i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da...

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da i ..¦; Director-EDMUNDO BITTENCOURT Annc IV—N. 1.128 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1904 Redaccão—Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno Seis mezes. 301000 18*000 Numero atrazado 100 rela Implicação Macabra Pôde ser. •V/0V---dizianios, a 4 de junho, aos (pie, deante da execiiçito exagerada sfes f.ounctA no Amafiai., hs 9 horas, na matriz de Símia ltitu, de jomí: Hakiiosa ua Fonseca, ás ;i hor.s, na egreja uo Carmo. A' NOITE APOfJ.O.-Por cima e e baixo. S 'JOSÉ'. Cruz /tu /-.'« i Ia liECHBIO.-A Marguditilíá de Vai Flor. CASIXO. Novas estréas, Novos ecos do discurso do sr. Bricio Filho: O valoroso deputado pernambucano de- monstrava na sessSo de ante hontem da Câmara o valor das imnuinidades parla- mentares. Atalhou o sr. Belisario de Souza : mente violenta do maldito Código de Tor- Inimunidades que neste regimen tem ainda ,- ., .„ ,-,r,. ..i,, a ,//,'„ .„„i;»nn,mais valor do que no syslema pàrlaméh- tu ras irepetiam que isso naopouia continuar¦»¦.--, tar. No systema parlamentar contra as assim. Vio-se realizando as nossas pre-posi,.-jeS) ha sempre o recurso de dissolu- dic. 3es. Os ministros e servos do tribunalçlo da Câmara. de Tortura Publica hò.Brasil ntlo se con- tentam com atacar a propriedade,violentar a liberdade, devassar os recessos do lar, ultrajar a dignidade do homem: infli- gem iiiipiiiieiiientc a morte. Ahi está o facto oceorrido na rua do Major Ávila, do qual dêmos noticia e foi ante-hontctii levado á tribuna da Câmara pelo sr. Barbosa I.ima. Naquella casa, fi- min se uma creauça, vicliniaila por atrozes queimaduras de aeido pbenico ali espa- th.ido cstiiiiteadaiiientc, desastradamente, rstiipidiimente. Ainda que se considere este caso como effeito de imprudência, negligencia ou impericia, foram os agen- tes do sr. Cruz os causadores da morte da pobre crcaiicinlia; c, a despeito de terem incorrido na pena de prislto cellular por dois mezes a dois annos, nada sofTrcram, nem correm risco de ser inquietados. As autoridades, quer sanitárias, quer po- liciaes, nao se coiniuoveram. Vibrante de indignação, fez-se ouvir aquelle illtistre deputado, para verbernr a boç.ilidaile oflicial, cujos processos dao a morte, no meio de dores crticiautcs.áiiuel- les que clba inculca preservar do soffri- mento c da morte por meio desses pro- cessos. O deputado pelo Rio Grande do Sul concluiu seu eloqüente discurso, apresen- laudo um requerimento que se destinava a provocar a ao-ao dos poderes públicos contra a escandalosa impunidade. A Ca- mara, entretanto, rejeitou o requerimento' porque, no juízo do tender, exprimia franca c formal opposiçílo ao governo. A Câmara mostra se iiulilTercntc a desastres e infortúnios; eoiistimm.ulos nas incursões do Santo oflicio da «ciência of- ficiilí. E essa indiIIcrença vae ale ao des- proso da vida dos innocontes, c da trágica desgraça dos que por elles se interessam, Solidai ia com o crime, essa iiidifiereuça culmina uo iinpiulor de considerar acto de opposiçito contra o governo a tentativa para cíisUgò delido. Como ass-igualou o sr. Barbosa I.ima, os csblrros hygietiG so nio inquietam os grandes, os poderosos, os senadores c deputados, emquanto forem tidos na conta de amigos governo. EJUcs niio ousaram vencer a resistência de um senador, re- liell.ulu, em boa hora, contra as disposi- ç-cs do Código de Torturas; e aos que, invocando a autoridade desse Código, pra» ticaram inconveniências, cm visita á casa ile tttn deputado, nSo se demorou o casll- go. li o ministro do Interior e justiça, supremo gestor da Saúde Publica, escre- vctl a tini e a outro, curvando se cm ziim- li.lias, por meio das quaes lhes implorava desculpas, Nunca nos 111 lídimos quanto ao que re- .çrvavam aos desprotegidos, aos fracos, aos verdadeiros subditos do sr. Rodrigues Alves, as autoridades sanitárias investi- das de excepeionaes poderes dlscrcciona- rios, ofTciisivos do bom senso, violadores dos mais nobres sentimentos humanos e exorbitantes do lei c da Constitui.Ho da Republica, Vimos bem, que as promessas de liberal c mitigada cxecuçSo de precci- tos acabriiiiliadores c degradantes níto passavam de trtt,inlccs do Tnbariti do Ri - cio. Por isso. pregamos francamente a rc» sistencia contra a odiosa tyinnni.i que se implantava no K!o de Janeiro, sob a invo c.iç.l" it'"* Interesses da Saúde Publica. O brioso representante do Rio Orando do Sul, qne se nao eoiifornia « com a sub- versílo das liberdades mais caras á exis- tcncí.i de ¦ .i.t.i indivíduo nas Republicas que merecem tal nome », levantou ante- hontem, uu Cantara, e<sa mesma bandeira da instirreiç-o contra aquillo a ipie cllc deu o nome de estúpida pirataria, que tem do sr. Rodrigues Alves carta para tev.ir a ferro c fogo os habitantes da cidade do Rio de Janeiro, da tietla cidade, liberrim.i como foi sempre, segundo recordou o sr. UarboMt I.ima. A carta de corso entrega-nos atí a vida ao sr. Cruz, aos «eus auxiliares «cientiti- co» ou pseitdo-scientifi.os e aos executo ics das suas altas obras, de todos os quaes também nos tornamos subditos cada vc. mais perseguidos e desprezados. A desvairada prepotência disso que ahi Continua a usurpar o nome de governo, é ntffrag-da pela Cantara dos Deputados até ao ponto de consentir que a boca- lidade of ficl.il »ts* a morte, sob a fôrma de jmtcivSo £ vida. Chegámos a esta inau- dita miséria - a apptlcaç-O macabra do dinheiro do contribuinte - sua morte Ou - dos seus. Qil Vidil . .¦¦¦ Pi -N-.N.-V. Tópicos e Noticias No regimen presidencial, faltando esse recurso, os governos nio tem outro re- médio sinSo o de recorrer, contra as opposições irreduetiveis, ao recurso de processo dos deputados que os comba- tam... —O muito fiel c devotado catholico sr, Oonçalo Souto, vcncravel e antigo var_o, que representa na Câmara a oiigarchia acciolyanà e a tradiçSo do catholicismo inqiiisitorial, ao ouvir o eloqüente elogio feito pelo orador á memória do illustre jnrisconsulto dr. Atnphilophio, interrom- peu com esse grito duma suprema uii- cçSo religiosa : Era tanibcm um bom cliristlo ! Replicou, prompto, o sr. Bricio Filho : Espero que v, ex., que também o é, nao concorra com o seu voto para a con- detunaçlo de um innocente, O sr. Gonçalo Souto :— E o que tem a religiito com isso ? O sr. Bricio Filho :— Si tem alguma coisa com a discussão, para onde v. ca. a trouxe, deve ter também com o voto, O sr. Gonçalo Souto, acariciando a barba patriarcbal, resmungou em latim. EDUARDO ARAÚJO & C. commtssarlos de café, assumir e outros gêneros do paiz. Rua Municipal, -"• Rio de Janeiro. problema da Restauração Publicaremos amanha, sob o titulo acima, m us um artigo do nosso ülustre collabo- r "lor conselheiro Andrade Figueira. POMTICOS.-<"lsarros Veado—Arnbrá. Nao . do nosso correspondente de Fri- burgo a local que hontem publicámos na quarta pagina, sob a epigráphé—Pacto la- iiienlavel—, e a respeito de grave suecesso que oceorreu ali na audiência do juiz mu- nicipal. A local referida baseou-se em informa- ççies que dali recebemos, ás quaes se con- trapiJem outras de pessoas que nos mere- cem toda a fé, que descrevem o facto como se tendo passado de fôrma diversa. (1 nosso correspondente, em quem depo- sitnmos pleiiissima confiança, narrará o acontecimento como elle se passou. PHOSPHOROS Hio liranco o Arara deposl- larios Teixeira Horges A G. O MINISTRO DO PERU' A bordo do paquete Oruba, chegou hon- tem a esta capital o dr. Guilherme A. Seoane, que vem substituir o sr. ílerman Velarde, no alto posto de enviado extraor- diiiiirio c ministro ptèitipoteticlario do 1'eni junto ao nosso governo. S. ex. desembarcou no Arsenal de Ma- rinha, onde estava postada uma compa- chia de guerra do corpo de infanteria de marinha, com a respectiva banda de mu- sica, (pie lhe prestou as devidas continen- cias. A' disposiç.to do ülustre diplomata foi posta pelo governo a lancha Olga, a cujo bordo foram biisc.il o o secretario e de- mais membros da leg.içlo do Pení. No cães do arsenal o novo ministro foi recebido pelos srs. barlo do Rio Branco, ministro das relaçSes exteriores, almirante Carlos de Noronha, 1* tenente Isaias de Noronha, representando o ministro da marinha, c otticiaes de serviço naquelle estabelecimento. Hontem mesmo s. cx. subiu para Pc- tropolls. ALVES MENDES No lacônico dizer do telegramma, ohe* gou-nos a noticia da perda de um emi- nente reprosentanto das letras porttigue- zas.— Falleceu o conego Alves Mendes— expressou a lingua metálica do telegrapho. Não houve, no emtanto, ausência ai- guina de commoçao aquellcs que leram a triste nova; esso nome synthetisáva um homem de valor, designava um vulto au- reolado—emmudcceu uma bocea cloquen- tissima. O conego Alves Mendes foi contempo- rancíimento, na oratória sacra, um disci» jáiilo de Vieira. Os seus «Discursos», esse livro adorável cm que as figuras se sue- cedem, as imagens campeiam, finamente buriladas entre períodos do uni vernáculo irreprehensivel o as phrasos passam ama- neiradas, colori(la's,espoiil ancas,dissortas, palpitantes o sublimes, traduzem o orador sacro, não evangelisador, porém, psal- modista da religião quo professa, porque Alves Mendes, longo de descer às minu- cias da Biblia ou às interpretações do catliocismn,acccita os episódios e os en- sinamentos sem os commcntar, para bem- dizer as excellencias e as grandezas da doutrina que prega. São Maria Virgem e Jesus Christo dois sermões quo evidenciam esse modo, pouco comunim, do falar da cadeira pa- renetica, Nelles Alves Mendes, embora professor de thcologia, não entraem ques- toes'de dogmática, não procura argumen- tar sobre os mysterios da religião ou In- timidar comas severidades dos castigos eternos. O orador toca ao coração. A li- gura de Maria, pulehra ut lund, ello a desenha contemplada nas colagens do mar pelo discípulo amado e adorada á hora do Angelus pelo poeta da duvida o da desesperança, a aponta nas inspirações artísticas do pincel de Murillo e nos ren- dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto. O typo sereno do Jesus venera-o pela su- blimidade do sua doutrina, remindo o cs- cravo, pregando a abnegação evangélica e, delineando a manifestação constante do tlicma-- Dilexit—ensina o mérito da caridade. E com que bolleza, com que cstvlo elle diz ttuio isto, revela tudo isto 1 ila um rylhmo, uma musica, por entro todas as suas producções deleita o arrebata. Panegyrista, se mantém na mesma lin- guagem com quo profere os sermões; Herculano, Fontes e Margarida Relvas ti- veram os seus perfis lavrados em paginas d'ouro. Não foi uma rhetorica balofa, ou um discurso gongorieo e palavroso que realçou os méritos dnqiiollos typos quo personificaram, cm tempos, a literatura; a política o a caridade em Portugal; esses elogios fúnebres são o que ha de mais de- liciulo, captivárite o donos, na arto «lo di- zer.porque extasiam,seduzem c prendem. A nota vibrante, em todos os discursos do Alves Mendes, é o sentimento da Pa» tria: o seu Portugal, o seu pequeno mas Valente Portugal o a sua Musa nesses seus verdadeiros poemas cm prosa. Qualquer allociietto sua, qualquer dis- curso seu se rofero ao syrubolo da Pátria; não é necessário se lor essa composição admirável, quo devia ser proferida pela inauguração do Monumento aos Rostan- rodores, afim do so verificar quanto no âmago do orador estava o amor pátrio : qualquer oscíipto sen, o próprio Etnei dario de um viajante na /Vaíiii.rotrata esse pel de madeira, o que o fas datar do prin- cipio do mundo...st 6 que' então exlatl- am os industriosos insectos. As vespas, com suas mandibulas, ex- trahem fragmentos de madeira velba e cascas de arvores, reduzindo-os, em segui- da, a pasta. Essa pasta serve para a con- strucçtlo de seus ninhos, assim como das divisões internas dos mesmos. O conjuneto assemelha-se exactamente a um cartucho de papel de embrulho. . EPHEMEROS S.einilln de Havana e nporiU Mineiro, photo.ruphlas para ste- rcoscopo. /-SIÇARROS. VEADO. Anuidade monetária da China. No Celeste Império, cada provincia tem sua tllòcda própria. A confusão incx- trlticavol (pie resulta dessa diversidade de typo monetário, aggravou se de tal fôrma, que o governo chlilCZ decidiu retirar da circulação todo* os dollitrs provincianos, substituindo-os por tuna emissão de moc- das de prata do valor de 1 taél (1$500). Ficará, assim, estabelecida a uiii.o monc- turi.i do paiz. O celebre sr. Brezet e o pretenso governo de Gunany l)o serviço especial dVf Ifotieia de hon- tem exti.ii-t.inios o *.eguiute telegramma : . P\kis.', I d ,1/it////aiiniincia, cm artigo de h"ic, que, em conseqüência de uma queixa formulada pelo governo brasileiro, o sr. Dclcnssé, ministro dos estrangeiros, dirigiu ao seu collega da justiça, sr.\'.illé, unia nota na qual lhe coiuuiiinica as ten- tativas e gcatOes cffectuadas pelo sr. llre- -et. o qual acttuluietite se esforça por constituir ue>ta c.pitai uni grande syitdi- cato.itiin de levantar o capital de -.SOO 000 francos, dos quites 500.000 seriam clTcrti- vãmente rcali-.idos c 30O.Q00 tomados pelos Mib-criptoies. A eniis-ilo do restante do referido ca- pitai ficaria á disposição do pretenso go- vento de Cuuaiiy. O sr. Dcicassá conatata aa sua nota que a associaçüo, fundõda rm leis puramente imairiii.irias. teria por tini utilizar-se dessa , obter o reconhecimento do duiMo olcrnamente a penumbra, á apna- renda do nm discurso». Assim o creio : cunho especial do seu caracter, essa lei- ção brilhante do sua individualidade; listo sentimento pela terra em que nas- cen o impulsa a proferir aquellcs dois discursos terríveis na Kvreja dos Congre- gados Crença e caracter n Quêftào su- ptema. li' então que, imitando Vieira, lo- inando-o como guia, ã semelhança do Dante a Virgílio, segue as suas pegadas, p, do alto do pulpito, talha e ostralliaça os quo, sem crença nem caracter, ahus- tártiam a sociedade portiígiiòza ; o, .ira- dor, é formidnndo e Implacável: censura o admoesta', fere o agniihoa. Todos sabem o que foram essas ora- cries, môrmonlo a primeiro, que, proriiin- éiiula em outro recinto, levaria o atidito- rio a sognir o orndor ; Alvos Mondes des- abafa n dor de ver o seu paiz iip.ròstràdò, mas não siiciMimliiilo", o se volvo para a mocidiide, em quem sn alojam toifris as suas esperanças, incitnnilo-a a se revestir da "Iriplice couraça da fé, do amor n dn lu/.", o descarregar ..botes sobro botes conlra os vândalos, quo ahi eslão devas- tanilo e apisoando num geração infeli/>. Depois destes dois niontinionláns dis- cursos, tão memoráveis nos fastos da oratória porluglicza, não nos consta i|iie. A. Mondes nlg'1 mnis publicasse quo o Perfil de um benemérito, onde so rãpro- djizem muitas das imagens o bellezns das prodticçõfjs anteriores. Falou-se que a grande orador porlilgucz ia »er convidado a pregar, no anno passado, em Boletini- dado Tirillianto ; cremos, porém, não ti- V.8-8 slllli.lo no puliuto. A énférmidatlo sbáteil bastante Alves Mendes ; cego, como o nosso MorifAl- verne, não tendo, Inlvoz, mão valeroãa que o arrancasse do sen retiro, no oceaso riosilR existeneia, |iouco podia tnilialliar. Apezar disso, ainda num destes inlerv.al- los em que a moléstia menos o aleiia- zava, enlevado pel'1 Discurso no -f' çentç- nario dn Hr'isit, que Anlonio Cândido, o elegante burilndor da phrnso, recitíirn, Alves Mendes endoroçn ao consumado orador aquella carta magistral, que um arlista da tribuna sabe escrever. Al- vos Mendes ouvira o sen conterrâneo fa- lar Iho da Pátria, sentira-se profunda- mente commbvitlo ao escutar, que .a des- coberta do Brasil era a suprema honra portugueza», o esquecou-so dos seus sof- frlmentos para, sob a Impressão do seu entinisiasmo; enviar parabéns a quem liellatnenlc cOgnominon"; o prlnclbódos oradores c.ant' mnorancjs, o Phidlas dn tribuna porlunuiaa. Disse, algures, Alves Men.les, e com bastante justeza, quo o «discurso escripto, eu impresso» ainda o mais bem feito, o mais bem phrascado e meditado, tica ro- No que concerne a eteiçSes, o velho Por- tugal está lamentavelmente atrazado, tau- to assim que a opposiç_o, no reino, conse- gue ver, victoriosos, alguns candidatos. Um escândalo isso 1 Aqui, nós estamos adeantadissimos. Estados ha em que a op- posiçío é somente ao governo local j em outros nem ha opposiçáo. O presidente . o «divino dos divinos», Ouvindo sempre as loas do engrossamento. As urnas apparecem 'repletas de cedti- Ias, embora não fossem ás secções os res- pectivos eleitores. Aperfeiçoando cada vez mais o systema, já, em muitas localida- des, as actas ficam promptas, desde a ves- pera; cm n_o poucas, espertos mesarios adeantani os relógios tres c mais lioras para que os rarissimos opposicionistas nSo possam votar. Nas capitães, os dire- ctorios, por sua vez, organizam chapas que valem—uomeaçSes. Da representação da minoria ninguém cuida ; candidato extra-chapaé furado sem nem piedade. Accresce que 0 sujeito que se mette a ad- versario do governo passa vida de c_o sem dono : si tem jornal, empastellam-lhe as officinas, sendo muito feliz si n_o lhe' v_o ao vulto; os amigos da situaçSo evl- tam n'o como si elle fosse ura pesteado ; mofinas cruéis amargurára-lhc os dias, c o desventurado vê-se ní»j contingência de emigrar.-: A rna do Ouvidor nein de leve imagina a ferocidade das olygàrchias estaduacs. Oi.crcou morre» vigora em toda plenl- tude. Dahi, o desalento que prostra muita gente affeiçoada á luta. Os trabuqueiros nao têm alma, mas tem sede de sangue. Augmenta o numero de indifferentes a isto, assistindo, inertes-, ao trabalho dos cavádóres è ao incessante deglutir doa cou- vivas dos banquete». Portugal, atrazadüo que é 1 conta oppo- sícionistas, c estes derrotam o governo I Chega a ser pasmoso I... Mas... falando sério : o immcnso bem que adviria á nossa Republica, si os seus próceres se dignassem de imitar o salutar exemplo do velho Portugal... Nada de illu- sões : quem lc os discursos dos congres- sistas sobre reforma eleitoral nSo erra si disser que a lei, caso venha, nSo desap- parellia a machina tão bem montada que elege famílias inteiras, nullldadcs, lilho- tes,—toda a ninbada de protegidos, ver- dadeiros dynastas de sangue bttrguez. A' opposiçüo—tiro certeiro da tocaia, Coelho Netto tem razüo : «o patriotis- mo.., que formosa utopia b>—Nomo. "iNNÕCENCIAS Esta qucstüo do Perde decididamente a rocha em que vae se despedaçara fragilis- siiiia barca do sr. Rio Branco. O Pení oecupou niilitarmcnte grande parte do território a que se julga com di- reito, c em breve tel o-á oecupado todo. Deste facto gravíssimo resaltam dois co- rollarios: 1? O Pení resolve a questüo por autori- dade própria, isto é, faz-se justiça por suas mitos -um modo de terminar litígios que o Direito Internacional admitte, dadas certas circumslancias s 2? O acto do Pení importa de facto de- claraç-o de guerra. Penetrar em território sujeito á jiirisdicçno alheia, âm3o armada, fiem consentimento do legitimo soberano, é praticar, em todo o rigor da e.xpresslo, uni acto bcllico. O sr. Rio Branco, na carência absoluta de elementos militares para forçar o luva- sor a evacuar as regiiJes occiipadas, tomou o expediente dos governos fracos deante da hypòthesc: fez orelha surda c procura entreter o negocio no terreno da discüssSo diplomática . Mas ahi todo o seu trabalho d c será evidentemente iueflicaz. Nao reconhece elle o direito do Pení, Bem : o Pení manterá a occupiçio niili- tar do território. Neste estado de cois.is cm que o nego- cio irá parar, a única aolttç.lo seria repel- lir o invasor pela força. Mas para isso faltam ao sr. Rio Bráil.O soldados, exer- cito, armada. O Pení, pois. fazendo-se justiça por suas mios, manterá a <>e. upaçSo indefini- d.iineiitc e dará a questlo pnr terminada ; e o sr. Rio Branco, envolvido num temi- vel ridículo, terá sido completamente bi- godeado. E será a fábula da cidade. Tola canlatilur urbe. SESSÃO DE 1904 Foi hontem objecto dos mais largos commentarios o brilhantíssimo discurso na véspera proferido, na Câmara dos Depu- tados, pelo distineto representante de Per- nambuco, osr. Bricio Filho. Por,toda a parto, em todos os círculos, falou-se desse notável trtumpho de elo- quencia parlamentar, como do um sue cesso de alta monta, pois tornou-se evi- dente que muitos dos mais emperrados membros dacompacta maioria, esmagados pela lógica de sua cerrada argumentação', seduzidos pelas fulgurações de sua lin- guagem sinceramente convencida o con- vincente, confessaram por vezes mio elle tinha razão, apoiando-o e applaudindo-o com fervor. Esses applaiisos, que ao terminar o dis- curso valeram por uma vordadeira ovação ao sr. Bricio Filho,— ovação em que toda a Gamara enthusiasmada tomou parlo esses iipplausos não foram apenas confo- ridos ao orador, como proitó justo à rou- pàgem brilhante de quo ello sonho revestir a sua oração. Não; foi também o reconhe- cimento publico e espontâneo do quo ello ostavu com a verdade, de quo a razão fa- luva por sons lábios, do que a justiça, uni- camonte a justiça, era a inspiradora de seu formoso discurso. * O digno representante dn Pernambuco, em sua brilhantíssima peroraçãó, quo foi incontcstavelmcnlüo mais notável suecos- so parlamentar da nresento legislatura, disso em voz maguaua, e com o sorriso triste dos desilltididos, que não contava absolutamente que todo o seu esforço no desvendar a verdade, relativamente ao mal enjambrado inqueritopolicinlosobre qual o sr. Frederico Borges an hitectou o seu famoso parecer, tivesso om resultado a acquisição de consciências o a conquis» ta de alguns votos, para a causa quo de- fendia. _a propósito recordou a phrase do eminento estadista francez, Thiers: «os hellos discursos podem mudar ns opi- niões, porém nunca mudam os votos.» E' certo isso, mas quando as opiniões que se transformaram ao poderoso iniluxo da lógica o à suggestão imperiosa da ver- dade não tiverura omejo do expandir-so on tiveram a habilidado do sorrateira- inento occultar-se, não se manifestando. No caso vertente, porém, não 6 assim. Cada dia quo passa representa uma con- quista a mais para a boa causa, o ó pti- blico e notório que a altitude da Câmara ja não ò a mesma do quando cm sou soio surgiu esso odioso parecer da Commissão de Conslituição, Legislação e Justiça.-— Não ha um deputado capaz de aflirniar a sério quo o discurso do dõfozà proferi- do polo sr. Gormano Hasslocher pròdti- ziti qualquer impressão favorável à obra de carrasco aviada pelo sr. Frederico Borges. Nenhum é capaz do contestar que os quatro oradores adversos :'t concessão dn licença, srs. Belisario do Souza, Iirico Coelho, Barbosa Lima c Bricio Filho, to- nhidii profundamente impressionado aquella assembléa, coiiquistando-a em campanhas suecossivas, levando muitos do» deputados quo so haviam manifesta- do pela concessão da licença a concordar com ollos, a confessar quo ellcs estão do- fondendo o bom principio. Não. Não é crivei quo essa gente, que assim involuntariamonto reconhece o seu erro, o cm publico o num momento tio sin- ceridailo inçoòrçivel npjilüudò o apoia os conceitos do taes oradores, mais tarde tenha a vergonhosa coragem do votar con- tra a sua próprio opinião, expressa permito todo o mundo ! Não ; seria preciso termos descido muilo baixo, para acceilar que haja quem assim proceda, quem de lai nrto tenha perdido todas as noções brio político o desprezado os dietames do próprio putidonor pessoal 1 0 sr. Bricio Filho não devo assim des- cror de seus eollegas. E' bom certo quo o governo chamou a postos lodosos seus jiinizaros,que as ban- oadas diariamente so mostram du grdnd complel, numa arrogimentação severa o numa disciplina férrea, que muito honram a organização do Incondicionallsmo, essa força sobro que repousa o governo ilo sr. Rodrigues Alves, Mas as idéas caminham c a razão ovo- hio. Espero s. ox. e vera quo dessas banca- das, hoje compactas, a ultima hora se dc.aggr.garãú muitos elementos ; que os caracteres sãos n os espíritos nobres não so hão de submetter a imposições que avil- tam, o no momento decisivo procederão como homens livres e não como oseravos boçaes ou titeres inconscientes. li' preciso crer quo nem todas oh con- sciohciaa estão sob o domínio du baixeza ; que nem todos os caracteres so nehaiii combalidos pela subserviência.- W. B—a,-.,-, "a-- CHAMPAQNEportuguez da t',. Vinícola do pina uva, o melhor produeto ate hoje conhecldc dr. Lauro Muller, agradecendo a concor- rencia dos premiados, aos membros do jury os seus serviços o a presença ali das demais pessoas. Terminada a cerimonia às 13 lp. horas, foi servido um lunch. Durante a solennidado fez-se ouvir uma das bandas da Brigada Policial. Não compareceram á cerimonia dois dos premiados no concurso, srs. Ludovi- co Berna e Bossi. Receberam os diplomas e respectivos prêmios os srs: 1* premio (õ:0008) ao sr. engenheiro dr. flebeclii. 2- premio (3:000S) ao sr. engenheiro dr. Morales de los Rios. 3' prêmios (2:0008 cada um) aos srs. M. H. Ilehl, Diicudi, Heué Barba o Obers. Menções honfesas fliOOOS cada uma) aos srs. drs. Adólphò Moraes do los Rios, architecto Heitor Cordovile, engenheiro Sisemci', architecto sr. Paulo Schoeder, architecto sr. J. Ohorg, architecto sr, René Barba, architectos srs. Januzzio lrrà-o & C., architecto sr. Luiz Ruy; architecto sr. Gatelo Sola, engenheiros srs. Amo Gizotii, Izidrb Monteiro, Anto- nio Fadini, E. Torrini, Antônio By, srs. F. Rossy o Antônio Vanidi. O ministro do interior deve assignar amanhã as portarias nomeando os drs. Domingos Cunha, Theodorico Costa e Ângelo Barata, para os cargos de enge- ribeiros sanitários, visto terem sido cias- siticados no concurso a que se procedeu na directeria geral de Saiule Publica. -la.ncslu Fluiria rir (iranado A O. A grande oceasiãe que está offerecendo a casa Colombo com a liquidação que, obriga- da pela sua reconslrucção para a Avenida, está fazendo do seu stoek, o única no seu gênero,—trata-se de um grando sorti mento todo novo e por preços sem prece» dentes. CHOCOLATE BHERlNG-7 do Setembro n. 03. PAULO KRUGER Terminou a sua gloriosa jornada o ve- ncrando batalhador transvaaliano. Na- quellc recanto silencioso c verde do cau- tilo de Vatid, onde a grande alma de Rous- seati aprendeu a amar e a soffrçr pela ti- herdade, onde o delicado espirito de Erau- cisco Aiuiel encontrou as inspirações da sua obra t.lo profunda c subtilmente hu- mana, foi o ultimo presidente da Repu- blica do Transvaal,viuvo da sua fiel com- panlicira, viuvo das suas derradeiras es- peranças, procurar as ultimas lioras de paz antes de ceder á suprema lei que ga- rante ás almas atormentadas a paz que nunca mais ninguém pôde perturbar. Fora um forte. Forte pela robustez da naquella Uiblia que os exilados da au- tiga Batavia heróica levaram para a Afri- ca do Sul, único patrimônio, iiniea arma; forte pela consciência nos destinos da uo- bre família lioct, a quem a civilização in- cuinbiu de firmar nos desertos do Conti hesito Negro os princípios do direito c a religião de Jesus Christo; forte pela ga- lhardia do combatente experimentado cm todos os campos de batalha que cusan- gtietitaram as planícies cobertas de gado, as montanhas ricas de ouro e de diuman- tes c pela inflexibilidade com que deferi- deu a independência da sua republica de pastores. alqucbradò pelos annos, reservou-lhe a historia a mais dolorosa das tarefas: o abandono da sua Republica ás anuas vi- ctoriosas da secular inimiga da sua raça c da sua gente, a GrS-Brctaulia. Preferiu o exilio á rendiç.io, preferiu passar os últimos dias longe da sua terra natal, á submisslo perante os vencedores. Morreu isolado, mima aldeia de outra pequena Republica, como aquella que viu próspera e florescente cahtr nas garras do abutre iniperialista, A sua agonia deve ter sido plácida c serena, porque foi na sua longa vida ardente e bellicosa, iim convencido servidor da justiça e do bom direito. Ii a noticia da sua morte, pelas coclillas tristes do seu Transvaal, será hoje recebida entre as lagrimas c o pranto dos seus concidadãos que nuo tiveram a ventura dc cerrar os olhos ao ultimo st- brevivente dos Prelorhts, dos Jubcrt, dos Cronjc c dos outros fundadores d.i cphc mera, mas imniorredoiira Republica'fratlfi vaaliana. Nas fôrmas representativas o deputado é um orgio da soberania nacional ; delia recebe delegaç-0 para, pela palavra c pelo I voto, dizer ao poder executivo como quer ser governada, para lhe fiscalizar o pn.ee- dimento, censurai o, c ainda negar-lhe meios de vida. A liberdade da elciçlo C a irrevogabili- dade do mandato [-or um período deter- minado ao eleito a Independência pes- SANTOS PUMONT VOLTA A' EUROPA Pauis, 14. Santos Diimont chegou hoje de regresso da sua viagem aos Esta- dos Unidos, tSo tristemente nssignalada pelo acto de vandalismo ali praticado no seu bailo n. 7, com qne se dispunha a concorrer ao grande premio da ExposiçSo dc S. I.uiz. A' checada foi o inslgnc aeronatita bra sileiro assaltado pela reportagem o pel o Tempo s.ltuaÇ-0 para obter o fictício'E-tado por meio de uma assem- bléa geral, qne se teria reali;.ado em IS de junho próximo passado, nesta capital, no domicilio do dr. Samz c presidida peto sr. S\ nave. director dc uma agencia in- titulada Socicté tàenerale». Amda cm sua nota acerescenta o sr Dckas«é. que o g-Venio brasileiro tem cursou. Assim a tribuna so assemelha ao proscênio; nm discurso lido c. quasi sempre, como unia peça que se folhea : falla-llic, ali, a acçào do orador, co-m^, aqui. o desempenho do aetor. Tudo isto é uma verdade, cnveilic- chia ã conta de reproduzida. Lendo os discursos de Alves M«n>l so.il necessária para desempcnliar seus i correspondentes d>.s jornaes estrangeiros, I deverei.aos quaes conimunicou rapidamente as | Nio lia nesses sy-temas dc governo po- auás it-pressCcs. Santos Dumont, cuja siç_o niüs alta c nobçe.confiança e galhardia jamais se desmenti» N.i nu-sii Republicai porém. nio lia ram, em tantas arriscadas provas realiza ncgal-o, é o f.icto cercado de todas as lu-1 tiaK cin Pariz, parece voltar agora des- j zes da evidencia - , o.iepnt.ado nio rece- ' coroçoado ante o attentado lirut.il e selva- be neiiimm.1 delegacia da naçloj é sim-1 gem de que foi victima. Pelo menos é o pies e nuamente um|designado c um aa-l nuesc deprebende das «u.is declarações aalariado do poder; tem absolutamente a ¦ feitas aos representantes da imprensa pa- natureza de um fuucclonario subordinado risleqse. Santo» Dumont desiste po*itiva- da admini.-tr.içlo : -- obedece com a pas- , mente da idéa de concorrer ao premio da sividade do escravo á.«i ordens do governo; j Expo»iÇ-0 de S. I.ui/., em vista da impôs nio tem licença de arratoar.sibitidade material dc concertar a tempo A naçlo está indefesa deante dos ca- I 0 seu aerostato. Por entre os amigo» c •prichos, das p..ix3e_. Ma» vi.Uucia., das admiradores do valente aeronauta a noti» r.iv* iiv-.it c*« *>o* o. an*.- U- Casv HOJE l*ií»i»(*>-,.U ' ' Bits »ie'»atu !.sy. ai aíC 1 u retwcttf o* .i.i « b "i «raa üo tol. ».»* hi da.»* :?,» çraí'* AUitn iliíí.n ca U.er iMMt de re»>.-i» *»T i.-k_ RA .1! , Mtoa» Xcsa^a. Jt«-ía}<». P«r vete* observado ao governo francez ' «nte-*e acorrentado ao assumpto ; a st- que od ,-eUs machinaçoe- de mr. Bre- t-níSo se extasia a queda das «rentes ?".%r, .Ca-m s< abertamente a pr-jW '««« eloawneii, quo se de penha crjrs- «VErta-ma rtbellilo que decr- ir- talhna, m.atir.ida Pt1o aol da pLanUM. ramper no próprio território cuja ___.r_- KlngU-OI » «nM. nem Ktntuti* ; pots. ,„a foi íuconteltavclmenti adquirida pelo ! ^ ^"•*<, pro;lucç.>s se w: lex o que tá* disse das d_ Antônio Can'ii.lo: -1 a.lo fala r.ii»i*i.'-menf.*-, no si- íncrci- drsse»*, tettaMelaquenti-sim'« : aqtKlía* Brasil. O niii istro des a sua «ota »o e*sransfiroa. da frança I *l*'l!!*» sc anima * «d. do .eu col- i I cobiças c das corrupções do poder exc- cutivo. Proclamaram a Republica. E que á que obtiveram ? Uin despotismo ignorante, chato, grosseiro, franco, sem ao menos a hipocrisia do disfarça Nesta ordem de coòus ha evidentemente o trabalho dc um mal radical, profundo, par ventura incurável: --cila traz na» suas entranhas a morte. Um soldado de Sparta encontrou em am I campo um ci»aii»jinliéts*o nrorto, em estado , dc rignlea <.„d*vcricai. Tcutou pol-o cm Ipí, ageitou íhe de .!.r. ¦¦•..- maneiras as jMrrua*. ma* ajMrna.») rfEtirav-» as n-.los, o cia caos.u verdadeira magoa, pois a con- fi.ui j no seu triiunpho em S. Luiz, era geralmente partilhada- O ba.-o n. 7 deve chegar brevemente a Paris. EDUAHDO AítAUJO A C conimlssrir.os de CafCi DS-UCnr e outros tteneros do paiz. Itun Municipal, -.'. Hio de Janeiro. Empregos c empregados Ailiiinleii.lo á Bitli.açfio difllcil que atra- vossa o paiz, trazendo u falia de cbllociiçâo, onde lionesUrnento se possa ganhar os meios de subslsleiicin, e desejando o Correio da Manhã irem auxilio dos mas necessitados, proporcíonando-lhes oceasião de facilmente adquirir empregos, ra»olvemos estabelecer par.i os pequenos antitincios uma tabellü de preços que esteja ao alcance dos munos la- vorecídos pela lorlun.a. As*im, os aiiniiiiei.is de letras, pedindo empregos ou emprega l..s, custarüo do agora em deanlo a insign llcanle quantia do 200 ríis. Tendo c-m vista o facto do ser o Cor- reto da Manhã o jornal mais lido, f.acil è comprehcnder a ex'r,aoriiinaiin circulação de annuiici.i, podendo»».- rotn aquella quan tia, em poucos dias, conseguir um logar que proporciono o necessário á sübsis- tene.ia. 0 mesmo preço cobrr.mo*J para anntin- cios dc casa. visto desejatmo» com o maior numero de ofTeri.i prop ,rcicnar ao pobre um ineio de escolher a residência e i ão ter dlftkuldad. etn cnconwal a ao alcanço de sui balia. A r.»v„d_s Fazenda» Pretn», üt» A ru» do» Ouri\e« r... .3 e 2&,mudou »e paia a rua do Ouvidor n. 104. Pingos e Respingos CONXURSO l'F. FACHAtiA Ar'iiit»evo« e artuu*. » porfta. jtf arvore (Educação cívica) Quem, como eu, teve, uni dia, a fortuna dc dormir agasalbado por uma floresta, mais antiga que a cruz nesta formosa o' moça regilo da America, sentiu, por certo, a mesma impresslo poderosa que avassal- lou o meu espirito quando, ao morrer da lua forte, ao nascer da luz branda, desde a beira do rio até ao intimo da selva, correu um sussurro manso como osuspiro amoroso da vegetaçSo. Os cauoeiros, acocoradosem torno de um fogo dc ramalho, as mios estendidas acima das cliaiumas que as averuielbavanl como se as trespassassem, falavam bal» xinhoja água lenta e límpida do rio desll- savacom um suave murmúrio e, por vezes, longe, um pio d'ave nocturna feria o si- lcncio. As nossas redes oscillavam entre galhos, fazendo farfalliár a folhagem. Esfriava. Eoutanieule, no céu Incido, ia a lua subindo. a densa fro.nde estava toda forrada d'alvo e, insinuando se por entre as folhas, atravessando as abertas dos ramos, a cia- ridade mystica escorria pelos troncos, alastrava a alfombra, rebriiltáva u'agiiaoil piolougava-sc uo recesso do arvoredo íigu- ratido maravilhosas cslrticturns : aqui um ádyto de capclla, com o altar atoalliado, os nichos brancos, como de mármore; ali, rui* nas de castcllos. As franças seutelliavain muralhas alui» das, parapeitos ameiado.s, torres que su- biuiu talhadas cm setteiras; e clarões, sal- teando o negror, creavatn perspectivas ftt» nebres e fundas, recuando uquellas fantas- magorlas selvagens. Além cra uma alvura que se destacava, perpendicular c esguia, fincada na treva como uma columiia esquecida. Mais lon- gc, disseminadamento, esplendores col- gandoo negritme e aagua lisa c dormente do rio espelhava todos aquellcs aspectos cxtranltos recordanilo-me as dcscripçOes do Rlicno, onde os poetas vlo abeberar a musa romântica, ao longo das margens tradiciouacs cm que perduram, como ar- cabouços do passado, muros negros cas- tcllos, Meus companheiros deixaram se vencer pelo somno—qu velava extasiado, olhando o céo por entre os ramos e parecia-mo que as estreitas eram flores que desabrocha» vatii na coma altíssima das arvores, Por vezes, como si alguma se dusfolhas- se, deixando eahir uma pétala esplendida, uma centelha descia tremula, briixolcando, e perdia-se—cra um vagai nine errante, ard.ntta do verde oceano llorestal. Eutlo senti bem a vida das arvores, grande c uiystcriosa. A espaços era Ultl crepitar, depois ttm cstalido secco o logo um hálito cra a brisa que passava. Seria a brisa ou o suspiro dn selva pre» saga? Pobres arvores acolhedoras, pri- sionciras da terra, eu bem senti que vi- vicia e vós, porque nos vieis ali, quizcstCS guardar reserva como o caçador sorpre- liendido pela fera quo, de liruços, contém a respiraçlo emquanto senlc o inimigo a farçjal-o. Negam-vos uma alma ntto vol-a ne- garam os gregos e que cra a liaiii.ulryada slnffo a alma das arvores? Sim, as arvo- res tem alma. Alma i autor e que maiores provas de amor ainda queremos nós qne ella nos dè? Iillil é a purilicadora do ar que respira- mos ; ella é (pie nos garante a fonte que jorra para a nossa sôde c para a rega dos campos ; ella é a fiandeira dos soes ca* heni-llie nri copa os raios caiiícnlarcs c ella, desfiando a (lamma, apenas o ca» lor ao que se aclieg.i á sim rauiageiii. lilla é a nicdicina, ella é a bcllcza cercando a morada em que vivemos, ella é a nossa confidente discreta, porque 6 sob os seus ramos que abrimos fniiiciiiucille o còrnçtto deixando livres as saudades e as leminis- cencias ; assim é a arvore viva. Mortacllíl d tudo o principio c o fim: berço c es- qtlifc c, entre estes dois extri mus. tudo é floresta—à casaco templo; o leito nu- pcial c o altar, o carro que ti ilha os caiu- pos, o navio que stilca os maios, o cabo da enxada c a haste da lança. M.it.ie u arvore c tereis o vageiro. A tcrr.ié como os nnzires ; S.iilsflo los- quiailo é impotente paru n vingança, as reuiòes devastadas tornam se deserlOS, li que vcttios nôs por tudo este vasto 0) viçoso Itr.s-.il que era uma selva frondosa ? a dcstruiçüo inclemciilc, c por que vai o homem 15o encarniçadamente á arvore que foi a primeira geradora do lume, nos tempos remotos do pastor itryaiio'.' porque a arvore, diz elb; é mu ser bruto, iiiseu- .iycl c mudo. Ah ! se attcntnsses bem á morte da arvore, tal nio dirias, Icnhador cruel. Ao primeiro golpe do machado todo o colosso treme c os passarinhos, como at popillaçáto dc uma cidade abalada por uni terremoto, logo deseriauí os ninlios. Vaco segundo golpe ao iiiesino lanho, afunda .o—eis a seiva a correr •'• osangno que se esvae. Outro golpe ec.iineç.i a ai vorc a gemer surdamente, doridiimentc: a sua folhagem agita-se como .i acenar ii clemência, os seus ramos debatem so, man o Icnhador, a mais c mais empenhado nu crueldade, redobra os golp. - <: i anta. Em torno d.i qne .ig..ni-.i i - ..iitras pa- recem tremer coiiio ovcllias iiuin palco do matadouro e, como si de uma aoiilrii.corni a noticia tremenda, Iodas as arvore» da floresta vibram «revendo a iiic-mu sorte. MERCÚRIO ;ro» Ho»*ilclO lt CONCURSO DE FACHADAS AYKNIDA CENTRAI. Perante numerosa as se hotíf. ro.no salão n.: d . K •queJtM phrss-s bradam, aijiicüe-» perto dos cantam». Eífe-ctivameate, cajüivam m áiwnnat .¦-.o rr» repartiç-o cetslrai àt Ts-l a.- é»jàC- »B.xí5iar. MISSAS ! !e--j sr. VeUf um exame minucioso da , Iqm-stSo e informar si efiAtivamcnte ai"-»^1aiioelías palavraa I |c.n*tilaiçAo desse syndicaSa financeiro j*trii eu nSo um íacto delktueso em face I d.» termo* e»pre*_-« da iegisU^So íran- Icesa. O -Va»'*** por *n* parte, acerefcenta que. infa»rmav»5«* saa*. a»:qoiri.las esn fonte* I Rdedignas-, o autori.am * atíinnar qne o ¦ o>.rt!»tro «t* je*tiça. *r. Vali»4, compartilha !«!- epinilo do »a*tt CaJÜeira DeU-a*«>, acerca I do FtTtetssc chefe da imaginara Repab.i ca de Cnnaity. !Ktn *ua epinílt) este, o iadiToloo áe iw.me Hrciet. seri prcsimamente r»*co»hi- i do .i pri«_o co internado esn ama cava de cadáver c_t»i~ , tutio baUn lhe na lesta e J 0-i de LWlas Att«,a «Ji disse : - Ahi f-Ita atgitma coisa;-. tV a imagem da notava Republica ha como pol-a em pé. lUtcndo-ihe na fronte, peilem.-»* dizeT como o rwatdado de Sparta : —Abi falta. i»lçu:ua coiaa : —-o de Alve-a Mendes, qu-r.5-, fatura, «mirara |,^ , ^ug^;^ c_a*-a publica, a conslanleiii''n!r' man«*»ea<io*s. iJiitrsndc-eu ¦ o orador, á eerl.*, os se_3 discursas, po- ?, ahi ficam, nâo * remo padrão de eiá'.i>iíncia, nus f. ."n ¦•',»-.' ¦ a* obras d* im;u»ç*m ten* e estyío t-belíc-. Rio, julho de 1S«:»S. T. li. I I* vespa» fabricantes de papel. ; A M-.to aatc* d* d-r-cctxrla da fabrica- itril.iilçjo .los p'f- ] mios c niec.;i"jes nonro*ja*. conteri.!»» pek , jury no concarso de fachadas para a Ave- niila Central. A i*»*r.m<5nia teve começo ao tnrio .ii. assumindo a {srssld«ncia o ministro da in duslrla, qtie tíní>a i_direila o*#.»i coílei**a d.» interior e justiça « à esquerda o repre- scas.it.te do preftiW muukipal. Ao r*4»>r da •_*.-»*lemar-m astenlot'* O panido a«n< .rsatfcoét* F„U-o» Uni» mtaittn do jury f i-m du.s filas de ca- do* acaba de pr.*cSaaéar candidato «b . deíras, em amphllhcatrfc*. viam-sç os pre- ¦.-•..:..._¦->.; .is;»c_ -.. i-.:..: muiva*i oo ron-or*'). lentes d.» no.*_t Ao qne d:i«-os j4ftt»e-. arorrM^nô»., o j -êa,d«"_to;as ç on tra» {r_a*oa« grada" httne*lida.Se, a patriotismo, o amar da jus- tiça, o re*p«ito i* í<i» e ao <_ir. .to alheio. AppHui, {».»• RO I S. iU lota-ti- llain us A Arte ¦ V. o s- O bom fará a .t«» intít, ..4.-ti Por fim, u um lallio mal talo responde 6 a cateiivi Icnhador recria c fica a oi pctidehdo a frondosa cabeça um fragor levanta »e na in.it h it ta roçando do raspa,,. o,, ra» e cac estrondos..mrnle i arbustos nascidos ,i sua m».ii Cace agonisa c lev . dia- até que SC lhe vSo >*n,;clli.u seccando, mirrandonl morta a arvore. Ii para que a sacrificas, In çJo para o fogo,.. c. kécc qtiai a victima cra a nympíi esterilizai o terreno que >• aumentando-", com» o pe seu próprio ".-ngtsc que ,n n ia na.» flores, qiicia n-is li-,,. ' E. cjiu a morte <i*% arvoi os animac*. Em pouco o qm dores viram, tomo a regi-i». cia, da fartura e da bellcza, que nm campo arraziido, > suk.ií.j dc vaUos areno»os < to» deríos, bfCrCatlo em i;r-. j t*,)r- | ¦. f-lizmer'.!'. 'omeça ,, r !,i ,11 a-ore e o I.K, I.lí Veill inclina se e. a. dei rttba si; i oiiípanlici- -lii.lj-.lllili) ut fil .1. •ig< .-nUando, '1., as folhai, ò, sim : cMi metn de cora» , .. fonte da protetora c Ia fecundava! . ano, i .in >> s íollias, que lies- V.O '/tlií- *i-~r-* mnw <»a- IÇÜO ç iprez*. está o * # O êxodo ia tinnasdo, pei riac i S-azar.a a retirai! .-na jK-r j ¦ g.5*a; a ••»-.*.; »f »'í"C}!«» f*or a:T»a »1« i_*»;Ht»o j wuJ< po, <lt_r ^âiea., U* UcailJaaSesi cio do rapei peto homem, vc-pa» c*- í JHfUle Í^SkiOTPM-! , % alto™ [««ucL,lnh«i-« o processo da tttriOf» dc fk- i ;-;j Parker é a ..;-.» Jkoufktá •«..*.. r..-.:r tia Unt-o. ÚaaU j .¦'.<-.(-.«.» «!i.cr o metmo das _ie-....t.-a-.» 'a-CCC»_OT£: --:• A chamada d(>* nirmisd-i era feita pelo dr. Jorce Lrt>i.ssio e o* res}r*rtlToa f»r*miots oí^retíd»* sim vilania mente t/tlce dr*. J. J. Sasbra c Ia-tnri» Muller. OU BLu | »,r Cii** ^4ttâ4 usou da palstra o > pe. onat» ira pessoa q.e !ez for! qaa*í »e_3t;h-«!e". e r. iatcenle na Europa. I"a* vendem o çátfi>r eüitro* a a': taijrv é ffleio de c_t?_r a vida. Ensíui, pre i ema saüguetaga de mea.a. * Aír.aí o Arioa s Ijttnct Vo u taba» a-cesirie». IÍ----.&0. Artf»_f irr.ct-^0»! _0 '.ü, . t.;:. -a- t l'l sa ¦ »c«_- ua li joiat meado* t», s.'». i-f-t-O; GjtkAa k O,; I vo*«a fe«.ta ê «iwà obra de F».:i»s«pçí(> -. j renovar a flora é robusircer a 1'atri* ti* I qnâi a*. flerç*t_* aão o* r»í*.rvat»TÍo* éter» io* 4e vtdi e. ste f'i>rt«oa. ro'- A .Va/awa). Coei.. :".;•.o -y it». ÍÍTK \

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dai..¦;

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Annc IV—N. 1.128 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1904 Redaccão—Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURAS

AnnoSeis mezes.

30100018*000

Numero atrazado 100 rela

Implicação MacabraPôde ser. •V/0V---dizianios, a 4 de junho,

aos (pie, deante da execiiçito exagerada

sfes f.ounctA no Amafiai., hs 9 horas, na matrizde Símia ltitu, de jomí: Hakiiosa ua Fonseca,ás ;i hor.s, na egreja uo Carmo.

A' NOITEAPOfJ.O.-Por cima e e baixo.S 'JOSÉ'. Cruz /tu /-.'« i IaliECHBIO.-A Marguditilíá de Vai Flor.CASIXO. Novas estréas,

Novos ecos do discurso do sr. BricioFilho:

O valoroso deputado pernambucano de-monstrava na sessSo de ante hontem daCâmara o valor das imnuinidades parla-mentares.

Atalhou o sr. Belisario de Souza : —

mente violenta do maldito Código de Tor- Inimunidades que neste regimen tem ainda,- ., .„ ,-,r,. ..i,, a ,//,'„ .„„i;»nn, mais valor do que no syslema pàrlaméh-tu ras irepetiam que isso naopouia continuar ¦» • ¦.--, •tar. No systema parlamentar contra as

assim. Vio-se realizando as nossas pre- posi,.-jeS) ha sempre o recurso de dissolu-dic. 3es. Os ministros e servos do tribunal çlo da Câmara.de Tortura Publica hò.Brasil ntlo se con-

tentam com atacar a propriedade,violentara liberdade, devassar os recessos do lar,

ultrajar a dignidade do homem: já infli-

gem iiiipiiiieiiientc a morte.

Ahi está o facto oceorrido na rua do

Major Ávila, do qual dêmos noticia e foi

ante-hontctii levado á tribuna da Câmara

pelo sr. Barbosa I.ima. Naquella casa, fi-

min se uma creauça, vicliniaila por atrozes

queimaduras de aeido pbenico ali espa-

th.ido cstiiiiteadaiiientc, desastradamente,

rstiipidiimente. Ainda que se considere

este caso como effeito de imprudência,

negligencia ou impericia, foram os agen-

tes do sr. Cruz os causadores da morte da

pobre crcaiicinlia; c, a despeito de terem

incorrido na pena de prislto cellular pordois mezes a dois annos, nada sofTrcram,

nem correm risco de ser inquietados.

As autoridades, quer sanitárias, quer po-liciaes, nao se coiniuoveram.

Vibrante de indignação, fez-se ouvir

aquelle illtistre deputado, para verbernr a

boç.ilidaile oflicial, cujos processos dao a

morte, no meio de dores crticiautcs.áiiuel-les que clba inculca preservar do soffri-

mento c da morte por meio desses pro-cessos.

O deputado pelo Rio Grande do Sul

concluiu seu eloqüente discurso, apresen-

laudo um requerimento que se destinava

a provocar a ao-ao dos poderes públicoscontra a escandalosa impunidade. A Ca-

mara, entretanto, rejeitou o requerimento'

porque, no juízo do tender, exprimia franca

c formal opposiçílo ao governo.A Câmara mostra se iiulilTercntc a

desastres e infortúnios; eoiistimm.ulos nas

incursões do Santo oflicio da «ciência of-

ficiilí. E essa indiIIcrença vae ale ao des-

proso da vida dos innocontes, c da trágica

desgraça dos que por elles se interessam,Solidai ia com o crime, essa iiidifiereuça

culmina uo iinpiulor de considerar acto de

opposiçito contra o governo a tentativa

para cíisUgò dò delido.Como ass-igualou o sr. Barbosa I.ima, os

csblrros dã hygietiG so nio inquietam os

grandes, os poderosos, os senadores c

deputados, emquanto forem tidos na conta

de amigos dò governo. EJUcs niio ousaram

vencer a resistência de um senador, re-

liell.ulu, em boa hora, contra as disposi-

ç-cs do Código de Torturas; e aos que,invocando a autoridade desse Código, pra»ticaram inconveniências, cm visita á casaile tttn deputado, nSo se demorou o casll-

go. li o ministro do Interior e justiça,supremo gestor da Saúde Publica, escre-vctl a tini e a outro, curvando se cm ziim-li.lias, por meio das quaes lhes implorava

desculpas,Nunca nos 111 lídimos quanto ao que re-

.çrvavam aos desprotegidos, aos fracos,

aos verdadeiros subditos do sr. Rodrigues

Alves, as autoridades sanitárias investi-

das de excepeionaes poderes dlscrcciona-rios, ofTciisivos do bom senso, violadoresdos mais nobres sentimentos humanos e

exorbitantes do lei c da Constitui.Ho da

Republica, Vimos bem, que as promessasde liberal c mitigada cxecuçSo de precci-tos acabriiiiliadores c degradantes níto

passavam de trtt,inlccs do Tnbariti do Ri -

cio. Por isso. pregamos francamente a rc»sistencia contra a odiosa tyinnni.i que seimplantava no K!o de Janeiro, sob a invo

c.iç.l" it'"* Interesses da Saúde Publica.O brioso representante do Rio Orando

do Sul, qne se nao eoiifornia « com a sub-versílo das liberdades mais caras á exis-tcncí.i de ¦ .i.t.i indivíduo nas Republicas

que merecem tal nome », levantou ante-hontem, uu Cantara, e<sa mesma bandeirada instirreiç-o contra aquillo a ipie cllcdeu o nome de estúpida pirataria, que temdo sr. Rodrigues Alves carta para tev.ir aferro c fogo os habitantes da cidade do

Rio de Janeiro, da tietla cidade, liberrim.i

como foi sempre, segundo recordou o sr.UarboMt I.ima.

A carta de corso entrega-nos atí a vida

ao sr. Cruz, aos «eus auxiliares «cientiti-

co» ou pseitdo-scientifi.os e aos executo

ics das suas altas obras, de todos os quaestambém nos tornamos subditos cada vc.

mais perseguidos e desprezados.A desvairada prepotência disso que ahi

Continua a usurpar o nome de governo, é

ntffrag-da pela Cantara dos Deputados

até ao ponto de consentir que a boca-lidade of ficl.il »ts* a morte, sob a fôrma de

jmtcivSo £ vida. Chegámos a esta inau-dita miséria - a apptlcaç-O macabra dodinheiro do contribuinte - sua morte Ou -

dos seus.

Qil Vidil. .¦¦¦ i -N-.N.-V.

Tópicos e Noticias

No regimen presidencial, faltando esserecurso, os governos nio tem outro re-médio sinSo o de recorrer, contra asopposições irreduetiveis, ao recurso deprocesso dos deputados que os comba-tam...

—O muito fiel c devotado catholico sr,Oonçalo Souto, vcncravel e antigo var_o,que representa na Câmara a oiigarchiaacciolyanà e a tradiçSo do catholicismoinqiiisitorial, ao ouvir o eloqüente elogiofeito pelo orador á memória do illustrejnrisconsulto dr. Atnphilophio, interrom-peu com esse grito duma suprema uii-cçSo religiosa : — Era tanibcm um bomcliristlo !

Replicou, prompto, o sr. Bricio Filho :— Espero que v, ex., que também o é,nao concorra com o seu voto para a con-detunaçlo de um innocente,

O sr. Gonçalo Souto :— E o que tem areligiito com isso ?

O sr. Bricio Filho :— Si tem algumacoisa com a discussão, para onde v. ca.a trouxe, deve ter também com o voto,

O sr. Gonçalo Souto, acariciando abarba patriarcbal, resmungou em latim.

EDUARDO ARAÚJO & C. commtssarlos de

café, assumir e outros gêneros do paiz. RuaMunicipal, -"• Rio de Janeiro.

problema da Restauração

Publicaremos amanha, sob o titulo acima,m us um artigo do nosso ülustre collabo-r "lor conselheiro Andrade Figueira.

POMTICOS.-<"lsarros Veado—Arnbrá.

Nao . do nosso correspondente de Fri-burgo a local que hontem publicámos naquarta pagina, sob a epigráphé—Pacto la-iiienlavel—, e a respeito de grave suecessoque oceorreu ali na audiência do juiz mu-nicipal.

A local referida baseou-se em informa-ççies que dali recebemos, ás quaes se con-trapiJem outras de pessoas que nos mere-cem toda a fé, que descrevem o factocomo se tendo passado de fôrma diversa.

(1 nosso correspondente, em quem depo-sitnmos pleiiissima confiança, narrará oacontecimento como elle se passou.

PHOSPHOROS Hio liranco o Arara deposl-

larios Teixeira Horges A G.

O MINISTRO DO PERU'A bordo do paquete Oruba, chegou hon-

tem a esta capital o dr. Guilherme A.Seoane, que vem substituir o sr. ílermanVelarde, no alto posto de enviado extraor-diiiiirio c ministro ptèitipoteticlario do1'eni junto ao nosso governo.

S. ex. desembarcou no Arsenal de Ma-rinha, onde estava postada uma compa-chia de guerra do corpo de infanteria demarinha, com a respectiva banda de mu-sica, (pie lhe prestou as devidas continen-cias.

A' disposiç.to do ülustre diplomata foiposta pelo governo a lancha Olga, a cujobordo foram biisc.il o o secretario e de-mais membros da leg.içlo do Pení.

No cães do arsenal o novo ministro foirecebido pelos srs. barlo do Rio Branco,ministro das relaçSes exteriores, almiranteCarlos de Noronha, 1* tenente Isaias deNoronha, representando o ministro damarinha, c otticiaes de serviço naquelleestabelecimento.

Hontem mesmo s. cx. subiu para Pc-tropolls.

ALVES MENDESNo lacônico dizer do telegramma, ohe*

gou-nos a noticia da perda de um emi-nente reprosentanto das letras porttigue-zas.— Falleceu o conego Alves Mendes—expressou a lingua metálica do telegrapho.

Não houve, no emtanto, ausência ai-guina de commoçao aquellcs que leram atriste nova; esso nome synthetisáva umhomem de valor, designava um vulto au-reolado—emmudcceu uma bocea cloquen-tissima.

O conego Alves Mendes foi contempo-rancíimento, na oratória sacra, um disci»

jáiilo de Vieira. Os seus «Discursos», esselivro adorável cm que as figuras se sue-cedem, as imagens campeiam, finamenteburiladas entre períodos do uni vernáculoirreprehensivel o as phrasos passam ama-neiradas, colori(la's,espoiil ancas,dissortas,palpitantes o sublimes, traduzem o oradorsacro, não evangelisador, porém, psal-modista da religião quo professa, porqueAlves Mendes, longo de descer às minu-cias da Biblia ou às interpretações docatliocismn,acccita os episódios e os en-sinamentos sem os commcntar, para bem-dizer as excellencias e as grandezas dadoutrina que prega.

São Maria Virgem e Jesus Christo doissermões quo evidenciam esse modo,pouco comunim, do falar da cadeira pa-renetica, Nelles Alves Mendes, emboraprofessor de thcologia, não entraem ques-toes'de dogmática, não procura argumen-tar sobre os mysterios da religião ou In-timidar comas severidades dos castigoseternos. O orador toca ao coração. A li-gura de Maria, pulehra ut lund, ello adesenha contemplada nas colagens domar pelo discípulo amado e adorada áhora do Angelus pelo poeta da duvida oda desesperança, a aponta nas inspiraçõesartísticas do pincel de Murillo e nos ren-dilliados seculares das nbobadas daBatalha e de Belém, e, depois, a invocacomo inclita divisa da cidado do Porto.O typo sereno do Jesus venera-o pela su-blimidade do sua doutrina, remindo o cs-cravo, pregando a abnegação evangélicae, delineando a manifestação constantedo tlicma-- Dilexit—ensina o mérito dacaridade.

E com que bolleza, com que cstvlo ellediz ttuio isto, revela tudo isto 1 ila umrylhmo, uma musica, por entro todas assuas producções — deleita o arrebata.

Panegyrista, se mantém na mesma lin-guagem com quo profere os sermões;Herculano, Fontes e Margarida Relvas ti-veram os seus perfis lavrados em paginasd'ouro. Não foi uma rhetorica balofa, ouum discurso gongorieo e palavroso querealçou os méritos dnqiiollos typos quopersonificaram, cm tempos, a literatura;a política o a caridade em Portugal; esseselogios fúnebres são o que ha de mais de-liciulo, captivárite o donos, na arto «lo di-zer.porque extasiam,seduzem c prendem.

A nota vibrante, em todos os discursosdo Alves Mendes, é o sentimento da Pa»tria: o seu Portugal, o seu pequeno mas

Valente Portugal o a sua Musa nesses seusverdadeiros poemas cm prosa.

Qualquer allociietto sua, qualquer dis-curso seu se rofero ao syrubolo da Pátria;não é necessário se lor essa composiçãoadmirável, quo devia ser proferida pelainauguração do Monumento aos Rostan-rodores, afim do so verificar quanto noâmago do orador estava o amor pátrio :

qualquer oscíipto sen, o próprio Etneidario de um viajante na /Vaíiii.rotrata esse

pel de madeira, o que o fas datar do prin-cipio do mundo...st 6 que' então já exlatl-am os industriosos insectos.

As vespas, com suas mandibulas, ex-trahem fragmentos de madeira velba ecascas de arvores, reduzindo-os, em segui-da, a pasta. Essa pasta serve para a con-strucçtlo de seus ninhos, assim como dasdivisões internas dos mesmos. O conjunetoassemelha-se exactamente a um cartuchode papel de embrulho. .

EPHEMEROS

S.einilln de Havana enporiU Mineiro, photo.ruphlas para ste-

rcoscopo.

/-SIÇARROS. VEADO.

Anuidade monetária da China.

No Celeste Império, cada provinciatem sua tllòcda própria. A confusão incx-trlticavol (pie resulta dessa diversidade detypo monetário, aggravou se de tal fôrma,que o governo chlilCZ decidiu retirar dacirculação todo* os dollitrs provincianos,substituindo-os por tuna emissão de moc-das de prata do valor de 1 taél (1$500).Ficará, assim, estabelecida a uiii.o monc-turi.i do paiz.

O celebre sr. Brezet e opretenso governo de Gunany

l)o serviço especial dVf Ifotieia de hon-

tem exti.ii-t.inios o *.eguiute telegramma :. P\kis.', I d ,1/it////aiiniincia, cm artigo

de h"ic, que, em conseqüência de uma

queixa formulada pelo governo brasileiro,o sr. Dclcnssé, ministro dos estrangeiros,dirigiu ao seu collega da justiça, sr.\'.illé,unia nota na qual lhe coiuuiiinica as ten-tativas e gcatOes cffectuadas pelo sr. llre--et. o qual acttuluietite se esforça porconstituir ue>ta c.pitai uni grande syitdi-cato.itiin de levantar o capital de -.SOO 000francos, dos quites 500.000 seriam clTcrti-vãmente rcali-.idos c 30O.Q00 tomados

pelos Mib-criptoies.A eniis-ilo do restante do referido ca-

pitai ficaria á disposição do pretenso go-vento de Cuuaiiy.

O sr. Dcicassá conatata aa sua nota quea associaçüo, fundõda rm leis puramenteimairiii.irias. teria por tini utilizar-se dessa ,

obter o reconhecimento do duiMo olcrnamente a penumbra, á apna-renda do nm discurso». Assim o creio :

cunho especial do seu caracter, essa lei-

ção brilhante do sua individualidade;listo sentimento pela terra em que nas-

cen o impulsa a proferir aquellcs doisdiscursos terríveis na Kvreja dos Congre-

gados — Crença e caracter n Quêftào su-

ptema. li' então que, imitando Vieira, lo-inando-o como guia, ã semelhança doDante a Virgílio, segue as suas pegadas,p, do alto do pulpito, talha e ostralliaçaos quo, sem crença nem caracter, ahus-tártiam a sociedade portiígiiòza ; o, .ira-dor, é formidnndo e Implacável: censurao admoesta', fere o agniihoa.

Todos sabem o que foram essas ora-

cries, môrmonlo a primeiro, que, proriiin-éiiula em outro recinto, levaria o atidito-rio a sognir o orndor ; Alvos Mondes des-abafa n dor de ver o seu paiz iip.ròstràdò,mas não siiciMimliiilo", o se volvo para amocidiide, em quem sn alojam toifris assuas esperanças, incitnnilo-a a se revestirda "Iriplice couraça da fé, do amor n dnlu/.", o descarregar ..botes sobro botesconlra os vândalos, quo ahi eslão devas-tanilo e apisoando num geração infeli/>.

Depois destes dois niontinionláns dis-cursos, tão memoráveis nos fastos daoratória porluglicza, não nos consta i|iie.A. Mondes nlg'1 mnis publicasse quo oPerfil de um benemérito, onde so rãpro-

djizem muitas das imagens o bellezns das

prodticçõfjs anteriores. Falou-se que a

grande orador porlilgucz ia »er convidadoa pregar, no anno passado, em Boletini-dado Tirillianto ; cremos, porém, não ti-V.8-8 slllli.lo no puliuto.

A énférmidatlo sbáteil bastante AlvesMendes ; cego, como o nosso MorifAl-verne, não tendo, Inlvoz, mão valeroãa

que o arrancasse do sen retiro, no oceasoriosilR existeneia, |iouco podia tnilialliar.Apezar disso, ainda num destes inlerv.al-los em que a moléstia menos o aleiia-zava, enlevado pel'1 Discurso no -f' çentç-nario dn Hr'isit, que Anlonio Cândido, oelegante burilndor da phrnso, recitíirn,Alves Mendes endoroçn ao consumadoorador aquella carta magistral, que sóum arlista da tribuna sabe escrever. Al-vos Mendes ouvira o sen conterrâneo fa-lar Iho da Pátria, sentira-se profunda-mente commbvitlo ao escutar, que .a des-coberta do Brasil era a suprema honraportugueza», o esquecou-so dos seus sof-frlmentos para, sob a Impressão do seuentinisiasmo; enviar parabéns a quemliellatnenlc cOgnominon"; o prlnclbódosoradores c.ant' mnorancjs, o Phidlas dntribuna porlunuiaa.

Disse, algures, Alves Men.les, e combastante justeza, quo o «discurso escripto,eu impresso» ainda o mais bem feito, omais bem phrascado e meditado, tica ro-

No que concerne a eteiçSes, o velho Por-tugal está lamentavelmente atrazado, tau-to assim que a opposiç_o, no reino, conse-gue ver, victoriosos, alguns candidatos.

Um escândalo isso 1 Aqui, nós estamosadeantadissimos. Estados ha em que a op-posiçío é somente ao governo local j emoutros nem ha opposiçáo. O presidente .o «divino dos divinos», Ouvindo sempreas loas do engrossamento.

As urnas apparecem 'repletas de cedti-Ias, embora não fossem ás secções os res-pectivos eleitores. Aperfeiçoando cada vezmais o systema, já, em muitas localida-des, as actas ficam promptas, desde a ves-pera; cm n_o poucas, espertos mesariosadeantani os relógios tres c mais lioraspara que os rarissimos opposicionistasnSo possam votar. Nas capitães, os dire-ctorios, por sua vez, organizam chapasque valem—uomeaçSes. Da representaçãoda minoria ninguém cuida ; candidatoextra-chapaé furado sem dó nem piedade.Accresce que 0 sujeito que se mette a ad-versario do governo passa vida de c_osem dono : si tem jornal, empastellam-lheas officinas, sendo muito feliz si n_o lhe'v_o ao vulto; os amigos da situaçSo evl-tam n'o como si elle fosse ura pesteado ;mofinas cruéis amargurára-lhc os dias, c odesventurado vê-se ní»j contingência deemigrar. -:

A rna do Ouvidor nein de leve imaginaa ferocidade das olygàrchias estaduacs.Oi.crcou morre» vigora em toda plenl-tude.

Dahi, o desalento que prostra muitagente affeiçoada á luta. Os trabuqueirosnao têm alma, mas tem sede de sangue.Augmenta o numero de indifferentes aisto, assistindo, inertes-, ao trabalho doscavádóres è ao incessante deglutir doa cou-vivas dos banquete».

Portugal, atrazadüo que é 1 conta oppo-sícionistas, c estes derrotam o governo I

Chega a ser pasmoso I...Mas... falando sério : o immcnso bem

que adviria á nossa Republica, si os seuspróceres se dignassem de imitar o salutarexemplo do velho Portugal... Nada de illu-sões : quem lc os discursos dos congres-sistas sobre reforma eleitoral nSo erra sidisser que a lei, caso venha, nSo desap-parellia a machina tão bem montada queelege famílias inteiras, nullldadcs, lilho-tes,—toda a ninbada de protegidos, ver-dadeiros dynastas de sangue bttrguez.

A' opposiçüo—tiro certeiro da tocaia,Coelho Netto tem razüo : «o patriotis-

mo.., que formosa utopia b>—Nomo."iNNÕCENCIAS

Esta qucstüo do Perde decididamente arocha em que vae se despedaçara fragilis-siiiia barca do sr. Rio Branco.

O Pení já oecupou niilitarmcnte grandeparte do território a que se julga com di-reito, c em breve tel o-á oecupado todo.

Deste facto gravíssimo resaltam dois co-rollarios:

1? O Pení resolve a questüo por autori-dade própria, isto é, faz-se justiça porsuas mitos -um modo de terminar litígiosque o Direito Internacional admitte, dadascertas circumslancias s

2? O acto do Pení importa de facto de-claraç-o de guerra. Penetrar em territóriosujeito á jiirisdicçno alheia, âm3o armada,fiem consentimento do legitimo soberano,é praticar, em todo o rigor da e.xpresslo,uni acto bcllico.

O sr. Rio Branco, na carência absolutade elementos militares para forçar o luva-sor a evacuar as regiiJes occiipadas, tomouo expediente dos governos fracos deanteda hypòthesc: — fez orelha surda c procuraentreter o negocio no terreno da discüssSodiplomática .

Mas ahi todo o seu trabalho d c seráevidentemente iueflicaz.

Nao reconhece elle o direito do Pení,Bem : o Pení manterá a occupiçio niili-tar do território.

Neste estado de cois.is cm que o nego-cio irá parar, a única aolttç.lo seria repel-lir o invasor pela força. Mas para issofaltam ao sr. Rio Bráil.O soldados, exer-cito, armada.

O Pení, pois. fazendo-se justiça porsuas mios, manterá a <>e. upaçSo indefini-d.iineiitc e dará a questlo pnr terminada ;e o sr. Rio Branco, envolvido num temi-vel ridículo, terá sido completamente bi-godeado.

E será a fábula da cidade.Tola canlatilur urbe.

SESSÃO DE 1904Foi hontem objecto dos mais largos

commentarios o brilhantíssimo discurso navéspera proferido, na Câmara dos Depu-tados, pelo distineto representante de Per-nambuco, osr. Bricio Filho.

Por,toda a parto, em todos os círculos,falou-se desse notável trtumpho de elo-

quencia parlamentar, como do um suecesso de alta monta, pois tornou-se evi-dente que muitos dos mais emperradosmembros dacompacta maioria, esmagados

pela lógica de sua cerrada argumentação',seduzidos pelas fulgurações de sua lin-

guagem sinceramente convencida o con-vincente, confessaram por vezes mio elletinha razão, apoiando-o e applaudindo-ocom fervor.

Esses applaiisos, que ao terminar o dis-curso valeram por uma vordadeira ovaçãoao sr. Bricio Filho,— ovação em que todaa Gamara enthusiasmada tomou parlo —esses iipplausos não foram apenas confo-ridos ao orador, como proitó justo à rou-pàgem brilhante de quo ello sonho revestira sua oração. Não; foi também o reconhe-cimento publico e espontâneo do quo elloostavu com a verdade, de quo a razão fa-luva por sons lábios, do que a justiça, uni-camonte a justiça, era a inspiradora deseu formoso discurso.

*O digno representante dn Pernambuco,

em sua brilhantíssima peroraçãó, quo foiincontcstavelmcnlüo mais notável suecos-so parlamentar da nresento legislatura,disso em voz maguaua, e com o sorrisotriste dos desilltididos, que não contavaabsolutamente que todo o seu esforço nodesvendar a verdade, relativamente aomal enjambrado inqueritopolicinlosobrequal o sr. Frederico Borges an hitectou oseu famoso parecer, tivesso om resultadoa acquisição de consciências o a conquis»ta de alguns votos, para a causa quo de-fendia. _a propósito recordou a phrasedo eminento estadista francez, Thiers:«os hellos discursos podem mudar ns opi-niões, porém nunca mudam os votos.»

E' certo isso, mas quando as opiniões

que se transformaram ao poderoso iniluxoda lógica o à suggestão imperiosa da ver-dade não tiverura omejo do expandir-soon tiveram a habilidado do sorrateira-inento occultar-se, não se manifestando.

No caso vertente, porém, não 6 assim.Cada dia quo passa representa uma con-

quista a mais para a boa causa, o ó pti-blico e notório que a altitude da Câmaraja não ò a mesma do quando cm sou soiosurgiu esso odioso parecer da Commissãode Conslituição, Legislação e Justiça.-—Não ha um só deputado capaz de aflirniara sério quo o discurso do dõfozà proferi-do polo sr. Gormano Hasslocher pròdti-ziti qualquer impressão favorável à obrade carrasco aviada pelo sr. FredericoBorges. Nenhum é capaz do contestar queos quatro oradores adversos :'t concessãodn licença, srs. Belisario do Souza, IiricoCoelho, Barbosa Lima c Bricio Filho, to-nhidii profundamente impressionadoaquella assembléa, coiiquistando-a emcampanhas suecossivas, levando muitosdo» deputados quo so haviam manifesta-do pela concessão da licença a concordarcom ollos, a confessar quo ellcs estão do-fondendo o bom principio.

Não. Não é crivei quo essa gente, queassim involuntariamonto reconhece o seuerro, o cm publico o num momento tio sin-ceridailo inçoòrçivel npjilüudò o apoia osconceitos do taes oradores, mais tardetenha a vergonhosa coragem do votar con-tra a sua próprio opinião, expressa permitotodo o mundo ! Não ; seria preciso termosdescido muilo baixo, para acceilar quehaja quem assim proceda, quem de lainrto tenha perdido todas as noções dòbrio político o desprezado os dietames dopróprio putidonor pessoal 1

0 sr. Bricio Filho não devo assim des-cror de seus eollegas.

E' bom certo quo o governo chamou a

postos lodosos seus jiinizaros,que as ban-oadas diariamente so mostram du grdndcomplel, numa arrogimentação severa onuma disciplina férrea, que muito honrama organização do Incondicionallsmo, essaforça sobro que repousa o governo ilo sr.Rodrigues Alves,

Mas as idéas caminham c a razão ovo-hio.

Espero s. ox. e vera quo dessas banca-das, hoje compactas, a ultima hora sedc.aggr.garãú muitos elementos ; que oscaracteres sãos n os espíritos nobres nãoso hão de submetter a imposições que avil-tam, o no momento decisivo procederãocomo homens livres e não como oseravosboçaes ou titeres inconscientes.

li' preciso crer quo nem todas oh con-sciohciaa estão sob o domínio du baixeza ;que nem todos os caracteres so nehaiiicombalidos pela subserviência.- W.

—a,-.,-, "a--

CHAMPAQNEportuguez da t',. Vinícola do pina

uva, o melhor produeto ate hoje conhecldc

dr. Lauro Muller, agradecendo a concor-rencia dos premiados, aos membros do

jury os seus serviços o a presença alidas demais pessoas.

Terminada a cerimonia às 13 lp. horas,foi servido um lunch.

Durante a solennidado fez-se ouviruma das bandas da Brigada Policial.

Não compareceram á cerimonia doisdos premiados no concurso, srs. Ludovi-co Berna e Bossi.

Receberam os diplomas e respectivos

prêmios os srs:1* premio (õ:0008) ao sr. engenheiro dr.

flebeclii.2- premio (3:000S) ao sr. engenheiro dr.

Morales de los Rios.3' prêmios (2:0008 cada um) aos srs. M.

H. Ilehl, Diicudi, Heué Barba o Obers.Menções honfesas fliOOOS cada uma)

aos srs. drs. Adólphò Moraes do los Rios,architecto Heitor Cordovile, engenheiroSisemci', architecto sr. Paulo Schoeder,architecto sr. J. Ohorg, architecto sr,René Barba, architectos srs. Januzziolrrà-o & C., architecto sr. Luiz Ruy;architecto sr. Gatelo Sola, engenheirossrs. Amo Gizotii, Izidrb Monteiro, Anto-nio Fadini, E. Torrini, Antônio By, srs.F. Rossy o Antônio Vanidi.

O ministro do interior deve assignaramanhã as portarias nomeando os drs.Domingos Cunha, Theodorico Costa eÂngelo Barata, para os cargos de enge-ribeiros sanitários, visto terem sido cias-siticados no concurso a que se procedeuna directeria geral de Saiule Publica.

-la.ncslu Fluiria rir (iranado A O.

A grande oceasiãe que está offerecendo acasa Colombo com a liquidação que, obriga-da pela sua reconslrucção para a Avenida,está fazendo do seu stoek, — o única noseu gênero,—trata-se de um grando sortimento todo novo e por preços sem prece»dentes.

CHOCOLATE BHERlNG-7 do Setembro n. 03.

PAULO KRUGERTerminou a sua gloriosa jornada o ve-

ncrando batalhador transvaaliano. Na-

quellc recanto silencioso c verde do cau-tilo de Vatid, onde a grande alma de Rous-seati aprendeu a amar e a soffrçr pela ti-herdade, onde o delicado espirito de Erau-cisco Aiuiel encontrou as inspirações dasua obra t.lo profunda c subtilmente hu-mana, foi o ultimo presidente da Repu-blica do Transvaal,viuvo da sua fiel com-

panlicira, viuvo das suas derradeiras es-peranças, procurar as ultimas lioras de

paz antes de ceder á suprema lei que ga-rante ás almas atormentadas a paz quenunca mais ninguém pôde perturbar.

Fora um forte. Forte pela robustez dafé naquella Uiblia que os exilados da au-tiga Batavia heróica levaram para a Afri-ca do Sul, único patrimônio, iiniea arma;forte pela consciência nos destinos da uo-bre família lioct, a quem a civilização in-cuinbiu de firmar nos desertos do Contihesito Negro os princípios do direito c areligião de Jesus Christo; forte pela ga-lhardia do combatente experimentado cmtodos os campos de batalha que cusan-gtietitaram as planícies cobertas de gado,as montanhas ricas de ouro e de diuman-tes c pela inflexibilidade com que deferi-deu a independência da sua republica depastores.

Já alqucbradò pelos annos, reservou-lhea historia a mais dolorosa das tarefas: oabandono da sua Republica ás anuas vi-ctoriosas da secular inimiga da sua raçac da sua gente, a GrS-Brctaulia.

Preferiu o exilio á rendiç.io, preferiupassar os últimos dias longe da sua terranatal, á submisslo perante os vencedores.

Morreu isolado, mima aldeia de outrapequena Republica, como aquella que viupróspera e florescente cahtr nas garras doabutre iniperialista, A sua agonia deveter sido plácida c serena, porque foi nasua longa vida ardente e bellicosa, iimconvencido servidor da justiça e do bomdireito. Ii a noticia da sua morte, lá pelascoclillas tristes do seu Transvaal, seráhoje recebida entre as lagrimas c o prantodos seus concidadãos que nuo tiveram aventura dc cerrar os olhos ao ultimo st-brevivente dos Prelorhts, dos Jubcrt, dosCronjc c dos outros fundadores d.i cphcmera, mas imniorredoiira Republica'fratlfivaaliana.

Nas fôrmas representativas o deputadoé um orgio da soberania nacional ; deliarecebe delegaç-0 para, pela palavra c pelo

I voto, dizer ao poder executivo como querser governada, para lhe fiscalizar o pn.ee-dimento, censurai o, c ainda negar-lhemeios de vida.

A liberdade da elciçlo C a irrevogabili-dade do mandato [-or um período deter-minado dá ao eleito a Independência pes-

SANTOS PUMONTVOLTA A' EUROPA

Pauis, 14. — Santos Diimont chegouhoje de regresso da sua viagem aos Esta-dos Unidos, tSo tristemente nssignaladapelo acto de vandalismo ali praticado noseu bailo n. 7, com qne se dispunha aconcorrer ao grande premio da ExposiçSodc S. I.uiz.

A' checada foi o inslgnc aeronatita brasileiro assaltado pela reportagem o pel

o Tempo

s.ltuaÇ-0 para obter ofictício'E-tado por meio de uma assem-bléa geral, qne se teria reali;.ado em IS de

junho próximo passado, nesta capital, nodomicilio do dr. Samz c presidida petosr. S\ nave. director dc uma agencia in-titulada Socicté tàenerale».

Amda cm sua nota acerescenta o srDckas«é. que o g-Venio brasileiro tem

cursou. Assima tribuna so assemelha ao proscênio; nmdiscurso lido c. quasi sempre, como unia

peça que se folhea : falla-llic, ali, a acçàodo orador, co-m^, aqui. o desempenho doaetor. Tudo isto é uma verdade, cnveilic-chia ã conta de reproduzida.

Lendo os discursos de Alves M«n>l

so.il necessária para desempcnliar o» seus i correspondentes d>.s jornaes estrangeiros,I deverei. aos quaes conimunicou rapidamente as

| Nio lia nesses sy-temas dc governo po- auás it-pressCcs. Santos Dumont, cujasiç_o niüs alta c nobçe. confiança e galhardia jamais se desmenti»

N.i nu-sii Republicai porém. — nio lia ram, em tantas arriscadas provas realizancgal-o, é o f.icto cercado de todas as lu-1 tiaK cin Pariz, parece voltar agora des-

j zes da evidencia - , o.iepnt.ado nio rece- ' coroçoado ante o attentado lirut.il e selva-be neiiimm.1 delegacia da naçloj é sim-1 gem de que foi victima. Pelo menos é opies e nuamente um|designado c um aa-l nuesc deprebende das «u.is declaraçõesaalariado do poder; tem absolutamente a ¦ feitas aos representantes da imprensa pa-natureza de um fuucclonario subordinado risleqse. Santo» Dumont desiste po*itiva-da admini.-tr.içlo : -- obedece com a pas- , mente da idéa de concorrer ao premio dasividade do escravo á.«i ordens do governo; j Expo»iÇ-0 de S. I.ui/., em vista da impôsnio tem licença de arratoar. sibitidade material dc concertar a tempo

A naçlo está indefesa deante dos ca- I 0 seu aerostato. Por entre os amigo» c•prichos, das p..ix3e_. Ma» vi.Uucia., das admiradores do valente aeronauta a noti»

r.iv* iiv-.itc*« *>o* o.

an*.- U- Casv

HOJE

l*ií»i»(*>-,.U '

' Bits »ie'»atu!.sy. ai aíC 1

u retwcttf o*.i.i « b "i «raa üo tol.

».»* hi da.»* :?,» çraí'*AUitn iliíí.n ca U.er

iMMt de re»>.-i»*»T i.-k_ RA .1!

, Mtoa» Xcsa^a.Jt«-ía}<».

P«r vete* observado ao governo francez ' «nte-*e acorrentado ao assumpto ; a st-

que od ,-eUs machinaçoe- de mr. Bre- t-níSo se extasia a queda das «rentes

?".%r, .Ca-m s< abertamente a pr-jW '««« eloawneii, quo se de penha crjrs-

«VErta-ma rtbellilo que decr- ir- talhna, m.atir.ida Pt1o aol da pLanUM.

ramper no próprio território cuja ___.r_- KlngU-OI » «nM. nem Ktntuti* ; pots.

,„a foi íuconteltavclmenti adquirida pelo ! ^ ^"•*<, pro;lucç.>s se w: lex o que tá*disse das d_ Antônio Can'ii.lo: -1 a.lo s«

fala r.ii»i*i.'-menf.*-, no si-n» íncrci-

drsse»*, tettaMelaquenti-sim'« : — aqtKlía*

Brasil.O niii istro des

a sua «ota »oe*sransfiroa. da frança I *l*'l!!*» sc anima *

«d. do .eu col- i I

cobiças c das corrupções do poder exc-cutivo.

Proclamaram a Republica. E que á queobtiveram ? Uin despotismo ignorante,chato, grosseiro, franco, sem ao menos ahipocrisia do disfarça

Nesta ordem de coòus ha evidentementeo trabalho dc um mal radical, profundo,par ventura incurável: --cila traz na»suas entranhas a morte.

Um soldado de Sparta encontrou em amI campo um ci»aii»jinliéts*o nrorto, em estado, dc rignlea <.„d*vcricai. Tcutou pol-o cmIpí, ageitou íhe de .!.r. ¦¦•..- maneiras as• jMrrua*. ma* ajMrna.») rfEtirav-» as n-.los, o

cia caos.u verdadeira magoa, pois a con-fi.ui j no seu triiunpho em S. Luiz, erageralmente partilhada-

O ba.-o n. 7 deve chegar brevementea Paris.

EDUAHDO AítAUJO A C conimlssrir.os de

CafCi DS-UCnr e outros tteneros do paiz. ItunMunicipal, -.'. Hio de Janeiro.

Empregos c empregadosAiliiinleii.lo á Bitli.açfio difllcil que atra-

vossa o paiz, trazendo u falia de cbllociiçâo,onde lionesUrnento se possa ganhar os meiosde subslsleiicin, e desejando o Correio daManhã irem auxilio dos mas necessitados,

proporcíonando-lhes oceasião de facilmenteadquirir empregos, ra»olvemos estabelecer

par.i os pequenos antitincios uma tabellü de

preços que esteja ao alcance dos munos la-vorecídos pela lorlun.a.

As*im, os aiiniiiiei.is de letras, pedindoempregos ou emprega l..s, custarüo do agoraem deanlo a insign llcanle quantia do 200

ríis. Tendo c-m vista o facto do ser o Cor-reto da Manhã o jornal mais lido, f.acil ècomprehcnder a ex'r,aoriiinaiin circulaçãode annuiici.i, podendo»».- rotn aquella quantia, em poucos dias, conseguir um logar

que proporciono o necessário á sübsis-tene.ia.

0 mesmo preço cobrr.mo*J para o» anntin-cios dc casa. visto desejatmo» com o maiornumero de ofTeri.i prop ,rcicnar ao pobreum ineio de escolher a residência e i ão ter

dlftkuldad. etn cnconwal a ao alcanço desui balia.

A r.»v„d_s Fazenda» Pretn», üt» A ru»do» Ouri\e« r... .3 e 2&,mudou »e paia arua do Ouvidor n. 104.

Pingos e RespingosCONXURSO l'F. FACHAtiA

Ar'iiit»evo« e artuu*. » porfta.

jtf arvore(Educação cívica)

Quem, como eu, teve, uni dia, a fortunadc dormir agasalbado por uma floresta,mais antiga que a cruz nesta formosa o'moça regilo da America, sentiu, por certo,a mesma impresslo poderosa que avassal-lou o meu espirito quando, ao morrer dalua forte, ao nascer da luz branda, desde abeira do rio até ao intimo da selva, correuum sussurro manso como osuspiro amorosoda vegetaçSo.

Os cauoeiros, acocoradosem torno de umfogo dc ramalho, as mios estendidasacima das cliaiumas que as averuielbavanlcomo se as trespassassem, falavam bal»xinhoja água lenta e límpida do rio desll-savacom um suave murmúrio e, por vezes,longe, um pio d'ave nocturna feria o si-lcncio.

As nossas redes oscillavam entre galhos,fazendo farfalliár a folhagem.

Esfriava. Eoutanieule, no céu Incido, iaa lua subindo.

Já a densa fro.nde estava toda forradad'alvo e, insinuando se por entre as folhas,atravessando as abertas dos ramos, a cia-ridade mystica escorria pelos troncos,alastrava a alfombra, rebriiltáva u'agiiaoilpiolougava-sc uo recesso do arvoredo íigu-ratido maravilhosas cslrticturns : aqui umádyto de capclla, com o altar atoalliado, osnichos brancos, como de mármore; ali, rui*nas de castcllos.

As franças seutelliavain muralhas alui»das, parapeitos ameiado.s, torres que su-biuiu talhadas cm setteiras; e clarões, sal-teando o negror, creavatn perspectivas ftt»nebres e fundas, recuando uquellas fantas-magorlas selvagens.

Além cra uma alvura que se destacava,perpendicular c esguia, fincada na trevacomo uma columiia esquecida. Mais lon-gc, disseminadamento, esplendores col-gandoo negritme e aagua lisa c dormentedo rio espelhava todos aquellcs aspectoscxtranltos recordanilo-me as dcscripçOesdo Rlicno, onde os poetas vlo abeberar amusa romântica, ao longo das margenstradiciouacs cm que perduram, como ar-cabouços do passado, muros negros cas-tcllos,

Meus companheiros deixaram se vencerpelo somno—qu velava extasiado, olhandoo céo por entre os ramos e parecia-mo queas estreitas eram flores que desabrocha»vatii na coma altíssima das arvores,

Por vezes, como si alguma se dusfolhas-se, deixando eahir uma pétala esplendida,uma centelha descia tremula, briixolcando,e perdia-se—cra um vagai nine errante,ard.ntta do verde oceano llorestal.

Eutlo senti bem a vida das arvores,grande c uiystcriosa. A espaços era Ultlcrepitar, depois ttm cstalido secco o logoum hálito cra a brisa que passava.

Seria a brisa ou o suspiro dn selva pre»saga? Pobres arvores acolhedoras, pri-sionciras da terra, eu bem senti que vi-vicia e vós, porque nos vieis ali, quizcstCSguardar reserva como o caçador sorpre-liendido pela fera quo, de liruços, contéma respiraçlo emquanto senlc o inimigo afarçjal-o.

Negam-vos uma alma — ntto vol-a ne-

garam os gregos e que cra a liaiii.ulryadaslnffo a alma das arvores? Sim, as arvo-res tem alma.

Alma i autor e que maiores provas deamor ainda queremos nós qne ella nos dè?Iillil é a purilicadora do ar que respira-mos ; ella é (pie nos garante a fonte quejorra para a nossa sôde c para a rega doscampos ; ella é a fiandeira dos soes — ca*heni-llie nri copa os raios caiiícnlarcs cella, desfiando a (lamma, dá apenas o ca»lor ao que se aclieg.i á sim rauiageiii. lillaé a nicdicina, ella é a bcllcza cercando amorada em que vivemos, ella é a nossaconfidente discreta, porque 6 sob os seusramos que abrimos fniiiciiiucille o còrnçttodeixando livres as saudades e as leminis-cencias ; assim é a arvore viva. Mortacllíld tudo — o principio c o fim: berço c es-

qtlifc c, entre estes dois extri mus. tudo éfloresta—à casaco templo; o leito nu-

pcial c o altar, o carro que ti ilha os caiu-pos, o navio que stilca os maios, o cabo daenxada c a haste da lança. M.it.ie u arvorec tereis o vageiro.

A tcrr.ié como os nnzires ; S.iilsflo los-

quiailo é impotente paru n vingança, asreuiòes devastadas tornam se deserlOS,

li que vcttios nôs por tudo este vasto 0)viçoso Itr.s-.il que era uma selva frondosa ?a dcstruiçüo inclemciilc, c por que vai ohomem 15o encarniçadamente á arvore

que foi a primeira geradora do lume, nostempos remotos do pastor itryaiio'.' porquea arvore, diz elb; — é mu ser bruto, iiiseu-.iycl c mudo. Ah ! se attcntnsses bem ámorte da arvore, tal nio dirias, Icnhadorcruel.

Ao primeiro golpe do machado todo ocolosso treme c os passarinhos, como at

popillaçáto dc uma cidade abalada por uniterremoto, logo deseriauí os ninlios.

Vaco segundo golpe ao iiiesino lanho,afunda .o—eis a seiva a correr •'• osangnoque se esvae. Outro golpe ec.iineç.i a ai •vorc a gemer surdamente, doridiimentc: asua folhagem agita-se como .i acenar iiclemência, os seus ramos debatem so, mano Icnhador, a mais c mais empenhado nucrueldade, redobra os golp. - <: i anta.

Em torno d.i qne .ig..ni-.i i - ..iitras pa-recem tremer coiiio ovcllias iiuin palco domatadouro e, como si de uma aoiilrii.cornia noticia tremenda, Iodas as arvore» dafloresta vibram «revendo a iiic-mu sorte.

MERCÚRIO ;ro» Ho»*ilclO lt

CONCURSO DE FACHADASAYKNIDA CENTRAI.

Perante numerosa asse hotíf. ro.no salão n.: d . K

•queJtM phrss-s bradam, aijiicüe-» pertodos cantam».

Eífe-ctivameate, cajüivam m áiwnnat

.¦-.o rr» repartiç-o cetslrai àt Ts-la.- é»jàC- »B.xí5iar.

MISSAS

! !e--j sr. VeUf um exame minucioso da ,Iqm-stSo e informar si efiAtivamcnte ai"-»^1 aiioelías palavraa I

|c.n*tilaiçAo desse syndicaSa financeiro

j*trii eu nSo um íacto delktueso em faceI d.» termo* e»pre*_-« da iegisU^So íran-Icesa.

O -Va»'*** por *n* parte, acerefcenta que.infa»rmav»5«* saa*. a»:qoiri.las esn fonte*

I Rdedignas-, o autori.am * atíinnar qne o¦ o>.rt!»tro «t* je*tiça. *r. Vali»4, compartilha!«!- epinilo do »a*tt CaJÜeira DeU-a*«>, acerca

I do FtTtetssc chefe da imaginara Repab.ica de Cnnaity.

!Ktn

*ua epinílt) este, o iadiToloo áeiw.me Hrciet. seri prcsimamente r»*co»hi-

i do .i pri«_o co internado esn ama cava de

cadáver c_t»i~ , tutio baUn lhe na lesta e J 0-i de LWlas Att«,a «Ji

disse : - Ahi f-Ita atgitma coisa;-.tV a imagem da notava Republica

ha como pol-a em pé. lUtcndo-ihe nafronte, peilem.-»* dizeT como o rwatdado deSparta : —Abi falta. i»lçu:ua coiaa : —-o

de Alve-a Mendes, qu-r.5-, fatura, «mirara |,^ , ^ug^;^ c_a*-a publica, aconslanleiii''n!r' man«*»ea<io*s. iJiitrsndc-eu ¦

o orador, á eerl.*, os se_3 discursas, po-?, ahi ficam, nâo * remo padrão de

eiá'.i>iíncia, nus f. ."n ¦•',»-.' ¦ a* obrasd* im;u»ç*m ten* e estyío t-belíc-.

Rio, julho de 1S«:»S.T. li.

I I* vespa» fabricantes de papel.; A M-.to aatc* d* d-r-cctxrla da fabrica-

itril.iilçjo .los p'f-] mios c niec.;i"jes nonro*ja*. conteri.!»» pek

, jury no concarso de fachadas para a Ave-niila Central.

A i*»*r.m<5nia teve começo ao tnrio .ii.assumindo a {srssld«ncia o ministro da induslrla, qtie tíní>a i_direila o*#.»i coílei**ad.» interior e justiça « à esquerda o repre-scas.it.te do preftiW muukipal.

Ao r*4»>r da •_*.-»*lemar-m astenlot'*

O panido a«n< .rsatfcoét* F„U-o» Uni» mtaittn do jury f i-m du.s filas de ca-do* acaba de pr.*cSaaéar candidato «b . deíras, em amphllhcatrfc*. viam-sç os pre-¦.-•..:..._¦->.; .is;»c_ -.. i-.:..: muiva*i oo ron-or*'). lentes d.» no.*_t

Ao qne d:i«-os o» j4ftt»e-. arorrM^nô»., o j -êa,d«"_to;as ç on tra» {r_a*oa« grada"

httne*lida.Se, a patriotismo, o amar da jus-tiça, o re*p«ito i* í<i» e ao <_ir. .to alheio.

AppHui,{».»• RO IS. iU M»lota-ti-

llain usA Arte ¦

V. o s-O bomfará a

.t«»

intít,

..4.-ti

Por fim, u um lallio maltalo responde 6 a cateiiviIcnhador recria c fica a oipctidehdo a frondosa cabeçaum fragor levanta »e na in.ith it ta roçando do raspa,,. o,,ra» e cac estrondos..mrnle iarbustos nascidos ,i sua m».ii

Cace agonisa c lev . dia-até que SC lhe vSo >*n,;clli.useccando, mirrando nlmorta a arvore.

Ii para que a sacrificas, InçJo '¦ para o fogo,.. c. kéccqtiai a victima cra a nympíiesterilizai o terreno que >•aumentando-", com» o peseu próprio ".-ngtsc que ,n nia na.» flores, qiicia n-is li-,,. '

E. cjiu a morte <i*% arvoios animac*. Em pouco o qmdores viram, tomo a regi-i».cia, da fartura e da bellcza,que nm campo arraziido, >suk.ií.j dc vaUos areno»os <to» deríos, bfCrCatlo em i;r-.

j t*,)r-| ¦. f-lizmer'.!'. 'omeça ,, r

!,i ,11 a-ore e oI.K, I.lí Veill

inclina se e.a. dei rttba si;

i oiiípanlici--lii.lj-.lllili) utfil .1.

•ig< .-nUando,'1., as folhai,ò, sim : cMi

metn de cora», .. fonte da

protetora cIa fecundava!

. ano, i .in >>s íollias, que

lies-V.O

'/tlií-

*i-~r-* mnw

<»a-

IÇÜO çiprez*.está o

* #O êxodo ia

tinnasdo, peiriac i S-azar.a

a retirai!.-na jK-r j¦ g.5*a; a

••»-.*.; »f a» »'í"C}!«» f*or a:T»a »1« i_*»;Ht»o j wuJ< po, <lt_r ^âiea., U* UcailJaaSesi cio do rapei peto homem, a» vc-pa» c*- í

JHfUle Í^SkiOTPM-! , % alto™ [««ucL, lnh«i-« o processo da tttriOf» dc fk- i

;-;j Parker é a ..;-.» Jkoufktá •«..*.. r..-.:rtia Unt-o.

ÚaaU j .¦'.<-.(-.«.» «!i.cr o metmo das_ie-....t.-a-.» 'a-CCC»_OT£: --:•

A chamada d(>* nirmisd-i era feita pelodr. Jorce Lrt>i.ssio e o* res}r*rtlToa f»r*miotsoí^retíd»* sim vilania mente t/tlce dr*.J. J. Sasbra c Ia-tnri» Muller.

OU BLu | »,r Cii** ^4ttâ4 usou da palstra o

> pe.onat»

ira pessoa q.e !ez for!qaa*í »e_3t;h-«!e". e r.iatcenle na Europa.

I"a* vendem o çátfi>r eüitro* a a':taijrv é ffleio de c_t?_r a vida. Ensíui,pre i ema saüguetaga de mea.a.

• *Aír.aí o Arioa s IjttnctVo u a» taba» a-cesirie».IÍ----.&0. *« Artf»_f irr.ct-^0»!_0 '.ü, . t.;:. -a- t l'l

sa — ¦

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ua li

joiatmeado*

t», s.'».i-f-t-O;

GjtkAa k O,;

I vo*«a fe«.ta ê «iwà obra de F».:i»s«pçí(> -.

j renovar a flora é robusircer a 1'atri* ti*I qnâi a*. flerç*t_* aão o* r»í*.rvat»TÍo* éter»

io* 4e vtdi e. ste f'i>rt«oa.ro'- A .Va/awa).

Coei.. :".;•.o

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it». ÍÍTK

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Page 2: i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto.

CORREIO DA MANfíS.1.8exto«feira; 15 de Julho de 1804

14 DE JULHO | subalterno lembrou o nome cie Dalny, quecm russo signitlca—longínqua. Acccila a

í idéa", o modesto ftttíccidnario foi agraOs dignosrepresentantesda pátria fran-; c;.ado C0Iil uni;, commenda, sendo, dahi

reza receberam ho.jtlei .., noculu-io do eon- j om di;illt.0j chamado , 0 ilomem qU9 bapti.sou Daluv.sitiado,-as pessoas quo om foram cumpri-

llleiltar "¦¦"¦• ''«tn «!rii'ínsn .!pA's 11 1[- horas, já era

ita gloriosa do ii do julho.»!o o nu-moro do cavalheiros prcáenlcf?. ü sr. liou-ohon, cio nome da colônia frtiucòxa sau-dou o eacorregatlo de negócios de seu paiz,sr. MaurteoTruborf.

Respondeu-lhe, agradecendo., o ili.-.-iii;e!o diplomata, rjtio offeréceu cm so-cuida uiná laça de clianipagne aos presen-.'es, entre os (pines notámos os srs. : con-Kcih-iro Camelo Lamrireia, ministro doPortugal, mr'.-:Gabriel Dart, cônsul geral

çdaBelgica, Frederic Chacher, ÍTéUi-aml;Dárins Victor; lliehard, A. Uocngo, li. do• lesliii. Charles liou, Moüolt,.!. I.insac,Rstüouli, Charles Vantellet, Kámüre Jen-.Jes, A. JJellenyer, P. 1'leug.t t, Ai I.Iônault,.1. A. Potit, .lean Bórin.ird, 13. Çinqt.ár,G. il.Çaffler, II. Giiellet.G. C.ollet, L. Geí-thon, <". Coáralen, Uuihor. I . Gitinhd,J. Batly, B.iptisro Calsat, ['irniiti Lacoste,ijcorgtjs Grinaldl, Tavares Korreira.fl. Le-iioi.-, Berréne, Briguiót, Eiigenio fladdockLobo, A. P.de a bre u,,Io sé d'Orcy, {'.. Sey-t,'iienrf. Jano, missionário Luíz TyalljCharles Robissa.il, Oscar Resnurdj HonriBesnard, G. A. líani, l'\ Saubucorii emuitos outros cujos nomes nos escapa-ram.

A' noite, no Hotel dos Rstrangciros,n colônia olVorcceu ao cncancgaito denegócios do seu paiz o pessoal da legaçãoum batii^uele. ijue ss realizou no pavi-ntento térreo, preparado especialmentejiaraa festa.

A mesa, em '» rma de I, estava adorna-da com muito gosto, sobresahindo aocentro o nas est mm idades artísticos jar-rõo.s eom flores naturaes.

Os logares foram marcados com car-lôes, tendo eni cada talhe: uma flor.

Para o banquete, foram expedidos con-vites aos srs. ; ministro da França ; Le-donls, secretario tl.i sr. m'nislro; Do I.a-liorderc, C. llonchòn; P. Kstoneigt, R. de«iesiin, .1. Honnierd, Henry Guilbaiul,Coatalcm, E. iirandmassoii,*P. Barrén-ne, F. Brigüiel, Ch. RòbiHard de Mari-Ktiy, E. Tliiers, <l. Llübèt; Carriguè,l.oiiis Gillaud, F. Lebre1) I. Lenoir, A.Ilénnttlt, .1. Falipio, Charles Coureville,KcnsFÓí A. Rcu-hòn.J. Martin, Julien,11 c n Etícrino Berrog-in; Ferragtit; J.

...Lins ., \ ..iitelot, Leigucret, Gassot, G.llunl.

O r. encarregado dos negócios dn Fran-ça, mr. Trübert, pronunciou um discurso,sogtiihdo-sè outros oradores.

A'noite realizou-se no Cerelo Fran-cais o com-erlo o baile, cujo programmaloi assim organisado:

II. Léona I, fiintiisio F-wYl >isc, pourviolon, inr. Cinno MursicHiio; Oct. Pra-deis, Barbasson ; .«Tòdoli gie, mr. LouisOllland ; V. M. ss';, Sa còuléür ost blondoot vermeillo; nii- Gnlulh.ò; riímc. Éliso de

j Agosliui I3-tig.í-; 0. Thiiillier, Süinineililnn ango ; Vieniíinifci', C* mazurkn, inan-iloline, uinie. Mana Amélia de Paiva ; Art.lltibiiis!. in Li n il ! n in nce; Amb.Tho-inaz, O tiiiil. di.*.sij e Ia ú-iatc-SÒ ; chansonliàchiçjüo cfllámlel, mr. José de Lnrrigueile Faro ; Vi Massa, Aú bord du chemin :;tir (\i\ rossignol ; Nbues da Joannelte,mllc. ICyta dr. B.ll'idb ; A Sni-raznte, ro-iiianee án.lnloiis; ; ,J. Iliihbay, lluílan-•/,.i Iliillaioii. violon. mr. C. Marsicaho ;V. Mos-iV, Oli! rion qu'un jour, une heitro ;uir d'une nuil do Clcopatre, mino. E. doAgosKni Braga : Fr. Gòppteet A. Le Bor-io, lia Evangile, pposio diclamôd avecr.ccompagnemeht iio piano ei violon, mr.I,. Oiílnnd ; .1. Slassoiiet] Je suis oncoret o il l. éfoiirdio; air de Mimou, mlle. Kytade Boi lido ; Sarràziite, Lesiulienx, man-liollne, mine. M. Amélia de Paiva ; liou-:_;e! do Lisle, l.a Miirsétllaise, mr., Ji tlé-Larrignd de Paro.

Os acompanhamentos ao piano foram¦'leitos pelo distineto professor Luiz. Ama-Jiiie.

—domo dó costume, tambem o Aposto-lado Positivista coniniómorou a datado14J do julho.

O busto de Danlòilj que so achava snlirauma coliimna ú direita do púlpito,.no aUiar, estava ladeado das bandeiia; france-za e brasileira c ornado do algumas lio-l\È.

Na galeria ao fundo do templo adia-vain-se. collocadns as seguintes bandeiras)ii contar do centro para a direita : a fran-eeza, a italiana, ;i porlngiioza, a bmsilei-ra, n hollnndeza e a ingleza ; o paru a es-ijncrda : a fràiicezíi, a italiana, a hespa-ílholn, a ptiragtiaya, a da Republica dollhily o a americana.

An meio dia um dos membros dn or-chesliina do Outro Positivista executoua > órgão o Clwnt da Dipart, musica doIMólitil n logo np.is osr. llayniuiido Tei-xeira Mondes subiu no púlpito òpronuii*

•ciou uni discurso, apreciando á luz daphilosophin da historia a grande criseoccideiitiil, que arruinando dcünltirameri-to as bases do regimen antigo, *inz do ummodo iuilludivcl o problema da renova-ção religiosa do mundo, olfcclunda cmliinpelo positivismo.

O orador fez depois a glorificação do1'anton, o grande tribuno, cuja proemi-uencÍH polilic.i o cuja rohn.llitaçttp moral,oslâo bojo reconhecidas.

Após o discurso do sr. Teixeira Mm-des. foi executada ao órgão a Marsclhesa,ouvida do pé por todas as pessoas pro-sentes.

Todos os navios da nossa armadar.mnnltcccrain cmbaiidelrudos em arco,Iniid ..coiii as fortalezas, ns sal.as do cs-tylo.

Nos estabelecimentos públicos foi hás»toado o pnvilh- < nacional, sendo ú noite.Iluminadas as fachada:.

DA loteria nsncrnnça do «claro Duo* e\-

tralildn hoatem foram vendidos dos nu-.meros 19 ' ' i'ri'tiii.iilo i-ooi íiiooo rrnnco*. a4'.'.'»s: premiado com :i M n*nncon, melo blttietopela imenciá dn llaclfe e nirlo liüliotc nela »ru.ik ceclil. Loino.i dos Santos; mi Paroii) lia do.Sul o do it'in.i.ro J? n pramhdo com *.ouirrencos, melo bilhete *.*elo si*. Nlcoln san-rvoiano o melo 1' ilicto pelo*, srs. Doméstico A Ks-pjranza, amlHjs d-$ta capital.

Paraná—Santa Catharinaile'cobômos o seguinte telegramma:«C.KITYIU, \\. — O grêmio dos pro-

fes-mres públicos, reunido cm sessão,protestou «.eu incondicional apoio noi resiiknto do P-tado, na questão de li-mitos com Santn Catharin& ; resolveuprote.-tar lambem perante os prioresconstltaidos do pai* c a imprensa do lliocontra n injusta e arbitraria sentençado Supremo Tribunal, quo d:s;iggn-{aLiimde parte do território do listado, ha-bitsd por mais de cem mil paranaenses.—Fiiuiisco de PauUi GuimartJei, preet-denie ; íJmrmço de Soma e Yidal i\ah-v idade da Si Ira, secretários; fíaynmnioliamos, lhe-o.irctro.»

l.Iira» C-Mesises, ii Mr»*, OavUor Ut.

D •dtij*.\ modcrnliclma cidade ie nalav, _

marcciti d.t bahia de Tatien-uan. ê comoo arrabalde cominerclal da praça d<* PortoArtlmr, ile qne dista ecre* de 65 ki-líBii-tro*.

Nj t.val anAe se clcv.t presentemntu t-iUti» »té 1899, cem sombra, nVi-»tiKio ile lialuta, Jo.

Nr-*.a itat\ inicion»M, de MCOT-O comc» planos do enf-tnheiro SicharoiT,—quene iruplrtm no de Pari», istu í. as r_iIn-diaoito ao re-dor Ae um •xmto, r>moum«.c».trrlía,—a 4-diticac-o de uma cidade«odeia, cotiriiHÍo unu are» de 4 e ia íqMlomrtr»» de eiímprimctito p«?r 2 c mtiu«Je larjro. e dotada de um malhe de 2Jtactrv i «5«t tarrgura. etnf íado um uiagni-cüporto de P raetr*»» t mtm At prufauditlade

.V» obras, aucadiA |>or uta csereito «Jeli) nul cpera.i__, e-davaia coac-uida» aoc»t» Ae «ta anão at>eaaA.de*>»>ü._ec4*_z_9.t-ires- a _krra__ »uro*»a*ic lP-mH<_ato»,

A por-ali lo «Ia cidade, em PWà, orçavapor SO.OiJO babr.autej,

A orifreta de -su t.o_je é cario*». tH»c*.tie-et icer,'_ da ik-Bcmiatç-t* que «kru*«t dada á uov* c»_*_«. A e-_x*ltu de umfTK-b-totSC fácil praoaacij t tra*u_u-ip{XoC-.cc

A'.- esmas. famílias: calcado bom e b.ara-to só uí liquidação da CASA 00 LAGE Alindos «Vaitra-ica - A e „ a fama Ia marcaPaulista.

-É-SHlliBlTAnlflSEscrevem-nos:«Ao concurso realizado para cntrèuhéi-

ros sanitários, parece que nüo presidiu amesma inteireza e lisura observada, nosprecedentes concursos para inspectores çpharmaceuttcos da Saude Publica.

Pelo lUíuos ê o que consta de informa-ções ([tie nos foram ministradas e questtbmettemos á apreciação do illustre sr.dr. Oswaldo Cruz, afim do s. s. tomar arespeito a.s providencias uevessarias.

Dizem-nos que um dos candidatos ap-provados nao queria inscrever-se, decla-raudo sinceramente, ulo pescar coisa ai-jruma cie engenharia sanitária, ae.cedeu-do, entretanto, a inscrever se no ultimodia, por ter um seu primo, motubro da!mesa examinadora, garantido a sua ap- [provaçSo por contar com os votos dos me- |dicos do desinfectorio e com o do própriodirector de saude.

Outro candidato approvado c sobrinhodo examinador dr. Lossio.

Outro candidato approvado ê afilhado eprotegido do dr. Paula Freitas.

Deante de tautos compadrescos, algunsconcorrentes desistiram de fazer a suaprova, certos de que seria baldado o seuesforço.

Nao será diiricil ao dr. Oswaldo Crtwapurar a procedência dastas aceusações,e, fazendo-o, estamos certes de que

'iiaose farlo esperar as providencias moraliza-doras que o caso exige.ú

Podemos iwa pobre viuva, niã'* de quatrofilhos o cm adiantado estado de gràvide*,;que a p oe Ile in o» paia a colônia syria, de (|Ur!faz part', solicitando qualquer oímlo em

en 1 a vor.Q i ílqufli

atui de Sesníola pó.le ser dirigidaJorge ii. 12.

para

Pelo Telegrapho<NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA, IX - Hoje. no amnuhecer, bateram-se ii pistola cm Vllla Nova de Gala o vereador

portuense Lopes Martins e o jornalista Biluar-do Soma.Foram trocadas duns balas sem resnltado.Oiiuclo loi matlratloporuma polemica,necr-ca da concessão para a vlacâo clectrlca domunicípio tio Porto.

ESTADOSPARA'

BELÉM, ll -Falleeeu hoje, ás 7 horas damanhã, o visconde de São Domingos, o matsantigo o conceituado membro do commercioparaense.O dr. Antônio Constantino Nerr, governa-dor oleito do Amazonas, foi muito cumpri-mentado durante a sua passagem pelo Pará.Hontem seeuiu para Manáos apoz um ban-quoto que lho foi offerecido petos seus ami-gos do commercio paraense.

RIO GRANDE DO NORTENATAL, t4-A* abertura hoje de Congressohouve completa Indiifcrenca c desereze pu-bllcii. r

O Roveraador, jenro, leu perante o Con-grosso, dcslguodo pelo sagro, uma measageinvergonhosa.

Os retirantes começam a afllulr nova-mente a esta capital.A secca devasta o sertão.A colheita no llttoral, onde tem chovido, £

quasi nulla.1'iiltam sementes para o recurso do traba-lho apopulasao. A ralserla continua Indlzi-vel.

BAHIABAaiA,i4.-No hospital da isolamentos*oxistem dois pestosos; hoje aecorrou umoaso suspeito na ladeira de Montanha, mor-rendo uma crean;a, que foi Sepultada cem as

prcssripçõea da hygiene. Oonatando que nacidade de Nazareth havia oecorrido um casosuspeito do «"este, para elU seguir__), nove-por do hooe, o dr Cândido Figueiredo e oajudante da inspectoria de hygleae, levandouma ambulância. A inspectoria hoje. forhe-cou nota a imprensa dos casos oceerrides ;por ossa nota vô-se que oocorreram já 11casos.Continua a perseguição ao jogo do biche.E' esperado aqui ati priadpíoi de aros-to o senador federal Euclydes Malta.

8. PAULOS. PAULO, M.-Falleceu ás 4 horas da ma-Uruaada o tenente-coronel Armando Fontes,victima dos tiros desfechado* por PedroBels, na scona, de santrue, oceorrída na pen»são Milano, pela madrugada do dia 11 docorreato.O assassino Pedro Reis está melbar dosrerimontos recebidos e será removido ama-nha para a cadeia.

cs*. vonMitui_ uma diSkubiade dtffiíU de rtrt.fet. Va e_.prít*-i, Fa.;ic«] rtiõm d-i-eU*a__4« ^_l_n*ic_uru.

A batalha do dia 10 — Telagrammas dosjornaes inglozea — Outro combato emKaiping - Boatos de rondi.ão dePort-Arthur — 28 mil mortos japo-nozes — Confirmarão — Novas pelejas— Notas avulsas.

S. Petersburgo, 14.— O gp.noral Sàk-liaroff toleffraphou hoje ao czar infor-mando que as tropas russas entraramom escaramuças com o inimigo nas pro-ximidatles do Ei-Kta-Pu-Tse, ao sul deSiu-Icn. Os japor.ezos tiveram 10 liai-xns, entre mortos o feridos, e deixaramom poder dos russos grande quantida-de di espingardas o munições de guerra.

0 tüiegraiuma aecreseenta que o ini-tnioQ marcha sobro Ta-Che-Criiiio.

Km despacho posterior, recebido tinoite, o general Sakbai-off communica(|tto as tropas japonezas que operam aonorte de lCai-Plng atacaram o occtipá-rara Ivaè-Kia-Tuou no dia i;t do cor-rente,

As parles ofliciacs recebidas doscommari.lantes das forcas russas noExtremo Oriente são acordes cm qiialifi-car de enormes as perdas do inimigo nocombate de Kai-Pin".

Tokio, 14 — Kstú correndo o boato deterem a< forças japonezas oecupado u ei-dndode Inkf tt, na foz do rio l.iao, semque a guaruição russa pfferècosso resis-leiicia.

Foram lionlem avistados da costa deYeso dois cru/.adores e quatrotorpadêirasipcrtcuoeiitcs á divisão russa de Vladivos-loi; que navegavam ao largo, em linha docombate.

0 iUiku.lo recebeu coniiuunicaç.ão detorom cljògadon Daltiy o marechal Ova*ma, ci.mniaadiiiUe em jlielu das forçaseni operações, e o general Kadama, çhefado seu estado-maior.

Cliofu, 14 — Corro o boato de conli»nunr vivnnunlo empenhada a batalhatravada no caminho que vae do Kaiping aTachicliao.

Londres, 14 — 0 Daily' Cltronicle pu-bl eu tele^i-.imnia de Iokcú annunciandoter-so Ccndo luiiileiii, ao imrte deK.iiping,uma im portanto batalha. Consta que osrussos conseguiram repellir os japoneseslogo ao primeiro embate, iiilligiiulo-llioIjcrdns constdoraveis,

Num 'rosas forças riisstis avançam pelaestrada mie vae de Liao-yatíg ao dcsllla-deiro do Modcn-ling, a oe>te do qual seestão cometiIrand i e entrincheirando.

O correspondente especial do DailijMail, em T.kio, communica e.lar cirreii-do ali o boato de que as torpedeiras rus-s.s, que fazem parto da divisão de Via li-vostuk appareceram hoje no lnrjo deIlokaido ( Yeso).

O Standard publica telegramma doÇhoCli annunciando qno num combato ha-vido ao sul de Niu-Clnvang os russosconseguira in rechaçar os japoniv.es dasposições que oecupavam. Estes, porém,voltaram á carga, reforçados por novoscontingentes de tropa fresca, recuperandoas posições.O Times publica telegramma deKronstadl dizendo ter o governo russodesmentido a noticia de que as transpor-tosSmulcnsk e X Pelèrsburgo tivessemtransposto o estreito dos Dardaaeüos.

Nolas avulsasUm Iclegramma para um jornal da tarde,

diz quo em S. l*eiersburiío reina geralconsternação devido aos boatos pronaln-dos, de-.de anto-hontem à noite, de t r apraça de Port Arthur cabido em poder dosjaponezes.

0 estado maior do exercito nenhumacommunicaç-o ofücial tovo a rospoilo,

Ao tzar Nlcolau tambem não foi, atéagi.ra, coniiiiiinieada (So infausta noticia.

0 povo, íivido por noticias, procura asredacções dos jornaes e permaneci', emgrande massa, cm frente do miuisteno daguerra e do palácio imperial.

0 jforning l'ost do Londres publica umtolegrainraa,{recebido de 'l'clie-1'ou,

noti-Ciando correr ali o boato do t-*rem as tro-pas japonezas que sitiam l>'rt Arthur,perdido noa comontos do dia 10 e lidocorreato cerca de 23.000 homens, entrernnrt..!» e feridos.

O correspondente do mesmo jornal o;i-na que si as tropas do olikado tiveram,de (acto, tão considerai eu baixas, foi,com rort.va, devido ás minas da dinamyte-ublerraneas, eollocada. pólos ru^.>. s nosterrenos pelos quaes teriam que transitaras forças atacantes.

Communicam de Cticfú terem dosem*'barcadoetu Siao-lHng-Tao novas divisõesdo exercito japonez que vão reforçar ositio d.* Port Arthur.

Quatro .livisiVs de infantrris e umade cavnllaria do exercito do Mlkado diri-geni-se para Yankou, afim de ataca-e.naquella cidade, oecupada pelas tropasrussas.

lv* Llao-Taog telecr-pham nolician-do qu» a* tropa<> Ac* generais Kur,.„i eKouropatkioe já se acham nas margensdo rio l.lâo, estando immmente uma gran-de batalha.

O governo ru.«so acaba d» encomioen-dar cem mil ccsiraças do systema lVi*ne-detti.

Alguns jornaes russos, c^mmenlandoa noticia, aqui recebida por telegrímma deLiao-Yang, de terem as forças japonezasgue «itsam Port Arihar, perdido lluiftjhoirw-ns nos ct-mbates do» dias 10*11,consideram e*.*a cifra por demsis eíeradae attribttem a ura suscepti*.-**! ríjino datran*ms*_to pelo tflefTspho *_*m fios. k-i iU,*i .ii.-. entre aquella pnç- e o quartel-g*>iíeT,J ..» >. ---.-s- rus*ss.

THt*£r*iTír.i_ de Meukiín «miaiuniíaqv.t .**_-« d>-l..E£aíe_,*iri gr-ade numera,atacam u >'»tn*í_»$ -..»--.- <pu guardara* eOr.Hia «le ferro transibcriâB*, teaio•__- pnese f-Zar maxcliar t_a__r obi_..to«le _-o|_i .-.-.'•:.-•„.¦:. de ttrfftlrtw as ar.

IVIINAS GERAESJUIZ FORA, 14 O «C-rreio de Minas» tra-ta hoje novamente, do caso de demlisfto doapentedo correio da esta.ào de Bicas, muni-cipio do Quarará. Está provado que esse aotoobedeceu a interesses da peUUeagom. Osubstituto nomeado, afflrma aquelle jornal,nao merece condan;a sob o ponto de vista dahonestidade.

Inaugura-se aqui na próxima semana, oHotel Internacional.

PARANÁ'CüRITTBA, 14" A's duas horae da tarde,no amphithoatro do Oymneslo, o conagoBraga, em nome do comitê de estudantes eperante grando auditório, realizou um* con-ferenoia sobre a questío de limitas com San»ta Oatnarina. O orador foi mult» af slaudido.As cinco boros, na praça Tlradentes, aAssociação dos Empregados ne Comntet.lolevou a effeito um «meetinij». a qne a.islatiuavultada massa popular. Pa_ar.__ «vorsosoradoros,sea:uüido depois um trraiuU prentitopara o palácio do s-overno. aüm 4e Ka-tfestar solidarledadiJi3 p.*esidento do Est. d , nareinvidicação do dii-uito paranaense «umdos os terrenos O dr. Vicente Maok-do ros-

pondeu, vibrantemente, dizendo que e governoaconselha a todo o Estado muita otUma, osperando a ultima decisão do Kupraieo Trlhu-nal. Falhando esto -resta a doliberavA* do con*grosso nacional e si ainda esse fòr eontrarloexiste, acima do tudo, a vontade 46 novoparanaense.

A multidão dirigiu se depois ás rednc õesdos jornaes «Diário da Tardo, .iSeOubUce»e dOor Beobachter» o a residência do dr. Ga-noroso Marques, chsfe da oppoetcto Ke3saoccaslto orou este e diversos populares.A miiltidio porcorro as ruaa Indignadaante a iniqüidade da seutensa.O «Diário da Tardou respondeu aos artigosd*«0 Paiz», opigraphando a aerie de «Attltu-de Mercenária... Diversas associacSes a particulares iniciam a devolução geral dossojornal- Em Paranaguá nffectuou-se tambem con»extraordinária concorrência um «maetlng»de protesto á decisão do Supremo Tribunalna questão com Sinta Catharina. A agitaçãopublica desta capital estende se 4 tado Es-tado, o a população está decidida a apoiar ospatrícios quo não desejam a dcsaggrega ãodo Paraná.

Boletim do exterior8UI-SA

Falleeeu om Clarence, no car.lão deVitiiil, o sr. Paulo lírugor, ex-presidenteda Republica do Transvaal.

AUSTRÁLIA

Próximo ao porto de Sidney naufrarjouante-hontem, á noite, o vapor fícinesis,perecendo afogados os seus passageiros otripolaules.

Por eiuquanlo ignora-se a causa do tar-rivcl sinistro.

ALLEMANUATodos os fjrau/les jornaes do Paris,

conimenlando o recenlo tratado celebra-do entre a Inglaterra o a Allemanlia, ac-cèiltuou a «rando importância desse pa-cio como assignalando um novo marcoua marcha das nações para a paz o aconfratérnisação.

INGLATERRAO sr. Joseph Cliarabeiliu foi oleito pro

sideute do novo cotisollio do partido li-betai unionisla.

Para os cargos de vice-presidente; fo*ram eleitos o marquez de Lonsdowne eo conde de Sclborne.

FRANÇA

A colônia franceza do P,io do Janeirodirigiu Iclegramma ao ministro das rela-çõos exteriores felicitando o sr. Loübpt,presidente da Republica, pela dali de 11do julho.

—A data da queda da Bastilha foi hon-tem com memorada em Ioda a Fiançacom o brilhantismo do costume.

Em Paris houve grande revista militarcm l,.ingeríamos. O presidente da Republi-ca c o bey da Tuuisin, quo .assistiram arevista, (oram enthusia»ticamcnte accla-niados pelo povo.

A concorrência era enorme, favoreci-da por um tempo magnífico.

—No Journal Officiel de hontem vimpublicados os mandados do fechamentoaxpedidos contra diversos estabolecimen-tos lie enbino congreganistas dos depar-tam.uitos.

ITÁLIAO encarregado de negócios «lo Brasil,

sr. dr. Barros Moreira, recebeu do seugoverno a incumbência de faz.T entregaa» rei de uma carta do presidente da Re-publica, dr. Rodrigues Alves, ngrailecen-lio a s. m. os bons ofdcio-- prestados naqualidade de arbitro na questão datinyana.

O ministro das reUcSas oxtoriore-,sr. Thomai Tittoni, set;u;rá brevementepara Vallorabrosa, aflra do lomar partetias negocia,-õ**s que nii se estão ultiman-do,para um trotado de commercio c.m aÁustria Hungria.

Chegf u até i b>cca do túnel de Sim-plon o primeiro trem de passageiros qu?percorre aquelle trecho de linha, recente-mente construído.

As embaixadas fr.inccx.is, junto _»• Qui-rinal e á Santa Sé, C"mmem. raram a da-ta de hontem com magníficas Kce\>çò?s.

0 sr. Camille Rirrère telographou aoMinistro das Relações Hsteriors» da Fran-ça, sr. llelcassé, encirr«!*/»ndo-ode trans-mttltr ao presidente Lonbct, as felicita-çOes da coionia.

U sr. l.**>;rand, c-D*elbciro da embaua-da de França pronunci-u um bello dis-curso allusivo ao acto.

viagem, devendo substituil-o durante estetempo, na pasta da marinha, o sr. MendeSantiago.

— Comauinicam de Palma que se deuhoje naquellle porto violenta collisSo en-tre uma torpedeirá ingleza e a galeotafranceza Concorde.mie soffreu avarias.

Foi aberto inquérito para escíarecimen-to do facto.

—Procedeu-se hoje _ leitura, na Cama*ra dos Deputados, do decreto ordenandoo encerramento das sessões daquella casado parlamento.

ESTADOS UNID08Os operários das fabricas de conservas

alimentícias de Chicago resolveram sub-metter a um arbitro os pontos em' quediscordam dos patrões c que motivaram aparede de classe.

MÉXICODesmentc-se o boato tranãmittido em

telegramma expedido do México, de terali aportado um vapor com immigranteschinezes, entre os quaes haviam lõO ata-cados de fobre amarella e de typho.

V-NEZUELAO governo resolveu realizar a unifica-

ção cia divida da Republica.CHILE

Devido aos grandes temporãos que rei-nam no porto de Valparaiso e nas costtisacham-se ha dez dias retidos ali, sem po-derem sahir, 16 vapores e navios de vela.

REPUBLICA ARGENTINAO Daily Mail de Londres, ocoupando-sa

ainda com a actual situação da RepublicaArgentina, constata o grande incrementoa|i do cultivo do algodão o das explora-ções auriferas.

Falleeeu ante-hanteni á noite emBuenos Aires o jútò _a instrucção LuizF. Navarro, eminente jurisconsulto, tidosempre como rectissimo observador dasleis da justiça.

Tendo o prefeito geral dos portos,Luiz Garcia, desacatado a ordem de pri-são contra o mesmo expedida polo juiz docrime, aliegando moléstia, foram envia-dos à sua residência diversos médicos,aüm de oxaminal-o e attestar o sou estadode saude.

A imprensa portenha ú unanime em.elogiar o governo por ter recusado as pro-postas dos representantes da EmprezaMarcòni para a installação do telegraphosem lios entre a Itália o esta Republica,por serem onerosissimas ao BdUdo.

Realizou-se ante-hontem, no C.asino,a annnnciada luta romana entre os luta-<icres Pons o Antoi.ich.'

Depois do lutarem durante 100 minu-tos, aquelle conseguiu supplantar o seuadversário.

O governo castigara severamente oinspector aduaneiro Aro_togul, cúmplicena passagem de armamento destinado aosrevolucionários orientaes, por compro-metter o seu acto a neutralidade da Repu-blica Argentina.

ESPIRITISMO

200 RÉISANNUNCIOS DE

Gl| njnpji rataNO

Correio da Manhã

o nrecord» da velocidade dos navios.Sem embargo da decadência dos na-

vios á vela, substituídos pelos paquetes avapor, os armadores não desistiram detado do meio da propulsSo que lhesfornece o vento, que tem a van-tagent de ser gratuita, o que não «5 de des-prezar.

A morosidade, — defeito capital dos ve-leiros — foi, era grande parte, vencida pormeio de certas modificações introduzidasna coustrucç5o do casco c dos mastros,cujo material passou a ser de ferro ou açoem vez de madeira, tia dispo«>i.;_o do vela-me c na avautajada tonelagem, o que per-mittiu alcançar velocidades até boje des-conhecidas.

O navio alletnão Preussen, de 5.000 tone-ladas,-Ao maior dos veleiros existentes —,acaba de çFfecttiàr o percurso de 12,000 mi-lhas, da ilha de Onessaut, uo golfa deGasconlia, a Iq-.iiiiue, no Chile, em 57dias, o que corresponde ;i 210 milhas pordia. ou lú nós por hora, cm media.

Em certa oceasiao, o navio conseguiuvencer, no espaço de 24 horas, a extraor-itinaria distancia de fipO kilometros.

Mirein-Sc neste espelho os .«aqueles tar-tarugas que fàxera o serviço entre a Ame-fica do Sul o a Europa, que neni chegama desenvolver a velocidade de 10 mi:,, aci-ma referida, de um simples veleiro.

As diligencias a true se proectk naquesiJo Ercolevíi pare-i*em compromeíttrmai* dois ofocíaes do exercito, o coronelFiorâ e o major Paps, sobre o» qu-es pe-ram gr-ve* i.-.-u-»ç.v>* de negligencia.

HESPANHAA colônia fr.ncez- m M-irid conune-

morou esm gracte* :.>... a data da t»ru- U da Bastilha.

O rei d. Affonso viíitart br«i«f»entevario» posf-i da.província da Gali__a,

O ..._.-..- da .--.»: ..'..a, «;..._.. 4ie fn-

Monumentoa Pinheiro ChagasPara a subscripefio geral cnncorroram

m <i- os bis:Commend.dor Francisco Casimiro

A.bai toda Costa 10 5-<>ooVictorino Q. dV-weliar ryir.foPrahcisoo Liai _ .r,u$onPaulino José da Cosu 10 ü'0

Somraa 3uí.SuijO

Çorreipdos Theafros

Schos 4$ ReclamosA atinada <-o-npan!M.i dramatL-a portusueia,

qa-- sob a IntelUg-nta dlrec-ao do tioisu confrade Rduardo Victorino oecupa o theatro Sãolei*-, exlilbc hoje a peç_ de Kduardo Schwal-bt.ii. >\ oruz dn esmola».

Toda a imprensa r.ealím-mar afnrmoti o exi-to do trabalho do iilustie bom^ni de letras,qoe MCrevÇÜ tres actos iriniorosos, encantador.-s .> emoctonantes.

Um publico i:tiniero«i*.sl".:o e escolhido irfthoj**, eérUmÉnt*, applsu-Ir a ultima oi'ra deSchw-ibaçh etis seus tnterp ei**s

-i>- viopbo de Fnrs, o pi*orccto ensslador,?ma ila* nguro* mais bisUmeme nuerltta» ereapertada» do nosso tn"io th.-.-urai, r.« -i *-.*afesta a l" do corrente, uo K-crelo hntiiiaítiocomum jrcpninii.a snplnii-a. cuque íU-u arátambrm uma comixlla em . acto. misi tal detoai 1'iía.

Au-lnhO de Faria, que nii admitia. <> faimulto liem. qia* os ainl-OS deite se esqueçam,es.e a ver. A •eonlia» o popular thtatio d;i ruado KsptiUO S:iiít.>

NSo resta dnvlds quo vae ser Urilhnnti» a*¦'•..t. do eeUmadlsstmo ensaadori-exce lca-te :;tí,i*rr».

-*y No t*ainete ingl*?. fOruln , eon-.o di-se-mos. rh.-coa »ior.t*>m a com; nr.hla da HJcstipzx.l.'"?. C-ini Deü.a Ciu-odia, q ie acaba drf.t?<*rn-.i •touin.-eo trmmplial às rej.ub'lcasdo Pe*ru. Chile e tio Prata

1*1 a Guardiã c-tre-ira aT.it.hi, com a no vij-eça de i.ubrlel d A'o.mulo. La B_tia de Jo-io-

Deponde omanhl.*tji rnattnéei. a preçospopu!sre*. recita ettratrdlnarta. torn o -' ?mlet». de Shakespean. fazeodo Am.is.a Maggio i rotasor.i*-tae Ueta Ctmnlla a 0;'tie;S3

•*¦ nceomrr.endamos aã j.ub:..-o o espeta-ciio «le (.0 e no nernio. _'í|ieein favor cieiiiiio-roía famPta »»m r*a-ur_o».

ai* ii da iXlor.a ia_a ú- Val-Vlor*. hareriexceltMit» raiiícoaíertacta-4- i.' ai__ot4 ¦* f"»iam, na- ni ao inuatre e»er.

Cot.c . ;irà o ísp«X'taí_t-apliiiudlde homeni de ln-tri

XXO scepticismo, relativamente á existen-

cia do mundo invisível, já passou do tem-po que tinha razão de ser.

Hoje, em que com o auxilio dos pode-rosos instrumentos de óptica, — micros-copios e telescópios.—no3 tira sido revê-lado o infinitamente pequeno o o infinita-mente grande, demonstrada está a impo-tencia da nossa sensibilidade para, pre-sentemente, por ella percebermos todos osestados da matéria e, portanto, as innti-meras e imponentes gratidiosidadcs domundo invisível que, em torno de nós, seagita I E so o novo espiritualismo,—o p/ti-losophico, com seu cortejo de provas ra-cionaes o experimentaes, divulgadas pe-los testemunhos independentes entre si edo um numero illimitado do sábios e li-vre-pensadores,—prepara a presente liu-manidade para còndignaxuente legar - fu-tura geração a upaz de espirito», — essa«luz» da Verdade da qual, actiialmcnte,só os homens de «bôa vontade» tom podidogozar I

E quem ignora que, no homem, os se.:-tidos não. são o máximo do seu desenvol-vimento ?—Em certos animaes, no cão,por exemplo, o alfaio attinge a um grãotão ehjiado. <4_e chega a sahir do limiteda apreciação do homem. — Quem desço-nhece que o lado do morcego (cheiropte-ro) quo é accidcritalmeute privado davista, fas, desse mesmo taclo, as suas vis-tas? — Qual agnia o quaes aves de rapinatêm sensibilidade visual tao fraca comoa nossa? E, mesmo, entre os homens,nüo temos o selvagem que, para sentir si,a uma légua de distancia, alguém se ap-próxima, é bastante applicar o ouvido aosolo? E, tambem, não existem músicosquo, graças a tuna extraordinária delica-deza da sua sensibilidade auditiva, po-dem perceber, "¦_. algum dos instrumen-tos deuina orchestra de cem execulantes,aa differençJm até d& quarto de tono? —Mas, as razões da insuffíciencia da nossasensibilidade para a percepção das coisasespiriluaes, residem nas imperfeições doao-so próprio espirito. Este, saiba «que-ritr-', que as perceberá, porque «o peiorcétyo ó aquelle que não quer ver»; c, poriaso, o cheiroptero, de que acima fala-mos, foi, por Moysés, considerado imp?<-ro. e, pelos homens, a figura do diabo...;c, cm verdade, a impureza ó o verdadeirodiabo a o diabo é o eiro, como este é ofruetoda dysópia espiritual...

Para Deus uão ha impossíveis ; e limi-tarmos a sua sabedoria — é darmos idéatristíssima do nosso senso...

Dia a dia novas «descobertas* attestamo inüniro Poder do Eterno ; o a elcclricidaile o uma das provas mathematicas daexistência do seu Legislador, quo ú Estomesmo Eterno!—Na naturoza ella seacha disseminada em quantidade indeter-minada c, por isso, é do todo sensato af-urinarmos que : si este ag mie, na Terra,ó aproveitado, utilizado, na quantidade 1,deve ser, em superiores astros o planetas,muilissirao mais abundante, cujos offei-toa estejam mui longe da nossa compro-iionsão o de comparação. E esta é a ra-/.ão por que Laplace assim so expressou :itiVoKí sammes si éloignés de connaltre tonsles agenls de Ia nalwc et leurs tlioersmodes didctwm, quil scrail peu pliiloso-phiqiu de nier (existente de nhêiaménes,uniquemen! par:cuu'ils sant inexplicablctdans 1'clut aetuel dè hí-s conttaissances» ;o oulro taníu disso Viclor llu^o : vEtíilaro pheuomcno espirita, dei car de prestar-lhe a attanção a que cH!e lem direito, é fal-tar com que se deve ú eerdr.de».

Em época bem recente sò eram conhe-cidos os tres estados mais elementares damatéria : o solido, o liquido e o gaiòso.

Às melainorphoses por que amda cilapodia passar erum desconhecidas, o qtiedava logar á negação .los corpos raduui-tes o flitidicos, entre os quaes estão ospcrispiriliiaes. líecentemente, porém, —lia uns viuic unuós, apenas, o sábio aca-demico inglpz W'. (irooi>.s constatou a ex-istencia do V estado da matéria ou — oradiantk, conseguindo demonstrar que:...l matéria tornada invisível, reduzida aquantidade* infinilesimacs, adquire, ener-g-ias, potências incalculáveis, e que essasenergias auymaníum sem cessar á medidaqw a matéria se rarefaz».

E assim, a sciencia, abordando o dorai-nio do invisível, do intangível o do im-ponderável, acabou reconhecendo, com uconfirmação dos sábios, quo uo estado ra-ditnile nüo é o ultimo que a matéria possarevestir". E ilitèdo essa época, passo a

dores terão ao seu dispor lanchas no caos

Pharoux.—Tem estado gravemsnte enfermo o dr*

d. Antônio da Silveira.

0 OUE É

passo, a sciencia tem avançado, provan-do, mediante repeli.Ias e criteriosas e.xpe-noticias, aquillo quo espíritos mais clari-videntes ha mult'. já tinham presen tido.

IV sobre o p^ado quintesscnçiado da.matéria, quo so bn-èa a demonstração ta-cionol da existência do mundo invisível'¦, portanto, dos seus conseguintes cffú-to.s, — os phenomenos espíritos.

Quo ha corpos fluidicos affirma hoje asciencia còm douionstrações do quo sim»plesmonle dlssoram o< UvancelistuSi den-tro elles : S. Paulo, na sua l" OpUlola áosCorinlliios, cap. XV, v. li, e [saias,eop. LX, v. 8; etc. !•) o peritpirilo oslánaquelle numoro, 0 só, para llòti, ú .duvi->ivei,em seu estado normal, porque a suaCv-cncia j'(Wií produ/ um numero do vi-brações qu ultrapassam o campo do per-J'cepç.àu 'In nossa vislii...

l>'anlc das modernas descobertas damalcria luminosa o da ôhjecliva plutlogra-ph ra por meio dos raios irtuiiineis ilelt" tgen, ou raios X, cujo poder 6 sufü-ri*-ri••• oara facilmente atravrissar certoscorpos Opacos, pcrmltH_ilo denunciar asprofundezas da nossa organização tissinicmiio o cotefi io de uma caixa on curtafechada,olc— s-m duvida, rorliOcam-SQas nossas convicções eiu um franco cvaslo campo onde liram resolvidas todasas questões do nenrpo fluidko», ila '.vistadupla dos mcdiuws* e o phoitomeno datpiU lo')r.i]dlia espirita".

Sobre esle n.-siitii(.to diz, cxrellcnte-monte, I.*5onÜ-nis: «Kffc.liva_i.nto, siplacas podem ;,('r influenciadas pir invisi-veis raios, por irradiações da maioria im-ponderável, qoe Mwirnni r». rorpoa opa-ro*, roni mais fertr razãnas fluidos qnin-lexsrnciadi.s, de que se r.imj õo o invólucroinvisível di*-i espíritos, podem, cm cerla»condições, im^r^-^onar n retina dos med ums,— apparelho delicado c* complexoc nia. não o é a (>l iea de vidro».

Nã > " absurdo, pois, que os mediumsvejam òs espíritos.

A-stiu. o espiritismo é uma scienciaphiloiophira o da m:.i* alia Iranscondenria,— a .'loiitrina do H-mi oa a Lei da Diyina ,lit»iiú,*a e qu*. por aecumulo «le r*-r'4*s jcientificas, aeaharâ por arrancar onltimo obslinado sceplico r o maior dous.-i;i enri«r:içadO' dftractores, que nem,ao m-nos, w assemelham *ns cães, por-nne esles só uivam oor lejitím'. instinetode conservarão ou quando defendem aose-ti tenkir on a sua ri*ieiV.r imíiiri»» !

Oual. p 'i.*-, a vantagem de conibater oeipirilisnío ? Q't»e*» «s inconveniente- dasua salvadora doutrina ? .->ua iheoria, qiir>è « philosophi- divma, o a pratica, umr nhinclo de virtude», não tem sido o mi-Ihwfttcto de todos oa tempos? Quemt»"««varÍo-*»ntr..ri«>t—8_ o* vento» darígida troi.as-il.ilidade (ioestoicoe inlran-t> t*eri"9 m_t«riaiUmo, mascarado ou nio,que. direcla ou indtfeclamfnle. liem silo,

dUà4ilu>;â'.i d« familia... têmquerendo s.e oppSf

pmter da lure con-

..Custa (a) crer que...»

A propósito da phrase supra, preten-dendo criticar o que a respeito escreveuo lexicograpiio porttipuez Cândido de Fi-gueiredo, disse o dr. Slario Uarrcto emseu opusculo—«Estudos da lingua portu-gueza»—textualmente o seguinte:

— >.Ein sua Grammalica dizem PachecoJúnior e Lamèira do Andrade que nalinguagem vulgar se emprega este verbo{custar) em Iodas as pessoas no sentidode achar difficil, ter difftcúldade, mas se-gnidò do proposição inliniliva, precedidada preposição a:—custa-me a crer.»

Sem mais commentarios, acerescentao dr. Mario Barreto:

«E nem só vulgarmente se usa assimdeste verbo: lambem na linguagem decxemplarissimos escriptores.»

Jà em dois artigos pedi ao dr.Mario Bar-reto que se dignasse mostrar-mo exéra-pios de algum

'anotar portuguez,empregan-

Ao aquelle verbo em todas as pessoas na-qudla aceepção; e, até hoje.s. s.... moita!nem pio ! como se s. s. não fosse reapon-savel pelo que quiz impingir aos seuspobres concidadãos I

Eu..., nada sou na ordem das coisas ;mas s. s. n um professor publico, c temresponsabilidade !

Como o meu fim é ser util ao leitor,digo o seguinte:

Falaram verdade os finados Lameirade Andrade o Pacheco Júnior, quando dis-seram ser um vülgàrismo brazileiro em-pregar-se em todas as pessoas o verbocustar naquelle sentido.

Neste caso, o verbo «custar» só se pódcusar na fl- pessoa, no sentido de .vêr diffi-cil, haver tllffiqildade ; o iiunca tem porsujeito um nome de pessoa.

Ouvem-se entre nós, a cada passo, phra-ses como eslas :

« Eu custo muito a levantar-me cedo ;eu custei a abrir a porta ; elles custarama entrar; tu custaate a decorar, etc. etc.»

Todas estas phrases s-ò contra o gênioda lingua porlugtieca, e correm parelhascom estoutras: « Eu vi ella, você viu elle,etc. etc. »

Em summa, só poderão ter cabida nalingua bunda, que o exímio advogado dodr. Mario Barreto quer, infelizmente, im-plantar no Brazil!

Em portuguez, diz-se, e escreve-se:1'custa-ii'' ir lá agora—ou, mais usual-mente ucusla-me a ir ti».

Emlirn, diz-se: — "Cusla-me, custa-te, custa-lhe, custa-nos, custa-vos, eus-talhes; custou-me, custou-te, cuslou-ltie,ele. etc. etc, seudo estas expressões so-guidas de infinito, com ou sem preposiçãoquo o anteceda.

Portanto, caro leitor, assim é oue vós,aqui no Brazil, lambem deveis dizer, sequizèrdcs falar portuguez.

«Eu custo a crer, Iu custas a responder»etc. ele. è erro crasso o palmar, contrao qual protesta o gênio da nossa lingua._ o dr. Mario Barreto passou por cima dotudo isto, como cão por vinha vindimadaou, para melhor dizer—assevera, em gran-de detrimento de seus alumnos—"que nãoõ só vulgarmente, mus tambem na lin-guagem de cxemplarissimososciipt

Libera nos,táhás!

Na Policiae nas ruasAggressào á faca

Entre Francisco Agostinho e seu e",>iiiBaldüjno Cândido de Mello houve honiemás 3 horas da tarde, fone discussão n ir'unimotivo sem importância,O primeiro, num assomo ile raív

de uma ía:a, ferindo o conneo.

O agredido foi quelxar-sa ã policia dszuv-eiegacla, quo tomou as necessárias i>*-o-videneiaí.

couor no era-

A cacote — Mau encontroHontem, pela manhã, passava o portuManoel Lopes l!it>.'iro, polo Bpiileyai,.

S. Christovão, quando deite se acercou'iindivíduo desconliecido qua, sem preaníllos, lha deu formidável cacetada na ,beca.

A victima queixou-se ;i autoridade dadelegacia.

doim

ntoEntre operários - Contenda e ferinVeDevido a qiie?tò..'s sobíi serviço, oriei-

ginou-sa hontem, pela nun ã forte iltsciT-.-são entre os operários Joã i Machado e JoãoManoel da Silva, amiios pudreiêps o cucar-rega-los da construcção do prédio n. l?2 ditu. Fiei Caneca.

Silva, exaltuudo-se, entrou a dirigir pes i-dos insultos ao seu contendor, rendo-seesta forçado a reagir, o que fez, arremos-samlo-lhe uma pedra que o.foiattingir nõrosto.

O iiggressor foi preso em flagrante e re-colhido ao xadrez da 10* delegacia, e o fe-rido foi medicar-se no hospital da Sant»Casa de Misericórdia.

Domine; ubrenuncio Sa-

AO PUBLICO

Jamais, em vida minha, me insurgi pelaimprensa contra áuetor algum, por errosimperdoáveis em snus cscriplos; e, quandoo tii-.era, nunca soria com lermos de aze-mel nem impropérios, qne iiiiicaincitto pro-vam a serarazào daquelle que os jirufere.

loraeu, porém, um ingrato so, devendoo pouco quo sou a Portugal, apezar dobiazileiro, e sendo intimo amigo de Can-dido de Figueiredo, lesse sem me magoar,sem repellir, mosmo, o modo insólito o in»solenle por quo so exprimo o <!r. Mario-Barreto, cm seu opusculo, falando d»pessoas qne me são caras, contra o exuni pi o do seu digno pae, o o do seu amigo-• o preètimóso e benemérito dr. João Bi-beiro, que nunca tal fizeram.

Eis 0 motivo que me constrangeu a pe-gnr da pon na, para mostrar a lovjandadodo sr. Mario, !c\'ialidado que chega aponto do dizer, na ultima pagina do seuopusculo, que . nii*/i/e ¦> é um iiioiiosyl-labo!!

Por ahi, pôde o publico ajuizar do soucritério.

Teiii-nic o t.d fetlèllió chamado quantosnomes lho hão ncudido á cac/timd/itn,coiiscio de que sou incapaz de o bulor comeguaes arnia.s.

A i.vso respondo que, j» feae.lus illaba-Inrnrbis, vnpuriilum ferienl me ruiu/c;e digo cqm C.lirlsto : « Palcr, dimille illi:noa eaim scil quiã fácil I

Perdoar-lhe, Padre Eterno, que elle nãosabe o que faz !

Quem diz que « mente .. é um monosyl-labo, não tem imputaç-o ; ó caso do di-zer: — go to De alam I

Continuarei a analysar as palpáveis in-cxactidòes a que o tal sr. <iou ptibllcida-

provarei que o .seu ml ho;—algumlauto iirhiirnscatli), pouco polido o menoslitnad.. —espéque, longo do provar coisaalguma, só fez enterrar mais o seu prole-gido I I

Permittà-me, porém, que mo não sirvade termo-, insultantos, por não ser esse—nem o meu intuito, nem o meu caracter,mas sim, unicamente, ser lllll, quantopossível, ú minha querida pátria.

Até outra vez, porque já 6 tarde ; onzehoras já deu. digo, jà deram, o amanhãtenho que. trabalhar.

Caudido Lago

POSTA RESTANTE1 Am cartas na losia nettanle os seiiinles

«IX.K.-Antôniol/ip.**, de Olheira, Amoric.) de Al

liuquorque Idepii-irto', A11 pio d* liarroí, Álvaro_eat(dr.'.A II (lotnes d» ia«tto major d..A releu lion.inf.-oi ila Silva ;), Antônio deA «atar cmpreviulo do coiinifrcln). Andrade

ir.; Adauio do Na«<-imi>ntii faltosa. Alra-fo Alvares Azeifilo Mm-cdo. AiloipliO Maa óliiies. A. A. Lanmioniêr (ia.lofriido dri,AUjeso Arlnos dr.) c Alfredo Josi! de Araújo.

B Itírão .le 1'aranapiaoaha o fítta Arara.l--i"Jirlos AHfS de Noronha. Haudlano Mar-

mm Júnior, . Ii.b Acarlemlco, Catramli}- {dr.J,Coita Ribeiro 'deee.nbarpado^, C Oliví.* (d*,Coriolano ile Kre t&s e Carlos Martins da Valle

0.-lie*jli>no ! ercira dos Santos, Ualila Idnmllier «le Manoel Marques Valent*., ttorulnaoiVultadaia?. liomir.-os de Aadrade Hgtieíraconselheiro * P*ocirdes B de Uirva lio

»; -Kri,«!i» Custodia llitici.o Fernandes, K ¥ Ge Enrico Horgooalno

l*—Francitei Jutla da Silva 'dl, Fi.'i:»ir«doliiyhi [tenente-coronel) e Fian^tsco Scra}tiic.i•ia Solireire (ur ).

o.-i.eoiReann* Porto M., r,u!;i,»rme Concal-vp* dr ) e Raspar de o iveira Vianna.

ii IterralBia Hova llod<ljfu« llerciianoÜr.lo 0 llcnriqui l.'oe bo Nutto Ur 1.

I -Joio 16pes Ara¦¦i.o. Joío ilarinliio fdr..Jor-e de Ot v» r i Soares !). U< inüio So.waSilva •fliarmicetUi.--, Jüs- (lil de CjisIaIIo

bis iq»t!*. 'iirecia ou in'iis\no R****eio, eaa '.o-jniofuioa a dU*4ilu«ã'T^i^^^ H^-oi^of^r,letni «As Ml-^ioua-1 â i»p*l80iHJade do ;

•*•*-}.c >«fw,Ramos,!i-.e Xc-,

¦aa immen_a pfdra que, deverti-rinca» carreira para,

fàode,

tf b<i_ta fteht*esverr.sro. Alfri-**i> silva, T»i**od(w*>inMdoca. Nana dUlírtü-, Ují.í, „.ui„ ,n«s j«_ iam nrWe, r-iinapr d» todo o de

-+ Coro ii sstlctteio». d«vea-«a__4ia».-]ffü.ada _r_-l_f. humano e a 4 p*_\jt4_aircs seus t-.: iltH* artiaiicoi a», i s.r.in | m.-,„i fnha da i«. rurfá*raia >__la «wi«f.ta de <j.ief»a part» Qalta - tóou.o. i raiuto ouro .

A r*Ç» *-? «Kré» 4 t t_4*»t-ta «Ch.»si:...» _*|-Ia tr»f**jt*i"~o «te Ar_,nr •trtetto.

Ter.ua*ã* a Ktü át *w*_»c*-__tiMi C-auatt-do» ca (_{-_*! riumi»ç«í*_. vtrá . .->o_.t_uiíii'anis-ra Poió-io iFv*iii»*r _-*. .Se* t':**atr-Hi r*e*í_ií-aj-t-ti, . i . -.a • •_**_• tio r»i_ t -io trtoátf-«c. ao síaero e*ri.«lii, _*__m e vaa_«rií* eei*») » f4**t«*. »*,-_lí~_) deyris prao »«rt«

A tisrí» WI**4*_Í wêffr*e r :! i J ; a f-í\rf**«e-r«s d'-r*h*".t"_ - i*<* "*_4_Md>ei-(»*_ n_-i_>, «oei-.-. se ..-...ta- w * «»<-.»¦>. àt ptvti saMtapara j:*< i.:.«tj ._ .su-- .-...* - _» _r_a<_-t*T%otf:tiAt.ro* i__*.*_rj-i. *>adt sfc_»)<*a*1-

. *- -—-.- -ii*-i - ^_ . __« ti-ec-ae n;_*»aes doa ara»s af»r_a_csgata reriUBd**, ac._ip__i._ra o : . -. ,j *__e-tr_».

**, Jo•m AM «ceiot>..v»lr*

I.. L«

Jo-quini Ua-bado Miranda Hoiaia* ei Alluiq erque Gord.rn, Joi»» ra Mol*." o ••!r 1, Jos- Tli»o 1- rko'Carlos N". Silva t Joío Manoel

1Í»'--S.M.rt N .(tueíra. I.

res. M: .Mi

ibt V Soares,lafai*tte.

Ono- G'.íMr;edro

R»; it-«. B_dR.!*e_

V- H.»; i

«itoa.1, UaB4>_

ii Ribeiro :dr i.iiessiKJrhA» H .,-¦f-o O.

Olepirio Tavares

PEQUENAS NOTICIAS

A *>:.-• da ttit, * '.'-?'i'.it.ir. :.' iicapi,»l, e irpsUAt it. A*. - s tt Abras.

A c»S.»__s ;..»L>.'ti.e irá re.tber e ulea»t, ,- ri- í-. c-i>t >aifa*i * td_.;r_*

t_»:_r. .» - S.

t-ootual }

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-W«l-tacada {i

-safWJcâ ktmsetm_ -.Ceor^ta ti. tio—ve ;(-«

roaTtcsta -Aberte Jn«oTe!a«.ra R*dt.f -ío^-e Soares,¦ -_üv_ ii.:;._» >...•„».

át 011e»s»iraAnfí-loRjdrl-

,-. r,.-.tw_>t*'f,íi*ro•iteo Octa*

Satr.a#5 Si!»a Torto dr.i t Sam-elUtt,'no «•i."i*tod* Gíi*<ii-Ptato {it.)I* t

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o Rti-aDO.ts Toi-elo d« Paro Preto (_r.) t•«srt-o v L«!_-» • Wa»t.„ \joyt»

Tentativa de assassinatoNa 20- delegacia oppareceu liontom, As

9 lt_ horas da noite, Antônio Alves Ferrei-ra Cardoso, musico-., da Brigada Policial,moradora rua Muriqtiipary n. 59 A, e com-municou á autoridade dii serviço quo JoãoBaptista, residente á mesma rua n. 59, haviadisparado dois tiros de revólver contra ocabo de policia Albino Joai|aim da Silva.

Uni dos projoctis altingiu o frontal docabo Albino, (pie se acha cm estado trrávis.si mo.

Para o local dirhjiu-se Iriimedlátàniehtc oinspector de serviço, afim de tomar as ne*ceasarias providencias.

lJelas investigações feitas soube a autori-dade que o cabo Albino, ao entrar em cas.1,fora insultado por .loáo Baptista que, emestado do embriaguez, lbe dirigira váriosImpropérios,

O offendido procurou reajrir, sendo nessaoccasiâi alvejado por Baptiita que llio rios*fechuu os tiros.

Até ultima bora não havia chegado A do-legacia o inspoòtòr encurregado de syndücar dos piomouores do facto.

Uma senhora assaltada-Falta dopoliciamento

No Boulevard da S. Christovão, no trechocomprchendido eotre o largo do Matadouroo a estação da companhia de bondes doVi Ila Izabel, deu-se hontem A noite, umascena altamente revoltante e qtie volu maisuniu vez provar a desidia da policia local.

Cerca do oito horas; passava por ali Lulz.iMattoso, uma jovem residente á rua dr.Maciel n. 13, em companhia do uma Irmãde menor edade.

Caminhava a moça tranqulllamnnte.qtianlodn repente, surgiram na sua (rente quatroindivíduos que, A forçai tentaram o iiiiluzil-spara urna casa suspeita, situada a pequonã1distancia.

Aos gritos da victima e da cronnça guo aàcompanhayãi os assaltantes ntir.er:uii-*e emfuga, oocÜltandófSO ha casa referida.

1). Lui/.a Mattoso immediat.uiedtti so di-rigiu A 12-di'l.>gacia,oiulo apresentou queixaao respectivo delegado.

CADEIRA HISTÓRICARoga-se ao dono de uni» cadeira, que diz

ter pertencido ho filiado imperador d, Po--ro li, e depositada lin quatro annos, nacasa dos srs. Auler e» Ci, a ttia do OuvidorIIj, A vir buscar n mesma, no praso doü dias, a contar desta data, Und» .» qualsorú a aiusma vendida para dc-i.cciip.irlegar.

Rio, 9 da iuJho de P.XH.

pelaTassociaçõesAssociação da N. 8. Auxiliadora- Sabemos

quo iii Ui.itliiotnt* lenhórtts >|.h. yói»] * mu ii Asso-cliiÇã) de N. .S. Auxiliadora propnriini pn.cn oturlmõiro» iliii. ilu mcj próximo vliiiisüro umSím organizado festlvnl, oujo (•riiiniintiiii ostãtendo Imiiil « Intelllgontontontü nrganlsinlo.

A te.ta A eni beneficio Ao Itooolblnionto dn>í. s. Auxiltailoi'»; niiti devo mr inaugurado uu• li:» ___t ti» mato ilu 10ÚT),

Toma parte na orditniinçA) »l(.»ta fi*Hin do cn-ri,In.I.i iu,, grupo .In sonliontRi il» u<>**a no-lliorBor>|p(!n<)e.

Associação União dos Proprietários do Pa-daria. ') nroetoi- ilu .o.i liuíe, .1 ú liurtia 'iai. o i-, í' d ir. Abòl Mondos .U Oostá Moroirti, doeoiiM,.||io.

Grêmio Littorariodosé do flioncar-I)»i.<inilu Vttiijui toiiõu iir.pariitnriiiy, iiintullou-so liou-tem, efiectiiMido nun »i..iiAo mionn. Dito Kromio.t*t.mptí,t • cm iua tuatorift «Io Koadamlaon o Oâtu-dnuto« prepuratorlaiio*, tondo «Uo oradoroffleialuir. KrHi.eíscn ltocha Vax «Juntareftoando it miu¦lireuturia foi mail a dos srs, I''rmlorloo ila s,lv»l'..n-1'ir.i, Antônio da Silva C.rviilbo, .1. A i Mollo,Antônio limita ã Carlos da Co«t« Ml., rnlll.

Prii uma (osta íntima ouJ-j iniiuu a maior ror.-i.atiiliulu fí anitn;u:.ii.A.s cummis.O *%'Io jtcioncitti. Hnu__M o lottr&i

ficaram constituída] » entrarloXrovcmoiits ar.iiifMMit.nr.

Associação dos TunccionaclosCivis f:i'i.'oraoB r.."•i.i iitiUanalli•.ii.

i nlflli|>l«

I

•n-b-lhi

PúblicosHilÇ . tl« 1 _t HhWl*1)H'I«. «14,1 lio siilílf»

... lido pola Boclodmla Um.lloira <lii A rua Viicniiili! il» Um llraneo

t As4Qn.bl-.oi lícrtil |t.*trn liivus u»». ti|n>ro*>I.i. Kstututos da Assòolafía '.li« funecio-

niirioi Pabticos (livin Kodsraos,Abartn assstla foi polo »r. I.ui. l.onl, momíira.).. .Io. i tiirr. provisória, lida a aõtn doi trnba»

IIii-* 'Iu (Vmemltlóa tlf* i** <lp junho pOMado» Ter*niintiiH esta leitura f"t p*lo *r, uroAidentR Juliodo Ciroio posta nm dln anâft.. o tucoosslramiuits•rnüorrjtla o «pyrovaila ussn iirla.

Tsrmlrirido qne foi <•¦• in traUillm, o rr presíilonl»Ot--í|íi "ii o *.r. Pilar 1'ilbo puni procodor » Isi»tur„ .Ia» coinnoinici çft « onviiiU» por diversasreparti Cd *¦* |n*-l*cti^.

Tantlo «tiilu voi i fiou da, pir mnlton tanoolonai i.ipresentes, qoe nii llivlini «lio lidas ai con ma-nu-, roe» iiaa rcpaili fi-. .|ui, representaram, i«.dlraindiversos a palavra, declarando .|ne 'lli«haviam sl*io reirutUída* nm tempo o fluo eitra*nltivfttii tpií» : ão r*-ítivr*••-.».*.• _oWo a iiiyst\irtí-in lida», {tthtamtnt- vom ainutrni

0 presidente, fotn in iit«. aceito, resolron quti...< («Ila nii Importava na exetaslo 'l"*.l, l..K-a-dos das diversas repariiC-is <jue reotamavan •«..im oonvldava o» [.iiícçlonsrlDs reetamantaa 4tomar «eus la^ar-vit

l.og.i .it.» (I oil.íuii p.is Inclttente cnmcçjn aIciliun <l>i> ct.it.ito», por cRpliuln,, .,nril «roa»disoutldoi a approvados por artigot.

l.n[»o io Inicio il«M0 trabalho o ti Ai »en<ln poe-eivei oboiraretn a ura ac:oriln, pi-u balburdla oueent£. rvtüAva, pi»rqaft todos o* f-t*. tusocCAaototterism filar ao imumo tein|*n. I >jo no inicio,dltUinos, iieüiu a pnlma o de. Uarlini .limior •deotaron que snl,tn*tteri* i approvatlo <la as»*»mbléa lim» |ir'.|M.«ta ena, no ¦«ntldO de I 4fter'no -t*„ella «ItOlCio,

|.»clar.»u oflr. ltar-ín» .Tilnlor que mui .Ií.çjii-«0 . o.iarfi. nà» .Uv«m reitilUil.iali.iici, queem tidas n« a>»ctnlil-»» cisa* •llnerfi-t detenni»

<rn|i» a qtiíls da ass.Qla*Jlo « qtie, purê-mati pratico, ia prop .r quo «« o-ta-tnlne fo*»em apprivs>|ne prn»;ií.,rii»n»nt» o qu j.num pr»»u quo mareava, oi eis. associados r«-iniHoUm iraendai aos diversos ntiturm dm tt-latutft*, nlimdiiirem .-.)II*-oelona.|iii neitnjadaapor ema comaiíi%i.'i qua tobrs ella.. lUrii pnr»»-'jr e qa» líaalmCnte,_irmlnado tquelle nra>.. ie«.•pa-cam- nova asumbUa, qne enUo uscasiriaeotn mui» rain.s t rn*t_ «ÔwtOt

Kalin depol» o dr. Kdmtuido Vnnl/ n«rrrÍ3eaacoHando com (».s proposta e li-uUti'lo v..tpravi a tn-i mexes.

Kmss eeeaaiia podia tambsn a pslarra n dr.Silva Poitillm, que spreeentoa o.itra nina pr».•eoit* ledutlndo o pnro * nm mez e coo.ii*-tar.do sppr«vad > o oapítulo primeiro pun o fimde i«r a mwletlo cooifderede IssUtlads,

Hiibm-íliJa» at pror.os»ai á cor.ilderiçãi daa»-»».!.!*!. iiMiH-u slla vetar qoa; devia »e» •f r»ff*Ti.l* jpAra a d.sç_i_*io.

A v.,:.<,l .U.»i pní.r r.-ii f.,1 n .minsi o Usod*'>rrain'»*i utr.a dl .etitto acelerada, por oeca-».i. ia coatafim doa vitoi.di.iirilo no meio di(joal Rirm-om «eenixail.a e onie brentroeadaej««e<:s» i-i.ra.*», at>*r,danar.do maltoe d oi date-(edot sesi lofire», retiraaia-ie ontro., *>*rm*-_«*it.'i i a »ei»4> laiptasa pai multa tempo a t.vm;,-«ea ceda ínats.-.te qoeli/iciitToe impro.prío» d» n-nar»«-.'i> de (_-____atles pabli->sel|!'.si a!t»ra*ate 1 ,: -,.

Pés lerjo-i a et_l uraivaia de i!e»c:;.rt«>»iu adr- E4u-s„dsY*iais Barreto,que v.ltoaiir.à.r.apara eeeamtabar a diusaselj e votar-ee ilriateoa»a qne earvlaa*.

I»«bi »m dcenU corre- tado ca maior eaiese,»*r.do arprovada acmcr.da do dr, líariÍB»J-,t«ara ae »K<»dilic«{»i»» apraieatadai j^iterlormea-ie * Ríimeaíoa os ire dr. MaiMi kf-ni* Bar»ttUt, dr. .»?* .'ri. Maniae Jtir.ú.r, Bsaori*Oa-**»!, Caralis* Oaçeia, dr. - ü--- i da Si'.»»f*»ritl_- t it. Jo»» \. ¦ . . «ta Itosa pira iSares»¦Mtsjcer '**».« ai »m*».l«i ase iarem enviada*.a»preaa d» ítt dlaa.ee ir. lati» d» ú.w, ea Vitflllll <Htil ds Kitatlii _;_.

1..— p ¦> .-.- • .»ia a A*__slat__ doi f iaa«te-uu-;-,» Cívíi Federe»» a «saU q^e r,-. miaetI ru. peiesivri seja ella dotada d» ama lei • rr»»_k», a]__* perfeita, peta me-as eaa ««eiic«»a iapoder aoiiiiar o f jb»-ir.eli.-oo p-it.lc > i.i.red,tí/i e-..f#*_«4er -I» ".-__» mm* t*rti* -5*.» e »*sj»r*.

Ferira drpe-èi Mcinse raasasite approrei?!' sm»i-aÇi» d» ¦ » ;. » n.s»e, sm tili de 1 »^rafi -.,_rai..i ., , , ».iií<-íI»r.oi ti t#ti!.'.--.< ¦ . a»tr»di«-*m«nto » .:»an<* le KoUcUea e e* .C/tf- . .. - . t- ; ... ;...,;-., >v.» Itft^ja.1i • .»> _-t.„__ as» . i: a., nab» a t«¦»«<¦«>¦

II

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Page 3: i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto.

¦^^^™^""

CORREIO DA MANH×Sexta-feira, 1B de Julho de 1904

fchotograpliia das cores: processo deimpressão polychrpma. — Um novoramo da chimica: a bebida hyfiie-nica. — A origem da lua : theoriado professor Pickering. — A águado mar e a vida. — A arto de res-pirar praticada pelas japonezas. -Os ralos N reveladores da morte.—O veneno do fumo.

A descoberta da phptògrapbia das cò-ros, que data de cerc. de dez annos, de-vida ao sr. Lippmaro, do Instituto deFrança, tornou possível a reproducçãoexacta dos matizes nuluraesi vindo vivi-

asar uma arto cuja purtillia ora o mono-

íronísmo monótono.Para a arte pura, a (Icseobcrta.tãp longo

tempo julgada impÒB&Uol, constitua uniairremediável ameaça. Assim como a im-

propriamonto chamada phototypia o aerroneamciito intitularia photogravura,— pois ó lieloicrápilia; vibraram um

golpe mortal nàbelllí.simaarto:dagráya-.;ão cm madeira a xilographia,—a pho-togrrpliia das cores ou ueliochromia.nãqtardará a fazer uma spintura.

15 verdado seja qu.difücdruento sustentacessos phototypicos, é,"Üovido aos sous gravTalta de technica, ou |ziram obras detestável

na concorrência a

, si n xilographia;, embate .los pro-r.n grande parle,dores que, ou porbr incúria, piodu-.. A despeito, po-

xilògrâpliià, lerao -,'t pintura. liçitl-argúcia de quem

lioilornos, em queirre parelhás comque a holioehro-

Ção uxacta das li-dons, cònsègiiifúíoá, na goiieràll-

irem, do3 esforços envidados pelo magis-trai Lepôro, em França, e por WiliianiNorris o Waltcr Kram. na Inglaterra, dsprocessos mechanicos lèin-se siíbstitüido,aos poucos, íi inferpiclação ihtólligontedo artista.

E o (pio so applica itodo o cabimento quanrfiisnte, não escapara úContemple os quadroso doscuro dodezenho .o abandono do colorid.mia, dando a roprodintihas o o valor real do-Hobrcpujal-a, pelo medade.

Deis processos exislem de rcprod.ücçãodas cores em nhdtbgr.ipliia; o directo,iãtòéj apossibilidado du obler, na câmaraescura, uina reproducção colorida de umoriginal polychromo; o indirccla] quetem por objecto o emprega da phologra-phia.paraa creação d- chapas .qilOofCo-roçam valores em relação com hs inlcnsi-

£ades diversas das piiiiçipaos còrus, re-

uzidus a tres apenas.ü primeiro processo — o do Tjippmann,

— que emprega o mercúrio; através doqual ascôns conservam seu valor roul,-processo absolutamente perfeito, nito ó,oniretanto, applicavel ús ropródúcçõesjiorniaos por causa das difüciildatlesinlu-rontes íi sua execução: por ora nãopassado experiência de laboratório, quetem por u.-.icos cultores os sábios.

No segundo processo, não se chiemuma prova directa cobrida, como no an-i.ürior, mas tres negativos pliotógrfiplii-cos, tendo cada um todos os valores dacor á qual correspondo, com exclusãodo todos os outros. Alcança-sò esse ef-leito por moio do tres giiardu-liizòs co-lori.ios do vermelho, verde e azul, cha-lutados uflltros do luz», preparados de talBorte quo o guarda-luz vermelho sò dápassagem ás radiaçuc.-. brancas, verme-lhas o amarellas, que vim. impressionar aplaca sensivol; o guarda-luz verdo deixa

latravossar as radiações amarellas media-nas, o verde, o verdo azulado, além dobranco; o guarda-luz azul, Qnnlmènto;mio A permeuvcl as. radiações dependen-les do roxo, azul o branca. Esses tres no-gativos sorvom, o primeiro, á impressãodo amafollo o segundo, á do azul, o otxi-ceiro, á do veruielho. Du superposição«ossos nionocliromos ohtóm-so a produ-fçàode imagens polvcln ornas,tendo todases-cúres c os matizes doS originaes.

Embora, ti primoira vista; o processopareça complicado, a realidade é que oasou valor pratico está. demonstrado, es-lando vulgariza Ja sua h| piiCD'ç&o.1 Para a tiragem de ini|irosSSos polyclirò-irias, quer para a reproducção oo estani-pas, quer para a tllustrr.çiio do livros, quetinha o inconveniente du ser biislunlerm.rr.su e, relativamente, do preço eleva-do, graças ús recentes inacliinns Lani-•Vwt, a quatro coros, icdiiziram-se, emiroporçõps có.nstdórãve

'a, o tempo o asffcspozo8,imprimindo-sc simultaneamentefllVOrsos nionocliromos e o lexto, o que«não se voriticava precórientomonto,

A importância O vantagem dos preces-fiüg mechanicos do impressão polychro-nn, alt-m de seus rosulUidos industrlaós,ufesiddra nu poriolt; > com r|tie icpiodu-eom oioriglnal.

*

A Industria das bobld s alcoólicas oslácm vias de plissar por umn revolução, em

Í'jensoquoncla do propar.. de uniu nova bo-

dita, Intitulada itbyglonica", isenta do ai-coól, tendo, porem, ns | ropriodfldos exci-tantos do vinho o da cer. "ja

O recente congresso nntl-alcoolloo, ce-iebtado em Broiuon, appetlou pura a chi-....Icn no Intuito do alofinçar n supproasãode todos ob líquidos fermentados. E-wnHUggcsláo foi quo lovou os climiicns nl-lemiies a bo dcui.-arcm a . estudo da fabrl-bacilo de umn bebida q ... satisfizesse usaiitençSes das Boclodadcs da temperança.

. Os chimicos visiitn fa or a synllioso do

vinho e da cerveja, cujos elementos con-stilulivõs estudarão em suanaturezae embiias relações eom 03 órgãos do pnladar,tentando, em seguida, produzir nesses or-gãos uma acçãó análoga ã exercida peloálcool, sem recorrer a essa substancia.

Como adve-rje o sr. Norrenberg, a chi-jméáisyhllièlicii já conseguiu conslilulrartificialmente os etherés nas fruetas semo soecorro tle nenhuma substancia vege-lal. No fabrico da bebida, pensa-se em-pregar os ótltercs naluraos, com exclusãodos arliliciacs.

Não é possível rada adeanlar quantoaos processos da fabricação o aos elo-mentos constitutivos da nova bebida, porserem omissas as Tontos onde foram co-lhidas as precedentes informações. Tudoo que sabemos chigc-se & base da opera-ção, que consiste u 1 manipulação excltt-siva de matérias vogetaes, de que so es-peru obter um liquido sapido, excitante oa que o alcooi soja estranho,

A sciencia astronômica, desde Newton,ainda não constituiu uma theoria com-pleta do nosso salellite.

Uma nova theoria, — que, si não resoi-ve o problema, lem, pelo menos, o méritoda originalidade. — acaba de ser emiltidapolo sr. Pièkering, autoridade na mate-ria e professor na celebre Universidade doIlarvard, nos Estados Unidos.

Opina o sr. Pickering que. não só a Luaé um ..rebento» dn Terra, como lambem aimmensa depressão do globo, oecupadapelo Oceano Pacifico, deve ser considera-da como a cicalriz proveniente da ablaçãoda parle que foi constituir n Lua. Por essemotivo separaram-se a Ásia e a America,que formavam, primitivamente, uma ex-tensão continua.

A principio, a fôrma o o movimento daLua eram diversos dos acluaes. Eoi-sealongando em forma de ellypse, por ei-feito da attracçiió da Terra,'tendo sido ar-remessíida no espaço como umn bala pro-jectàdti por um immenso canhão.

Por ultimo, acerescenta d sr. Pickering,a Lua prepara, nos séculos vindouros,outras siirpiczas. Dia virá quo .as des-egitaldados dos movimentos lunares nãoSp verificarão mais, como lambem cos-sarãons propriíis phasos, o que dará áLua 11 appafencin de immobilidade.

N'n Academia das Sciencias do Parisfoi lido um coiiimimicado, da lavra do sr.Qninlon, acerca das propriedades da aguusalgada, que ó, un opinião de líáeekel. ufonte natural dos corpos elementares;sendo esles, no seu desenvolvimento ul-lerior, produetores do Iodos os outros se-res, sem exceptuar a própria e.spccio Im-mana.

O numero dos elementos que entram nacomposição dos corpo* vivos, ò coinpu-tado em 15. O sr. Quinlon vem de desço-brirl't na água salgada. Verilicou, mais,quo um animal, quando sangrado alé oesgoltamerito, recupera us forças, quandose substituo o sangue perdido pela ayuasalgada.

Noutra experiência, injeolou, em uni-mães, um volume de agiu salgada supe-Hòí ao seu próprio peso, sem que se pro-duzisse nenhum offcito nocivo, emquantomie uma injoeção suneiabiuidnnlede águadoce acarretou rapidamente a morte.

A água salgada parece, pois, ser real-monte o fluido vital dos aniuiÜos. seuplasma natural.

O principal agente da saude du japonezac o ar.

O primeiro fado que fere a altençno deunem consullo nsestatislicas, é a reduzi-da mortalidade pela tuberculoso no,Ia-pão, moléstia cujos cfleitos são devasta-dores na Europa.

O elemento da japoneza 6 o ar: as ja-nellas, do permanência abei-las, os bom-modos bem ventilados, a provisão de nrpuro quo vêm reformar, á pórtS ou á ja-nella, após algum trabalho forçado, tudoconcorre para maiilor o bom estado dosnttdo das filhas do império do Sol Le-vaiito.

O espartilho—osso instrumento de tor-turn que a civilização occideiilnl impoz ámulher, som cogitar das graves perlur-liaçõès orgânicas que gora,—não ò usadopola japoneza, salvo por alguma faceiraque pretenda imitar as modas pnrisien-sós. Considorani-n'o um apparelho docujo uso resultam effeitos nocivos como.1 compressão dos pulmões n do coração.E a despeito da ausência do collcle, afsboltozíidas lóniiasdns siilnlitns do Mi-Uado causi admiração aos artistas.

Emdifllcíl,mar amorte.

detciminadas circumstancias, úaos próprios prolissiuuaes, aflir-roalidade ou a apparencin da

O único signal pviddnlo, mus tar-dio, reside na pulreliicção.

A descoberlu dos rai.-s N, omiltidospela natureza viva, veio resolver a ti i f ii -cuidado.

Os sr.;. Jeaii Becquerel e André Broca,estudando o modo do radiação nos ceu-Iros nervosos sujeitos á influpneia dosngentos anosthosicos—-chlòroformtò,etlícr,chlpral morphiiiado. veiiíicaiam que ocarpbro e n medula ospiipi] e imitlem raios\. A cosHiiçfto da radiação do eer.-bro,diirunie ulguns iiiihulos, constituo umsignal abs.lnlo du nn.il», o a simploSdiminuição dn da medula, é indicio tioperigo omiuoute.

1 • ¦ -^-i»s—-*tm-tiii_ i_v,nr r**r" 1w*x --r_»i._r.\a.vi.-..-3

CRAINQUEBILLEJcrpnymo Urainquebülo, bofarlnholro,

lovnvit o th.i inteiro a i.od.ir pola cidade,puxando umn carrocluhu, e apregoandouo mesmo tempo :

Couvcs, cenouras, nnE quundo trnzia pjrõ *,-- .Molhos de espargos!

t o espargo do pobre.Pois irem, uo dia V"

Bloio-din, doscift a rua MMm», lí.tynrd, a hftp.tl»

An [o i/j (lU.irtid— saiu I.Riu para «> carrinho «litomando um dos molho

Não r»t.'io nada baniQuanto quer pelo miilho

Quinze soldos, freg;Uielh.11. s.

Qiiiuzo aoldos I tresK, com certo ami.o, t,

(jlôlho nn carroça,Kis que, então. app:i'

.0 agonio >le policia Oi, cbille :

Adianto I nüo p.Vle o^tar parado.Havia uns fu) anuos que Orainquebillo

caminhava sem cessar tlesdo manhãutè Üi noite. Tal ordem parcceu-lbo IcriIí-ma, o de acctVrdo com a natureza das cot-aas. Iitt.nrainoute disposto a obedecer, in-tjiítitt com a btirgueza para que compras-pe o que lhe conviosse.

Eu mesma «5 que .p.uro escolher,resiion.loa com nre«lumr n sapaíeira.

t, «pílpanJu oulra vc tados os milhos,t\cm eom o qua lhe jurivcii mais bello, eínettetim no mío, como a^ santas, nos

1.04 lacerescentava:porque o poro

de oitul.ro, noiiimnrlre.ipiflti-

pira da loja—AOo casa o se diri-s verduras. E,;, disse:los ester. poros.

va. Não Os ha

alhos àloa?i nou a largar o

.•e de improvisodír a Craiuque-

- iXw-lr-.e quatvrie soldos. K\ assltuitiespu», já ò muito. K ainda è preciso(jue eu oa vá buscar à loja, |*orquc oa nàotiniu» rouiuo.

E, *br.»er»d» ao poro, se foi para a sapa-

Íarii, . nde ji «e achava uma fr^ueia

Om uma criança ao colio.NVeto tu<imentn, «iásae o agente da poli-

*;. * Qr«iatittebUt0, peia 5««,unda vm :« — i.aminhe!f — Esion à espera do meu dltheiro, ar.,«Wipcadeu Oainattebiüe.k — Es. ato lhe «Itgt. que «Mper» o sfa di-• -¦ ' •,•¦¦¦.•¦

1 ¦> raninbe, — returoa'tf >. i" ¦. com oerto apraao._B'.r»taato, a -.;..:,-«. ¦» oa loja, pro-

r/i*a aa|M»t_uioi asan a uma cwaoça de:* • cuia mie 1 4.-¦.-.-.» mvUt co_ praa-

K í» c-alxaçaa \ - •-. ,:.-. por^a li ja-'.in. eéx rfpoats). b.--j o Bi«a-ad;j.Jta Crt-HU iMrrí»»»»

Havendo jã moio século que puxava pe-Ins ruas u seu carrinho, CraiiiqÜobillcaprendera a obedocòr nos roproseutaiüosdn auetoridade. Desla teila, porem, n suasituação era especial; achava-sô enlre odever o o direito.

Nào tinha soiioo jurídico. Nào compre-Itondeu que o gõ/.o de um direito iiiatvi-dunl o nio eximia do cumprimento dumdever social. Teve etn demasiada conta odireito que lhe assistia de receber os seusquatorze soldos, o ligou somonoa impor-taiicia ao sou dever de puxar a carroci-nha o hoguir para deanle O sou caminho.Doixou-so licar parado,

molo-dln, doscia a rua Rio nurtre.quan. , ^eja terceira vez, o agonio com animo(lo Mm». Bayard, a sapateira da lo]a-„0 «ranquillo o calmo, ordenou-lhe que so

noíessc n andar. Ao envei do que ia/, lia-bllualmehla o cabo do policia Montaucíel,que aiiieaçn cpostaotomeiits, embora distonão passe, o agente 64 o iniiito parco emavisos, o diliifeiiie, por demais, om lavrarprocesso vorbal, E' osto o seu caracter.Posto quo uni tanto fingido, è uni excel-lonte servidor do Esiaao o uni soldadoleal Intrepidez de leão ccroança. Nada mais conhecidem que lhe é dada :

Nio ouve ? então nío ouve,lhe mando que siga para doant

Cralnquebille tinha, j.ara estar ali, umar.«/.ão as.»úí pondorosa, a seu ver, e nãojulgou Bufüclonte a 01 Jem. Assim o expoi,simplesmente, e c«.m arte.-

Sanlo nome de JttSUS I não lhe disseque oaitou á espera do meu dinheiro ?

t* agente do polícia, então, contentou-secom responder:

Quer, tal ve;, que lhe lavro um autode infrarçào ? se quer, ç.só ducr.

Ao ouvir Catas palavrUs, tlrainquebitlealçou lentamente cstiombroí e cravou comcerta mágua os olhos nn policia, ercutn-

quadros das cereja», opjrritacm watrao|doo« depolaaooétt. E esto olhar signiü-

peito a palma ,1o lritinipli«i: ' caVH

meiguice de, alem da or-

,9 liando

— Deus me seja testemunha 1 Acaso.desrespeito a* leu T Viu. lombar don de-cretos e posturas relativos & minha pro-tirasào ? I A'* cinco hora* da manb.T. jáme achava fareado as minha» camprasna praça d«> Mercado. D*»dí as sete queHÍolo a» mii-s no* \-arae», ai-regoan.lo:«Cou\os, cenouras, nabos!» Tentio ses-senta acnos feito*. Estou alquehrado. Ealuda me perguntam »e drgo tJUgrt ban-deira da rebe4lüo I... Por «rto, rt>cê faxmofa de trata; c- uma crueíladc I

v.:r o ».-.«.:«' ala p«rrebo—ie a expraa-ai* iftie olhar^ute o nio jttltjafee «..:-fiotMtã* e-cusa a d__l-vilfr.;.a. pergun-tau4hsem j .-.:.-aj paitv. u -zx- com certaaifiertca, se o hana cc_f r... -r.. :...

As conseqüências desta descoberta sãode ordem a dispensar todo commentario.

*Acredita-se geralmente que o elemento

tóxico do fumo seja a nicotina. Na reali-dade, a nicotina é um veneno, mas nãotão grave como vulgarmente corre: aindanão ílcou demonstrado que a nicotinaabsorvida peto fumante possa determinarum envenenamento.

A Lancei, de Londres, rectifica esseerro, exprimindo que a nocividado dofumo reside no oxydo de carbono. Aacção deletéria resulta, do mesmo modoque na nicotina, da combustão incomple-ta, que fôrma compostos aromaticos,óleos, bases e gazes, dos quaes não pou-cos são venenosos o cuja quantidade nooxydo de carbono é mais nvultada que aproduzida pela nicotina. Em uma onça defumo proveniente de cachimbo ou charu-to, ha cerca de 10 centilitros de oxydode carbono, emquanto a proporção denicotina é muito inferior.

Não se ignorava, por certo, que a fu-maça contivesse oxydo do carbono, masnão se tinha dado a devida importância aesse elemento, o mais tóxico de todos. Osystema orgânico o absorve instantânea-mento quando ha inhalação, o que explica os symptomas de envenenamentoprogressivo nos casos de abuso do fumo.Tanto para o oxydo de carbono, comopara a nicotina, a vertigem, o estupor,os tremores, as perturbações dos centrosnervosos e da circulação,' as palpitações,a fraqueza do pulso, constituem indíciosde envenenamento.

Uma experiência significativa corroboraa hypothese de ser o oxydo de carbono oprincipal factor dos symptomas a quovimos do alludir,

Oiluirnm-so duas ou tres baforados, co-lhidas, com algumas gottas de sangue, nabocea de um fumante, em uma garrafadViguá. O sangue revestiu immediatamen-te a cor característica que alfecta quandoó intoxicado pelo gaz, cuja presença foiconfirmada pelo especíroscòpio.

As experiências procedidas com o ci-garro foram mais concludentes que asfeitas com o cachimbo e o charuto, atlen-ta 11 quantidade do fumaça que, 110 pri-mèiro, é superior à aspirada nos últimos.

Noomathes

200 HEISANNUNCIOS t» IO

Correio da Manhã

ESMOLASDo d. Maria Rosa de Almeida Teixeira

recebemos a quaniia do ;.'g,destinada á ir-mandado de N. S. da Apparecida doMeyer e de suas tilhas Judilh ÍÍU8 couponspara 11 mesiiin irmandade, c Ii-.c-nr,'!.'M

para o AbvIo dos Mendigos.

FALLECIMENTOSSopultou-soliontom em nm cnrnoii-oilo cemit. -

rio .Io fi. Fnuirisir.) Xavier h srn. d. Kxultin»Affonso du Aiulriuloi unturul d os tu capitúl, c'ii_ií»Uiio do'.18 uniioF, ínUiroidii 1.11 casa 11. Uõ A tliirim Vl-CÒiido dt? It;ini:iruty.

Vit-.liniii.lo por nnn.ttismit üa aot-ta fulleoc»,nu ciiHU ... 'M du nm Bom Um, o negõcÍá.ito:Joti(5Joaquim dn Oostn, mi tu rui de Portugul, casado udo 4_ ttnnòs do oditdo.

S-ni corpo foi liontom inhumado om um caruoi-ro no oomltorlò üu S, Fi'i\iiulsoo Xiivier.

—Foram hontom dado.-» íi éopiiltúraí ho ooinifec-rio da Vouoravi-1 O.dum Tornuira da 1'onitoncia,o» rostos mortaoH tlt» wr. Km eu to Praucisob daSilva Limai natural dot*ta capital o fnllm-idonn ons» 11. ÍSU .1.» rui. Ditiio .Io 8. Felix.

—Finou-so âhtó-bòntom p oporariò Álvaro doRpj,ende( natural do Minas tioraos, solteiro c de•-'i itnnus do ml ml o.

O sou eutofrumonto roaltzon-sn Imntom As2 lylhoras da tarde, no comitorto doS, Francisco Xa-vier, tinido xuliido o foretro do hospital do S. So-bnstiãâü.

Kulltuou, na casa n tü da vnn ViscondodoSii]'Uciiliy i< srti. d, Amulia líosa ito Mugall ã "•",mitural desta cnpital, casada u do 'Sò iinndfi deo.lndo.

O sou corpo foi hontem sepultado, An 6 1 (-£horas (tu taid.-, no comlturio do ti. Fruuolsoo Xa-vlor.

Koi honram inluunãdo, no oomlfcerlò de ÇftoKráncisoç Xavior, u corpo do negociante Kr.ut-ülsco Tei.toira Duaitc, natural do Portugal, sol-teiro o dn 72 annos do odadõt fallecido na cas»ii, 1 da rua f-ino Tolxoira»

Viufcimadu por vartõlu f alio cou ontOf-liontatua srn. d. Carlota Judith da Silrit, natural dostnonpital, casada o dé -*'J ntinoB tio edade.

O i*oii onterrãinehto roaHso*u-so hontem, Ah i>horas da itinle, tendo sahldo o foratro da casa..« KC du ma rua Norj Dinheiro,para õ cumitoiiodo »S. Francisco Xavior.

líealÍ7,a-.su liojV, ás \\ horas da manha, uo co-niitt rio du í>. Jõao Baptista, o outorramontò dosr. Joaquim do Sòütft Atoroira( natural «lo Por-tligai, canudo, de .VI anhòs do edade, fallecidohontoin iia.casfl >-. 110 da rna do S« .losé.

—Kall.-ceu hhntontf nesta oapitali n sra. d. Mar-garjda linrbnjrfli.hoturti] do Kstftdoiío RÍo( soltei;rã e de 70 nnnoi»,

O seu on torra monto realiza -bo hoje. às It horastia inanl-a, no cemitério de S. Jofio Baptista, sa-híndo o foretro da caòu u» 09 da rua Dr* JoaquimSilvn.

—Finou-ao hontom o Bruloaqulm do Sotirn Mo-reir», conceituado nfigociantc, oliefo da ílrti.aUorolrn í«- Iflllioíj dosta pftiçn,

il :-c!t t nii'f rerceiit-i jeali/n-St* liòjfl ao t:t ni"*c-rio do .**. -Il-3 > Mui Mi't», Btllll^ilOP feretro, ài |lliofl.., llll ru.» Ufi MllsflOOidla li. LU

-'alleutti honlAin, im sua ff-ii-Joiul.!, (J rnaI.ttnra Aiutij.. ti, o nr. Augiwto Prospero Lalrtúiu i1 rmfto do noMO COllogU da *X Ni>ticia« AdolphoLftlánnOi

Instituto de Protecção eAssistência á Infância

0 Instituto de Protecção e Assistênciaá Infância, solennisou hontem condi-gnamente a data do., 3* anniversario desua fundação.

Foi uma festa de piedade. Aquellagente boa sentia palpitar na alma gran-de e generosa, no coração affectivo echristão, toda a amizade e todo o agrade-cimento da-multidão de desvalidas crian-çns amparadas por aquella casa, em boahora creada.

Vimo-lhes risos nos lábios innocen-tes. Não eram os risos banaes de infan-tilidade, eram já ponderados sorrisos dequem crê e sabe agradecer, e nos olhosenlumecidos pelo soffrer das pobres mãestambém vimos lampejos que traduziamexpressões do profundo reconhecimento.Merco de Deus os sorrisos das criançaso as lagrimas dos que soffrem são asmnis preciosas moedas de paga para osque praticam o bem.

A sessão magna, que foi presidida peloministro do interior, começou pouco de-pois do moio dia, com uma assistência se-leda de senhoras e cavalheiros.

O dr. J. J. Seabra tinha ao seu lado a(lirecloria do Instituto, que é compostados srs. senador Nogueira Paranaguá, dr.Moncorvo Filbo, 1? tenente Alamiro Men-des, tenente Benvindo Vianna e dr. Nas-cimento Gurgel e mais o presidente daCumara dos Deputados, sr. dr. PaulaGuimarães.

O senador Paranaguíi falou em primeirologar, convidando o ministro do interior ápresidir a sessão.

Em seguida, o dr. J. J. Seabra, assu-mindo a presidência, agradeceu a honraquo lhe havia sidtf'concedida c teceu ca-lorosos elogios ao Instituto do Protecção

Assistência ;'i Infância, associação quequalilicou tle humanitária e benemérita ea qual prometteu coadjiivar, como repre-sentante do governo que c, em tudo queesteja em sua alçada.

Depois coube a palavra ao dr. Moncor-vo Filho. Antes de s. s. ler o relatóriodo anno passado, mostrou os beneüciosque o Instituto tem prodigalizado ás in-felizes creancinhas. ¦

Por ultimo, em signal do reconliecimon-lo, a menina íris Carolina da Silva e omenino Arthur Pereira da Moita, agra-deneram, em nome das ereanças que reco-bem o auxilio do Inslittito, os favores etratamento dispensados pelo mesmo.

Após um pequono intervallo, foi inan-guiado o retraio do fundador do Instituto,dr. Moncorvo, pae. A menina AdelinaItloudelte, a quem a sorte incumbiu depuxar os cordéis de <ja:c que encobria oquadro daquellp faliecido medico, roce-beü da exma. viuva Moncorvo, um dona-tivo de õOS, que lhe foi entregue pelo mi-nislro do interior.

Nessa oceasião o 1- tenente AlamiroMendes, proferiu um breve discurso, sa-lientando os esforços, actividado o ener-gia empregados pelo dr. Moncorvo, pae,para a creação do Instituto, o realçou ossacrifícios que o Incsmo dispendeu paraa realização du sua idéa.

Fizeram juz aos prêmios, conferidospolo 4- concur.-o de robustez, quatroereanças. O primeiro prêmio, que con-stòíi de uma libra storlina,coube ao inno-cenlo Waldemar, de 3 mezes de eda-de, pesando o kilose 800 grammas; o se-gundo que constou de duas moedas doprata, doadas pelacxina. sra. d. Cio tildoCavalcanti, coube a Wernor, do 4 mezesde odade, pesando 8 kilos c os 3- e •«•,doados pelo ministro do interior (lOg acada creança) couberam a Francisco dePaula, de 9 mezes, pesando S kilos o 8(K-grammas e a Carlos, de I anno do eda.lc,pesando 8 kilos.

Os estudantes do medicina, que traba-Ihavam no Instituto, cü.tizaram-sò entre sie instituíram um donativo de 10$, paraser distribuído a sete crianças que esli-vesseni atacadas de tuberculose, o emestado mais adiantado da moléstia.

Receberam nquellcs donativos: Elide deanno do edade, Manoel, dei) annos,

Arthur Oscar, de 1 anno o meio, João, dnmesma edade,Clôtlldo, dç 10 nnuos, Ar-tiniu Motta, de 11 annos e Íris, de 1Uannos.

O prêmio estabelecido pola exma. sra.d. Anna Gaivão, rpsídoiito no Mur.iriKão,o destinado açreánça'quo aproseut isso amais gravo lesão cirúrgica, foi destinadoao iiínocente liÀlmündo, de •-' annos c meiode e.ia.le.

Forutu lambem distribuídos pelas p,ro-ancas vários donativos, que foram lton'e nentregues á directoria do Instituto, mi!í-ontaiiilo-so entre elles um de .".tig feitopolo deputado Buono do Paiva; uma moedade prata pelo sr. Antônio Devesas Praia epacotos do doce e biscõutos pela exma.sra. d. Km ma Paranaguá.

Cunha, João de Darros Lima. Costa VelhoJúnior e alferes Paulino Vieira.

—Amanha, na igreja de Santa Ephig-eniade Santo Elesbão será celebrada ás 9 ltnrasuma missa em louvor a N. Sra. do Carm-.

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Serviço para hoje:Offlcial de dia, tenente João Príncipe da

Silva ; estado-maior, alferes Tertuliano deAlbuquerque Potyguara; adjunto, alferes-alumno Mario Velasc.v, medico de dia, ca*pitâo dr. «Manoel Pedro de Burros; suhal-ternos : á 1-companhia,alferes Pinto Pes^õ.-t;á2-,alferes Coutinho; á 3-,2- tenente OliveiraCarneiro; e .1 4-, alferes Qoüvea Ravasco :inferior de dia, alumno Aristides da Sil-veira Gomes.

Uniforme, "•.

Centro dos Acadêmicos de DireitoRealiza-se hoje, ao meio-dia, no Instituto

dos Advogados, á rua da Constituição n. 13,a assembléa geral para a eleição üe r se-cretario. De accordo com os estatutos.se ef-fectuará com qualquer numero, visto ser a2- convocação.

A ordem do dia consta de eleição para1- secretario o o projecto do sr. Walfrido Pi-gueiredo.

Academia Nacional de MedicinaEm sua installação definitiva no Cães da

Lapa, realiza esta associação, hoje, ás 8 ho-ras da noite, sessão de posse da nova di-rectoria.

Continua em discussão o forceps do dr.Fernando Magalliá.'" ¦

VIDA ESCOLAR

-V-s. V—

NOTICIAS RELIGIOSASDevoção de S. Pedro e N. S. da Con-

ceição do Encantado.—C in Ioda n pompado cerimonial, realiza domingo próximo e-ladevoção a festa ile sen padroeiro, o uposmloS, Pedro, havendo procissão, ladainha,leilão.1" ricas prendas, biifns c fugiu,

Alll-lltl.-.nllllá a SOlrllMil.llli: a l>:ll|.l,l demiibica Progresso tlu língenlia ilfl Lftiilíríi,

A oiiiainentação tl;i capella osta sendo di-rií,'iila polo Irmão provedor, major iPauloAzevedo, encanogftiulo se do einbaniüira.mento o enfeite das mas t<s irinà.is Kui/.a .Ia

8ociedade Litteraria do Colleglo MilitarHontem, anniversario da Revolução Fran-

ceza e dia da conimcmoraçáo da Liberdadee Independência dos Povos Americanos, aSociedade Litteraria do Collegio Militar ce-lebrou cm scssüo solenho taes fados desutnma importância histórica.

Com assistência do sr. mi.jor ajudante dopessoal, professor do Collegio Jouatlias doMello liai reto e representante do sr. coio-nel commnndante Manoel Rodrigues doCampos (que por justo motivo não compare-ceu ao acto) e tle alguns srs. offlciaes, presi-.lida a sesíão pelo professor, membro l.ene-mérito da sociedade Dr. Nunes Pites,para isso convidado pelo respectivo presi-dente o sr. Rodrigues Alves .Sobrinho, ora-ram: o mesmo sr.presidêntojo orador offirial,alumno capitão Milanez; os alumnns San-tingo Dantas (em nome da Aspiração, peii-dico do Collegio); sr. Lopes Pereira; o exalumno Paes do Oliveira; o sr. Carlos Paesdu Roza, pelo Centro l.itterario e ScicntiflcòAbilio llorges; e o sr. Cllristovãdile CastroUireellos, pelo Cèhtr'ô'Litlérarió Militar daKscola d.. Realengo; estando representadasainda a Escola Militar do Diasil e a 1'od.ra-çao dos Estudantes Htasileiros.

Encerraram a sesr-ão, em nome da soei-edade, o dr. Núnes.Piios o, em nome doconimando, o sr. Manoel Jonath.is.

A banda de musica do Collegio locou nosintervallos, executando o liymno da Soei-eda.le, ao comoçar a sessão, e o hymno na-cional, ao findar, a mesma..

Seguiú-se um modesto íimc/i no refeitóriodos srs. offlciaes, no qnal foram levantadosdiversos brindes, salientando-se os feitosao sr. general Cost.lüt, coronol Campos emajor J-niallias Barreto; tendo sido distrl.bilido, no llm da sessão o numoro da Aspi-ração (periódico luterano do Collegio)correspondente ao mez de julho.

MARINHAP.ira commeinorar a data de hontem, os

nossos vasos de guerra amanheceram om-li.in.leirailos cm areo, dando as salvas doesiylo juntamente com as fortalezas dabarra;

Tambom, em todos os ustabelecimentosda marinha, foi h.steado o pavilhão uacional o á noite illumlnaram us fachadasdos edifícios.

—Uetallio do sei viço para hoje .-Nu Ar.-enal : os ajudantes, capilão-tenente

Manoel (ionçalvos o priuierro-leneiite Ali-ttinlo Caracciolò;

Nãvlò-regislrò: citizador 2'aiiiaiitltti-tf;Uniforme, O-,

COUPONSPara os famintos do Norte, enviaram-

nos coupons : o galauto menino KdgardS. Djrks, lilho do sr. João .Soares Derlcs,liSl), c a exma. sra. d. Valoriana SoaresDoiks.fffC.

' t», r.R ut»Ítt.fin!» ú rn» Seubor ili»s Paisoa nJ l (..cila Ilr.

União dos Operários Estivadores A\ oh -vi> d» t.ir-.ie reuiM,-ào iinja o eonsftlho delibe-«ativo ilp^-irt sociü«lf\dJ jt.it.i truta:* *le assümpc sitrgenta,.

Sociedade de Carpinteiros e Artes Co-relàtivas—Puta itsMiuiptu .;« trniiJo ii»i>..r«aneial.avcri ainniil.i ttóta nss,,i.lrl<S.i ospecial.

âACTOS FÚNEBRES

&>

SàYbÒsa da Fonseca• .VXXlVKKSARtÒ

\

200 RÉIS

imllU c o soei o do saudoso ruindoÜAiinosA i<\ 1-'on'sec.\ fazem cole-

f.riir it missa do - anniversario do seufiillecimento. bojo, sexta-feira. ir. docorrent», ns :¦ noras, nu egreja do Carmo,

rn itvssamto s.( agradeci Io» a to.los q-.io sed .-nem coniparacer a este acto de rei.-."rio aCaritl tde.

ANNUNCIOS Dlí

NO

fiiiMflfjn

Correio da Manhã

SPORT

Mais uni esplendido numero atira hojeo Avança! aossous jíl incontáveis leitores.

li ainda não satisfeito do nos divertircom os mais espiriluosos calungas, dá-nos boa musica o bellus paginas artistl-cas.

VIDA OPERARIAAssociação de Classe União dos Cigarrei-

ros e Charuteiros—itiiiuiu-au imj.., Aa u in.rus.. ¦ l.tliJt , uat.l U-.UutttÇâ » t'Iil (IRBOinblÓH bxtfüor-i\i min nm _• oonvooHvAo, ua súdo tia èoaiédndodo C.urpttitoiroí) .1 run da S. Podro n. IJJ, puratrutrtr il ¦ M-iii-nn'..- .lo nvixímo Intorosso'

Centro das Classes Operárias - Uin i-iunitu.li, i,)i'i.otii)|i» o ull.u i,..j..'j .... t 11_ linri»», ndírootoi' »1«* ftunnç.i-. upro^unturá õ balancoto »iui,ni..stri. flnHoi Liga dos Artistas Alfaiates ''.informo esta-\a nfiuuuciu tt i ruuiix Mi-<iu h ou to m nosta A_ião-oÍhçÃ>(VRrande roonldi gorai da olaiae tio ai-fit ia tes pura tratar da quo-i&odo «vulu» taobclo*ando DUA boletins distribuídos.

,\ oommi^fto, (|iit> i itavn onoarregida *lo rosol-vor a queatfto, deu, hontem inusuini tormo nn sotimandato* \ iato o proprlotarlo du nlfuiatitria, doíjut» **t: trat.iv.t, tor ni andado rosgatar o «valo»,i.ittfando a duanttu ptnilda.O ilirpri iri.i rtnifiii-,a Jiop . fti S hora-, da noite,rin -¦ --ii p<( iM..r*i" 'iíh,

Assoe:ãção de Classo o União dos Chape-loiros buloüuiaHUUu u .;* uuu.vorsario «to smt(uiui,i\4) ii 17 »1«j corr.nttff a«a ussociaçâo orga*nlson *'Ui fostlvuli quo -o realUarà ha sido sdr

TURF ' ••DEHBY-CLUBNao tí«-e rt cnncnrrr.rAMit .Ia seiiiprâ » festa

liòiitém lealiiada no hippoilromo de Itiiuarat.r.Comtudo, 83 archlUancada.s apresentavam n*.noetongrndnvoh muito Oflntriuuindo para tal huapresença do diversas famltias,

Acorridacomtfr.il oom uma -tar.-nl... r.o 1-parco, icsnltado .In poulc ilttpli de Mcltou o Mya-torio, cujo n\tt«i;i toi do ^'-.SiVi'!

Voram vencedores: MòUnn, litilopèniliiiite, Co-priul.úso, Volcn, Ciipor..!, tíisnmrck c Secclon.

íVs honras do dia tove-n.o jooke.v Marcotlinojqno com a stui rccouhcclil» penei» consoguitltriumplmi- tros vezes, com os nnimnos V.ilg»,r.aporul o Bt.smnrok; c ümicgitiitlo <ou Jttran-d.vr, collooHiido.se, portunto, cm todos os parcosom quo montiivii.

O noi-iinenro de apostas na. foi nnimitilor ; hocontrario, esteve frir, orCtu.lo o inuviinontogeral em ví-rX 8 CO.

Quando disputava o pareô alíxcolsim-., n ogiuPcrlcliole foi victima tio um nocldõntó quo .. iri-utilizou paru feòrri.Us í galoiVava u filia do Ache-rou, quaiiflo;íiiãaudoora f.lso, ilosuiuüliocbti, iii.podoiido flnaliiar a corrida.

As carreiras foram assim disputadas:I- parco-. Seis do MaiÇ.r.-I.Q O liiotros -Pre-

mios :MiOj c 1. 06' 00.Em !•: -Slolton., por André e Vi,ilotn, S. P.uiiti,4 annos, 54 kilos, castanho, .io «stuil. S. l-.u.lc,

Joaquim Moraes; 2- Mystcrlo, f.ouroiiço Jtihibi;o! Pnóonix --, liiumin; t- Oiil, A. KoVnandoit; 5-Dia manto, T.tic-i..; .1- Afrioatio. Q. Jr'ernnti(fei!.

Tempo! 07 segundos, poulô do vji.eed.n-.-j; fc: tjdupl.t oom Wyitortõ, 11728: movimento do imroo:

Pinico dopois du salildn, nianutiitc passou porMoltpti, para puxara carreira,Nn entrada da reetu do clioglida, Mellon re-

conquistou a «ai.guarda o venceu l.om, dirigidopor Joaquim Mornos,

Nos últimos momentos avançaram Mistério oPl.ooiilx, quo nesta ordem passaram pelo vence-dor, cohsotçutüdo tacitmonto o L* logar aquêllc.

A dupla ie! rooeblda com agrado pulos asarls-tas, pois siil.io a 117-tOO I!3' pareô .Dòrliv-Nncionai. 1,'OOmctros Pre-

mios: 1:004$ o SO t 03.Em 1-: ..'.udipeudenli», por .Tosépblns o ogua

de meio sangue, Rio Orando do Sul, r, nnuos, Mkllii-.rlii sr. Ktrniiiio Alvot,Zalnttar; 'i-IJttrah-dvr, Marcolllnoj 8- Mana, ltamouj 4- llercilin,Hunrlqiio Branco! 5' Canguasil, I.ttoio Januário.

Não correram Tliiers o Mciioliok,Tónipn : 10:1 segundos. Pnttla do vòrioodnr,-.".''t". fl; d ipln com Jurãiidyr, '.':i8!0>; movimento

do parco : 2:TOiS000.Instigada por s.m jockcy, Horollla, logo depois

da partida, iivi.nf.in para a vanguarda, a prinol-pio seguida «le .luramljr o dopois do liidepon-ilonto.

N. recla do rio, Maná forcou, passando por Ju-ranTlyr, para píforéoor luta s Indepcmlente, quejú liavlit nlcaiiÇido llercilin,

Feita a curvn du rectn fii.nl, embolavam-se osquatro par. Ilieiros, destacamlos . Independente,que ve. co i firme, e Jurandyr, liom segundo.

IIaua. guardou a tõrcolrã posição, seguida doHorollla o ('anguss.i, qiu.salnu múl.

II- parco—«Dois dn AgostoV-l.otO motros—Pro-mios : l:tV<$ o r.0^30 O,

Em r: •Caprloliosoi, por Camors o Auntie,Rèpulilicí» Argciitiiia, 4 aunos, ftrj kilos, naino, do«íttitl. Ilohmnio, Andió I.opos; 'J', llaril.nldi, A.Koniandor.j ,'t-, I.ola, l.ueio Januário; 4' Sempre-viva, II. Uarboaá; f>- Atitouin», Ooorge,

Tempo; 100 BOffiinilos, I'o ul o tio vonoedor,11'$ 00; dupla cm. UaribiilHI, Iri}.ÜOO; movi.uontodo paréo: !':-.ir.í000.

I.i.vaniailiia cil.Ia do «startlnggafo., zarparamos animnos, nsseulinroandn-.se da vanguarda Ca-priclioso o SomprevivH, noonipaiilimlns do l.ola,l.Uribaldi o Atitoninn, quo, quando foi suspensa;» cinta, estava voltai», partindo muito atrãiailã.

Na passagem pela setta dos 1,200 motros fnrÇ.iuQaribaldl, desalojando SomprértyHi quo, no por-ri,, do Itaiuaratv, foi ainda .sobrepujada porl.ola.

Na r.rotn final aggrupiiram-io os adversários,dostacaudo-so en. luta Oaprluboso e Uarll.aldi,que avançava valontomontc,

O pensionista do Kitu.l» Iloliomio, porem, diri-Rido com rnl.na e Imbilillllllo por André l.opes,attondòu galbardámoute aos esforços do _oii pi-luto, tHumpliãndò por posnoço, foiçado,

ÍjoIii foi a terceira, npomnanlinda de Sempre-tiva, rjuo foz oarvelra BUspoita,

Antontna nã> logrou melhorar a sua colloca*

4- paron—«3tipplnmontar»-l,D00 motroí—Pro-mios: IrCOt$ o :(kl>IIM)0.

K.n P: «Vulga», por Kritr. Claloplm e Ilainoby,rnglatorr», 8 nnnoíj Kl kilos, custanlii, do ttitudlMouiHo, Marcelllno; 2*, Brinquodò, laioio »)anua*rio; !l-, Orir.lll.osH, Almi Villiilba; 4-, Va.npn, Pro-trtVto; h'* Tou.n-, Vasco dn Sousa.

Tempo: II).' segundo.. P,ml o do v»ncedor,2S O0O|dupla oom llrinquédo,tr)9$7l 0; inovilllouto «lo pa-roo : 5.4 '/'SOOU.

Hpá a sabida,(?n!loPrtti*»in a frpnto dn pelotão o Kgelro iVnor,

..uo conservou a principal poBiçlo at6o portão daltauiaraly.

Abi passaram para a ponta Vampn o Volgn.tmluta, ijuo desalojnram Orgulhosa.

lista ogüflí na entrada ila neta do rlio^ada,foi no onealeo de Vfulgn( o ooin pita corria omIntn, quando, por fora, fe/. olicgiida llrlnquodo,

A despeito tio torrivel niaquB ttontn nuinial,Volga, liablliitonto dirigida por Maroelllno, pondoVOiioer o parou, por moio corpo «Io nanional, que(anta o, ua » paréolu o vagabundo do »otn|uo«

Orgulhosa feztristu ll,'sii'a, entrando om tarcoi-rot seguida do Vampn t* Tehori

fi* paron «Progresso*— 1.603 metros, Prêmios:i Otii i .• aooi «o.

Um l- ; .üaporal», i»>r Patorsham o Espada, S.Paulo, r» aniiosi 51 kilos, castiuilio,da ooudolarisfiitana. Marcollínoi B*( BnulevardiJosé «'» Souaa;8*, Uosr, Tortorollli •* • Zorübi Uucio Jahuarioj5*t Actirt Andrâ I»-opoiíC*, Kits, Aurullo Alves.

Tempo: 110 sogundnsi Poulo «Io vúnoedor,Ilft 0 , 'lupln «•«.,,, Iloulevnrd, lírlít " , movimentoilo paron : .Yr.VIo 0.

S*liíram om lutai na ponta, Aettr, Kit.i o Bou-lfivard| aqrisegnlndo amiolle h« destaoarns passa*í"m pela rocta rios I.4fi0 metro».

Sempre por.io^uitiu pelos adversários rii a dou,

D:. Francisco Cordeiro Piz.irroGnbiz6

^^!:lr::.

Aninli. fiusiiião GnliizO. seu? ÍI-üio-i o genro, d. Maria i ãntllila ilo ('arnuje ínals pni-ontes .so eii-reníielro Ii.an-. isi:o ' onniiiito Pizaiiiio U.utisto convi-

_¦«, iir.rr, ris pessoas (!•< su i aiiilznile para -ja-StStll-eill :'l llllssrt tle trlKÇ3imo ilirl tle Seu fnlloi-cii.e.no. que r.i.rem re/.-.i- amaiiliã, sahhailò, 18d corrente, .-isü I;' horas, na ofri-eja iln . au-ilcm, e por Cite acto de rollgido se confessa'gratos.

Cândido José do Almeida Valle

Í

Cândido Joio de Almaitla Vhlle Júniorconvida os amigos a collegas, seus o iloseu llnatlo pae 1 .«.xninol osk ni; .\i.mi-ih».Vaij r. para assistirem a missa dá ti-iiíè-simo dln, que por oliiia do mesmo linaito

inunda rezar boje, soxia-tvii-a. ifj do corrente,ftss i['.' horas, na egrcj'a de s. Francisco tiaPaula.

1 l'KN'1'.M'l-: DA ARMADAOscar Chaves Ferreira Campos

tllihliino

Kcnoira Campos, Antônio José'te AzeveilOi Luiz Netto üe Azevedo e li-nus mandam rezar tuna missa de trliie-simo dia por alma de seu llllio, cunltndOo no OscAft Ciiavrs I''ki!iii;iua Campos,

aiiumliJ, sal.bailo, 10 do corrente, as'.i lj'2 lioras,tia ciTi-eiii ila Candelária, o paia esse acto con-vidtiiii a todos os seus parentes, nilllgõs o rol-leg s do tímido, o que desde já ngraaocein.

D. Maria José de Carvalho Costa

Í

Vicente Anlonio da costa e sua so-nhora, Arthur IM da Cosia, sua senlióra>' RIllOS. Carlos de Miranda Heis, sua se-nhora e filhos; o tononte.ôòrónel José. nefino dos Sumos, sua senhora o iliiiar)¦u.s.raies. Crsai- l luto Itllielro Duarte a sua so-

iiliora o ti Krnnciscn de Carvalho paini agra.ilci-em conllülmenio a todas ás pessoas quo sadignaram coinpartilliai' de sua iniiguu porboraslãu tio fulieolmento cio sim prezada nuiu,sogra, a.,', e Irmã il. M.m-.ia J.ist: 1.1: CaiiValiioCnrslA, tf convidam pata as missas dir sétimo)Qla; i|iie sorào rezadas amanha, stlhliado, 10 doi-onviitc ás «||: lioras, na cnpella de NossaSenhora da PledOdn, nesta capital e nn matrizdo S. João llaplista, em Nii-lhci-oy.

cor rou Aciir, A frónto do loto, atâ iV rocta *l »* rí^s»onde t\>i alem ç ido por Honlovard, quo o dosàW'jíi.i.

Na roota final nvançòu por doutro (-apoiai, ou*passou it ocoupar a melhor poslçio, para obterfácil triumpho.

O ciirioon foimoii a dupla, dando um regula»'rateio,

O vell.o Zoruo fez I10nit.11 Ogurn, potdiutdo oterceiro logar. para IWr, nos últimos momou*tos.

Kslc animal, parece, nflo estnva disposto a.corror, sondo nxtrânliadi. n nua oarroira

0- pitrob—«K.icalator. -1.000 motros. Prêmio» :I iiaOO» o U) $000.

Km 1': «llismarck», por Camors e Cl.aratv,RopublioH Areontthfl, íiannosi 53 kilt>«., viaiuo, ti»sr. A. F. do Mosquítaí Ooorjroj "J", Opuloncla, A.1Ki-rnuutlt'/,; !.*, HuonoB Airos,Znli./.ar; 4 .Nebulosa»*

Kio correram Modéa ò llroiid Winori o PorioUol»)parou no meio do porourso, ;

Tòmpoi 108 Sogliniloii Poulo do vencedor £Qj~>00|dupln ooiri OpUlenctit|âÕ$J 0; movimento ilop treoiiirVClOOO.

Daria a suhiilá, despontou na VRtigtinrda lluo-nos Airoái fiite f> i suooesBÍvamonto liatido porDismarck o N UiiIohh, «mu luta.

Na curva da lustrada do Korro o jooliey Mar-oolllho iibancQU o aúu pilotado, düixaudo paüiiara o^ua do istud» Indopondtonte.

Opülouoia na reota ito rio foi inutii/ada pelnsou Jookoy, derrotando Buenos Alroí*, ap uiosmottmpi cm qun lUsmarolc atacava Nohulona. }

Esto animulf ao fu/.cr a curva da rocta final,foi desgarrado proposltalmento por TortorolHínuo •abriu» muito o parolhotro quo fa/.la ou*trada.

A despeito tio •íuirtitlin oinprofjrado, Mar^idliu»ppudo desenvoncilhar seu animal, paia voaooi'i;alhardumcntn o parco.

A voll.a Opttlono.ia fez bonita chegaria, for*unindo ii dupla.

O torneiro coubo a Huonos Atros o a baci-inom 4 *Nobtili sa.

Perlcllolo, que fazia a sua cnstumoira corri,I»'lo alcanoo, ao entrar ua rocta do rio, dbsmunlia*]eou, ficando inutilizada para a disputa do car-rol ras;

O jonkoy Oeorgo, nu o,montava t filha doAclia-ron, notando o iuoidontc, parou o animal, dos*montando-ho logo.

7- pareô — «Dr. Fronlin.—1.00Í) nielros — Pro-miosr lll001 o-.'0080 0.

Km 1- : .Secclon., por Gunrrlllorò o (lucrrii,Kop. Orlnhtal, II annoi, r.7 kilos, oislanl.o, .Ucoudolaria Ittiann, l>ominco» IMar;'.!*, (.aprlnho-so, Andrúl.opos !l , Fatalinta, Tortuiolü; i , l'io-pbot.n, A. ZjiIhT-.r

Nao corroo l'ou do Acosto.Tempo: l"7 seguudos< Poulo «Io voncodor*

~''t '• 0; dupla com Oapriclioso, I¦'*í$7* *»; movimontodo paron: 4:30 t>0 0.

Fiitnlisia pulo» ua ponta o na ponta corroaato a rocta «Io cliQffada, onde foi atacado por íla-prtohnso a Seoolon.

KormoursÒ èntftd um abolo! dos tres nnimao!»,sendo por todo* vulouiomeuto disputada a vi-otoria,

Ella ooubo ao valonto Sooolon, .|i.o triumpl.oitbrilliautfiiiiuto.

ll.in corrido por And ri l.opes foi Caprichoso, •qun tormou a dupla*

Triste, trlstlflilma figura ti Propliot», qu*«tthiu o ohtrOU ua bagagemi

PELOTA(l.ril VETEIIANÒ DA PEI.ÕTA

st.- cluli renllrniuoiningo prottroo iiassauo este oiuh roauto.vmais uma agradável iuni ,'ii -, com bastaulo ooa«|

Domiu^o iirotín.cia! i umanrrenola.Os sooíos presontos disputaram belltsstnms gul

uiida-, sendo o seguinte <• resultado)Partidos: I-Santoi o Plínio, 2' Alfredo o Han

Ins.ii ii Ih lol as duplas: 1* f»UÍK—Santòi e Itõnt-U-w

Pliuio; 'J- f.niz Itomau o IMInio—Vlrgllloj B' Pll»nio 'Virgílio o Zéto •AHrodo; l' 1*1 in io — Roínsü aN"oro Alfrodii, Quinlelas limploi (Ia turma) tfVirgílio » Al trario) li' Alfrodn e Santo») •' Alfredoe Virgili..; I- Vlritillo a Alfrodoi tr Virgílio nHnnins;r; Alfrixlo o Vlrallloj 7' Santo» n Vtrjçtlloj8* Romeu o VTrflÜl »; 9 V triçílio o tlomauj lü' AI-fredo o VlrglHoi II* Vlrgilío o Santos; I'• HantoB.¦ Alfrodol lll Alfrodo e Itomnuj K Alfrndo o lio-.nou, 15' Virzllio » Alfrodõ) 10' AHrodo o Vlrgl-lio .' Ito.ni." Santo-, !'•¦ turma) I- Plinio o SSaltol" Zàto a 1'lini"-, >• I.uíz o 7jAio\ i* 1'lnno h (íuUj

Ti* Luiz o IMInln, *'' Zèto •» 1'llnln: 7- Unli o IM'*nio, 1 Zéto >¦ I*)l)i» . ., B' Plínio o Zelo.

«>», j.»:i_;ru« c»»U ocaaia, engranai* o *:c-_a _ í ás CATTM at nu Meai-

Uum».

Ti|>óias do praça, carroçoai nndorl-nltar., omnlbus, CiíniihliSos, upinliadoauns c.nilra us outros, paroclatn itiflissolu-volmonto tinidos o agrupados, li no meiotltrsla impacionlo iiiimolitlitlade, rompiamjuras e alaridos. Os coclieiroa dt<i<rai,'a trocavam de longo, e a miúdo, cumos caixeiros do açuugues, iremondos im-properios; o os contluctorss de oranibus,considerando a Crainquobillo cotim causado lodo o embaraço, cliamavain-liie:. alho de uma liga-.!

Entrotanto, na calçada havia uma mui-lidão de ruriosus,. aitentos ú discussão.Ko agente, vendo quo o observai am,i\mi rüofctrar quanto valia.

Er-ià bem—disse elle.K sacou do bolso um ensebado canbe-

nho, mais uma ponta de lápis.Crainquobillo seguia o seu bestunto,

obedecendo a uma força interna. De maua mais, ora-lhe já Impossível, então,avançar ou recuar. A roda do seu car-rito, infelizmente» estava pre^a a outraduma carroça de leiteiro.

Exclamou, a:re| rlan.io os cabellos:Ora ! se eu ji disse que estou á es-

pera do meu dinheiro ! Isto ê que ó másorte! Miséria du tinia» as misérias!Maldição de todas as maldições I

Com este p*lavriado, que exprimia,porém, antes o desespero que a re-roltu, o policia julgou-se muito insulta-do. E como, para elle, todo o insulto re-Vestia necessariamente a fôrma trudieio-nal, regular, consagr.nla. ritual e, porassim duer, lituratica de ..Morram as vae-cas», foi deste modo que, espontânea-mente, recebeu e concretizou, nos ouvi-dos, a» palavras do delinqüente.

Ah .' você diz: «Morram as vaecas ?!»Pois bem, acompanbe-me.

Crainquebille, estujiefacto e angustiado,fitava, com os olho.* esbugaíhados e crês-tados do sol, o agente de policia, e com\oí entrecortada, exclamava, crtiiandoos braços sobre a blusa:

Quem dUse -Morram sò vaecas T !»eu?... Oh I

Est* declaração foi acolhida com ri«a-dis dos empregados de çommercio e dosgarotou. Satisfazia o g tatinho que asmassas experimentam aos espectacnlosignóbeis e violentos.

Eu qui, abrmJo caminho atraTéz damgrupo de populares, um velho de aspectotristonho, todo de preto co.n gigante cha-p#u de ;

'.,. ..:..»' para o agente, ed_se-. . em -¦"T Baixa com :..-:_ :.i :

Ú sr. e»U enganado. Este bememnio o ".-.:.'-¦.

Meita-M M que f«*r da sna conta,rt.*poade4i o ageals «em proferur amea-ças, pois falara a t_a homem decente-mente t.-i;i 1 .

ú velho Izui*Üa, calma e tenauníate.ll>:u . mMMê -5J»ÍMlJÍ»_5_tli-aM*- que tM-lura slo^iet.'._¦-- is.

lliieu, director dò hospital Ambroise —Pare, official da Legião rio Honra.

t'.raini|iiebiile, cuja prisão foi inaillida,passou a noito no xadrez, e na manhã se-guinte, foi transportado, 113 carro de po-liciu, paia o Deposito.

A despeito dos esforços do seu advoga-do, o pobre Crainquebille foi comi.rumadoa quinze dias de prisão ocincoonta fran-cos de multa. Cumpriu a pena; o, apenasposto em liberdade, prosegulu no seu nc-gocio.

Puxava, como sempre, o seu carriuhopela rua de Montnurlre, apregoando:

— Couves, cenouras, nulos !Não se ufanava, nem se envergonhava

da sua aventura. Tampouco conservavadelia triale recordação. Na sua mente, ofacto tinha o que quer que fo.-sC detiieairal, de impressão de viagem e desonho. Sobretudo, sentia-lo reli/, por po-der caminhar pela rua enlameada, pelaspedras da calçada, tendo o cinzento céu,o bello céu da sua terra, prcniic de aquo-sas nuvens c toldado cotnoo arroio. Pa-lsimpl.rava em todas as esquinas para beber o j co' a |seu tratmito ; e paru l'ago, não caLendoem si d-.' contente, |ior se ver em liberdade,cuspia uas mão» para lubriflcar as callo-«.ia palmas, e empunhava os \araes, pon-du .m movimento o carrinho, ao mesmotempo que, ã sua frente, ús pardaes, comoelle,iuadrugadores e pobres, fazendo pelavida nas ruas, letantaiaiu o vôo cm ban-dos ao ouvir o sc-u reclamo habitual:

Couves, cenouras, nabos!Uma velha governanta quo deile se

apaixonara, dizia-lhe, examinando as ver-Juras :

Que i que lhe aconteceu, tio Crain-quebille1? Ha boas tres «emanas que nin-tfuriii o vê por aqui! T<.tn estado doente'!Nào esta com bom parecer.Eu lhe von dizer, sra. Maillocbe,andei vivendo do ganhado.

Mudança alguma se havia operadoem sua vida, a nào ser ir .'« Ia Ler na maisa miúdo que dantes.

Recolhe-s* um pouco alegre ás suasaguas-furtadas. Eatirado na tua enxerga,abrigan.io-se"s.'>b as saccas que, ã guisade cobertas, lhe emprestara o vendedor deamendoaa da esquina—j«>e-se a pensar nasorte:

A cadeia... nieguem se pôde qv.ei

E a sra. Cointrenii, sem lhe. dar res|>os-ta, cnlia-se,galliar(lam 'iite,|.ela grande pa-daria do quo era proprietária. As lojistaso porteiras, outroia tão assíduas em .ler-redor do seu carrinho verdejante o florido,afastavam-so agora delle. Ao chegar á sa-[.ataria d'.'0 Anjo da Guarda.., sitio ondese haviam encetado suas aventuras ju-diciaes, grilou cm voz alta o sonante :

— Sra. H.iyard, sra. liayard, vósmecédeve-me quinze soldos, do que comprouo outro dia.

A sra. liayard, porém, sentada ao bai-tão, nem sequer se dignou du vollar a ca-be.;a.

Já Iodos fingiam não o conhecer. A Co-intreaii, padeira, 0 a liayard do «Anjo daGuarda», .. desprezavam e ropelliam. Emsumiria, todo o unindo !

De sorte que, por haver estado n sovitiraquinze dias, jà um indivíduo não servia,mnii sequer, p'ra vender alhos ?!. Acasoera is»o justo ? Era razoável deixar mor-rer de fome uni pobre homem, só pelo

g facto de haver tido suas resingasolicia ? Se não podia mais vender

«eus legumes,cra morte cerla.Qual vinho mal preparado, Crainqtie-

bilo-ia-se azulando. Era innegaic'. que-aetornava grosseiro, màú companheiro, des-bocado, bulhento. E tudo isto porque,descobrindo as falfas da sociedade, tinhamenos facilidade, do que um professorde Escola de sciencias moraes e jiolitic.-is,para exprimir suas i.i.as sobre o vi-cio do systema e ào'rea das reformasnecessaiiâ»; e, por outro Ia Io, os seuspensamentos não se Iho desenvolviam,no cérebro, com certa ordem c me-thodo.

Freqüentemente, faltava á primeiravenda no mercado.e aj-jnasser>rovíadear-tigos avariados, que lhe cediam acre-dito.

xar delia; ha alli tnac quanto »e preciaa, das seus dias sem con tu, sempre eçual

Uma vez, sentindo as pçmis bambas eo coração torturado, deixou a carroça eradescanso, e passou todo o santo dia a tro-car ai pernas ao tedor do açougue da sra.Rosa, a tripelra, peUs tsbernat vizinhasdo mercado. A' noite, sentado na snacanastra, começou a meditar e a wi«,roarna baixa do*

'tem fundos e na sua triste

sorte. P.ecordju-se da tua pr-m^tira >»-lentia e de seus antigos trabalhos, dassoas longaa fadigas e avantajadoa lucros.

sempre a genteMas, considerando bem,e«ta melhor em casa.

Ainda aa*r_, o ten contíntamssto foide penca dura. Cotseeou, para logo. a pe>otw que os -.*.'» aatigos freguezes :he tor-aam o sahi.

Nio compra oa bello si:., sra- Cr.a-t*eau t,..

Nio ^.-í-. -.5 ds na d-,Como ! Nào areeis a nada f Por -.:' -

jante repletos; das voíta* que dava, aj noite no mercado, & eapera da arrr„a!i.Içio; Sei—broa-M daa Maçadas de lega-Ime*. artisticamente dtspcstas na <-arro-

] cinha; da . bicara de café ' -. • • Thef»«lors,bebido qnsoUoJlO e dam só trago, jà rom

Io pé ao ar, í salda, 01 vara** solida-_ieate empunhado*; neordoo-M do seuprefi-

¦¦¦¦-¦!. como o cantar ds gabo,a romper oa ares aaataticon; ds st» sas-ngaa fdu nu \.,:..¦..:, de toda a

sua vida innocènlc o bruta de burro decarga, u tranporlar, durante meio século,na sua mesa rodante, aos cidadãos rala-dos pelas vigílias o cuidados, a frescacolheita das hortas. E, abanando a ca-beca, disse suspirando:

Qua| I já hão possuo o valor d'ou-trora! Estou velho e acabado I Tanto vae0 cântaro á fonte até que lá fica. DctnaU,desde a minha questão com a justiça,já nãotenho o mesmo caracter. (Jual I já niosou o mesmo homem I

Cm uma palavra, estava desmoraliza-do. E um homem, nesse ostado, ó uni ho-intui morto, não se levanta mais. Todosquanto passam lhe atiram a sua pedra.

* *Bateu-lhe aporia a miséria,uniamise-

na negra. O u-lho bofarinheiro que, emotilros tempos, trazia aos montes, tiobairro de Monlmartre, as moedas de cemsoldos » Bbarrotar-lho a bolsa, não linhaer»:ão um cenlimo. Era no inverno, p^x-pulso das suas aguas-furtadas, dormiad. baixo das carroças, nrnn albi rguc qual-quer. Estava chovendo havia v.nic e qua-lro dias — os boeiros trasbordarani e oi,eu posto Inundou-se.

Acocorado dentro do seu carrito, paralivrar-se das águas vírulcntas, dos ara-nbíços, dos ratos e gatos osfomeadi 1,Crainquebille lembrou-se da cadeia. Semhaver comido ern lodo o dia cusa alguma,c sem ter já, para abrigar-se, as sacca».do vendedor d'aniendoas, veiu-Ihe 4 tnen-te a quinzena, durante a qual o governolhe dera casa, cama e me-a. Invejou asorte dos presos, que não soffrem frionem fome, e oecorreu-lhe uma idta:

Pois, so eu conheço o segrerio.porquenão tirar delle proveüo ?

Ergueu-se, e saiu para a rua. Naoeram mais de onze horas. Fazia e»ruroeestava um tc-mpo terrível. Cala uma rhu\inha miúda, mais fria e penetrante queum grande chuveiro. Os transeunte», ra-ros, pasmavam coliados a parede.

Crainquebille póz-se a caminho ao lon-go da egreja de S. Eüstachio, <• deu umgiro pela rua 'ie Montmkrtre- Estava rn-teiramente deserta. Em guarda [n«rfna-neci* etn p»é sobre a calçada, oa* traz»i-raa da egreja, f«or balzô diltn lsmj ria,coja cbamma era envolvida por uma chu-vinha peneirada. O policia reerbia-a,t.jda cm cheio, aobr? ... espuz. PareciaU.-.Ur de frio; mas, 00 preferisse a luzas trevas, ou ¦•«.••.»..- caasado de rami

.- »:. permanecia entactonario debaixoda candelabro, fazeedo-o, até certo ix>oios«u companheiro e amigo. Rata rbammibntioleanteerao seu uno-o ;».-»;•-u.p,nessa noite sclitaria. bu* it,c, l , -,-J»liana o que quer que era de aobreJ-uma-no, o raflaxo da »etu pé» acbr» a calçada

, fis_WC», ,.: t.-:_t.,r.j tun __ '

_,

bremodo augmonlavn sua figura inferior-mente, dando-lhe, a corlu dislunela, oa peclo de uiu monstro nmphiblo, commoio cori.o lón» d'agv.a, Do mais porto,encapotuao o armado, oxhibla an mesmo,tempo um nr monacai o militar. Ou «roa-sciros linonmontoH de sua pliysionomlAftornados ainda mais grosseiros pela si.iilbro do capuz, oram plácidos o tristes.Usava basto bigode, o já grisalho.—Era.um velho p.rcnla annos.

Crainquebinho e, comdi».s('-ihe :

Morram

IICIB, liollielli du-

le chegou se a eile%o/. lilubeanle o

.eus qua«J'c

manai».ulmiósa.

uardou o resultado dentaEm seguida, aguardou o resultado .íests,.sua phraso. O insulto, j.or« m, náo i.ro-ilu/.iu cffcito algum. O agente d" |.r.|icia(icrmancccu mulo o immovel, como uma

estatua, com os briiços cruzados por l.aizod . curto manto. S.eus olhos arregalados,a lu/ir nas turva», crav aram-se em Crain-qucbillo rom tristeza, vigilância, c certoar de menosprezo.

Crainquebille estupefacto, nias conser»vando ainda uns laivos de resoluçflo, baibuciou :

Morram ai vaecas ! já lhe disse.Seguiu-se um diuturno silencio,duranto

o qual a chuva ia caindo fina e peneirada,|e a escuridão gtacial tudo invadia.—Alíím,disse o policia :

Isso não se diz... f)*rcidi'Umerite nâo^é coisa que se diga. Na sua edade, ja devia,sabei...... Siga o seu caminho.

Então, por pie me náo leva preso Tperguntou Crainquebille.

O policia al.aitou a rabeçn, por baixodo capuz humedecido, « di.-e :

Seeu houvesse ds prender lodosos,ebrios que dizem o que lhes parece e o'que não devem, a tarefa seria grande..-E de qu« servia, no hin de ronlas ?

Crainquebille, agastado por ei-o .iendéia,magnânimo, Gcou bastante tempo tv.on»,teado e mudo, com o* pês na sargeta^Antes de reurarse, tentou uma explijcação:

Nio foi com referencia à sua powot,que eu disse : « Morram 8* vatxas I » —Nio me referia a esta nem áqueiie. Foi cipor idéa...

O policia, em s-oz branda, mas acceo,tuada, replicou:

Fosse por uma idéa, por itto ou

por aquilio, i*so do era coisa que ae dt*-•vr,*w , porque, (fitando um homem ' á 04sm poaU», cumprindo um dever e arabru.»nba4o de .-- .ç-js. nàr> pAIa. t.¦,-;» devaconsentir,que o insultem *., forma..»Kepito-.be qu» alga o MQ caminho...

Oalnquebiíle, esbisbaixo, oom os br»v»ços a abinir, »uoatu-»e debaixo ds chuva*

escuridl:' da noils._AjuDIs Fraca \

Page 4: i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto.

CORREIO DA IVJANHÀ—b'exia-feipa,15de Julho de 1904

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DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fatem annos hr.j». :As aeuhoriiaa Phtiomeha Rib^iio Guim.i-,

lies, E»meruidliiíi Maria da Costa e K.-thet'Peroita.

As entoas, «ras. dd. Braiilina Magalhães,líarl. 'io CattiKi Mello R--go. Sopbui Cam-nos Kreiuis Guimiiraes, Maria liiiiiliu daCruz Oliveira, Aiip-ü.i Obellander, Kii/.fi «ieAlnieruae Silva >¦ Mario Mercedes de Freitas.

Os srs. citpiléo Luiz Miranda de Azevedo,Henrique Lot.es, José ferreira dos Santos;•Ant ruu Collares Birros, Manoel Augusto0«>riêa e dr. Cezur tio Amaral.

—A distineta senhorita Jniiiih Amaral, fl-lha «lu major Amaral, oomplet.i hoje maisUm venturoso (ínniversàrio.

—Muitas felicitações ha de receber hoj",datar,tle seu n iali -io, n gentil senhorita Ma»la Ua («lona Barreto Cinto, flltia do «ir.Abei Barreto Pinto.

Ilui itni, por motivo de ler completadosaai.» im anno de existência, recebeu muitosabramos de soa» anitgasia graciosa senhoii-ta Anlohietã Paranhos, ílleòta irmã du sr.Jaytne Para: ho».

Está em íe-tas hoje o lar do sr. Fran-olsco Antônio, concirnuailo commerciànteem nossa praça, para solennizar a data na-tallciu de sua digna esposa, a exma. sra. d.Angelioa dás Neves Storino.

—Annila, !i giiroidi u interessante fllhinli.ido dr. Sylvio Mario de .Si. Freire, completahoje mais 'im atino de travessuras.

R"Cel)eru hoje, dia de seu venturoso an-nivérsarlo hatalicló, muitos abraços erni-moa, queslo :t Justa re otnpensn du sua ai-alicnçâo e bondade, o liitelligente meninotJatuluio, flllio du esina. sra. d. Zinri de An-dindo.

-• O sr. Affonso 11. da Costa Brito Júnior,disrineto íuneciotiariu tia listrada de FeriuCentral do Brasil, terá hoj", dia de seu an-.ÜYJirsarlo natallcio, ocçnsiílo tle ver quantoéestimado poi seus collegas e amiços.

—Completa hoje mais um ánni.versnrinnatálicio, a exma. sra. ii. Eínestiná GurgelValetit , itlolatradii màe tio estimado déntis-ta Jtmes Giiif."! Valente.

—Festejou hi ntetn o seu anniversarlo na-tallciu o si. Sy.vio Athos Leonardo.

—Rhiidag i7.io o Gazinho, lilho do illustreadvogado dr Gabriel Martins dos SantosVi.uina, completo o seu primeiro anriivur-it-rio, pelo que ganhará muitos beijinhos.

—Cercado dn .'itieco tle todos os que ifiir.riVentura de conhecer os seus dotes de éspi.rrim e coração, vé passar lii.je mais um an-Dlvérsário natalino a gentil seiiboritn OlgriRoorigiiiis Vianua de Ltrnii, dileeia Ullri tiomajor Ji sé rln Costa Vianna de Lima, t-.iiefeda estaeíio tulegaphicàdo laigo doMachutlo.

CLUBS E FESTASClub Dramático Xisto Bahia.—Com um

prógraihuitt que e um mundo tias mais on-íaiiutiloias teetaa e traçado além disso cemès:mi;»da urre -in (lnissima giizo entloradajrealiza e-te u.pr"C ado centro de diversõesàmanli 1 um lestival para solennizar o seuprimeiro nriniversario o posse du riireciõriiii

Somos muito gratos pelo convite que nosfoi enviado,

Cntumby-Club.—Nos vastos e elegantesBalões ile sua .só ie, essa novel e sympdthicãSòcl.t d.nlo nara ainaiiliã a sua partida ináti-amai, ijiio certamente ba tlu marcar o inici ú8hs brllhahies festas iitto serão os baile ¦do C.atumbti Club

Congresso das Açucenaa.—A» Açucenas

Sentis orgánisaram paru «manlia mais nm

aquelles d liciosos bailes, em quo dãoBuiiipre u nota do chie u do bom gosto.

A festa do Congresso realizar-se-á nos sa-lõe.q 1I0 Cliíh D' temidos Diamantinos.

Grêmio Exaoiso.—No prediu n. 72 da ruada A nüiiiiii installar-se-á aiiiiiihã essa soei-•drdj ile diversões, ulttmamento orgatii-sa«i .

Com Mileiiuidade seiá empossada, á= 10h"i B tln io il", a directoria eleita, seguiu

Problcm.-i n. 101Cn.ARADA 3TNC01'ADA NOVÍSSIMA

3—A arvoro o da minha pareate. 2

FORMIGA.CORREIO

Capitão do .Vaíío.--Está inscripto.Eucasolivri

LOTERIASESPERANÇA

Resumo dos prêmios «Ia P loteria rionlan" n, 144 extraliida em Aracaju em 14le julho ae lDi:4.— ".32- c.ttrricçào.

pkbmios DKoO.°Oi).i 6O1 francosWõG'2....49567....92430....ni3ó....W693....

30.000 frs.8.000 frs.2.1X0 fcs.1.000 frs.1.000 frs.

3218..35U.7

47870*.47953.,48741?.

600 frs.601» frs.60) frs.61'0 frs.600 frs.

2652

air?o1923026860

PRÊMIOS DE 200 frs.9"67 12066 14253 18577 28698

29195 44S47

PRÊMIOS

46233 47333

dr 100 frs.

493.6149 .CG32429

495614956132421

7640 8649 1054921796 22837 231473'«13 31n:,9 33953

432Ü8 44419ahproxim.«.i;òbs

495034950832431

126832-566636627

178652606336681

DEZENAS49570..49570..32439..

200100100

302020

frs.frs.frs.

frs.frs.frs,

Todos os numeros terminados nm 2tem 2 1|2 francos, cambio offlclal- 801 ra.por franco. " C. de Oliveira Rosário.r.

I '*s% COfímm™*"

J* •

Vi$0£

10-3.: dn 10 it".

á cerimonia um grande baile.

ACTOS FÚNEBRESTeve numerosa concorrência .1 minsii mau-

dada oelabror hontem, no altar mór daegreja de S. Pra ne isco de Paula, pela cot'-pm.iyào il i nfflcina do fundirão da typos daIniprensn Naeional por alma do seu cx-mestre Atilonio José ferreira.

— Ni niairiz de Santii Uita reznit-se hnn-lem unia missa ile 7; dia em sutViagio daalma 1I0 sr. M. nónçal.v.èa Leito, a ella as-tlsiimlo. entra outras, as soguintoB pessoas:

Joiio Oonerilvos Leito, João GóüçalvèàLeiie.luriioi, Álvaro Gonçalves Leite, tunenteJoiqtiini Ovitlio di Silva Castro e sua so-

Ellofa tl. Ülíjn Gonçalves do Ca-tin, capitão

lm 1 tramara o nia cunhnda .1. Adelaide Vi-«lia de Castin, capitão Ktllloo Mendes e stuisenhora d. Luctlla Mendes, guarda-marinhaAugusto Arnaldo da Silva Castro e sua se-nlioru il. Kvelina tln Veiga Castro, major

tolo dos .Santos Pt ireira da Rocha, Augusto

liouo Tavares o mais parentes o amigosdo finado.Wmcr^\^rS^*mmmMa\sWr>tmmmamtm^.lammW

200 REIS

Correio. — E3ta repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes :

Hoje :Crefeld. para Bahia, Madeira e Europa via

l.lshoa, recebendo impressos até As 10 horas tiamanha, caftiis para o interior até iio i|.\ idemcom porte duplo e para o exterior até ás li eobjectos para registrar até ás 9.

Mout-Hoie, para Ri (Ia 1 rata, Matto Orossoe Paruguay, recebendo impressos até ás riliorns tln niunliã, cartas nara o Interior até ásÍI it , idem com porte duplo e para o exteriorate ás 10.

orraiiH, pura Hnliia. Teneriffe, Ilnvre e Lon-tires recebendo impressos até ás 9 horas daniunliã. canas para o interior até ás 11 l[ , Idemcom |ioi te duplo o para o exterior até ás 10.

Siriceil. para Ti leste, recenendo Impressos atéá 1 lioru (lu tarde; cartas para o exterior atéas 2 o objectos para registrar até às 12 daniunliã

Amanhã'itaiiiru. para portos do sul, recebendo lm-

pressos ate ns II horas da manhã, cai tua parao Interior até ás li l|., Idem com porte duploaté ás 12 e objectos para registrar até ás 10.

Prlnr. Melsiiiunil. para llalilu e Europa vial.lshoa, recebendo Impressos até ás 7 horas daínanliii, curtas para o Interior até ás 7 11', idemcom porte duplo e pura o exterior até ás 8 eobjectos pura registrar até ás 6 da tardo dehoje.

COMMERCIO

Rrni. o Ing. A. Dargless, 8 em 3' olnaia e 100em transito

Qenova e escs., paq. Uai. «Clttá dl Oenova.,comm. Magnabo, pass.: os Ital. Prlorl Lulgl,rT.ori Atulio, Magatti Krnesta, Magattl Qlu-lia, dr. blagio Heale e família, õü em i- classeo 114(em tiun-lto.

Carnvfflias e escs paq. «Mürilhy., comm. Bar-ros. pass. José A. Teixeira Moreira. AntônioA Teixeira Moreira, Heitor Colt nho Tlnoco,M. G dn ionseca, Eprphanlo Mascarenhas,Gulllierniu Iteine e I em ,i- classo.

Santoa. paq. ml. Bahia, comm Bruhen, pass.-3^-eui transito.K6ra dn Barra, vap. -Annie-, fcl fazer limpezaMacalié, Inata .Vencedor» 23 ton. mest Manoel

J Flores, equlp. 5, var. fren.SantlSgo e Cuba, barca dirounarqueza 'Anna

Agnete , 612 ton. mest. Meinertz. equlp. 10,lastro de pedra.lUltllllIlt

?Ni>ortM íi entrar15 Santos, -Prlnz S!g'amund».15 Portos do norto, ¦ Iria .16 Trleste e escs., Melfomone..16 Marselha e escs., .Provence».17 Biu da Praia, «Duca tií Galierai.n Rio di Prata; -.Minas-.17 Nova Zelândia, ¦Corlnthlc».18 Soutliampton e escs., .Nlle-,18 Rio da P an, .Ciytle-.21 Portos do norte, «Pernambuco..21 Bremen e escs., «Erlaugen..22 Hamburgo eoses., .Prinz Waldemarf25 Gênova, Hé Umberto-,26 Rio da ira-a, tl ortlíllére..28 Rio da Prata, «Oropesa».31 Rio da Prata, .Clttá dt Milano». •

Yapurcs i\ «uiilr15 Trie-tee Fiume, «tSzeznd-.15 Bremen o escs , -Crefeld-.16 Hamburgo o escs , JPrlhz Slgismund».16 Portos do sul, Itnblca» (4 hs.)16 I einambuco.-SenivO'.16 Iguape •• t ananéa, -Annle>.16 Ponosilo sul, -Itnblra. (4 hs.)17 Montevidéo e escs. Satelllt»" ;12 hs )17 Barcelona o Genovu, «Minas-.17 Londres e escs., «Corlnthlc..17 Rio da Prata, «Provenoe» "-:-17 Gênova e Nápoles, Duca dl Gallera».18 Rio da Prata, Nlle.-. "'^19 Bahia e escs , «r.rayrlnk-, (4 hs.)19 Southampton e escs.. «Clyde».20 Nápoles e escs., «EquItA».21 Portos do noite. «Brasil- (10 ba.)24 Gênova e Nápoles, Slcllla».26 Rio da Prata, .Ré ümberto'»'.26 Bordéos e oscs., •( ordllláre*.23 Llverpool e escs., «Oropesu'.29 Bremen e escs , «Rolanti».31 Gênova e Nápoles, - Ittá di Milano-.

mt\*m\%mm\W*Wa\\Wa\nimB^

Rio, 15 de julho de 11104.1\F0I1MAÇ,0K8

REI NlÒliS CONVOCADASCompanhia Geral de Melhoramentos no Ma-

ranbão, no dia in, á 1 hora.Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico,

no dia I9,á I hora. ' -. 7.Companhia de Seguros Marítimos e T. LloydAmericano, no dlu ü7, ás 2 horas.

Companhia Aurifera de ftllnas Geraes, no dia28, ál hora.

JUROS DE DIVIDENDOSPogamse hoje os seguintes: .Banco do 1 omm rcio dividendo a razão de

íl paia ucçôos Integradas e 3l2uo para as de40 |.;

Companhia Manufaclora Fluminense, dlvl-dendo do semestre tlndo;

Companhia Loterl s Nacionaes, juros dos de-bentures « dividendos do semestre tlndo:

Companhia Tecidos Alliiinça, dividendo dosemestre lindo; „ ,.

Companhia Geral de Seguros, dividendo de15 -|. 1

Compnnhla Melhoramentos do S. Paulo,Juros dos debentures;

Companhia Manufactora, dividendo do se-mestre findo.

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Valparuizo e eics . lt di., n \\l dl. de Monte-vldéo. puq. 111.1 Oruba*. comm Kltte. pm».:Nnlber luv Balo, os per. mlnlilro Oullhe A.Sewne e fumllla. Guilherme Kejodu. Gullliermo sevune. os Ing. John Noprovd, W. BClariiiou. Friuik Ambter, Rllis Ambler, o ali.Alberto Nornlinan, a Ital. ira. 1 Iara de IaOuardla e aua companhia dramática compôs-ta dn 5 psiBoas, 2 pasiagolroí de 3- clane«112 em transito.Nao conimunioa com a Urra fu tua* opera-

çiies em quareiitetia.I ivi»i pool e escs., '4 di. vo ds. do Hnvre, paq

Ing ulnca , oomm. nindey, o var. gen. aWliiun Sons k C.

S.11110». 16 hs paq. nll .Crefeld. comm. Vogt,pas». Manoel Alves Kellx. Marli da CoitaSantos. •' em 3' claiise. 40 em tramito, c. var.gen. a llorm St Itz a» C

1|v.v|.,m. -.. 18 dl. 2 1|2 da dali! ., paq.Ing lalderuti-, comm Connoly, var. gen. aNorton Meguw.

Cabo Ki 10. 1 dia hlate <N. Senhora d'Aisum-rcio . ., 43 ton meiit Galdlno Franclioo PI-re». eqnlp. í, c. cnl n Manoel 1 oelho, pn«».:1 em i «'lasse.

Porto Alegre e escs , H ds. 5 do Rio Grande.§uq.

• li.xelilnli.i-. coinin Thomaz G. Mafira. var gen. a ooniunuhla dl navegitjtlo

de S J0A0 dn Barra i t'.*iiu>o».S»tild»« do dia II

Contra 11 nlirlgulorieilnile du vaccinn

Os abaixo assignados convidam todos oscidadãos quo, por quaesquer motivos.foremcontrários á obrigatoriedade, da vaccina, aassignara seguinte representação pedindoao Congresso Nacional a rejeição do pro-Jecto que ora se discute no Senado, e peloqual loiuar-se-á obrigatória, em toda a Re-publica, a váccinnoãu e a revaccinnt.rão.

Como se vô njio se discuto nesse do-ciumento a efflcaoía nu a inefllcaola da vae-cin-i: apenas su reclama contra a sua im-posição.

Vnccii e-se quem quizer e quando quizer;mas que ninguém seja obrigado a vacci-nar-se contra sua vontade I

Rio «le Janeiro, 14 da julho do 1904.—£Tcu-rique Renoit Azinicres, Paulino Van-Erven.Antônio Cavalcanti de Gusmão, Alberto Pe-rira: Junwr, Alfredo de Souza Barros eGodofrcdo Genezio de Barros.

Senhores mbmuros do Congresso Nacio-NAL.--Cumprindo o dever que o sentimentor publicam) nos dita, vimos pedir-vos quenào approveis o projecto que tenta estabe-lecerenlru nós a vàcclnaçao obrigatória.

Nâo é, srs. representantes da nacio, emnome da inefflcacla 011 dos perigos da vae-cina quo vos dirigimos a prosènte petição,pois muitos dos ahaixo-assigiiados estãoconvencidos das vantagens desse meio pro-phyjàctico, Apenas o que não desejamos éa sua imposiçin.

Seria inútil apresentnr-vos as razões quemiiilani conlta a adopção dessa medida,porque vó» as conhaceis ds sobra. Além deque ellas têm sido o eslào sendo apreson-tadas, pelos seus mlvoi sarios, na imprensa,não faltará entre vós quem vol-as exponhano correr da discussão.

Aqui nos limitaremos a lembrar umaúnica; é o próprio interesso da vaccina.

Não pode havor melhor propaganda con-tre esso meio prophylntico do quo a suaobrigatoriedade.

Foi delia que nasceu egrando movimento,nâo simplesmente anti-ourigacionista, masanti-vaccinista que se estende por todaa parte, na Inglaterra, na Suissa, na Alie-manha, na Delgica, nos Estados-Unidos.

Entro nós ora por assim dizer, quasi una-nime a crença da quo a vaccina protegiaoontra a vuriola e não podia causar dnmnoalgum. Pois bem: bastou a apresentação doprojecto du obrigatoriedade para que sur-gissem os adversários dessa pratica, mos-trando ou procurando mostrar nílo só a suainutilidade mas também os seus perigos,sob razões bastante poderosas para dar quepensar I

Seja, porém, qual for o valor de taes mo-tivos, o facto que abi eslá reclamando avossa atteneão é quo a Inglaterra; pátria deJennor, retirou em 189S, a obrigatoriedadede suas leis, depois de 3ü annos de expeliencia; a Suissa retirou-a também do esrattitofederal em 1882; o mesmo fez a ilollanda noseu Exercito. Na Bélgica, ainda o anno pas-sado, cahiu um irojecto do mesmo gêneroque foi apresentado ao parlamento.

Que necessidade temos nós de fazer a mes-ma experiência 7

Nao pôde haver duvida, srs. representou-tes da Nação, de que as 111 'ilidas coercitivasque desconhecem a iutegrldude do lar o asantidade da família, e que vão até o pontnde stipprimlr a liberdade dentro do nossopróprio corpo, bom longe de deball ir asepidemias, o que oonseguem ó incremen-tal-as cada vez mais pelo pânico e o dusespero quo provocam I

Bem cruel é a experiência que está fazen-do actualmente a nossa oidade, onde umaterrível epidemia tem-se desenvolvido depoisqn» entrou em execução o novo código duhyriene.

Não queiramos aggravar ainda mais essapungente situação alarmando e opptimindoo povo oom a vaooinnçào obrigatória 1

que nao asja de braço a braço, * qua sa te-nha o cuidado de revaocinar. Btitao porqueè que foram abandonadas as vaccinaçoesbraço a braço t B porque i trae se rsvao-olna ?

Porque 6 que na Allemanha a vario!» ma-ta mais as oreanças, que tão vacinadasduas vezes, do que os adultos, que não esiãomais sob a Influencia da vaccinaçâo 7 Por-que é que na Sei via, cuja ler ó egual A daAllemanha', a mortalidade por varíola é 1.300V:zes maior? Porque e que no JupSò, emque avacomação é o dobro da Allemanha, amortalidade por varíola é 53 vezes maior?

Porque é que a vaccinaçâo obrigatória foiabolida na Suissa e na Inglaterr.i ? E por-que é que a variola não fiz estragos emLeioester, onde quasi não se vaccina .'

4. Falando do cetco de Paris, dizoís qnoas tropas fràncezàs eram dizimadas por mi-ihares, e a3 allemaes ficaram compleiameníeimmunes. Onde lestes que as tropas alie-mfles ficaram completamente immÜncs? Por-qua foi que a vaccina não protegeu as tro-pas frunoezas, quo eram eguaimunte vacci-nadas e revaccinadas, c foram revaccinadasna oceasião ?

5. Como explicaos a acção da vaccina?Qual a espécie de vírus que propondes ?Qual a substancia em que deve ser dissol-vido ? Qual é o numero de picadas? Porqueadoptaos o período de sete annos para as re-vaccinnçõas?

6. Propondes a obrigatoriedade por seradoptada na Allemanha. Porque nfto pro-poudes o restabelecimento da monarebiapêlo mesmo motivo ?

7. Dizels que a vtjccinação ó econômica.JA calculustes o cinto do nm serviço com-ploto du vaccinaçâo? Conlicceis o contratopara o fornecimento no Brasil ?

8. Defendais n dignidade tia comraisóiíoem apresentar o arojecto. Achaes digno in-troduzir qualquer coisa no corpo do alguémcontra 11 vontade, e & forçn ? Conceheis essflpratica fora de um regimen de escravidilo ?Tendes meio de provar que o vosso projectonffo é, até certo ponto, o restabelecimentoda escravidão no Brasil? Achaes legitimatal pratica na vossa própria pessoa st por-ventura viesseis a não acreditar mais navaccina ? Si não achaes, porque a qiiereispara os nutros ? E si achaes, como a conci-liaes com a vossa dignidade ? Porque men-clonaes entre os novos escravlsados sónien-te ns officiaes e_as praças do Exercito? Seráporque foram elles que fundaram a Re-publica ?

Saudo e fraternidade.Dr. J. Baoüeiba Leal

Rua do Carmo, 33.

Cumes de Muxtiuiboinl)!.O exino. dr. prefeito, eiu,qí|lcio dirigulo

ao emprèzario do transporto de oarnesverdes, o ulguirí jorriaes diários desta ei-dade, nosies últimos dias, pretende incutirno animo da população que a carne proce-dente tio Matadouro tia Cachoeira é de mãqualidade e não sqfffè exame medico con-veuiente. ConiG medico nomeado polo tneritissimo dr. juiz federal para examinar acarne procedente do Matadouro de Maxim-bomba, garanto que a asserção dosr.ilr.pnifttitonrio é verdadeira.A própria ccmmissíiopor s.ex.nomeada para examinar matadouros,referindo-se ao modo pelo qual. mu dosem-penhava da missão a mim incumbida, pro-nuncioil-se de modo diverso do que hojo fazo sr. prefeito. E* do dever da s. ex. iWeti-der os interesses municípios; mas não é de-centu que o faça atacando a reputação alheia.A população desta capital & por mim oon-viduda ã assistir diariamente o exame pormini feito o a comparal-ocom o que se fazem S. TMofrn, tirando a conclusão que fôrÍiista.-..Qiian,o i'0 exame no Matadouro daCachoeira, os faculiativos deliu incumbirásumao, ésiou üi*»o convencido, respostasatisfactoria.

Dr. Lins de Vasconceu.os.Rio, 13 de julho de 190-1.Trancripto do Jornal do Commercio do II

do corrento,..; ¦¦aatMa—»a —

Rnnco Ruval c IlypothcciirtoA coiiimlssão dn accordo prevíne aos srs.

credores que está convocada para 13 docorrente a reunião no Tribunal, em que temde ficar lesolvidq o accordo 011 a liquidaçãojudicial. O.í srs. credores que preferem naccordo e que ainda não assiirnaiain as res-pecliv.is listas, são convidados a Virassignar, n rna do Rosarlp h. 3:5 sobrado.

Rio de Janeiro, 1 tle julho de 1001.A commissao.

Fuiiccloiiiirios PulilicosQue versoulia! ! o ptojeclo tifjs Estatutos

ililjlligniiiio in-toiiim 1 guesn/iíiiiic mesapee-sulia os trabalhos I ! quo protesto geralcontra a tal lei! I...

Alerta ! 1.7.O conselho perderá um representante tio

funccionaiismo '.'...

AT(io venhas rolha.

Siilvc .5-7-do tOOlAo romper a aurora do dia de bojo colli-

mais uma flor no jardim de sua existência,o joven I/iiz A. F. Campos Júnior; 1-' sar-cento do 2'batalhão de infànteriiida GuardaNacional, o digno presidente da H. C. Rai-nha do Mar. Cumprimenta su.is admirado-ras

H. C. Maria LemosIDALINA 13. PlNIIKIROE. Rosa ba S. Costa

Vai paraíso o esc»Uaveí. , >s3 , dr.C lluatos. o» ali

. paq. Ini;. -OrltaLahiy

comm.. ette oe Carvalho. Onar

Dortha Itoscmbe, g, Paul

A propósito de vuccinaçio obrigutorla

Rio de Janeiro, 27 Carlos Magno 116 ( 13de Julho de 1904).

Senhor senador. Manoel Duarte.No resumo do vosso discurso publicado

boj» no Diário 0/flalal leio qne proporclo-naes soe adversários do vono projecto aspreientsçao das objioçõeB que Julgaremopportunas. Vinho pedir-vos esclareclmen-toi lobre os pontos seguintes:

1. Dlieli quí a llgltlmldade da causa queprofetsaes é saaooionada pelo voto unanime de todas as corporações soientificas domundo. Tende» certeza ainsn? Conheoeis asnumeroias sooledade anti-Vaocinistas queeihtoiu na Europa e na Amerioa ? Ní . s&ooorporacdes solentlflce» 1 Sabem que na «So-clít* Médicale dei Pratlclens da Paris,,numa recente iissio em que se discutiu avaccina, ella nlo ishiii vlctoriosa ? Podeis¦ustentir quo o voto, uid«mo unanime, dasoorporações lolenttfloas é sufflcteuto p ,r.idecretar a obrigatoriedade ?

{- St ante» da vaccina as epidemias devariola ceinrim, em qne vos bascaos paradizer que, depois delia, são as vacclnaçõesem massa que as fazem desappurecer ?

3' Afflrmies que as estatlillcas provanrcada vez mais a effieacia da vaccina, desúc

Banco Knr.-il c llypolbceario ciulli|iii«l:ii.'ão forçada

Os syndlcos desta liquidação forçada con-vidatn oa srs. credoies por notas promisso-rias, a tiopo^ital as no escriptorio deste ban-co, á rua da Alfândega n. 'i, nos dias tilois,do melo dia as 3 horas, ailin dopoderom to-mar parte na próxima reunião de credoies,tudo de conformidade coui o edital da ei-taç&o publicado nesta data.

Rio de Janeiro, 20 de Junho de 1904.

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SEGUNDA PARXBCAPITULO IX

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üi.

KM.tiãjt

bargaiiafei-fc«' tueia>io. —ver muRoma.

—OU ' C*»4í íu. cora-.io r ot*t «it« :úe â«>i?i* t«uu» :»*M

a x >íct.í«;iir.ar 'au, ramo

.>»-\»!ír,*.,v*«jai a vo* eui-oiiuviçiU); o s»!ii rdstoiio o cctitinuou cóia «le-

w-nnnt. x.xxix te reatau» Uv»tav*«is Ja uo**a-i»a« ni»» são o i«L)',o «ia.)u: m* acabniB>a ó our áè Uo ka» amigou,sowpataituraii» o»4e paa-

tu tu r«» :*..;». Címvér»aa4o numa so-kre trooa Je p«ja*amtíüt04.Sim, sins, — 4i**a Claudia, »juei5»aa-.

Êa r»aw dl aav«;;a om ;-> ;..c ru» ft-cm.

ú awatav» .-i;-r •• .;.r\rttciulana*ate ai.11 {v-demet. cr.a«-a

t»<ju«v»'r a bfnt^nsdail* «un qu* a ten'i-ruJ. pr-.-g-u.t- : tue avvii.ru...Oh * — tu C* idia.

I' tua mãe !... NSo podes acreditarquanto venero a illustre irutrona.quan-

to ihe hquet agruii-vido por tor me cou-cedido o ingresso diário da sua familia.\h I rfomimi, como mo aeoti felU ne-.secir«'ulo íncomparave] de espíritos eleitos!

eu irtiiSo. posao «liril-o, foi para mimmais iio que um amigo. Até Luctlia, porhabito tào severa dos seus julgamentos,nunca se me mostrou mal disposta...Podes-io rir, mas juro que, quando par-tir, deixarei atrai «ie mim um pedaço douiini coração.

Claudia olhava em silencio para o chão,tremia-lho a iuXo.

/>.>mimi — continuou o batavo, e a»iu voa revelava uma cominoçào doíc-rima— quando estiver longe paru seaipre,quando aterra eotuar uas separaram.en-tao pen«arás algum.i vez no eítracgeiro ?Leiubrir te-a» da«jUÉÍ;a hora em que no*tDcooUàmúat nota irea pnuieira. do«diaa..«»«» «ie Baiat, di ...\. »>»ji...-> eu Roma'

•** Otslo, diioune '¦* ruurmureu Claudia0.M11 \vt at-ftiaj, perceptível»

\.>ü» luiuaa» ch«itadâ ao tarmoj&eh-dioaai da via aiaior, poroaJ*, atravèj «icadtnutoa ds meta altura, lratt»parecia apar «ide «ie tiju.«>». A larga vataira «i# im,.;-. . sk»í J*Msnba>a na arreta, «atava evi-iHatemeat* Im^insJa para a «*quer«..uPara o balara Ur, uma ponUda tu cara-,.«'. ia ;.-.,... .:•,.»<- r»t«>fia ciuactutuqne o BMuõtr do \?mpo itKorrtttt uiuui-•wctí. De r*p«.Ue, ;», tooada dê tu»*.a-.:*..'. ..., . a. A .-'-»;t.ra '.-'ifiiK^ai|mbUttava * :«t.ic:da i*. E.«a ddsapparr--«ia. ocifiti-lin, ai nàaí er,c«*atr«a*« seutkajv;* » .aca&ttaBtiaU. g*.-* reUl-*.

rmo tempo que

Parou, o disse com'vo« suffocada :Domina, eu não posso mnis. Antes de

partir, devo fazer-te uma pergunta. r>eiqual será a tua re.»posta. Prevejo, maseómtudo, pergunto. Apenas te peço coraantecipação.Nao tombos da minha ceguei-ra. Dumirtn, tu me conheces: eu nào sounem de grande talento nem tie altos na-taes, mas tenho uma alma leal e um CO-ração cheio de um amor inexhanrivel. Üobjecto deste amor, és tu ; e por ist»o tepeço : podes tu re-oher-te a ser minhaesposa ? Claudia, não quero nem umapromessa nem Juramento que te ubrrgue ;quero tão »ómt?nto uma palavra de espe-rança, uma expressão ue conforto, de en-corajatuento. Si podes, cara Claudia, dizee*ta palavra ; si não podes, píns fim aomsrtyrio «iesta incerteza.

Claudia tinha escutado parada, imnso-vel. «.••:..::¦:.• e.it- acabou. c»:--n :¦¦:.-. -. cmsU«mcto. a mão, e levantou os olhos paraeiie: sorria entre a* lagrimas.

Aurciio Ücou como qae anniquilado.E>f«>rçou-a« para falar, ma.- debciée:a immoo»* fi-ií«dade parecia tolter-lhe osmhíWos.

Ouertda • louco hoaistn que és — de-ditou a taoça çotu o rosio tingido de pur-pura.—iiut» te âx«fu para envergonhar as-sim.n»!a rxribre mofa qne levanta os o-ihospara ti essa muda ..:«.,:..\t l

Clsltetia, -griUu q batavo tn-oi«ndotie atejina,—»• um aonko «cfanadorlTa,minha ditiasv?.., Üh; e tuna llln-ikãúl

tf 'orna reaiid^dí. S*o e stettt lua,ate a morte.

..'..uru- •.-«....., i -.«r ;*fci.s. «r»r -.- atiytyti «s .uilaóeidüa T— tuna ...... ».-• ;

gre de moça.—Um detts inimigo transf«r-mou-vos em arvores? O' Drades, ô Fau-nos. acórdão.

No tricünitim tudo está prompto parauma fe»ta olympica.

Aurélio pareceu pouco snlisfeito comaquelie convite. Como tr-ria preferido pas-sarotastodo dia sonhando entre n ver-de! Mas a $ncieda«i» re,-lama os seus di-reItOS,e o amor. sobretudo auando oceul-to. deve apprender desde cedo a ser pa-ciente.

Sejamos prudentes ! — murmurouClaudia.— Tu sabes que meu pae mniiitacertos planos... Ainda não se falou, masLucilia jurou-mo cella tem os olho*; deuma lynce de Pomonio. O senador SexloFurio. tu o ron!iec«'»«, tem a intoução «leP«MÜr minha mão. Meu pae não estariamal disposto: jà vis que rimos ter umalueta. caro Aurélio.

Tu dizes isso om orna tranqniUi-dade...

Devo aüiçir-me por coisa- que nãoposso mudar ? Farei todo o possível pordisp«5r meu pae em nosso favor. EU« érigWo. mas araorcs>5. Pela felicidade desna íàSha fari cm sacriÊria... Diço umsacntsci£>, porque tu «abe* eomo «ila «tiamarrada aos sem priniplas. Entm «tesha também o ^prejniio contra a cíatse doseavaiheíros.

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attnsm .1_7i.

Page 5: i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto.

"iém•" --'¦¦¦¦

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Çanganelii do \\io, sesa. •» tii.-igr. •. de iniu.'. oíll.'.o

das r.;-iunuis;íiüs peniitinentos—Ama-icrotario;

A' PRAÇAfiotnllio, Maciel A ('., em l!qulda,tto,decl

lu in á jiri.çn om gorttl que om data de "1 dojulho dn 1*403 fui citssadii a procuiaçã ) que-óiii tempo«iinviam coiiferitlo.no sr. J. Louroiro i iilio. p mm ciloctuur reciiliiiucntos de-ilc.H ilovmi.íif!.«. Ikando dosiio nquella ópoca»| Assemblóa geralHorn iioiiimin"êffèuó ns pòdores çoastltüldopela mesma procuração.

Outrosim, convitUiui mais uma ve- aoiii-.-siuo sr. Loureiro u vir prestar »uasi .mias.

Itio ileíúneiro, 13 do julho de 10ÜJ.

lEmulsâo!! de Scott,)| devido a virtude dos efc«||mentos que reúne, tem o||mérito de que o óleo dei| figado de bacaihao, um dos 1| principaes componentes, Ê| está tão bem combinado e f| disfarçado seu sabor que§§ as creançasx aquém s e I| prescreve o tomam sem re-f1 pugnanda. 1| As imitações da Emtilsáo || de Scott servem para cau-1 -I sar damnos consideráveis a Ü| saúde, por tanto exigir a || legitima de Scott, verda-i| deiro "pharol da vida." |3| SCOTt St noWNE, Uiiniico», Nova York. jã

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Para carga trala-se com o corretor da com-panhia, o sr. W. Pahl, rua Genoral Camara n, 15, _• andar.

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extraordinária era 1C dejulho da 1904.

De ordem do sr. presidente convido ossrs, sócios í|iiites a c.ompirsoerein na t-è i.social, ;'n 8 hons da noit.c, pari tomarenconhecimento do uma proposta para liqujilação do club do accordo cum o art. 3idos estatuto.» em vigor.

Riu. 8 do julho de RlOi.—Cardoso de At-*meiiht, 1' secretario.

saliinl paraParanaguá,

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Pira carga, tr.ta-se com o corrotòr dácompanhia, sr. W. It. Mac. NIVEN, á rugjPrimeiro de Março n. C8, 1' andar.

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NOVOS TR1UMPH0S!(I\ai5 duas curas r@c@nfes

O meu HERCULEX ELECTRICO sempre victorioso !!Xêde as duas carta^ que se seguem:

Campinas, 17 de abril do 1001.IHin. sr. dr. Sant.cn. — necebi bojo a sua estimada carta, á qual

respondo. ...Tenho iniinonso prnzcr em inforinnr-vos que ns dores que Imlia nas

costas c a fraqueza nas pernas, dcsappárcccrain com a npplicaçílo de .sei»

Espero sou-» conselhos o aaradcço-lho do lodo o còra^tto» — I>o v. s,,criada grata - ADELIiVA DI RUBU».

Áraré, Fazenda Rcdemprão.lllin. sr. dr. Sandeu.

O meu amigo, sr. Roberto Quiritio «1«>i Oliveira, oslá ((satisfeilissiino»com o Cinturflo »n»e v. s. forneceu no irmão do mesmo, ò qual ,YVO TEMT1HO S1AIS ATAQUES. — Do v. s. amigo, criado o obritindo — ALE»iílESMER.

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PALPITES PELO SONHOQuerida Latira 1'assel bontem uma nolto

pésiima, com um somno agitado e interrom-.pldo de momento a momento. Logo cm começofui preza de um pesadelo horrível: um negro,de horrenda catndura e olhar scintllkiiile, ten-tàva C4trahgiilar-;ue, ao (|ue eu óppunjiti deses-perada mas fraca resistência. Depois, foi uma-tórle ininterrupta de breve* o deiencoutr.idossonhos: ora branca pomba vinha aniiunciur meo meu caiiiniento, ora réptil nojento, dispen-lavu-iiiu terna» carlclas, ora veleiro barco con-duzia-iiie a praias desconhecidas. Emflm, minhaLaura, foi um sonhar o mio acabar mnls.

Adeus, 17 beijos da tua-JOSEPHll*A, n So-kiimioua.

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Uapoia do dia 15 do julho r-w-se aSótlliültil :u t;-.i.uia>("ir.'i!., ás inesmns h-iras.

J, l'6'C'j tt<Sr!.e, supeiiiitondoote gerul.

Loteria Es;ra(i

Dissolvida a firma Mullet SjaresiS C,esiabelecidn nesta praça A ruaila Quitandan. 2 para lodosos oífeitoa a colitnr de P doi.iiioiio do cürrcnto anno, conformo distia-cio do ú do corrente, archlvado na Junta-Commerclal desta capital, pela rulirada dos>sócios comniindjtarios Antônio da Olivai*ra Ollimaiãisu Albino do Oliveira loiimaiãosjfuhior, embtilsados de seus liuvurcs nadita sociodade e exonerados do ioda a rc-spoiiaahilidado social, o sooio so Uiario Au-gusto Mallet Soares, a cargo do quem tlcao ncllvo o passivo dessa Urina, du qual 6cessionário desde a mencionada data do 1*do jUuoIrQ, do corrente anno, coininuaica a«eus nmigOB o fregtiezas, tanto d?ata praçaconio aos do rateríor, quo continua n i Ine^-ma sii.lu A rua da Quitanda u. 2, com omesmo ramo do negocio d i Urina initec. s-sorn sob a sua (Irmã individual A. MalletSoares, onde aguarda as suai ordens.

Rio do Janeiro, 12 do Julho de 1904.—-4.Mallet Soares.

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Assim, os nnnuiicins de letras, pedindoempregos ou empregados; ciistatfui de agoraem deante a insignificante quantia do -00réis. Tendo em vista 0 facto de ser Ó Correio da Manhã u jornal mais lido, fácil 6compreheiider a extraordinária circulaçãodo annunclo, podendn-se com aquella quan-tia, om poucos dias, conseguir um logarque proporcione o necessário il subsis-lencia.

O mesmo preço c:>)> amos para oi annr.ncios de ca6a, visio d-sejarmos com o maiôTnumero da offerl.a proporcionar uo p ibroum iiulu de escolher :t lesidencia e não terdiftloiililailo em encontral-a ao alcance de.sua bolsa.

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Page 6: i da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01128.pdf · dilliados seculares das nbobadas da Batalha e de Belém, e, depois, a invoca como inclita divisa da cidado do Porto.

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A l.uialluudo dr. Eduardo trança é o uniraremédio brasileiro que tem tido as honras duser ailoiitiulo na Europa obtendo os maioreselogios de médicos e bospltacs, rido so pelaruu efllcnclu, corno porquo t um remédio que,Ioko iis primeiras upplluuçocsj produz eiteltolienellco uno sendo como inuitüs outros, quenecessitam um uso prolongado para um resul-tado problemático.A i.iianiiiiu para uso do Injòcçflès nas senhorasdeve sermi propor^üo de iiiiia colher.'de cháparu meio litro de niriia morna, pela miuiliáe a noite.A l.uajoilnu vendo soem toda»aspbar,mncln» e drogarias- Oopòsliurlos no lirasllArmijo Kreltas¦;_ comp. nia rios Ourives n.iue Suo Pedro ii. lio. Na líuropa i Carlos ErbaMino. Preço; 3 'oo.

não só não se pode fazer nenhum tra-balho, nom se oecupar de nada, masa existoncia é um supplicio e dignade piedade, so a doença passa a serperiódica, o que acontece muitas ve-zcs. Convém tomar então Pérolasd'l?ssenria do Terebintliiua Clertan.

C..in effoito, tres ou quatro Pérolas(1'lísscncia do Terchirithina Clertanbastam para dissipar em poucos minu-tos as mais acabrunhadoras enxaque-cas o as mais dolorosas nnvralgias,seja qual for a sua sede : cabeça,membros, costollas, etc. Por isso, aAcademia de Medicina de Paris tevo apoito npprovar o processo de prepara-ção d'esto medicamento, o que 6 cie su-birio valor para recommendal-o a con-fiança dos doentes. A' venda em todasns pharmncias.

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Kcnelieio em Favor de uma numerosafamilia sem recursos

GRANDIOSO FESTIVALcom o gracioso concurso do» exímios professores: sra. Sllncu Pàierminl sor.r.i-noisr. I. S.iiieo Paieimini, uarytono; sr. Vinceni.i Cein.cbiaio, violino: tr. ArthurCúmillo, piano. No intervallo do i- para o 3' acto seia executado o seguinio :

INTERMÉDIO LYRICOPIX/.AT-T.iiiRo SA^To, cantado pela »r»j, SflNCO PALERMINI, com acompanhamentos

O, in' PC Professor V1NCEN20 CERNI! IIIAliO,. piano pelo professor AithorWAGXKH—TANiiAUsm, romania para barytono.cahlatta poíò »r. E. STINCO PALFR-MIM e acompanhamento de piano pelo profeísor Arthur Camillo.sji\|.su:»_Abh lá sbdccçâo, da optu Saiisão r lliiilln pela sra STÍKCO l'\-l.KRMINl, cm acmi inhomenlo du plano pi 1" | r..f.>s^. r AtUnir CamilloGrnnde Micct-o tlicnirnl - o fastejudlsslmo drama, . m :¦ acto», oríelnal do in-esqnecivel eicrlptõr pofluguè» Pinheiro Chagas

A MORGADINHA DE VAL-FLOR0..vK««^p»Siiv», Ein-to Silva. Marxüllo, Ramoi, Mcndon.;.!. Leúo e toda a companhia.

A"r-U0Uma«eelenU banda de Mca abrilhantará cs inkrvallos. 0 rosto dos bilhetesá v.-n.i.i n.i bilheteria. Pieço. ns do coítume. a.'s nutA familia b.n. flc»1a, Binceramenio icconbecid.i. protesta sua Kr.-.tidâoir..» íi!'tin-ota» i r.-fi«»ores que greclpsamente abrillisnum, cora seu valioso concori o, este festfyalele n »Mim a todos aquelles une ,e dignaram promptamente concorrer par» o sei, bomêxito. A dlrecçào da c^p^nlii» Dh» Bi iga hypothec* »eU» agradcdmer.Jos por ter de"wdode rr.pr.»eriur rTONTB CASTALlA, para dar logar rt realitica » este e.reA..r ,|ólliiiiiil.a—l.rnutll..s,, fr-lival. Cm l.„,iir-i.:i_i il. a Allhlir Xí t. ,1,—IO- íhhMIN-tiçao d» i-ki.a pantastici A FONTE CASl ALIA. Bi betei d-dr ;,, a venda.

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I<"««t«à:»*.K*íi M, ...

i rF.tvti'UlTil»tí»

DLotriluiiçào:

Tlieatro Recreio DramáticoCompanhia DIASBHAGA

Fundada om 20 de novembro de 1883

J7njant)u JTmanhâSabbado. 16 ile jiillio de 190.

GRANDIOSO FESTIVALEni linuirii:i_i-iii no lllusiii r,j«

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principio ao espectaculo a nova ..om..dia eia1 acio d.' Aribu AtevedüAs SobrecasacasO theitro .lolnr- -e lia vistosamentelado.—lima e»c^ll*iu.» bandi «ic muicaia «luraiite o» interratioi,Ullbete» desd* lia venda.

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HOJE *^ Terceira Representação -» HOJEd» r«vi«u fjnUstiCJ, de F'.»nde e«}>tcucu!o, em 3 etoi J 1" qfíd-cs ^^ ^"^

orifioal de si fTAlbeirar,»»Perras Bri:;di-, m. »i:a, parte crigm.l e parte coordenada porA. hnymi o Symaria

POR G BAIXONi irtsei * I-•»• uc t>iti>ia

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