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Sou funcionária do Banco do Brasil há 11 anos. Entrei em licença maternidade em janeiro deste ano e o banco cortou o meu auxílio refeição. Mas justa- mente no momento em que estou amamentando e, por isso, preciso me alimentar melhor? Medidas como esta desmascaram o discurso de responsabili- dade social e equidade de gênero feito pelos bancos. Eles economizam ao pagar parte do nosso salário em “tickets”, pois não recolhem INSS e FGTS sobre estes valores. E depois economizam mais uma vez quando cortam o pagamento do “vale” durante o afastamento da bancária que se tornou mãe. Além desta, há muitas outras desigualdades que nós mulhe- res encontramos, como a falta de critérios objetivos para ascensão proϐissional, que acaba inϐluenciada pelo ma- chismo de muitos administradores, e o assédio moral e sexual, dos quais somos as maiores vítimas. Negros e LGBTs também sofrem com as desigualdades e com a invisibilidade de sua realidade e demandas. Os setores mais precarizados, com salários menores e piores condições de trabalho, como o telemarketing dos bancos, concentram mulheres, negros e LGBTs. Eles também são maioria entre os terceirizados. As desigualdades não acabam dentro dos bancos. Elas existem também dentro do sindicato. Muitas mu- lheres não aparecem nos encontros e assembleias, pois não têm com quem deixar seus ϐilhos. Muitos bancários e bancárias deixam de participar porque não veem suas demandas pautadas. Um sindicato de luta deve garantir a presença das mulheres disponibilizando creche em todas as suas atividades. Deve também organizar a luta especíϐica dos setores oprimidos para avançarmos na conquista de direitos. Mulheres, negros e LGBTs devem debater sobre as diϐiculdades que enfrentam, levantar suas necessidades e serem protagonistas da luta. A CHAPA 2 criará a Secretaria de Combate às Opressões para ajudar a organizar a luta deste setor da categoria. Sindicato deve dar voz à luta contra as opressões! De 4 a 7 de junho, em Sumaré, no Estado de São Paulo, se realizará o 2º Congresso da CSP-Conlutas. O cenário pós-eleitoral já está mostrando o caráter e a quem se dirige o novo governo: indicou o banqueiro do Bradesco para ser ministro da Economia e já estão em curso o ajuste ϐiscal e de tarifas públicas. A elevação dos juros e novos cortes no orçamento, assim como as medidas provisórias 664 e 665 que implicam numa minirreforma trabalhista e da previdência social. A conta da crise econômica, mais uma vez, será jogada nas costas da popu- 2° Congresso da CSP-Conlutas: preparar a classe trabalhadora para os enfrentamentos que virão lação pobre e trabalhadora. Portanto, a principal tarefa do 2º Congresso da CSP-Conlutas é organizar a classe trabalhadora e o movimento popular para enfrentar esta situação. No Rio, temos direito a eleger sete Delegados(as) ao Congresso. Dessa forma, será realizada ple- nária para eleição dos delegados do Rio no dia 08/04/2015, às 18:30h, na sede da CSP-Conlutas/ RJ – Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 1410 – Cen- tro (ao lado da Câmara de vereadores). Participe e ajude a construir esta ferramenta de lutas inde- pendente do governo e dos patrões. Patrícia, da Secretaria de Combate às Opressões e Rita, da Secretaria de Imprensa” CATEGORIA ADOECIDA Condições de trabalho e assedio moral massacram bancários Hoje, uma das principais lutas da categoria bancária é o enfrentamento a prática cotidiana do assédio moral, que se tornou ferramenta de gestão nos bancos. O assédio se dá junto a uma pressão surreal pela cobrança de metas, e tem custado a saúde dos trabalhadores. No ano de 2013, o aumento da incidência de distúrbios psicológicos levou as doenças psíquicas a ultra- passarem a LER (lesão por esforço repetitivo) como maior causa de afastamentos na categoria bancária. Para os banqueiros, pouco importa o que vai acontecer com a saúde dos seus funcionários, contanto que atinjam seus objetivos. Se utilizam da pressão sobre o bancário para forçá-lo ao má- ximo, mantendo os trabalhadores em situação de constante desconforto, degradando o ambiente de trabalho. Síndrome de burnout e depressão estão entre os principais problemas de saúde dos bancários, e muitas vezes acabam por levar ao suicídio e con- tribuem para outras causas de falecimento, como o AVC e o infarto. O Assédio Moral mata, e mata para dar lucro ao banqueiros e grandes acionistas. É preciso ter uma política consistente de enfren- tamento ao bancos que exija não só tratamento de saúde adequado, como também combate o centro do problema, o assédio moral e as metas! Não é negociando metas com os banqueiros que vamos conseguir resgatar a qualidade das nossas vidas. A política da Contraf/CUT, de co- brar o ϐins da “metas abusivas” é irreal, por ser impossível estabelecer qual o nível de cobrança seria “aceitável”. É preciso combater o regime de metas, e resgatar a qualidade do nosso trabalho. Patrícia Vale* *Patrícia Vale é funcionária do Banco do Brasil há 10 anos e candidata na CHAPA 2 para a Secretaria de Combate às Opressões Governo Dilma e banqueiros atacam os trabalhadores e sindicatos da CUT se omitem A CHAPA 2, OPOSIÇÃO UNIFI- CADA PARA MUDAR , se apresenta R como alternativa à atual direção do Sindicato dos Bancários do Rio de unindo trabalhadores de bancos pú- blicos e privados, pois acreditamos que é preciso dar um basta no imo- bilismo e na conivência desta direção com os banqueiros e esse governo anti-trabalhador da presidenta DILMA. Enquanto o pântano da corrupção engole quase todos os grandes partidos representados no congresso nacional, deste o PT, passando pelo PMDB, PP e chegando ao PSDB, o governo DILMA, após ter prometido em sua campanha eleitoral não atacar os direitos dos trabalha- dores, responde às crises política e econômica com os mesmos remédios amargos que outrora o PSDB de FHC , Aécio e companhia, receitou para os trabalhadores: desemprego, aumento de juros, arrocho, tarifaço, privatizações e cortes bilionários nas verbas para saúde e educação. PT G B Este ataque direto aos trabalhadores tem o objetivo de atender aos interesses do grande capital que tem se locupletado com a farra dos juros da dívida interna que, só no ano de 2014, distribuiu mais de 700 bilhões de reais de juros aos grandes capitalistas daqui e do exterior. Entre os maiores beneϐiciados com esta política de juros estão os grandes bancos. O banco Itaú lucrou no ano passado mais de 20 bilhões de reais, dos quais mais de 50% vieram dos ganhos com os juros da dívida pública brasileira. Os outros grandes bancos brasileiros e estrangeiros não ϐicam atrás. Isto não é nada estranho para um governo que tem como ministro da fazenda, ninguém menos que Joaquim Levy, ex-executivo do Bra- desco, um dos bancos que mais lucrou no gover- no do PT, partido que tem como tesoureiro o Sr. João Vaccari Neto, um dos nomes mais citados na operação Lava-Jato, que por coincidência é oriundo da direção do sindicato dos bancários de São Paulo (CONTRAF/CUT). S CUT Enquanto nadam em lucro estratosférico, batendo recordes de lucros ano após ano, os bancos continuam demitindo em massa. O Itaú encabeça a lista e outros grandes Bancos como o Santander e o Bradesco também seguem o mes- mo modelo, como se já não bastasse aterrorizar os bancários com assédio moral e metas, cada vez mais inatingíveis. No Banco do Brasil as reestruturações aca- bam com setores inteiros e algumas agências trabalham há anos com dotação reduzida, mes- ma situação da Caixa Econômica Federal, que agora enfrenta a ameaça de privatização, com a abertura de parte do capital. As direções sindicais representadas pela CONTRAF/ CUT, diante deste quadro aterrador, tem sistematica- mente se omitido. Sequer convocam assembleias para discutir com a categoria alternativas de luta contra as demissões e reestruturações. Os sindicatos governistas da CONTRAF/CUT limitam-se à choramingar nos jornais dos sindicatos, chamando os Banqueiros de “malvados” e “insensíveis”, como se apelos à razão e a sensibilidade dos representantes do setor que tem posto de joelhos países inteiros, fossem suϐicientes para estancar as demissões. D SEEB RIO PT Na última campanha eleitoral, ϐicou claro para a categoria que o SEEB RIO está tomado pelo mesmo grupo político que hoje governa o país com esta polí- tica de ajuda aos Banqueiros e de arrocho e demissão para todos os trabalhadores e para os bancários em particular. Eles não tiveram nenhum pudor em usar a máquina do sindicato, ou seja, dinheiro da categoria, para promover as candidaturas do PT. Chega de Pelego! Vote Chapa 2

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  • Sou funcionria do Banco do Brasil h 11 anos. Entrei em licena maternidade em janeiro deste ano e o banco cortou o meu auxlio refeio. Mas justa-mente no momento em que estou amamentando e, por isso, preciso me alimentar melhor? Medidas como esta desmascaram o discurso de responsabili-dade social e equidade de gnero feito pelos bancos. Eles economizam ao pagar parte do nosso salrio em tickets, pois no recolhem INSS e FGTS sobre estes valores. E depois economizam mais uma vez quando cortam o pagamento do vale durante o afastamento da bancria que se tornou me. Alm desta, h muitas outras desigualdades que ns mulhe-

    res encontramos, como a falta de critrios objetivos para

    ascenso proissional, que acaba inluenciada pelo ma-

    chismo de muitos administradores, e o assdio moral e

    sexual, dos quais somos as maiores vtimas.

    Negros e LGBTs tambm sofrem com as desigualdades

    e com a invisibilidade de sua realidade e demandas. Os

    setores mais precarizados, com salrios menores e piores

    condies de trabalho, como o telemarketing dos bancos,

    concentram mulheres, negros e LGBTs. Eles tambm so

    maioria entre os terceirizados.

    As desigualdades no acabam dentro dos bancos.

    Elas existem tambm dentro do sindicato. Muitas mu-

    lheres no aparecem nos encontros e assembleias, pois

    no tm com quem deixar seus ilhos. Muitos bancrios

    e bancrias deixam de participar porque no veem suas

    demandas pautadas. Um sindicato de luta deve garantir

    a presena das mulheres disponibilizando creche em

    todas as suas atividades. Deve tambm organizar a luta

    especica dos setores oprimidos para avanarmos na

    conquista de direitos. Mulheres, negros e LGBTs devem

    debater sobre as diiculdades que enfrentam, levantar

    suas necessidades e serem protagonistas da luta.

    A CHAPA 2 criar a Secretaria de Combate s Opresses

    para ajudar a organizar a luta deste setor da categoria.

    Sindicato deve dar voz luta contra as opresses!

    De 4 a 7 de junho, em Sumar, no Estado de So Paulo, se realizar o 2 Congresso da CSP-Conlutas. O cenrio ps-eleitoral j est mostrando o carter e a quem se dirige o novo governo: indicou o banqueiro do Bradesco para ser ministro da Economia e j esto em curso o ajuste iscal e de tarifas pblicas. A elevao dos juros e novos cortes no oramento, assim como as medidas provisrias 664 e 665 que implicam numa minirreforma trabalhista e da previdncia social. A conta da crise econmica, mais uma vez, ser jogada nas costas da popu-

    2 Congresso da CSP-Conlutas: preparar a classe trabalhadora para os enfrentamentos que viro

    lao pobre e trabalhadora.Portanto, a principal tarefa do 2 Congresso da

    CSP-Conlutas organizar a classe trabalhadora e o movimento popular para enfrentar esta situao. No Rio, temos direito a eleger sete Delegados(as) ao Congresso. Dessa forma, ser realizada ple-nria para eleio dos delegados do Rio no dia 08/04/2015, s 18:30h, na sede da CSP-Conlutas/RJ Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 1410 Cen-tro (ao lado da Cmara de vereadores). Participe e ajude a construir esta ferramenta de lutas inde-pendente do governo e dos patres.

    Patrcia, da Secretaria de Combate s Opresses e Rita, da Secretaria de Imprensa

    CATEGORIA ADOECIDA

    Condies de trabalho e assediomoral massacram bancrios

    Hoje, uma das principais lutas da categoria bancria o enfrentamento a prtica cotidiana do assdio moral, que se tornou ferramenta de gesto nos bancos. O assdio se d junto a uma presso surreal pela cobrana de metas, e tem custado a sade dos trabalhadores. No ano de 2013, o aumento da incidncia de distrbios psicolgicos levou as doenas psquicas a ultra-passarem a LER (leso por esforo repetitivo) como maior causa de afastamentos na categoria bancria.

    Para os banqueiros, pouco importa o que vai acontecer com a sade dos seus funcionrios, contanto que atinjam seus objetivos. Se utilizam da presso sobre o bancrio para for-lo ao m-ximo, mantendo os trabalhadores em situao de constante desconforto, degradando o ambiente de trabalho.

    Sndrome de burnout e depresso esto entre os principais problemas de sade dos bancrios, e muitas vezes acabam por levar ao suicdio e con-tribuem para outras causas de falecimento, como o AVC e o infarto. O Assdio Moral mata, e mata para dar lucro ao banqueiros e grandes acionistas.

    preciso ter uma poltica consistente de enfren-tamento ao bancos que exija no s tratamento de sade adequado, como tambm combate o centro do problema, o assdio moral e as metas!

    No negociando metas com os banqueiros que vamos conseguir resgatar a qualidade das nossas vidas. A poltica da Contraf/CUT, de co-brar o ins da metas abusivas irreal, por ser impossvel estabelecer qual o nvel de cobrana seria aceitvel. preciso combater o regime de metas, e resgatar a qualidade do nosso trabalho.

    Patrcia Vale*

    *Patrcia Vale funcionria do Banco do Brasil h 10 anos e candidata na CHAPA 2 para a Secretaria de Combate s Opresses

    Governo Dilma e banqueiros atacam ostrabalhadores e sindicatos da CUT se omitem

    A CHAPA 2, OPOSIO UNIFI-CADA PARA MUDAR , se apresenta Rcomo alternativa atual direo do Sindicato dos Bancrios do Rio de unindo trabalhadores de bancos p-blicos e privados, pois acreditamos que preciso dar um basta no imo-bilismo e na conivncia desta direo com os banqueiros e esse governo anti-trabalhador da presidenta DILMA.

    Enquanto o pntano da corrupo engole quase todos os grandes partidos representados no congresso nacional, deste o PT, passando pelo PMDB, PP e chegando ao PSDB, o governo DILMA, aps ter prometido em sua campanha eleitoral no atacar os direitos dos trabalha-dores, responde s crises poltica e econmica com os mesmos remdios amargos que outrora o PSDB de FHC , Acio e companhia, receitou para os trabalhadores: desemprego, aumento de juros, arrocho, tarifao, privatizaes e cortes bilionrios nas verbas para sade e educao.

    PT G BEste ataque direto aos trabalhadores tem o

    objetivo de atender aos interesses do grande capital que tem se locupletado com a farra dos juros da dvida interna que, s no ano de 2014, distribuiu mais de 700 bilhes de reais de juros aos grandes capitalistas daqui e do exterior. Entre os maiores beneiciados com esta poltica de juros esto os grandes bancos. O banco Ita lucrou no ano passado mais de 20 bilhes de reais, dos quais mais de 50% vieram dos ganhos com os juros da dvida pblica brasileira. Os outros grandes bancos brasileiros e estrangeiros no icam atrs.

    Isto no nada estranho para um governo que tem como ministro da fazenda, ningum menos que Joaquim Levy, ex-executivo do Bra-desco, um dos bancos que mais lucrou no gover-no do PT, partido que tem como tesoureiro o Sr. Joo Vaccari Neto, um dos nomes mais citados na operao Lava-Jato, que por coincidncia oriundo da direo do sindicato dos bancrios de So Paulo (CONTRAF/CUT).

    S CUT

    Enquanto nadam em lucro estratosfrico, batendo recordes de lucros ano aps ano, os bancos continuam demitindo em massa. O Ita encabea a lista e outros grandes Bancos como o Santander e o Bradesco tambm seguem o mes-mo modelo, como se j no bastasse aterrorizar os bancrios com assdio moral e metas, cada vez mais inatingveis.

    No Banco do Brasil as reestruturaes aca-bam com setores inteiros e algumas agncias trabalham h anos com dotao reduzida, mes-ma situao da Caixa Econmica Federal, que agora enfrenta a ameaa de privatizao, com a abertura de parte do capital.

    As direes sindicais representadas pela CONTRAF/CUT, diante deste quadro aterrador, tem sistematica-mente se omitido. Sequer convocam assembleias para discutir com a categoria alternativas de luta contra as demisses e reestruturaes. Os sindicatos governistas da CONTRAF/CUT limitam-se choramingar nos jornais dos sindicatos, chamando os Banqueiros de malvados e insensveis, como se apelos razo e a sensibilidade dos representantes do setor que tem posto de joelhos pases inteiros, fossem suicientes para estancar as demisses.

    D SEEB RIO PT

    Na ltima campanha eleitoral, icou claro para a categoria que o SEEB RIO est tomado pelo mesmo grupo poltico que hoje governa o pas com esta pol-tica de ajuda aos Banqueiros e de arrocho e demisso para todos os trabalhadores e para os bancrios em particular. Eles no tiveram nenhum pudor em usar a mquina do sindicato, ou seja, dinheiro da categoria, para promover as candidaturas do PT.

    Chega de Pelego! Vote Chapa 2

  • Democratizar o sindicatQuem j participou de

    assembleias de bancrios percebeu que muitas

    vezes a democracia passa longe desse frum. Precisamos garan-

    tir que a categoria tenha pleno direito de voz nas assembleias e que o Congresso e a Conferncia dos Bancrios, previstos no Estatuto, aconteam todos os anos.

    No Congresso, os bancrios podem analisar a situao da categoria e da sociedade brasileira e deinir um programa de trabalho para o sindicato que ataque os principais problemas vividos. J a Conferncia dos Bancrios do Rio deve preparar as principais campanhas a serem desenvolvidas pelo sindicato, incorporando os bancrios no pla-nejamento da entidade. Infelizmente a atual dire-o no cumpre o estatuto, deixando de garantir tais fruns. Ns da CHAPA 2 OPOSIO UNI-FICADA PARA MUDAR temos o compromisso de trazer cada vez mais os bancrios para decidirem o rumo das lutas e da entidade.

    O estatuto tambm mantm alguns vcios, alm de estar desatualizado. No podemos permitir que alguns diretores, como os atuais, iquem por mais de 24 anos na direo do sindicato. Quere-mos aproximar o sindicato das lutas mais gerais e das necessidades atuais da categoria. Para isso, estamos propondo criar as Secretarias de Comba-te s Opresses e de Movimentos Sociais. Assim, poderemos melhor organizar a luta contra toda forma de discriminao e assdio moral, alm de planejarmos as atividades em conjunto com os movimentos sociais.

    Aps as eleies de abril, faremos eleio com-plementar para que os Diretores de Base de ban-cos privados possam ser eleitos, sem os riscos da demisso iminente, e terem o importante decis-rio no sindicato.

    Estabilidade no emprego j!

    Oposio de esquerda frente aos governos Dilma, Pezo e Eduardo Paes;

    Independncia do sindicato em relao ao governo e aos banqueiros;

    Fim do Fator Previdencirio e contra a implantao de qualquer outro fator alternativo;

    Contra o PL4330 : no a todos os tipos de terceirizao;

    Lutar contra todas as privatizaes. Pela reestatizao das empresas privatizadas;

    Petrobrs 100% Estatal ! Punio aos corruptos e corruptores !

    Nacionalizar e estatizar o sistema inanceiro, sob o controle dos trabalhadores;

    Luta sem trgua pela estabilidade no emprego. Exigir que

    o governo penalize os bancos que demitirem;

    Isonomia de direitos e salrios para todos;

    Plano de carreira em todos os bancos;

    Combate ao Assdio Moral! Chega de rotatividade nos bancos, metas, monitoramento atendimento e da produtividade;

    Luta uniicada dos bancos pblicos e privados. Mesas de negociao no BB e na CEF que negociem as clusulas econmicas;

    Nenhuma agncia com menos de 20 bancrios

    Realizar campanhas permanentes contra todas as formas de discriminao as mulheres, negros e LGBTs;

    Reforma Estatutria. Democratizao do sindicato. Limites para reeleio de diretores. Incorporao dos Delegados Sindicais e Cipeiros na Direo da luta;

    Desiliao do sindicato CUT, pelega e governista

    PARA OS BANCRIOS VENCEREM, SEM

    ATRELAMENTO AO GOVERNO E AOS BANQUEIROS

    Conira o programa completo da CHAPA 2 no facebook: Oposio Uniicada Para Mudar

    o e reformar o estatuto

    VOTE CHAPA 2 nos dias 14 a 17 de abril PELO FIM DAS METAS E PUNIO AOS ASSEDIADORES

    preciso resgatar o sindicato para a categoria!Ns da CHAPA 2 OPOSIO UNIFICADA PARA MUDAR, acreditamos que j est passando da hora do nosso Sindicato voltar a ser uma refe-rncia de lutas da categoria bancria. Para enfrentar os banqueiros e este governo lacaio da banqueirada, que atacam os trabalhadores, no pode haver vacilao. hora de retomar a luta e a organizao por local de trabalho, diante do assdio moral dirio, das demisses e do arrocho salarial, para arrancarmos nossas conquistas. Chega de governistas e amigos dos banqueiros no sindicato! Sindicato pr lutar!

    Presidente : Jacy Joaquim de Menezes Junior - BradescoVice-Presidente : Thelma Cristina Lima Santos Banco do Brasil Secretaria Geral : Carlos Arthur Newlands Junior (Bon) - CAIXADiretor Tesoureiro : Andr Luiz de Almeida Lavinas Banco do BrasilDiretora Segunda Tesoureira : Adriana Ferreira da Silva Banco do BrasilDiretora de Administrao e Patrimnio : Vania Gobetti Banco do BrasilDiretor de Dinamizao do Trab Base : Paulo Jorge Pinto da Silva (Paulo) - CAIXADiretor de Bancos Privados : Danilo Neves Vieira Seraim - SantanderDiretor de Sade: Antnio Carlos dos Santos Cardoso - ItaDiretora de Imprensa e Comunicao : Rita de Cassia de Souza - CAIXADiretor de Bancos Federais: Octacilio Pereira Ramalho - CAIXADiretor de Formao Sindical: Ney de Souza Nunes - Banco do BrasilDiretor de Cultura e Esporte: Fabrcio Britto Goyannes Banco do BrasilDiretora de Combate s Opresses: Patrcia Vale Ribeiro Banco do BrasilDiretor de Assuntos Jurdicos: Marcos Peron di Puglia - Ita

    E C FJander Batista Banco Mercantil do BrasilAnglica da Graa Frana - CAIXAPedro Farias Braga Banco do Brasil

    S C FRonaldo de Moraes Ferreira Banco do BrasilLauson Regis Souza da Conceio - CAIXANelson Marques Filho - Ita

    EXECUTIVA DA CHAPA 2

    VVejja todda a CCCCCCHHHHHAAAAAPPPPPAAAAA 222222 no ffacebbookk:Oposio Uniicada Para Mudar

    Jacy (Bradesco) Presidente, Thelma (BB) Vice-Presidente, Carlos Arthur Bon (Caixa) Secretrio Geral

    e-mail da chapa: [email protected]

    Jacy, novamente, ladeado por

    Marcos Peron e Nelson Marques,

    ambos do Ita