HORÁRIO DA C...O trono de Deus nos céus é o fator decisivo da situação mundial; tudo que diz...

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HORÁRIO DA CONFERÊNCIA

BST: British Summer Time

CET: Central European Time

EET: Eastern European Time

Horário

Dia Data Horários Reunião

Sexta-feira 16 de outubro

18:30 – 20:00 (BST)

19:30 – 21:00 (CET)

20:30 – 22:00 (EET)

Comunhão especial

Sábado 17 de outubro

9:00 – 11:00 (BST)

10:00 – 12:00 (CET)

11:00 – 13:00 (EET)

Mensagem 1

14:00 – 16:00 (BST)

15:00 – 17:00 (CET)

16:00 – 18:00 (EET)

Mensagem 2

Domingo 18 de outubro

8:30 – 9:00 (BST)

9:30 – 10:00 (CET)

10:30 – 11:00 (EET)

Mesa do Senhor

(reunião aberta)

9:00 – 11:00 (BST)

10:00 – 12:00 (CET)

11:00 – 13:00 (EET)

Mensagem 3

(reunião aberta)

14:00 – 16:00 (BST)

15:00 – 17:00 (CET)

16:00 – 18:00(EET)

Mensagem 4

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ASSUNTO GERAL: SER INTENSIFICADO PELOS SETE ESPÍRITOS 

DIANTE DO TRONO DE DEUS PARA LEVAR A CABO A ADMINISTRAÇÃO DIVINA 

E CONSUMAR A ECONOMIA DIVINA 

Mensagem Um 

Cristo, o digno Cordeiro-Leão entronizado para levar a cabo a administração divina pelos sete Espíritos de Deus 

Leitura bíblica: Ap. 1:4-5; 3:1; 4:2-3, 5, 11; 5:1, 6; 21:5; 22:1 

I. Apocalipse é um livro de consumação — 21:1-2: 

A. Apocalipse é a consumação da revelação divina — 22:18-19. B. Apocalipse é a consumação da economia divina com o dispensar divino — vv. 1-2,                           

17. C. Apocalipse é a consumação das duas árvores, duas fontes, duas linhas e dois                         

princípios — 20:10, 14-15; 21:2, 8, 10; 22:1-2, 14, 17b. D. Apocalipse é a consumação de toda a Bíblia com seu princípio governante — o                           

Deus Triúno trabalhado no homem tripartido — 21:18b-19a, 21. 

II. Apocalipse é um livro de intensificação — 1:4; 3:1; 4:5; 5:6: 

A. O ministério completo de Cristo está em três estágios — Jo. 1:14; 1 Co. 15:45; Ap.                               1:4. 

B. Em Apocalipse, o Espírito são os sete Espíritos, o Espírito sete vezes intensificado                         — 3:1; 4:5; 5:6. 

C. Em 1:4-5 o Espírito se torna o segundo, o centro, da Trindade Divina, revelando a                             importância da função intensificada do Espírito sete vezes intensificado de Deus. 

III. Apocalipse é um livro de administração — 4:2-3, 5; 5:6: 

A. O livro de Apocalipse apresenta uma visão clara da administração universal de Deus                         — 4:2-3. 

B. O assunto de Apocalipse é Cristo como o centro da administração de Deus de                           acordo com a economia eterna de Deus — 5:6; 22:1. 

IV. Cristo em Sua ascensão foi entronizado para executar a administração de Deus, Sua                         operação governamental — Hb. 12:2; Ap. 3:21; 22:1; 5:6: 

A. No universo, Deus tem um centro de administração, que é o Seu trono; o livro de                               Apocalipse revela o trono de Deus para a administração divina em todo o universo                           — 4:2; 5; 1; 6:16; 7:9; 8:3; 21:5: 1. O trono em Apocalipse 4 e 5 é o trono da autoridade divina. 2. Aparentemente, o trono é invisível e não é percebido pelo homem, mas na                         

verdade Deus no trono está por trás da cena governando sobre tudo e todos —                             Is. 6:1; Dn. 7:9-10: a. O trono de Deus nos céus é o fator decisivo da situação mundial; tudo que                             

diz respeito à situação mundial é decidido no trono — Ap. 4:2-3. b. Todos os reis e reinos do mundo estão sob a administração de Deus — Dn.                             

2:34-35; 4:26, 32b; 7:9-12. 3. Precisamos ter uma visão espiritual do trono de Deus como o centro da                         

administração de Deus em todo o universo — Ez. 1:26; Ap. 4:2; 5:1. B. O trono de Deus não é apenas para Deus reinar, mas também para Deus cumprir                             

Seu propósito eterno — 4:11; Ef. 1:9, 11; 3:11; Rm. 8:28: 1. Em Sua economia, Deus administra o universo para cumprir Seu propósito — 2                         

Tm. 1:9. 2. Deus criou todas as coisas, e por causa de Sua vontade “vieram a existir e foram                               

criadas” — Ap 4:11: 

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a. A vontade de Deus é ter uma habitação eterna — a Nova Jerusalém — 21:2. b. A Nova Jerusalém é a vontade de Deus em Sua criação e a meta do livro de                                 

Apocalipse, que prossegue em direção e nos leva à Nova Jerusalém como a                         consumação da vontade de Deus — vv. 10-11. 

C. Cristo como a corporificação de Deus é o administrador do universo hoje; toda                         autoridade no céu e na terra foi dada a Ele — Mt. 28:18: 1. Aquele que está sentado no trono não é apenas Deus, mas também homem; Ele é                             

o homem-Deus, o Deus-Homem, o mesclar de Deus e o homem — At. 7:56. 2. Depois que o Senhor Jesus foi crucificado e sepultado, Deus O ressuscitou e O                           

colocou à Sua destra, tornando-O o Senhor de todo o universo — 2:34-36; Fp.                           2:5-11. 

D. De acordo com o livro do Apocalipse, o trono no qual o Cristo ascendido está                             sentado é o trono da administração divina — Ap. 4:2, 5; 5:6; 22:1: 1. O Cordeiro, o Redentor, Aquele que foi morto na cruz por nossos pecados, está                           

agora no trono, cumprindo a administração de Deus sobre todo o universo — Jo                           1:29; Ap. 5:6. 

2. Como Aquele que foi entronizado como o Administrador celestial no governo                     universal de Deus, Cristo é o Governante dos reis da terra; os assuntos das                           nações estão sob Seu governo — 1:5a. 

E. O Administrador, o Cordeiro-Leão entronizado, está administrando o universo por                   meio de nossas orações — 5:8; 8:3-4. 

F. Devemos adorar a Cristo como o Administrador divino, como Aquele que está nos                         céus à administrar todas as coisas para o cumprimento da economia de Deus —                           5:9-14. 

 

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Mensagem Dois 

Experimentar os sete Espíritos de Deus como as sete lâmpadas de fogo para o mover de Deus 

e como os sete olhos do Cordeiro para a administração de Deus 

Leitura bíblica: Ap 1:4-5; 4:5; 5:6 

I. Em Apocalipse 1:4-5 vemos a administração, o governo, a atividade, o movimento, o                         mover, o ato e a obra da Trindade, com ênfase nos “sete Espíritos que estão diante de                                 Seu trono ”: 

A. A Trindade em 1:4-5 é a Trindade econômica — a Trindade no plano de Deus para                               Seu mover. 

B. Na essência de Deus, a Trindade é simplesmente o Pai, o Filho e o Espírito, mas na                                 economia de Deus a Trindade é complicada — Mt 28:19; Ap. 1:4-5. 

C. Em essência e existência, o Espírito é um, mas em função e obra o Espírito é sete —                                   3:1; 4:5; 5:6: 1. O número sete significa intensificação — Dn. 3:9; Isa. 30:26. 2. Os sete Espíritos de Deus, o Espírito de Deus sete vezes intensificado, são                         

desesperadamente necessários para que o mover de Deus seja concluído na                     terra — 2 Cr. 16:9; Zc. 4:10. 

3. Nossa cooperação com Deus para completar Seu mover final depende de                     sermos intensificados para Seu mover: a. Hoje, o Espírito que está nos enchendo e saturando para nos salvar                       

organicamente é o Espírito que dá vida sete vezes intensificado — Rm. 5:10;                         1 Cor. 15:45b; 2 Cor. 3:6. 

b. Todos os elementos do Espírito que dá vida foram intensificados sete vezes                       — Rm. 8:2; Heb. 10:29. 

II. Os sete Espíritos de Deus são sete lâmpadas de fogo ardentes diante do trono de Deus                               — Ap. 3:1; 4:5: 

A. O fato de que sete lâmpadas de fogo ardem diante do trono de Deus indica que as                                 sete lâmpadas estão absolutamente relacionadas à administração, economia e                 mover de Deus. 

B. A situação mundial está sob a chama que arde dos sete Espíritos; todos os líderes                             mundiais estão sob a chama das sete lâmpadas de fogo — 1:5a; 4:5. 

C. De acordo com Apocalipse 4, a ênfase com as sete lâmpadas de fogo que ardem,                             está no mover da administração de Deus: 1. Cristo leva a cabo Sua missão como Governante dos reis da terra pelos sete                           

Espíritos ardentes diante do trono para controlar soberanamente a situação                   mundial para que o ambiente fosse adequado para que o povo escolhido de Deus                           recebesse Sua salvação — At 5:31; cf. 17:26-27; Jo. 17:2; 2 Cr. 16:9. 

2. A chama dos sete Espíritos ardentes julga, purifica e refina a igreja para                         produzir os candelabros de ouro. 

3. O arder das sete lâmpadas de fogo é para produzir os candelabros de ouro, as                             igrejas, para o cumprimento da economia de Deus — Ap. 1:12. 

D. O arder das sete lâmpadas de fogo nos motiva a nos levantar e a agir para levar a                                   cabo a economia de Deus — Dn. 11:32: 1. Tanto no Extremo Oriente quanto nos Estados Unidos, a restauração do Senhor                       

criou raízes e está crescendo, mas há uma grande necessidade na Europa. 2. A restauração na Europa ainda está em fase de iniciação; por esse motivo, a                           

direção do Senhor em Sua restauração atual deve ser em direção à Europa. 3. Para o mover final do Senhor, todos nós precisamos orar: “Querida Chama                       

divina, venha! Venha e arda, purifique e refine para que possa produzir                       candelabros de ouro.” 

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E. Os sete Espíritos, que são as lâmpadas de fogo nesta era que executam a economia                             neotestamentária de Deus, se tornarão o rio de água que satura a cidade santa de                             Deus, a Nova Jerusalém — Ap. 22:1-2; Dn. 7:9-10. 

III. Os sete Espíritos de Deus são os sete olhos do Cordeiro para levar a cabo a                               administração de Deus — Ap. 5:6: 

A. O Espírito Santo não está separado de Cristo de acordo com Apocalipse 5:6; na                           economia de Deus, o Espírito de Deus são os olhos de Cristo, o Redentor. 

B. Em Apocalipse 5:6, o Espírito é simbolizado pelos sete olhos do Cordeiro, que são                           os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. 

C. Os sete olhos são para vigiar e observar e também para infundir e transfundir: 1. Como o Cordeiro redentor, Cristo tem sete olhos vigilantes e observadores para                       

cumprir a administração de Deus. 2. Os sete olhos observadores e perscrutadores são para executar o julgamento de                       

Deus sobre o universo para cumprir o propósito eterno de Deus, que se                         consumará na edificação da Nova Jerusalém — Ef. 3:11; Ap. 21:2, 10-11. 

3. Esses sete olhos também são para transfundir tudo o que o Cordeiro é em nosso                             ser, para que possamos nos tornar iguais a Ele em vida e natureza. 

4. À medida que o Senhor nos ilumina e nos julga pelos sete Espíritos como as sete                               lâmpadas de fogo, Ele olha para nós, e por meio dos sete Espíritos como Seus                             olhos Ele se infunde em nós para nossa transformação — 4:5; 5:6; 2 Co. 3:18. 

D. O Cordeiro nos redimiu com um propósito — Ef. 1:7, 11; 3:11: 1. Para levar a cabo Seu propósito, Ele precisa de sete olhos para nos observar,                           

perscrutar e nos infundir com tudo o que Ele é — Ap. 5:6. 2. Esses sete olhos são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra para                             

cumprir a vontade, o propósito e a economia de Deus — Ap. 4:11; Ef. 1:4-5, 9, 11. E. O Cristo entronizado nos guia com Seus olhos: 

1. “Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se                         forte para com aqueles cujo coração é totalmente Dele.” — 2 Cr. 16:9a. 

2. “Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” —                             Pv. 15:3. 

3. “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas,                           te darei conselho ”. — Sl. 32:8. 

 

 

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Mensagem Três 

Sendo intensificado pelo Espírito sete vezes intensificado para conquistar o caos satânico 

e vencer o ataque da morte 

Leitura bíblica: Ap. 4:5; 5:6; Gl. 6:15; Mt. 16:18; Jo. 11:25; 1 Co. 15:45b 

I. Precisamos ser intensificados por Cristo como o Espírito sete vezes intensificado em                       Seu ministério no estágio de intensificação para conquistar o caos satânico destrutivo                       na velha criação e triunfar na economia divina construtiva para a nova criação — Ap.                             3:1; 4:5; 5:6; Ef. 1:10; 3:10; Gl. 6:15: 

A. Satanás, o diabo, é a fonte e o elemento do caos maligno na velha criação — Mt                                 16:23; Ap. 2:9-10; 2 Co. 2:11; 1 Pe. 5:8: 1. O ministério dos apóstolos foi acompanhado pelo caos em coisas como                     

ensinamentos que eram diferentes da economia divina ensinada por Paulo (1                     Tm. 1:3-4), os ventos de ensinamento pela artimanha dos homens (Ef . 4:14),                         aqueles que causaram divisões e tropeços (Rm. 16:17), e homens facciosos                     formando grupos nas igrejas de acordo com suas opiniões (Tt 3:10). 

2. Havia caos na situação da primeira, terceira, quarta, quinta e sétima das sete                         igrejas na Ásia — Ap. 1:4a: a. A primeira (Éfeso) perdeu seu primeiro amor para com o Senhor — 2:4. b. A terceira (Pérgamo) caiu no mundo onde está o trono de Satanás e manteve                           

os ensinamentos de Balaão e dos Nicolaítas — vv. 13-15. c. A quarta (Tiatira) tinha o ensino de Jezabel, que estava envolvido com as                         

coisas profundas de Satanás — vv. 20, 24a. d. A quinta (Sardis) vivia no nome, mas estava morta, sem nenhuma de suas                         

obras concluídas diante de Deus — 3:1-2. e. A sétima (Laodicéia) era morna e não percebeu que era coitada, miserável,                       

pobre, cega e nua — vv. 14-17. B. O próprio Deus é a economia divina, e em Cristo Ele entrou em nós como uma                               

administração, arranjo, economia e plano que coloca tudo em ordem — Ef. 1:10;                         3:10: 1. A economia divina é para produzir a nova criação a partir da velha criação                           

caótica; como crentes, recebemos Cristo como a economia divina para a nova                       criação — 2Co 4:6; 5:17; Gl. 6:15. 

2. A vida cristã envolve tanto a economia divina quanto o caos satânico: a. por um lado, somos uma nova criação; por outro lado, continuamos a ter                         

problemas com o caos — 2Co 5:17; 2:11; 11:3. b. Como uma mistura de economia e caos, a vida cristã é uma miniatura de                           

todo o universo, a história do qual é uma história da economia de Deus e do                               caos de Satanás — Gn. 1:1-3; 2 Co. 4:6; Ap. 20:10, 14; 21:1-2, 5-6. 

C. O Senhor precisa dos vencedores, produzidos por Ele como o Espírito sete vezes                         intensificado, que serão um com Ele para vencer o caos satânico destrutivo e                         triunfar na economia divina única — 2 Tm. 1:10; Ap. 2:7; 12:11; 17:14. 

II. Precisamos ser intensificados por Cristo como o Espírito sete vezes intensificado para                       vencer o ataque da morte sobre a igreja e edificar o Corpo de Cristo na vida de                                 ressurreição de Cristo — Mt 16:18; Jo. 11:25; Ef. 1:22-23; 4:16: 

A. Os vencedores são vitoriosos sobre o ataque da morte sobre a igreja — Mt 16:18; 2                               Co. 1:9; Ro. 5:17; 8:11; 1 Co. 15:26, 54-57; 2 Co. 5:4; 2 Tm. 1:10: 1. A morte é a característica da obra de Satanás; o objetivo final da sua obra é                               

saturar o homem com a morte — Hb. 2:15. 2. Mateus 16:18 nos mostra de que fonte virá o ataque à igreja — "as portas do                               

Hades", isto é, a morte: 

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a. O objeto especial de Satanás é espalhar a morte dentro da igreja, e seu maior                             medo em relação à igreja é sua resistência ao poder da morte dele — Ap. 2:8,                               10-11. 

b. A igreja que é edificada sobre “esta rocha” pode discernir entre a morte e a                             vida, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela — Mt 16:18. 

3. Se quisermos vencer o ataque da morte, precisamos conhecer Cristo como o                       Primeiro e o Último — como Aquele que sempre existiu, imutável — e como                           Aquele que morreu e viveu novamente — como Aquele que é a ressurreição —                           Ap. 1:18; 2:8; Jo. 11:25; At. 2:24. 

4. Para aqueles que vencerem o ataque da morte, o Senhor dará a coroa da vida —                               a força vencedora que é o poder da vida de ressurreição — Ap. 2:10b; Fp. 3:10. 

B. Os vencedores edificam o Corpo de Cristo na vida de ressurreição de Cristo — Ef.                             2:6, 21-22; 4:16; Ap. 1:18; 2:8; Fp. 3:10: 1. O Corpo de Cristo está na vida de ressurreição de Cristo — Jo. 11:25: 

a. A natureza da igreja como Corpo de Cristo é a ressurreição — At. 2:24; Ef.                             1:19-23. 

b. A igreja é uma nova criação criada na ressurreição de Cristo e pelo Cristo                           ressurreto — 1 Pe. 1:3; Ef. 2:6; Gl. 6:15. 

2. Para estar na realidade do Corpo de Cristo, devemos estar absolutamente na                       vida de ressurreição de Cristo — Jo 11:25; 1 Co. 15:45b; 2 Co. 1:9: a. Nós somos o Corpo de Cristo apenas na nova criação germinada pela vida de                           

ressurreição de Cristo — 5:17; Ef. 1:19-23. b. O Corpo de Cristo está em ressurreição, e a realidade da ressurreição é                         

Cristo como o Espírito que dá vida — Jo. 11:25; 20:22; 1 Co. 15:45b. c. O princípio da ressurreição é que a vida natural é morta e a vida divina surge                               

para tomar o seu lugar — 2Co 1:9. 3. Quando não vivemos pela vida natural, mas pela vida divina dentro de nós,                         

estamos em ressurreição; o resultado de tal viver é o crescimento e edificação                         do Corpo de Cristo — Fp. 3:10-11; Ef. 4:15-16; Cl. 2:19; 3:15. 

 

 

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Mensagem Quatro 

Experimentar os sete espíritos de Deus para a edifício de Deus  

Leitura bíblica: Apocalipse 1:4; 3:1; 4:5; 5:6; Zc. 3:9; 4:7-10 

I. A Bíblia inteira é um livro de edificação; o assunto principal da Bíblia é a edifício de                                 Deus — Gn. 28:10-22; Mt. 16:18; Ap 21:2-3: 

A. O pensamento central e divino das Escrituras é que Deus está buscando um edifício                           divino como o mesclar de Si mesmo com a humanidade — uma composição viva de                             pessoas redimidas por Ele e mescladas com Ele — Êx. 25:8: 1. A intenção de Deus é ter um grupo de pessoas edificadas como um edifício                           

espiritual para expressar Deus e representar Deus ao lidar com Seu inimigo e                         recuperar a terra perdida — Gn. 1:26; Ef. 2:21-22. 

2. O que quer que Deus esteja fazendo hoje — pregando o evangelho, edificando os                           santos ou estabelecendo igrejas — é parte de Sua obra edificadora; essas                       atividades fazem parte da obra principal de Deus, a obra edificadora — Mt 16:18;                           Ef. 4:16. 

3. Precisamos ser iluminados e totalmente saturados com o pensamento de que,                     neste universo, Deus está fazendo apenas uma coisa — edificando sua habitação                       eterna — Mt. 16:18; Ef. 2:21-22; Ap. 21:2-3. 

B. O edifício de Deus é o Deus Triúno como vida trabalhado em nós continuamente                           para que, sob Sua transfusão e infusão, nos tornemos Sua expressão corporativa —                         Ef. 3:17a, 19b, 21: 1. O edifício de Deus é o mesclar de Deus com o homem, isto é, Deus                             

mesclando-se conosco; assim, a igreja é o edifício de Deus composto por Ele                         mesmo como o material divino mesclado com o homem como o material                       humano — Jo 14:20; 15:4a; 1 Jo. 4:15; Ef. 3:17; 1 Co. 3:9, 11. 

2. O edifício de Deus é a expressão corporativa do Deus Triúno — 1 Tm. 3:15-16;                             Jo. 17:22; Ef. 3:19b, 21. 

3. O edifício de Deus é a ampliação, a expansão de Deus para expressar Deus de                             uma forma corporativa — Jo. 3:29a, 30a; Cl. 2:19. 

II. A experiência do Espírito sete vezes intensificado é para o edifício de Deus — Ap. 1:4;                               3:1; 4:5; 5:6; Zc. 3:9: 

A. As sete lâmpadas em Êxodo 25 são para a edificação do tabernáculo. B. As sete lâmpadas em Zacarias 3 e 4 são para a restauração do edifício de Deus. C. Em Apocalipse, os sete Espíritos, que são as sete lâmpadas diante do trono e os sete                               

olhos do Cordeiro, são para o edifício de Deus: 1. O livro de Apocalipse não é primordialmente para perscrutar e julgar, mas para                         

produzir e edificar a Nova Jerusalém — Ap. 3:12; 21:2, 10. 2. Como resultado da transfusão dos sete olhos do Cordeiro, a Nova Jerusalém                       

será edificada. D. Os sete Espíritos de Deus como os sete olhos do Cordeiro são para transfundir tudo                             

o que o Cordeiro é em nosso ser, para que possamos nos tornar iguais a Ele para o                                   edifício de Deus — Ap. 5:6; Zc. 3:9. 

E. O Espírito sete vezes intensificado são os olhos de Cristo como o Cordeiro redentor                           e a pedra de edificação com os sete olhos infundindo-nos com a essência, as                           riquezas e o encargo de Cristo pelo edifício de Deus — Ap. 1:4; 5:6; Zc. 3:9; 4:7. 

III. Para o edifício de Deus, o templo, Cristo é a pedra com sete olhos — Zc. 3:9; 4:7-10; Ef.                                     2:21; 1 Co. 3:16-17: 

A. A pedra colocada diante de Josué em Zacarias 3:9 tipifica Cristo como a pedra para                             o edifício de Deus — Sl. 118:22; Mt. 21:42. 

B. A gravura de Jeová na pedra indica que Deus trabalhará em Cristo como a pedra                             para cumprir a redenção, salvação e o edifício de Deus — Zc. 3:9: 

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Page 10: HORÁRIO DA C...O trono de Deus nos céus é o fator decisivo da situação mundial; tudo que diz respeito à situação mundial é decidido no trono — Ap. 4:2-3. b. Todos os reis

1. Gravar é cortar; quando Cristo estava morrendo na cruz, Ele foi gravado,                       cortado, por Deus. 

2. Isso indica que o Cristo em quem Deus trabalhou removerá o pecado da terra de                             Israel em um dia, o dia de Sua crucificação; por meio de Sua morte na cruz,                               Cristo, o Cordeiro de Deus, tirou o pecado do mundo — 1 Pe. 2:24; Jo. 1:29. 

C. Os sete olhos da pedra (Cristo) são os sete olhos de Jeová e os sete olhos do                                 Cordeiro, Cristo, que são os sete Espíritos de Deus, o Espírito sete vezes                         intensificado — Zc. 4:10; Ap 5:6: 1. “Estes sete” em Zacarias 4:10, que são os sete olhos na pedra em 3:9, são os sete                                 

olhos de Jeová e também os sete olhos do Cordeiro — Ap. 1:4; 3:1; 5:6. 2. A pedra, Jeová, e o Cordeiro são um: 

a. Cristo é o Cordeiro redentor e a pedra edificadora, e Ele também é Jeová;                           Cristo é o pedra-Cordeiro — o Cordeiro para redenção e a pedra para                         edificação — Jo 1:29; Mt. 21:42; Zc. 2:8, 11. 

b. Os sete olhos de Cristo são os sete Espíritos de Deus, indicando que Cristo e                             o Espírito Santo, embora distintos, não são separados; o Espírito Santo é                       essencialmente um com Cristo — Ap. 5:6; Rm. 8:9-10; 2 Co. 3:17. 

c. Os sete olhos combinam Jeová, o Cordeiro e a pedra; o Cordeiro é a pedra, e                               a pedra é Jeová — Zc. 3:9; 4:10; Ap. 5:6. 

3. O fato de Cristo, o Cordeiro de Deus, ser a pedra edificadora com sete olhos                             revela que os sete olhos de Cristo são para o edifício de Deus — Jo. 1:29; Zc. 3:9;                                   Ap. 5:6. 

4. Cristo é a pedra edificadora com sete olhos, com os sete Espíritos para                         transfundir-Se em nós a fim de nos transformar em materiais preciosos para o                         edifício de Deus — Zc. 3:9; 1 Co. 3:12a; Ap. 3:1: a. Os sete olhos de Cristo como o Cordeiro e como a pedra, que são os sete                               

Espíritos de Deus, são a expressão de Cristo no mover de Deus para a                           edifício de Deus — 1:4; 3:1. 

b. Enquanto o Senhor olha para nós, Seus sete olhos transfundem-Se em nós;                       Ele transmite Seu ser interior para dentro de nós por meio de Seus olhos —                             5:6. 

 

 

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