HS105-Antropologia-Social-Britânica-João-2014_2°

7/24/2019 HS105-Antropologia-Social-Britânica-João-2014_2°

http://slidepdf.com/reader/full/hs105-antropologia-social-britanica-joao-20142 1/6

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLADEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

1

EMENTA DE DISCIPLINACódigo HS 105 C!g Ho!"!i

Di#$i%&i' A'(!o%o&ogi So$i& )!i(*'i$ T+ó!i$# P!"(i$# E#("gio To(&

E+'( A formação da Antropologia Social britânica. Teorias

clássicas, eixos temáticos e contribuições etnográficas.Diálogos teóricos com outras antropologias e repercussão

na antropologia brasileira. Desdobramentos teórico

metodológicos e debates contemporâneos.

-0 00 . -0

P!/.R+ N2o (+C3!#o Ci4'$i# So$ii# o3(!o#

DOCENTE6S7P!o8+##o!67 9o2o Ri$:&i

A##i#(Mo'i(o!

VALIDADE

V&idd+ ;< #++#(!+ ;01= Ho!"!io S+g3'd.8+i!>?@0 – 11?@0

3!(.8+i!B?@0 – >?@0

CONTEDO PROGRAMÁTICOO+(io#

P!og!

!ompreensão dos principais conceitos teóricos da antropologia de tradição britânica.

!ompreensão das implicações destes conceitos na antropologia contemporânea.

"eflexão sobre práticas metodológicas #inculadas $ tradição britânica.

%xercitar a elaboração de s&nteses teóricas.

110 A3& 1 . A%!+#+'(2o do $3!#o + do %!og!

'ódulo (estrutura sistema sociedade

1@0 A3& ; . F3'2o + +#(!3(3!

Textos )leitura obrigatória (* pontos+

"adcliffero-n, Alfred "eginald. (/0 )(12+. E#(!3(3! + F3'2o ' So$i+dd+ P!ii(i. 3etrópolis4

5o6es.

7er4 !ap&tulo 89 Sobre o !onceito de :unção em !i;ncias Sociais )(01+ )p. 22*20(+

!ap&tulo 9 Sobre a %strutura Social )(<*+ )p. 20221(+

10 A3& @ . E#(!3(3! #o$i& . %o#i+# 617

Texto )leitura obrigatória (* pontos+

:ortes, 'e=er. (/< )(1*+. 3arentesco e !asamento entre os As>anti. 8n4 "adcliffero-n, Alfred

"eginald e Dar=ll :orde )ed.+ Si#(+# Po&J(i$o# A8!i$'o# d+ P!+'(+#$o + C#+'(o. 7isboa4

!alouste ?ulben@ian, p. 000(.

2*B* Semana acad;mica

;50 A3& = . E#(!3(3! #o$& . %o#i+# 6;7

)mesmo texto da Aula 0+







2

;B0 A3& 5 . E#(!3(3! #o$& . !+&+# 617


%#ans3ritc>ard, %d-ard %#an. (/ )(<*+. O# N3+! São 3aulo4 3erspecti#a.

7er4 !ap&tulo < C Sistema 3ol&tico )p. (1(2**+

010> A3& - . E#(!3(3! #o$& . !+&+# 6;7



7er4 !ap&tulo 1 C Sistema de 7in>agens )p. 2*(21+

0@0> A3& B . E#(!3(3! #o$i& . #J'(+#+ (+ó!i$

)todos os textos trabal>ados atE aFui+

*B* :eriado

100> A3& . A# &i'?g+'# 8!i$'# i &


!un>a, 'anuela !arneiro. (/. O# Mo!(o# + o# O3(!o# São 3aulo4 Gucitec.

7er4 !ap&tulo 5888 Gerança e !ulto dos Ancestrais4 sua 8nexist;ncia )p. (0((<(+

!onclusão Cs 'ortos São Cutros )p.(<2(<+

150> A3& > . D +#(!3(3! o %+'#+'(o %ó#.#o$i&


Strat>ern, 'aril=n. 2*(<. O E8+i(o E('og!"8i$o + O3(!o# E'#io# São 3aulo4 !osac H Iaif=.

7er4 !ap&tulo / )(+ C !onceito de Sociedade %stá Teoricamente CbsoletoJ )p.20(2<*+

1B0> A3& 10 . A&i2o do Mód3&o 1 6=0 %o'(o#7

'ódulo 2

pol&tica ritual processo

;;0> A3& 11 . E#(!3(3! + i'#(i&idd+ 61+


7eac>, %dmund "onald. (1 )(1<+. Si#(+# Po&J(i$o# d A&( )i!*'i São 3aulo4 %dusp.

7er4 !ap&tulo ( 8ntrodução )p. 1*+

!ap&tulo < Gpalang Kma !omunidade Lac>in Gumsa 8nstá#el )p. (21(1+

;=0> A3& 1; . E#(!3(3! + i'#(i&idd+ 6;7

)mesmo texto da Aula ((+







3

;>0> A3& 1@ . P!o$+##o !i(3&


Turner, 5ictor Mitter. (/< )(+. O P!o$+##o Ri(3&K E#(!3(3! + A'(i.+#(!3(3! 3etrópolis4 5o6es.

7er4 !ap&tulo ( 3lanos de !lassificação em um "itual da 5ida e da 'orte )p. (0*+

0110 A3& 1= . Ri(3i# !#i&+i!


Da'atta, "oberto. (/ )(/+. C!'i#, M&'d!o# + H+!ói# "io de Naneiro4 "occo.

7er4 !ap&tulo 8 !arna#ais, 3aradas e 3rocissões )p. <0<+

0-10 A3& 15 . A&i2o do Mód3&o ; 6B0 %o'(o#7

'ódulo 0

economia >istória mudança

010 A3& 1- . O &3g! d ?i#(ó!i 617


?luc@man, German 'ax. (/ )(1*. Análise de uma Situação Social na Oululândia 'oderna. 8n4

:eldmanianco, ela )org.+ A'(!o%o&ogi d# So$i+dd+# Co'(+%o!*'+# . M/(odo# São 3aulo4

?lobal Kn#iersitária, p. 22/0*1.

1@10 A3& 1B . O &3g! d ?i#(ó!i 6;7

)mesmo texto da Aula (+

?luc@man, German 'ax. (/ )(1+. Análise de uma Situação Social na Oululândia 'oderna. 8n4



1510 A3& 1 . O3(!o &3g! %! ?i#(ó!i . %+!#%+$(i# %ó#.$o&o'ii#

Texto )leitura facultati#a+

!>a@rabart=, Dipes>

7er4 3reface to t>e 2**/ %dition 3ro#inciali6ing %urope in ?lobal Times )p. ixxxi+

8ntroducton T>e 8dea of 3ro#inciali6ing %urope )p. 020+

;010 A3& 1> . E$o'oi $oo o(o! d+ 3d' 617


:irt>, "a=mond Milliam, (/< )(1(+. E&++'(o# d+ O!g'i2o So$i& "io de Naneiro4 Oa>ar.

7er4 !ap&tulo 0 'udanças Sociais em !omunidades !amponesas )p. 1(0/+

;;10 A3& ;0 . E$o'oi $oo o(o! d+ 3d' 6;7

)mesmo texto da Aula (+






4

;B10 A3& ;1 . E$o'oi + o+(o#


?ell, Alfred Anton= :rancis. 2** )(+. "ecEm!>egados ao 'undo dos ens4 o !onsumo entre os

?onde 'uria. 8n4 Appadurai, ArPun. A Vid So$i& d# Coi##K # M+!$do!i# #o 3 P+!#%+$(iC3&(3!& Iiterói4 %dK::, p. (<0(/.

;>10 A3& ;; . A&i2o do Mód3&o @ 6B0 %o'(o#7

'ódulo <

magia con>ecimento cultura

0@11 A3& ;@ . Mgi + od&idd+# d+ $o'?+$i+'(o 617


%#ans3ritc>ard, %d-ard %#an. 2**1 )(0/+. )!3!i O!"$3&o# + Mgi +'(!+ o# A'd+ "io deNaneiro4 Norge Oa>ar.

7er4 !ap&tulo 8 A bruxaria E um fenQmeno orgânico e >ereditário )p. 00<+

!ap&tulo 88 A noção de bruxaria como explicação de infortRnios )p. <(+

!ap&tulo 5888 C oráculo de #eneno na #ida diária )p. (0(1+

!ap&tulo 89 3roblemas suscitados pela consulta ao oráculo de #eneno )p. (1(/<+

0511 A3& ;= . Mgi + od&idd+# d+ $o'?+$i+'(o 6;7

)mesmos textos da Aula 20+

%#ans3ritc>ard, %d-ard %#an. 2**1 )(0/+. )!3!i O!"$3&o# + Mgi +'(!+ o# A'd+ "io de

Naneiro4 Norge Oa>ar.

7er4 !ap&tulo 8 A bruxaria E um fenQmeno orgânico e >ereditário )p. 00<+!ap&tulo 88 A noção de bruxaria como explicação de infortRnios )p. <(+



1011 A3& ;5 . Co'?+$i+'(o + +#(!3(3! 617


Douglas, 'argaret 'ar=. (/ )(+. P3!+ + P+!igo São 3aulo4 3erspecti#a.

7er4 !ap&tulo 1 'undos primiti#os. )p. 0((+

!ap&tulo 3oderes e perigos )p. ((/(<*+

(2B(( Semana de Antropologia

1B11 A3& ;- . Co'?+$i+'(o + +#(!3(3! 6;7

)mesmo texto da Aula 21+




1>11 A3& ;B . Co'?+$i+'(o + o %!+'dido d $3&(3! 617


8ngold, Tim. 2*(* )2**(+. Da Transmissão de "epresentações $ %ducação da Atenção. R+i#(Ed3$2o, 3orto Alegre, #. 00, n. (, p. 21.




5

;=11 A3& ; . Co'?+$i+'(o + o %!+'dido d $3&(3! 6;7

)mesmo texto da Aula 2/+


;-11 A3& ;> . A&i2o do Mód3&o =

011; A3& @0 . E'$+!!+'(o + &i2o d di#$i%&i'

P!o$+di+'(o#did"(i$o#

)i&iog!8i)"#i$ +

Co%&++'(!

Aula expositi#a dialogada

7eitura e interpretação de texto debates

%laboração de s&nteses e fic>amentos pelos alunos

!>a@rabart=, Dipes>. 2**/ )2***+ P!oi'$i&ii'g E3!o%+. 3rinceton4 3rinceton Kni#ersit= 3ress.

7er4 3reface to t>e 2**/ %dition 3ro#inciali6ing %urope in ?lobal Times )p. ixxxi+

8ntroducton T>e 8dea of 3ro#inciali6ing %urope )p. 020+

!un>a, 'anuela !arneiro. (/. O# Mo!(o# + o# O3(!o# São 3aulo4 Gucitec.

7er4 !ap&tulo 5888 Gerança e !ulto dos Ancestrais4 sua 8nexist;ncia )p. (0((<(+

!onclusão Cs 'ortos São Cutros )p.(<2(<+

Da'atta, "oberto. (/ )(/+. C!'i#, M&'d!o# + H+!ói# "io de Naneiro4 "occo.

7er4 !ap&tulo 8 !arna#ais, 3aradas e 3rocissões )p. <0<+





7er4 !ap&tulo < C Sistema 3ol&tico )p. (1(2**+

!ap&tulo 1 C Sistema de 7in>agens )p. 2*(21+

%#ans3ritc>ard, %d-ard %#an. 2**1 )(0/+. )!3!i O!"$3&o# + Mgi +'(!+ o# A'd+ "io deNaneiro4 Norge Oa>ar.

7er4 !ap&tulo 8 A bruxaria E um fenQmeno orgânico e >ereditário )p. 00<+

!ap&tulo 88 A noção de bruxaria como explicação de infortRnios )p. <(+











6

Fo!# d+

A&i2o

?ell, Alfred Anton= :rancis. 2** )(+. "ecEm!>egados ao 'undo dos ens4 o !onsumo entre os

?onde 'uria. 8n4 Appadurai, ArPun. A Vid So$i& d# Coi##K # M+!$do!i# #o 3 P+!#%+$(iC3&(3!& Iiterói4 %dK::, p. (<0(/.

?luc@man, German 'ax. (/ )(1*. Análise de uma Situação Social na Oululândia 'oderna. 8n4







"adcliffero-n, Alfred "eginald. (/0 )(12+. E#(!3(3! + F3'2o ' So$i+dd+ P!ii(i. 3etrópolis4

5o6es.

Strat>ern, 'aril=n. 2*(<. O E8+i(o E('og!"8i$o + O3(!o# E'#io# São 3aulo4 !osac H Iaif=.

7er4 !ap&tulo / )(+ C !onceito de Sociedade %stá Teoricamente CbsoletoJ )p.20(2<*+

Turner, 5ictor Mitter. (/< )(+. O P!o$+##o Ri(3&K E#(!3(3! + A'(i.+#(!3(3! 3etrópolis4 5o6es.

7er4 !ap&tulo ( 3lanos de !lassificação em um "itual da 5ida e da 'orte )p. (0*+

Cbser#ação4 alguns itens da bibliografia do curso podem ser alterados durante o semestre.

!ada módulo corresponde a 21 da nota. 3arte da nota do módulo E atribu&da atra#Es da a#aliação

diária das leituras )(* pontos para cada texto lido+. A nota restante )dos (** pontos de cada módulo+

E obtida pela a#aliação final de cada módulo. A nota final da disciplina será a mEdia da nota obtida em

cada módulo.

C controle das leituras será feito atra#Es da participação Fualificada em aula ou da entrega de uma

fic>a de leitura para cada texto. A fic>a de#e conter uma s&ntese dos principais argumentos do texto e

um bre#e comentário cr&tico acerca de algum destes argumentos. As fic>as não de#em ter mais do

Fue ( lauda e só serão aceitas no in&cio da aula na Fual o texto será trabal>ado.

_______________________________________ ________________________________________

(Nome) (Nome)

Professor responsável Chefe de Departamento

HS105-Antropologia-Social-Britânica-João-2014_2°

Documents

Transcript of HS105-Antropologia-Social-Britânica-João-2014_2°