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Horta Pedagógica – fase 2 PROJECTO DE EXECUÇÃO

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Horta Pedagógica – fase 2

PROJECTO DE EXECUÇÃO

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Horta Pedagógica – fase 2 memória descritiva

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enquadramento

A Veiga de Creixomil é um espaço agrícola por excelência inserido no tecido urbano, localiza-

se na freguesia de Creixomil e sustenta uma produtividade económica significativa tendo

conseguido sobreviver pela sua peculiaridade de inserção na malha urbana, valorizando assim

este espaço, como património cultural de origem rural onde se mantêm fortes tradições

agrícolas. A manutenção destes espaços é de extrema importância uma vez que, integrados

na estrutura ecológica urbana, desempenham um papel fundamental no crescimento

sustentável e na promoção da qualidade ambiental.

situação existente

Este espaço é actualmente constituído por plataformas socalcadas com pouca inclinação com

elevadas potencialidades paisagísticas e panorâmicas sobre a envolvente urbana periférica da

cidade e da paisagem envolvente.

Parcela de terreno fértil, nas margens da Ribeira de Couros, onde abundam salgueiros e

choupos, foi até há pouco tempo terreno arável e de grande cultivo resultado de uma unidade

agrícola que foi ficando encaixada numa paisagem humanizada e urbanizada perdendo o

carácter rural aos poucos. Ainda se identificam traços da ruralidade e da terra produtiva que

ainda hoje permanecem através das antigas vinha do enforcado apoiadas nos choupos.

informação biofísica

A uma altitude média de 152 metros, insere-se na sub-bacia hidrográfica do Rio Selho e é

atravessada pela Ribeira de Couros (afluente principal do Rio Selho). Possui uma área de

cerca de 2,8 ha, distribuídos por dois campos agrícolas pertencentes aos terrenos privados da

edilidade.

De um modo geral, a Veiga de Creixomil corresponde a uma unidade morfológica fundamental

que estrutura a paisagem e que assenta no vale do Selho e da Ribeira de Couros,

correspondente à paisagem onde predominam sistemas agrícolas que se desenvolvem em

áreas planas ou mais ou menos aplanadas.

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Uma análise da hipsometria da Veiga de Creixomil, unidade morfológica onde se insere a 2ª

fase da Horta Pedagógica, permite concluir acerca de uma das principais características do

relevo desta área – a sua muito fraca amplitude altimétrica, que corresponde a 68 metros,

entre o ponto mais baixo (cerca de 136 metros no vale do Rio Selho) e o ponto culminante

(184 metros na Sudeste da Veiga).

Uma parte significativa da área da Horta encontra-se entre os 150 e os 200 metros de altitude.

Os terrenos onde se pretende implantar o projecto da Horta Pedagógica corresponde a uma

área extremamente sensível, onde a biodiversidade é abundante e simultaneamente,

corresponde a uma área rica em potencialidades de lazer.

Engloba a zona adjacente a uma linha de água (Ribeira de Couros), sendo uma área de

infiltração máxima e de risco de cheia. O nível do lençol freático é muito superficial e apresenta

impactes directos na área do projecto e sua envolvência.

Corresponde a uma zona mais ou menos aplanada (declives inferiores a 7%), com

predominância de exposições solares voltadas a Sudeste.

Ao longo dos cursos de água que atravessam a Veiga de Creixomil predominam depósitos

fluviais actuais. Estes depósitos são superficiais e constituídos por cascalheiras fluviais e por

argilas pouco espessas. Contudo, e para a totalidade da área da Horta, envolvendo os

depósitos fluviais, sobressai igualmente a presença de unidades de rochas graníticas

(Monzogranito biotitico com rara moscovite porfiróide de grão grosseiro (Granitos de Celeirós

e Vieira do Minho).

Os solos correspondem a Regossolos que resultam de materiais não consolidados (excepto

materiais de textura grossa ou com propriedades fluviais) que possuem apenas um horizonte

de diagnóstico: Horizonte A. Correspondem a materiais bastante heterogéneos, com

composição granulométrica e química relacionada com os materiais de origem e com as

rochas correspondentes.

São terrenos de uso e aptidão agrícola, classificados e incluídos na Reserva Agrícola Nacional

e Reserva Ecológica Nacional e onde se propõe a manutenção deste uso, quer por

corresponder a baixas aluvionares, quer pela utilização actual da agricultura (solos de grande

valor ecológico).

No que se refere à natureza geológica, os terrenos da horta são fundamentalmente ocupados

por rochas graníticas. Encontram-se também depósitos superficiais recentes constituídos por

cascalheiras fluviais e argilas pouco espessas.

O clima da região onde se insere a área do projecto é caracterizado por Invernos frescos e

Verões moderados a quentes, ou seja, a temperatura mínima média do mês mais frio varia

entre 2 e 4ºC, verificando-se durante 10/15 a 30 dias por ano temperaturas negativas. A

temperatura máxima média do mês mais quente varia entre 23 e 32ºC, verificando-se durante

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20 a 120 dias por ano temperaturas máximas superiores a 25ºC. Esta região apresenta

elevados índices de precipitação devido à passagem de superfícies frontais, conjugadas com

o efeito das montanhas, apresentando totais anuais de precipitação superiores a 1500 mm.

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objectivos

Pretende-se com esta intervenção valorizar, articular e dar continuidade entre todos os

elementos existentes no espaço intervir, quer ecológicas e naturais, bem como patrimoniais,

de forma, a promover uma interligação de todo o legado existente, e as novas necessidades

urbanas e vivenciais.

Após a implementação da primeira Horta Pedagógica, que veio aumentar ainda mais o seu

valor como património agrícola por excelência, foi necessário sensibilizar as populações para

a necessidade de preservação destes espaços, mostrando a sua utilidade.

O grande objectivo desta intervenção é de continuar a incentivar e dinamizar processos e

práticas de formação pessoal e colectiva, de economia solidária de pessoas e famílias que

vivem em espaços urbanos que inicialmente se desenvolveram com a construção da primeira

Horta Pedagógica.

Este espaço tem como intuito proporcionar um convívio mais facilitado entre a população e a

natureza, criando uma complementaridade entre os diferentes espaços, restabelecendo assim

o continuum naturale de uso público, para além do papel educativo que pode desempenhar

junto das populações mais jovens, visto que eleva a importância das práticas associadas à

agricultura biológica bem como os produtos naturais que proporcionam uma alimentação

saudável e equilibrada resultantes dessa prática agrícola.

Estes objectivos foram conseguidos com sucesso e amplamente superados criando

expectativas nos terrenos adjacentes, dando origem a uma lista de espera de inúmeros

cidadãos que pretendem cultivar uma parcela e contribuir para uma visão sustentável do

território.

O projecto inicial tinha espaços maiores delimitados, mas o número de candidatos ao aluguer

de terrenos fez com que ao tamanho das hortas fosse mais pequeno que o inicial, situação

essa que poderá vir a ser colmatada com a criação da nova Horta com a disponibilização de

mais canteiros. Existe uma forte componente social e económica associada, onde os produtos

cultivados nas parcelas do município de Guimarães são distribuídos pelas associações de

solidariedade social do concelho, de forma a serem integrados no banco alimentar,

contribuindo assim para o apoio a famílias carenciadas.

Quanto às escolas, a componente pedagógica poderá ser reforçada com a disponibilização

de mais espaço atribuído, enquadrando-se na nova Horta, onde os alunos levam essas

informações e experiências para casa melhorando a qualidade dos alimentos consumidos

pela família.

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agricultura biológica

Uma nova valência a introduzir nesta 2ª fase é a disponibilização de canteiros para a

agricultura biológica. Com o sentido de promover e incentivar a população a aderir a práticas

agrícolas sustentáveis, sem recurso a químicos e tirar partido das condições naturais do solo e

dos seus nutrientes, esta forma de agricultura deverá ser sempre privilegiada. Esta promoção

da agricultura biológica deverá ser sempre vocacionada para uma constante educação

ambiental e sustentabilidade ecológica, com o intuito de se estabelecer parcerias com grupos

de pessoas ou instituições de carácter social no sentido de desenvolver experiências neste

campo de actuação.

Esta forma de agricultura é também menos prejudicial para o lençol freático que se encontra

mais à superfície. A linha de água está próxima desta intervenção e a concentração de

nutrientes será menor e a contaminação das águas será minimizada.

Pretende-se com a prática da agricultura biológica e segundo as orientações europeias, a

proibição absoluta do uso de organismos geneticamente modificados, a utilização de práticas

de produção animal apropriadas a cada espécie, o aproveitamento dos recursos locais, tais

como o uso do estrume animal como fertilizante ou alimentar os animais com produtos da

própria exploração, a escolha de espécies vegetais e animais resistentes a doenças e

adaptadas às condições locais, a rotação de culturas, como um pré-requisito para o uso

eficiente dos recursos locais e limites muito restritos ao uso de pesticidas e fertilizantes

sintéticos, de antibióticos, aditivos alimentares e auxiliares tecnológicos, e outro tipo de

produtos

desenho

Com um traçado semelhante à primeira Horta Pedagógica e pelo facto de se privilegiar o

ajuste do terreno tentou-se tirar todas as contrapartidas naturais que nos proporciona. Foram

feitas algumas correcções de cotas em alguns casos para uniformizar os critérios de

intervenção e compatibilizar os novos usos, garantindo todas as condições de drenagem do

solo.

Pela forma como combina pré-existências com modelação das cotas iniciais, este desenho

alia-se a uma forma e traço simples, com afirmações de eixos unicamente funcionais de

acessos necessários e fundamentais à estrutura orgânica destes espaços.

acessos

Quanto às acessibilidades, o acesso à Horta será feito através de uma plataforma mais

elevada que terá uma rampa que irá conduzir as pessoas à Horta. Devido ao desnível de

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alguns metros entre essa plataforma, que servirá também de estacionamento, e a Horta

Pedagógica é necessário assegurar a ligação de forma adequada de acordo com a

acessibilidade a cidadãos com mobilidade reduzida. Será efectuado um estudo

pormenorizado e compatibilizado com a ligação dos dois parques de estacionamento

existentes do Pavilhão de Multiusos que actualmente não têm ligação directa. Deste modo, é

igualmente assegurada a ligação com um espaço de estacionamento que existe no topo dos

terrenos da Horta Pedagógica, garantindo os lugares necessários, ao mesmo tempo que se

requalifica esta área alterando pavimentos e introduzindo alguma vegetação. Pretende-se

igualmente clarificar zonas de confluência de pavimentos, e, ao mesmo tempo, criar zonas de

recepção das pessoas, junto ao parque de estacionamento aí existente.

caminhos

Os caminhos surgem de forma espontânea, pela morfologia do terreno revelando trajectos de

ligação entre elementos importantes que surgem na envolvente. Os acessos propostos irão de

encontro dos caminhos pré-existentes, e traduzir-se-ão num melhoramento e hierarquização

dos mesmos de modo a melhorar as condições de mobilidade pedonal, valorizando a

qualidade do espaço público.

O caminho existente proveniente da passagem inferior da via rápida é redesenhado para

compatibilizar o seu uso com passagens de tractores pontualmente para a manutenção dos

canteiros da Horta estabelecendo continuidades com os que serão projectados. O caminho

que acompanha o talude da via rápida é também mantido pois é necessário assegurar

ligações a terrenos privados adjacentes sendo também utilizados como acesso aos canteiros.

Pelo facto do nível do lençol freático ser muito superficial e apresentar impactes directos,

houve alguma dificuldade na modelação do terreno e optou-se por não alterar a topografia

existente. Houve cuidado na escolha dos materiais de revestimento, na mobilidade e conforto

de acesso em todas as zonas do projecto não interferindo nas exigências das condicionantes

legais.

Por se tratar de áreas classificadas como RAN e REN, o nível de impermeabilização do solo

teria que ser mínimo e por esse facto o material usado em todos os caminhos de acesso e de

circulação no espaço é feito com saibro, delimitado por réguas de madeira. No entanto,

devido ao seu carácter extremamente rural, apresenta um elevado grau de integração na

paisagem envolvente, devido à sua coloração e textura naturais, diminuindo desta forma

qualquer impacte visual negativo.

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água

Um dos elementos mais importantes na construção desta paisagem agrícola é sem dúvida a

água. Está presente sob inúmeras formas desde levadas, canais, um lençol freático muito

superficial e como elemento principal a Ribeira da Costa/Couros e inevitavelmente as suas

margens. A sua requalificação e valorização são essenciais para o funcionamento da Horta

bem como todo o seu estado ecológico estando directamente associado à prática agrícola

como componente elementar.

Será alvo de um projecto mais aprofundado, inserido num conjunto de intervenções desde

montante do seu percurso até à foz que se junta ao Rio Selho, ambos presentes na Veiga de

Creixomil como linhas de água principais. A recuperação das margens com recurso às

técnicas de engenharia natural, privilegiando o uso da vegetação autóctone reforçando o

corredor ripícola, é condição fundamental para que todo o sistema ribeirinho funcione em

equilíbrio ecológico.

Não menos importante é a recuperação da função hidráulica da levada de água existente no

terreno da Horta aproveitando-a como rega dos canteiros e contribuindo para a memória do

local, património agrícola que surgiu com as práticas agrícolas antigas.

A intenção geral é o prolongamento da Horta do lado direito da margem da Ribeira para o

lado esquerdo criando-se assim alguns pontos de ligação através de 2 passadiços em

madeira. Há uma intenção de prolongar o acesso à casa de apoio da Horta, para a nova Horta

de forma a ligar directamente.

vegetação

Toda a vegetação existente que se pretende preservar será identificada e avaliada a sua condição fitossanitária. Todos os exemplares considerados infestantes serão eliminados uma

vez que são indesejáveis e causam distúrbios na adaptação de outras espécies.

Junto à Ribeira de Couros e em concordância com o Projecto de Revitalização e Valorização

da Ribeira de Costa/Couros a ser elaborado a outra escala de intervenção, é proposto um

reforço arbóreo-arbustivo promovendo a biodiversidade e utilização da vegetação como

elemento estruturante no desenho do espaço, importante para a educação ecológica.

A vegetação existente na levada será também reforçada com espécies ripícolas com porte

arbustivo e associações vegetais compatíveis com o choupo aí existente.

No talude junto à circular urbana, é necessário introduzir algumas espécies arbóreas de modo

a contribuir para um melhor enquadramento dessa infra-estrutura viária qualificando ao

mesmo tempo um espaço de difícil acesso devido à sua acentuada inclinação, mas que não

necessita de estar descurado.

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O resto da vegetação proposta será entendida como reforço do mosaico paisagístico e

integrando as propostas de intervenção quer ao nível de reforço de alinhamentos de árvores

quer ao nível de enquadramentos visuais.

zonas de estadia

Serão criados algumas zonas de estadia juntamente com percursos pedonais que serão

complementadas com a introdução de árvores (conforto) e decks de madeira que convidam à

estadia e contemplação e de relação directa com o rio.

Zona de plantação arbórea mais densa com a plantação de castanheiro e cerejeira

vocacionado para a vertente mais florestal, mas de produção de fruto, introduzindo alguns

frutos das espécies autóctones nobres. A sua utilização pode igualmente ser associada a uma

zona de estadia com a colocação de mesas de merenda tirando assim duplo partido da zona

criada.

património

Devido ao seu avançado estado de degradação, a ruína do antigo moinho existente será

recuperada, mantendo o alçado original e o pequeno açude reconstruído de forma a recriar

vivências antigas de aproveitamento da água. Antigamente usado como moinho de água,

símbolo de uma economia de subsistência, esta recuperação surge com o objectivo de

preservar a memória colectiva.

mobiliário urbano

As zonas de estadia e percursos pedonais serão equipadas com bancos de jardim, conjuntos

de mesas e bancos, papeleiras, bebedouros e iluminação de segurança. Toda a área terá um

projecto de iluminação e por se tratar de um espaço de uso público deverá ser de fácil

execução e manutenção.

vedação

É essencial acautelar eventuais actos de vandalismo mantendo as condições de segurança e

higiene adequadas à actividade desenvolvidas. Para toda a área é necessário estabelecer um

perímetro de protecção fechando o espaço com uma vedação forte e resistente.

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registo fotográfico

campos agrícolas onde será feita a intervenção

entrada e caminhos da parte superior do terreno

ruína do antigo moinho existente a recuperar e o pequeno açude a reconstruir

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zona onde se pretende implantar a ponte pedonal atravessando a Ribeira de Couros

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