

terá início às 23 horas

VAI SER MORTA PELO CRIOULO DOIDO!

Linda loura de olhos verdes jurada de morte pelo ex-amante— £le é contraventor e fugiu da cadeia para excutá-la — Polícia caça o marginal —

(Leia na segunda pág.)

1 Latrocínio no alto do morro

LKtlRD DO

Um tiro na carótida e marcas de mordida de cobra

Polícia sem pista seauer para identifi car o morto — Teria sido assassinado

em cu'ro !oe?l — iLeia nn r»Fgina 2).

r; »is ,•

te*. ' ''*•

. . /

LUTA

DE M O C R ATI CA

Um jornal de lota leito por homem que lotam

pelou que não podem lotar

Funda dor-Proprietário

TENÓRIO CAVALCANTI

Léia da Silva Jordão sabe que se a Polícia náo encontrar o contraventor Guòeito iJavi,

seu arruísio, êste fatalmente cumprirá o juramento que fêz e vai liquidá-la

RELAÇÃO DOS POSTOS

DE VACINAÇÃO CONTRA

A POLIOMIELITE

ANO XV — Rh» de Janeiro, 10-11 de'março de 1968 - N.* 4.3?»

(TEXTO NA PAGINA 2)

Concurso Mensal LUTA DEMOCRATICA

AVISO

TERÁ INÍCIO SEGUNDA-FEIRA, DIA

11 DO CORRENTE, À PARTIR DAS

12 HORAS A TROCA DE CUPÕES

PARA O SORTEIO DO DIA 30 DE

MARÇO.

CONCORRA A VALIOSOS PRÊMIOS

TROCANDO 10 EXEMPLARES POR

UM CUPÃO.

INFORMAÇÕES

Departamento de Promoções

e Concursos

Avenida Presidente Vargas, 1988-Á

Tel.: 43-5931

Preço IMCr$ 0,20

Violentos

combatejs

no Vietnã

(TEXTO NA PAGINA •)

matança

de negros

na

'LBKA NA PAGINA 2)

V1ETC0NG

EXECUTOU

475 PESSOAS

EHHUE!

(LEIA NA PAGINA »»

SALVE A BAHIA, SENHOR! Tudo isso que

presente que o Senhor do Bonfim mandou par»berta para o cinema, onde trabalhou com grande

e hoje está dominando. Depois de trabalhar

estréias do "Teu Cabelo Nào Nega", ela (travoutária de salio de belesa — onde ela própria

para satisfaçio de todos os seus lit, retornou

vista de Cole, "Mulheres pri Frente", onde

leia na coluna de "<fe

v»>ce está vendo chama-se Dina Sklier. Foi um

o Rio, quando êle completou 400 anos. Desço-

sucesso, a morena Dina 'um dia descobriu o Rio

com Carlos Machado e ser uma das principaissamba*, voltou ao cinema, tornou-se proprie-

era a maior propagandista — e, finalmente,

is noites cariocas. Estreou, anteontem, na i«-

aparece em tôda sua plenitude. Mais noticia».

Pinto, na párina 4.

Novas manifestações de estudantes na Polônia f-v ÜSJ. i

« /pBom môço, bom rapaz. Zé fêz tudo para não brigar, mas

Policiais atacados à pedradas revidaram com gás lacrimogêneo

— Estudantes gritavam por liberdade e eonstituiç o v g. para não morrer teve que matar o mar^nai valentão

QUIS MATAR

E ACABOU MORTO!

Era o valentão do morro e resolveu perturbar o vido do operário

- "Zé,

tu já se fartou de viver, vou mondar umos brqsos no teu esqueleto - Mas noo conseguiu (P. 2)

Governo investirá mais NCr$ 7 bilhões em casas

populares

6te ono, no Guanabara, mais 10 mil casas populares - Fim aos conjuntos coma

"Cidade de Deus" e

"Vila Kennedy"

-(Leia em Luta Econômica na segunda pág.)

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2.» página — 10-11/3/68 — LUTA DEMOCRATICA

IUTÀ Internacional

Hovas manifestações de

Lestudantes na Polônia

t VARfíóVIA, 9 (FPi — Verificou-se hoje um coníron-to » pedradas e gás lacrimogêneo nas ruas de Varsóvia,entre estudantes e policiais. Os pollctels foram injuria-dos pelos estudantes, aos gritos de

"Gestapo", "Oestapo".

Os manifestante», em número de mais de mil, disse-

ram também: "Liberdade", "a Imprensa polonesa é ama

embustolra", "Libertais as mulheres encarcei Jas", "cons-

titulção", "abaixo a censura, "o

proletariado1 conosco" e"Varsóvia

conosco".A manifestação, seqüência de outra que os estudantes

organizaram, ontem, começou na e?coia politécnica.

Violentos combates no Vietnã

SAIGAO, 9 (FP) — Aumentaram a intensidade e a

rudeza dos combates ao longo da frente setentrional do

Vietnft do Sul nas últimas 24 horas. Uma unidade da

dlvísáo norte-americana "Americal" iniciou, ao melo dia,

uma luta contra tropas norte-vletnamitas a 15 km ao

noroeste de Tanki perto da estrada número 1, na pro-vincia costeira de Quang Tin. Ao iniciar a tarde, os norte-americanos anunciaram que 95 norte-vletnamitas tinham

morrido. Ao anoitecer a luta continuava.Mns no centro nevrálgico da guerra que se encontra

em Dong Ha, grande base de abastecimento norte-ame-

ricana ao norte d» prcvincia de Quang Tri, bombardeada

por mais de 80 foguetes norte-vletnamitas, o que consti-

tul um ataque sem precedentes, segundo informaram osineios norte-americanos.

Papa deplorou matança de negros

Vaticano, 3 CFP) — O Papa deplorou a execução de trêsafricanos na Rodeia esta manhí, • formulou o desejo de queos demais condenados de raça negra do referido pais, gorarãode medidas de clemência, informou-ie hoje aqui.

A mensagem em tal mentido, foi enviada em nome do Papa

Paulo VI pelo Cardeal Amleto Ceognani, secre ârio de estado,

a Dopi Franci» William Marlcal', arcebisno de Sallsbury.PEDIDO DE CLEMÊNCIA

Sallsbury, 9 'FP) — Os advogados dos seis africanos que,segundo se anunciou, seria enforcados segunda-feira, na prisãode Salisbury, dirigiram hoje um pedido de clemência às auto-

rldades rodesianas.

Um porta-voz do gabinete de Clifford Dupont, chefe do

Executivo, acusou o recebimento do pedido c disse que o mesmo

seria examinado pelo govérno

Vietcong executou 475 pessoas em Huê

SAIGAO, • — (FP) — Os vietcongs executaram mais de475 pessoas em Hué e em uma localidade vizinha, segundo di-

vulgou um boMim oficial norte-americano.Além dos 100 corpos descobertos há alguns dias. o boletim

norte-americano previu que "pelo

menos 300 pessoas foram

executadas no bairro catftlloo de Fu Cam". O comunicado diz

que se trata de "estimativas de funcionários locais",»

Postos de vacinação

contra poliomielite

Os Postos Transitórios de Vacinação antl-póllo es-

tarâo funcionando, a partir d? amanhã, até o dia 15,

de 8 às 12 horas, para atendimento daB crianças que

ainda n&o tomaram "a

primeira dose e para as que to-

maram a primeira na primeira quinzena de Janeiro.

Os postos são os seguintes:

das Dores; 10 — Ricardo de Albu-qyrqu» — Igrsja N. S. do Rosá-ria tle PompéU — Rua Ituparan • 118: 11 — Vil» da Penha —Socle>lad» dos Amidos da Vila daPenha — Praça Rubem Vander- jlei n.« S — mia 204; 11 — Vila jKoamo — Koamo Countrr Club -

Avenida Meritt b." 1 1TS; 13 — VI-rente de Carvalho — Inutltutf 1

Jdia do Brasil — Rua Irerê n.° |

1 — V. Júila — Mariópolia —

Igreja Sto Judas Tadeu e N 6.

do» Dores; 2 — Honôrlo Ourgel —

Igreja da Boa Esperança — RuaPetroiina n.° 52: 3 — Vicente deCarvalho — Morro do Juramento

"Centro Social do Juramento";4 — Acarl — Sede Pró-MelhorVrr.ento de Acarl — Rua Paracam-bi n.° 531; S — V Santa Tereaii

Coelho Neto — Igreja Santa Te-reslnha — Rua Macnbu. 310: • *—

Bento Ribeiro — Igreja Presblte-riana — Rua Paracuru n" 101; 7

Bento Ribeiro — Tenda Espí-rita TunlnnmbA — R. General Cé-sar Obino. 175; 8 — IraJA — IrajâAtlético Clube — Rua MonsenhorFélix n.o 366; 9 — Pavuna — Igre-ja Santo Antônio — Praça N. B.

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CARI.OS VINHAIS ALVARO RAYMUNDO

Redatorchefe Tesoureiro

FRANCISCO MFnKIROS MANUEL TENORIO

CHAVES CAVALCANTIRedação, Administração c Departamento de Publicidade

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Telefone- 23-2699, 23 1451 e 43-5931

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RIO GB

As autoridades da S3.a Delegacia Distrital estfto in-

vestigaado a misteriosa morte ds um homem, cujo

cadáver foi encontrado, ontem, cêrca das 9 horas, no

final da Rua Lagolnha, no morro do Caxambi, nas

proximidades de Marechal Hermes.

O corpo, Já em adiantado estado de putrefação,

estava pôbrc duas fôlhas de jornal, num terreno bal-

Vai ser assassinada

pelo crioulo doido!

Oliberto Davi, solteiro, 39 anuí, fugitivo do Preüdlo Policial,

onde ee encontrava «guardando julgamento, enquadrado que lol

em tem:» iva de homicídio, maconha, desacato e reaistíncla, esta

sendo procurado pelas autoridades da 21." DD, por ter tentado

assassinar sua companheira, Léia da Silva Jordão c seu» dois

filhos menore*,, Flíivio. de 8 anos e Ellane, de 11 anos, residentes

na PralR- de Inhaúma, 275 —' Bon.suce.sso. A vitima solicitou o

auxílio da Rádiojatrulha para prender o amáaio que. pela ma-

drugada, invadindo sua residência, carregou jóia» e roupas dela,

fugindo num cuto Volkswagem que o esperava nas proximidades.

Léla, loura e Jovem, dando um passo em falso na vida, lol

abandonada pelo primeiro amante, que a deixou com os dois

filho*. Trabalhando para o sustento das cria-nças. numa íabrtc.i

de sapatos na Rua Montevidéo, 1.106, velo a conhecer Gilberto

Davi, vulgo "Crioulo

Doido", que é con raventor e fazia ponto

na Praia de Inhaúma. Há 7 meses estr^beleceram moradia no

prédio 278, ficando • mulher com as crianças.

HA pouco tempo, Gilberto tenteu matar um motorista de

ônibus, que faz a linha 355 —•Tiradentes-Madurelra, motivo pelo

qual foi prtso. cendo encontrado em seu» bolsos certa quantidade

da erva maldita. Na ocasião, reagiu à prisão, sendo autuado

ainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be

como, Oi.ber o fugiu do Presídio Policial, onde aguardavo Jul-

gamento. Desde então, passou a ameaçar a companheira de

morte e, por »els vêze», tentou matá-la juntamente com os filho».

A» queixas terem registradas na 21 * DD e os detetives Lamas e

Luclano diligenciavs-m para a cap ura do bandido

Acredita Léla que o amásio seja um doen:e mental pois na

noito de ontem, nn Rua Guilherme Maxwel, em Bonsucesso foi

fctacada por Oilberto que, armado de tesoura e faca, queria ma.

tá-la. Somente com a intervenção de outrp contraventor, o

Jorge, <|ue faz ponto na Praia de Ramos, é que escapou Ilesa.

Esta madrugada. Gilberto féz nova inve.s Ida, arrombando a

porta da casa. Com os grito» da mulher, e ante a aproximação

dos vizinhos, fugiu, não sem antes declarar que Iria matar a

am&sla Uma vietura da RP, conduzindo Léla, vasculhou todos

os prováveis lugares onde poderia ser encontrado o contraventor.

Nôvo replstrp foi feito na 21.* DD, e os diligência.* prosseguem

para recapturá-lo.

Quis nratar e acabou morto

Antônio de tal. vulgo "Fuite".

era o ralentão do mor-

ro dos Telégrafos. E poraue era o valentão, mandava e cies-

mandava e ninguém tinha nada com Isso. Quem caía n?s

suas graças, podia viver em paz. Com quem éle cismava,

era um inferno nào tinha sosrêgo nem trancüllld?de.

Um dia resolveu perturbar a v'da de José Antônio Ro-

drlgues dos Santos, solteiro, de 21 anos de Idade, funcio-

nárlo dos Estaleiros Caneco. Não gostava dos mo-'os do

rapaz, oue n&o lhe dava bois oue vivia Dara o trabalho,

que cuidava de ganhar seu dinheirfnho honestamente, dan-

do duro, para noder sustentar müe e irmã* oue com êle

viviam no morro, onde "Fuite" era o dono absoluto. Tantas

fez o vnlent&o oue além de expulsar o môeo do morro,

ainda tentou aburar da mãe e das irmSs menores do mesmo.

í*ste, pacato, n&o topou a provoeacão. Juntou suas coisas,

pegou mãe e irm&s menores e foi nara Nova Iguaçu, con-

seguindo. aí«im evitfr a perseguieüo injusta e intolerá-

vel do marginal, que além de tudo era responsável por

três homicídios.Mas nara infelicidade sua, no domincro de carnaval,

quando brincava num clube do Lareo do Pedreçulho. José

encontrou o marginal. Êste. ao vMo, foi logo dizendo:

— "Zé. tu Já se fartou de viver, agora vou mandar

umas brasas no teu esqueleto".

Na mc«ma hora sacou de uma automática, ma* nao

teve temi» de usá-la, norque o ranas se atracou com êle.

numa br'ga feia, de vida ou morte. Num esfôrfo sobre-

humano corisemilu desarmá-lo nara em seguida, num ges-

to de defesa, dlsrmrar nêle. "Fuite", mortalmente atingi-

do, noucos Instantes teve de vida.

José após o homicídio, escondeu-se em sua residência

mas. ontem pela madrugada, foi localizado pelos agentes

Tlão. Sampaio e Amaral oue o trouxeram para a 17.» DD,

onde está sendo ouvido. Matou um marginal, para se de-

fender e alnd» vai ter que responder, por Isso, ante a Jus-tiça dos homens

Luta econômica

Adilson Teles

SALÁRIO > BOM SENSO

O nôvo pronunciamento do ministro Jartas Passarinho, do

Trabalho, revela Inegável bom senso, seu e do Oovérno. no en.

caminhamento do problema dos reajustes salariais. Entende o

ministro que n&o há eoatestacio quanto ao fato de que tíifi

jdos trabalhadores brasileiros ganham salârio-mfnlmq ou impor-

tftncla superior a, no máximo, 10%. Dai sua oonvlcçAo de queo Oovérno nfto pratica favor em conduzir a questAo com carinho'e

cuidado.

Quanto à relvtndlcaçio da Oonfederaçio Nacional dos Tra-

balhadores na Indústria de um aumento de 80% »6bre os níveis

atuais, o que significaria um mínimo de NOrf 187,50, o ministro

Jarbas Passarinho crê até, que tal percentual nfto atende ft elasse.

Para éle, poderia o aumento chegar a 300%, mas acresce a per.gunta:

"Quem garante que o Oovérno pode arear com isao"T

Por fim, dis ter certeza de que a flxaçio dos novos níveis de

snlário-mlnlmo nfto Implicará tio diretamente sObre os aluguéis.

PLANO TRIENAL

No prteimo dia 18, data do primeiro aniversário do Oovérno

Costa e Silva, o Pai» conhecerá as dlretrlses básicas do Piano

Trleneí. O documento consubstancia a estratégia para a nova

etapa do desenvolvimento nacional, a ser feita em ritmo tretoa

e de forma auto-sustentável. Nesse sentido, os ministro» Hélio

Beltrão e Delfim Neto indicam quatro pontos para acentuado

otimismo quanto à evolução econômica do Pais; 1 — Os resul-

tndos favoráveis de sondagem conjuntural Junto a 709 Indústrias

básicas 3 - Melhoria dos lucros nos balanços de 1M7 e maior

capital de giro: 3 — Recordes de produçfio de vendas no setor

automobilístico; 4 — Menor crescimento da inflaç&o.

HABITAÇÃO POPULAR

O Plano Trienal do Oovérno prevê investimentos da ordem

de 7,1 bilhões para a construção de 691 mil novas unidades re-

sidenclais em todo o Pais, durante o período 1968-70. Para o

corrente ano. os.Investimentos vfto a NCr$ 3 bilhões.

Por outro lado. Já está aprovado pela governador Negrfio de

Lima o Plano de Habltaçfto Popular de 1968, elaborado pela

COHAB, que anuncia a construção de mais 10 mil moradias

populares. O conjunto residencial dé Cordovil deverá estar eon-

elutdo em dezembro próximo, com 3 868 apartamentos para 18

tnll pessoas. O sr. Mauro Vlegas, presidente da COHAB, disse

que estão fora de cogitações conjuntos como o» da "Oidads de

Deus"" e "Vila Kennedy". para evitar apllcaçfto de recursos em

obras de lnfraestrutura Doravante, serão construídos pequenos

conjuntos, onde Já existam ruas, réde de esgotos e de energia,•loupando desvio de dinheiro e de m&o-de-obr» para tais serviços.

As novas habitações flcarfto próximas aos mercados de trabalho.

PENHORES AUMENTAM

Aumentou, no» últimos dias, o movimento nas Agências de

Penhores das Caixas Econômicas. Segundo a estatística do ôrg&o,

cêrca de 7 mil pessoas recorrem dlàriamente às agências, isso

em tempos normais. Outro detalhe significativo- uma maioria

icentunda de funcionários públicos lidera o movimento de pe.

nhores.CENTRO DE PRODUTIVIDADE

Está em es udos o projeto de criação do Centro Brasileiro deProdutividade. A Iniciativa é da Confrderaçâo Nacional di In.

iústrí» e a cooperação financeira é dD Fundo Especial das Na.<;ôes Unidas. No próximo dia 12, o asrunto será objeto de reunifto

no Oentro de Produtividade da CNX, som a prasaon da rspre-

sen tanta da

dlo, e apresentava uma perfuraç&o de bala, na carô-

tida e slnala de ter sido sevidado.

O ENCONTRO

Lenhadores que passavam pelo local, na manhi de

ontem, d?s<'obriram o cadáver. Imediatamente como-

nicaram o fato às autoridades policiais. Dado o dlíl-

cil acesso ao loca], aômente às 16 horas o perito Vai-

domiro consepuiu checar ao morro. Verificou, entto,

tratar-e de um homem, de eôr branca, aparentando

35 anos, trajando calça crêm?, blusâo listrado e sa-

paios marrom. No pfito da vitima existia sinal vlsl-

vel de mordida do eobra e no pescoço a perfuração de

nina baln que atingiu a carótida.

LATROCÍNIO.

Para a Policia, trata-sc de latrocínio, Já que ggvestes do morto foram reviradas, n&o trazia nenhum

documento que o Identificasse e, ao lado do eorpo foi

encontrada a corrente do seu relógio.

Acredita a Perícia que o hoimm tenha sido assas-

sinado em outro lugar e levado para o local onde foi

encontrado. A morte deve ter ocorrido há cêrca de72 horas, dado o estado de decomposição que já apre-

.«entava.

As diligências prosseguem, no sentido de levantar

a identificação do corpo.

RESULTADOS DE ONTEM NA GAVEA:

Rock-Gin venceu fácil

Rock.Gin venceu com facilidade a Prov» Especial da tardede ontem no hipódromo da Oàvea, na dlst&nda de 1.500 metros,e dotação de NCr$ 2.000.00 ao vencedor. Rock-Oin correu naexpectativa para atropelar nos últimos metros.

O filho de Fairfax não teve dificuldades para eooontrar o

caminho do vencedor, só o fazendo nos 400 metros finais paravencer firme na tocada de Jorpe Pinto, deinado Walad na for-

maçio da dupla.

Resultados: 1.® PAREÔ — l.ãO» metros — 1.* Talismã, ML

Alves — 2 ° Zaun, D. Santos — Vencedor: <J> NCr$ 0,38; Dupla:

(23) NCrS 0.48; Placé*: (3) NCr$ 0,17 e l» NCr$ 0,1» — Tempo:

l'38"4/5 — Não correu: Anelo, n.° S. — 2* PAREÔ — L200

metros — Io Ucrigio, J. Portilho — 2.® Hilimo, A. Santos —

Vencedor: (4) NCrS 1.78; Dupla: (13* NCrS 0,28: Placês: (4)

NCr$ 0,75 e (1) NCrt 0,17 — Tempo: l'15"2/6 — 3.® PAREÔ —

1 000 metros — 1.® Oceanique, P. Lima — 2® Precursor, J. Borja

Vencedor: <3) NCr$ 0,33; Dupla: (13) NCr$ 023; Placês: (3)

NCr$ 0,11 e (1) NCr$ OJi — Tempo: VWl/ê — 4® PAREÔ -

1.500 metros — 1° Suez, J. Pedro F.® — 2® Omarln, A- Machado

Vencedor: (1) NCrS 0,22; Dupla: (13) NCrt 0,48; Placês-

(1) NCrS 0,18 e (7) NCr$ 0,90 — Tempo: 1*38" - 5.® PAREÔ

1.500 metros — 1.® Rock-Oin, J. Pinto - 2.® Walad, P- Pe-

relra f.» _ vencedor: (8) NCr$ 0,41; Dupla: (34) NCr$ 0,51;

Placês: (6) NCrS 0,21 e (5) NCrt 0.17 - Tempo: m"3/5 - Náo

correram: Donato. 2 e Ucrígio, n° 4 - 6.® PAREÔ — 1.600 me-

tros - 1® Ibira, J. Pinto - 2." Upstick, A. Ramos — Vencedor:

(10) NCrt 1,26; Dupla; <34) NCr$ 0,42; Placês: (10) NCrt 0,50

e (6) NCrt 0,29 — Tempo: l'43"l/5 — 7® PAREÔ — 1,000 metros

1 o jp.édita P. Esteves — 2.° Inocence, D. Moreira — Ven»

cedor: (9) NCrt 0.37; Dupla- (34> NCrt 0Í8; Placês: (9) NCrt

0,14 e (6) NCrt 0,11 — Tempo: l'02"4/5 — N4o correu: Ésula

n® 10 — 8.® PAREÔ — 1200 metros — 1.® Boucheron, A. Ricardo

29 py l, Santos — Vencedor: (1) NCr$ 0.20; Dupla. (18)

NCrt 0.30;' piacês: (1) NCrS 0,14 e (8) NCrt 0.18 - Tempo.

116"2/5 — N&o correu: Aliate, n.® 4 — Movimento geral de

apostas somou: NCrt 362.759.86.

"Flagrou" o amante

e deu-lhe 5 facadas

A> autoridades policiais da 35.3 DD. t?tio no »calço de Daniel Ferreira Batista (solteiro, 38 r,nM

Roa Amaral Costa, a-n.), que ontem, encontrando ^

amante Édna Meneses de Paiva (solteira, comcrciánT

33 a"oS, Estrada, do Camboatá, lote 77, casa 7)braços de outro, agrediu-a com cinco facada»

Daniel estava prêso e a mulher nâo egperava 0D,êle fôsse «ôito com tanta presteza. A vitima foi tT

ternada, em estado grave, no Hospital Rocha Fari-

e o agressor fugiu.

União do Centenário

é orgulho de Caxias

Assaltos

O gráfico José Cario* Vai,ao saltar do trem na estaçãode Honorio Ourgel. foi ataca-do por dois bandidos que lhetentaram assaltar. Como Joséuai Vos estivesse com os bolsosvastos foi atacado pelos ia»

dróes que lhe fraturaram o na-

tu. Foi internado no Hospital

Gttullo Vargas e a 11.® DD

tomou conhecimentoLogo em seguida, o sapatei-

ro Uüsacs Monteiro Chagas era

ataraao pelos martinay. coi.hr-ciaos por

'"Orlandinho" e "Da-

cica" que lhe tomaram 40 cru-

zeiros novos e lhe desft-cha-

ram três tiros. O segundo as-

salto ocorreu em Vigário Qe-

ral e' tudo indica sejam os ires-

mos bandidos que atacaram o

grállco.

Anavalhou-se

| Acometido de moléstia aln-

da não diagnosticada. Antônio

Joaquim Correia, de 8í> sua..I ana^alhou-se desferindo trln»

ta Kolpes pelo corpo. As criori-

ças encontraram o ancião no

seu quarto da Rua Horácio Pi-

eoreli, 134 e foi o octogenário

recolhido ao Hospital Qttúlio

Vargas, tendo a 21 * DD regia-

trada a ocorrência.

Atropelodo

m «cm A «nròdo "Sonho das ttinernlci»»*, qw a

ZTo £ r» d°n2^1.° ~n<lo a côloeaçAo

-A«2jsw£ss«

çjsr&sst r

SI ^ total de li campeonato* em 14 .«» d.

de«fíie na Guanabara • Caxla».

° "^rfutabenua n^ura». divididas .m U ria. •<hstam

eebida com A & ^ f«n'e

gr jasw»sjisj —»»j»-n "s

tatJSuT^S mi5u»*t«ra' colabora do rara o en*mndeclmento daquela

"(STTi"rar»muUldto ,ue "5Sl,tl& *°

desfile.

M^etnaU ala* apresentada* pela Unl&o 4o JEZ2J£

¦Kruintes* Evolução. Dama» de Honra, Lorde*, IntocéveU. »

vãeranos. Compositores, Passistas, Bandeirante» e a Ala MMm.

1S3S teve o QRE8UC, eomo primeiro presidente. Alce-

hfadet da Conceição,' transiormando-se ràpldamente numa das me -

SLol^ C»xl£T arrebanhando a simpatia dos «wlecses Con-

aluda do lorn&Usta Tenórlo Cavalcantt. Ipattono da es-

Z™ * OnlâS do centenário a desfilar -hour-eoneourt» paracola), eoinacou quando

passou a se apresentar na°P^;°.f«S^iní*b.rin.crl^

e' ^conhecida qu. M. na Mdatfo

Vsamba^Tto Brasil. Disputo» o tituloeo» - «£*»» «£

?! SrupT Vencedora, passou o segundo _*rupo__*m

tmfpor vários

motivos a sacola mal colocada no carnaval, vcltou ao . ,*nrh»u ó» alecrla os seus admiradores, 'numa reaçfto sensacional,

S ioiSSuSr^ rt3S»P«.nato e retornando à Avenida Elo Branco.

*8^Lp»oí2atõ>da<wSíBdo centenário e do povo •» S*r»l.

Aon a colocação no deeflle de escolas de samba am rin

êsmlaaio Julgadora, eoostnuida prto secretário do prefeito Moactf do

Carto. dos Santos, e que Já havia anunciado para várias

gfggl ™ , rnláo do Centenário, náo «anharla o carnaval, lodo

mala longe em suas declarações, afirmando que eom a simpática age-

miscáo éle queria "guena"". O Interessante * que outras falcatrua»

d«2de a concorrência pública, para a ornamentação da cl-

dade oaalenae. escolhida pela comissão de festas da Prefeitura. Mera-

í* n«io mesmo ctdadáo. A concorrência, — i que hou»e. foi . ganha

3JS? S d« sVnto., pai do sr. bula Cario, do» Santos.

00trE£?a comuíSo eaoolhtda para Julgar o d«flle.

»«ndo oomo presidente o próprio Luís Cario», (assado parte da mesna.

Manoel do» Santo» (pintor da »cola de Samba Cartollnhas de

. Ti. renitor. Enquanto na Guanabara a escola ganhou nota v

• letra cm Castas, teve a nota 3. Porta-bandeira e mairtre-sala,

SI OB. W. em Caules, 2 e com a própria comlsaáo de

disparidade nas notas, logo algo ocorreu com a comiasâo Julgadora de

Caxias.DEC?eím«Istto

disse o presidente Horácio Oomea: "Be dependesse de

«im 2T*5sIi desamba/Mn Caxias, passariam I desolar iM»

T^ra' „ poro sem dar a mínima atençáo para sa fictícias emaimím á»

ftsus ateque estas passassem a ser Integradas por peaaoaa ldflnea» e

responsável»! ainda mala se levarmos em conta de que o auxilio pres-

nela Prefeitura t trrlsôrto (mil crurelroe novos), e a nosaa dss.

ntsa ioi além da cinco mil cruzeiros novos, multo maU do que Isto ' .i» hfm-vontade nos deu o dr, Tenórlo Cavalcanti, além de ^

rtrisa viaturas colocadas'* nossa dlaposlçáo para o deslocamento da

escola" •R^onI^Síí"o!rrp°aMdente

Horácio: - Paço queatáo de dalxar bem

claro quT niS queremoe desmereoer a tocola Cartoll^aa de Caxias,

que inegável mente estéve brilhante f«Jtodo®

como aa demais co-lrmás. mas slmpMsrasnte combater um «otado de

coisa que n4o pode contlnuar",,,.

A°p^?^nt^S*dlo8da LÜTA DEMOCRÁTICA a diretoria da ünláo do

Csn^nário a^ndece a todos qua. dlwta ou Indiretamente concorre-

nara o brilhantismo do seu feito, na passarela da Praça II, prln-

moral e financeiro prometendo para o próximo ano, na Av. Rio Branco,

empenho Idêntleo ao dêste ano, honrando aa tradlçóea aambtstlcas de

Duque de Caxias. f

Apreócnujkio fratura da per-11a esquerda, deu entrada na

nianhá de ontem no HGV. N61-

son de Castro (31 anos, sol-

loiro, couierciário. rcãidcnte á

Kua Flora Lôbo. 273). Ao po-; iicial de plantão, declarou que

.se dirigia para o trabalho e

quanda tantava atravessar a

Av Eras de Pina. sob o Viaduto

jo.o XXII, fôra airopriaõo P'r

um auto não identificado. A

22.» DD registrou.

KqtWIWH!

INFORMA

O TEMPO

Tempo: BomTemperatura: KlevaçftoMáxima: 33.4Mínima: 19.9veRiivir sett de Setembror?,ua 7 -ie Setembro 203

Vestlvio LrubetR"n 1 fie M

Vesilvfo AssemblMaRua da Mwmhl^ta 11

Verorlo Ramslbr OrttgftoRun d* Oarloen (7

VeaftrV Carioca(tua da Omiors S5

Francês condenado

a 37 anos de prisão

S6m?nte ontem, pela manhã, terminou o Jnlf»-

mento do francês Vincent Soto, que no dia 8 de se-

tembro de 1963 matou a golpes de martelo sua com-

panheira Gilberte Pauline Dethié e o filho desta, s«u

enteado, Jean Marc Dethié, quando dormiam. Em se-

guida, passou horas serrando os cadáveres, cortando-

oaem pedacinhos e colocando-og em bujfles. Jâ estava

pronto para fugir quando lhe velo o remorso e foi con-

tar tudo às autoridades da 12> DD. *

Por 5 votos a dois, o francês íoi condenado a 37

anos d* prisM.

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Incêndio

No depo ito do 6'ipermwcí.do Discu. da Rua VolunttrioÜ3r Pátria, 324. tsve inicio umIncêndio que o:, bon.beirof íoHumaita consegui: a.n damir.,,rMesmo assim, amda cjumu umgrande tumulto, pois a cara

se achava repleta de IregacsfsA 10.* DD registrou.

•Rocisto

Jair I>a.Lí-â Lã S.iVi t UH1pruo que awra num barrago deuow comodus ua Rua >n ,ooledaúe, 1.208, m Ilha do}Governador e caia com aoúc tütspéjo fia 5.» Vara Cível, oüarraco e de propricaaoedona Mariü Currt.a e a advo-gado que trata pda prcp.itiria é o dr. Matias F.rriiríontes. AconUce que o pairono de dona Maria, aigoiudi-wndo declaj-.)u que o ":eu

eum próuo dcíafcraao e itrc-•itio que só paga quando traquer e entende .

O juiz Humbuto de Uca-doaça MaJits. ti uUr da 5*Vaia, achou aquilo muito ícrt;i* mandou cxtra»r cóp.a aa pe*tíçâo em que dona Maria p>pôs a açào de despejo e. no

.seu despacho, diz que o Mvot:-

do ofenaeu o locatarlo com rx-

pressões que ferem a sua o s-uidade e refletem odiosa mi-r.lfCítaçáo racista. A cópia se-rá encaminhada ii Ord m doa

^dvogados do Brs.cil, a fim de

que sejam tomada;, prmidén-cias na entidade contra o ad-vogado.

Empenhou o armo

O guarda-noí-urno da Oua-nabara. Maurício da Silva Ar-fuda íêz compro s na arma-

zèm 8ào Jorge, òe Jo^í Ma-chado. na Rua Capitão Acudo,cm São Gonçalo e tei.tou d(i-xar sua aima empenh:iaa pr -

Ias compra.'-. Om ¦ oldado daPM que Sf achava na wft-cearia prendeu o guarda e o

escrivão Nnrirn Di cach. do 1*

DP, recusou-se atuar o p r-

so, dizendo o»? »? (c:i.¦:ria uma lnj-jstiça. O dehíídoJoão Armondes mai.dou ouf o

escrivão Murat Mendo.iça o 1 -

yesse e Maurício já esta fco-

Uiido à Casa de Detcnçâe

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no Tesoáro

Amanníi, ac:'.and»-t<-:r.i. >" "•

meiiúoe a rèdr bMi * r , r . iftdi-retorla d» Despesa Púh'sontftflos do antl.o Mü-i ^ri°

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tradoc do Trlbunnl d C ¦•ntfj

lattasadoai. N» C.il.«-ii ! ,':u

receberão* os aposi ntad oa m»-

rinha, Trabalho. Agricultura t ú<

Ipflse. mais os s rvld' res do X -

maratl (rcliumtrnçlc).

Apesar da campanhs

que as autoridades po!

ciais vêm fazendo con-

tra o jô?o do bicho, c

números continuam

aparecer nos postes f

nas érvOrcs da cid

como os que on:em es',

vam afixados em fier

ao número 150 da Ru'

do Catete, e eram os se

euinfes:

D

0501- 1

2819- 5

2232- 8

6246-12

2917- 5

2863-16

4188-22

2120- 5

2088-22

N

0918-

716- i

422- (i

S- l

6177-20

0867-1"

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Page 3: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

ji página — 10-11/3/68 — LUTA DEMOCRATICA

Gripe

olimi

e

smo

jfjo iw um habitante do

hj pres.ntementc, que nfto

tido a i ipe atribui-T J um vírus chamado

|,i ou que pelo menos não

.'nra uin parpnte. íimicr ou

¦ dt- trabalho também

| chumbado.

p;antr de mais esse mo-

i.jjo'de alegria que torna a

|, risonha na Cidade

Ijjjravilhofa. só não pode-

5)5 pitar contra a falta de

Jp&K» e contra a au-

Ijíícia d® otimismo oficial.

Ijj um con-elho notável.

La não quiser ter a gri-I ão p "¦ apanhar mui-

I gol, d?ve cviiar os am-

lestes contaminada e re-

1 ritos refrigerados. Fiel a

lisa lllgfstão, muito cario-

I-a poderá deixar de levar

ISoliia praia ou de se expor

|à refrigeração das salas de

dnerns. Fntretanto, o feli-

Igido otif trabalha na pe-I ¦ ;•) de São Diogo dificil-

I-:-n:e poderá empunhar a

Isarrêta debaixo de um

Ijurda-sol. E como faltar

lu trabalho, só porque ai-

Ijfl! colegas e tão espir-

| ranço?

As ai: ridades sanitárias.

Ijnnisadas contra o deses-

I-- asseguram que a gri-1 pe é b nigna, em nosso ma-

Iavilhoso clima tropical, que

!< rèzes Uva o termômetro

! quarenta graus. Além

| isso, há quase certeza de

:e o vírus é mesmo o A-2,

í de modo nenhum d?ve

r confundido com o AI-2.

yje a:dou grassando ao

I ';t!no d"1 wMoso marechal

(enteio Branco.

!m tôda essa embrulha-

li! há alguma eoi.~a indi^euti-

rei: os donos ds farmácia

e tão cie parabéns. Chove

a roca désses í lizes co-

terciantes.

COVAS

APOIO

mA NE&0CIAÇ0ES SOBRE

A COSTA E SILVA

EDITORIAL

Os caminhos da

pacificação

O PROGRAMA da pacificação,

levantado em alguns setores po-líticos, talvez encerre, em seu

bojo, novos germes de desenten-

dimento. Ao lado das propostas

de pacificação da chamada fa-

mília brasileira, sugere-se a pa-

cificação da chamada família

revolucionária. São dois cami-

nhos.

? ? é

PARTEM as duas propostas de

personalidades ilustres: dois go-

vernadores e um ministro de Es-

tado. Entretanto, pode-se ale-

gar que, ainda na esfera do si-

tuacionismo, o marechal Costa

e Silva tem seu próprio plano, di-

ferente dos dois acima citados.

• * * *

QUAL é o plano do marechal

Costa e Silva? Evidentemente, o

marechal Costa e Silva, despreo-

cupado quanto às duas aludidas

fórmulas de pacificação, preten-

de consolidar-se através de uma

tentativa de conquista da popu-

laridade. Nesse terreno, alegará

que seu Governo está obtendo

vitórias na luta contra a inflação

e preparando o terreno para a

conquista do desenvolvimento

econômico. Ainda sexta-feira,

inaugurando em São Paulo uma

fábrica estrangeira de equipa-

mentos telefônicos, de cuja dire-

ção faz parte o general Juraci

Magalhães, o marechal Costa e

Silva afirmou que seu Governo

contrapõe à política da demago-

gia uma outra política,

"gerado*

ra da riqueza e da ciência"

? ? ?

ENTRETANTO, em seu plane

de conquista da popularidade, c

chefe do Govêrno precisa dc

?poio da ARENA. Estará o par-

tido situacionista em situaçàc

de servir de elemento positivo nc

conquista da popularidade de

que o marechal Costa e Silva ne-

cessita, no estabelecimento do

clima de pacificação por êle pró-

prio imaginado? Os fatos de-

monstram que a ARENA con-

tinua a se debater em crises su-

cessivas. A mais recente, ao que

parece, é a rebelião da bancado

baiana, por causa da divisão de

cargos na Mesa e nas principais

comissões permanentes da Câ-

mora dos Deputados

? ? ?

VEMOS na mais alta esfera go-

vernamental pelo menos três ca-

minhos, todos abertos, é verda-

de, à pacificação, ou'pelo menos

buscando uma pacificação bas-

tante desejada. Entretanto, três

ou mais caminhos geralmente

não conduzem ao mesmo des-

tino.

? ? ?

MAS serào só três ou quatro os

caminhos da pacificação? Evi-

dentemente são mais numero-

sos, pois a Oposição também

tem os seus.

Senador combate a subleqenda

e dèfine o

que

é pacificação

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A Câmara Federal organizouuma comissão incumbida de irao Ceará, por causa dos tre-mores de terra. Ao mesmo tem-po. o governador Plácido Cas-telo partiu de Fortaleza paraa localidade de Pereiro, maisafetada e cuja população estaem pânico. Segundo um tele-grama, o governador

"tentará

tranqüilizar o povo, baseadonum relatório verbal feito pe-los geólogos" Se o sr. Piácidoc bom decorador e se os fia-gelados compreendem rclatóriosàde geologos, tudo estará resol-vido.

? ? ?A verdade é que o cearense,

castigado por inclemêneias queVariam entre a estiagem aenchente, está hoje às voltasccm terremotos, o que pareceexagerado.

Não faz parte do nosso ca-bedal de sotrimentos o tremordc terra. Fomos indiretamenteafetados por um deles, nos tem-

pos coloniais, através tlc arra-zamento de Lisboa em 1762 A

própria palavra "terremoto",

possivelmente transplantada daItália, foi introduzida na Pe-nínsula Ibérica, incorporando-se ao português e ao espanhol,

por influência de tremores co-mo os de Messina ou Avezza-no. Nas outras língua* princl-pais da Europa Ocidental nftohá uma tradução exata para ovocábulo: recorre-se ao desdo-bramento. "tremor de terra".Em francês

"tremblement de

terre". No inglês e no alemão,

palavras compostas, encerran-tio a, mesma expressão tío 'ter-

remoto" italiano, espanhol e

português.? ? ?

Medidas paliativas podem seresperadas como conseqüênciada ida de deputados federais ec'o governador Plácido Casteloa Pereiro Contuuo ficará gra-vado na alma cearense maisum justo ressentimento Algunsmatutas atribuem o fato a umesforço do diabo oue quer de-senterrar-sr do chão...

fcsse diabo, por baixo da 'cr-

ra ou liberto «¦ sôltn pclns ser-tões e agrestes do Oari, (•

perfeitamente dispensável, Ocoarense e dc um modo rrralos brasileiros *»stão sofrendotanto que pod^m recuzar esseeonenrso do entp sobrenatural»

qu- «erundo a Mitr|OT'a t.m-to podia *er mau, como tam-béti genial e bom e que de-

pois, segundo a Bíblia, passoude an.'o a responsável pela*tentações na qualidade de

príncipe das trevas e rei dos

Num discurso em que, datribuna cio Sénaao, comba-

teu como antki mocrática a

sublegenda, o sr. Argemiro

de Figueiredo tratou da

questão da pacificação. Dis-ss que a pacificação não

deve ser encaminhada comatentado à oposição e aom.smo tempo contrariando

a liberdade de todos, atra-vés de nova forma que fereos direitos dos eleitores.

Disse o representante da

Paraíba que pacificação não

é unificação dos partidos. Ademocracia estaria morta

quando se deixasse de ouvir,através dos partidos, o gri-to das novas idéias, inspi-radas no sentimento de li-b rdade e visando ao cons-tante progresso da comuni-dade.

Também afirmou o senhor

Arg;miro de Figueiredo quepacificação não é conchavoentre adversários, na buscade vantagens reciprocas. Sea pacificação visasse a êsseobjetivo, deixaria de ser pa-cificação em nom? dos inte-rêss:s nacionais para signi-ficar o mais abominável

processo de degradação po-lítica e social.

O orador observou que en-t:nde a pacificação comoum diálogo, como entendi-mento em busca do melhor,

como soma de esforços pa-ra esquematizar e solucionar

os grandes problemas, como

lealdade e correção, no àn-

guio do ap rfeiçoamento dasinstituições e do desenvol-

vimanto nacional.

No entender do represen-

tante oposicionista, essa ma-neira, que èle consid ra fal-sa, d» encarar o problemada pacificação, servirá paraaumantar a distância entreo govêrno e o povo. Assim, aseu ver, a verdadeira pacifi-cação é a liquidação com-

pleta de uma mentalidade

que permitia, como sistemada ação política, os castigoscruéis, a marginaüzação de

políticos de prestígio popu-lar e a negação do direito

que o povo tem, de taterf'-'-rir na vida política, sem o

que não se pode falar em de-mocracla nem mesmo em re-democratização.

A subleg nda, na opiniãodo representante da Paraí--ba, diminui a participação,hoje quase nula, do eleitor,na vida política.

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O líder oposicionista, sr.Mário Covas, nega que oMDB pretenda apoiar o pro-grama econômico e desen-volvlnientlsta do íjoverno,cm troca cte algumas con-cesso!! úe ordem política.Um pequeno grupo do MDBé favoráv 1 a ésse

"arre-

glo", ma.í o st. Mário Co-vas dêlo diverge, sob a ale-

gação de que o programa do

govCri.o a transitório, en-

quanto a po.sicão políticado MDB é de permane^it--defe.sa do. democracia. Is-to, segundo o sr. Mário C j-

vas, não impede que un cef-tos casos a opo.-icão votecoin o govêrno, quando seapresentarem situações em

que haja coincidência de

posições.

Como exemplo de co.nci-úcnciii de opiniões o tideropusiáonista mtnciana .1

política externa. Sempre

que na politica externa o

govêrno tomar posições fa-voravels ao interêsse nacio-nal, essas posições devemcontar com o apsio da opo-sição.

Mas o sr. Covas observa

Que internamente o govêrno.

apesar da subaiiiuiçâo do

marechal Cast lo Branco

pelo marechal Costa e Sil-

va, continua realizando uma

política rígida, manifestada

através d;- atos contrários à

democracia. Com êsses atos,

evidentemente, o MDB não

pode concordar.

O sr. Mário Cova* citou¦ um exemplo de apoio do

MDB a uma posição do go-

v&rno. Referiu-se à aprova-

Ção, com o voto de seus cor-

reiigionárioa, ao projeto de

estatlzaç&o dos seguros de

acident s do trabalho. Lem-

brou que n sse caso os votos

do MDB foram decisivos,

poi> alguns elementos da

ARENA contrariaram a

orientação do govêrno, pa-ra dar apoio a« interêsse

drus companhias dc seguros,

em sua quase totalidad;- es-

tnvn freiras.O t ma das relações entre

a oposição e o governo tam-

bém foi abordado na Cáma-ra pelo sr. P^ulo Campos, do

MDB. Sus'entou êle que não

se pode falar fjn pacificaçãopolítica enquanto o govêrnonão dá um pas. o no sentido

da reforma institucional.

FUNDO MÚTUO

PR0VENC0-RI0

/ VEÍCULOS

EDITAL

Comunicamos aos srs. subscritores, que no dia 10 de marçocorrente serão realizada» ns reuniões do hUNDO MUTUÒPROVENOO-RIO-VEiCUI Oa categorias A e C, na ASSOCIA-ÇAO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO.

Os recebimentos de nv ri alidades funcionarão nos seguinteshorários:

Categoria C — das 8 is 12 horas

Categoria A — das 14 às 18 horas.

Só participarão das reuniões os subscritores que estejamrigorosamente era aia com o pagamento de su is mensalidades,ficando excluído do plano, doravante, iodo o inscrito que cs-teja atrasado em 3 (três) mensalidades ordinárias (art. 16 doregulamenta).

Sindicato dos Trabolhadors na Indús-

fria da Construção Civil e de Ladrilhos

Hidráulicos e Produtos de Cimento, do

Estado da Guanabara

SEDE PRÓPRIA: RUA HADDOCK LOBO, 78

TELEFONES 48-2555 — 48-2756

EDITAL DE CONVOCAÇAO ELEITORAL —

2.° ESCRUTÍNIO

Pelo presente edital, em cumprimento ao dis-

posto na letra "f" do art. 13, da Portaria Minis-

terial n.° 40, de 21-1-65, convoco os srs. associados

dêste Sindicato para a votação no pleito eleitoral

a realizar-se nos dias 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 DE

MARÇO do corrente ano, perante as seguintes me-sas coletoras:

l.\ 2.a e 3.a MESAS COLETORAS (FIXAS) — fun-

cionando na sede do Sindicato — Rua Haddock

Lôbo, 78, no horário das 8,00 âs 19,00 horas.

4.a, 5.a, 6.a, 7.a e 8.» MESAS COLETORAS ITINE-

RANTES — Percorrendo cs locais de trabalho

das zonas: sul, centro, norte, Central e adjacên-

cências, no horário das 8,00 às 18,00 horas.

Só poderão votar os associados quites com ins-criçào no quadro social h. mais de 6 meses e 2 anosno exercício da profissão, salvo os que se encon-trarem nas condições previstas no art. 540, § 2.°,

da Consolidação das Leis do Trabalho, maiores de18 anos, e que preencherem os requisitos contidos

na Portaria Ministerial n.° 40, de 21-1-65 e nos

Estatutos do Sindicato para o exercício do voto.

Os associados deverão comparecer durante o ho-

rário de funcionamento das Mesas Coletoras, mu-

nidos do recibo de quitação da mensalidade sindi-

cal, ou declaração do Sindicato para supri-la, bem

assim, prova de sua identidade, com um dos se-

gulntes documentos: CARTEIRA PROFISSIONAL,

CARTEIRA DE IDENTIDADE, CADERNETA MILI-

TAR ou CARTEIRA SINDICAL.

VOTO OBRIGATÓRIO NAS ELEIÇÕES SINDICAIS

Segundo o artigo 529, no seu parágrafo único, do

Decreto-lei n.° 229, de 28-2-67, que introduz modi-

ficações na Consolidação das Leis do Trabalho "É

OBRIGATÓRIO AOS ASSOCIADOS VOTAR NAS

ELEIÇÕES SINDICAIS", sendo que a falta de cum-

primento da citada lei IMPLICARA NA MULTA DE

1/30 AVOS DO SALARIO-M1NIMO REGIONAL.

A fim de evitar seja o Sindicato compelido a

aplicar o referido dispositivo legal, faz-se um apêlo

veemente aos associados para que não deixem de

cumprir com êsse dever civico-social, comparecen-

do em massa âs urnas nos dias: 13, 14, 15, 16, 17, 18

e 19 do corrente mês, sendo que, no DOMINGO DIA

17 também estarão funcionando as mesas coleto-

ras fixas na sede do Sindicato, no mesmo horário

das 8,00 às 19,00 horas a fim de serem recolhidosos votos dos associados que estiverem lmpossibili-

tados de votar durante a semana.

O associado ANALFABETO, segundo o § único do

art. 24 da Portaria n.° 40, de 21-1-65, também temdireito ao uso do voto, devendo, portanto, compa-

recer ao pleito nos referidos dias para votar.

Rio de Janeiro, 9 de março de 1968.

as) ARNALDO RODRIGUES COELHO

Presidente

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Page 4: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

t.» páf-In-i — 10.ll/n/fi8 — LUTA DEMOCRÁTICA

INPS INICIA CURSO EM CAXIAS *6

Foi coroada de pleno êxito a nula inaugural do Cur-N de Interpretação de Previdência Social, promovido;j?la Agência do INPS em Caxias, através <*a Coorde-nação de Bem-Estar, na Associação Comercial. 80 em-pnfliai participarão do cui'so, através de empregadosa cmprogadorti?. Na primeira aula com início amanhã,kl 17 horas, será distribuído pMta e apostila do cur-ao. Na foto, o a?ent3 do INPS cn\Caxias, sr. José Ma-rta Medeiros dc França cumprimenta o sr. PerlcélioTupi Vieira, Coordenador de Seguros Sociais que re-preaentou o Superintendente Regional do inps. a di-ração do cu.so está afeta ao sr. Gérson Paulo Sam-martino.

Pühvras CruzadasAiNlOMO FABELO CHAVES

.1 I ¦

siN.u 701

HORIZONTAIS: 1 — Onica. 2 — Ter ciência. 5 — Repc-Uçfto de um som 6 — Berne 8 -- Conjunto dc três partidascie. tênis. 9 — Espaço diário de tempo. II) — Embriagado, 13— Voz de gato.

VERTICAIS: 1 — Mulher muito bonita, tentadora. 2 —Cem metros 3 — Fado, destino, 4 — Fragor, fama. 5 — Aquiestá! 7 — Flonco. 11 — Virtude 12 — Passada.

RKSPOSTA DA COLUNA ANTERIORHorizontais- 1 — TAL. 3 - FATAL. 5 — UCA. 6 — URA,

8 — ARA 9 - ATO 10 — RADAR. 13 - ASAVertical?: 1 - TIA 2 — LIA 3 — FADAR 4 — LUTAR,

t — UMA, 7 — AMO, 11 — ALA) 12 — ATA.

>) »»rtT3rTlWíii»**^^ MíiRocoiowwiuvtp W"*»" »""'•". |aP\ I| ._ «*r.| j émmSmttmtmhmm aGtunoau.aci{;»^|P |.

P>K*I 9mmMM^JmMrmgf*T ^» —ro/ê/t*1 M ._ . j. MC% 1 MBÉfiBtP' ml -¦-¦—• ¦- k Jr ¦•'" i-n-irr* ¦

A COLMEIA9*

Dando proa-eguldr-nto àparte histórica do GrandeOrients do Brasil, e reco-nheceado de suma impor-tâncla esta potência por sera que maior número de mo-çon« congrega, na AméricaLatina, gostaríamos de re-latar o mais fielmente pos-slvel «ua história, conheci-vel dos profanos, para ia-zer-lh? a justiça que mere-ce. coto instituição quemuito tem contribuído paraa grandeza dè te Brasil, em-bora indiretamente, a atra-vés seus membros ilustres,que receberam nos templosdo Lavradlo o entusiasmoda solidariedade com que setonificam as forças que der-rubam muralhas. Grandeshomens pas aram peloOrande Oriente, e, em ar-tlfjas posteriores, daremosseus nomes, em homenagemjusta aos seus méritos.

No Grande Orlcnt', lnfe-lizmente poucos acios detranqüllltíad? podem sercontados, pois constai.-temente, surgem desl-êén-cias. cisões, e corridas poli-tlco-i:it rnas que ii-tranqüí-üzain a pamtirlttada maçõní-ca. Eni 1027, houve uma dasmais sérias cisões no Gran-de Oriontí». Na s.ssão doConselho Geral da Ordemreal'zada a 20 de jiv-jly- da-qttele ano. quando grão mesj-

• tr^ o dr. Otávio Kelly, econtando coni a presençados conselheiros, dr. Ama-ro Albuquerque, clr. HugoMartins, dr. Mário Behrins,dr. Agenor Moreira, dr. Mo-relra Sampaio, dr VirgílioAntoniao, dr. Carlos Pache-co, rir Francisco Prado, drMário Bulhão, comandanteMonteiro Chaves e cio coro-irl Matoso Maia; o cons?-Iheiro dr. Mário Behring,anunciou ao cons?lho que,o suoremo Conselho do Ri-to Escocês, antigo e aceito,em sua ses ão de 17 do mes-mo mos. havia, por unani-mldade. cancelado os trata-dos qus tinham com o Gran-da Oriente do Brasil, e quese retiravam para fora doGrande Oriente, com o Sup.Conselho, saíram os conse-lhelro% dr. Mário Bhring,dr. Amaro Albuquerque, dr.Moreira Sampíio, dr. RugOMartins, dr. Sena Campos,comandante Monteiro Cha-ves e coronel Matoso Maia,o que catrou cor-stemaçfiono «ejo do Conselho. Taisdesidentes. ou retirantes,

saíram mesmo da Maçona-ria do Grande Oriente, efundaram a Grand i Loja doRio de Janeiro, estabclecen-do-se juntamente cum o Su-premo conselho do Rito Es-coces em prédio outro.

Das razões invocadas, em-b-ra certas, a r.c.s o vèr, al-go injustiflcávls, foi aconfusão que exietla pelofato de que, o comando doSupremo Conselho estavaocupado por maç°m eleitapeles maçon.s da Simbolis-ír.o, que assim eleçiam ogrande com nelaeor junta-mente com o grã<' mear',pois os deis cargos e.etnvamocupados pela mesma pes-soa. pelo mesmo maçom

Queriam, como alias dejustiça, os m.içons ue Esco-cismo, que seu grande c"-mendador íò^se el°ito pelosmacons do Escncismo Nãoseria razoável que .se eleges-ai um BUJVtJOn grau 3 (sim-bolíco) para grã" mestre, cque este (Aaaa automática-manta eh fe dl um Rito comgr.ius até o 33.°.

Afirmamos mie houve al-go injus ificável nor que,quando o dr. Mário Beh-Hiir foi, durante váriosanos, grão mestre e grandecomendador, t've tempobastante para remediar eeorrgir o assunto, uma vezqu-> era já um doutor emEsceclsmo, c náo o féa, vin-do então a c.;n«eguir umacisão com grandes prtjalaoamorais p a r a o GrandeOiient' e para a Maçonarian0 Brasil. Partiu daí, a on-da que ainda se move. afir-mando que os maçon.s sãode unidos etc.

Reconhecemos que a cisãoao final foi merali/idoraem toío o sentido, emborapartindo de mdlda drásticaa "cisão".

No Grande Oriente doBrasil, trabetlha-se em vá-ríoj Ritos: o Escocês, oAdonhiramita, o York, oSehroeder. o Francês Brasi-l>'iro e já se criou até o Ri-to Brasil: iro — O QUI maiornúmero dc adaptei t m, é oEscocês, que abrange do 4oao 33.°, já que o; três pri-melros graus de qualquer

¦ Pito. são do Simbollsmo. —A pr.í rêneia decorre, de>fi.to de i>er o Rito mais an-ti'.'0 em prática, pcls desde1723, foi regulamentado,havendo alguns au'ores queo dão como instalado em1710 — Pref rimos os An-

Inácio Areai Uerpedersenianos qu? o aceitamdesde 1773. — Os demaisRito.--, 8&0 -mais recentes,chegando uté o Brasileiroque é contemporâneo. Porouiro lado, alguns "gaia-tos" (humorismo) acr.-dl-tam que o Rito pr vai sce,par não mais estar em prá-tica o Rito Mizraím e queaossuía 99 graus ... e sen-do o Escocês com 33, e osoutros cm número inferiorda graus . . . daí a razãode todos sentirem mais asensação de grandeza, quan-do a.ingem o 33.".

Certamente que não subo-erevemos lata r.u-iocinto.Cabe aqui, porque- estamosulatando história, e, nospar ce acertado, tudo di-ztr em Historia, quando aténossos dias .i.-slm algunspensam

Foi mornlizudurii a cisão maisaiiioa porque, haviimo vário*rlios no Cirande Oriente, quala raafta paia qual. aãotatua sedava comando ao Escocês: I'or(jut o.s demais capítulos não es-tj\am na mesma linha cie ul-tilude? Por qut o titulo de t-ràomi stre e grande comeiuiaaor.nao era acrescido dos título»relerentes aos chsfes dos de-mais ritos? Nãa seria trata-mento pouco acertado o au«existia?

Mas. felizmuite, )á hoje osniaçons esiáo couhtccndo me-lhor estas cotsas, e .sabí-m pd-íeit.amente que. quem comanrii»o Grande Oriento, é um Rtãomestre escoihido pelo.- maç :mdo simbollsmo, drntro dc Sdjquadro.

IuMí/juiiiic, os mn<,'oas doCirande Oriente, não buscaramum maçom do seu ürau para.ser MU Krào mestre no próximoperíodo. Klfitrain precisamra-o maior defensor cias alto»(iiaus. Maçom qut. dunmtf» os4 anos e meiü que rslcve àlientc da grande secretaria pe-ral de Administração do Simbo-lismo, trabalhou exclusivamentepelo enijradeclmonto do conse-iho dc Kadosk, do supremoconselho. er.fim, trabalhou pelot:cocismo. ded caiido-st, torarie sua função de grande secre-tario que cumpriu bem. traba-lliou só para as graus altos, oquo serão distribuídos depois de"\ia posse. Com isto. v&o se es-vaziar mais as Loias simbóli-cas, mas, será mais uma lição,para que os mestres saibampara o futuro escolher dentreeles, e nâo vão buscar os vi-zinhos para comandar sua casa.

De qualquer maneira, cita-mas chegando ao memento dese fazer luz em muitas dúvi-drjs n,a maçonaria. No próxl-mo domingo iniciaremos a pn-blicação de uma conferência,que o irmão Ifeh-tn Johnson,grande, comendador da .iuris-dlcto norte dos Estado* Onldoa

Zona Rural em focoJoòo Luís Carvalho

CAFÉ SOLOVEL NA MIRAO senador Flávio da Costa Brito, pre-

sidente da Confederação Nacional da Acri-cultura, vai paasidir o II Congresso Nacionaldo Café, que íerà realiz&do em Curitiba,dia* 4, 5 e G de ftbril. O conclave é patrocLnado pela entidade nacional e organizadoprla Federação da Agricultura do Paraná,contando ainda com a participação ds eu-trindades do IBC, do* secretários da Agrlcul.tura e das associações e sindicatos dos Es-tados cafeeiros. Vários ministros de Estadoja confirmaram suas presenças e o pre::-dente Costa e Silva presidirá a sessão cioencerramento, conforme informações preste»das pelo chefe da Casa Civil aa Presidencl:;,deputado Rondou Pacheco. O temitio doII Coiuresso Nacional do Caie e «taOM econstam do mesmo diversos aspectos da pro-dução e comercialização do prorlum t.iitre.tanto. preví--se grandss debates em torno dafabricação a exportação do café aoidvd. Osr. P.iulo Patriani, presidenta ria FAF.P, es uanimado com as perspectivas do eong'e^so eacredita que, de Curitiba, partirão M dire.trizes parr» a reformulação de uma (loliticade café que atenda aos legítimos interessesda classe produtora, O povo brasileiro, tam.bêm, acompanha as negociações em tóniodo procedimento das nossos representantes,em face das exigênciv riesoabida*! dos fre-guises do principal produo de exportaçãonacional.SENHORES, TENHAM JUÍZO!...

Volta ao cartaz dos escànd.Uos a Fun-dação Educacional UniverMtária Canino-grandense Profundamente lamentável I Essalastituição que deveria estar acima dos ape-tltes ijolitlcos, está reduzida a um fo>o ücdesmoralização e a um antro onde se ea*trechoeam as mais mesquinhas e Còrdlda*paixões. Ela foi ir.stituíd-a pm manter e

or.t,edirigir a Faculdade de Filosofia,¦preparam os fu uros profe.s.sOn-s, , .do aabar, altar dc culto á Pátria, eteõli defonnaçãrj rie caracteres, no entanto nutransformaria-, tapatrtótlcaraente, a lèiisera,situaçft:> de palco de vergonhosa disputa çw-olpe-s baixos se sucedem... .\.s raMeirt* ti*dignas do mellior eapoelra... Nada ss rnjx-ita. Os nomes dos mal* dignos e respeita,veis mestres sao arras atios à lamf.-! Tudi.porque interesses ccultos preteiuicm mint*.Ia sob o guame dn prepotência e i-> arbitriijde de.sfibrados cabos eleitorais, línoríntf* •bocais, que ^e deveriam situar bem longaua aargeta dondr nuncr-diverlam ter ntldo .'O novo eapttlâo, que foi incorporado à m%\de muitos outros, Já do conhecimento pu.blico. evidencia a má-fé, o ln uito ae <ic.^truir a Faculdade de Filosofia, que náo ucà>ser transtornada em cab.de de emprego nemue despistamento dos crimes que lá se pra-tica ram. Eis o rtoente assrtto: o professorNewton dt Castro Belen, apoiado por d*.Rena* de ftmdutore* e professores: aa ent^dade, convocou, por ertitii. AssemblétiOaral, com os fins mais raorallwdorsi íomo-".suprir as omissões em que for,:.m mrwdosa incorrer o Conseiiio Diretor e o CrawlhoOnrador, pi.-io nfio cumprimento de váns*artigos dos Ertatuto* suprir a.s omiMóei d*A.ssembléia-Oeral Ordinária, nfto convocaeiarie acordo com diversos dispositivo*, estatu.tário* tomar todas as dedsfie* julgadasaconselháveis pira a normalização da vidada insvituiçiio. Poi"- bem. as ovelha* nrjra*do "Oallnheiio do Miécimo', que teta pavorá prestação de contas e que estão mai: :-u]osflo que "pau de galinheiro", recorrerem àJustiça c Impediram, mais uma v.v, que osfatos aelituosos e as crimes praticados viés-sem à lume. Prosseguem, r-ssim, outros ca.pnuios oa eletrlaante novela...

fi noite é o espetáculo-EFE PINTO

•)> Nosso conhecido Anlóiilo Cocha, um <iOfi es-tetos cio Knlrfiiclro, (ot convidado f aceitou, ser rr-lasCe* iiúhllcn» da BiBCOla de Samba "Bni Cima daHora", anda JA <«t& «m plena atividade.4> Jintina» no Cabral—1500, oa aftltUt J'»óVafconceloa, Cldinha Campo» e Silvio César.«)> Jà lülntaraai os ennaitis da nova produção deCarlos Machado para o Fred"e, onde al.lm de Un-dos modelos e bailarinos, estreara .1 ístrelinhaBcnl, que também é funcionária públlri!. O novo"show" chamn-Rc "Máquina de razer Doidos"»} No novo restaurante dc Hélio Arames, OHulldog, iuncjonai-á um serviço de chopes e cho-pciros para festa» externas, o primeiro existenteno IUo. O balrío-bar ser* codo revesltdo de pelede antílope importada.•> Na njva programação que o Bier Hulle está

Ber '• an. ¦• .r;i*« quartas-telru .- Ho.

Oarmiuhu Mmortohfj

bolando, Incluirá "S"oite tifeiras; "Nriíte do í-'«mhii",Ichh de Lima, à« quinta!*,tinirá faf.tndo os HabOWB"domingos*p O bale tle Pon.w, Moura e a novft fctt&çftQ doC:iueofto. ondt.' o baiUinno e m&ia quatro bonitaiL.iüarinr.8 de 1.75m de ultura PHtarao tiançando,Outru novi-lade du OMft de Mario Prtolti i4o tluubandas tocando, sendo que unia ddM só 'v-ocaiiiub cas clássicas cm iltnio de samba,«j> Atei Péra effíã participando de tréí ílimts.Ilca Pinheiro filtrou dc f rias c só rr.onura illtj vindouro, e ZOfaids rie Azevedo loi contiataeiP"iu i'P.Ci-3. como Looutora,•> Auora tôüa stxta-iclr.i, ro Devaneio tocacom '•Rhow** de .seresta

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5.» página — 10 11/S/08 — LOTA DEMOCRÁTICA

indicatos fundam cooperativa de consumo para enfrentar o arrochojysolvcno- fundar u Cooperativa, de Con. Ualhadores M Industria do Fumo, sindicato »jâr»»Bj»B»B««»jj«B»»%»»»»aaB^^

lf ,,... rr.ibalhadorea Sindicalizados, par.. d.* Marceneiros, Sindicato dos Sapateiros niaaa laWHHfflP A* ePW ,_ ^¦tamW^«m®>*,,-!,.jj.Milvrrio» fundar a Cooperativa, de Cou.

—, ar* Ti .iDalhndon-s Sindicalizados, paraarjnii a ikissív sobrevivência, ameaçada ,>elo^.|e(in»n nrrócho fi>larial que nos )>roibe até^•0 no i.-ijão e o arroz. Precisamos de umMo 00» i...lure/,a, sem intermediários, qu.

jjjHfi, ei.d... vez maior, de obter lucros, con-mbuem pa» n elevação dos preços das aiêuc-^ de primeira necessidade — estai foram ik>EfeMOa» l""pst»,d''-s * LUTA DEMOCRÁTICA«toar. Ma"U('! he^ Abreu, presidente do Hln-Ct0 dos Trabalhadores nas Industrias de Pa.jlficflçác Confeitaria, Produtos de Cacau. Ba.M» Torrciacâo e Moagem dc Café do Estado9 oua:.ai»ara.

ADESÃO

Adiantou o lider dos padeiros cariocas queaiiíoii extraordinária repercussão, nos meiostjndiwtó. à lundação da entidade, que abran.jfji j to(i'»s os órgãos classistas. Os sinúien.toque, além do seu, fazer pnrte da comis-1, fooi-rienadorii, s&O! Sindicato dos Emprega.w no Comércio, Sindicato dos Empregadosüffpnhist a;., Sindicato dos Trabalhadores nasBdiWrií*: oe Robida.s, Sindicato dos Trabalha-jdfjs i» Indústria do Trigo, Sindicato dos Tra-

tralhadores na Industria do Fumo, sindicatodoü Marceneiros, Sindicato dos Sapateiros eSindicato dos Empregados no Comércio Hote-le.iro.

VANXAGEN8Além dos gêneros de primeira necessidade,

I cooperaitva venderá ar igos escolares, roupaa outras por preços bastante reduzidos, aostrabalhadores sindiciillzadcs, que, inclusive, po.derão receber, em suas própria.» casas, as mer.cadorias, pois haverá entrega » domicilio —asseverou o entrevistado.

FUNCIONAMENTOA cooperativa funcionará em sede própria

e será regida pela Legislação de Cooperativis.mo, sendo administrada pelos sindicatos parti-cipanttvs, cujas diretorias serão eleitas em as-sumbléias. Finalizando, li-.formou.nos o Rr. Ma-nue! Leal Abreu, que uma importantíssima reu.mão se realizará, amnnlli. no Sindicato das Co-inerciãrios, entre os membros cia comissão co.«ndenadorn. a fim de apreciarem cs estatutos,em fase de conclusão, além de outros a»suntos,e "quem sabe. marcar até o dia da inaugura.cSo da Cooperativa dos Trab* hadores Sindica.11,'í.dos do Estado da Guanabara".

1

Assinado aumentodo pessoal dome: 37%ôsr Cat.iiJo Mi8.-.tier Cardoso.

jkldctit.- do BlndlcatO d..» rr.,-nDudor.'»- na» tnáial rl.is ile Mó-m (j, Junco » \'lm.., de Vns.»ou-u e»c6í..s. Pincéis, Cortinados e«..m do Esiado da ri.innahnrn,Somou .. I ÜTA DKMOCIíATICA.rJe io. ansmado, «•xti.-felra ultl-i. o iicnrao salarta lentre a su.i(jtiüxle .' <> aindloato patronal,Mino. portanto, prejudicada aua redor<la. q>'<" <"«¦¦ torno do¦amo. . st*' ¦• marcada. p..m oajkln.0 dia 15. »a IX-K-hocIb Re-«m»! cio Trabalho. O auroaata Mtjor cento tncidlri sobre os n>-ívt fl.- dezembro dc l!»<ô I ten.

¦ -.. da l-3-Wat,

Sindicato dosmúsicos protestafl «.nóira-n das Músicos Prcfls-

«mil» cio Estudo da Guanabara««tou Bpedlentf ao delesa'!.-) n -MÜ .10 Tr.halho, protestandoZí„ o atraso ue pagamento ãcv,«lírio? na R.icllo Rio Ltda iTv-

Uoi Acentuou o informante sr.OtrsWo Pereira Lira, presidente Ua

ciui-dacU;, quo os KtiUB colegau tihorecebam hú. mais ÚÊ quatro nrt*se», Havendo. Inclusive, músicos cierenome Internacional em estadodc desespero.

Aminalou, ainda • lider doemusicou prolissloualK ter solicita-cio. no tmfwttítO pxpedii*n*e. ftfatstft-

mau to úc. tôdu a direto».a riu Tv-nio. paro em «eu lugar ser em-pousada, atravia de Intervenção,uma Junta constituída de mi.Rl-•*¦¦;.. radialista.»», c artista» "a fimde M manter aquela emissora emcon '1 tçófs üe s' brrvivencia",

Aumento doshoteleirosP..ra deliberar sí.bre n rcl"incll-

caefo KiV.arlal <lo Sindicato dosí.rj:prt«K<icl08 no Comercio MfTWiítt-ro e Similares do Kstaclo da Ou..-nabara, o Sindici.to d.* Hotels e.similares »[Hii.roiial), UêWstà n n,r.lrto cm nsw-mbléla, no próximouh» |3« us 15 horas

Enfermeirosem assembléia

O Sindicato dos Ew ermelros eEmpregados em Hospitais o Ca-MN de S.u.de cio Fstado da Cua-nabara roalizará ai^sembléla, em 13do rorr.nt... a fim de tratar da

seguinte ordem-do-dln; 1) leltu»

ra, discussão I votac-ao. apdrn lei-tura do parecer cio conselho fiscal,do relatório da diretoria, exercíciofinuiicrTo, demonstração da tipli-«-..çao da contribuição sindical obalanço patrimonial comparado,tudo referente i-o exercício de 67;2) assunto» ¦.¦•¦rala.

Trabalhadores nasindústrias urbanas

A fim de ser d-scuildo e vo-a-o relatório e nrestaç&o dc OOOtMrelativo» a I9«7. e a previsão or-carnentária par» o exerc.clo dcIDO», a Fedeciicò ) Nac-lonal dotTrabalhadorea nas Indústrias L'r-l.ana» convocou reunião dos seusdclegadoe-reprcetütames, quo serealizara nos dias 27 r 28 do cor-rente, em aua sede ÍU.t. Vlacndecie Inhaum.l. 134 sala 726.

Varejistas emCaxiasEsiara reunido n:<" IhístaftWátt*

^eral, amantir.. as 21 horue, emsua sede. Avenida Rio—Petrúpolis. 1.555 sala 407. o Sindicato doComércio Varejista de Ducjui' deCaxias, com o oblcilvo d edlsctitlr¦ aprovar o relatório do exercícioanterior t» o balanço financeiro fmjt,iimon'al.

A SEGUNDA FATIACapitalismo — socialismo? Vou em lrente.E.»QuiTda. — direita? já passei.|B moro r.a liumnnirlnde Embarquei na

«Ikrizaçáo dn pessoa humana.Soja li: ou ca Onde fôr, ai eu topo.Dm liomem vata mais que o seu dinheiro.

Ogsjo mais que a sua» fantasia.0 sujeito conta tanto quanto trabalha e

Mlüfl.Ka {íiliiica cmr-.i o trabalhauor ¦ entra o

le^o bruto, Da tábrica siw tótla a qualidade dcartigos prontos e tirais para -o omj da gewter—-»

«5ucrn foi o artífice de.^ta vitória W-cr.ica?

foi o homem que trabalha. <3om esta obr? ma-lavllrtnaa o homem se valorizou.

Mas k esse homem também é valorbndopelos outros?

Pagam-ihc como «51e merece, pelo produto.saiclo chis suas mãos calejadas?

O salário jus.o, o salário que convém, re-prisenta uma lutia daquilo a que o operário temdireito.

O progresso social nos taoça o deatio a nósbraMlciros, no sentido de darmos um jeito viávelA participação dos trabalhadores no rcultadodas «awtprêWBi oque viria a-«tu a ««guixiu fatia,um passo mais par» perto da j'istiçn social.

W*»9yv&^''-'rfà'. ¦- '.,&** '..'/ ^. ''v'''K&%ÊAwÊ& saaa^ÊÊff' BBBBk'''-'' aú ¦»«?ji-.«v^'tf ^bk r * »' \i» ar v" '-'*% < ^«Jaaaa kaBBaT

«3 *'*W$* .-"-'Ê '"¦, ^^,^^e\^a»>leM%\»a^S!!Soaa^ O W»»*"**'" Maaa^\aW

ní1 ^ Nl M v% s^ftS lUB*15 - m 1^ \fc ^baltÍÍ»# W\ LO»'*0 .,Tir» de 14 em 1

GIGANTESCA rju eguiar.

JÍ ASS^aNcnJna <Se &*-

m.; ¦*V-JPl esSSOrganização¦*

M ^mm** «l^0 ir'ensa,s,»na ai

NOTÍCIAS DA BAIXADACalado não quer Zulmarna administração: Caxias

0 vereador José Calado, do MDB. s-olicttou» covcrnaüor Jeremias Fontefa, através do re-qiiu.m..nu\ apresentado tto plenário da Câmarate Vereadores dc Duque de Caxias, o retornoMctuato do .;r. Zulmar Ratista de Almeicia áComarca .:. MendlUk onde exerce a função da¦felteior público. Todavia, a bancada do MDBíi* ipccvou íi materia.

.\'a Justificativa do seu requerimento — st.iis-crito oelc.» vm-adores Manuel Marins, José 1'ra-jsuo. •'» Costa, Luís Brás ae Uttta. fran-cisco Gi >y, José de Jesu.» e José a«.dn?ues,alega o ^r. \lado que. enquanto a Comarca& Mendes cv-a s..m delensor público Ua maisíf f. meses o representante da Justiça ^ravuitafica cn Dt.que de Caxins onde também acumula

tarso cie chefe dc» administração no que levanncime itc? com triRtiflcações e nada matOOO

t"til . nio ser polittcanem a prejudicando¦ttemaiietra o prestigio do guttilal do Estado".¦VtSOBH V

Depois rjc conseguir razoável número do as-àiataa para a sua aprovação o i-equeiimentonáo tol aprovado em decorrência de manobra datancacin enve-ruiata, EnUetanto, o edil SiuloCata ARKNA - nraii/o p-ssoal d«) govtrnr.dor.«Wraiu fotocópia do documento e levara em"-Jos ao r. Jeremias Ftmtts, na segunda-feira.

"0 Homem do Sapato Branco"0 «Jonfradí Kltber lorio voltou fl produzir

para a televtsüu o programa 'O Homem do Sa-I*to Branco", no que tomou-se recordista deWíiencia pelas características cem que era pro-auaiio. .\f,,!.n p que na próxima quarta-feira ás22 toma será npies. ntado no cana) 13 o '"Ho-mtra do Sapato Branco" 1í. tendo sido coi vi-Í5tl? para a sua reabertura 0 loinallsia 1'cno-"o Cavalcanti e o 1nl7 Elezar R'.sa. entre ou-w ru. Irão debDler acfrcn da pena de morte.

Ônibus de Caxias pedemaumento: 30 por cento

f indica ir. das Empré-as dc TransportesOColei ivos ce Ouq-.ic de Caxias Já entregou aoWirito do muiiicipio o oficio cm que solicitaim f-ajtiqamcrtr. cie 30 por cento nas passagensQ« élllblls.

A llagáeaa c:o presidente do SETC, sr. Fran-

cisco de Freitas Uma, baseia-se no fato da ma-jciração do combustível e acessórios que solre-rum constante* aumentos, daí o acentuado custooperacional que sofreu as empresas de ônibusmunicipaii.

O sr. Moacir do Carmo ja nomeou umacomissão para estudar o aumento das tarifaspleiteadas que nâo deverá ultrapassar aos 30 porcento. As empresas de transportes coletivos deCaxias dijsde 1906 que não tiveram aumento.

Iguaçu revive carnavalapresentando fantasias

Será realizado hoje a partir dap 22horas, no Pingo D'Agua Wiaky Bar, emNova Iguaçu, o desfile das fantasias vi-toriosas nos divrsos concursos de fan-tasias, promovido Pelo Departamentode Turismo e Certames da PrefeituraMunicipal.

O desfile de hoje será a despedidados vitoriosos, e ao mesmo tempo asúltimas homenagens que a sociedadeiiruaçuana presta este ano, aos _ quecompareceram aos concursos oficiais defantasias no Município, contrariando asprevis<5es gerais, transformando a ini-ciativa do turismo num sucesso abso-luto e garantindo flftot.n formn um \n-centivo maior no próximo carnaval, daPrefeitura de Nova Iguaçu.

Fátima teve festade 15 anos no MTC

Realizou-s?, na noite de ontem, noMelo Tênis C.ube, na Guanabara, afesta de 15 primaveras da menlna-mô-ca Fátima Marques, filha do casal Nar-ciso (Geni) Marques, tradicional faml-lia de Duque de Caxias.

A festa que terminou quase na ma-nha de hoje, foi abrilhantada pelo con-,ninto "Up's-6". Numerosos convidadosestiveram presentes, entre os quais fi-«uras da sociedade fluminens? e cario-ca, autoridades civis e militares e onosso diretor-fundador, jornalista Tenó-rio Cavalcanti.

MOTOfeiSTA CHEFIAVA QUADRILHA DE ASSALTANTESA Quadrilha chefiada pelo motoris-'-a Orlando Lourenço dos Reis (soltei-,ü. 29 anos, Rua Cuicá, 850, Colégio) e

Joapogta ainda dos indivíduos übint-iara de Carvalho, vulgo "Bira Mr.tféti-tjto" ísolu-iro, 25 anos), Samuel daSilva (solteiro, 22 anos) e Jo.sé Afonso¦rotes Filho, vulgo "Zéqulnha" (soltai-ro. 21 anos), todoa residentes no Mor-¦* Uh Quem Quer, foi ontem final-«"••ute áfc.sbaratada, após diligòncias

efetuadas nor uma equip' de policiaisda 31.B DD, chefiada nelo detetWe Léo.Os assaltante" usavam no táxi de Or-

lado - chapa OB 57-46-4 — pára con-stimar os Ute-tM i na ocasião em queforam detidos se preparavam oara"trabalhar". Sobre a q«'pdrilha pesa asuspeita de vários assfiltos naquela ju-risdição. Os bandidos portavam doisrevólveres e farta munição.

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Page 6: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

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•.*- página — NU 1/3/(58 _ LUTA DEMOCRÁTICA

..,,'"''' '''•'''''fcir-i-u»!

Iberian. Urbaneja e Tigrez: invertido em dois e no duro

CLÁSSICO "REMONTA" DIVIDE APOSTADORESOFERTAS ESPECIAIS

DO PARK ROYALCOM AS FACILIDADES DO CRÉDITO

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O Grunde Prêmio Remonta do Kxérc-llo leva ás pista*;, ettntnrde. cs potros ,1á nos.st,s conhecidos neste inicio de tein]*orjida.Mill sc reveste ele importância por Mt o primeiro enibiuc clãs-sico, a mostrar, num primeiro lunce o luturo e-ampeão, aqueleque poderá llüponlll hoje como lider da turmii em condlri-.esde repetir outras vitórias no decorrer da temporada clássici..

Não elictin a ser frondoso o ciimix) da carreira, mas é bomque se dir*"', esttir muito homouéneo por isso mesmo que pro-nieíc lances dos mais empolunntes no "tiro'' de 1.000 metros.

Ctiuitccnios por ver a chance de Play.boy, a quem coube adi fcsi d.> número um, partindo elo pressupôs .o de que venha aser o favorito. Que pode vencer, nineut-m duvida, pois, em duasve/es que esteve nu pista, venceu ambas, embora, niimi> dela-,dividindo a.s honras com o potro Happy Wlnter, que aí está no-vãmente. Mas depois desse empate, logrou sua segunda vitóriadeixando Douom a .segundo, quase llviando um con». Corredorrie gram<>, esíá muito bem para di.*putor esse primeiro clássicode potrcis. Mndo certo igualmente que na di.» ància sua veloci-dade poderá tacllilar o triunfo

Como Plny-boy, «-'.á também invicto, o Happy Wínier. Em-

patando numa carreira com aquele adversário, na grama, deixouver na areia sua.» boas qualidades ao derrotar 1'tirll Preelaro,lâ um filho de Dernah, pronieteclc.r de UOU» belu campanha t*veremos lo::o inr.is eoiifirmie-r seus predicados, dependendo táof-omente do piloto que poderia ser melhor.

Preclr.ro tem '.rés corrirlu.-, cias quais venceu duas, cm pistade areia, leve e pesada, nlleriiadaiiienic. Noutra corrida, na- areiaainda, fol segundo pura Ha-ppy Wlnter. Não sabemos como le*

portar» na grama c tememos pof isso, já que seu irmão Inteiro,Privilegio, nfto se adapta n esse tipo de pista. Todavia I cor.redor e pocie chefiar brigando pela vitória, tendo a seu lavorcontar com ¦ munheca do Antônio Ricardo.

Outn oandidato visado somo dos muis credenciados fe vi'i'jrin,é o potro Jasmim, defensor do Haras sáo José, Daeatda por FortNupoleon em Pirlta. E'.trcou mnl. sofrendo tropeços, dai quenão chorou o mostrar suas qualidades. Logo denols, porém, divi-rtitt a raia. deixando longe Style r Naldinho. Como falhou nec-raiiu- e \encer n-.i areta, fica ciificii .snijer-.se o quanto será capa*-

neitc coi-.jo eu. QUC eiitrcuu .ic.lvci-.-i.no. forti . |u.«.tamt*rtti w-,terreno MB quo tricrssoii. Sun filiiiçao, no entanto, indica qu,'vai bem na relva ¦ qne poder» bi; bar,

Os mais fracos da turma .são Dogom. que já correu várijn,vezes c não k.iu dc perdedor, si bem qui tenha, tirado doi:, igundoi, uma pari Intrépido e outro pina Play.boy. seria RUr.prllj, porém, se Obstine • vencer hoje. \io\- is.»o mesmo qmsua pula I tcntadoiii para o.s que gostam de arriscar nos "mmw

liiliél.ielo, t**t uu»-.' vitória em quatro apresentações, i,C!,tambi-m no tecundo plano das probaljüiciades, ma* ainda'denconlav com apoio maior que I).,t;iiii na preferência clus, aposta-dores, '.eniéle.s que tonem dos favoritos cm busca de iimn J)uje"nord:.".

N.iidmho quc, apenas estreou, (acendo terceiro ptra ítg^áe Style. muito distanciado, pouco deu- preienclcr. Resta falar o»Igaraçu (jue forma em parelha oon, Precbro Parece que «-atrer..tara umn parada dura, naa seu companheiro ln estará pura dè.tender seu numero.

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1." PAP.EO — Acabou q tcmpor.ida cie areia na Gávea, BMMa. gr.nia contUnia distante tia maioria das disputas, eis quc nãohouve State meocupação em dar pronta em tempo a canchaverde, o que prova o desleixo como aiiel-am as coisas no turfe

quc é agora provinciano. Na areia a prova inicia-1 está para serdecicltci.i entre Faraina, Lady Fifi. Bonír-itora, Evocação e It.ii-tuba, portanto uma carreira, bastante difícil em prognóstico. Eé na base da reserva quc indicamos a fórmula Fiiraina-LadyFlíi-ItaiUiba.

2." p-iREO — Iberian reaparecei correncio com deeenvol.tun» c deix.indr* a impressão de que terá melhor comportamentonessa nova. fase de sua campanha. K o candidato do retrós-pe-to etn busca cia sfnunda viló'ia, seguido dn chance por Esta-feiro, Carajá e o ararão Haru-n, que seria uma das fôrçíi.s nocaso de a coirida ser realizada na piíta gramada. Optamos petadupla com Estafeiro. quc pode aM ganhar no caso de fracassaro nosso eleiio de ponta.

3." PAREO — Na areia também essa carreira, merecendoem razão do bom trabalho que produziu no inicio da semana,provando não ter sentido a ligeira pausa a que fol submetido.t. carreira para ter final brigado, onde vamos escnlher a pontaele Catatau, hoje levando a preferência do Francisco PereiraFilho, aliás, resnonsrével pela vitória derradeira do descendentede Denizette e Dotada.

4.° PAREO — Na -Trama a eliminatória comum para a novagera/.-ao, avultando os nomes de Al Fin, bom terceiro para Intré.pirb e Dogom, Justiceiro, estreante por Maki e Vidente, cotado

PARA VOCÊUma Ponta: IBERIAN — Duas Duplas: 2°_ 14; 50 _ 24 — Três Placês: JUSTICEIRO— GUEPARDO — CORCEL.

principais atenções Rei David, Catatau e Feitiço da Vila, êstena cecheira por ter a mesma base da c!a.ssç de Jasmin, apart»cendo em plano secundário ele chance o também estreante In.certo, um ligelrão que leva no sanmie os nomes de Royal Foreste diva,. Recomendamos a ordem citada.

5.° PAREO — Chegamos ao .sentindo clássico da temporada,chamado cm 1.000 melros e a ser disputado na pista verde.Happv Winlor é a figura pnncipnl em íwáo de sua condição deln.ictc:, ganhador nas durs« únicas oportunidades em que entrouna raia. Conhece as duas pistas da Gávea, portanto em con-dlcôes de não tttítíX aa emoções de raia, daí a merecer a nossaindicação tc pont;.. feita com reservas, e claro, pois a tarefaImposta B0 paranaense é ngora mais árdua, sabido quc melho-rurom Play Bov, Jasmin, Preelaro e Intrépido, noatdamente osaols primeiros citados, com apronto eie 36 e dois o número um.tinindo o pensionista- de Ernanl de Freitas. Ponta d» HappyvVi.iler, ameaçado desde a saída por Jasmin e Play Boy.

6." PAREO — Uibaneja vem dc segundo para Oceanique, foiterceiro o paulista Horco, e entrou a seguir Umeral, que de hámuito promete desencabular com a conquista- da primeira vl-tória. Confiamos em que a vitória será decidida pelas trê* con.correntes já mencionados, estando difícil antecipar qual delesterminara lovando a melhor, muito embora o retrospecto aponteUrbaneja que de resto é o mais fiel nessa turma.

7.» PAREO — Muito bom de corrida o paulista Rastro, me-lhoraiido rapidamente c agora em condições de terminar no

posto de honra, livre de tlr. Kildare e em plano igual de possi-bilidades coni o mesmo Guropc, nome certo pnra o previ.Irei.mento da dolirudinh-». Tigre/ é o candidato a seguir, muito fala-do entre os demais o regular Ouepardo, que já checou à frenteao Dr. Kildare. antes dc íraca-sfar na prova levantada por Tigrez.Optauaai peia dupl* it.

Programa e retrospecto para hoje"Í^^R^ir^rriri-õT-ir—

1.200 Metros — Premia: NCrS ^OÕÕjâF— RECORD: 72"4

1—l Faraina. J. Baf fica .. 582—2 Lady Fifi. J. Cil .... 543—3 Benfeitora. J Borja .. 54

4 ltaituba. H Vnsconce. 544—5 Hocó. A. Santos 54

6 Evocação II, Silva .. 54

U°6':5olc

de Queduiccdc Itabirade Iuatiiaii,-de Itabirade Fiiraín;-de F. Catita

1400 AP1-JOO ALun am1200 AL1400 AP1200 AL

8')"í7.V397' '27.j'3!:'.)""•*..v:i

AraujoD. GuedesCostasSilvaFerreiraMorgado

Tem chance mas...Anda multo bem daí...Só v.ndoCuidado com elaPule boa tal...Será que dá?

teaiaifl-_ 14,30 Horas - 1.500" Metros - Prêmio: NCrS 2.000.00 — RECORD: 94"

1—1 Iberian. J. Borja .... 562 Allumcur J. P Filho 56

2—3 Estafeiro O, Cardoso 56Admirai. J Reis .... 56

3_5 seu Pedrosa. J. Eriz. 566 Farjo. L. Acuna 56

4—7 Carajá K. Pereira F. 56Harari A. Santos .... 56

2" de Ícaro 1600 AM1" de Irônico 1200 AiVI1" de I Horse 1400 OL(!•> da ícaro 1«00 AM3o da ícaro 1600 AM5" de Obstine WM AL3f' ele Al—U—ai 1600 AM2' tle ü. Chie, 1200 AL

103"77"P4"l

IW"103"101 "l

10t"27o"4

K.S.a!p.j.A.OII

ele FreitasD*AmoreP. SilvaMorgadoL. PedrosaAiaujoFeijóBousa

Cuidado agoraOutra que pode repetirVolta na conta mas...Náo dá mesmo...olho neleSó como placeSerá que dá?Pode u colocar

|t, «Mt!"*-» -TI. 15 Horas- 2.200 Metros - Prêmio: NCrS 1.440,00 - RECORD: 138"

1—1 Catatau. F. Pereira F°2—2 Re:i David. M. Alves .3—3 Quantilo. O F. Silva

4 Karrito. E Marinho .4—5 Escatoleta J. Silva ..

6 Feitiço cia Vila L Su.

br,5854M52H

4" ele San Isidro8o de San Isidro5° de Rei David6" de Eddie5o de Estilheüa

11° de Rei David

1000 NP1600 NP1600 NP2100 NL1600 NL1600 NP

103"410.T4103"4133-4103"1103"4

o. Batia\V. AlianoC. Pereira,S. MoralesJ. W. VianaR. Carraplto

Su como placêNáo entendemosOlhem mesmo hem..Não anda bemSó advinhandoNão corre nada.

ISTÃREÒ - As 15,30 Horas - 1.000 Metros - Prêmio: NCrS 3.000,00 - RECORD: 56"4

1—1 Al Fin. J Pinto ....2 Prínc. Ricardo S. Sil.

2—3 Justiceiro. J Machado4 Colosso J Bafflca ..

S—5 Dorizon. M. Silva —6 Brooklin F. Estêves .

4—7 Incerto, A. Santos ..Advérbio, J. Ramos ..Angay F. Pereira F.°

5555555555

5555

3o de IntrépidoEstreanteEstreante

U" de Preelaro7" dc Intrépido5o ele UglyEstreanteEstreante8° ele Jasmin

1000 GMEstreante¦atraente1000 AP1000 GM1000 ALEstremitolistrem, te1000 AM

59"4

C4"45"4

62"J

63"4

CostasCassasFreitas

C. LimaMorgado

fel, BouaaJ. L. PedrosaC. RibeiroJ. S. Silva

Anda uma coisa dai..Estreante regularFalam multo bemO nome vale mesmoTrabalhou bemPaga bem he...Um bom nomeVai esperarTambém náo dá

5.« 1-ÃRll^^ATlbnHo7as - 1.000 Metros - Prêmio: NCrS 8.000.00 - RECORD: 60"3

1—1 Play-Boy. J. Queiroz 552 Dogom. L. Ac.uiía .. 55

2—3 Intrépido J. Souza .. 55" Naldinho. O. Cardoso 55

8—4 Preelaro. A. Ricardo 55" Igaraçu. A. Santos .. 55

4—5 Jasmin J Machado 556 Hapnv Wlnter F Ma 55

Io de Dogon2" de Intrépido1" dc Dogom3o de JasminIo de Al-FlnEstreanteIo de Style1" dl Plny-Boy

1000 GL1000 GM1000 GM1000 AM1000 AMEstreante1000 AM1000 GM

5'.i"3íj'J"450"4Bf**463"2

63"45:)"3

A. BritoA. ArnuioVV. AllanoIdemJ. L. PedrosaIdem.1. L. PedrosaIdem

Pode repetir mesmoCuidado com éleSo tem melhoradoSó como placêSe confirmar é fogoO outro é melhort bom mesmo he ..Vai chegar lá mesmo...

6.» PAREO"ÃsTwfll

Horas — 1.000 Metros _ Prêmio: NCrS 2.000.00 - RECORD: 60"3

\1

1—1 Urbaneia. J Silva .. 56Irado. M. bllva 56Ming. J. Tinoco 56

3—4 Horco A Santos .... 50Rubirosa F. Estêves 56Farpado. C. R Carv. 56

3—7 Istambul. J Machado 50Cel do Samba. J.Din. 56Strong Love. M. Car 56

4-10 Umeral. F. Maia .... 5611 Jangal. M. NicleviscV- 5612 Hal OremitO J. Costa M13 Chav.anr u. 8, Silva .. 56

2" de Oceai.ideV'J de Siik10° dc Allumeur

3° de Allumeur8o de Principado8U de OeeanideEstreante

U" de Lole7o de Oeeanide8" de Allumeur

]0" de IberianU° rie AllumeurU" de Oeeanide

1000 AM1600 AP1200 AM1200 AM1200 AL1000 AMEstreante1000 ALinoo AM1200 ».M1500 AL1200 AM1000 AM

63"106"3

77"77"73"63"

63"16V77"17-277"63"

S. SUvaMorgadoP. GomesTourinhoRosa

A. Nahid.E. de*-F"reitaskt. OliveiraC. MorgadoA. Rosa

TripodiAndrade-V Neves

Orande nome no páreoNada tem leitoNão entendemosEslA sempre láVai esperar mesmoO restrospecto não dá.Vai embolarSerá que dá?...Só tem nomeCuidado agora *Multo ruimVai esperar mesmo,-vó advinhando

"Í.« *AB_0 _ Aa 17 HMM - YfiOO Metros - Prêmio: NCrs 1.000.00 - RECORD: 97"2

1—1 Rastro. J. Borja .... 542 Guropó. J. Reis .... 54

5—3 Tigrez J Pinto .... 584 F. de Oração. O.F.Sil. 54

3—5 Ouepardo, O, Cardoso 586 Batovl. J. Baffica .... 54

4—7 Ambrosso. C Tarouq. 58Neutro. D S. Sanlann 54Testo J. Gil 54

3" de Dr. Kildare2" de Dr. KildareIo de Pichuri7° do Dr. —lidara9" de Tigrez5' de Dr. KildareIo de Atenon8" dc Tigrez4o de Dr Kildare*

1600 NLIfiOl) NL1400 AP1600 NL1400 AP1600 NL2000 NP1400 AP1600 NL

103'103"KJ"4

103"89'1

103"130" liW"l

103"

G.A.F.R.P.J.C.E.Z.

MorgadoArautoCostasCarrapüoMorgadoC. LimaPereiraP. CoutinhoD. Guedes

Aqui é fogoSó como placePode se colocarNáo anda bemCuidado hem...Aqui não dáMuito bom ésteAqui não dá...Parece que vai..,

1^pXrEO~-As 17,30 Horas— 1.300'Metros-Prêmio: NCrS l.^,Mj--^CORP: 79"2

1—1 Corcei H. VasconcelosKangaroo Não correrá

2—3 Voltio. J. Tinoco ....Mlgnaro. A. Machado.

3—5 Relicário. J. Garcia ..Hal-Líbio. J. Pinto ..

'/jst Pretinho. F. Men,4—8 Ragamuftin. F. P. F0

9 Mtstfr Muc. A. Reis .10 Fotochar. Náo correra

565454565354545451

2" de Samovar10° de Samovar

3" de SamovarIo de Ton Jones2o de Mon*eolimpo6o de Jalisco

11° rie Samovar4o de Samovar9o de MoiUeolimpoa* de Forrest

1400 AP1400 AP1300 AP1300 NP1300 AL12C0 AP1400 AP1400 AP1300 AL1300 AP

50"290"J84"3.VTna*»7T.5».l'l''290"283"381"

AraujoP. SilvaF NevesCostaP. Gome.'

L. PedraMM. CanejoA. V. NevesO. M. FernandesF Pereira

Eslá sempre lá...Não correráCuidado com êleUm bom nomePode M colocar mesmeAqui so vendoVai esperarNão entendemosSerá que dá?Não correrá

I* PAR30 — Ausente Fotochar. a, vez está com o ¦ucob.il».do Corcei. bom segundo cin duas otxirtuiitdadcs, sempre ix-rriendopara Samovar. Vamos iiie.sino com essa ponta, confiando totai.mente no retrospecto e nas esperiuic.hs de Artur Araújo. Pariinimigos positivos, melhores de chance no caso de areiu lpvtcitamos Relicário e Voltio, podendo vir lambem o RagamUtOade-há muito com promessa de pass:*r o recibo nu turm;. Uui;:»13. Nao vi-mos como brindar os azarlslas com uniu indicüeãosegura para final de reunião.

Acumulada de vencedor: Faraina, Urbaneja a Rastro.A barbada- Ra*tro.O me'hor azar: Guropé.

INDICAÇÕESIo — Faraina — Hocó — Lady Fifi2o — Iberian — Harari — Kstali-iro3o — Rei David — Feitiço da Vila — Catatau4° — Al Fin — Justiceiro — Incerto5o — Happy Winter — Jasmin — Plav-iJoy

16°

— Urbaneja — Umeral — Horco7° — Tigrez — Guepardo — Rastro8o — Corcei — Ragamuffin — Relicário

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LOT-IA FEDERAI DO BRASUPRÊMIO MAIOR LÍQUIDO:

NCr$ 200.000,00Lista de SÁBADO» 9 de MARÇO de 196820.264 prêmios compreendidos nat géfltl A g B

«~l » r*.e*»f" "•**¦•»

546.' EXTRAÇÃO

PLANO XLVIII68

SERÃO PAGOS INTEGRALMENTE OS PRÊMIOS DESTA LISTA

fUOUOS NOU PRÊMIOS NCRS

442*- ' r>n,fm4 IK-i.«.

' iWl.OO

4501 «.CENTENA¦r.toí).. MM*iJUl .-CENTENA.

r.r.oi „.centen»fóssil- 120,00

f'7tt"_ 60.00".".01 .-CENTENA*iij>-

«*,0,00

JC.U1 ..CENTENA

í>•mn- r.o.oottltm Wi.OOPM . CENTENA{18'S- | 60,00

IO10501... MILHAR

1 111297... 120,0011501 ...CENTENA1J82X.- 50,00

12T2040 _ K0.OO

<0|OJU 1.200.00flüKl.. 1.2II().(XI.0101 _ 1.2011.00t)i:»l_ MMM|H0.r..„ 1.200.00•oexi —. i.aiiii.oo11,117-, 1.200.000491« 1.200.004)11)9... 1.200.00ftMM- 1,200,00

C50Í.-1.- h*")'»'mãm. 1.200.00'fj*j£8. J.200.00

«).M»I_ 1.2IK1.00il.',!!.-... 1.200.00D606« 1.200.000507 _ 1.200.00*_08.1.200.00«J.Mf.i._ 1.200.00t0.»10~ IXHUÊ

(o; ii_' 120,00

|8M ...CENTENA1,'ill).. fiil.OO

nã - i2o,oo

t*ros., 120.002110 m 120,00_.-.0t ...CENTENA*2.'iü:I« 50.0021478- 50,00

3?nor... 12D.O03,'i01 ...centena'JfiOO... 50.00

12271.I2IIÍ1 . WM»

1'llf.MIOS NCRIIPM ..CENTENA12,')S.'i _ 120,(»

1SI19... Í.-Plètilt

I»lOTSO.. 50,00|PM ...CENTENAhp»>.« so,!»

\4HliOl ...CENTENA14674 _ 60.1KI11728.. 60,00

ü15301 «.CENTENA15072.. 60,00

ia10301 ...CENTENA

17I70IO.. 50.00174')8.„ 120.00175D1 ..CENTENAI78U - 50,00

£ lí»1R501 ...CENTENA18770... 120.00

Ift10501 ...CENTtNA1'.I8'.I.1.. 60,00

20201IH).„ 50,0020.501... MILHAR20024... 120.00

J09tt...5.,M«ib20!)7,r>... 50,00

PRÊMIOS NCR»21

21120.. 1200021125.. 120.0021122- WM»21501..CENTENA

2222001.. 120.0022501 „crNTENA22510.. 50.1»22017 _ . 50.0022803 - 120.00

2.32"lM)l ..CENTENAPSP _ WM»Stt40 . 60.002.1555 _ WM»2MI»I9™ 60.00BPO - 120,00

2124 tt». 120.0021187 _ 120.0021501 ..CENTENA21501.. NM»24071 .. 1,200.0024089 _ 60.00

2525501 ...CENTENA25505.- 120.0025770.. 50.00PM.. 120,00

262C402... 60.0020501 ...CENTENA20580... 120.0020715... 60,00PP*»... 50,0020878.. 50,00

PRÊMIOS NCR» PRÊMIOS NCR» | PRÊMIOS NCM

2727501 -CENTENA27014. Wl.ttll27799 _ 50.00

262R50I ...CENTENA28008 - 120.00

2920501 ...CENTENA

«3b30208.. 50.0030501 ...MILHAR30557.. 120.0Q

3131401... 120.0031501 ...CENTENA317.19.. 60.00

3232501 ...CENTENA32002 _ 5U.I.HJ

3333410... 120.0033433-, 1.200.0033501 ...CENTENA

3134147 „ 50.0034501 ...CENTENA34738.. 60.00

3535071... 120.0035213 m 120.0035501 ...CENTENA35577... 120.00

3» IMBM ...CENTENA30729... 1.200.0030730.. 60 0030900. 60,00

3737119 _ 60.0037372.. 50.0037501 ...CENTENA

3838037.. 60.00383,0 _ 50.0038354 _ 120.0038501 ...CENTENA

3»39321 _ 50.0039100... 50.0039501 ...CENTENA39801 ... 120.0039985.. 60,00

•IO40501... MILHAR40958.. 50,004091.0.. 120.00

4141501 ..CENTENAItf—I. 120.0(141827. 120.110

-1242118.. 120.00

4ít3!„. 3.* Mille

42250.. 50,0042273. 60,0042102.. 50,0042501 ...CENTENA42501 .. 120.110

..CENTENA50.0060.00.VJ.OO

PRÊMIOS NCRI

1343501430 lli4 :«;.*.'_'43:183

II4l.'t29_ 1.200,0041501 ...CENTEN*41092 . 1.200.0041765 _ 50.00

4145201 _ 50,0(145501 ...CENTENA-45512 . 120.00

46,0232 . 50(10

46146... 4.* Prlmio

40501 ..CENTENA

4747218 120.0047213.» W iim47279- 50 im47501 ..CENTENA47511 120.0047029.. 120 IUI47010. 50.00

4»48274 - 120.0048501 ...CENTENA48081 ... 50.00

40,9088... 50.0049302 . 50.0049501 ...CENTENA1901)8 . 50.0019831.. 50.00

0301200.000,00sâo pauio

1281930.000,00

Sim cnmn»

!• rniMio

1223210.000,00

EST OO RIO

462465.000,00

MINAS GEFAIS

209184.000,00

GUANABARA

Jodos oe j o milhar final do 1.° prêmio - 0501 tém NC $ 1.200,00

bilhete» ] a centena final do 1.° prêmio - 501 tém NCrS 120,00

terminados j as dezenas 00-02-03 -04-18-19-32 -46-98 e 99 tém NCr*. 30,00com I o algarismo final do 1.° prêmio - tém NCrS 30,00

\*aTENCÃO: «• Oi premiei tle mllher, cenUne, deiene e unidade derivedoi de um meimo número

nlo terio acumuledoi, tando o bilhete rutejatedo paio prêmio mau elevado.Cada uiit do* S orêmloi malora* nlo lor* direito a prêmio derivado da mu próprio número.

• uirello ao recebimento doi prêmio» deita eelraçao proitrever* em 7/6/1968.

AWMb «• 5^1» ** ***** ******G..I, AUltllO DA NOVA CASTILLO MAHC9

WANDA «JUIRO HOL1¦ cHMa, ep wt**/mmt oe stfitmmm

9 de Março de 1968 — 546.' Extração

k FEDERAL FA2 MILIONÁRIOS EM TODASAS REGIÕES DO PAIZ.

REVENOEDORA estampa é um elemento valiosopara a Identificação do bilhete.

•«tolo aqut um vlgêilmo da um bllhet»»*o premiado da presente eiiretêo.

«*"»-•*"»****•—•¦

Page 7: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

7.» página — 10-11/3/68 — LUTA DEMOCRAT1CA

mOACIR prestou contas ao povo

99 ... — .f^. i, ri» fraíndft está procedendo. também, ao censo do» contribuintes

0 pr feito de Duque de Cúria*, sr. Moaclr Rodri-

i s i0 carmo, ao prestar contas de sua administra-

ftalho n0 Município, a aquisiçJU» de 2® novas máqui-

Iis

prometendo, para os próximos 3 anos, a inaugn-

Joj ae 297 salas de aula, s?ndo 42 durante o cor-

mês-' i/mbrcu o ar. Moaclr Rodrigues do Carmo que ao

Câmara de Vereadores, anunciou 63 (rentes de

Iksotit O Exerutivo encontrou um "déficit"

da or-

|w

de NCrS 2 milhões, já superado, antevendo, por

mesmo, irais três anos de grandes realizações.

>;ri è!e, Isto é, antes de tudo, "fruto de um salutar

Ígtíodimento

entre o Executivo e o Legislativo, quewe continuar existindo oara trazer paz, tranquili-

W. e progredi ao Munlefpio".¦"*

AGRADECIMENTO

tu

miciar ê*te relatrtrio selam minha» wlme<ras palavra* de

jeciinfrto á rimara Municipal, não a6 pelo decidido apoio

medida» »4mlnlstraíivas encaminhada* ao seu eac'arecMo

como também pela inestimável ajuda que venho reee-

j *•<> a minha Investidora no honroao carpo de prefeito«itpil de D-iqtie de Caxias, consubstanciada nas mdlcaçAf.

ttrrr*o* "*crntos e problemas de administração, o qu»

jiwtar n nlto sentido de dedicação h causa oüblica e o senso

. jjjpjjoibilidsde *3©» senhores edis duquecaxietues.

jl »(ti> oportunidade de externar em público êase salutar

Liberto entre» os dok Pndfres, harmonia que espera oon-, M rm que se inicia, para beneficio da coletividade de

Ly t' Csxias."n, decurso <1o ano de 1967 foram encaminhadas ao Poáer

| y rt> 55 menween*. à* quato acompanharam anteprojetos

TÍfUerac^es sflbre variados assuntos da administração mu-

•fl!.i)h» «tpeíierite destaco por sua maior Importância, ca

LjtM «nt?nro)etos ororondor

,i _ rtceio ("a D'ví«*o ri» Educação e Cultura e da Dtvt-

lf g-iff e Pcrvlco Social:

[#-» arrpliarão df perímetro urbano doa 1", I." • 4."

P ti _ i soulsleão e montaeem de nalna, de asfalto;

_ * regulamentação das HdtaçSe. para compras, obraa

l*rVjC0$! *

(i_ doação «o Fitado, através da COAB, de uma área de" construção de casast populares;

»i _ a irrnllnc^o do rierlmetro do 1." Distrito, pela fusão

. iiw do !0 e 2 ° Distritos:"

_ niocío de

'S ^ II s

- - W$m JBE?

tim nBvo código tributário para o muni-

dentro do

rada

i _ ? reforma adminlstrntiva da Prefeitura.

(f é-ses anteprojetos foram aprovados pela Câmara e

t a lfçiílacãn municipal.'

pr • íTfisfatórias. também são as nossas relações com

ju-í . no do município. Na medida das possibilidades

L.ra$ da municipalidade, temos colaborado com autorisa-

if , Ti >. recursos utilizados na melhoria das instalações

do Foram, de acôrdo com solicitação dos Exmos. Sr».

S eis Com orca.n. nnHtfraturs» do município tenho recebido

. r„ c«Uo constitucional de harmonia e 1ndepend«n-

; i ; jodêres efetiva coiaboracão oue se confUnjra a rada

prms aproximação sempr? mais respeitosa enti* o ch_f

r E rviit'V0 p o«! renvesentantes do Poder JudieiArio.

rarrACÍO E CtnTTJRArr« nV^tivnc primordiais do meu Oovêrno é •

l,Vü, podia entender como um município tão Pr68p*™ J®",®

L Hr no^ibllldades tfo evidentes no caminho "lesenvol

U fPd0 nroTesso JA marcantes e «eentuado, p«de* e con-

corr rnn sistema educacional inteiramente ímJ^c0 _^

Ho t «bnnd-nprfo à sua própria sorte. O que

.íV'or fo- alcro constrangedor Escolas «n4 «««"lÇftM p«-

^rUirança e hipiene: professflrM ' «g»

£»por falta d, m-sas e cadeiras; crt«r,,",!<

r^^ef™R .^ia'o--p-o--f uns Abre os outros por falta de carteiras a mal

s'da< erlsncas n5o recebendo o beneficio da merenda esclir

i» filta de fn"f"-s e outros apetrechos. E *wbn por dl te.

•jtrír;

1£. ZSTi SSíS?» iSSK; wc

de En^L ^os e resp^-

¦«.í», fcavam muito mal definidas e «oJ Sjl1

meontrava Inteiramente distanciada £

| „1 Lpy. anó? foi baixado, através de decreto. O 1^^

K ih Divi-5o de Educação e Cultura, em «JoW> «5o (T

1 ma, rWdas de conlrtle e fiscalização mni o «*»<"<>

oficial e particular éste último, até então, comp

,.w l5ronrV rio poder público e por isto mesmo possibffl

Preteito de Caxias, Dr, Moacyr. Rodrigues do Carmo

Demos, ênfase especlaj ao setor da Mer< nda Esoolar, dotando

li unidades escola.es de eqmpainento inalspe .sáTel à confecção

a merenda. Por isso tncs.no, 28.^03 cr ancas pud ram ser as-t tiaas

em 19CT Dem^cesséürio seria retlçar eqjl a Importância desse

seniço para u mtáJxia da do sa t.ira, grande parte de',a cuns-

titulda ae gente humilde e sutnutnda, que encon ra na tncr.n^a

escolar, a beie de sua rccupertíào ' is-ca e ment i sem o aue

• assimilação (ios, '.o: heciir.enios torna-te quase l nposslvil exn

virtude do enfrequcc minto órginico.Não drscuismcs. igualmente, da paite cultural do nosso poyo

e da nossa Juvrntude e per is^o Uiligerciamos Jurito à direção

do Shopping C(n er nc sentido de que fússem doades a Mimir.i-

paliõaoe. por aquela empiêsa um teatro e uma bialiotema pú-

hl:ca, ambos Já cor^truldcs; o primnro já em pleno funciona-

mento e a segunda já piontu, em fase de montagem. É nosso

pensamcn'0 110 decurso do governo, transferir essas dependências,

tã fundamentais no aprimoramento e á cultura da nobsa Re',e.

para instalações definltivre e mais amplas, possibilitando, assim,

um perfeito atendimento às geraç&ss futuras.

3 — SAÜDE E SERVIÇO SOCIAl,

Não podia compreender — e eontra isto sempre me insursl -

<jue se pudesse submeter certer.as de milhares de criaturas a um

regime de tamanho abandono naquilo que é ess ncial ao bem-estar

de uma comunidade, c.ue é a s^úde do seu povo. E=tamos tia-

balhando ccm tód&s as fôrcas de q.e dispomos para colocar em

funcionamento, em prazo curto, dois hospitais, que hão de ''vr"r-

para sempre, os caxicnfes d? recorrer acs hoso'tais do Estroo cia

Guanabara fato que se vem r_>pettndo há niu tOo anos e se cons-

tituindo em lamentável atestado de incauncidade e d^íi t e s

dos nossos governantes. O hospital infantil, já l"» eiramente en-

tregue ao munir'p:o e que vinha func onando prccara nente em

salas aluadas e por isto mesmo deixando de curnür r as s

altas e rCevantes finalidades, panhaiá dentro drt porcos meces um

prédio modelar, com caracidade míciEÍ r^r» sesfenta leitos e cm

cuja construcâo o meu governo está pplicnndo e vai acl c

nl-rumas cen'c-ms ie n.!lhões d? cru7ciros. Se*;a uma obrí. e^ou.

certo canaz por si só. de JustTcar uma fdminlstracão, mas que

representa apenas uma parte do ^uWo que pretendemos wtor

pela saúde do n^ o povo. O hospital infantil está s ndo construi

. do dcr.tro da tônica ms;s avançada, sendo -onj dcrado P®»": Jj?nhecedores do assunto uma cr.sa hospitalar Tadrâo A . pelo ap

moramento da sua con<tiucáo. do seu acatamento e da

construção do rer. acabamento e de sua montagem. Espero em

Deus que com êste Hospital r.ão mais presencaremes a morte

diária de drauns de séres inocentes, pela fa.lta abso.uta de aSv 1

téncia hospitalar. t*t#Isualmonle não compreendemos e não aceitamwi que «M

município n.\o disponha de um hospital grral

de emer^én*!* r a internação daqueles que são otor rados a

correr a um rOFf>cftir;o. Impossibilitados de reco'Ter da ride

a re-as-

svctsslvos

Para atender à expansão dos serviços afetos á Divisão de

Engenharia, fomos obrigados a despender, no último exercício,

elevada soma na aquis.ção de Viaturas e máquinas pesadas o

que custou ao erário público municipal, quase NCr$ 1.000.000,00ihum raiiliáo de cruzeiros novos), com Isto melhoramos, consl-deràvetmen.e, o nosso parque de máquinas e equipamenlas ro-doviôrlas, que deverá ser fortalecido ainda mais durante o trans-correr do atual aovêrno. Recuperamos quase uma dezena de viu-

turas, encontradas nas piores condições de conservação e paratanto, fomos obrigados a reapareihar as oficinas da garagem,com a aquisição do Instrumento Indispensável ao seu trabalho,iniciativa que absorveu, também, consideráveis recursos do te-souro.

Fornecemos abaixo, para melhor Ilustração dessa nobre Casarelaçfto das viaturas e máquinas adquiridas, assim como uma

síntese geral das cbras realizadas, para que se possa melhor aferir

n Intensidade do esforço desenvolvido por mim e por meus cola.

boradores no sea;ido de que hoje pudéssemos desfrutar da pcslçãode respeito e acatamento que nos devota a opinião pública desta

cidade.maquinas adquiridab

Fornecemos, abaixo, para melhor ilustração dessa nobre Ca-

sa, relação das viaturas e máquinas adquiridas, assim como uma

slnJMe Errai das obras realizadas;10 caminhões marca Chevrolet, com basculante;

3 caminhões marca FNM, com basculante;1 caminhão marca Ford. com carroçaria de madeira;1 caminhão marca FNM, com carroçaria especial — compacta*

dor de iixo;pa carregadeira marca Michigan;motonivejadorns marca Huber-Warco;

1 retroescavadeira marca Vilares, destinada à limpeza de canais

e aberturtis e galerias;1 ròlo compressor marca Muiyr, pesado, eompactador;1 rôlo compressor marca Mujler, leve, vibrador;

jeep marca Wlllés;Pick-up marca Willvs;Jeep marca WillSs;rurais marca Willys, modelo S: andar.

O total de vlaturrs adquiridas é de 27,

OBRAS REALIZADAS OU EM FASEDE CONCLUSÃO

— Galeria de ooncreto das Ruas General Dlcnlslo Brigadeiro

Lima e Silva e Bento Manuel, no Bairro 25 de Agòslo;

— Gajerji de concreto das Ruas Cabo Frio e Bernardino Ma-

chado, no Bar dos Cavaleiros (em andamento);— Galer.a de concreto das Ruas Pedro Correia e Manuel Reis.

no Bairro do Centenário;4 — Galeria de concreto da Àv. Itatiaia, no Bairro do mesmo

nome;i — Galeria, em rtde de mauilhan, da Avenida Rio-Petrópolis,

no cenCro;— Construção da Praça Vieira Neto, em Saracuruna;— Construção da Praça Petiolàndia, em Primavera;

B — Construção da Praça da Maconuria, no Bairro 25 de Agosto;

— Reconstrução da Praça da Bandeira, na Vila S&o Luís;

10 — Recons ruçáo da Praça José Ribeiro Alves, ex-Humaitá, no

Bairro 25 de Agsto lem conclusão);II — Conclusão da Praça Roberto Silveira, fronteira ao edificio

sede da Prefeitura;12 — Reconstrução de 4 (quatro) pequenas praças na Avenida

Nilo Peçaáha, entre o Parque Lafaiete e o Bar dos Cava-

leiros;13 — Construção de uma ponte sobre o rio Santo Antônio em

Xerém;14 _ construção de uma ponte na Rua Itatinga, sõbre o canal

Jacat-rão;15 _ construção de uma ponte na Rua Itachá. sõbre o canal

Jacaiirão;16 — Construção de uma ponte na Rua Itacolomi, sõbre o canal

Jacatirão;18 — Construção de uma ponte na Rua Itablra, sõbre o canal,

19 — Construo de una ponte na Rua Itaúna, sõbre o canal

Jacatiráo; l20 — Construção de uma ponte na Rua Itamaracá, sõbre o canal

Jacatirão, tôdas no Bairro Itatiaia;

21 — Calçamento na Rua Goiás, no Bairro Paulicéia (trecho):

22 — Calçamento da Rua Bahia, no Bairro Paulicéia (trecho);

23 — Calçamento da Av. Paulista, no Bairro Paulioéla (trechov

25 — Calçamento da Rua Minas Gerais no Bairro Paulicéia

i trecho);25 — Calçamento da Rua Minas Gerais no Bairro Pallicéía

(trecho);28 _ Calçamento da Raa I—^.auro, no Parque.-Lafaiete;

¦ Rua vaíBouras. n# Cortai,

tratada está procedendo,do ImpSsto de Prestrçfio de S?rv ças, tributo nõvo e por

isto

mesmo merecedor d.a nrssa at?nçio pelo multo que poder* re-

presentar em têrmos de recMta.

Outro aspecto que me tocoi profundamente ao assumir a

re«jpor.sabililade de dirteir os destinos de Duque de Caxias, referi1-

i estrutura administrativa encontrada.

Êste município cresceu muito durante os sen* 25 anos de

autonomia, enquanto a sua organizfição interna permaneceu prt-

ticamente estática n5o acompanhando o ritmo do progresso ve-

riflcado e. conseqüentemente, o crescimento dns P;n^'L™ . fi°"

ciais e urbanos Tornava-se urgente, assim, uma reformulação

profunda da parte orgânica 4a administração sem o que no

próximos anos, o s^-ma adminisirat vo municipal merguj»r:a

na Ineficiência tot" — r nf.o d sp-r de instrumentos suficiente-

mente fortes e v>—para responder aos desafia constantes

e às solrções reclnrr. por uma popnlrcSo cada vez mais se-

denta e n-c?ssltada re b?m-S3tar eoc'ai. Foi por Isto que con-

tratamos uma emprêsa ccm muit"s B"03,^,írad:c-ILn»0

tltuto BraslleTo de Atln-in!s r.-cj-i Mun!clpai — IBAM. para

proc°tf-er a rma amola referma adm nístrctlva nos órgãos oa Pre-

feitura na legislação trib"tár a, no s?u p?ssoal. nos seus méto-

das de ação e de trabalho. Parte da tarefa contra'ado Já foi

entregue e aceita pela municipalidade, terdo sido submetida a

aprovação do Poísr Legislativo a Refcrma Administrativa, o Cd-

digo Tributário, elaborado de acõdo com a técnica mais moder-

na. Espero poder, no exercício de 1E68. proceder à gradual lm-

piàntaçôo dos novos serviços contidos no bôjo da Reforma,

a fim de que possamos auferir os seus resultados positivos ainua

no atua) período de govérno. Estou certo de que Irei entregar

ao meu sucessor, em 1911, uma estrutura administrativa reno-

vada e dinâmica, capaz de suportar, éurante muitos anos, o

péso dês te município, cujas perspectivas de crescimento são lmen-

surávels nos próximos anos.O problema de eegotos da nona urbana é assunto relevante e aM

hoje pouco lembrado tor aqueles que deveriam &er — por fôrça da de-

leitaç&o popular — cs. mais Interessados uo tacamlnhamrnto da aua

soluçfto. Consciente da linpo~slbllldac!6 de enir ntar 'nl r 1mSOluçac. utiiianeu e u» iuíiw.»»»™- — — tftl qUe„S"&° .recursos próprios da Município, enviei, por du&s vòzes em 1967. oficio»

ao Etmo. Si. Oove nidor do Estt o, propondo a assinatura de con vi-

nio para elaboração 10 projeto. e"eouçlo cia cbra e exp.oraç&o des sir-

viços pelos órgãos té mires ova.uals. nos molües do que tol feito com

o serviço dc ab s tcl e ito dég .a. Com nSo obUvéssemc. Parecer ia-

vorivcl ou ccn rárlo à no:»i ro l lt çio. en.ramos em entendimentos

com a SURSAN, onde «tivemos por d'irs -ê: ei cm 1967 tlWdo decl-

dldo a assinatura de coavênlD entre o Munlcip.o e aquêle orgao oílclal

do Estado Oa Guanabara, para elator-n&o do projeto da rêde de eigo-

tos de Duque de Caxias, o q le será fdto com fl ar^lstêncta d» no«W»

engenheiros. O peüldo de au.orlzaçúo lwra a «sslnatur» 'U(B'C. 1^ "!°

encontra-se em apreclaç&o nessi Cai,a. constituindo-se tal tat .na -

nlia lnutrpiciacào, o passo mais avançado dado até hoje para OJU

mcnslamcnto do problema. Os interèsas comuns d« Caxlas ._d?_Esta^

do da Ouanabara, cons .lerac os pelos técnicos conio perlcnccn-.ei _fc

mesma bacia hidrográfica e por isto mesmo chanmda rbt»; r^lao de

• Cirande Hio". Justificam a viabilidade deite entendimento e a sua

P'eUÔ mr^GOTèrM vem dando «níase espcct.il ao prooesío e^proprla-

tárlo tendo em vista a necessidade Imperiosa de real^avéo de obras

no canZ da educação, saúde e urbanizo. Viria* an«s • prédio.

rarn^d e aa pr o n ri u d os, e, entre és es, se avutta o l «ovei onde «tá loca-

lliada a Prefeitura Municipal, por euja imls^í^ de posse Já paga-

mOR mala dc NCr$ 120.0iXí,00 (cenio e vinte mil cruzeiros novos) t m

196(- uma area de 180.000m2 uo 3 o D strito, para instalação e cons-

truc&o do Cemitério daquele setor e que deverá custar ao *?rílrt°

Município NCrS 40.OUO.CO tqu. reata mil cruze.ros novos) e a ^rea ondê

está sendo conviruida a Estaçáo Rodoviária da Avenida Dm^- úe C,,

mia» nor cuia imissáo de posse, Já despendemos Ci$ 26.000,00 (ynte •

sela' mlí eólios novos, "nos

pr^-mos

rama de Governointensidade o meu dlrs.lt*> constitucional

^Zm?..lTt:v.^oirV7.n°vT^u™

anormalidade, co.n resp.lto á cobrança uo '*L

Rural da sua competencla. sofrendo com isto enormes ®

II mcelro» Após longoa tutudos e nao menos demorados entendlmjn

tos com a direção daquele organismo lederal env^m<* e ^mndad^

niclbal meusagein posteriormente transformada em lei e refecenoaoa

pida Asaembléia Legislativa Estadual, estabelecendo novas igu, urba-

nfta nn 2 « 2 o #• 4.u Distritos Quase no tlnal de 1967, o IBRA reco

nneceu a Íeílltlmldade da providencia adotada e lioje Já é PO*,lv*' '

?^nía Munlclpal etetuar a cobrança de tributo, de mUhare. d. lmó-

vels territoriais localizados lora do pcirímetro do DlstrUo rede, carrean

do pua os cofre, municipais.considerável_soma de^recur^-^

Atendendo á ^lcl»çW ds COmpsáhla de Habiução Popular

U,„ _ rnHAH-HJ - estamos procedeudo a doação de i

istenciai parUcuisr. jwbJe smW. após «v« - " mnntldo. com n entWafc 2# d. BU Varia LuWa Reta, no Parque Lafaiete

«1. Uno anos foi baixado, ntwvês de

-to ds Divido de Educação e Cultura, «n cujo W.

to rma. riíldís contrflle e fiscalização par. o ens<ro

aírto,

uropusemos ao

de uma

i, jyMms croalldade de ensino.

Wdi'm«te. atmvé? de amplo.-- .

jn (o a crlsçÇo. em «m Volta

dsrj.o Hucae^onal. nos moldes de W ?

nr^n " cuia eflrli

lf vfrlí'?rola

•?>; pe^(rq'i7ndoc da. xifítírio da Frfiieaeão « oe s«lAr'o-

•''iimPT.'o Ho<s recurso. dinheiro ser Tf»-

!•"nr"o ncl3s eirnrêsas Ao invés t^deràl oara¦

#0 WS <¦ por Wtre^e ao

^vêrno o

relatório,

crlaçÇo

Tencia^e rSHiltado'tive

,ntPS. nin^. da minha p°aae *;

s cmnrêsa. Ao invés

ívíç rr-nrnnv nos muiiicmiu- «nnnaefto

F -v ^eria fe SenefWo.

kr<o Mtinicinlo. q«e ri0 a s»r reco-•>-;iio 01i. crn^r7 SA em 1W ° s"

JTj" _ «cr* 80n.000.00mr nr de raxla. ertá .^po^erlamos

* n.h3n*r>^ mM rni7P'ros novos> Wm novo^^ em

••r: NT-» rno^owino 'dol? mllhfies . encontrado

|--rrv-,o íto nnt(*ad»« e<eo'are* e tert^f*. • irvdno neste

definitiva mra o CTave problema do en.^no w

' !nf»r;mentr por^m o nosso twdjdo e a nossa nSo

r-: m «ro-ti do Onvfrno E^tanua reformas

PrrMetnou cm 1961. ao reaparc ¦ . «ode atestar pelo»

n>e tWa* aç rsco^as munlf,r>,,ís. o QU

í^TTe nr>scfírnos a relatar:»!T*»T*T distribuído

Cirtpíras , ....

FüfroeCade*r3<sÍDléfOs M»pí|t Btn^irasrníf^*rpr«;

Caindo?^'a^TTs-Notrros .Pni mnvpnio com a Secretaria Edncaçfto foram construí*

19^7 e entrarão em funcionamento no m^s de marc^ Pr<^**42 r.ovns ^nlas df* anla. em prédios modernos e dotadas o**

ex;"*nc1as técnicas PRo as scrulntes as eieolas construi-* OlIlDO de Tmbnrif. 8 salas: Orupo Escolar de oro-s-chn g «nlas- Onino Tü^rolar ie Saracimma. ^ sa1a«t

Jsttfn Piroiie Bom Retiro 6 salss: Ompo Escolar <V Prims-

5».«-alas: Gn.ro Escolar de Jardim Leal. * salas; Grupo E*-

%dn ?nv-nca. 4 sa'as: Ortmo Escolar de Xerém, 3 salas, Ane-1 'i OniDo Fiscnlar Duque de Cax'as, 8 salas.

Mm djsjo elaboramos um plano de eonstruç&o de eeool«convfnjn muiTcfpio-Estado oara os próximos três ano. mn*'lúf 297 salas de aula. destinado a beneficiar todos os ww-

' Je Duque de Caxias e de cuia aprovaçto pelas autortoaíw^

vai depender, em grande oarte • solnçSo definitiva

W,'*ms educacional em nosso município. ^ temos con-

«30878?3R»

274494420

1.3933fi824027

mensagem a esía C^a. solidtondo íutariz-çlo paja aKdnar çon-

vénio. através do qual. a Muv.!cipal'dade ^

funcionamento e manutmcSo daquc'e es aMttlBWrta

Embora perfeitemente co-ivl^cente do nêso desta responsaMi loaae

para. o tescurò municipal, nio t ve o-tra or>;5o a faz^- p0, <'(^'

se as-lm nâo p-ocedefs-, provávelments se passrriam m?is qoafcro

anos sem queeouMe hospi-al entrasse em f^^ento. E^o

serin I çrcito a mim- cotio n.ed'co e como d po1 6rici dwi e-pí

ranras de tantos caxlen^cs deWa" se^ um" rwt" r uma sol c5o.

un^ nrrWema <-ue te-o dcaflMo t?ntos admlnlsT-dores.'

Lo»o ro Inicio do meu eovémo cuide' em armar o «rtw

de saOde da adm'n1slracSo de nm Inglrumento válido e sollao.

mie pudesse suoortar os !rrar.í?s descflos postados à nossa frente

no campo médlco-san'tárlo e equac'oná-1os com sepurança e

r-r^nectivas para o fntwro. Assirti criei, de imediato a DivisRo

de ^aúde e S"rvlro Social, substltuiçêo a um obsoleto serviço

médico, aue mal atendia &s necessidades dos f'^'^r'os e seus

rVcndeites e oti pia sua fraca estrutura administrativa, nem

de lon^e nerceb*a mie uma população Imensa dèrtc «mricftrt»

ansiava e erftava por altruém ou por aWum •

socorresse Tão Impressionante era o quadro por nda encontra»,'que

o entSo serviço médico, funcionando no P^So de uma re-

s'déncia particular. nSo disponha, ao menos, de a Darei tios _ de

pre^So ser<nro»s. termômetros e lençóis Hoje a DIvIs^o de ^Úde

a Serviço Social estft instalada concMcnamente, atendendo ao

funcionalismo de maneira t enelobando, dentro das suas »trl-

bulçftes e finalidades, a preocutmçRo constante de planejar e

executar a ooHtica mértlco-sanUárlo do «ovénjo munlcipal para

todos os Cidadão, déste município Como nrinçtpal.s attvd«d«

da nova divlsSo no óit'mo ano podemos citar as seguintes.

4 — DIVISÃO DE ENGENHARIA

Imensa, sem dúvida, foi a atividade da Dlvis&o de TBagt-

nharla nesse primeiro ano. pelo fato de. neste setor da aaml»

nistraçío. desacuarem praticamente todos os problemas que da-

mam por uma solução Assim como os demai», ésse 6rw> no§

foi entregue inteiramente desaparelhado, tem os ntenslHoji «-

dispensáveis ao trabalho dos engenheiros.

nham de mesa» e cadeiras e, até o papet vtHretal tAo l"j>s^w

sável ao» seus serviço», lhe. faltava, impossibilitando, com W».

o desenvolvimento normal dos trabalho*^ A tarefa a executor era

Imensa! Ao» doucos fomos dotando a ^£ »W»«>»rta «W

instmm-ntos necessários à execuçáo da sua lmportante flnaUriade^' R#ntlndo a imperiosa necessidade da sua expansão, pro-

curamos construir para a DE novas dependêndM ^e

Jiwn-

rinfdfls Innto à wrfl«m municipal, promoyenflo uma centra-

llzaçSo' altamente proveitosa, pWs entendíamos que o

viaturas, e a futura fábrica de manlihas eme Íamos instalar, de-

veriam estnr sob o contrftle direto e Imediato dos lêspwiaAve»

pela mia movimentaçío. Além disto era nosso de*Jo ta«r fm-

rtonsr também ali. o almoxartfado de

finado fcs obras e a outra» atividades administrativas, objetivo

14 ^mnd™ aMiOTimos^o govêrno, a PrefeituMnfto dtspunha de

um centro de eontróle de recebimento e dUtrlbciçáo de materlal.

oqual normalmente, era entregue diretamente à ftaealiaaçfc. d»

" Ut°AmpilamOR o nosso qtiadro d«> técnicos, pois julgAvtmo.1nad-

missívsi — aue um municipio t&o extenso territorialmente, «

população densa e de problema, tio graves, posrtlsse em *us..««nhAiwM! ffm dMn amplia»

Ha. Otóo Prio no Bar do. Cavaleiro*

™o piano de constrncfto de escolas mumrpsa. . . .,

_Mo » rm inicio de execiic«o o nftvo glnirto munlrtpal. num

!'' If 32 sa las, das qua is 19 deverSo estar prontas. att Junho ea CUStar'ir, Mf». mlkllitn* tvmnfrlnAlil NCrt 248.000.00 (du

aos cofres público, municipal. _Ms e quarenta e oito mil cruzeiros novas). If?ualmente con

. i:as pstão mais 10 ídczí salas de aula para execução lmeMa-' ^ valor dp NCrt 93 000,00 (noventa e três mil cruzeiros novos).

\ 11 '¦ompreendidas' .

J»las no Ginásio Municipal Aouino de Araújo

j Wra a F. cola Aidéa Rêgo da Mota

4 Para a Escola B?rão do PilarGi.fio Munic pal Aquino de Araújo está

c^niplc a Ecnt.o no so objetivo transformá-lo. ainda

«m Cilnáílo otientado oara o trabPlho. o -qual P*^»¦ »

a'cm d ç.ntsio pròprianuntc acadêmico umío de mtc^nç .o e dc prepararão da Juventude duqticcaotLn^ os embates da vida. ,

, -'f-k primeiro sn- consfgulm^s elevar, conslderfcvelmer. .

;,;f o d» matric la primárias errças a uma poli1'Ic»

,'^'nto dc prédios cedidos a Prcfeitu a en« c9m°?a^>.,.°"

,^8da iissi^itur-» (';e ccnvênios c:m escolas part cula-ps. A sim.'n'wro

dc cshdmtes dar esc l'"; municipal, que em 1J66

t 11.100 nasMu em 1967 para 19 000. .-i.„ 4.

hu nosso de. ej construir, nos proIt.ob três anos. 150 Mias de

í™ "«ma médn > W salas em cada ano. Iremo. sute ltulr me-

li *, 5Tadativa..,eni os prédios, em sua grande mal«la ««-

^ Prefeitura. p«» aáiadea novas • bem a«»relhada..

quadro, apena» dois engenheiro. Em conseqüência

_

çâo. foi possível entregar a chefia de^ determlr^dos serviço*, da

mal. alta Importância, como Obras. Umpéza nrbana, Admlnis-

traçáo de Cemitérios etc... a pessoas a^as a

com a maior segurança e racionalidade possível

criou-se. mal» recentemente, o 8ervlço de Cálculo, e ftojeto.,

setor dá Divisfio encarregado de estudos, projetos e elaboração

de ed'tals de obras a serem executada, e. graças a êate Serviço,

várias obra. de grande envergadura, como o calçamento da via

de acesso de Campo. Ellseo. á Rodovia Waihington lflíi e o

nôvo Ginásio Municipal - que, em conjunto, custa rio quase

NCrí 500.000 00 íquinhento. mil cruzeiros novos) ao. cofres mu-

nicipals - serto executadu.por emprésw|P^e^. Mj.

(trecho);21 — Calçamento

(trecho);30 — Calçamento da Rua Manuel Reis, no Bairro Centenário;

31 — Calçamento da Rua Pedro Correia, no Bairro Centenário

(trecho);32 — Calçamento da Raa Manuel Lucas no Bairro Senhor do

Bonfim de acesso ao hoapltal (trecho):

Calçamento áa Rua Itaeibá. no Bairro Itatiaia (trecho);

calçamento da Rua Itapemirim, no Bairro Itatiaia (em

and^nento); _ , ..35 — Calçamento da Rua de acesso à Praça Vieira Neto, em sa-

racuruna;

38 — Calçamento da Rua Almirante Barroso no centro (trecho);

37 — Calçamento da Rua Piratini no centro;

38 — Calçamento da Rua Bsnto Gonçalves, no centro;

39 _ construção do prédio do Hospital infantil (em conclusio);

40 — Calçamento da Rua Felipe Martins, de acesso á garagem

da Prefeitura;

41 — Construção do Dtvisfio de Engenharia;

42 — Construçáo do prédio da Guarda Municipal (em conclusão);

43 — Conclusão das instalações da garagem, com a construção,

de vários galpões;44 — Instalação da rêde elétrica e de iluminação na garagem;

xnstalaç&o da fábrica de manilhas em pleno funcionamento;

46 — Instalaçáo da usina de asfalto (em conclusío);

47 — Ihuninação a lus de vapor de mercúrio do centro comercial;

4S Iluminação a lus de vapor de mercúrio da Av. Darci Var-

gas, lio Gramacho;.4» — Extensão da rêde elétrica e iluminação pública na Estrada

do China, no Parque Fluminense e ruas adjacentes (em

andamento);80 — Construçáo de uma «rtação rodoviária na Av. Duque da

Caxias, em faae de oonelusão;

81 — Recuperac&o da Av. Rto.Petrópolls, entra as pontes aObre

oa rios Merttt e Bapucai; . ,52 — Recuperação asfáltlca das ruas do centro comercial e oa

83 — Alfaíumrn^da Praça Roberto Silveira, da Rua Paulo Uns

t do viaduto;

84 — Calçamento das Ruas ámorln « Rio Branco, em arama-

ebo, em faae de conclusão;

55 — Construçáo da EaMta Montese, na Vila Canaft. no •'

56 — Construção da Acolá Santo Amaro, no Bairro Santo An*

tônio, no 4.* Distrito;

87 — Construção da 42 (quarenta e doas) sala,Lde aula em eon-

vénlo wff a Secretaria de Edneaçáo do Estado do Rl°:_

88 — Limpe» dos canais Jacatiráo, Guanabara. Centenário e Ca»

bodo, em convênio com o Departamento Nadonal de Obraa

mento em tôdas a, ruas movtmentadaa do Munldplo.

80 — Construção do prédio do almoxarifado. na garagem e do

plante para lavagem e lubricaçto de ?deulos;

80 — Urbanização do lago, Junto ao Parque Industrial da Pre-

feitura;

81 — Colocação de rides laterais de manilhas na A*. Brasil, na

82 — Construção de *4

(quatroí galerias de concreto sflbre o Taltó

Guanabara, na Vila Guanabara; v - . .83 — Recomposição de milhares de metros quadrados d. calça-

mento em «das as nas movimentados do Município.

ATIVIDADES OBRAIS . . . _ .Concomltantemente ao )* relatado, o meu govêrno «wnwl-

veu inúmeras outras atividades, baseando Mdas ela, enconü-ar

uma nova ordem de colssa. eorrWr uma tUstorsâo ou atender a

um lnterésse premente de Duque dc Caxias, ybta

por

da enorme eraslo de Imposto, existente na Prefeitura, fruto ae

erros e vidos do passado. Rfo Importa, aqui,^umsrai^aa «usas

déste fato. Para corrigi-lo. procedi de MÓrdo^ os métcdos

mal. moderno., ussdoa pelos muntefploj. de estAgioJe organaa-

cio mala avançado. Determinei e levantamento do »d«tro teio-

hilário de todo o 1* Distrito, serviço entrose. att*vés de oon-

u,_ _ rOHAB-RJ — estamos proceaeuao » ao»v«*o ««»

mesma linalldade. encoutranUo-se o assunto cm estudo por parve

qUelFoSâ>0 também solicitados pelo aovêrno do Estado .

jsn-ceder à doairfS de uma área onae deverá ser eu^do o

d" Biixart» Fluminense. Tôdas as providências Já to-

r^íomadas do? nó. eum terreno de 35.000m2, localizado no

2# Distrito na confluência da Rodovia Washington Luís e.

vpihn Estrada Rlo-Petrópolis. Já está á disposição da Secreta-

ria do interior e Zü,*. devendo esr assinada nos proxlmos

"* d- .myto

y. «ii»;

forma no prédio e. naj instalações ocupadas pelo Ppüu ^xecuti

llv£ fc melhoria do ambiente de trabalho Com isto. visamos

rlar ao funcionalismo melhores possibilidades de execução i®1

suas atividades e dele exigirmos, conseqüentemente, me.hor ren-

dimento dos serviços, burocráticos. Demos novos «om»e«i*

Sndrr^^^até então ocupava um porão infecto e habitado por insetos •

roedores. ^ constantes entenüunentos com a Light SA.

ServTc^e Eletricidade e. graças a isto. Duque de Cax.as vem

se beneficiando prioritariamente do seu seu plano rte

¦ io da rêde elétrica no município trazendo p;ira o P°*J. ®

Droeresso desenvolvimento, esperança e bem estar. O debito do

município com aquela emprêsa, há muitos anos acumulado efni

Dor nós saldado, sendo desmedido, nos dias deacrescido,Jrt .por n-ronflança'

da Li.ht^ ^

no Governo de

sas em concorrências públicas Ahás, o meu govêrao adotará, . . . lasa" — levantamento. Aerofotogramé^lcos SA.,

n£ próximos «nos. uma nova política relaMvamente á exoougo «e baseado em fotografias aérâs, deverá

de obras A experiência dêsse primeiro ano demonstrou, clara- cujo traoaijj. ^ ^ trtnta (S0> dlas éste serviço

mente os grandes inconvenientes da realização de obras atra» ^ munldolo de Duque de Caxias mal. de MCrt 170.000,00

vé. de admlnt.'raçáo direta da Prefeitura, tendo em vista a ^^e w™n"a ml1 cruzeiros novos) sendo perfeitamente auto-

implicação com problemas de pessoal e material Doravante, as

medidas neste setor deverão ser executadas pelas emprésas pri-

vadas após os necessários estudos, projetos e demai. formall-

dade da Lei. Com isto espero um maior rendimento nos r.ossos

trabalhos, pois poderemos, ao mesmo tempo, desencadear vária,

frentes de atividades, sem que ocorram as dificuldades verifl-

ca das até esta data.

Promovemos, nesse primeiro ano, profundas modificações no

Serviço de Limpeza Pública, para atender ao verdadeiro clamor

popular contra a Ineficiência déste Serviço Equipamos seis via.

turas com carrcserlas proortas para a coleta de lixo, Inclusive,

com a aquisição de um veículo comnactador. só usado, até hoje,

pelas grandes ddades brasileiras. Dividimos o 1* Distrito em «o-

na. delimitadas, as quais estio sendo atendidas ou seráo atendi-

das, na medida ea «u o Serviço ao «Pandtr o ao desenvolver

fínanciáveT, pois éste investimento poderá ser recuperado om

apenas um mês. após a taplantaçLo definitiva dto C»d«W_

pio seráo cadastradas, elevando p^Hwmente em Scr. o nd-

mero de prédios e terreno, atualrrtente

qulvoa. Veremos, assim dentro de muito P™J°9 • e*™

ção definitiva dos privilégios, da clandestinidade *^'1

trio fundonal em benefício de mis poucas^

muitos outros A conclusão do Cadastro Imobiliário

lnldo da fase de meeanlsa^o de todos os

sepqltando-se, para sempre, Mda uma fase negra da corrupção o

suborno. >- ^utoiiito, a

Duaúe"de' Caxias^ fauTqüé"nos honra sobremaneira e que

resultadOí positivo* poderá proporcionar á nossa poimlação.

Estamos regularizando, também, as havidas acumu a

da Prefeitura com o Instituto de Previdência Social, lato

profundameate irregular e vexatório, pois r.a.i adml.imcs

que seja o Poder Púbi co o pr.m iro a dar mau ,c*'mp'° fe

descontar dos seus servidores as cotas pr.vid.r.c árias, apll-

cando-as em outras finaliciad-s qu? rã; s jam aquelas estii-

tament? previstas em lei O déb.to ac'- mu.ado do Município

para com o INPS ascende a mais NCr$ 2OC OOOOO au-

zontos mil cruzeiros novos) e vem sendo p<g3 com total

regularidade.

SENHORES VEREADORES:

Crslo desecessário ressaltar tôdas as dif.culdad s ante"

postas à ação do nosso aovêrno nestp prim-iro ano. Rece-

bemos êste Municipio submerso numa total desordem Hnan-

ceira. administrativa e moral. Foram anos e mais anos de

inoperàncla, incapacidade e desrespeito com os 1"t;rêfi ^3

desta comunidade sofredora. Os compromissos anteriores as-

sumidos com fornecedor s, firmas empreitrir;s e venclmen-

tos do funcionalismo e transferidos à atual Admims ração,

somavam mais de NCr$ 2.000 000.00 (dois milho?* de cruzei-

ros novos). Não foi fácil sanear as finanças, recuperr o

crédito e fazer o que foi feito nesta prim ira et;pa. Sei >er-

fsltamente que a nossa obra está apinas iniciada e que mui-

to iremos realizar nos próximos trê anos, merce do nosso

esfftrco, da nossa vontade lndormitía e p:rm:na;t2 de cor-

responder à confiança em nós deportada pelo povo como,

também ou# as dificuldades verificadas n&o terminaram e

que muitos momentos tormentosos air.da nos esperam, pois

os lnterêss s das minorias, que estamos contrariando e va-

mog contrariar com tòda a fôrça do nosso entusia<.m<» e do

amor que dedicamos a esta t rra, haverá de antrpor em nos-

so caminho mas serão vencidas, porque, acima de tudo, aci-

ma de nós m smos, está o futuro dêste Municipio e a fell-

cidade do seu povo , „ . ,Erros foram cometidos nesta primeira fase. Mas só não

os comete quem nada realiza! O Importante é que reconde-

çamos que êUs existiram e mais lmpnrtant? ainda, é que

estamos dispostos a corrigi-los e exterminá-los. E havere-

mos de fazê-lo, pois que só o acérto das nos as atitudes e

dos nossos atos, apenas a certeza do cumprimento do de-

ver, constitui para nós recompensa para tantos sacrifícios.'Vamos,

humildemente, pro-stgulr em nosso trabalho,

surdos aos mal Intencionados, aos tendenciosos, aos deturpa-

dores da realidade aos Injustos A alta missão de abrir iura

Duqu- de Caxias as largas janelas do progresso e da clvUl-

zação, não pertence só a mim. mas também aos sendores ve-

readores, assim como eu detentores de i'ma otrorga potju-

lar. Espero e confio que não me f3ltarão, como rão m fal-

taram em 1967, o apoio, o incentivo e a dscl iva participa-

ção do Poder Legislativo em tôdas as mlrhas Iniciativa que

possam trazer paz, tranqüilidade e progresso para efta cl-

dade.

Aceite, senhor presidente, os meus protes os de respeito-

sa consideração. «

MOACYR RODRIGUES DO CARMO — Prefeito.

Page 8: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

f

BOTAFO SUOU MAS VENCEUO gramado de General Se-

verlano foi palco ontem fttarde, da primeira par;ida docampeonato carioca de fu.tebol dêste ano, colocandofrente a frente as represen-tações do Botafogo e do Ma-dureira

A vrória, bastam» difícil,

pendeu para o quadro alvi-negro, pois com uma van'a-gem conseguida no marca»dor, aos vinte minutos doprimeiro tempo, nada maisconseguiu até o final do co-tejo, que terminou mesmocom o placr c> um a zero,favorável ro time de Oér-

(on e que tem Zagalo comotécnico.

A representaçfto madurei.rense, embora, resistindo bas-tante, r.f-.o cherou a ameaçar

o adversário, dando- mesmoa iBlIiauio d? quo Fsqier-dinha determinou aos seusjogadores que atuassem ane-

MMIBPMI II HRi IPÍwlfeSlâWsr IHll B' ff w3bmr? {MBr»*^ MkkévKK .>'*w.>,7XSk*%m lll m IJFzmm WtM HHnft ®Sv?mÊ'>» ¦'

WHif afeM>«P>i^* >- .*»^yaManW^i|a^|^^*W& C#i%'v t' $djfflwl

nas para se defender, a fimde nâo perder de muito o queafinal, fol conseguido, poí3perder para o Botafogo porum a zero é sumamente hon-roso.D"'a'*ie.i

A renda do Jogo, apresen-tou NCrS 11552,60. a arbi-ttfUCT ttttt* a cargo ét.Tose Gomes Pobrinho e oteiro da v|»rHi ho'afn—i»n-se fot marcado por Roberto,nos 20 MBUtOI do primeirotempo, sendo es seguintes aseoul^es em luta:BOTAFOGO — Man Ta, Mo.retra, Zé Carlos, Leónidas e

CorintiansPalmeiras

contra

O arqueiro Benício defendendo na cabeca.de Roberto, í.ntem no Estádio deGeneral Sveriano

SAO PAULO, 9 (SP) —Depois de vencer o Santos,de forma sensacional, cre-denciando-.se como um dasmais fortes concorrentes aotitulo dêste ?no, o Corin-tlans tprtará seu poderiocontr; o Palmeiras, ama-nhã, no Pacaembu, em Jô-go que está despertandotrande interesse entre osofieionados e aue surge co-mo o principal da rociadaem que estarão preli nd'J,ainda, Comercial e Ferro-viária, em Ribeirão Preto;Guarani x Rão Paulo emCamp':,i.s e São Bento ePortuguesa Santista, em So-rocaba.

Valtenclr; Afonsinho e Gér-son; Rogério, Roberto, (Pa-rada), Jairzinho e Lula.MODUREIRA — Beniclo,Luls Almeida, Zé Oto, Wil-son Cruz e Pereira; Marcl-lio (Norberto) e David; To-nho, Edmítron (Silva), Sa-bará e RusMnho.

Olímpicoshoje emSão Carlos

A seleção Olímpica queparticipará no Torneio Eli.minatório de Bogotá, dispu-tando um* vaga para asOlimpíadas do México, faráhoje a sua última prova, an.Itt de seguir viagem para acapital eclombiana, enfren-tando a equipe do Sào Cír-ios, n-> cidade paulista dç>mesmo nome. Alguns Joga-tores estão ccntunriidos. sen.

do que Dionisio e Perreti sãoas que mais preocupam. Dio.nísio está com umo disten-sáo muscular e Fe-reti apre.serta umn luxarão no ombro O dr Jos» Ri»;o. con-tudo, garantiu que os m^smo-estarão NMpfMtdM dentroem pouco e não há .. n<«ccs-sidade de corte. Ambos inte-grarão a delegação brasilel.ra que seguirá nora a Co.lômbia no dia 13.

tmmÊmmttttmÊÊÊm^mmÊtttmttta^u^mÊtmÊÊmii^^^tÊi^^^^am^^tm^K^^^^^^^^^mmm^^m^ÊWÊtii^maamt^i^^^^^

¦*?!3iM i^BrW*«K£Lc.'?^^8fcjtf ¦Wttw^m^K^^^B B^Kx tMÉB ^^^^^^o^Ml^a^^^'íj^^B ^M^V - '^ vWç T^.<-.^ a. isÃ.

JHBÍÉHtài.' jjllilfflj'^B!^''Tre!JÍrffiMK^K^^K^ ífl»' '""*¦"'' •'¦f'$r ' / ¦¦ "^ "/.*•'¦ .f**: k

i^i^jSirTmn^mfímm^f^iÊmmÊm jB-Wp^í'.;'

FUTEBOL AMADOR

Apenas umaIrineu Mereiros

satisfaçãoAinda sóbre o encerra-

mento do Suptrcampco-nato carioca d. Veteranos,que culminaria com a p-leja entre S. Cristóvão xAC Nacional com o resul-tado dêste jogo interessan-do diretamente ao Fazendavice-líd:r com a dif.rençade um ponto, o dirigenteÁlvaro Portela do clube deCamboatá, concordou emacatar a súmula do árbi-tro Sebastião Bezerra deMenSsss que colocou o S.Cristóvão como vencedorpor WO. Maa. como teriaque prestar contas a dire-toria de seu clube, quandoninguém entendia ter oplantei do V teranos terdeixado a sede e perderpor WO, sôbre os aconte-cimentos, assim se expres-sou;

"O meu club-- nãot?m nada contra o Juiz eacha legal a súmula, masnão podemos deixar de es-tranharmos a atitude pou-co reccnmendável de al-guns dlrigen* s alvos, Jáque forno; Impedidos d 53ntrarmos no estádio daRua Figueira

'de Melo, só

sendo permitido após al-gumas parlamecitações queoriginou o atraso." E con-tinnando:

"Quando cons*gui-mos pen:trar nas depen-dénclas do S. Cristóvão,fomos alvo de algumaspiadas, principalmente deBran.'ãozlr«ho que diziaque 0 meu "não precisavaJogar quando estava com

180pp." E com maior es-tranh za:

— "Quando procuramoso árbitro para efetuarmosa nossa cota d« pagamen-to, fomos informados pelogoleiro Manuel e por Bran-dãozinho que o mesmo jáhavia sido pago". ÁlvaroPortela declarou à LD, queê.cse esclarecimento se fa-zia necessário, porqu" éuma satisfação que damosn no »a diretoria e ao nos-so quadro social.

TAXA SUPERADA: —Na r união de hoje, pelamanhã, o CD do Pavunen-se entr? outros assuntos deImportância, deverá au-nuntar a taxa social queatualmente é de NCr$ 1,00das mais irrisórias, paraum clube que oferece en-tre outras cols?s, segundoo seu próprio ciretor-£ocial,Isaias dos Santos, umavasta programação social.Também dev rá ser acres-cida uma cota de NCrS 50,00 nos titulos desócios patrimoniais.

IMPORTA NTE RE-UNIÃO NO NACIONAL:— Em Camboatá será rea-lizada importante reunião,ocasião em que a atualadministração entregará ocargo ao CD, pa sando oclube a ser presidido pelodr. Ivanir Martins de Me-lo. O pr sidente, dr. Bi-chara Lacob que se encon-tra licenciad0 — Tiago Me-lo é o seu substituto —declarou-nos na têrça-fel-ra que desconhecia tal re-união.

£C0NH1UÍ DE «Cjlrójyi|flJÉ| BBRRfl

BASQUETEBOL EM FOCONóli Coutinho

i.

BOA — Acertada a decisão da CBB escolhendo Antônio deCastro, o conhecido Português do Flamengo, para chefe adml.nistrativo da seleção brasileira que enfrentara o selecionado so-viético masculino .Rio, Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo)como prepara ivos para o campeonato suLa-mericano de As-sunç&o (abril). Português é uma das boas coisas preduzidaapeio esporte da conta rubro-neero e carioca.

INFORMAÇÕES - A CBB solicitou, por oficio informa,çôes à Federação Paulista sóbre a situação da gigant* Emil,excraque do XV de Novembro e que, segundo consta, está"subjudice" pelo fato de ter jogado em Santa Catarina 'emordem" do clube Como informamos, o maior jogador do mun.do foi convocado para seleção do Brasil para os jogos com ossoviéticos.«> VOLTOU — O basquete de Santa Catarina voltou ao con.trôle da Federação Atlética Catarinense e a CBB ,"ad refe-rerjdum" da Assembléia Gemi, concedeu a devida filiação.

ÍÍOTÍVO — Os clubes do basquete catarinense, decidi-rem em Assembléia que o esporte da cesta voltasse para aFAC, pois a entidade especializada FCB há dois anos nftotinha atividade e não deu a menor bola ao bola ao cesto.que assim licou completamente abandonado.a> DISSOLUÇÃO - Em conseqüência, fol dissolvida a Fe-deraçáo Catarinense de Ba-squete e agora a FAO (entidadeeclética) está envidando esforço.» no sentido de soerguer oesporte da cesta naquele Estadoa> UNIÃO - Na última reunião de diretoria da CBB senti-mos o elogiável pensamento dos drigen es crbebcn.»es nosentido de dar todo apoio e incentivo à seleção i.actonal paraos próximos compromissos interne.-i':iais O nbi-ttvo fr. uniãopara sucesso e prestigio do basquete do Brasil Turabéns.a> VALE A PENA OUVIR - Aos amÍKOS desportistas lem.bramos que continuamos apresentando pela Emissora Conti.nental, de segunda a sexta.feilh: "Ba»q letebol em Foco"(20h45m) e "Opinião do Basquetebol" (23h55m). Nâo percam.

Mais três jogos seráorealizados hoje, dando se-qüência à primeira roda-da do campeonato inicia-do ontem. O primeiro clás-sico do ano será travadono Maracanã, quandoAmérica e Vasco estarão sedefrontando, numa pelejade fundo da rodada duplaque terá Bonsucesso xCampo Grande na preliml-nar.

Enquanto Isso, a primei-ra rodada do campeonatoestará completada com arealização do jogo Olaria

x Bangu, na Rua Bariri. OOs torcedores para assisti-rem a estes espetáculosp<igarão por uma arqui-bancada a importância deNCrS 3,00.

CLÁSSICO T5A PAZNo Maracanã, os torce-

dores terão a oportunidadede re\rer o "clássico dapaz" onde América e Vas-co trazem sempre lancesemocionantes. O jogo co-meçará às 15 horas e seráo principal" de uma rodadadupla. Será o primeiroclássico do ano para os

torcedores cariocas que le-vam multa fe no atualcampeonato, embora Amé-rica e Vasco tendam feitopouca coisa para melhorarsuas equipei. Os dois trei-nadorss — Paulinho e Eva-risto — já escalaram suasequipes que jogarão as-sim constituídas:

AMÉRICA — Rosa,Sérgio, Alex. Veríssimo eLeon; Tadeu e Badeco;Valdo, Miguel,' Almir eTonei.

VASCO — P;dro Paulo,Jorge Luís, Brito, Fontana

Palmeiras tambémquer Cabralzinho

Ky^^&mMf^j

Cabralzinho, que oPalmeiras quer

Depois do Botafogo, deRibeirão Preto, o Palmei-ras entrou em contato comos dirigentes do Flumlnen-

se na tentativa de contra-tar o ponta-de-lsnça Ca-bralzinho. Há multo o ex-atacante banguense vemdemonstrando interesse emvoltar ao futebol paulistae poderá ter o seu desejosatisfeito.

O Palmeiras ofereceu150 mil cruzeiros pelo pas-se do atacante Cabralzi-nho. Mas os dirigentes tri-coolres queriam trocá-lopor Suingue, que no anopassado esteve nas Laran-jeiras e teve atuação des-tacada.AMANHA

Os entendimentos foram

iniciados anteontem quan-do um emissário do Pai-meiras tentou trocar oatacante Cabralzinho porJúlio Amaral. Os dlrigen-tes do Fluminense contra-propuseram a troca porDenilson que foi imedia-tamente recusada sob aalegação de que aquele jo-gador transformou-se numdos melhores pontas-dlrel-tas do futebol paulista.Veio então a proposta de150 mil cruzeiros que fololhada com atenção pe-los dirigentes tricolores.Amanhã, o emissário doclube paulista voltará aoRio de Janeiro para darsolução as negociações elevar Cabralzinho de vol-ta ao futebol paulista.

A defensiva do América ern ação no Maracanã.onde hoje terá a vanguardado time do Vasco pela frente

NO MARACANÃ 0 "CLÁSSICO DA PAZ"

VASCO COAMÉRICA

TRAHOJE

e Almir; Buglé e Danilo;Nado, Nei, Bianchini eSüva.

OLARIA X BANOUO Olaria receberá, hoje,

a visita do Bangu semPaulo Bofgts, mas promo-vendo as estréias de San-fiüpo e Prado. Enquantoisso, o Olaria tem uma sé-rie de novidades para apre-sentar no campeonato. Osseus dirigentes estão tãootimista qu- Já pensam, ln-chi-ive, em ganhar o cam-peonato. Os dois treinado-res — Castilho e Plácido— Já escalaram os times,que iniciarão o jogo assimconstituídos:

OLARIA — Ita, Mura,Estéves, Altivo e Alfinete;

Válter e Mafra; Joãozinho,Antunes, Lenice e Naldo.

BANGU — Ubirajara, Fi-delis, Mário Tito, Luís Al-berto e Ari Clemente; Jai-rne" e Ocimar-, Mário, pva-do, Sanfilipo e Aladim.

CAMPO GRANDE xBONSUCESSO

Êste é o jogo que podenão ser realizado, pois oCampo Grand? qu:r a suaefetivação para hoje mas oBonsucesso não tem timepara botar em campo. Seo clube Leopoldinense, queD encontra com o seu tl-me no exterior não organi-zar onze para colocar emcampo hoje, o CampoGrande ganhará os doispontos, sem jogar.

\ r<os i^poiuj /

Marco Aurélioé inegociável

O goleiro Marco Aurélio, que Fluminense e Palmei-ras desejam para reforçar as suas equipes, fol conside-rado inegociável pelo Flamengo, sendo que o presidenteVeiga Brito afirmou que não aceita nem discutir sóbreo assuhto.

A grande verdade, entretanto, é que os dirigentesdo Flamengo tentaram venderão passe de Marco Auré-lio e andavam até oferecendo' seu concurso ao Flumi-nense. Mas, agora, que êle está em grande forma, de-monstrada nos jogos contra Cruzeiro e Racing, é con-siderado inegociável.SILVA

O atacante Silva não conseguiu condição legal paraenfrentar a Portuguesa ontem e os dirigentes do Fla-mengo vão envidar todos os esforços no sentido de quepossa atuar no segundo compromisso do campeonato.

Enquanto Isso, o zagueiro Ditão deverá ser negocia-do para o futebol mineiro. Os dois maiores clubes defutebol de Minas Gerais — Atlético e Cruzeiro — dispu-tâm o seu concurso.

A Fet'.eraçio Carioca deFutebol tie Salilo iniciarahoje sua temporada oficialcorrespondente au ano de1963, promovendo o tradi-cional Torneio Inicio da Ca-tegoria Infantil da Série Ano ginásio do Vitoria TC ecia Série H no ginásio doAmérica FC.

A tabela elaborada polo sr,Lúcio Qomsales. ;>>si'n como u|auteritiadis são as segulnter

No ginásio cio Vitória TCà Rua Porto Alegre:

1.° jogo — à.»- 9 hora.s: Ma-•ri;, da Graça FC vJucíp»-paçuá TC; 2° iõ'ifo~ — às9,15 hora»: Fluminense FCx SC Mackenzie: 3." jogo -às 9,30 horas: America FCx Clube Municipal; 4" iógo

às 9,45 hora.-,: Sampa:oAC x CR Flamengo; õ.° jó-go — às 10 hora.s: venc dotfi jogo x venc. do 2° jogo:go jogo — às 10.15 horas'venc. do 3° jogo x venc. do4.° iôgo; 7.° jogo — às 10.40horas: venc. do 5.° iógo *.venc. do 6.° ,jóno i final'Árbitro: Nilson Cruz. Serádelegado desta Série o sr.Wilton de Almeida.

Série B — No ginásio dnAmerica FC, na Kua Cam-pos Sales.

1.° jogo _ às 9 rrras'CR Vasco da Gama x Gra-jaú CC; 2.° jogo — i» 915horas: Grajaú TC % AA Vi-la Isabel; 3.° Jogo - js 9.30hora.s: Cariocas EC x SãoCristóvão FR. 4." jogo - às9,45 hnras: EC Maxwell xvenc. do 1.» jogo; 5.° jego

às 10 horrs: venc. do ?ciôgo x venc. do 3" iogo; 6ojogo — às 10.25 horas: vencdo 4.° jôco x venc do 5 o

jogo — (finali - Arbitro:Ericoon Kommer FarlSJ Se-rá delegndo desta série o sr.Alcindo Figueiredo Lima,AMANHA OINÍCIO JUVENIL

Dividida em quatro mmterá início amanha o t°r'neio inaugural do certameda categoria de juvenis OJloc?is para o.s jogos do Tor-neio Inicio são: Série A (gi-násio do América FC'. ama-nhã: Série . B (ginásio doRivnr FC>: têrea-feira, 12:Série C igina-sio cio Flunu-nense FCi: quinta-feira, wSérie D (ginrsio dn VitoriaTC) sexta-fe:ra. 15-

A MEDICINAESPORTIVA

NO FUTEBOLDr. Paulo de São Tiago

O quadro do Flamengoes*è prà'icainente recom-posto. Ao que parece, osreforços adquiridos estão.^orrrsp^ndTdo . . . Nãn 'Jbstarte, p nosse D Mainda retém doi? lemen-tos que podem ser aprov?i-tados com vantagen», logoque obtiverem alta. O pri-meiro, é Carlos Alberto.

Em que pese iua pouca sor-

te em matéria d? *J***a**l-soes, de sucessivas paradasobrigatórias, tem um bomfutebol e está quase re-cuperado Atualmente,cerca de dois m se- apósa última Intervenção ci-rúrglca, está se empregan-do a fundo n:i recuperaçãoda musculatura da cox8esquerda e dentro em bre-ve retornará ao treina-

mento normal. O outro éJustamente Zezinho — Obom crioulo, ótimo pacien-tt, que vem seguindo à ris-ca, as prescrições do D.M.do Clube, para esquecerdaqui a pouco, a fraturada tíbia — acident; ocor-rido em agosto do «ano pas-sado. Casos semelhantesao seu. no Flamengo _ Zl-zinho, Jadir, Dequinha,jo?l, Nelsinho e outrosmenos conheidos, volta-ram a ser escalados para oMaracanã, nov^ mesesapós of acidentes. A imo-biUzaçã' dos os os da per-na, após uma fratura dotipo a que nos referimos,dura 2 meses e meio, emmédia. Retirado o gêsso,torna-se n ces»àrlo ativaro funcirn monto dos mús-culos e das articulaçõesque foram Incluídos noaparelho. Exercício» indi-viduais em separado, gi-nástica bem controlada *

apHcaçõM fisioteráplcas,são realizadas. De quando

- em v'z, um exame radioló-gico do calo ósseo é feitopara controle da evoluçãodo caso. I/>go após a fra-tura, a imagem radlológi-ca do traço ou em lingua-gem mais simples — a li-nha que corr-sponde à ra-chadura do osso, aparecenltidament na chapa deRaios X. Com o tempo, es-ta linha vai se apagandoou melhor — o traço defratura vai desaparecen-dodo . . . Quando o exameradlclnglco mostrar que a"rachadura" do osso nãoexiste mais. o jogador po-de s r en'r gue an treina-mento de conju~to ondeo.s chorres frenil ntes con-tra spu»- c"mpnnh<"iror nãopoderão fazer mal a umafrotura que já está con-solidada — ou seja, nãopod ráo provocar novaquebradura no mesmo lo-

cal do o«-so que já estácompletamente colado.

Se depois de obter per-missão para enfrentar asbotinadas dos próprioscompanheiros, ocorr'r no-va fratura, esta poderá serconsiderada como uma fra-tura que podria aconte-cer na perna oposta ouem qualquer outro mem-bro Sim, porque a pernaestá lá, e quem está nachuva, é pira se molhar.Mas a responsabilidade doD.M. fica a cob:rto, por-que d?poi- do último exa-me de Raios X. o osso es-tava curado. O fator psi-cológico — o tr.édo. o lo-gador só perde depois qurpnfr íitar adversários d<verdad^ só de-oi? de levar um 'toco" porá valr

e Verificar que. nada acon-teceu. P"rque enquanto es-tá tr"lnand" entre compa-nheiros, a c isa é na basede "um com medo do ou-

tro" . . . Per todas estasrazões é que de um modogeral. uma fratura dos «*sos da perno em : >?a«.°rde futebol d" primeira ca-tetroria. 1 va cerca de no-v? m-Ses — um> ge t-iw0- para que tudo frminea comento gpral. E aaora,paros lei*cres da L-D- ~~

domingo que vem, tf,ramais?

WltSÊt

s. , >

Page 9: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

¦- -"-.(iii.'isrç v,

^ggmmmmwmmmmjmmmtm iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiüiiiiiiiniiiiiiiiiniiiiniiiiiimiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinimiiiiniM|

Mais pra frente do que produto da Joan Crawford |

§ Para você,amiga leito-

ra, que está de-gabrochan-do; para você,menina-flor, nóstemos a soluçãopara os seus pro-blemas. Você,quo adora ir afeitas, passear eir ao cinema, sa-be que tipo de

\ maquilagem de-I ve usar? Se não

Sübe. ('"nsulte anossa 2.a página.

UM ESPELHO

(CONTARA| A VERDADEI SÔBRE3

| A SUAI BELEZA

Iniciamos estasemana uma no-va seção em nos-so Roteiro Fe-minino. Trata-sede "Espelho deVênus", um ver-úadeiro cônsul-tório de belezapara nossas lei-toras. — Leiana página 2.

iiiiiiuMiiiiiiiiiiiimiiii

*^H^4-#ttH&L3^K&l ^E^ *""' illn^M^"Siffia^M^rf5aB $ Smu

B ^BiSÍ-lÊáOKW mmt Hn ¦'** -^mm^ j/mm mLmw^ma

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&ti -mW- ''^immmmL \*mmm*mm\-^m3^mm

Wm^Ê^mlÊÈÊ ^%fl IHE* H ¦ ]^KM

tftnt^,awMu'***t*'llMlfrMft>f5^ flaKattafir? ¥ ' ^HhA ' ' x ^MR mwía* <^Brv '^ffSZMF'' '^WB^*T^w tSs&lr-vÜ-i; õ^y-^^^BBwR«JwMS^-PPj^ajHaMKaMafii

J*Wa^KWBM.^Í^Wafj^^ jlM&y «SmJLW TffiBl^SaaaWKgy*-Ía^aKWa^^ J^fcffJSBa^^^^JjS3SW^»^KB^EBÍ^^^ ^taffi^J ^j^rJ^fajaK-oCTtljSaBB! mW*\wlÍSmm^ ^^^MsM«

aflaW/ ''^*^m\m\\^m, '^WBMaWJ^HT HMaV' *£Ã .•^W8HaaW>^ . -abi^W'' ^^^^wSBin^aanSl^ÍáU Aa^^^^Kág^M-whAU

O time que o cômico ...viii arranjou paia sua nova j.eva que ac-büu uc esireai, .*,fc0uiuio oi Bepd .-. .. i u -- ' o abana o e bOI cuspmJo ¦com raiva de não «er gente. As duas amostrlnhas que damos (foto acima e à esquerda» sáo bem melhores úo que o produto lançado pela atriz gJoan Crawford Embora Jane esteja deitada e Suely Arruda esnobando o fotósrafo. posando de costas, sio as garotas -nais pra frente que se ¦tem notícia desde que Eva "deu dn maçã" pra cima de Adão. Modernlnhas, enxutas. reboMlvas e «mr rcstfnboi ri" ani \ ai dual rorani escolhi- |das para dar um sabor às notícias que Lillana Renata Insere hoje em sua badaladérrlma coluna, o "Show dc Tô* a Gente", na 5.a pag.na. --

^ ¦¦Minitniltitttunttlitttitiiiiiiititiiiiiiitiftiiiifitiiiitiiiilittiiitiiuliiiitiiitiiitiiiiiitiiiitiiiiiiiiiufitiiiiiiiittitiiiiifiiiiiiiitiitiiiituitiiiiiiu] iiitiiiiitutiiiiiLitiiiiitiiiiiiitiiuiiititiiiiiiiiiitiiiiiiiiiitiiiiiiiiítiiJiiwiiiâkiiiüiiiiiíiitttuiiiiíJtiiiiti-a iiiint:iniiiiiiiiLHii£1 -.1 M± \CADERNODOMINICAL

ANO XV — Rio de Janeiro, 10/11 de março de 1968 — N.° 4.320 — Eiii«or: ÁLVARO RAYMUNDO

¦

IS*aniiiii:Miiiiiifiiitiiitiiiiiitiiiii(iiiiiiiiiiiiiiiii»iittittifiiiit«*iiiMiitiiiiiiiniiiiifiiriiiiiiifiiii(*íii niiiiiiitniiiiniiiiiiiiMiiuiiiitiiiiiitiniiiiiiiiiii.. iniiiittiiiiiiiiMiiMiiiitiiMiiitiiiiiiiiiiiiiiiiifittitiiiiiiiiiiiiiii-tiiiifiiiMiiiiiiTMiifntiiiiti-iiiiiiiiiiiiiiiiHiuitJMitiiiituiEiitMniii 111111111=

IUQUANÍ0 A BANDA KAO PASSA, tM DE m HISTÓRIA

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iiMiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiii 111111 iüíiiiiuiiiuiuiimiiii mini iiiii 111111111111111 ipiiimimiiiiiuiiiiiiiiiiroiainiiiuiiii^ iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii imillilllllllD| vem aí a Banda da |

VELOSOO CONF11SIOINIISTA

***>-*-$•.

99"TROPICALÍSSIM©Eis à esquerda a figura bizarra do psicodélico Caetano Veoso, o composi-tor e cant/- que se especializou em dizer o dito pelo não dito, e o não dito,pelo dito. Enfim, jovem de muito taV;nto e muita confusão. Uns o chamam deexibicionista; outros: de um dos três gênios de nossa música. Por isso, me-receu ser, hoje, nosso "DESTAQUE DA SEMANA". — LEIA NA 2.a PAGINA.

iviniuiiuiHiniiKUiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiuiiiiiiiuiiiiiiHiiiiiiiiiimiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiui|

0 drama das levianas revelado por um gênio cb cinema'¦ '¦:¦

?>?x '•¦'

§

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¦ ¦W//,Y#'fflffi.

/Xfi/,. -t.e-*a,**tt4rsÊa*-. ***** ....... ^^ t*£k^ J-?Z$Smmmmm jmoa^^^^y^l^<{^^^^^'^^^fí^r'^^m\M

^gBffi^MreJHHaHJ -IWSm^^í^'- ^¦^ffiSrerffi Mfiftí -¦$&: ::-:':^ ¦-¦-¦- 'BmT^Bm\mm*&^f^LmWmmm**\- >>-v

iízí^í^Kra^»^^ '^ lj-y ' 'v-'->¦ ¦' '•''• •í&><&i^h>F&^^ '• *^*^^*!-***i^™^^™?^B^^^^CTllj^WorB^wTOa*^^ ¥ÍBF^if^*^^^^MgSffl"it* ¦'¦''¦>'*¦'-<

xff? '.W:"k %, >-.•-.¦^SÍP

mmW-P''' '¦ '¦^mmmm\m^^ÊSÊKmW

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= -'" ÊÈÊ*^i-:ÊÊM -tmiÊSmW- tmW

j-fiSi^ll&igÉaB mmW

I * ^^i '= -m tM;:Y'.' :*;;m: wíír^W^^Hf^aB ¦ a. I

rffPaT^^lff^^W^^aKi II» MilIaV-i Aja^a^aJ•& J*-**J*^a^^et<Ml[fe-|Í^

i Hl 1 ^IHHii 1 HH & € H= an- 'JÜ! mÈi $m 1^^^

m filme dp Jean-Luc Godard (o cin a.sta proibido de -A Chinesa") «Duas ou Três Coisas que IR §M m'M BllHBPj • Marii VI,,!**. na foto, nurna cena ã°™™-l^Jn °,

Krandes cidades, ou. mais precisamente, em Paris, que é onde se passa a esto- ^^^ÊL^^^^^. V* . ml W«ci Dela-, que focaliza o uroblema da 1 y.st.tv çao na« K a'^ .

^^ FVanc6s-., a partir de amanhã no Rio, sob o patrocl- L^ %^^^^^a^É^r^.^â^^^ Ifria (Um., tilm-, qua foir.*, e*tre as sete gr. ld(™^.^n(,iri ,.,,;, dotalhe.s .obr, „s demais filmes da Semana na seção de Clóvis E!^ I^lliiiMMPr^^I

* o da Bnlírance Film - Cia. Clnematogiáíica fjf^»^^ ™ pá,ina ,,,,,, cadern0. .^¦.-....^W.^.^a.^^^*»^^™^^

llinilllUIMHIMIIMIIMIHIIIIiyiMHHMM lial;'liUiiiiHiMlMUIM||*fl*ri

Força Aérea dos Esta-\ dos Unidos; uma das I1 maiores de todo o I| mundo. Chega dia 14, I| mas vai direto para I| Brasília. Somente a 20 || os carioca-s terão opor- I| tunidade de vè-la, no I| Maracan ã z i n h o. A I1 grande novidade é que I3 o famoso conjunto vai I= tocar "A Bancia'", de |:; Chico Buarque, em to- I| des os países por ondr? II passará. É urna vitória I1 de nossa música popu- I| lar e mais uma das I| muitas vitórias da || USAF, que, -mttt, for- II ma, dá mostras do ca- I| rinho com que a na- |1 ção americana encara I= as relações do seu po-, |I vo com cs brasileiros. IZ S, enquanto a banda II não passa, vamos sa- iI ber um pouco de sua II história, abrindo na §| 4.:' página deste ca- Ii derno. I

^iiniinniiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiimMaWi

UMBIWNKO, I0 BiGil! (e a mn

Com jeitinho dc quemse prepara pr.ra saltarpocihas, Luci RangelfM biq unho e susuen-de o baby-doll, numdesafio a alguns fofo-queiros que andaramdizendo que a moça foiuma das que exibiramas pernas diante dascâmaras de tevô. Afir-mou ela que jamais sedeixaria apanhar numângulo menos decoro-so e que em absolutotais pernas televisadasnão eram dela; quemenina Jane nào erade mostrar nada praninguém. Vai dai, Ite»mos o flagrante (óba!>e fica tudo esclarecido.E quem sôbre televisãoquiser saber, é só abrirna 3.a página

'Hfy-.Hfiimjjia.mi IMIlIll ¦^"*M-ÉM—' imiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiniuMiiiiiiiiii

a'

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,; mimam, úu-*,. r-, * - ¦ ¦* -*****"*•

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t.• cad. — 2.* pág. — 10-11/3/68 — LUTA DEMOCRÁTICA

; i

||íj|

1

roteiro F

MAQUT-AGEM

PARA UMA MÔÇA-FLÕR

pARA você que mal d?sabrccha; pa-

ra você que chamam de menina;

para você que nós preferimos chamar

de môça-flor, foi exatamente paravocê, jovem de 15 lindas primaveras,

que escr:vemos o premente artigo,

inspirado em você. que é tôda candu-

ra e prezada flor mais linda d~s cam-

pos Artigo êste que tratarA da ma-

quilatem que deverá usar na sua ida-

de. Vejamos: primelrament % reco-

mendamos não usar bases muito pe-sadas. pois. em vez de emb^e^á-la,

trá torná-la mais envelhecida. Acon-

solhamos, com sabedoria, usar. se a

nele fôr OLEOSA, sem espinhai, base

tipo "pan-cake". mas. se tiver espl-

nhas, use somente uma loção anti-

acne, que serve também d3 base.

Caso a sua pele sela do tipo SÊCO,

use uma «e^iflulda. e caso te-

nha nie NORMAL, anliaup base

liquida O ró-de-arro? sPrá do tino

translúcido, seguido de pinceladasde "bliis-on" hfm íUscrptas Quanto

aos olhos, deverá usar delineador

prêto. caso spja MORRNA. ou nuei-

mada de praia. Para as TRTOUFT^AS,

marrom-esruro, e oarn as LOURAS,

a pôr marrom. Aindn sôbre os olhos,

com relação ao traçado, nâo deverá,

sob hicôtese alguma. tiltranasear ocanto dos mesmos. O traço deverá

ser o mais fino nossivel. A sombra só

deve ser usada por você em ocasiões

esnecials, como, por exemplo: for-

maturas. bailes, casamentos etc., eassim mesmo os tons mai* mstéis"ossivei? Na nart° 'nfprí«r "iving

trace pequenos cilios com delinea-

doi*. Finalize com várias camadas de

máscaras para os cilios. Seu batom

deverá ter a tonalidade bege-alaran-

jado para as morenas; bege-rosado

para as louras; e be^e-acafezado

para as trigueiras. Nas ocasiões

especiais, finalize com pó cintilan-

te, DOURADO para as MORENAS o

PRATEADO para a* CLARAS. E ago-

ra, frminadas estas operações,

pergunt.p ao seu esne'ho se existe

môca-flor mais bonita que você.

Certamente, êle lhe responderá que

mais bonita que você só mesmo a

pró^rln flor. em eet.ado de desabro-

chamento!... E até domingo, quandoestaremrs -screvendo sôbre a maqui-

affem da jov-m senhora, ou sela.

aquelas qu estão entre os 20 e 30

a"o~ Ajfiar^Pm •

CORREIO DA LEITORA

JANDIRA (Inan^ma) — Para res-

saltar a tonalidade verd? de seus

olhos, use de nreferíncia tons amar-

ronzados que são o? que melhor irào

condizer rom seu tino.

DEOLINDA (Quintino) — Para

vestido vermelho, a maneira mais

certa d? escolher o batom será pro-curar o tom que mais se aproxime da

côr do tecido Disnonha sempre.

ANA MARIA (Catete) — O pó queestá usando, Delo que vejo. é muito

mais escuro, que o tom da sua base.

Para obter a transparência, deseiada

use nó maio claro rme a bace. OK?T14 • T?r, "votto rv> rj^ro JÚ-

úTO r"*'r'"R) Rua Figueiredo Maga-

ihães, 226.

0 ESPELHO

DE VENUS

B E L. E 7 A

TRANSPIRAÇÃO

CONSULTA: ...e de que forma

deverei agir para amenizar a trans-

piração do rosto?

Carmensita — Bahia

RESPOSTA: Minha querida, use

esta loção: um litro de água desti-

lada, cinqüenta gramas de alúmen e

vinte e cinco gramas de benjoim.

CRAVOS

CONSULTA: .. e como devem ser

extraídos os cravos?

Lúcia Marina — Paraná

RESPOSTA: Mãos à obra. querl-

das amiguinhas: massagMem o risto,

com creme. Exnonhim-no ao vawr,

mantendo-o com muito culdadinho

(que é nara náo virar churrasco) por

cima de uma vasilha de água ferven-

te. Após a'guns minutos, retirem os

cravos espremendo-oa levemente.

Culdadinho neste ponto também:

nfto empreguem as unhas, e sim a

ponta dos dedos. Após a operação,

usem loçft© adstringente.

BANHO

CONSULTA: ...e como tomar um |banho que seja, ao mesmo tempo,

descongestionante e refrescante da

pele? 'Lurdes — Mato Grosso

RESPOSTA: Você minha querldt-

nha, d-verá adicionar à água do ba-

nho unia infusão de raízes de malva.

Leitora amiera: se oroblemas sur-

girem a resueito de sua belera envie

sua cartinha — com "ma nergunta

de cada vez — nara I.TLI, à R"a Dr.

Xavier Steaud, 75 — Urca — Estado

da Guanabara.

DISCOS-

HÉLIO TYS

CARNAVAL & CINZAS

Paulinho me prucuiu, numiide, muito

magro, muito alto. Tão magro e alto

quanto eu fui, na idade déie. £utra,

quase que pedindo Jeaculpas peia inter-

rupçau que vem me causar. Eu o etmiie-

ço mais de vista do que de trabalho. Sei

que tem uma tunçào qualquer na disco-

teca da Rádio Globo, sei que ajuda o

Chacrimij na seleção de discos para o seu

programa diário na PRE-3. Certa vez,

quando precisei ae discos ocra uma emu>-

sôra do interior. Chacrinha me encaml-

nhou a êle e foi com enorme solicitude

que buscou os melhores, para me aten-

der Espera, diante da minha mesa, oue

acabe ae falar no telefone e eu o inter-

rogo:

Que é que há?Dá licença?

Eu o desarmo: ._ Vai talando. Paulinho. O qae 6

que você quer?E êle, multo sem Jeito:

Não sei se fica bem pedir, mas ao

o senhor ainda não falou de mim

Olho '•'urprèso. pensando que diabo

terá feito para merecer um comentário

meu ou de alguém mais. Passo em re-

vista os últimos acontecimentos Pauli-

nho não fugira nêles. Com o máximo de

tato indago:Falar o quê?

Seus olhos faiscam e por um instante

percebo que todo o corpo ganha mobili-

dade. Não esconde o orgulho, mas é

quase tímido que diz:Ganhei o carnaval. O senhor na»

sabe que "Até

quarta-feira" é minha?

Minha e do Silva.

t verdade. Então o Paulo Sete, tão

falado o menino que derrubou a máf»

e venceu a máquina torpe do carnaval 6

o Paulinho Não resisto ao impulso que

vem là de dentro e num salto me abraço

com êle:_ Parabéns, Paulinho Olha, nunc»

Imaginei. Pois é nfio sabia que você era

o 8ette com dois "tês". Palavra de hon-

ra que estou feliz. Você mereceu. Pauli-

nho mereceu

Ainda mais tímido, mais perturbado,

explica: .Ninguém acreditava na marcha-

HOJE AKIHÀ

QUAL SERÁ O PREÇO DE "O

PREÇO"

O ROBERT BKUSTEIN já é autor conhecido de nosso pii-blico através do livro "O Tcat.ro de Protesto". Crit co de

um jornal liberal nortc-americino: "The Nrw Republic". Assimêle viu a úVima peça tf- Arthur Miller

"The Price": "A peca,

em suma. não é séria. í: solene, é vibrante, mas não è séria.Uma peça sér<a. ao int rpretar a vida dc seus personagens,interpreta a vido do mibV.co. criando imaqens que lhe inten-sifieam o conhe&mento. Mas "The Price" é prhticamen'e di-vorciada de nreocvvacões nue qualquer púbVco moderno polereconhecer com o suas. Cory o personaqem cômico. Solomon.Miller Chega a ficar sério por momentos provando assim queo riso jwtfe. à* vftes ser um caminho mais curto vara a rea-lidade do ouc o drama, Mc r peca como um todo nos dá

apenas vma aparência de sianifTncôo atrás da aval nar'fi de

expressivo acontece — uma tachada falsa que ma's esconde do

que revela vma nai^naem crnhecida — o nrrnc d*sse jf>qo se-nhoreu é escnvifmo."

Já Lvis df* T.ima oup também osMsfiv on çWtAcvlo em

New Jnravp rfj* r/vc qrtvhnv certezas da convcrsa com

M^Vcj c da estréia: 1 — svas r>r>cas s^o extremame^t» oHc-es

anando b^vi mnvtntfas rnmr* vo^e con*ti'a* vn Teatro Mo-

ro*co 2 — psfflo a vm qrrntln i"ma — o nve os

homcva sp d~vrm mvtunmmte; 3 — Arthur VtWer rnifflvva

sendo vm dos ma:s rirow-Oe o h)r*Acs au*orpi tfn vosso tpm,r>oV

Vamos vr qrrtl o Tyeeo dns certezas de prí/.çffn e de Lima.

DESTAQUES

DA SEMANA

Milton de Moraes Emery

Por causa do

seu coraçao

(e dos nossos)

O MUNDO TEM a atençfio voltada para tudo que faça o

dr. B*.rnaí'd. Pudera! O homem com seu profunda conheci-

mento científico, com sua coragem com sua probidade pro-lissional ma-rcou uma etapa decisiva nt historia da Medicina.

Mas o que realmente encanta é a sua simplicidade:"Tenho

urr. temperamento aberto, sinio.me otimista Há

pessoas que são -desesperadas porque não aprenderam nada

na sua juventude. Outros que, como eu, tiveram que dar duro

par» ganhar a vida, vivem simplesmente.

Veja, por exemplo, um sujeito habituado a andar de carro

e que dc repente se vê na obrigação de andar de bicicleta.

Êle tran.Mjorda de lágrimas. Mas existem pessoas que andam

sempre » pé porque não têm dinheiro para andar de ônibus.

Se damos uma bicicleta a um suje-to dêsses, êle se sente no

sétimo céu! Sou "rico"

porque tive uma Juventude cheia des-

ga.á experiências. Os "icos. em geral, não apreciam nada por-

que tem tudo. Os pobres apreciam tudo porque íamals tive-

ram nada. Pt:-ra mim o linheíro não tem nenhuma impor-

tâacia e é por isso que doarei à Cid de do Cabo os direito? do

livro que estou começando a escrever, Xs Batidas do Meu Co.

ração. As vêzes, me dizem que sou doido, mas eu lepito:

para mim o dinheiro não tem importância e não terá nunca.

Ganhei um Fiat de presente na Oidtde do Cabo. È o primeirocarro nôvo que tenho. Se tivesse andado a vida inteira de

Rolls-Rcyce, êste Fiat verde nfto me teria perturbado em na-

da. Em vez disso, sinto-me hoje cm dia. comovido e feliz.

Já disse que me sinto jovem e cheio de vontade e euer.

gia, mas mr.u ritmo de vida, que sempre foi de um trabalho

muito intenso, tornou-se asora insustentável. Preciso ver pes.r-oas, dar autógrafos, escrever car os, falar, discutir. É apavo.

rante. Não consigo mais me defender."

rancho. Ninguém queria gravar. Faleicom o Alternar Dutra, procurei a Daivade Oliveira, foi tudo em vão. As grava-doras riam. caçoavam de mim. 80 encon-trei apoio na Cara vele- Para gravar, como Noite Ilustrada em São Paulo e o Mar-cos Ouráes aqui no Rio tive que oagaro estúdio porque o resto foi aa base daamizade Mesmo depois de gravada, nin-

guém acreditava, ninguém fazia fé. O

que me dói é que não me deixaram en-trar nos bailes não para caitltuar mas

para ver o povo cantandoa minha müsi-

ca. Isso é fabuloso, sabe? O máximo.Foi bom porque eu estava mesmo duroe agora vou ver se comendo melhor, ga-nno mais corpo que êste n&o está mais

dando pro gasto.Eu me comovo e procuro disfarçar

com uma pergunta qualquer — e êle ex-

pllca:— Vamos ver quanto é que faturo. J&

soube que a marcha vai ter seis grava-

çfies Agora todo mundo quer gravá-ia— e é bom. sabe' Mas o melhor foi «ívlt

na Avenida o povo cantando. Puxa vida

pensei que ia ter um troço.

Aos dezenove anos Paulinho está con-

sagrado. Tenho tnído que a máquina o

destrua. Tenho trríáo que o ambiente o

corrompa . De qualquer forma, o suces-

so foi merecido e nunca aue um triunfo

no carnaval me ulegrou mais. Estou em

paz comigo mesmo No ano passado foi

Zé Ket^i com a "Máscara Negra" íste

ano o Paulinho, com o "Até

quarta-fei-ra" Isso é vitalidade e retíovaç&o da mú-

sica popular Que venham as gravações

para alegria de todos nós E que. de uma

vez por tôdas se enterre a temática tão

deseastsda nas músicas de carnaval —

amém

TROPICALIA

Sei não mas Caetano Veloso está bus-

cando um caminho. Não o encontrou

por certo está longe dêle, ainda mas a

TroDlcália vai ficar como nue itm Tiani-

festo semelhante ao da Antropofagia, de

Oswald de Andrade A música é saborosa

e os versa» têm de tudo — até mesmo o

mau çôsto que é uma componente cons-

tante em todos os primeiro* movimento?

de uma renovação. A propósito, leia-se a

seção do colequlnha Emeri, ai ao lado, na

coluna central.

CONFUSA TROPiCAUA DC

TROPICAUSSIMO VELOSO

SFRA APENAS ONDA? Ou n&o será. Os jornais, a tôda

nora, falam em trspicalismo. O rádio e a televisão ldem.

O povo Já vai tomando conta da palavra e não é difícil en-

roí trarmos alguém que nos grite: "Como vai êsse cidadão

tropical?" O calor, pelo menos, a-nda troplealissimo. O car.

naval não deu bola e saiu para a chuva: nada de calor, nada

de co'orido. água e muita água. Helena Beltrão entrevistou

Caetano Veloso e as respostas se fizeram na razão direta das

perguntas estampadas cm "Fatos e Fotos":

"Que você pretende com estas roupas que está mando:

iançar moda ou reformar costumes?""Não estou lançando moda e nem reformando costumes.

Na verdade, o que eu pretendia era apenas fazer uma. brinca-

aeira com os amigos, às vêzes me vestindo de africano e, ou.

Ira? vêzes, todo de branco, chapelão e flor na lapela. Algu-

ma-, pessoas tentaram fazer tuna relação entre minhas rou-

pas e minha música Troplcália. Entretanto, originalmente,

uma nada tinha a ver com a outra. Também não pretendo

fazer gozação, pois essa roupa é uma lembrança dos velhos

fazendeiros, e talvez seja a maneira correta de se trajar nos

trópicos. Mas nada disso tem muita importância, pois. para

mim, o que realmente interessa é a Tropicália, a melhor coisa

em matéria de música que fiz até agora, porque é um rompi,

mento "

"Você diz que Troplcália é um rompimento. Pode expli-

car melhor, com o quê?""Com

uma ala da música brasileira que tinha uma im.

postação de seriedade, mas que era, na realidade, um respeito

obrigatório a certos conhecimentos primários do universo Jaz-

zistico americano, na música, e na letra um respeito a con-

ceitos também primários de pensamentos políticos. Por isso,

eles faziam música que tinha um tipo de comunicação fecha-

ia. que deixava de ser uma comunicação cultural para ser

uma espécie de papo entre algumas pessoas que já >>abiam

daquilo. Então, para que uma música fôsse eleita por esta

elite intelectual, precisava de dois passaportes: o jazz e o

esquerdismo Era preciso sempre dizer aquelas coisas e fazer

aquêlef acordes. E assim ficamos muito tempo nessa fase,

a pesa' do talento de muitos artistas. Agora, faço uma auto.

critica mas o que havia naquela época era um equivoco ge-

neraüí.ado."

A úlilma pergunta (que aqui não transcrevemos), temos

èsíe fina' de resposta:

"Uma música pode fazer uma revolução cultural mas,

eu acno, n única coisa ooncreta, física, objetiva, que uma oes.

soa pode fa^er com uma música, é dançar." 7

E marchar!

O rapaz parece tropicalmente muito confuso. Esperamos

que, tropicalmente, viva e se esclareça: seus conceitos atuais

estão intimamente casados com uma coiía que se chama con.

fusão dc wplrlto.

ARIÉS (De 21 de março a 20 de

abri» — Conduza bem um projeto

que lhe interessa, que pod? fazer

evoluir favoràvelmente sua situação.

Cuide de sua saúde. Número favo-

rável: 672.

TOURO (De 21 de abril a 20 de

maio) — Sua tendência será paraenfrentar muitos projetos de uma

só vez. Procure limitar as ativida-des para um h"m resultado. Núme-

ro favorável: 153.

GfiMEOS (De 21 de maio a 20

de junho) — Aleirrlas proporciona-das por parentes ou amtros Grandesatisfarão no circulo familiar com

nma excpvrte notícia. Número í*-

vorãvel: 014.

CÂNCER (De 21 de junho a 21

de julhp) — No periodn da manha

haverá um pouco de nervosismo. A

tarde divirta-se um pouco levando

ppu Amor ao cinema. Número favo-

rnvel: 673.

ARIES (De 21 de março t % ^abril, - Não .v. lance emP

*

dimentos arrKcad„s r0mprudência cm assuntos de fm»? iSaúde um tnnto ,r^favorável- 5fi3. !

TOURO (Pe 21 fif» 4 ^ ^ '

maio) - A secunda metadeserá favorável ao desenvolveide seus neeóciot rir- assunto ^amor. as chances \erSo limitulMNúmero favorável; hj •

GÊMEOS .De 21 dr maio , Mde iunhn, _ Hoje podará conhecwuma traição, um abandono c; umaborrecimento ério. r.tv t ,

^poderão dar-lhp preocupações j"..,.de. Nilmero favorável 01S

CÂNCER íDe 21 df fanho i 51de julhoi — Boas iniciativas « tí(j0favorável no ambiente familiar atarde trará reconciliação entre ami-gas ou namorados Numero f»m.rável: 456.

LEÃO (De 22 de iulho a 22 (Je

agôstoi — Prudência em finanças e

rn p^sJnntiira de contrato:? nâo to-

me decIsfiM rrpres-arlns Saiba hoje

ortyardz^r «"ns atividades. Número

favorável: 981.

VTFOEM (de 23 de asôsto a 22

de setembro) — Esteja atenta e"orovelt? a sorte VícJa social » sen-

timent-"! em situação privilegiada.

ôMmo nara viagens. Número favo-

rível: 437.

LIBFA (De 23 de setembro a 22

de outubro) — Fi^rlo nervosismo em

seu estado eeral.. Sentimento de

nnírúsHa e r/r^ ocupa CS"* com um pro*blenr» de familla. Número favora-

vel: 335.

LEÃO (De 22 de Julho a 53 deagêsto) — Um encontro ocasionai,poderá enseiar decisão bnrea a seufavor, solucionando problema qneparecia de difícil soluçSft, Numerofavorável: 362,

VIRGEM (de 23 de açósto a ade setembro) — Pcriodo propicio inegócios e assuntos financeiros pou-co interessante, porém vnra levase viagens de recreia. Numero favo.rável: 974.

LIBRA (Dc 23 d° setembn n li jde outubro) — Ponha em prática '

novas idéias, no setor prcí - nrv

Um nt"i?o relativamente reecnt*irá aJu^A-lo e muito Número favo-rável- 274.

ESCORPIÃO (De 23 de outubro

t 21 d? novembro) — Mo-tre-se mais-ompreerslvo pon com aoufes nu'

-> ccrcnm. Do aTWent" em nu? viver!cpendprà ?eu êxito. Número favo-rável: 187

SAGITARIO (De 22 de novem-

bro a 21 de dezembro) — Repouse,

descontráia-se que sua resistência

está em declínio. Afaste os proble-mas, ignorando-os à tarde. Núme-

ro favorável: 760.

ESCORPIÃO (De 23 de otfubw '

a 21 de novembro) — Dê expamüt Ià sua ambicSo e seu desejo dr pro- jeredir Tudo lhe será favorável <•«'? I

manhü e a vitória lhe sorrirá. NO- 1mero favorável: 633

SAGITARIO (De 22 de novem-

bro a 21 de dezembrm — Durantf

o período da tarde, esforços firmw

a envidar, com resuttacv* lntera-

mente satisfatórios saúde boa. Nú-

mero favorável-, 021,

CAPRICÓRNIO (De 22 de de-

zembro a 20 de janeiro) — A tarde

e à noite, muita sortp no amor com

prf jetos a, dois. Abiems» .-nova»

perspectivas sentimentais. Número

favorável: 534.

AQUARIO (De 21 de laneiro a19 de fevereiro) — Há lutas a sus-

tentar no ambiente doméstico, mattudo acaba rí< bem Saiba iutearsereno e sem n^cipltações. Núme-ro favorável: 275-

CAPRICÓRNIO (De 23 i' ais

zembro a 20 de janeiro) — Afasto

de seu convívio certa amizade qne

lhe está sendo prejudicial Evltf ¦

presença dos despeitados e mereri-

queiros Número favorável: 599.

AQUARIO (De 21 de laneiro a

19 de fevereiro) — O final do dia

será mafs calmo mais estável e r

alegrias em família serib multo

ma'ores Carta virá de longe. Nú-

mero favorável: 737.

PEIXES (De 20 de fevereiro a 20

de março) — Viagem de curta du-

raçüo e acontecimento feliz no pe-riot"o da tarde Tôda a alegria ilu-

minará sua alma hoje. Número fa-

vorável: 898.

PEIXES (De 20 de fevereiro a 20

de março) — N£o dramaw rada <¦

bem depressa se aperceber"! ou» M

melhor assim Aceit" o« fa'os tais

como lhe cheguem Nimrro favo-

rável: 844.

SEÇÃO CATÓLICA->

A INFLUENCIA DO LAR SÔBRE 0 UNIVERSO

Gen. Nélson T. de Faria

O lar é a unidr.de social mais vital de tô.

da a democracia. Tem influência nas ações

de tôda a sociedade. Contudo, esta influín-

cia para o bem não deve ser cultivada sòmen-

te no lar. deve ir além. O chefe de família

deve desempenhar seu papel, não só ajudan-

do a formular e dirigir a poli lca do lar. mas

zelando para* que suas instruções sejam cum.

pridas.

E, principalmente, sôbre os ombros de

você, mãe de família, cal a responsabilidade

de seus filhos, de seu marido, de seus vlzi-

nhos de você mesma "e

a você compete con.

servar a corrente da vida, sempre conscien-

te das grandes verdades sôbre a« quais repou-

sa a civilização Para você. Isto não só é um

ideai- é uma obrigação solene.

Dado que a influência da mulher node

ser tão grande, é lógico buscar as razões

pelas qua-is até agora tão poucos têm capta,

do esta idéia. Uma das razões, talvez a mais

importante, é que as mulheres menosprezam

seu próprio poder Dizem sentirem-se desam-

parados, pouco acomodadas, tão amarradas

estão pelas circunstâncias da vida cotidiana.

Freqüentemente rrêem que é necessário mui-

to preparo, nosicão de destaque, serem dota.

das dç um engenho extraordinário, Essas são

as idéi&s comuns, mas não foram as de tJrls.

to A Samaritana do poço de Jacó não pos.

suía nenhum dêstes dotes, e no entanto, por

meio dela Jesus atraiu grande multidão para

mais perto d'Êle. Pedro e os outros apóstolos

e discípulos eram homens simples, geralmen-te iletrados e quase sempre pobres Todfwia,

Cristo lhes disse: "Segui-me,

e eu vos farei

pescadores de homens " (Mt„ 4, 19). E êsSB»-

homens simples lhe obedeceram e revoiucio.

naram o mundo inteiro I

Em cada ser humano Deus colocou pes- .

soai e Individualmente, um especial poder

para fazer o bem Quando você, mãe da

familla. tiver compreendido liso. poderá che-

gar a ser Crlstófora — portrdora de Cristo.

E. sonvencendo disso o seu espôso e fi:hos,

lhes inspirará também a êles serem portado,res de Cristo

DAR A FAMÍLIA

UMA FINALIDADE SUPERIOR

Os pais devem preocupar.se ainda com a

«acolha da carreira de seus filhos, para que

êstes alcancem uma esfera de influência eu

que possam fazer o bem. Vendo-os convwti-

dos em instrumentos de Deus, evitarão auto-

màticamente, essa inclinação de tintos P'1-

e mestres, que insistem demasiado na- ore.

servação pessoal, no desenvolvimento '"di-

vidual, no gôzo próprio, como se o "nteo

propósito da vida fôsse preocupar se a 'rente

com a própria alma e com a próprio vida.

deixando o resto do mundo, forno vulear.

mente se diz: "Que vão ao diabo!"

files têm, no decorrer dos r-nos. mil opor.

tunidades dp educar os filhos, para serem

chefes e não subalternos: para escoarem

meios de vida não só pelo ordenado, mas

pela influência que o trabalho possa propor-

cionarHoje, a juventude é educada com o fim

de obter estas cois?*: muito dinheiro, pouca*

horas de trabalho, férias extensas, 'rabrlno

íácil, vida alegre: um emnrêgo oue propor-

cione o máximo de confôrto material e o

mínimo do que se deve ao Criador, que

o mundo e todos os que nêle habitam.

O homem subversivo - o comum.-ta

(assim como o naziista e anteriormente

fascista) — tem idéia diferente sôbre s vida,

e delxar-nof-á fazer o que queremos, enquan-

to êle trabalha. Enquanto nós passeamos ™

nosso alto, êle es'á presente nas reunio ¦¦

comissões e assembléia-s Deixar nos-á faz

por exemplo, uma viapem de recreio a -

rida. às Bermudas ou a qualquer luca¦ ,

enquanto isso, êle trabalha incessantemente

para influenciar o maior número de pesso^.

a fim de envenená-las com sur-s doutrina».

Por quê? A resposta é simples: todos

passeios, tôdas estas férias de luxo. todo è

confôrto não influi nem um piuco na o

taçáo dos destinos da humanidade!

O subversivo sabe que o traba ho com _um

propósi o é mal remunerado, exige nl ¦

horas e oferece poucas distr.--?óes roa. •

alentados por você dona-de-casa. no lar, - _

filhos, seu marido e seus vizinhos

devem aceitar esta responsabilidade

outros Cristos, ou chegará o die em Q1

não haverá gente decente, temente «

paia fazê-lol .,JAMES KELLER.

(Do "Lar CatVIco. 18-- 6!n

Deu?

[f!

ESI

UEI

DI

Page 11: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

1»° ca d. •— },' páj. — 10-11/3/68 — LLTA DEMOCRÁTICA

RÁDIO e televisão

Otipo

do "íhow"

que pode ««r lello em

televlsfto: Maria Bet&nia, Rosinha de

Valença e Paulo Autraa Atualmente, os trfes

se revezam n° CíUia Grande, num excelente

(ípntáculo, que recomendo: Maria Betània

voltou em grande forma. Está cantando

multo hem e defende Lama, Era um Oarôto

Qve Amava os Beatles e os Rollings Stone* e

Mangueira com uma t?nrra impressionante.

Suas mãos, sempre bem colocadas, dfto no.

va dimensão ao samba que ela canta. Ma*

ri» BctAnla tem um excelente companheiro•.

Paulo Autran, com poemas maravilhosos de

Curiós Drummond de Andrade e alguns poe-

tus modernos portuguêses. A interpretação

óc Paulo Autran lendo uma crônica de Ru-

bem Braga sobre uma aula de inglês, é lm-

pressionante. Rosinha de Valença completa

o trio com muita classe. É a melhor violo-

nista brasileira» li o tipo do "show" que po-

deria ser mostrado pela televisão. Já que

<v5 televisões não podem montar (ou não

querem) bons musicais, pelo menos, alguns

tachos dos musicais levados nos teatros po.

diam ser mostrados.

t tveila Diniz, excelente atriz e ótima com.

panheira, é a mais assídua freqüentado-

r» do "show" do Narp, Leão. Cada vez que

o violonista Toquinho entra em cena, a Lcila

vibra.

4 A Tv Tupi contratou a cantora Milva —

italianinha que fazia o Stúdio Uno —

pari uma apresentação no Rio e outra em

Sâo Paulo em abril. Dalida, outra famosa

cantora virá em maio. A Tv Tupi está ape-

nas procurando uma cervejaria ou uma boa-

te que queira dividir os despesas.

4 Baden Powell e Vlnicius de Morais n<*

maior batente do mundo. Terminam a

Opra do Nordttie, espetáculo para televisão

t boate.

t Sérgio Pórto deixando o programa Sinal

Vermelho. Motivo: falta de pagamento.

Carlos Alberto, diretor da Tv Rio, não cum-

pri'i o prometido,

* por falar em Tv Rio, cojnenta-se noa

bastidores da casa, que a televisão está,

completamente falida. A salvação é que sen-

ci0 seu proprietário — João Batista do Ama.

rai —. cunhado de Paulo Macfiado de Cnr.

valho, da Tv Record, tem a ajuda da irmã,

que interferindo com o marido consegue os

tape da emissora paulista para a Tv Rio.

Os cofres oficiais tentadas mais de uma vez,

r,fiaram qualquer ajuda e a situação da

Tv Rio vai piorando cada vez mais. Existem

do gnip<* interessados na compra da emis-

sora do Pòsto Sois: um Jornal e um canal

de televisão da Guanabara.¦jr Amauri Monteiro é o mais nôvo repórter

do Canal 4.

A Tv Globo vai lançar um programa òe

teatro, coisa que Já não era sem tempo.

Dentro de um mês, serão encenados peçasvariadas, contando com todo o elenco de no-

vela* t. pensamento da direção tia Central

Globo de Novelas, lançar novelinhas, isto

é. histórias completas» cm apenas uma se-

mana.

Gaby, cinegrafista da Tv Globo, es:á com

uma cabeleira enorme e cada vez que

comparece ao Maracanã, para efetuar fil-

magens de futebol, é saudado pela numero-

sa torcida presente com o clássico nome quechamam o Juiz Armando Marques. Oaby não

se incomoda e vai deixando o seu cabelo

aumentar cada vez mais. Está pnrecendo ume

menina em idade escolar

Chico Anísio quando a Tv Record per-mitlr, vai apresentar um

"show" num tea-

tro do Rio: A Fera « as Belas. Chico terá a

eompannia das mais famosas vedetas do

Brasil

ii Diana Morell, já recuperada do actdeu.

te sofrido no domingo de carnaval, quan-

do levou um tombo da escada criminosa

mandada construir pela Secretaria de Turis-

mo para os artistas e repórteres que fariam

a cobertura do carnaval, vai voltar com fôr-

ça total no teatro. Assim qu» terminar 3

peça O Apartamento, atualmente no Teatro

Serrador, Diana Morell vai ter participaçãocomo primeira atriz em uma peça de cartaz

z ser exibida num dos melhores teatros do

Rio. Aguardem a novidade.

1r Show da Cidade, o primeiro noticiário da

Tv Globo recebendo novos reforços: Tér-

cio de Lima, Amauri Monteiro. Prazão Jor-

ge Sampaio (que volta de ferias) a'ém de

Guima, Rafael de Carvalho etc. Um excelen-

te noticiário, quando logo no inicio do dia.

você sabe o QT*e o** A acontecendo na Gua-

nabora e no Brasil.

A Tv Globo entregando em bonita fes.

fca o Zé Roberto, prêmios, aos que mal'

se destacaram na televisão durante o ano de

1967: Flávlo Cavalcanti. Gilson Amado, Cae-

tano Veloso, Gilberto OU. Cliacr-nha, Derci

Gonçalves etc., entre os agraciadas.

Ir No mn's, é que a m.intja coluna querida,

aq-'i na LOTA DEMOCRÁTICA, vai se

transformando em coluna de televisão, só-

mente. Rádio que é bom, não existe, por

culpa das emissoras e dos divulgadores, que

ficam na maior moita.

"SHOW"

DA NOITE

? ROB DE OLIVEIRA

HÉLIO Arantes (iilho do Arantes, ex-dono

do Ariston e do Nino) e Amaro Maga-

i;iãe. vão inaugurar, nos primeiros dias e

;brii, um nóvo restaurante no Leblon: o

buVdoq. A nova casa funcionará em regi-

rrc de ntaiVo e jantar, ioniecendo ainda

c-viço de chope para. festa*. A decoração,

«c. si"Tria aerXttk' B. l^pc-s, t tôda pra fren.~te, o ;nc!ui oií uir balcão forrado ãe pele

tie antílope.

Já ostre.xram no Canecúo dois consagra-

tios conjuntos de iê.ié-iè, mém.controtados:

O-- Mu :-iones c The Bubbio. Também no

setor internacional, a grande cervejaria de

Bo' :¦ o vai atacar de música jovem, em(•¦8. trazendo para o público carioca o con.

iuiito de cabeludos Tnr Animais e as aluei-

nante- mu atas The Suprcmes.

Vcente Celestino, o brasa da velha

çua-rcia. -erá o convidado de amanhã da

.Noite ia Seresta, que Ataulfo Alves apresen.

ta tóde- as segund:*':-feiras na boate Sarau.

ir lena de l ima, Carmlnha Mascarcnhas" Ga oüna e»tão nas cogitas da cervejaria,

Bier Halle, que pretende inclui-los r.a cua.-•v. - programação artística. Desta maneira,

Hflenfaria o sliow da casa nas noites do

quinta-feira, enquanto Carminha e Gasosa.

mandariam brasa de sexta » domingo

Os amigos de Carlos de Laet. lotaram o

B<erl:lcuse, na última quinta-feira, num ban-

quete cm homenagem ao ex.secretário, agorai

op malas prontas para uma viagem à Aie.

manha,

O, donos da Boate das Canoas, muito ri-

ra». e-tác fazendo força junto ao Governoestadual para. explorar a linha de ônlous

Lido—Canoas, E uma grande idéia, pois além

de aumentar o faturamento (ia casa, vai pos-

sibüitar uni programa liiferente a turma da

viação canela.

Um giupo de mineiros devera completa:,

ainda esta semana, a compro do C/ie* Toi, o

restaurante grã.flíio de JOsé Fernardeí.

Vem funcionando bem o Barroso, casa

tom tôda a pinta de restaurante tie luxo,

mas que funciona apenas como bar e boate.

O discotecário au cata é o Davi, irmão do

Jornalista Eli Halfoun. A decoração, que porsinal, não é barroca, é de Roberto de Cm.

valho.

O Biombo, com a sua nova fachaua,

muito psicodélica. abriu suas portas r.a tèi-

c«-feira para um coquetel cm homenagem

ao sr. Leopoldo Braga, oferecido pelos fun.

eionários da Procuradoria Geral da Just.ça.

Osni José, Juraci e Míriam estio atuai;,

do tòdas as noites no Neiv Samba, com

acompanhamento do trio de Jorge Auiuori.

A direção da casa está minitendo contatos

com Miltinho, com o objetivo de apresentá-lo

no mis que vem, em ctirt " temporada.

O grupo proprietário da cadeia de res-

taurantes Cabral 1500, Mondego, Imperator e

Americana, acaba de adquirir o restaurante

Rio.Nipoles, do Leblon. A idéin é transfor-

mar a nova casa numa cervejaria, levandoassim a chopemania a> mais um bairro daZona Sul.

Rocky Mllano, diretor das boates Piauie Hi-Fi, está eufórico com o sucesso interna-

cional do cantor Roberto Carlos, que, nos seustempos de principiante, atuava no Plttxo

A buzina do Chacrinha

T OGO mais, milhões aos montões, aos

campeões, que se apresentarem na"Hora

da Buzina". A emissora é a Tv

Globo.

sou, com tôda a família, o carnaval em

Olinda.

Tom Jobim, João Gilberto, Laurintío

de Almeida. Astrud Gilberto e Marcos

Vale, estão, há tempos, nos Estados Uni-

rios, trabalhando e divulgando, por conta

própria, a nossa música. Até hoje, nin-

guem disse nada. Ainda tem outro, que

até teve as suas músicas premiadas na

Europa. Luis Bonfá e ninguém se lem-

brou, até agora, de dar um votinho, que

sela, de louvor. As músicas de Tom Jo-

bim foram sucesso no mundo inteiro, ne-

rthum cronista disse nada. Meus aml-

sos, o negócio é que a curriola 6 forte.

Por que o Hugo Dupln, das. Associadas,

onde está agora o Roberto Carlos, nàâ

P"üe um voto de louvor, ao Conselho Sn-

perior de Música Popular para esta gente

que tanto tem feito ie]a nossa música?

Até que, enfim, os disc-jóqueis, do Rio,

vão ter a sua. associação. Vamos ver se a

coisa vinga.

Rossini Pinto, que tem uma editôra,

de sociedade com Roberto Carlos, anda

meio aborrecido, porque o Roberto não

tem dado nenhuma assistência à emprêsa.

Já na praça o disco LP, do Ari Corflo-

vil, com uma folxa já apontando, o í>am-

ba, de Miguel Gustavo. "Festival de Bes-

teir? que Assola o Pais".

O famoso compositor gaúcho, Luplscl-

nio Rodrigues, autor de grandes sucessos,

como "Se

Acaso Você Chegasse", tem uma

opinião muito amarga sôbre a maioria

dos nossos críticos de música popular,

principalmente, aqueles que exercem esta

atividade em programas de televisão.

Acha, Lupiscínio, que êles são mais sen-

sacionalistaa que muslcaliatas. que nunca

compuseram nada que prestasse e por isso

não têm condições de julgar composito-

res, porque lhes falta o essencial, que é

o conhecimento qe causa.

Max Nunes Já retornou das férias, na

Tv Globo.

O deputado pernambucano. Newton

Carneiro, apresentou, à Assembléia Le-

gislativa, daauele Estado, um projeto, pa-

r» acabar com o carrm-al pernambucano.

"Adoráveis Traoalhôes" faz um su-

cesso tremendão em Pocife.

Gilberto Alves está fazendo uma via-

a em, com sua esposa, dona Jurema, via-

gem de recreio, pelos países da Baixada

Fluminense. Puro turismo, para esque-

cer o carnaval.

A Rádio Tamardaré, vem *pmen-

•ando uma nrogromacSo exatamente

viual ã da Ridlo Tamoio. do ttio: uma

inisica o um comercW.

O Luis Fernando bolou uma nova pro-

r>r a macio para a Rádio Tupi. Por falar

í.pte o menino cabeludo esté escrevendo

comleidade para a Tv *xrélsior.

SoWJIj.

r^s&4

coMpt*

iu*0r!

Fogão Alfo

4 bocas, Bicolor,

Fôrno e estufo

di,.rsasgradU««'

WensohJ""1"

iguais de

8:

Mâ q.deLavarBendÍ*

modelo Pequ.na

Sistema e*cl"S"°

de turbinas

Mensalidades

iguais ae

19.

Prosdccimo

Geladeira tli'inea

ss

«58 cm-

TV Ad»°'":c iOnc

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cbsoluta n

e in1agem

alidade ig^is

de

Mensalia°60

Màq.d.C«t.Sing«r

Ponto de Ouro,

gabinete de luxo

sóbria poro

MS2Ü&»

CllntOB, o homem q:ie fa» as minha?

fanta aíw (Dom bom pernambucano, pas»

Agora o Chacrinna vai dar ura {®chi-

lo para estar em forra», iogt» maie, na

tlora da Buzina.

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I

Mos#Domínios

da Fé"O medo dos homens t queme laz crer em DEUS"

(decelso)

UMBANDA CONTRA QUIMBANDA - Otata. nos convida a irmos a uma gira nacalunua. Quer nos provar o imenso ooder daumbanda contra a quimbanda. A rasamo.-nos E num dos cemitérios (calunga) da

Baix&da Fluminense encontram-se homense mulheres reunidos. Vêem se ve'as acesas.Ouvem-se cânticos, como se MM lamentosdc necros.ALARUÊ MOJIBA

Em melo ao verdadeiro lamento, o rezar

da»- almas, estando os "filhes'' e "filhas- era

roda enquanto ao centro um senhor dc cõr

preta, com «ande charuto mais se pare.condo um braseiro, vai orientando, dando

ordens e movimentando a "arrlada • am-mi, Alarue. Alarufá flrá Exu gum pié ou

então» "Exu Peba Te, te ré ou fama Odum

teterc'" Ouvc.se eargalhar tétrico O crioulofér.nos lembrar o crioulo doido do samba.

E continuavam» "Exu babarfl ¦ mojuba, o

Mil corteô, Exu bnrabô I mojubft."A TUIA

Vã»-) cantando • dançando tt» poroutra alguém d» um Raraalha-r e cai se ren-

torren-n O crioulo também com Exu *«*n.tando linda capa vermelha e preta e 1° cia-

nto se dirige fl quem caiu diz alguns nomesfoios (palavrões) ( mnrdn que a "filha ou"filho" que está mudo se contorr-ndo nochão se levane e êle obedece. Ao lev«itíir.íe

pede marafe. Exu manda buscar mar:.». prc.Jvisita.» E lá vem uma fn-nnde «na, que 0M.mam de "coié" TBntamo. nrovar. ImpoHUrei poi.s dentro há uma mistura de gostohorrível e arde. Em determinado infantelevanta-se tremendo fogo em forma deexplosão e uma fumaça parece desenhar em

meio às luzes das velas uma figura humana.Seu Barabô (assim é chamado o espirito ou

Exu que» está no crioulo! dá uma forte gar.galhada. diz mais alt-uns palavrões Alguémao lado comenta: "O "trabalho" começoubem Pobre do desgraçado,"AMALÁ DE EXU

Perguntamos a um dos presentes, queostentava roiip.-> vermelha » preta:

"Isto é odespacho?" "Não" respondi» Isto é o Ama-lá pre seu Exu í'.'e or.meiro come pra denot*.trabalhar, eu o serhor iá "i" almiên*- «art».

lhnr com fome?" Achei interessante a tilo-¦Ofla NUWQálB trabalha com fome, nemmesmo o Exu

Num grande aiculdar ou bacia de barro,vê-se, coberto com uma esnécie de pana feitade fubá recoberta de ovos, batatas, cebolas,tomates, e muito azeiU» ("epó, diziam eles».O SACRIFÍCIO

Continuam os lamento?, seu Barabô andaem toda Gargalha. Diz nomes feios, e per-tanto:

"Isto I umbanda?" S,u Barabô ouve,ape~>r de termos falado baixo nossa perfUO-ta • responde, depois de "oltar mais BW

palavrão: "Vaci meeê é búru búru e um

grande fio (bem, aqui ê bom não pubhor..Seu Barabô usa da arma do inimigo Eu BUestou fazendo mai, mas bem, por Isso IMBarebô está trabalhando Bt quimbanda. mas

trabalhando para umbanda, ou como vacimecè quiser, a umbanda está trabalhandocontra a quimbanda." Um mulato mal enca.rado empunha uma faca Informam: "I o

axogum, e vai se iniciar o sacrifício."(Continuaremos domingo com "Umbanda

contra Quimbanda: Amalà de Exu, Ebô ePesnacho".. .1

Dez anos a serviço da fê e da famíliairemos- festejar com uma publicação esne-ciai A mais completa equipe de jornalistase escritores esníritas. espiritualistas e umoan-distas reunidos, oom você, leitor e amigo,nara junto? festejarmos nossos dez anos oaconvívio amigo em LUTA DEMOCRÁTICA.

IJá

começamos hoje apresentando, pela pn-meira vez, na Difusora, um programa de duashoras Terá início à-s 21 horas Vá, você não

i convidado, pois a fes*a é sua.

A União Espirita realiza dia 17. domin-o.ás 16 horas, assembléias em sua sede, Rua

Conselheiro Agostinho, d,

NOS BÚZIOS — O titã Acarino, Abaçáde Oxá Guian, um mestre na arte dlficildos búzios, convidou nos porá assisti-lo no

jogo todos os dias. Rua Itati. 596. Colégio.Não só o tata Acariro outro* tatas, babalaôs.ialorixás, ebs»mes já nos deram su*« ool-

nióes em tomo da "Umbanda contra Quim-banda".

POMBA GIRA - A feiticeira da Penha.Guiomar, Rua Guntemala, 367. estará com

a dita amanhã, segunda-feira, e também a

ialorixá Iraides Maceió, Tenda de DoisIrmãos CaDoclo Rompe Mato do Amazonasc Guaraci, Rua Pedro Domingos. 48. Encan-tado. tambem atende com a Pomba Gira,

NAS ALMAS - O Terreiro de Pai Jacin-

to. Rua Pereira da Costa, 157. Madurelra.dirigido por Frazão. atende nas almas. •Amanhã, segunda-feira, pelos Internos da

Ordem dos Graduados, Engira das Almas,

às 20 horas. Av. Automóvel Clube, 3 188.

A CIA. Clilímalograrir» FTHn--o-nr.iUUir-n vai iijirunontur, sob

, i„urocinio de vàrlii» Institui-5M. uma SEMANA DE CINEMAHANCÊB, constituída de recn-

...,, oUrus-j.rimnn opliiudlda» pelu..nuca e o publico estrangeiro».tt eilblçfte» tl£'«*e» fllmea t»raolugar, no Rio, nos cinca Pataaan-tu e Ttjuca-Pálaee, u partir dounanh». • cm Sao Paulo, de 18i 25 de morv»o, no» clnea Coral •¦iulnt-TTOiJCZ A programação obe-i«c ao seguinte e oa horáriosii-rio diferente», piirn, oe dota ci-.••man da Ouu nabara.

SA GUANAB«\RA•AIHAMDOii - qurM t: roLLY MAn-

lOO?" (tíul êtca-vouí Polly Mar-,oo?). Proibido até 18 anos. —1, 4, 6 8 e 10 noras.

12 -' "A RELIOIOSA" (SuzanneJlmonln. La HeUsleuae,. Proibidoité 18 anoa. - 1, a • I bora».

13 - "UUA8 OU TRÊS COISAS;UE SEI DELA" (Deux ou Trolahose» fclue Jo Sal» D"Ellei Pro'-

jldo ate 18 anos. — 2. 4, í, 8 e' 0 horaa.

14 - "MOUCHiriTK A VIR-3EM POSSUÍDA" (MouchetW).proibida at* 18 anoa. — 2. 4. 6. 8e 10 horas.

13 - "LAMIEL. A MULHER IN-SACIAVEL". Proibido ate 18 anos— 2, 4 fi, 8 e 10 roros.

16 - "TÉCNICA DE CM DELA-TOR'' (Lt» Doulosi Proibido ul*18 anos. - 1,30. 3,40, C. 8,10 •10,20 hora». mmtm

17 _ »»0 ESPIÃO DE CORIN-THE". Proibido aM 18 anos. —

2. 4. * 8 e 10 boras.

TIJUCA-PALACF,11 — "LAMIJEL, A MULHER IN.

CLÓVIS DECASTRO

«.• cad. - 4.» pág. - 10-11/3/68 - LUTA DEMOCRÁTICA

0 Canto doSEMANA DO CINEMA FRANCÊS VAI MOSTRAR

OBRAS-PRIMAS INÉDITASSACIAVEL" (Lamlfll. Proibidoai* 18 anos. — 2, 4, 8, 8. 10 ho-RM.

12 - «UEM É POLLY MAQ-OOO?". Proibido »té 18 unos. —2. 4, 6, 8 e 10 horas.

13 — "O ESPIÃO DE CORIN-THE" (La Route de Corinthei.Proibido at* 18 anos. — 2. 4. 6,8 e 10 horas.

14 - »'MOUCHETTE, A VIR-OEM POSSUÍDA" Proibido ati18 anos. — 2, 4, 8, 8 e 10 horas

1» - "DUAS OU TRÊS COISASQUE SEI DELA" Proibido at* 18anos. — 2. 4. 8. 8 e 10 horas

18 — "TtrNICA DE UM DELA-TOR". Proibido at* 18 anoa. —3. 5.10 T.20, c 0.?,0 hora».

17 — "A RELIOIOSA". Proibi-do at* 18 anos. — 3. 6 e 9 ho-ras.S. PAULO

Na capital paulista prossegui-rllo as exibições da "SEMANA DOCINEMA FRANCÊ8". organizadajwla CIA. CINEMATOGRÁFICAFRANCO-BRAS1 L E I R A o UNI-FRANCE Fn,M. dc» IR a 25 dcmarço, na arguinto ordem:CORAL

U — "A RELIGIOSA".1» - "QUEM É POLLY MAG-

OOO?".20 - "DUAH OU TRPS COISAS

QUE SEI DELA".21 - "MOUCHETTE, A VIRGEM

POSSUÍDA".22 - "LAMIEL A MULHER IN-

SACIAVEL"23 - "TÉCNICA DE UM DELA-

TOR".24 - "O ESPIÃO DE CORIN-

THE".SAINT TKOPF.Z

18 - "DUAS OU TRÊS COISASQUE 3EI DELA".io - 'Moroarrra, virgemPOSSUÍDA".

21. - "a aauaioM".21 — 'QUEM £ POLLY MAO.

OOO?".22 — "TÉCNICA DE UM DELA-

TOR".23 — "O ESPIÃO DE CORIN-

THE".24 — "LAMIEL, A MULHER IN-

SACIAVEL".na mok mi "«KSWJIS

<> "QUEM I POLLY MAGOOO?"(Qui étes-vovis Polly Magtiooíj,

rte Willlam Klrtn. Com DornthJMiu» Gowan. Jean Rorhefort eSamy Frev. A fabulosa estória d»'uma "cover-girl" i» uma Inveptl-da aatinca no mundo da "haute-

couture" da lmjirf.isn e da trlc-vlsã'-.. 112 mlnutciK d.» oroJeçAO.

# "A RELIGIOSA" iWlf* SI-monln, La Rellelcu», ¦), ne Juc-que» Rlvctte. Em BASTMANCO-l.OR. Com Anua Karlua. FmncU,-co Rabal. Mlchcllm» PrcRli», Llse-lotte Ptilver e Franclnc Bor^e Asj)re»s,»H»R dos pais «le uma lovonpara que ela M torne freira e osetu eombate trAuli-o !»ara ptvr,et-var sua llbfrdatl, 140 minutos dcproleçlio.« "OU AS OU TBtt COISAS QUEHEI DELA»' «ncux ou Tniis Cho-se.= Que Je Sais D'F.ll«»i. rte Jeaii-Iuc Oortun:. Fm TWHNISCOFE*• BASTMANCOTjOU Oooi U-ftftmVlarty, Annv Dutirrey c RoírerMontaetM, A hMW> * as nvcn-turas dc an.t.r clc uma Jovem mo.(li»rna*. casada. mtfStaat »» pers-pectlvas sociais dos nossoa dias.100 minutos «ir projeç&o.

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KMUtDA" (Mouchclto). de Ro-btrt Rrenon. com base no livroili» neorvea Heruanna. Oom Nadi-M Norticr. JO. Oullb.rt a Marli»l.rdlual. O drama da Moucliette.meulna de 14 uno», críauça-mu-lher vitima de um Domem me.--crupulow. 100 minutos de proj. -

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» "O ESPIÃO DE CORINTHF."(La Route de COrtnthe), de Clau-da Chabrol. Em BASTMANCOLt IRe CINEMASCOPE. Com Jean S« -IKüV. Maurlce Ronit c ChristianMarquand Avemurns de espiona-(MB entre awmes da CIA • cioServiço Secreto t» OTAN, emCortnthe, na Grésin, contra mis.terlosos enculço» do sistema am.»-rlcano de radar. 100 minuto» deprojeção.

Onde a cidade se diverteLANÇAMENTOS

UM 1'È.DAÇU bt MAC CAMI-NHO (Crasy Deslse — ItalianoDireção de Luclano Salce. ComCiUhirine Spaak, L',^0 Toünazzl eJtmmy Fontana. 18 anos. No Cl-tu OtnHff rrumwtmn às 2 — 4— 6 — a » 10.

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8 e 10; no Rcx. tó 3 — S — 7e 8.

O TERROR DOS ABISMOS(Nankal no Dl DalKetto) — Japo-mis Direção rte Jun FuKuda. ComAklra Takarada, Kuml Misuno,Hicieo Sãnakiuka e Chotaro ToRinM anos No Art-Palécto Tijuca,Art-Paléclo Méier e Art-PalácioMi.rtureira. às 2 — 4— í — 8e 10.

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O FILHO DE DJANGO (II Fl-gllo rii DlanuoJ — Italiano. Dirc-vSo di Osvaldo Clvlivit Com GuyMhullson, Oabrlel,: Tlnrl. IngrltlShcociler. ( Daniel'-» Varua*. 14anos. No Rivlerr., A^tt-ca, Sf.oFrancisco. Arto-Brisn e Miragem,llS 2 — 4 — 6 — 8 e 10.

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A QUADRILHA DO KARAT8(Tbeb K.rate Kellers) — Amcirl-

cano. Dlreçio de Barry Shear.Com Robert vaugliii. Davis McCal-Hun, Joun Crawford. Curt Jur-Rens e Hcrbcrt Lom 14 anos NoMetro Copacabana. Meiro TIJuca,pax, Paratodos e Mauá. às 2 — 4— 6 — 8 e 10; b° Pathi» c par-Ur de meio-dia; no Luriío Drlvc-m 8.30 e 10.30.

MOFTRA INTERNACIONAL DOCINEMA NOVO. Apn-wntacao daCinemateca do MAM. somentehoje. no cine Paissandu às 8 e10.30 horas Verniío orliilnal.

CONTINUAÇÕESAS QUATRO FACKS DO MEDO

(Kwaldnj — Japonts. Direção dtNuaaki Kobavashi. Com MichiyoArntama. Nlsako Waltanabo, Kel-k<> Ktslü. Ka»suo Nakamura, Tu-kasni Shimura e Kunle. Tanaka18 anos No Clne Art-Palacto Co-pacabana. as 3 — 6 e 9.

HERÓIS NAO SE ENTREGAMfCountcrpulr.il - Amerlcno Di.reçào de RalJ)h N'»lson. ComChurlton Beaten. MaxlmilllamScheil. Katliryn Haés e LeslieNiclsfo 14 anos. No Sào Lui». ás1.30 - 3.30 - 5.40 - 7.40 e 10horaf,.

FUNERAL EM BERLIM (Pune-rai in Bcrlln) — Americano. Dl-reçào dc G«ív Hamilton. Com Ml-cnacl Va.nc, Eva tUBat, PaulHubschmld, • Oncar Homolka 16anos. No Bruni-Fk.mcngo, uS 2 _

4 _ fi _ 8 e 10.O PEQUENO MI-NUO DE MAI;-

COS - brasileiro. Dlreçào de tie-r»Uo Vletri. Com Marcos Plonka,Ana Rose. OI.IHll* Franco, JeanCario. Tonv Ramos e MarleneFrança. Livre. No Capitólio, às 2_ 4 _ 6 — 8 e 10.

OPINGO — Italiano, colorido.Com Olan Maria Volonte-, KlaUsKíüsM e Martlne B«.;w!c:i. 16ana. No Condor Lanto do Ma-chado.

O MAGNÍFICO TEXANO —Anierlcono. Dlreçào dc Lewls Klnp,.Com Glenu Saxon, George Gre-enwood I Hcllcn Wart 14 uno».No Flórida. Ruyi>l. Marrocos, RlnBranco. Paraíso, Melo c Sáo Ben,o.

MEU NOME Ê PECO — Banit-bair.; Italiano Com Robert Wood14 anos. No Coral

O MASSACHL UE CHICAOO-1029tThe Sr Valentlr.»"s Da»; Massa-cre!) — IIIII»! In» IHI Dlreçào deRo^er Corman. Com «HaOaj Ro-bartui, Ocoriü» Sfsal e Ralph Mo-okfir. lfi anoa. No Rian. às 2 —4 — 6 - 8 e 10.

JA U E S BOND <M7 CASINOROYALE íCaMno Royulei — Ame-ricano Direção de John Hu»'on.Ken Hu^ues Vai Que»;. Hob.»rtParribh ¦ Jor McGrath Com Pe-ter Sellers Ursulla AndrtBí,, Da-v.d Niver.. Orson W,»lles. WllllanHol-tn Jnana Pettet e üet«"rahKerr 18 anos No Venera, às 2— 4,30 - 7 e 9 horas.

Cl:.DERELO SEM SAPA IO -Americano. Direção de Jerry Le-wie. com Jcrry Lewls Livre NoSca!a. e Bruni BMOi Pcíia e F>ru-ul Míler, ás 14 - 1S.40 — 17,20 —

I) - 10 40 e 22,20.AVENTURA NA ROSS1A (Rus.

stan Advmture» — Americano.DUeçf.o rie Leonld Kristy. Do-cumentàrio. colorido sobre a Rus-sla tiairriio cm pOfMsaè*. Livri-.Kg Vltórl-i. às 14 — 16.30 - I» e21.30 hdltis.

A NOITE DOS GENEPAIS ("HWNlght of the OCMMl»! — An».'-ri-ciuio. DH-CÇftO de Anato'»e Li'.vakCom Peti-r O"T0Ole. Oninr Sharilc Tom Courtenay. 14 anos. NoOúYon, às 13.45 — 1C.20 — 18.55 ¦21-3ft-

GRANDE PRIX fOrsr.d Pnx,— Amerlcamo, Direção dj JohnFYaOTenhetnii-.- C--..\ Jiuüpí Gjt.ner Eva Marle Si,int e Yves Mon-tiind 10 anos. No Roxv, as 15,10— 18.15 e 21.10.

QUANDO DUAS MULHERES PE-CAM iPcrsona) Sueco Dlre«,aode Inqmar Berr.inan. Com BlblAnd,rscon. Liv Ulmaim e Marga-reth Krock. 18 anos. No Alvoradae Kelluz, às 14 — 16 - IS - 20( 22 horas.

EL Df )HADO (El Dorauo) —Americano. Direção oe HowardHawkl. Com John Wayne, Rob.itMltchum c James Caan. 14 anos.HO Uruni Ci.pinabana e Btitànla.

A VELHA DAMA INDIGNA (LaVlalUa Dame Indignei — Francês.Direção de Rene Alllo. Com Syl-vle e Malka Rlbovska. 14 anos.No Paissandu, as 14 — 16 e 18lioras.

O ENGANO — Brasileiro. Dlrí-cáo tle Mário Ftoruni. Com Cláu-dio IlalWI e Marlza Urban 18anos No Palácio e Carioca, às 14

15,40 - 17,20 - 19 — 20,40 C2.1.20 horas.

POSITIVAMENTE MtLLIE Tho-roímhly Modera Mllliei - Ame-ricano Direção de Ocorre RoyHUM Com Julie Andrcss e JohnGavln. 10 nnes No Madrld às !4

17 40 e 21.20; no Santa Ailct,kl 15 - 17.50 e 20.40; no Copara-l-ana às 1.20 - 4 - fi.40 e 9.20.

VM CAMINHO PARA DOIS -Americano Direção ne StanleyDonen Com Audrey Hepburn oAlbert Finney. 18 anos. No Am»",-rica. às 13.20 - 15.30 — 17.40 —19 50 e 22 horas.

GIGANTES EM LUTA (TheWagOn) — Americano. Dluxão O»Burt Kennedv Com John Wayne.Klrk Douglas e Hownrd Kcll. 10;,nos. No Mtramar. às 14 — 16 —

13 — 20 '» 22 horas.ÚIAKIO UE LM HOMEM CA-

i^ADO — Americano. Direção rteO.une Kellv. Com Vvaltcr Ma-thau c Inger Stevens. IR anoc^NoI.fijwn, às 14 ¦——10 •—- i" a» 38--»22 horas. . „

IOHNNY TEXA3 — Itulit.uoDireção <1(» Albert Cardllí. Com

Antliony stefíen, John Garko cErik Blanc. 18 anos. No Rlvoli.

VA COM DEUS GRINGO lüoodl«ok Gringo) — ttalo-amerlcanoDireçào de Edward O. Mulle. ComQieno Saxon. Lucrécla I,'»ve c Al-to Bertl 18 anrm. No Rio kPála,e

DAKOTA JOE - Italiano Bang.bang. 14 auoa. No Presldeute.IBrunl Botaioao, Hr«é,ncla. -Vll.v,

Uatllda e sfto Paulo.REAPRESENTAÇÕES

VIDAS NUAS — ISraBiie.ro. con-,Francisco Ncgrfto I Martr. Alba. ISanos. No Império, às 14 — IM<— 17 — 20 — 19 — 20,40 c 22 ho-**B\

CINZAS K DIAM,\NTTCS (Polioll1 Iliament) — Polonês Direçào deAndzej Wajda. com ZlblgnlewCibulsky e Kwa Parakowska. NoTijuca Pàlace, às 2 — 4 — 6 —3 t 10

PSICOSE (Psycho) — Amcrl<»-n«) Dlreçào de Alfred HuchcockCom Anthony Perklns Ver., MUese Innit Leliíh. Somente hoje noAi ka. às 2 - 4 - « - « e 10.

FILMES DE CAXIASROJO O IMPLACÁVEL - Ita-

liaoo Com Rlchar Harrisson 14anos Nos cines Santa R«J»a. Ca-¦ílas. Santa Rosa Nilópolls e Rt'»sAnchieta.

DAKOTA JOE — Italiano, comRobert Hundar. 14 anos. No clneSanta Rosa Iguaçu.'

ATIRAR E MATAR - IMÜanoColorido. Com 1'imuntl Purdon14 anos. No clne Sáo Joáo de Me-f'

CANGACEIROS DE IAM PI AO -

Brasileiro. Com Milton RKlrleues1» Vanja Orlco. 18 ano*- No c"'cCentral. „ _.,

TERRA SIM DEUS - Proibido-«*.' 10 «o» H*fc?»to^Calr*-- —

O TESCADOP E BtIA .«.MA —

nrnsileiro. C,«lortdo 14 cine Sano Antftnlo.

TrovadorMEU CANTAR

ISevero Barbosa

Canto o ecu, a.s estrela.»., canto a[miite.

Canto a tarde, as manhas lindas[e belas,

E canto o mar bravio, como um[açoiu

a vergastar o dorso da»? procelas,Canto as matas virentes,

[luxuriantes,e canto as folhas soltas pelo

[ventaCanto a saudade, longi', bem

[dl-tante,com cadência, fugaz, do

[pensa mento.Canto as águas plácidas. »ierf>n:is,díis lagoas pspplhantes e polidas.

Canto o vôo em ziguezapue das[falenas,

que poisam pelas matas,[escondidas.

Canto o vento veloz e sibillno,como acordes sonoros dc guitarras.E canto a sinfonia do destino.E canto o cantar puro das

[cigarra?.Canto o mar, canto o rio

[caudaloao,canto o hino suave das cascatas,que desprendem um vé" ••fntt,

[amorosopulverizando os píncaros das

[matai.

E canto em tom álacre I[na-iinrnija,

que chilreia saudando a[Nature7,a

mostrando aleerremenfe aTmadriiaada,

que vem surgindo plena de b lp/a.

No

TEU NOME TEU DESTINO

Nome

Endereço: Rua

n.0 .... bairro ....

Data de nascimento: Dia ..., més

ano

A BANDA da» Força Aéreados EUA é uma organiza-

câo musical com um reco-demarcar.te de realizações. Atin-giu, em curto, período uma po-slçáo sem igual 11% círculosmusicais, e conquistou o apreçodos amantes da música emquatro continentes.

F-oi primeiramente orj?anUa-fia em junho de 1942, como rc-um.llt.nt. musical oficial doünite<i States Army Air Corps.

A fim de apresentar-se co-mo uma organização tao mo-dsma quanto C ramo de ser-viço que iria representar, abrinda foi formada com o pro-Oósito do dar íl Forca, Aíreauma banda semelhante às ba-n.das do Exercito e da Ms» vinha.

A seleçflo dos membros dabanda exigiu o maior cu-dado,tendo sido ouvidos iniclalmen.te mais de 1500 músicos pro.fisslonais Os 100 músicos, fi-nalmente escolhidos, orcco^liamde uma» grande variedade deentidades musicais, da Phila-deiphio Orchestra à BostonPops da orquestra de dançasde Tommy Dorsey a orquestradc concertos de Arthur Pryor.Esoecialbando-M em músicasque podiam executar tema»clássicos com a mesma desen-voltura que tocavam "jazr". aBanda d« Forca Aérea tornou-se o conjunto musical maisversátil do mundo.

Uma equine de arranjadoresfoi contratada com a finalida-de de escrever novos e brilhan-tes am-njos. A seleção ;ulda-dosa do repertório resulta n«grande variedade de composi-côes apresentadas em cada pro-grama.

Depois de dois meses de en-gaios intensivos, a nova >rg<i-nizaçfio empreendeu uma via-gem por seis cidades do Leste

35 milhões de pessoas já viram

a Banda da Força Aérea passar

Lugar de nascimento

Desejo saber qual O orixá,

Ouve a Difusora?

Pseudônimo

blico canadense ao novo grupofoi com justeza interpretadapor Bdwtrd Wodson, redatar-musical du "Toronto EvenuigTelegram", o qual, ao escreversobre a estréia da Banda em

Toronto, disse: "Uma bandamagnífica. Quando apareceraoutra igual?"

Ao regressar aos EUA. aBanda fez uma apresentaçãona Casa Branca, e em segui-da. foi enviada »a Orâ-Breta.nha. Sua precisão e versatili-dade conquistaram ouvintescomo sir Haédn Wood, sirJohn Barbirolli . membros caSinfônica da BBC.

Provavelmente, o público maissurpreso íol o de Midlands,cond-ado há muito famoso co.mo sede dae maiores bandasbritânicas. O público n&o con-seguia compreender como umabanda podia apresentar a"Scheherazade" com a correçãode uma orquestra sinfônica, elogo em seguida atacar o"Boogit Woogie Washerwoman"de uma forma que rivalizavacom a orquestra de BennyGoodman.

O fim da guerra marcou asubseqüente dissolução dessagrande orquestra, reduzindo,pela desmobilizacão. o grupo

doOonadã. A reação do pú- de 100 bomen* • apenas cinco

Os íestnntes enven;Rram **»»roupas civis e reassumiram :»eusantieus pos os nas grandes or-questras sinlònicas norte-ame-Attn, a palavra

"fim" foiaparentemente escrita na vidada, destacada orquestra.

No entanto, dentro dos doisanos seguintes, uma 'nova*

Banda da Fôrçti Aérea íoi for.madri. O "novo" conjuntoconquistou o mundo musical,porque realmente ultrapassouseu aii'ecessor om o/.ialidadc ehabilidade. O mesmo cuidadofoi observado na seleção dosmúsicos da atual organização,membros de 10 diferentes or.questras sinfônicas e de dlver.sas orquestras de dança famo-sas.

A Banda da Força Aérea dosEUA obteve seus maiores su-cessos na década de lí'50-60.Durante esse tempo I «ob opatrocínio do Departamento deEstado, a Banda realizou noveexcurFões internacionais. Fo-ram visitados entre outros pai-ses: Inglaterra. Escócia. Irlan.da, País de Gales. Alemanha,Áustria, França, Bélgica, No-ruega, Luxemburgo, Dlnamar.ca, Itália, Grécia, Turquia. Li-bnno, Egito, Líbia, Marrocos,Islândia, Brasil, Paraguai. Um-guai, Chile, Peru, Equador, Co-

lòmbii. Panamá, Nicarágua. ElSalvador, Jaj>ào, Coréia, For-mos.v, Vietnã, Cambódia e Tal-landi a.

Esse íoi, provavelmente, •maior giro o te hoje realizadoricanas e conjuntos de d.uiça,por uma organização musical.O entusiasmo das audiências •o interèsre com que os concer-tos foram recebidos superarama expectativa.

Não apenas cidades inteira»acorriam em massa aos con-certos, mas em duas ocasiõescompareceram às apresentaçõesmais pessoas do que o númerud* habitantes das cidades ondeforam realizadas.

Em -10 das 47 cidades em quese apresentou, a Banda daForça Aérea dos EUA bateu orecorde de afluência de públi-co. Alguns desses notáveis r*.gistros (quando a Banda *eapresentou isoladamente) ocor-rera-m em Santiago «60.00U1.Beirute, Líbano (70.000); Nápo-les, Itália (80.000); Berlun(130.000), e em Manila (200mil), cujo número de ass>íí»ten-tes constitui recorde mundial.

Os críticos foram unânimesna suas apreciações. Por exem-pio. "Le Ultime Notizle". aeTrieste, afirmou: "A Banda daUSAF é o mais extraordinário

conjunto orquestral do mundot"e o "Messagero Veneto" disse-"Ela eslá acima de qualquercomparação."

Funcionários de governos satrangeiros, da mesma formaque os do Departamento de Es-tado dos EUA, também fizeramgrandes elogios à Banda. Ooberbürgermetstcr de Wiesba.den, Alemanha, disse que

"a

Bada da Força Aérea dos EUAé o melhor embaixador que osEUA JA enviaram à Alemã-nha" Seu correspondente, emHiroxima, Japão, declarou que"ela aproximou os corações denossos dois países."

Em editorial, o "Weserrnün.der Rundschau", de Bremerha.ven, afirmou: "Foi uma felizidéia, fazer da. Banda a embal-xadora de uma nação, porqueaquilo que os políticos comsuas soberbas inteligências ra.ramente criaram, esses artistaso fizeram em poucos minutos."

Igualmente notável loi o co-mentário de "Berchtes-Gade-ner Anzeiger": "Eles estão ia.rendo muito mais, com sua ox.celente execução • maneiraspolidas, do que p«oderla ser fti.to por pilhas de folhetos depropaganda ou )>alavras bas-tante sonoras."

A Banda da Força Aérea dosEUA Já tocou para um públicoque totaliza mais de 35 milhõesde pessoas, de todas as raças,credos, nível dc vida ou ideo-logia. Dando a esse público,em primeira mão, uma visãodfl cultura norte-americana,ela. ajudou a promover um me-lhor entendimento entre os po-vos do mundo.

Verdadeira "Banda da Ami-zade, seus reais mérilos lheconferem a reputação de ser omais poderoso instrumento deboa vontade com que já con.tou qualquer Estado soberano.

AssinaturaEnvie a importância para rcsjxjsta

Despesa de porte Decelso. Z C38, ou paraLUTA DEMOCRÁTICA Rádio Difusora.

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te, com o irmão Fernand») Torres.

NA SEARA ESPÍRITA - Chico Xaviei.

ao enseio de NM 40 anos a serviço da mediu-

SoST acaba de ter suas obras POT»*;

S?!M*t»- no Japão. * "Sabedoria", esta

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OS UALLANS — Bom conjunto da MatktJovem, que se apresenta na Rádio Dítimnade Ciíxiu? todas às quintas-feiras, o partir

de 21 íiar,,.'.

MÚSICAJOVEM

6.» APURAÇÃO — Sexta-feira cm nos*sa redação será realizada a 6.3 apuraçãodo concurso "Qual o mais popular conjiinto da Música Jovem?", promoçáo do LUTADEMOCRÁTICA, que vem despertando tnterêsse no meio dos jovens que acomin.iih;.»',de perto Os conjuntos da nossa musica mo-derna. O conjunto dirigido [K>r Wtlso"¦'Black" Silva, OS DRA3ÕES t»tâo lid'rando o concurso com 1.542 votos, lorido cm2.° lugar: The Pcp's com 496; 3.° — O»Demônios da Pedra com 445; 4.° — TheNew Troubles com 413; 5." — O^ K.trwcom 210; 6o — The Hermitis com 94; 7.'— The Crows com 82; 8." -- O.s Nn» BOft5G; 9.u — Os Voluntários com 39; 10.* -Os Elétrons com 37; 11.° — Blow-Up com36; 12.° — The Thunders com 31; 13." -Os Amitis com 16; 14." — Os Diabólicoscom 2; 15.» — Os Nobres com 1; IS.0 -Os Esnobes, Os Mugs I The Hots sem vo-taçáo.

MARCOS LÁZARO — Empresário e qu.»também trata dos Interesses comerciais dtRoberto Carlos, regressou mais eufórico *p»nunca. Durante as entrevistas que o porte-nho concedeu, pudemo«» notar em sua voza emoção total, principalmente quando sereferia à participação do Brasa no festiva!de Sam Remo Disse èle que a vitória d»RC foi emocionante, somente podendo sercomparada com a conquista da Copa d?Mundo pelo nosso futebol. Afirmou aind».que o negAcio lá na Itáha ê uma vordadeira "máfia" mas que apesar dos com.lietidorcs estarem muito bem apoiado,; e nluguím acreditar no nosso Roberto Carlos,•Jste conseguiu se projetar em todo mundo

EDSON WANDER - Está de disco novon» praça, compacto, com a» músicas. "So

interessa que você goste de mim", de auto-ria de seu empresário Osvaldo Melo, e "Jo*

vem Triste", de Jairo Aguiar.HELENINHA COSTA EUFÓRICA -

Reuniram-se dia 7 p.p. no apartamento dasimpática cantora, a mais nova contratada da Tropicana, Wilson Develly, Jota Junior, Wilson Silva, Paulo Graiolli. oca-slão que trataram de assuntos referentes agravação de Heleninha Costa. O bate-paj>oestava tão bom que todos esqueceram dahora, indo noite adentro.

SEROPBDICA AC - Os componentr.»do Conlunto BI.OW-UP nassaram o cama-vai no Seropédlca AC na Estrada Rio SáoPaulo, km 50. e. voltaram encantados, rol»,o clube é uma coLsa marnvilhosa Os

J»vens de Botafogo aproveitaram a opo»tunidade e marcaram um baile com o seu famoso conjunto, dependendo apenas da data

QUAL O MAIS POPULAR CONJUNTODA MUSICA JOVEM

roto em: Bairro:

ass.: — • —

Page 13: HOJE, NA TV CONTINENTAL: PENA DE MORTE D Também ...memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1968_04320.pdfainda por desacato e resistência. Semana pasmada, nSo se sr.-be como, Oi.ber o

2.° cad. — 5.» pág. — 10-11/3/68 — UTTA DEMOCH&tVCA

mxvtTA * MHHpiO — A cffeoçío i da*6 Capem. <*rn. Caruiru", ali no TNC. Quantot,it aderes acima, esta na cara que a Claritafa Moura e mais o Damastor Camará *Ao

estão cando bota pra éle. ^

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CINEMA novo ganha mais um ta-

lento: repórter Eduardo Rama-jho. Seu primeiro filme: "Juventu-

de Sem Amanhã". A filmagem teráInício em ianeiro, nos Estúdios Tlan-d» Lopes & Cia., em São Paulo.

Nessa película, o repórter atuarácomo argumentlsta • diretor. E. pe-la decupagem da dialogarão tem-sea impressão de que poderá sair algo ide bom ne^sa sua primeira experlèn-da no cinema. Ainda com respeito. ER., podemos Informar que êletem mVls dois argumento» prontos,que neverào ser transformados <>mtllmrs. üm deles — "Quarto dePensão — será feito com a super-v'sáo do lornalista Daniel Caetano.Indagamos de Eduardo Ramalho. oláila do diretor italiano EduardoMolinari:

_ ccmo é que exercendo a árdua ,profissão de repórter, você ainda¦roçara mais MIM pra fe cocar?

Fls o que respondeu E. R., balan-cando o corno naquele seu jeltinhodr patinho fe!o:

_ e simples: A tarefa Jornal»-tira como você sabe. nos dá grandeYlvênci? <?om os problemas mais nu-manos e desumanos da existência.E nem sempre podemos por inter-mtiio de um órgão de Imprensa darvarão a tudo que Mütllliot. Assim,

corpo disse o próprio MichelangeloÍTtonloni, rx-lornallsta, o cinemapode ser o melhor canVnho para eon-tarmos um pouco, senão inteiramen-tt, pelo menns um pouco mals de nos-ca experiência.

Sabedores que somo» do conheci-mento de técnica de texto t*. fotogra-fia, porquanto fotografa suas repor-tagens. e do talento do Jovem repor-ter não temos dúvida que éle. comesse filme venha integrar-se» na novafase do cinema brasileiro. Msls umapergunta fizemos ao E.K.:

E em "Juventude Sem Ama- .nhft". vai haver multa gente... nahorizontal'

Ê claro! As cenas norfrontaisestfto multo em voga na "nou vel levague" ttalians, francesa, e até nanova fase do cinema brasileiro. Êpossível, entretanto que eu mude umpouco para a vertical, nessa minnaprimeira experiência. Ê possível,quase certo, ccmo o próprio amor,que, na realidade, nlo tem ângulos.Ou tem?... — encerrou.

Eduardo Ramalho o brilhante re-pórter de "O Cruzeiro", deu-nos um-adeus-. Adeus de "Patinho Feio".

Esta reportagem foi nor nós es-crtta no dia 2? de dezembro de IHt,no "Caderno de Kspetícnlcs do tm«aparecido "Diário Carioca"

E hole. dia 10 de marco de 19*8.fa« precls*mente uma semana etnque uma lacônica noticia de jornaltrouxe a no»*os olhos a noticia fatal:-Faleceu Eduardo Rama'ho. A <ni- •prensa está de luto" E é a nossasensibilidade * que dlt"-nos triste-mente as pai?vras: "Adeus jwren-t"de sem amanha Adeus, PatinhoFeio"

tindo uma coisa e viu-se novamenteassaltado por vquélc" sono. Lem-brando-se do caso acontecido naSanta Clara, resolveu parar o "Fusca'

e tíescançai um pouco. Vocês MOsabem mas o "Caí.-ja Numbur Onedo nosso cinema, recupera-se facll-mente... E lá estava êle tirandouma "pestana" quando, de repente,féz-se a voz: "Não sc mexa, é umassalto!" E o cano do trabuco, en-costado à su? cabeça não era "pe-

quenino" não! Decididamente, nàoloi um suave acordar o do DOaso per-sonagem. Aí Jéce meio tonto, abriuos olhos: botou a cara pra fora e,"oue medo 61" O crioulão tinha, nomínimo, dois metros de altura! Eolhou pro Jéce nhalxou o "trabucão" .e, féz-se o milagre:

Desculpe "seu" Jéce. Nâo vou fa-zer n?.dn pro senhor não. O senhoré dos BOOOtl — falou o "amável ca- .valhelro". sumindo pela General po-lldor».

Como vêem, r.a vida moderna,mesmo fazendo "fita" de cafajeste,a eoitt funciona.

— parece, inclusive, não gostar daBMM LUTA DEMOCRÁTICA. .. ? fco Jéce Valdão agora deu pra u-arcabelinho bem do 'jõticadinho. Dizemque, pia isso, o J^co está dormindoüe touca ? E não é, gente, que "ORei das Bolachas" está nov mentemulta do gamadiio pra cima da Sò-nia Dutra? Pois é. Mas a Soninha dizque não ¦ bc porque é ave chamamo Anselmo Duarte daquele Jeito. E,acre-centa a fervllhnnte crlaturlnha."file nat!a tom de bruto. Até que èmulto do carinhcsmho!... ? E vaiter mais uma "Madona" la em Ve-neza. Vai nar II caras na época do^estivai de Cinema. Beu nome "A

Madona de Cedro". ? Tem multagente que andm 'ntrigxda com a preo-cupacão do Cil Farnei com certa obralá na Lago". Dlb a tôda hora que"se os operários não a terminarematé o dia 27, a multa vai ser um"multão". Não entendemos: feria obrio Cil o dono donuela ponte?! ? Eo crsal Carlos Kopna—Sueli Franco étão "!'êmeo" que até Já fala em unis-IOn0. ioda noite Ida, exclama entu-itàatlctsunte: "Continuamos noFrrd'?, graçai a Deus!" ? E lá noPmláda houve premiacão do I.N.C.e rm belo filme 'Ta nora ma do Cine-ma Frasilero" Pois é. Depois todosferam pr^ Flori e, em mesa gran-(ip"r!na, e com o Massaini que tam-bem é Osvaldo a presidi-la, tol come-morado e bebemorado o aniver»?rlodo Vr lentim mais conhecido como oFotógrafo das Estrelas.

¦? VIOLÃO &. CftNOM — Gostozii.ho r despretensioso é o que o 'ArenaClub" da Barata Ribeiro está oferecendo: o "Show Samba Prontidão eoutras Basms". E, gostozlnhos. mesmas, são cs momentos em que nélnaparecem o bem Nanai com seu violão amigo e a estupenda Neide Maria-i*js& com "aquele" talento canoro.

PHOPHOKATES

O CAFAJESTENoites Idas Jêee Valadão la pra

casa quando fo! asfaltado por "?qne-le" sono. Resultado- deu com o car-ro numa obra lá na Santa Clara Eem noite de quarta-feira, após ""ssi-nar o ponto" lá no "Fiori". manuim-se pro lar. Quando ia pela rra do

Cemitério Sào João Batista foi sen-

No Teatro Jovem, em noite de15: "B:rre!a" de Plínio Marcos. Diaqrte a cola se passa nrma cela ondeos ma's v?'hos recebem os mas no-vos Entendido»? ? Gi"t de Ioanema,e ex de Mangueira, vai ser convda-da a trabalhar num filme ? Bene-dito Corsl fêz mis uma operação na' espinha. • Ioná Magalhães foi ope-rada em dois dentes. Pois é. As gran-des "amores-"?" do ví-ro também *%Mseus prosaísmoi .. ? A turma deteatro anda fazendo tanto mistériocnni «uas reuniões contra a Ce 'Sira,que |A ectão d'zendo por ai nue o iueaucrrm mesmo é serem "donos daoposição". ? F M coras para a rre- '

paracão do Festival de Cinema deTeresôpolis andam complica 'as.Adolfn Cria and; encontrando m'iltadificuldade na sua rt*r<* ^a"ã'> Q "mestá botondo "pedrinhai no se" ca-rMrho" é o atual diretor ^e Turl-mode lá — oue diga-M "cm pasir.it"

•% ^ * M& '^jS^/.^cM^^k<-Á

? AMANDTO tz MAlUtON GL»C2 — Olha, sab- tle uma cotea? o aqui elicadoé u-ti dos caras que en v'ndo do SviVl, ttm arrancado Donas.Boas do

tirados ue um bendo de garotrr bacana drt MMM tonas tótlas. Até mesnu*no tuna Svl. Olha, no duro no duro, o nessa aqui cl. -ado não deveria se chamarArnaiiuio e s:m Amando! Mas passemos a outro -rroyrama. semvre a respeitartn :¦:,*, A" "td" d>o AminíVo. Etn intertaíos d", éle é um dos nossot me-lhores còmiccs. Tanto na feri, quanto nos esp-tácWos dos palcos nosso*. E.agi.ru tste terrível > ersenagem que veio do Sull, vai "dar uma" de produtortrci-al. E a cojsa va: rcontecer e:n not* de 18, e lá no M:ni Teatro. A seulado quem vai de artAita süo o Ce.tulo de Paula, Carlos Prieto t mas élog.ro. ducl qarõtas super na "onda": Adriana Prirta e Neila Tavares. E aMil i esio piníaiido pri suoer amalucada. F. suner amalurada em Era nosía,é \ii.Titro de svner d vrsáo. A começar p**o título nue loi dado pelo direiorWennt-r Melo: "Slnn**!aw Pon'e Preta e o S<*xo Z«rrtadn de Mfix Frisch''. Masrarfoí contar a tOCt» algumas coisas nne nos contou o nosso Amando, dicoAmàl d 0, F.m crliquin não "intimex". lòi^om-ntc:

(ono íigura humana sou jus'am**nte do tivo que nõo teria escolh'âo. caseterncctsjtm um catálogo de "r.intar,", momentos anl.es da elaliorerno do -produto*.

Ni, cem-o n-lvXco, seu vm sátro instt'is1ero á promra das ninfai quegunidiiin o segr do da rcali-acão total. Isto <•: desempenhar bem os papéls-sonlio.iem O*"*•SUar prosaica preocupação material.

"Tío piíoreico? Bem. deixa ver.., O Ca'n\o de Paula, em "StanlsUMOPcnii Vicia e o Sexo Znnaado de Max Frisch". tem ume cena na "horizon-tal" cum a Adrana Prieto. O gozido, mesmo, é aue. ao contrário do esperado,quem evcahvlci no,, ensaies é o homem vivido, e não o brottnhn inexperiente.*

A ultima pergttKta qw lhe li-.cmos fo.: "Que *0*t prefere? "Marron Olac*"ou nutther.?" E mentrcznho que nem êl* só. Tt*ptmdm*ltmt

**Marron Ofoed"! depois que le come, nào começa a querer controlar ov*fic. du (/ev.tc.

¦

442.697criancas vão fazer oara.primário êste ano na guanab

e ainda existem vagas.quem paga imposto pontualmente deve estar orgulhoso déssss núnwosSciaglj^ggSâ aia -SJ-Kt-CSn ____¦ MM ______»

:?yvr----^^^^^-^p^_BEB^gftBM---^l-^B^ .pB_BWB_BBMBHBBI^^^BIHWBBBBB^BB^BBWBB_M_BBÍHB___H__*=. -- - - 'r»». -rt-r***sinw*m_H»Mgj 'f^jB_f~Mmimta^ltmgmmf^t^^S^^^BSS^Bt^^^BÊ^mmmtmm^f^í^i^^SSSB^^S*i*^*^*^^Z

^^WB£Émã3Í^sSÊ*wmmm^iããÊÊÍ£sSSSÍ£ 'i jÁet '^^fSAé^=^A=^=^T^^^^^SÊS^1^i:^^S::' '~"^T '^ajHj M____R __3

A educação primária é obrlgatórlai\ot*i riszt-r.rri. *. -^ - ?—*»» ** * >**ci: tZSTZtmíZZ - «*m p- -968 o •*. m mmtm, *O ariosanalo também será desenvolvido intensamente, M. ano. em Mda escola UM ,Vè? A política de educação tem sido agressiva.E sabe quem financia tudo isso?Você, com o pagamento pontual do seu Imposto.

wXaTX sas =r mmmtrr. ** - m. ~,. —?PSZL. o q- - -"- h. - «* •»« * nm mmmAfinal, quem está renovando o Rio é vocô.

Com o seu imposto. O seu apoio. E a sua vontadfc

1

mm DO ESTJUM DA GUAM

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Vida de percalços

é o que

o

DESTINO ofereceu a "Manék

Garrincha", o que

foi a "Alegria

do Povo".

Kl 'ncompreensões

vêm levari-

u Jo o ídoio da torcida brasi-

leira quase ao desespero.

Um dos poucos que

acredi-

iam em seu futebol é o pró*

prio craque.

VJI Emprego, solução ideal para

¦"¦-

garantia de uma pensão

ali-

mentar a dona Nair e filhas.

Autoridades deveriam se fa-

zer presentes com medidas

concretas, cm benefício de mui-

tas bocas que dependem de um

salário inexistente.

De i958 « 1966

a Coupe Jules Ri-

met ficou na

CBD. Garrincha

trabalhou aémi-

ràvelmente para

isso, tanto na

Suécia como

no Chile,

aqui sem Pelé.

CAMPEÃO DE DUAS COPAS VIVE NÔVO DRAMA

No Chile, o companheiro

de Garrincha foi

Amarildo. E a vitória final

foi conseguida, mercê

de muita tenacidade. Eis

os craques em repouso»

Cofno campeão

peto Botafogo,

Garrincha rece-

beu a faixa das

mãos de Pelé,

seu companheiro

na Copa do

Mundo da Suécia,

mas leal adver-

sário quando o

Santos encontra•

va o alvinegro.

Manga e

Rlldo, com

outros

compa-

nheiros

de equipe,cajrre-

gavam"Mané"

avós os

, títulos.

Abrncaâo

à sua

filha,Garrincha

pareceafirmar

que o seu

sustento

será

garantido.

Garrincha na Justiça é coisa cor-

rlqueira. Quando aquèle que foi um

dos maiores jogadores de futebol do

mundo deixou a suft família, para

viver na companhia da cantora Elza

Soares, o juiz da Sexta Vara de Fa-

mflia proferiu sua sentença, no pro-

cesso de desquite que d. Nair moveu

contra o marido, determinando qwe•Mané* devia dar uma pens&o ali-

mentar de duzentos mil cruzeiros,

hoje duzentos cruzeiros novos, para o

sustento da espôsa e filhas.

Mané" prometeu cumprir, e o

1 desquite foi homologado.'

Mas o profissional de futebol n&o

contava com o fim da sua carreira de

futebolista. Pensava que sua carrei-

ra jamais chegaria ao final, conse-

qüentemente, com a facilidade em

cumorir a determinação da Justiça.

Mas tal passou a ser difícil, no

principio, e quase que impossível, pre-

sentemente, o que. atendendo ao•dura lex sed lex", quase acabou

levando Garrincha à cadeia, não

fôsse o gesto magnânimo do despor-

tista José Luis de Magalhães Lins,

presidente do Banco Nacional de Mi-

nas Gerais e amigo íntimo do craque.

Correu Magalhães Lins em auxí-

lio de Garrincha, pagando mil e du-

zentos cruzeiros novos, referentes à

pensão atrasada, devolvendo ao ami-

go a liberdade, que já andava por

um fio.

Assim, Garrincha, que Já chegava

às raias do desesoêro, pôde voltar C

tranqüilidade. Pelo menos por mais

algum tempo, sabe Deus quanto...

DESTINO, O INGRATO

Garrincha, que Já foi ídolo, cha-

mado até mesmo de "Alegria do Povo",

pode se queixar do destino. Repetin-

do, mais uma vez, a fábula da cigarra

e a formiga, tãó batida pela impren-

sa esportiva quando quer se referir a

um profisional que náo pensa no futu-

ro, acreditando apenas na glória, que,

efêmera, nâo reserva os bons dias

para o futuro.

Garrincha, qual a cigarra, passoua cantar apenas, esquecendo de repe-

tir a formiga, que no verão, ao som

do canto da cigarra, trabalhava para

garantir o alimento- durante o in-

verno...,

Seu futebol exuberante, pelo des-

gaste físico conseqüente de várias

campanhas duríssimas entre o seu

clube, Botafogo, a seleção carioca e

a nacional, acabou por Ir diminuindo,

a ponto de se tornar vulgar. Garrin-

cha, aí, Já vivia um pouco do nome.

Era o grande craque, cujo nome, pro-ferido pelos locutores de rádio e tele-

visão, era repetido pelos torcedores

como autêntico eco.

E Garrincha, mesmo com o fu-

tebol acabando, continuava cantando.

Era a «Alegria do Povo». E n&o

podia decepcionar a torcida...

DINHEIRO FALTOU

Os duzentos cruzeiros novos des-

tinados a d. Nair e filhas, de obriga-

toriedade do profissional, segundo a

sentença Judicial, passaram a não

aparecer. D. Nair tratou entáo de

transferir o desespêro para o ex-ma-

rido. E procurou a Justiça, por inter-

médio do seu advogado, dr. Dlrceu Ro-

drigues Mendes. O resultado, como

não poderia deixar de ser, foi a deter-

minaçáo de prazo para que Garrincha

cumprisse a sentença. Foi o tal *Pa.ca

ou será prêso". Garrincha, que não

conseguia provar, ou melhor, fazer

crer que não vem recebendo salários

regularmente, já se acreditava n;

grades. Mas foi aí que Magalhães Lm •

apareceu, como anjo salvador, fez o

pagamento em nome do ex-idolo na

torcida brasileira, mas réu relapso por

Imposição do destino.

Quanto tempo, pode-se calcular,

Garrincha ficará livre dos oficiais de

Justiça? Nbo se sabe. Difícil respon-

der, mesmo por êle próprio.

EMPREGO, SOLUÇÃO

O importante disso tudo è Oarrír.-

mo para o futebol. Coisa triste de se

dizer, mas necessária, não só para o

bem do próprio "Mané"' Garrincha,

como. igualmente, da sua ex-espôsa ?

filhas, que dêle dependem para viv

Um emprêgo seria a solução ideal.

Mas um emprêgo hoje é diíicíl, espe-

cialmente para atender ao nível cie

vida que "Mané" se acostumou a 1«-

var. Amigos, para oferecerem tal em-

prégo a Garrincha, não aparecem.

Auto r 1 d a d e s governamentais, em

atenção àquilo que Garrinólia fèz em

benefício do futebol brasileiro

exterior e, também, como propagancia

para nosso País, não se dignaram, n-e

o momento, adotar qualquer provi

dência concreta. Daí, então, o que

seria o ideal para solucionar a que -

tão, se tornar impraticável. Mas nun-

ca será demais lembrar, e como é

desagradvel ter de fazê-lo, uma obri-

gaçào. Uma obrigação do governo

brasileiro, que em outros cascs tem

sido expedito. Dando pensões a deter-

minadas pessoas, atendendo ao valor

e serviços prestados à Nação. E. ne- ¦•

caso, não se trata de pensão. Um

emprêgo para Garrincha poder sv. •

tentar suas filhas. Descontando em

íôlha um percentual estipulado pelo

juiz. Seria a tranqüilidade que volta-

ria. Para Garrincha e suas filhas, bem

como para d. Nair, uma sofredora.

Trata-se de fazer justiça a um

Indivíduo que não scube ser a formi-

guinha da fábula. Mas que nao dese-

ja ser eternamente a cigarra. Quer

trabalhar. E necessita disso para ter

tranqüilidade.

Pensemos bem. È uma questão d<

consciência, apenas.

FUGAP E ADEG

Não desejaríamos, aqui, fazer

referência à FUGAP ou à ADEO,

como tábuas salvadoras para Garrin-

cha. Mas bem que os seus presidentes

poderiam fazer alguma coisa por êle.

Na ADEG, por exemplo, existem

muitos ex-jogadores de futebol pres-

tando serviço, como funcionrios

Mais um não iria aumentar tanto a

despeja da fôlha de pagamento. A

FJGAP tem prestado relevantes ser

viços aos atletas que integram-na,

como associados. Tem verba para isso.

Abelard França t o fx-goleiro Um-

bçrto, presidentes daquelas entidades,

poderiam pensar juntos no problema.

E para Garrincha talvr? fósse

melhor continuar próximo do Estádio

do Maracanã, onde tantas alegrias

ofereceu aos torcedores...

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