HORÁRIO DA C...O trono de Deus nos céus é o fator decisivo da situação mundial; tudo que diz...
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HORÁRIO DA CONFERÊNCIA
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CET: Central European Time
EET: Eastern European Time
Horário
Dia Data Horários Reunião
Sexta-feira 16 de outubro
18:30 – 20:00 (BST)
19:30 – 21:00 (CET)
20:30 – 22:00 (EET)
Comunhão especial
Sábado 17 de outubro
9:00 – 11:00 (BST)
10:00 – 12:00 (CET)
11:00 – 13:00 (EET)
Mensagem 1
14:00 – 16:00 (BST)
15:00 – 17:00 (CET)
16:00 – 18:00 (EET)
Mensagem 2
Domingo 18 de outubro
8:30 – 9:00 (BST)
9:30 – 10:00 (CET)
10:30 – 11:00 (EET)
Mesa do Senhor
(reunião aberta)
9:00 – 11:00 (BST)
10:00 – 12:00 (CET)
11:00 – 13:00 (EET)
Mensagem 3
(reunião aberta)
14:00 – 16:00 (BST)
15:00 – 17:00 (CET)
16:00 – 18:00(EET)
Mensagem 4
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ASSUNTO GERAL: SER INTENSIFICADO PELOS SETE ESPÍRITOS
DIANTE DO TRONO DE DEUS PARA LEVAR A CABO A ADMINISTRAÇÃO DIVINA
E CONSUMAR A ECONOMIA DIVINA
Mensagem Um
Cristo, o digno Cordeiro-Leão entronizado para levar a cabo a administração divina pelos sete Espíritos de Deus
Leitura bíblica: Ap. 1:4-5; 3:1; 4:2-3, 5, 11; 5:1, 6; 21:5; 22:1
I. Apocalipse é um livro de consumação — 21:1-2:
A. Apocalipse é a consumação da revelação divina — 22:18-19. B. Apocalipse é a consumação da economia divina com o dispensar divino — vv. 1-2,
17. C. Apocalipse é a consumação das duas árvores, duas fontes, duas linhas e dois
princípios — 20:10, 14-15; 21:2, 8, 10; 22:1-2, 14, 17b. D. Apocalipse é a consumação de toda a Bíblia com seu princípio governante — o
Deus Triúno trabalhado no homem tripartido — 21:18b-19a, 21.
II. Apocalipse é um livro de intensificação — 1:4; 3:1; 4:5; 5:6:
A. O ministério completo de Cristo está em três estágios — Jo. 1:14; 1 Co. 15:45; Ap. 1:4.
B. Em Apocalipse, o Espírito são os sete Espíritos, o Espírito sete vezes intensificado — 3:1; 4:5; 5:6.
C. Em 1:4-5 o Espírito se torna o segundo, o centro, da Trindade Divina, revelando a importância da função intensificada do Espírito sete vezes intensificado de Deus.
III. Apocalipse é um livro de administração — 4:2-3, 5; 5:6:
A. O livro de Apocalipse apresenta uma visão clara da administração universal de Deus — 4:2-3.
B. O assunto de Apocalipse é Cristo como o centro da administração de Deus de acordo com a economia eterna de Deus — 5:6; 22:1.
IV. Cristo em Sua ascensão foi entronizado para executar a administração de Deus, Sua operação governamental — Hb. 12:2; Ap. 3:21; 22:1; 5:6:
A. No universo, Deus tem um centro de administração, que é o Seu trono; o livro de Apocalipse revela o trono de Deus para a administração divina em todo o universo — 4:2; 5; 1; 6:16; 7:9; 8:3; 21:5: 1. O trono em Apocalipse 4 e 5 é o trono da autoridade divina. 2. Aparentemente, o trono é invisível e não é percebido pelo homem, mas na
verdade Deus no trono está por trás da cena governando sobre tudo e todos — Is. 6:1; Dn. 7:9-10: a. O trono de Deus nos céus é o fator decisivo da situação mundial; tudo que
diz respeito à situação mundial é decidido no trono — Ap. 4:2-3. b. Todos os reis e reinos do mundo estão sob a administração de Deus — Dn.
2:34-35; 4:26, 32b; 7:9-12. 3. Precisamos ter uma visão espiritual do trono de Deus como o centro da
administração de Deus em todo o universo — Ez. 1:26; Ap. 4:2; 5:1. B. O trono de Deus não é apenas para Deus reinar, mas também para Deus cumprir
Seu propósito eterno — 4:11; Ef. 1:9, 11; 3:11; Rm. 8:28: 1. Em Sua economia, Deus administra o universo para cumprir Seu propósito — 2
Tm. 1:9. 2. Deus criou todas as coisas, e por causa de Sua vontade “vieram a existir e foram
criadas” — Ap 4:11:
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a. A vontade de Deus é ter uma habitação eterna — a Nova Jerusalém — 21:2. b. A Nova Jerusalém é a vontade de Deus em Sua criação e a meta do livro de
Apocalipse, que prossegue em direção e nos leva à Nova Jerusalém como a consumação da vontade de Deus — vv. 10-11.
C. Cristo como a corporificação de Deus é o administrador do universo hoje; toda autoridade no céu e na terra foi dada a Ele — Mt. 28:18: 1. Aquele que está sentado no trono não é apenas Deus, mas também homem; Ele é
o homem-Deus, o Deus-Homem, o mesclar de Deus e o homem — At. 7:56. 2. Depois que o Senhor Jesus foi crucificado e sepultado, Deus O ressuscitou e O
colocou à Sua destra, tornando-O o Senhor de todo o universo — 2:34-36; Fp. 2:5-11.
D. De acordo com o livro do Apocalipse, o trono no qual o Cristo ascendido está sentado é o trono da administração divina — Ap. 4:2, 5; 5:6; 22:1: 1. O Cordeiro, o Redentor, Aquele que foi morto na cruz por nossos pecados, está
agora no trono, cumprindo a administração de Deus sobre todo o universo — Jo 1:29; Ap. 5:6.
2. Como Aquele que foi entronizado como o Administrador celestial no governo universal de Deus, Cristo é o Governante dos reis da terra; os assuntos das nações estão sob Seu governo — 1:5a.
E. O Administrador, o Cordeiro-Leão entronizado, está administrando o universo por meio de nossas orações — 5:8; 8:3-4.
F. Devemos adorar a Cristo como o Administrador divino, como Aquele que está nos céus à administrar todas as coisas para o cumprimento da economia de Deus — 5:9-14.
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Mensagem Dois
Experimentar os sete Espíritos de Deus como as sete lâmpadas de fogo para o mover de Deus
e como os sete olhos do Cordeiro para a administração de Deus
Leitura bíblica: Ap 1:4-5; 4:5; 5:6
I. Em Apocalipse 1:4-5 vemos a administração, o governo, a atividade, o movimento, o mover, o ato e a obra da Trindade, com ênfase nos “sete Espíritos que estão diante de Seu trono ”:
A. A Trindade em 1:4-5 é a Trindade econômica — a Trindade no plano de Deus para Seu mover.
B. Na essência de Deus, a Trindade é simplesmente o Pai, o Filho e o Espírito, mas na economia de Deus a Trindade é complicada — Mt 28:19; Ap. 1:4-5.
C. Em essência e existência, o Espírito é um, mas em função e obra o Espírito é sete — 3:1; 4:5; 5:6: 1. O número sete significa intensificação — Dn. 3:9; Isa. 30:26. 2. Os sete Espíritos de Deus, o Espírito de Deus sete vezes intensificado, são
desesperadamente necessários para que o mover de Deus seja concluído na terra — 2 Cr. 16:9; Zc. 4:10.
3. Nossa cooperação com Deus para completar Seu mover final depende de sermos intensificados para Seu mover: a. Hoje, o Espírito que está nos enchendo e saturando para nos salvar
organicamente é o Espírito que dá vida sete vezes intensificado — Rm. 5:10; 1 Cor. 15:45b; 2 Cor. 3:6.
b. Todos os elementos do Espírito que dá vida foram intensificados sete vezes — Rm. 8:2; Heb. 10:29.
II. Os sete Espíritos de Deus são sete lâmpadas de fogo ardentes diante do trono de Deus — Ap. 3:1; 4:5:
A. O fato de que sete lâmpadas de fogo ardem diante do trono de Deus indica que as sete lâmpadas estão absolutamente relacionadas à administração, economia e mover de Deus.
B. A situação mundial está sob a chama que arde dos sete Espíritos; todos os líderes mundiais estão sob a chama das sete lâmpadas de fogo — 1:5a; 4:5.
C. De acordo com Apocalipse 4, a ênfase com as sete lâmpadas de fogo que ardem, está no mover da administração de Deus: 1. Cristo leva a cabo Sua missão como Governante dos reis da terra pelos sete
Espíritos ardentes diante do trono para controlar soberanamente a situação mundial para que o ambiente fosse adequado para que o povo escolhido de Deus recebesse Sua salvação — At 5:31; cf. 17:26-27; Jo. 17:2; 2 Cr. 16:9.
2. A chama dos sete Espíritos ardentes julga, purifica e refina a igreja para produzir os candelabros de ouro.
3. O arder das sete lâmpadas de fogo é para produzir os candelabros de ouro, as igrejas, para o cumprimento da economia de Deus — Ap. 1:12.
D. O arder das sete lâmpadas de fogo nos motiva a nos levantar e a agir para levar a cabo a economia de Deus — Dn. 11:32: 1. Tanto no Extremo Oriente quanto nos Estados Unidos, a restauração do Senhor
criou raízes e está crescendo, mas há uma grande necessidade na Europa. 2. A restauração na Europa ainda está em fase de iniciação; por esse motivo, a
direção do Senhor em Sua restauração atual deve ser em direção à Europa. 3. Para o mover final do Senhor, todos nós precisamos orar: “Querida Chama
divina, venha! Venha e arda, purifique e refine para que possa produzir candelabros de ouro.”
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E. Os sete Espíritos, que são as lâmpadas de fogo nesta era que executam a economia neotestamentária de Deus, se tornarão o rio de água que satura a cidade santa de Deus, a Nova Jerusalém — Ap. 22:1-2; Dn. 7:9-10.
III. Os sete Espíritos de Deus são os sete olhos do Cordeiro para levar a cabo a administração de Deus — Ap. 5:6:
A. O Espírito Santo não está separado de Cristo de acordo com Apocalipse 5:6; na economia de Deus, o Espírito de Deus são os olhos de Cristo, o Redentor.
B. Em Apocalipse 5:6, o Espírito é simbolizado pelos sete olhos do Cordeiro, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
C. Os sete olhos são para vigiar e observar e também para infundir e transfundir: 1. Como o Cordeiro redentor, Cristo tem sete olhos vigilantes e observadores para
cumprir a administração de Deus. 2. Os sete olhos observadores e perscrutadores são para executar o julgamento de
Deus sobre o universo para cumprir o propósito eterno de Deus, que se consumará na edificação da Nova Jerusalém — Ef. 3:11; Ap. 21:2, 10-11.
3. Esses sete olhos também são para transfundir tudo o que o Cordeiro é em nosso ser, para que possamos nos tornar iguais a Ele em vida e natureza.
4. À medida que o Senhor nos ilumina e nos julga pelos sete Espíritos como as sete lâmpadas de fogo, Ele olha para nós, e por meio dos sete Espíritos como Seus olhos Ele se infunde em nós para nossa transformação — 4:5; 5:6; 2 Co. 3:18.
D. O Cordeiro nos redimiu com um propósito — Ef. 1:7, 11; 3:11: 1. Para levar a cabo Seu propósito, Ele precisa de sete olhos para nos observar,
perscrutar e nos infundir com tudo o que Ele é — Ap. 5:6. 2. Esses sete olhos são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra para
cumprir a vontade, o propósito e a economia de Deus — Ap. 4:11; Ef. 1:4-5, 9, 11. E. O Cristo entronizado nos guia com Seus olhos:
1. “Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente Dele.” — 2 Cr. 16:9a.
2. “Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” — Pv. 15:3.
3. “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho ”. — Sl. 32:8.
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Mensagem Três
Sendo intensificado pelo Espírito sete vezes intensificado para conquistar o caos satânico
e vencer o ataque da morte
Leitura bíblica: Ap. 4:5; 5:6; Gl. 6:15; Mt. 16:18; Jo. 11:25; 1 Co. 15:45b
I. Precisamos ser intensificados por Cristo como o Espírito sete vezes intensificado em Seu ministério no estágio de intensificação para conquistar o caos satânico destrutivo na velha criação e triunfar na economia divina construtiva para a nova criação — Ap. 3:1; 4:5; 5:6; Ef. 1:10; 3:10; Gl. 6:15:
A. Satanás, o diabo, é a fonte e o elemento do caos maligno na velha criação — Mt 16:23; Ap. 2:9-10; 2 Co. 2:11; 1 Pe. 5:8: 1. O ministério dos apóstolos foi acompanhado pelo caos em coisas como
ensinamentos que eram diferentes da economia divina ensinada por Paulo (1 Tm. 1:3-4), os ventos de ensinamento pela artimanha dos homens (Ef . 4:14), aqueles que causaram divisões e tropeços (Rm. 16:17), e homens facciosos formando grupos nas igrejas de acordo com suas opiniões (Tt 3:10).
2. Havia caos na situação da primeira, terceira, quarta, quinta e sétima das sete igrejas na Ásia — Ap. 1:4a: a. A primeira (Éfeso) perdeu seu primeiro amor para com o Senhor — 2:4. b. A terceira (Pérgamo) caiu no mundo onde está o trono de Satanás e manteve
os ensinamentos de Balaão e dos Nicolaítas — vv. 13-15. c. A quarta (Tiatira) tinha o ensino de Jezabel, que estava envolvido com as
coisas profundas de Satanás — vv. 20, 24a. d. A quinta (Sardis) vivia no nome, mas estava morta, sem nenhuma de suas
obras concluídas diante de Deus — 3:1-2. e. A sétima (Laodicéia) era morna e não percebeu que era coitada, miserável,
pobre, cega e nua — vv. 14-17. B. O próprio Deus é a economia divina, e em Cristo Ele entrou em nós como uma
administração, arranjo, economia e plano que coloca tudo em ordem — Ef. 1:10; 3:10: 1. A economia divina é para produzir a nova criação a partir da velha criação
caótica; como crentes, recebemos Cristo como a economia divina para a nova criação — 2Co 4:6; 5:17; Gl. 6:15.
2. A vida cristã envolve tanto a economia divina quanto o caos satânico: a. por um lado, somos uma nova criação; por outro lado, continuamos a ter
problemas com o caos — 2Co 5:17; 2:11; 11:3. b. Como uma mistura de economia e caos, a vida cristã é uma miniatura de
todo o universo, a história do qual é uma história da economia de Deus e do caos de Satanás — Gn. 1:1-3; 2 Co. 4:6; Ap. 20:10, 14; 21:1-2, 5-6.
C. O Senhor precisa dos vencedores, produzidos por Ele como o Espírito sete vezes intensificado, que serão um com Ele para vencer o caos satânico destrutivo e triunfar na economia divina única — 2 Tm. 1:10; Ap. 2:7; 12:11; 17:14.
II. Precisamos ser intensificados por Cristo como o Espírito sete vezes intensificado para vencer o ataque da morte sobre a igreja e edificar o Corpo de Cristo na vida de ressurreição de Cristo — Mt 16:18; Jo. 11:25; Ef. 1:22-23; 4:16:
A. Os vencedores são vitoriosos sobre o ataque da morte sobre a igreja — Mt 16:18; 2 Co. 1:9; Ro. 5:17; 8:11; 1 Co. 15:26, 54-57; 2 Co. 5:4; 2 Tm. 1:10: 1. A morte é a característica da obra de Satanás; o objetivo final da sua obra é
saturar o homem com a morte — Hb. 2:15. 2. Mateus 16:18 nos mostra de que fonte virá o ataque à igreja — "as portas do
Hades", isto é, a morte:
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a. O objeto especial de Satanás é espalhar a morte dentro da igreja, e seu maior medo em relação à igreja é sua resistência ao poder da morte dele — Ap. 2:8, 10-11.
b. A igreja que é edificada sobre “esta rocha” pode discernir entre a morte e a vida, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela — Mt 16:18.
3. Se quisermos vencer o ataque da morte, precisamos conhecer Cristo como o Primeiro e o Último — como Aquele que sempre existiu, imutável — e como Aquele que morreu e viveu novamente — como Aquele que é a ressurreição — Ap. 1:18; 2:8; Jo. 11:25; At. 2:24.
4. Para aqueles que vencerem o ataque da morte, o Senhor dará a coroa da vida — a força vencedora que é o poder da vida de ressurreição — Ap. 2:10b; Fp. 3:10.
B. Os vencedores edificam o Corpo de Cristo na vida de ressurreição de Cristo — Ef. 2:6, 21-22; 4:16; Ap. 1:18; 2:8; Fp. 3:10: 1. O Corpo de Cristo está na vida de ressurreição de Cristo — Jo. 11:25:
a. A natureza da igreja como Corpo de Cristo é a ressurreição — At. 2:24; Ef. 1:19-23.
b. A igreja é uma nova criação criada na ressurreição de Cristo e pelo Cristo ressurreto — 1 Pe. 1:3; Ef. 2:6; Gl. 6:15.
2. Para estar na realidade do Corpo de Cristo, devemos estar absolutamente na vida de ressurreição de Cristo — Jo 11:25; 1 Co. 15:45b; 2 Co. 1:9: a. Nós somos o Corpo de Cristo apenas na nova criação germinada pela vida de
ressurreição de Cristo — 5:17; Ef. 1:19-23. b. O Corpo de Cristo está em ressurreição, e a realidade da ressurreição é
Cristo como o Espírito que dá vida — Jo. 11:25; 20:22; 1 Co. 15:45b. c. O princípio da ressurreição é que a vida natural é morta e a vida divina surge
para tomar o seu lugar — 2Co 1:9. 3. Quando não vivemos pela vida natural, mas pela vida divina dentro de nós,
estamos em ressurreição; o resultado de tal viver é o crescimento e edificação do Corpo de Cristo — Fp. 3:10-11; Ef. 4:15-16; Cl. 2:19; 3:15.
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Mensagem Quatro
Experimentar os sete espíritos de Deus para a edifício de Deus
Leitura bíblica: Apocalipse 1:4; 3:1; 4:5; 5:6; Zc. 3:9; 4:7-10
I. A Bíblia inteira é um livro de edificação; o assunto principal da Bíblia é a edifício de Deus — Gn. 28:10-22; Mt. 16:18; Ap 21:2-3:
A. O pensamento central e divino das Escrituras é que Deus está buscando um edifício divino como o mesclar de Si mesmo com a humanidade — uma composição viva de pessoas redimidas por Ele e mescladas com Ele — Êx. 25:8: 1. A intenção de Deus é ter um grupo de pessoas edificadas como um edifício
espiritual para expressar Deus e representar Deus ao lidar com Seu inimigo e recuperar a terra perdida — Gn. 1:26; Ef. 2:21-22.
2. O que quer que Deus esteja fazendo hoje — pregando o evangelho, edificando os santos ou estabelecendo igrejas — é parte de Sua obra edificadora; essas atividades fazem parte da obra principal de Deus, a obra edificadora — Mt 16:18; Ef. 4:16.
3. Precisamos ser iluminados e totalmente saturados com o pensamento de que, neste universo, Deus está fazendo apenas uma coisa — edificando sua habitação eterna — Mt. 16:18; Ef. 2:21-22; Ap. 21:2-3.
B. O edifício de Deus é o Deus Triúno como vida trabalhado em nós continuamente para que, sob Sua transfusão e infusão, nos tornemos Sua expressão corporativa — Ef. 3:17a, 19b, 21: 1. O edifício de Deus é o mesclar de Deus com o homem, isto é, Deus
mesclando-se conosco; assim, a igreja é o edifício de Deus composto por Ele mesmo como o material divino mesclado com o homem como o material humano — Jo 14:20; 15:4a; 1 Jo. 4:15; Ef. 3:17; 1 Co. 3:9, 11.
2. O edifício de Deus é a expressão corporativa do Deus Triúno — 1 Tm. 3:15-16; Jo. 17:22; Ef. 3:19b, 21.
3. O edifício de Deus é a ampliação, a expansão de Deus para expressar Deus de uma forma corporativa — Jo. 3:29a, 30a; Cl. 2:19.
II. A experiência do Espírito sete vezes intensificado é para o edifício de Deus — Ap. 1:4; 3:1; 4:5; 5:6; Zc. 3:9:
A. As sete lâmpadas em Êxodo 25 são para a edificação do tabernáculo. B. As sete lâmpadas em Zacarias 3 e 4 são para a restauração do edifício de Deus. C. Em Apocalipse, os sete Espíritos, que são as sete lâmpadas diante do trono e os sete
olhos do Cordeiro, são para o edifício de Deus: 1. O livro de Apocalipse não é primordialmente para perscrutar e julgar, mas para
produzir e edificar a Nova Jerusalém — Ap. 3:12; 21:2, 10. 2. Como resultado da transfusão dos sete olhos do Cordeiro, a Nova Jerusalém
será edificada. D. Os sete Espíritos de Deus como os sete olhos do Cordeiro são para transfundir tudo
o que o Cordeiro é em nosso ser, para que possamos nos tornar iguais a Ele para o edifício de Deus — Ap. 5:6; Zc. 3:9.
E. O Espírito sete vezes intensificado são os olhos de Cristo como o Cordeiro redentor e a pedra de edificação com os sete olhos infundindo-nos com a essência, as riquezas e o encargo de Cristo pelo edifício de Deus — Ap. 1:4; 5:6; Zc. 3:9; 4:7.
III. Para o edifício de Deus, o templo, Cristo é a pedra com sete olhos — Zc. 3:9; 4:7-10; Ef. 2:21; 1 Co. 3:16-17:
A. A pedra colocada diante de Josué em Zacarias 3:9 tipifica Cristo como a pedra para o edifício de Deus — Sl. 118:22; Mt. 21:42.
B. A gravura de Jeová na pedra indica que Deus trabalhará em Cristo como a pedra para cumprir a redenção, salvação e o edifício de Deus — Zc. 3:9:
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1. Gravar é cortar; quando Cristo estava morrendo na cruz, Ele foi gravado, cortado, por Deus.
2. Isso indica que o Cristo em quem Deus trabalhou removerá o pecado da terra de Israel em um dia, o dia de Sua crucificação; por meio de Sua morte na cruz, Cristo, o Cordeiro de Deus, tirou o pecado do mundo — 1 Pe. 2:24; Jo. 1:29.
C. Os sete olhos da pedra (Cristo) são os sete olhos de Jeová e os sete olhos do Cordeiro, Cristo, que são os sete Espíritos de Deus, o Espírito sete vezes intensificado — Zc. 4:10; Ap 5:6: 1. “Estes sete” em Zacarias 4:10, que são os sete olhos na pedra em 3:9, são os sete
olhos de Jeová e também os sete olhos do Cordeiro — Ap. 1:4; 3:1; 5:6. 2. A pedra, Jeová, e o Cordeiro são um:
a. Cristo é o Cordeiro redentor e a pedra edificadora, e Ele também é Jeová; Cristo é o pedra-Cordeiro — o Cordeiro para redenção e a pedra para edificação — Jo 1:29; Mt. 21:42; Zc. 2:8, 11.
b. Os sete olhos de Cristo são os sete Espíritos de Deus, indicando que Cristo e o Espírito Santo, embora distintos, não são separados; o Espírito Santo é essencialmente um com Cristo — Ap. 5:6; Rm. 8:9-10; 2 Co. 3:17.
c. Os sete olhos combinam Jeová, o Cordeiro e a pedra; o Cordeiro é a pedra, e a pedra é Jeová — Zc. 3:9; 4:10; Ap. 5:6.
3. O fato de Cristo, o Cordeiro de Deus, ser a pedra edificadora com sete olhos revela que os sete olhos de Cristo são para o edifício de Deus — Jo. 1:29; Zc. 3:9; Ap. 5:6.
4. Cristo é a pedra edificadora com sete olhos, com os sete Espíritos para transfundir-Se em nós a fim de nos transformar em materiais preciosos para o edifício de Deus — Zc. 3:9; 1 Co. 3:12a; Ap. 3:1: a. Os sete olhos de Cristo como o Cordeiro e como a pedra, que são os sete
Espíritos de Deus, são a expressão de Cristo no mover de Deus para a edifício de Deus — 1:4; 3:1.
b. Enquanto o Senhor olha para nós, Seus sete olhos transfundem-Se em nós; Ele transmite Seu ser interior para dentro de nós por meio de Seus olhos — 5:6.
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