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I LVAITA f1ARIA r'10RAIS DE ALY I ANALISE DO PROGRAMA DE BOCHECHOS FLUOR EM ESCOLARES DA DELEGACIA DE DA .. . I'J DIVISA0 REGIONAL DE ENSINO DA CAPITAL, DO . . I 1'1/ MUNJCTPIO DE SAO PAULO, . .' (7" ,I) TESE AO DEPARTAi1ENTO N FACULDADE DE :AÓDE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ?ARA ..J OBTENÇAC DO rfTJLO DE DOUTOR EM SAÚDE PÓBLIC.A OR I R: YVETTE VIEGAS PAULO 1986

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I LVAITA f1ARIA r'10RAIS DE CARVr\~;;o ALY

I

ANALISE DO PROGRAMA DE BOCHECHOS D~ FLUOR EM

ESCOLARES DA 13~ DELEGACIA DE ENSII~O DA 3~ ~ .. .

I'J

DIVISA0 REGIONAL DE ENSINO DA CAPITAL, DO . . I 1'1/

MUNJCTPIO DE SAO PAULO, . .'

(7" ,I)

TESE PPRES~NTAi);' AO DEPARTAi1ENTO

N

FACULDADE DE :AÓDE P6BLICA~

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ?ARA ..J

OBTENÇAC DO rfTJLO DE DOUTOR EM

SAÚDE PÓBLIC.A

OR I ENl~DO R:

PROF~ DR~ YVETTE VIEGAS

SI~O PAULO

1986

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DEDICATÓRIA

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~ Jose Aly, meu companheiro do dia

a di~, pelo incentivo, compreensão

da minha ausência em algumas horas

do nosso convívio, e igualmente a

minha mãe Anita e aos meus filhos

~ngela, Cacilda, Jose, Fernando,

David e Ricardo.

i i

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AGRADECIMENTOS

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à Ora. Yvette Viegas, Professor Assistente Duutor da Faculda

de de Saúde Publica da USP, a quem admiramos pelo trabalho

proficuo que honra a respeitãvel Universidade de São Paulo,

agradecemos a dedicada e sãbia orientação para a execuçao des

te estudo.

Ao ProL Dr. Altredo Reis Viegas, Professor 'li~ular do Depa.c

tamento de Prãtica de Saude Publica da USP, pelos ensinamen-

tos recebidos.

Ao Diretor do Departamento de Assistência ao Escolar da Se­

cr~taria da Edusação do Estado de São Paulo Ur. Mari8 A~are-

cido Manicardi, pelo incentiva e pela cr~dibilidad9 que nos

deu.

it " .. ~ í\ 'J, u.. Pro-

gramas d~ D.À.E., ao Oro W~lso~ de Abreu su~:~visor chef~ do

capital, do OENPAO, DAE, ao Dr. Jose Angelo Capello Fonseca,

insoetor de ~rea do DENPAO-DAE- da OkECAP-3 ~elo apoio.

Aos Cirurgiões Dentistas da DENPAO - lotados nas Escolas es-

Dr. Aley Seeco Fa1sztein, ~1a(ína , ... . ,) . . '- -I'IU l. l..U , Paulu iar-

so Reis, ao Antonio Carlos Pereira, Vladen Vieira - pela co-

laboração.

Aos diretores dos grupos escolares onde foram realizados os

estudos, pela gentil acolhida facilitando o nosso trabalho.

Aos funcionários da biblioteca da Faculdade de Saude Publica

da USP, pela atenção dispensada, e tambem ã Sras. Cornelia F.

Ferreira e a Luciana M.P. da Silva pela datilografia.

i v

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Ao Praf. Andr~ Francisco Pilon do Departamento de Prâtica

de Saúde Pública da USP, pela colaboração.

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1 N o I C E

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TNDICE

PJl:G.

RESUMO .......••..•.•.••....•...•.••..•.•..•.... xiii

$UMfvlA,RY .........•.••..••••••.• > • • • • • • • • • • • • • • • • xv

1 - INTRODUÇAO ......•.•...•...•...•.....•....••...•

2 - CONSIDERAÇOES GERAIS........................... 4

3 - MAl tRIAL E ~'ET0DOS ...•..•..••••.••.••.•........ 8

3. 1 .

3.2,

3.3.

3.4.

3 . 5 .

3.6.

3 • 7 .

3 . 8 .

Es co 1 a s do es tu do ••..••.••...••••..•.....

Idade dos escolares ................ " .. .

Numero ue rrrJfessoras observadas ..•....•..

Levantamento de cãrie •.•••••.•••....•..••

Tratamento estatistico

Anãlise da atuaçâo das professoras •..•...

Per~cdo d3 realização Je estudo

Recu~sos utilizados nas escol~s

9

9

10

1 O

1 O

" O

1 1

1 1

3.8.1. Recutsos JTl3teriu~5 ................ 11

3.8.2. Recursos humanos .................. 12

4.- RESULTADOS ...... .••..••.••...•..•••... ...••.... 13

4. 1 .

4.2.

4 . 3 .

4 . 4 .

Numero de cri anças ...................... .

Tndices de cãries e diferenças de medias ..

Numero de bochechos ...•..................

Atuaçâo das professoras ................. .

1 4

1 4

1 7

1 9

v i i

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v i i i

P7I:G.

5 - DISCUsSAO 25

6 - CONCLUSOES ••...•....••••.••••.....••••••••••. 30

7 - R!:FERE:f'lCIAS BIBLIOGR7I:FICAS ..••••••.•••.•••••. 32

fi" ,- VI"l r J • .; L, 1\ ',.1 .j ........................................................... .. 35

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TNDICE DAS TABELAS

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INDICE DAS TABELAS

P~G.

TABELA 1 - EFICIENCIA DE AUTO-APLICAÇ~O DE BOCHi

CHOS FLUORADOS .......................... 6

TABELA 2 - NOMERO DE CRIANÇAS, CPOS E DIFERENÇA

DE CPOS NOS ANOS DE 85 E 86 NAS ESCO-

LAS DO ESTUDO ......... , ................. 15

TABELA 3 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHaS DE

FLUOR PREVISTOS E REALIZADOS. NQ DE

PROFESSORAS OBSERVADAS E DE OBSERVA­

ÇDES POR PROr~SSORAS NA E.E.P.G. GOOQ

FREOu fURTADO, 1985 E 1936 ...... ., ..... ,. 17

TABELA 4 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHaS DE

FLUOR PREVISTOS, REALIZADOS, N9 Dt

PROFESSORAS OBSERVADAS E N9 DE OBSER­

VAÇDES POR PROFESSORA NA E.E.P.G. AL-

FREDO BRESSER, 1985 E 1986 .............. 18

TABELA 5 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHOS DE

FLUOR PREVISTOS, REALIZADOS, NQ DE

PROFESSORAS OBSERVADAS E N9 DE OBSER

VAÇDES POR PROFESSORA NA E.E.P.G. BRA

SILIO MACHADO, 1985 E 1986. .... ......... 18

TABELA 6 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHaS DE FLUOR

PREVISTOS E REALIZAOOS NA E.E.P.G. FER

NAO DIAS PAES, 1985 E 1986. .... ......... 19

x

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lNDICE DAS FIGURAS

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lNDICE DAS FIGURAS

FIGURA 1 - DIAS DAS VISITAS PARA OBSERVAÇAO DAS

PROFESSORAS POR OCASIAO DA APLICAÇAü

DOS BOCHECHOS DE FLUOR NA E.E.P.G.

GODOFREDO FURTADO, NOS ANOS LETIVOS

P.l1:G.

DE 1985 E 1986... ....... ............ ...... 20

FIGURA 2 - DIAS DAS VISITAS PARA OBSERVAÇAO DAS

PROFESSORAS POR OCASIAO DA APLICAÇAO

DOS BOCHECHaS DE F~~OR NA E.E.P.G.

ALFREDO B~ESSER, NOS LETIVOS DE 1985

t 198c.

t-rGlJ~A 3 - DIAS DAS VISITAS f1/\RA OBSERVAÇAO DAS

PROFESSORAS POR OCASIAO DA APLICAÇAO

DOS BOCHECHOS DE FLUOR NA E.E.P.G.

BRASILIO MACHADO, NOS ANOS LETIVOS DE

21

1985 E 1986. .................. ... ... .... ~2

x i i

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RESUMO

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xiv

R E S UMa

o objeti vo do presente estudo e a aval i ação do

programa de bochechos de solução de fluor realizada pela Div!

s~o de Estudos, Normas e Progr~mas do Departamento de

tência ao Escolar da Secretaria de Educação do Estado

Paulo.

Assis­

de sãO

A anãl~se consistiu em se observar a atuação do

ministrador do bochecho, verificando-se conjuntamente o prep~

ro da solução e o tempo de duração do mesmo, a quantidade da

solução e a freqüência do bochecho pro~orcionado aos escola

res, al~m da incidência de cãrie ocorrida desde o inicio at~

o final das obser'v'açõ?s, comparando-a atrav~s de api icação do

Tndice CF OS com a incidência occrrida com escolares nos qu~is

o bochech.:; fel rigorosamente cJnt)'cl::::!o.

A ausencia de prevenção verificada torna eviden

te que o m~todo não está sendo executado corretdmente.

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SUMMARY

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S U M M A R Y

The present study comprehends an evaluation

of a program of fluoride solution mouthrinsing applicéltion

\-! o r k e dou t b y t h e B r a n c h o f S t u d y ~ N o r m s a n d P r o 9 r a m m e s o f

the Schoolchild Assistance Division of the são Paulo State

Department of Education, Brazil.

xvi

The a~alysis ~as comprised the observaticn of

the performance of the persons in charge of the mouthrins

ing ministration, taking into account lenght of time spent,

the quantity and concentration cf solution an~ frequency of

mouthrinsing offered to schoolchildren, beside~ ~.the incid

enc~ nf caries occurred s~nçe the beyinning till the end cf

the ob:ervations, comparing this incidence - through the

ap::;lication ot r.he CPOS index - to trat oCC":Y'red in scnool­

children with whom the mouthrinsing was completely controlled.

The absence of prevention observed indicates

that the method is not being correctly p~rformed.

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1 - INTRODUÇ.ll:O

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.2

, - INTRODUÇAO

A r;rie dp.ntal foi considerada pela Organização

Mundial de Saúde(6) problema prioritãrio em saude da boca. Es

te problema, pela sua magnitude e pe"las conseqtlencias que de

correm do mesmo para a população, tem despertado grande int~

resse entre os estudiosos, os quais têm procurado desenvolver

medidas com a finalidade de diminuir sua prevaiência.

aquelas, as preventivas têm sido as mais estudadas.

tntre

Os metodos preventivos para a cilri2 dental ã ba

se de fluor têm se mostrado os mais eficientes e de maior

aplicabilidade. Entre eles, podem ser citados a "fluoretação da

ãgua de abastecimento publico, as aplicações tópic5s de fluor,

com fluor" e ~o~hechos com solução fluorada.

A Divisão de Estudos, Normas e Programas do De

partamento de Assistência ao Escolar, da Secretari3- aa EdLica

ção do Estado de são PaL:l o ~ com oase nas '/ãri as observações

j ã r P. a 1 i z a das , vem u til i z a n do de s de 1 9 72, e rn s_-f'~U_ p r o- g r a ma de

saude oucai, o metodo de bochechos semanais com sol ução de

fluoreto de sódio a 0,2%, para prevenir a cãrie dental.

Este programa (Anexo 1) não tem si do aval i ado

quanto) sua apl~côção e efic1€ncia. Sabemüs que a f ü r'Ç a " -u<::

qualquer metodo, ou seja sua eficiência, só e alcançada se o

mesmo for aplicado corretamente. Assim, por exemplo, e fato co­

nheci do que a fl uoretação da ãgua de abastecimento publ i co nem

sempre apresenta os resul tados esperados porque o teor de fiuor

a ser adicionado a agua nao estã correto. Sabe-se tambem que,

na aplicação tópica de sais de fluor, a eficiencia e diminuí-

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· 3

da em 50% quando -nao se faz a profilaxia dos dentes. (4) Da

mesma forma, se os bochechos feitos com solução fluorada nao

forem aplicados segundo as normas prescritas pelos autores(2,lO)

há diminuição da eficiência do programa preventivo com prejui

zo do seu benefício.

Face ã importância do programa de bochechos de

fluor para os escolares e verificando a não existência de u

ma avaliação do mesmo pela Divisão de Estudos, Normas e Pro

gramas em Assistêrcia Odontológica (DENPAO) - Departamento de

Assistência ao Escolar (DAE) justifica-se a observação e aná­

lise da aplicação do programa. Este é o objetivo do presente

estudo, cuja finalidade é, pois, avaliar a realizaç~o do bo­

checho, isto é, se está sendo desenvolvido segundo a técnica

do pesq'Jisaàor. (~) Pa:--a isso, foram observadcs os s~guintes ítens:

a) atuaçdu do ministrador do oGchecho

b) preparo da sol ução fl uorada

c) tempo de duração do boch~c~o

d) quantidade da ~olução oferecida aos escolares

e) freqaência do bochecho.

Paral el amente, real i zamos um programa de boche

chos em uma escola, a fim de se comparar a redução obtida com

a das escolas cujas professoras seriam observadas. Para tal,

foram feitos dois levantamentos de cãrie dental, no início e

no final do estudo.

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· 2 - CONSIDERAÇOES GERAIS

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· 5

2 - CONSIDERAÇOESGERAIS

Sabe-se que o fluor tem três tipos de açao: au

mento da resistência do esmalte do dentp.: redução da flora mi

crobiana da placa bacteriana dental; e, segundo SIlVERSTONE{ 9),

remineralização do esmalte.

Os metodos que utilizam o elemento f1uor, podem

ser sistemicos ou locais. Entre os sistemicos, temos a fluore

tação da igua de aba~tecimento pGb1ico, flucrctação da -agua

nas escolas, soluções concentradas, comprimidos, sal :e leite

fluorados. Entre os de 3ção local temos: aplicação t5pica de

fluor, dentifricios, se1antes, gel, solvções apliça.das em 0101

deira e bochechos.

Os bochechos com f~uo~ foram estudadcs por va

rios pesq~isdriores, 40e utilizaramdi~~~~~s c~~::~tr~;Ee: d~

soluções, em diferentes freqUências de ~plicações ten~o, em

sua maioria, demonstrado bons resultados na prevenção da cãrie

de n tal. N E W B P. U í~ ( 5) a p ~ e s e n t o u o s d a dos d e a 1 9 \! n s dos e s t u ci c :)

que foram realizados. (Tabela 1)

Os bochechos foram difundidos após os trabalhos

de -, UUI:.-L' l e -I:.K-I CS'-ON(lO) 4ue ...... d 1 - do_ ~ ~ Ou~lveram, usan ü uma sc.uçao

0,2% de fluoreto de sódio com aplicação a intervalos de 14

dias, uma redução de cãrie de 21% e que, quando fizeram boche

Ch03 diãi'ios cem uma d e O, 05%. a r' e di.! ç ã o f o i de 5 O % •

Verifica-se em geral que quanto maior a freql.lencia, maior a redu

ção na incidência de cãrie, e quanto maior a freqDencia menor

a concentração da solução.

As concentrações de 0,2% usadas 1 vez por sema­

na foram introduzidas por HOROWITZ e colo (3), que obtiveram

redução de i nci dên ci a, em medi a de 38%, sendo que nos dentes

que irromperam durante o estudo a redução foi de 70%.

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TABELA 1 - EFICIENCIA DE AUTO-APLICAÇÃO DI BOCIECHOS FLUORADOS

SOLUÇA0 " , DURL\ÇAO REDUÇAO DE CÁRIES FREQU1:NCIA (% P/V) (DIAS) (MiOS) (% DE INCIDENCIA- INVESTIGADOR

CPOS)

0,5 NaF '? /7; L. 50 Tore11 & Ericsson 1965

0,2 NaF J /14 L. 21 Tore11 & Ericsson 1965

0,5 NaF 1/14 3 25 Koch 1967

0,2 NaF 1/7 1 , 7 44 Horowitz et aI 1971

0,5 NaF 5/7 3 36 Rugg-Gunn et aI 1973

0,66 NaF 1/7 2 38 Heifetz et aI 1973

(0,3 F) APF 1/7 2 36 Heifetz et aI 1973

0,1 SnF2 5/7 1,7 39 Radikc ct aI 1973

* Não supervisionado

FONTE: NEWBRUN, E. Fluorides dnd dental caries: 2nd ed. 111inois, Char1es C. Thomas, 1975.

m

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.7

o metodo mais utilizado e o de TORELL e ERICS

SON( 1 0), em que a concentração da sol ução de fl uoteto de sõdi o

e igual a 0,2%, o tempo do bochecho e de 1 minuto, e a quant~

dade da sc1uçãc e igual a 10 ml, recomendando-se as criêinças

não ingerir rldda durante 1/2 hora, principalmente leite. p.,

freqHencia util iZdda é a preconizada por HOROWITZ(3), ou seja

semanal, pela maior redução que se obtem.

Os bochechos de sol ução de fl uor sao usados ou

individualmente, ou em grupo, sendo que nos programas de sau­

de publica, estes ultimos são os mais indicados, e os primei-

ros de'/em ser indicados peles Cirul"giões Dentistas a se'.ls P.9..

cientes para que o utilizem em casa.

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3 - MATERIAL E MtTOOOS

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·9

3 ~MATERrAL E MrTODOS

3.1. Escol asdees"tudo

o estudo toi realizado em escolas da l3~. Delegacia de

Ensino da ORECAP-3, do Município ~e Sio Paulo.

Em decorrência do tempo necessário ã observação de todas

as professoras das escolas e do numero mínimo necessã

rio de observações, decidiu-se por incluir 4 escolas no

estudo.

Foi feito um sorteio casual, sem repetição, tendo as es

colas sido sorteadas, dentre as 21 escolas dessa De1eg~

cia (Anexo 2).

Sorteou-se inicialmente a e.scola que deveria ficar sob

nosse controle e que foi d Fernão Dias Paes, e,em segui

da, as outras 3 p&ra as observaç~es relativas i atuaçio

da~ professoras, ~ que foram as seguint~s: Alfredo Bres

ser, Godofredo Furtado e Brasília Machado.

Nas 4 escolas foram feitos dois levantamentos de cãrie,

um inic.ial, em março de 1985 e o outro após 19 meses.

No inicio do estudo, as escolas tinham 17 classes de

crianças de 7 anos. loqo depois. algumus delas foram

transferidas de escola, e outras de classe, repetindo-

-se o fato em 1986.

3.2. Idade dos escolares

A idade de 7 anos foi escolhida porque permite uma ob-.

servaçio isenta de interferência de bochecho anterior-

mente aplicado.

O numero inicial de alunos de 7 anos das 4 escolas per-

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.10

tencentes ao estudo ê de 447, sendo 339 das escolas que

ficaram a cargo das professoras e 108 da que ficou sob

nossa responsabilidade.

3.3. N~mero de profes~oras observadas

As professoras observadas em n~me~o de 19, foram as que

lecionavam nas 17 cl asses pertencentes às 3 escol as estu-

dadas no ano de 1985. Em 1986, como as crianças mudaram

de classe, c numero de outras professoras observadas pa~

sou a 20, dando um total de 39.

3.4. Levantamento de c~rie

Os levantamentos foram por nos realizados, tendo sido ~

t,lizado o índice CPOS ~~guindo-se os crit~rio: prc r onl

dade de Saude Pública d~ US~ (Anexo 3). ; ficha uLiliza

da e a OS/24/65 da mesma Disciplina (Anexo 4).

3.5. Tratamento estatístico

Foi feito, no início e no final do estudo, teste de di

terença de médias do CPOS da Escola Fernão Dias Paes com

o C P O S d e c a da uma das 3 e s c o 1 a saca rgo das p r o f e s s o r as.

O CPOS inicial e o CPOS final das crianças das 4 esco

ias que cumpletaram o estudo encontram-se relacionados

no .A.ne xo 5.

3.6. Análise da atuação das professoras

A metodologia de observação do programa dos bochechos

seguiu os seguintes itens:

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· 1 1

a) Preparo da solução de fluoreto de sódio a 0,2%;

b) Quantidade da solução oferecida aos alunos;

c) Tempo do bochecho;

d) Freq~ência de bochecho;

e) Observação du professora para verificar se os alu

nos são p o r e"1 a s u per' V i s i o n a d ('I S n o mo m e n t o d a a p 1 "~

cação no sentido ue se ver se eles estão movimenta~

do a solução na boca, ou melhor, se estão realmente

bochechando. Determinamos como sendo de 3 a 5 o nu

mero de observações das professoras, embora, muitas

vezes, achamos necessãrio outras verificações.

3.7. Perfodo da realização do estudo

Os escolare~ iniciaram o bochec~o co~ solução de fiuore

to de sõdi0 a 0,2% em iTHl.;'ÇO de 1985 e terminaram em no

vemb:'o de 86 intercalado com férias escolares em Julho

e dezembro de 85, e janeiro, fevereiro e julho de 1986,

ter.d·..) havi do outra i nterrupção de apl i cação durantp. (l

greve das professoril.s, entre setembro e ol'tu!Jro de 1986.

Para este perl0do de 2 anos letivos os bochechos foram

previstos em numero de 69.

3.8. Recursos utilizados nas escolas

3.8.1. Rp.curs'Js materiais

Botijão plãstico de 10 litros para o preparo

da solução de fluoreto de sódio (esta quanti

dade dã para 1.000 bochechos).

Funil plãstico.

Servlco de Biblioteca e Documenlaç4t1 fACULDADE l( S,ÚDE PÚBLICA UIlYfRSIDADf Df SAO PAULO

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• 1 2

- Uma garrafa plãstica de um litro para cada sa

la de aula.

- Um balde plãstico de 10 litros para recolher

o material usado para cada sala de aula.

- Copos plãsticos para a colocação da solução de

fluor para cada aluno.

- Sol ução concentrada ou sa 1 de fl uoreto de so

d i o .

- Impressos para controle dos bochechos (mate-

rial fornecido pela D.E.N.P.A.O. - Anexo 1).

3.8.2. Recursos humanos

úri~ntador de assistêncla ao educando, que e

uma professora responsãvel pelos programas de

saude da escola, encõrr~gada de preparar a :~

1 u ç ã o d e f 1 ~! o r e t o de s õ d i o e o r; e n t a r as

fessoras para a aplicação do bochecho.

- Um funcionãrio da escol a e/ou um al uno da cl as

se para a distribuição das garrafas com a so­

lução de fluor, dos copos plãsticos e dos bal

des para recolher o material usado.

- Professoras para distribuir aos alunos a solu

ção de fluoreto de sódio a 0,2% e aplicar o

bochecho.

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4 - RESULTADOS

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.14

4 - RESULTADOS

4.1. Numero de crianças

No inlcio do estudo, o numero de crianças com 7 anos de

idade nas escolas era:

la. - Alfredo Bresser, 81

2a. - Godofredo Furtado, 137

3a. - Brasllio Machado, 121

4a. - Fernão Dias Paes, 108

No ano seguinte, esse numero passou a 61 na primeira es

cola, a 91 na segunda, 85 na teY'(;einl e 91 na quarta. lI.

perda de escolares foi ~ pois, respectivamente, 25, 34,

30 e 16%. Portanto variaram de 16 d 34%.

4.2. Tndices de cáries e diferenças de médias

Os 1 evantamentos de cá!'; e reai i zados n3.S 4 escol as em

março de 1985 nos deram os segui ntes resul tados: epos

2,42 na escola A1fredo Brcsser; epos 3,01 na escola Go

dofredo Furtado; epos 2,85 na escola Brasllio Machado e

epos 2,11 na escola Fernão Dias Paes, ou seja, na esco

la que ficou sob nosso controle. Em novembro de 1986, os

resultados foram, respectivamente, os seguintes: 5,03;

5,53; 4,87 e 2,96. (Tabela 2).

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TABELA 2 - NOMERO DE CRIANÇAS, CPUS E DIFEREr,ç~ DE CPOS NOS ANOS DE 1985 E 1986

NAS ESCOLAS DO ESTUDO.

N9 DE CRIANÇAS CPOS O I F E R E N ç.1\ C P O S ESCOLAS

1985 1986 1985 1986 EM 1985 - 1986

Fernão Dias Pa,=s 108 91 2 , 1 1 2,96 0,85

Alfredo Bresse'f' 81 61 2,42 5,03 2 ,61

Godofredo Furtado 137 91 3,01 5,53 2,5.2

Brasilio Machado 1 21 85 2,85 4,87 2 , O'~

Ul

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· 16

Em 1985, ao se fazer o teste de diferença de medias de

superflcies atacadas (CPOS) da Fernão Dias Paes com a

Alfredo Bresser, o valor encontrado foi 0,66; entre a

Fernão Dias Paes e a Godofredo Furtado, 2,14; e entre u

escola Fernão Dias Paes e a BrasTlio Machado, o valor

foi 1,72. Verif"icou-se que ao !11vcl de 5% a d~feiAerlça

nao era estatisticamente significante em relação à esc~

la Alfredo Bresser, mas o era em relação às escolas Go

dofredo Furtado e Brasllio Machddc.

As medias das 3 escolas sob responsabilidade das profe~

soras nao apresentavam entre si diferenças estatistica­

mente significantes

Em 1986, no final do estudo, ao se aplicar o teste de

diferença de medias, comparando-se os valor2s 1a escola

Ferr.ão Dias Paes com os de cada umd rla~ outras 3, obse~

vou-se que as diferenças foram todas estatisticamente

significantes:

A dlferença entre a escola Fernão Dias Paes e Alfredo

Bresser foi de 4,68; em relação ~ escola Godofredo Fur­

tado, 5,14; e em relação à Brasllio Machado o valor foi

4,06.

Quando feito o teste de diferença de medias das esco

1 as onde os bocheches eram supervisionados Del as professo

ras, testando-se a media inicial e a do final do estudo,

nenhuma das diferenças foi estatisticamente significan­

te. A diferença entre as medias do CPOS na escola Fernão

Dias Paes, observadas no inlcio e no final do estudo,

foi de 0,85. Essa diferença equivale à redução de 40,28%,

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· 1 7

similar ã obtida por HOROWITZ, CREIGHTON e CLENOON(3)

e que foi de 38%.

4.3. NGmero de tochechos

ANO

1985

o numero de 50c~echos previstos era de 69 sendo 35

em 1985 e 34 em 1986. Na escola Godofredo Furtado fo

ram realizados 47 &oc~echos, deixando-se de se reali

zar, portanto, 22, sendo 8 em 1985 e 14 em 1986. (Ta-

be 1 a 3 t.

TABELA 3 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHOS DE FLUOR

PREVISTOS E REALrZ,~.DOS, NQ DE PROFESS8RAS

OBSERVADAS F DE O~S[~VAÇOES POR PROFESSO­

RA NA E.E.~.G. GCOOFREDO ~URTAD0, 1985 e

1 9:-8 fi .

NQ DE SalANAS DE BOCHECHOS

IN9 DE SEMANAS I DE BOCHECHOS I PREVISTOS REALIZADOS

35 27

NQ DE PRGFES i~ Q DE OBSER SOR.~S OB:ER-=- VAÇOES POR

VADAS PROFESSORA

r: , ,., .,J 1'-

20 6 8

47 1 1 20

1986 I

69

34

TOTAL, I

Na escola Alfredo Bresser foram e~ecutados apenas 59

dos 69 previstos. Dos 10 que nâo foram realizados, 4

corresponde ao ano de 85 e 6 ao de 1986. (Tabela 4)

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· 18

TABELA 4 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECKOS DE FLUOR PREVIS­

TOS, REALIZADOS, NQ DE PROFESSORAS OBSERVADAS E

NQ DE OBSERVAÇOES POR PROFESSORA NA E.E.P.G. AL

FREDO BRESSER, 1985 e 1986.

INQ DE SEMANAS NQ DE SEMANAS NQ DE PROFES N Q DE OB.5ER-ANO ! DE BOCHECHOS DE B-OCHECHOS SORAS OBSER-= VAÇOES POR

PREVISTOS REALIZADOS VADAS PROFESSORA

1985 35 31 06 1 2

1986 34 28 07 07

TOTAL 69 59 1 3 1 9

Na Brasilio Machado nao foram realizados 6 bochechos, sendo

3 em 1985 e 3 em 1986 (Tabela 5); e na Fernão Dias Paes nao

foram realizados 4 bochechos no ano de 1986 (Tabe1d 6).

TABELA 5 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCRECHOS DE FLUOR PREVIS-

TOS, REALIZADOS, NQ DE PROFESSORAS OSSERVADAS_~

N9 DE 03SERVAÇOES POR PROFESSORA NA E.~,P.G. BRA

SILIO MACHADO, 1985 e 1986.

NQ DE SEMANAS NQ DE SEMANAS N9 DE PROFES N9 DE OBSER ANO DE BOCHECHOS DE BOCHECHOS SaRAS OBSER-= VAç9ES POR-

PREVISTOS REALIZADOS VADAS PROFESSORA ----------,------

1985 35 32 8 1 5

1986 34 31 7 la

TOTA_L~I _____ 6_9 ____________ 6_3 ___________ 1_5 ___________ 2_5 __ ___

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· 19

TABELA 6 - NOMERO DE SEMANAS DE BOCHECHOS DE FLUOR PREVLS­

TOS E REALLZADOS NA E.E.P.G. FERNAO DIAS PAES,

19_85 e 1986.

N9 DE SEMANAS N9 DE SF:MI\NJl.S ANO DE B.OCHECHOS DE BOCHECHOS

PREVrSTOS Rr:ALIZADOS

1985 35 35

19.86 34 30 *

TOTAL 69 á5

* Nâo houve bochecho durante 4 semanas, no per{odo de gr!

ve dos profe~sores entre lO/Q~/86 a 06/10/86.

4.4. A tuaçãu d~rofe~ ~~ras

Na escola Godofredo Furtado foram feitas, em 1985,12

observações de cada uma das 5 professoras, e no ano

de 1986, 8 observações para 6 professC'ras. (Figura 1)

Na escola Alfredo Bresser, em lQ85, foram oQservadas

6 professoras 12 vezes cada uma. Em 19.86 foram obser

vadas 7 professoras, 7 vezes. cada. (figura 21

Na escola Brasi1io Machado foram feitas em 1985 15

observações por professora, das 8 ofiservadas. No ano

de 19.86, la o~servações por professora nas 7 que mi

n i s t r a r a m o DO c h e c h o. CF i g u r a 3 1 F o r a m p o r t a n t o f e í

tas 419 observações.

Nessas observações notou-se que o comportamento das

professoras nas 3 escolas foi semelhante.

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FIGURA 1 - DIAS ::lAS VISITA~ PARA f'BSERVAÇAO DAS PROFES.SORA~ POR OCASIJ\O DA

APLICAÇAO DOS BOCHECHOS DE FLUOR NA LE.P.G. GODOFREDO FURTADO,

N O ~ ArW S L E T I V O S O E 1 9~: 5 E 1 986 .

1 9 2 13 1 15 19 I 21 28 '1 25 2 23 1 20 L-i 1 1 1-l 1 _I I I 1 '--1

1985 Dias J

(12 vezes) Meses março abri 1 maio junhú agosto setembro Jutubro novembro

1986 Dias ; 2 T 3? 211 2

18 .-L. 4

1 1,8 1 3

(8 vezes) Meses a b r i 1 maio junho agosto

N o

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FIGURA 2 - DIAS DAS VISITAS PARA OBSERVAÇAO DAS PROFESSORAS POR OCASIAO DA

APLI:AÇAO DOS BOCHECHaS UE FLUOR N~ E.E.P.G. ALFREDO

NOS ANOS LETIves DE 1985 E 1986.

BRESSER,

1985 Dias 1,3 ~c \6 ? \6 \8.1 2,2 li 215 T ~ 2~

(12 vezes) Meses ma rço a b r i 1 maio junho agosto setembro outubro novembro

1986 Dias 9 16 8 22 11 18 12 I I -L_L I I

abril maio j~pho agosto 7 vezes) Meses

N .....

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FIGURA 3 - DIAS DAS VISITAS PARA OBSERVAÇAO DAS PR0~ESSORAS POR OCASIAO DA

APLICAÇAO DOS BOCHECHOS DE FLUOR NA t.t.P.G. BRASILIO MACHADO,

NOS ANOS LETIVOS DE 1985 E 1986.

1985 Dias 19 L2 23 ! 7 14 ~1 18 20 29 3 17 24 8 22 26 _---L-( _ I 1--1 I I I I I I I I I I I 1

(15 vezes) Meses março a b r i 1 maio junho a.goste setembro outubro novembro

1986 Dias

(10 vezes) Meses

20 I

março

8 15 22 ,_ I

abril

6 I

20 27 1-_-,-' --'-

maio

3 1 7 12 I

junho agosto

N N

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Assim, quanto à quantidade da solução do fluoreto de

sadio a 0,2% distribuida às crianças e que deveria

ser de 10 ml, não foi medi da por nenhuma das profess,~

ras (100%). Logo, deve ter sido proporcionada maior

ou menor quantidade de solução a todas às crianças.

Quanto ao tempo em que a criança deveria executar o

bochecho, houve variações. 43% das professoras nao

controlavam o tempo corretamente fazendo o bochecho

-nao em minuto, mas sim em 40 segundos.

Quanto a freqti~ncia do bochecho, a~ p~ofessoras da es

cola Brasflio Machado deixara~ de realizar 6 vezes;

as da escola Alfredo Bresser, 10 vezes e na e8cola Go

dofredo Fur~a~o, ?? vezes. Na escola, so~ no~sa res-

ponsaoilidade, deixamos de execlJtar o ~(1chf'rh(1 4 \/8

zes por mQti~o da greve dos professores.

Quanto à supervisão do bochecho, o comportamento das

professoras foi similar. A maioria afirmou ter i~te

resse pelo programa, apenas duas não tinham. E n t ret a 11

to, nenhuma professora supervisionou os alunos na ho-

ra que Estavam executct(,UO o bochecho. Apenas 4 sabi am

como deveria ser executado. As outras nao tinham nú-

-ção de como deveria ser feito. Os alunos nao foram

SLJ.!J~Y'. 1/1' si. or.,".do":: ...,u..,,,tro ;:; m"l/';m"'n+a"::;" rl.., ,,:,1 ",.,;~ • _ _ __ -.J "-i UI. _ .~ '...... v " J iI \... I .... ':s' lA. J u U .J U I lA \. (. v

boca.

Quanto ã concentração da solução, 3 amostras, 1 de c~

da escola, tomadas ao acaso e realizada a análise pe-

la Companhia de Saneamento Básico do Estado de são

Paulo (SABESP) para se verificar o teor de fluor ne-

·23

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.24

las contido, constatou-se que as mesmas nao apresent!

vam o teor que deveriam ter (900 mg/l), encontrando-se

variações do elemento fluor como 270, 537 e 1.238 mg/l,

respectivamente, demonstrando o pre~aro incorreto da

solução.

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5 - OISCUSSAO

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.26·

5 - OISCUSSÁO

N e s te e s t LI d Q,a p e r d a d,e' (; r ta n ça s q ue ; n i c i a r am

o programa de bochechas foi superior i prevista por n05. An

tes do seu infcio, indagamos daS diretor~s das Escolas da l3~

Delegada d'e Ensino qual a ev'asã.o· decriaoças que ocorria em

mêdia aoualm.ente, tendo sido dito que era em torno de 15 a

201. Todavia, como assinalamos, em 3 das escolas a perda foi

muito maior; tendo s 'idp de 25,3'0 e 341, e ,na escola onde a-

tuamos fo.i praticament,e ]6%. A saída das crianças das escalas

deve..,c;e pr'incipalm2nte ·i alta rotatividade da p.opula.ção" que

muda freqUentemente a c'ada novo local do emprego.

Face i sarda das ~r1an9a~ das ~sco1as, o ~Gmer~

das que lnicidram o est~do dimi~~iu, razão pela qua1 decidi­

mos comparar os ~ados referente~ ~penas is daS crianç~3 q~a i

nici ,aram e terminàr'am. o estud.o.

Quanto ao numerO de b,oc.hechos, os r ,eal i zados ~~

veri~m ser 6S do ; &9 previ~los~ pois foi fmpossfvel ~~alizi~

-los durante 4 semanas correspondent~s aO perfodO de greve dos

p'r'ofessores ~ entre 10 de sete'JTib;~o à S de outubro de lS·[}G. N,ã

escola que fico~ sob nossa responsabilidade foram realizados

65 bochechos. Na escola Brasf1io Machado o nam~ro de boche ~

chos: foi bo,ro, pois fo.ram ,realizados 63 ,d·05, 6'9 prev;st~s, I)

qu~ equivale a uma pe~da de 8,7%. Na escola Alfredo. Bresser

deixa1ram de ser ·rea~ i zados 10 bo,cheebo$, corr.espo,ndendo a ulTia

perda ~e 14~5%. Na escola Gpdofredo F~rtado foi onde m~nos

bochechas for .am fe; t :os. sã fora .m real i zados 47: dos 69:J por­

t a.n t o. 31, 88% a me n o.S .,

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.27

Quanto à concentração da solução, verificou-se

falha grave, porque as soluções examinadas não continham o

teor correto do elemento fluor. As soluções tinham valores a

quem e alem da concentração indicada.

Quanto ã quanti dade da sol ução, a mesma nunca

foi mensurada pelas professoras ao ministrã-la, o que no no~

so entender pode ser duplamente prejudicial tanto pelo exce~

so quanto pela falta, pois fica difícil bochechar

me n te .

correta-

Quanto ao tempo, a tecnica exige que os boche

chos sejam feitas durante 1 minuto a fim de que a solução s~

ja movimentada durante esse tempo para que todas as superfí­

cies de todos 03 dentes possam reí.ebe~ a ação do fluor, en­

tretanto, como jã foi comentado, nem todos foram feitos des­

ta forma.

o interesse das professoras ê aparente, pois

nao mensuram a c;uz.ntidade de solução, não contt'olam o tempo

do bochecho e nem verificam o modo pelo qual este e feito.

Parece, pois, essencial que se o programa de

bochechos for continuado pelas professoras, que el.as sejam

perfeitamente esclarecidas quanto ã vantagem desse metodo e

quanto à tecnica, que deve ser seguida rigorosamente.

Entretanto achamos que esse encargo nao deva

ser atribuído a elas, mas ao pessoal auxiliar de saude, mes­

mo porque às professoras nao cabe essa tarefa, no que elas

concordam plenamente.

A Prefeitura de Porto Alegre, por exemplo, uti

liza pessoal auxiliar que e totalmente responsãvel pelo pr~

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.28

grama de bochecho.

Na escola Fernão Dias Paes~ onde a aplicação

dos bochechos ficou sob nosso controle e onde o metodo foi

executado obedecendo rigorosamente ~ tecnica, ou seja, pr~

paro da solução na concentração precisa de 0,2%, quantida­

de de solução fornecida aos alunos medida rigoiosamente~

(lO ml), e o tempo gasto para a real ização do bochecho de

1 minuto, supervisionando as crianças durante esse tempo,

i~si5tindo em que a solução deve ser movimentada durante

todo o minuto, e motivando as crianças durante esse perio­

do expondo-l hes as va~tagens do bochecho, a i nci dênci a ob­

servéldã foi de 0,85.

Na escola Brasilio Machado onde so nao se fi

zeram 6 bschechcs dever-se-ia esperar, se o metodo houves-

~ t:' :, I U U ~'E: In e A e C u t a do, U Ir. a i n c i dê r. c i a 2 q 11 i v a 1E~ n tI':. T o d a v i a

foi observada uma incidência igual a 2,02. Isso nos permi

te dizer que não e apenas o numero de bochechos que e im­

purtante, mas sim a maneira de sua execuçaD. Nessa escola

as professoras não seguiram a tecnica corretamente e dai a

incidência observada ter sido maior.

Nas escolas Godotredo Furtado e Alfredo Bres

ser, onde o numero de bochechos aplicados toi menor e onde

a têcnica não foi seguida, as incidências foram ainda maio

res, corrcspcndcndo a 2,52 e 2,61, respectivdmente.

Finalizando, podemos dizer que para se obter

o resultado que se espera de qualquer metodo de prevenção,

e no presente caso, de câri e dental, o mesmo preci sa ser

executado corretamente, pois se nao o for equivalerâ ~ _um

desperdlcio de verbas mais a perda de tempo de todo pes-

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.29

soa1 envolv1do ~o programa, ~~ o que i mais grave, imp~di~

à criança de um be'neflcio que lhe dev~ria ser ass~gurado.

Para que isso ocorra i necessirio que haja Uma rigorosa su -. p e' rv j são, f a to e's s e e n f a' t iz 'a do p o r E C K L A USe co 1 . ( 1) que ,

ao parti ci parem de' um programa' semdna 1 cOinfl uoreto. de s :õ­

dio a 0;2% em esc:ç,lares, verifi'=aram a ·efe·tiva. p,revenção de

cirie e detectaram proble.mas como:

19) "0 nUmero de in-scriç'ões e comparecimento~aoprograma

foi al to nas crianças d.o 1,9 ao SQgrau, ,mas , declinou

nos estudante~ do 99 gr~u e decreSCeU nos do 109, 110

e l2Qgr(ws.

29) Aos alunos. do 29,49.59 ,,69 graus muitas p:rofessoras

"a,o (j.te re ce ram O bo che cb o re g,uiarme n-t,e •

t. necess5rio Que se supervisionem os p, rn~~_~m~~ ~~' r~

Se aSsegurat O miximo be~effcto aos escolares. De~e

ser consi~erado o uSO de pessoal auxiliar para admi­

nistrar ó bochecho.

39) NGS 70, 89, 99, 109, 119, 120 graus a participaçio e

cumprimento ac pro~rama do b~checho semanal foi baixo.

As ~struturas administrativas das escalas foram desfa

vo ravei s ao P r09 ráma e a i nteres se da:s p~.fessoras : fo i

pequeno. são necess 'ãri os programas a,lternati vos de

prevençao de .c.ãrie Para estudantes adolescente.s, 'a

fi m d.e que se po ssa man te r a corit i nui dáde da pre ve!i­

ça0 de cãrie".

Quando os. programas s~o bem r~a 1; zado$, ó~ me~

mos permitem des~nvo1ver um gtande interesse e maior m~ti­

vação pel as bóa~ pr'ãti'-cas d~ h;~i'ene dental, como foi ob­

servado por PETCREL e MELO(7).

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6 - CONCLUSOES

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6 - CONCLUSOES

l~ - O mêtodo de prevençao de cirie atravês de 50chechos

com solução de fluor a U,2% não 6stã sendo executa-

do corretamente nas escolas estudadas.

2~ - Somente a execuçao correta do mêtodo e que possibi­

lita prevenç~o de c~ríe,

.31

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7 - REFERrNCIAS BIBLIOGR~FICAS

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.33

7 - REFERtNCIAS BIBLIOGR~FICAS

1. ECKHAUS, B.; SILVESTEIN, S.; FINE, J. and BORISKIN, J.

T h e c o m m uni t y c a r i e s p r e v e n t i o n d e mo n s t r a t i o n pro 9 r a m :

fluoride mouthrinses for grades K-12. Calif. Dental

Ass. J., iO(l): 43-47,1982.

2. HEIFETZ, S.B.; DRISCOLL, W.S.; and CREIGHTON, W.E.: The

effect o~ ~eekly rinsinq with a neutr~l sodi~m fluor

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J. A 111. De n t. A s s o c ., 8 7: 36 4 - 36 8, 1 9 7 3 .

3 • H O R O W I T Z, H. S .; C R EI G H T O N, W. E ., a n d Me C·L E N DO N, B. J . :

The effect on human dental caries of weekly oral rin!

ing with a sodium fluoride mouthwash: a final reporto

Arch. Orai 8io1., 16: 609-616, 1971.

4. KNUTSON, J.W. Sodium fluoride solutions technic for ao

plication to the teeth. J. Amer. dent. Ass., 36: 37-

9, 1948.

c::: ...J • NEWBRUN, [. Flüür-ides afiei dental caries . 2

nd ed. Il-

1inois, Charles C. Thomas, 1975.

6 • O R G A N I Z A C I O N ~1U N D I A L D E L A S A I. U D : H i g i e n e d e n tal C r o n i -

ca 9: 11-16, 1956.

7. PETCHEL, K.A. and MELLO, A.F. School-based weekly sodium

fluoride rinse programo Clin. Prevento Dent., 4 (2):

21-23, 1982.

Servico de Biblioteca e Documentação f ACULD~Df I f S ÚDE PUBLICA UlmaSIDADf Df ~AO 'IIIUI

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.34

8. RUGG-GUUN, A.J.; HOLLOWAY, P.J. and DAVIES, T.G.H.:

Caries prevention by daily fluoride mouthrinsing. Br.

Dent. J., 135: 353-360, 1973.

9. SILVERSTONE, L.M.· Remineralization and enamel caries:

New concepts - iv1ay, 1983. Dental update: iú (4): 261-

73, 1983.

lO. TORELL, P. and ERICSSON, Y.: Tv/o-year clinical tests

with different methods of local caries-preventive

fluoride application in Swedish school children. Acta

Odon.!~:.. S~a_nj_:., 23: 287-322, 1965.

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A N E X O S

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A N E X O

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GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDU CAÇA0

DEPARTAMENTO DE ASSISTENCIA AO ESCOLAR

DIVISÃO DE ESTUDOS, NORMAS E PROGRAMAS

EM ASSISTENCIA ODONTOLOGICA

?ROGRAMA Df PRéVENÇAO DA C~RIE DENT~kIA

BOCHECHaS COM SOLUÇA0 DE FLUORETO DE SODIO

MANUAL DE APLICAÇAO

S;z!;O PAULO

1 982

A. 1

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. ORIENTAÇ~O GERAL PARA APlICAÇAO DE BOCHECHOS

Bochechos com solução de fluor constituem um

m~todo simples e eficaz de prevenção de cãrie dentãria, re

comendddo pela Organização Mundial da SaGde para ser apli-

cado em escolóies.

A aplicação de bochechos em escolares da re-

de oficial de ensino, foi posslvel graças ã lei 5692 de

11/08/71, (Diretrizes e Base~ do Ensino), atravês dos arti

gos 79 e 629 e da lei 4024 de 20/12/61, Titulo XI, artigos

90 e 91.

Este metodo, q~~ já vem sendo estudado e

aplicado hã mais de 40 anos, reduz a incidência de cãrie

de:ltãria de 38%, em iiiêdi: e apresenta as segl!intes ';anta-

- baixo custo operacional;

2 - requer pouco tempo para sua aplicação;

:1 - requer pouco material para a sua aplicação alem de

ser de fãcil aquisição;

4 - a tecnica de aplicação e facilmente compreensivel;

5 - e aplirado pelo professor dentro da c: ::\ ,::\ rl '" oJ _ t \"A _ ..... aula,

com um minimo de interrupção das atividades escola

res;

6 - a aplicação dos bochechos independe do

c 1 1 n i c o r e a 1 i.z a d o p e 1 o p r o f i s s i o na 1 .

trabalho

Deste modo, a Divisão de Estudos, Normas e

Programas em Assistência Odontológica, do Departamento de

Assistência ao Escolar, da Secretaria da Educação, pode

oferecer uma das melhores oportunidades para introdução da

A.2

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fase preventiva na assistência dentária prestada aos esco­

lares. Pela diminuição das necessidades de tratamento, a

curto prazo, este metodo possibilita dar atendimento a um

maior lIumero sem aumentar os recursos disponíveis (mão de

obra).

OBJfTIVOS

1 - Objetivos gerais: Implantar e executar um programa de

Prevenção da cárie dentária nas esco

las da rede oficial do ensino.

2 - Objetivos específicos:

2. 1 - RE:o"7ir a incidência da cárie dentãr'ia, atraves

da aplicaçãv de bo~hechos C0m solução de Fluore­

to de Sódio, em crianças de 6 a 14 anos, especi­

almente de escolares que frequentam o pré-primá­

rio, Jem como de l~ a 4~ se~ies do 19 grau.

2.2 - Reduzir o numero de cáries para que as crianças

tenham dentes mais sadios e os profissionais de

nível local da DENPAO, possam dar atendimento a

um maior numero de alunos.

MEIOS NECESS~RIOS

1. PESSOAL

1.1 - um funcionário para o preparo da solução, para a

distribuição das garrafas e copinhos às salas de

A.3

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aula e recolher o material usado nas classes.

1.2 - professor, para executar o programa dentro da sa­

la de aula.

1.3 - supervisor local que poder~ ser o coordenador de

Saude e/ou c Cirurgião-Dentista.

2. MATERIAL NECESS~RIO EM CADA ESCOLA

2.1 - Botijão plástico de la litros para o preparo da

solução.

Esta quantidade dará para 1.000 alunos realizarem

o bochecho.

Se a escola tiver menos alunos, a soluç?o poderá

s~r guardada e usadõ na semana seguinte.

2.2 Um funil plas~ico.

2.3 - Uma garrafa plástica de um litro para cada sala de

aula.

2.4 - Um balde plástico de 10 litros para cada sala de

a u 1 a.

2.5 - Copinhos plásticos, sal de Fluoreto de Sódio ou so

lução concentrada, impressos, material todo forne

cido pela D.E.N.P.A.O.

OBS.; O Fluoreto de sódio deve ser acondicionado

em pacotinhos de 20 gramas que serão disso~

vidos em 10 litros d'água. Todo material

usado deve ser de plástico, a fim de evi­

tar alterações da solução.

A.4

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PREPARO DA COMUNIDADE E OA ESCOLA

Para que este metodo seja aceito e produza os

efeitos desejados, hã necessidade da colaboração das autori

dades, dos lideres l0cais, do pessoal da escola, dos pais e

dos alunos. Estf apoio s5 ~e cn~5egue por meio de esclareci

mentos, orientação e conscientização, despertando o interes

se de todos pela adoção do metodo.

A comunicação e divulgação devem ser feitas

atraves de reuniões, palestras, folhetos, jornal, rádio, TV,

etc.

Na escola, ap6s entendimentos cem a direção,

deve o Cirurgião-Dentista se reunir com os professores para

esclarec~-los sobre o trabalho a ser r:alizado, orientando­

os na apl icaç~o dos bochechas e de alunos, esclarecendo-os

sobre o prog~1ma ~ ser impiantad~ ~ o beneficio que tr~rã ~

a seus filhos.

Apõs a implantação do metodo, deve verificar­

se, periodicamente. o dndamento do programa, corriginao as

posslveis falhas.

TREINAMENTO DOS ALUNOS

Antes de se iniciarem os bochechos com a solu

çao de fluor deve-se proceder a um treinamento (uma ou duas

vezes - ou mais; se necessáriO) com ãgua. Este procedimento

permite que os alunos aprendam a bochechar, sem deglutir ou

desperdiçar o llquido.

O treinamento ê oportuno para se excluir do

programa os alunos incapazes de praticar o bochecho, assim

A.5

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como aqueles cujos pais nao concordem com sua aplicação.

o preparo psicológico da criança, pelo profe~

sor e pelo Cirurgião-Dentista e muito importante para a

aceitação do metodo e participação interessada da criança.

PREPARO DA SOLUÇA0 - COM SAL DE FLUORETO DE SÔDIO

A concentração da solução ê de 2 (duas) gra­

mas de fluoreto de sódio para 1 (um) litro de agua.

O sal (Fluoreto de sódio). deve ser pesado em

balança de precisão e acondicionado em pacotes de papel de

20 (vinte) gramas cada um.

Colocam-se no botijão plãst;ço. 10 (dez) li-

- -tros de agua filtrada, a qual e adicionado um pacotinho de

20 grs. de fluoreto de sódio. ~ dissolução do sal e rápida,

não exigindo mais que uma leve agitação. Tal quantidade e

suficiente pJ~3 duas aplicaçõe~, (duas semanas) em 500 alu­

nos. Cada criança recebe, em media, 10 ml. de solução para

realizar o bochecho.

PREPARO DA SOLUÇA0 - COM SOLUÇÃO CONCCNTRADA

A solução concentrada de fluoreto de sódio, e

de 20 grs. de fluoreto em 200 ml., isto e, 10%.

Coloca-se no botijão plástico, 10 (dez) li-

tros de âgua filtrada ã qual ê adicionado um frasco de 200

ml. da solução concentrada. Tal quantidade ê suficiente pa­

ra 1.000 (um mil) crianças.

A solução deve ser guardada fora do alcance de

crianças para evitar riscos de intoxicação pela ingestão in~

divertida.

A.6

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Não se deve preparar solução para muitas ar 1i

caçoes porque pode ocorrer o aparecimento de algas. Recome~

da-se que a solução não fique estocada por mais de 20 (vin­

te) dias.

TEcNICAS DE APLICAÇAO

No dia da semana marcado para a plicação do

bochecho, preferentemente ãs 4~ feiras, a pessoa encarrega­

da ~rerara a solução e distribui uma garrdfa para cada ~ala

de aula, junto com copinhos em quantidade suficiente

todos os a1~nos. O professor distribui os copinhos e

pa ra

dosa

cerra de 10 ml. para cada aluno. Os alunos deverão permane­

cer em seus lugares.

De~Qis que todos estiverem de passe de copi­

""h) A rI~ ~()luç;;-n; o profess0r dará um sinal para que colo­

quem a SOlllção na boca p far.am bochecho r:.i:ivamente durante

(um) minuto.

Decorrido esse tempo, os alunos devolverão a

solução para o copinho e des+e par~ o balde que sera passa­

do pelas carteiras. O tempo necessário para a realização de

toda essa operação, leva em media. 6 a 8 minlltos; sem qllE'

as crianças necessitem sair de seus lugares.

A aplicação e feita uma vez por semana duran

te o ano letivo. Durante as férias escolares, o programa não

ê aplicado.

Após o bochecho os alunos deverão permanecer

pelo menos durante meia hora sem comer, beber ou lavar a bo

ca, motivo pelo qual e recomendável que a aplicação

feita logo no inicio das aulas.

seja

A.7

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CONTROLE DE APLICAÇOES

Cada escola usara, mensalmente, uma ficha mo­

delo em anexo, onde e registrado o numero das faltas sema­

nais, em cada classe. No final do mes saber-se-a qual o nu­

mero total de faltas na escola e o número de alunos matricu

lddos de ~re a 4~ serie do 19 Grau.

Com esses dados, ·0 coordenador da saüde ou o

Cirurgião-Dentista ou o responsável indicado pelo Diretor

da escola, fará o calculo da frequênc1a de aplicü~ão ;aali­

zada no mês, usando a ficha Relatório Mensal de Apuração do

Programa de Bochechos.

Este Relatório deve ser encaminhado ao Cirur­

gião-Dentista Encarregado Odontológico, que fara a apuração

global das escolas sob sua jurisdiçio. No mesmo modelo, que

encamir.hara a !:)l:pervi~~i.l OdGntúlt>9ica, onde SEi' Z ~1ub.,~ ;",g-

do pelo Cirurgiã~-Dentlsta Encarregado de Prcgramas

ciais, e, em seguida enviado a NTvel Central.

CONSIDERAÇOES FINAIS

E·spe-

A efic3cia do metodo ê m~;or nos dentes recem

erupcionados. A medida que o dente "envelhece", aincorpora­

ção do fluor diminui. Portanto, o bochecho pode ser aplica­

do a partir dos cinco (5) anos de idade, desde que a crian­

ça tenha coordenação motora para realizar o bochecho, apro­

veitando assim os efeitos beneficos logo após a erupção dos

dentes permanentes.

A.8

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D!VIs,.\O DE ESTUDOS, NORMAS E PROt?~MAS E"~ ASSJS1t~1.A ODONTOLóG!CA A.9

"i:3 _______________ lm _________ JIUJIIClPIO ________ _

... . ~";""i'. ___________ _ SEaIE ___ FERIOlX> ____ JBO _________ _

---------------,~--------------------------------------------------~ B S B K Ao • 4 S i !al'LL J !i~ JI) JllJDO

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tu

Govefl1Q do Estado de São Paulo ,t( 'lUil \1 ,\/1 . )~ 1:.) I Al,i.. ,A HII, .... ~. AI .

JEqAR'T AMENT(, DE A\SsrS rF~\ IA A( E-SC01AR

DIVIsA0 DE ESlrtJOOS, N,O~,S E ,PROGRAMM; EM ASSiSTêNCiA ODONTOLóGICA., DEN'PAO' ,R. P I rat I n;1 ngft'. 8S - 3~ and. - CEP (13,042 - Fone: 270-4268

$ATORIO J4EtTSAL m :&PUPJ.~Ic IX) PllOGlWfA :DE BOCBEC~S,

A1lo, __.,,-.,.----

Mês ______ _

l~J:mJRQIlO IIEN'l'lSDA IJfSpJ:l'CR ----------------

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ANEXO 2

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ESCOLAS DA 13~ DELEGACIA DE ENSINO DA DRECAP-3

1 - E.E.P.G. RODRIGUES ALVES

2 - E.E.P.G. ROLDAO L. SARROS

3 - E.E.P.G. MARINA CINTRA

4 - E.E.P.G. VITOR OLIVA

5 - E.E.P.G. ALFREDO BRESSER

6 - E.E.P.G. CECILIANO J. ENNES

7 - E.E.P.G. CYRO DE F. GAlA

8 - LE.P.G .. JOAQUIM SILVA

9 - E.E.P.G. MAJOR ARCi

10 - E.E.P.G. BRASILIO MACHADO

11 - E.E.P.G. MARIA JOS[

12 - E.E.P.G. MAESTRO r. LOZANO

13 - E.E.P.G. MARECHAL FLORIANO

14 - E.E.P.G. MARIA AUGUSTA SARAIVA

15 - E.E.P.G. GODOFREDO FURTADO

16 - E.E.P.S. MARlIN FR'NCISCO

17 - LE.P.G. LUDOVINA C. PEIXOTO

18 - E.E.P.G. CARLOS M.P. SANTOS

19 - E.E.P.G. CAETANO DE CAMPOS

20 - E.E.P.G. FERN~O DIAS PAES

21 - E.E.P.G. ARISTIDES DE CASTRO

A.

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A N E X O 3

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CRITERIOS ADOTADOS PARA O 1NDICE era

Cada dente sera classificado como:

a) Cariado - Quando apresentar:

a.l - evidência de esmalte súcavado devendo ha

ver uma cavidade defi~ida na qual o ex­

plorador penetra.

a.2 - em caso de fissuras e fossetas q~ando a

ponto do explorador prende, desde que p!

10 ~enQS 1 das seguintes condições este­

ja presente: (1) - existe tecido cariado

amolecido; (2) - haja opacidade do es­

malte ou manchas tipicas de cárie.

a.3 - p~ caso de super~~cipc pr5ximaisq~ando a

ponta do explorador prende, ficando reti

do quando se faz movimentos na

cE::i~vicv-oclusal.

direção

b) Obturado- Quando o dente apresê~ta-se perfeltamente res­

ta u r a d o c o m ma t e r ; a 1 d e f i n i t ; vo c o m o o u r o , amá 1

gama, cimento de silicato, porcelana,etc.

c) ~xtra1do- Quando o dente foi extraido devido ã cárie den

tal. Este critério não é usado em dentes temp~

rãrios.

d) Extração Indicada - Quando o dente apresenta uma lesão

de cárie que atingiu a camara pulpar.

A. 1 2

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Observação:

- Cada dente recebe apenas uma classificação.

2 - Se um dente apresenta-se como obturado tendo também uma

cárie será contado como cariado.

3 - Não são contados como extraidos os que foram por olltras

causas que nao a cárie dental ~omo por exemplo: fratura,

correç~o ortodôntica, doenças periodontais ou necessida

de protética.

4 - O dente é considerado presente quando já atravessou o

fibro mucosa gengival e pode-se tocá-lo com a ponta de

u In e x p 1 o r a d o r .

5 - Se existir um dente permanente e um temporário ocupando

o mesmo espaço, somente o dente permamente é considera­

do.

6 - Em caso de dúvida erll.re:

a) h~jido e c~r,ado - o dente ê con51~erado hl:JidO.

b) cariado e ext. indicado - o dente e considerado ca­

riado.

Ccr:!igo aJotado:

O Espaço v~zio; o Jente ainda nan irrompeu.

- Dente permanente cariado

2 - Dente permanente obturado

3 - Dente permanente extraido

4 - Dente permanente com extração indicada

5 - Dente permanente hijido.

A. 1 3

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A N E X O 4

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LEVANTAMENTO DE CARIE DENTAJ (íNDICE CPOS) 08/24/65 Ficha NQ Escola Data __ --__ _ , ___ S.Aul.a Sexo Idade _____ _

S SUP. DIRF.ITO --- suv.:... E}qU~J~P.Q... INF. ESQUERDO J,jlF li DIRr.I'110 .-I~ 2m 1m .-

2i'l'l ~m -·-rr ~!i :r SUIIAlIlo NOME/EXAM. ',-,' m i:!m

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SUM1RIO ti-

" ~ ..

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A N E X O 5

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CPOS INICIAL E FINAL DAS CRIANÇAS DAS

ESCOLAS Da ESTUDO: ALFREDO BRESSER,

GOUOFREDO FURTADO. BRASliIO MACHADO~

FERN~~ DIAS PAEs.

A.15

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A. 1 6

E.E.P.G. ALFREDO BRESSER

LEVANTAMENTO

A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

- E. P. S. 2 6

2 - E. D. S. O 4

3 - J. R. P. A. 4 7

4 - L. M. J. 4 6

5 - R. M. O. 2 5

6 - S. C • F . 8 14

7 - W. L. J. 4

8 - A. S. M. 4 6

9 - A.D. O 5

1 O - C. s. O 3

1 1 - D. C. 2 3

1 2 - ~'1. S • I ..., I

1 3 - F • F . G • 1 4

1 4 - M. A. F. O. G 8

1 5 - t1. A. C. 2 4

1 6 - M.O. 10 11

1 7 - R.F . M. 2 4

1 8 - R.G.A. O 5

1 9 - S. F. S. 3 5

20 - S. S. ? 4 '-

.-" - T. P. R. 8 8 L.I

22 - Y. S. A. 2 5

23 - A. N. S. O I)

24 - A. P. O 4

25 - A. T. B. 2 2

26 - A. D. M. O 4

Continua

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A. 1 7

Continuação E.E.P.G. ALFREDO BRESSER

LEVANTAMENTO

A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

27 - A. S. N. 2 4

,,~

A. S. S. 3 6 Lo -

29 - C.T. O 2

30 - C.1. O 7

31 - D. L. D . 3 4

32 - E. S. O 4

33 - F.R.S.L.M. O 6

34 - G. Y. K. O 2

35 - H. E. O 4

36 LT.J. ,..,

8 o

37 l. P. S. O ~ -r

38 - M. E. O 4

39 - R. S. C. O 7

40 R.G. O 4

41 - R. P. • O O

42 - V • B. O 4

43 - S,A.G.F. , 4 I

44 - A.M.C. O 2

45 - E. F. 5. 2 4

46 - E. P. S. 2 3

47 - F. A. B. 8 8

43 - F. S. P. 3 6

49 - N. M. F • 8 8

50 - S. J . 5. O 4

51 - A.5. 2 4

52 - A. S. N. 6 6

Continua

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A.18

Continuação E.E.P.G. ALFREDO BRESSER

LEVANTAMENTO A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

53 - A.A.M. 2

54 - E.A. I 9

55 - J.A.M. 4 8

56 K. N. C. 5 ó

57 - L.K.!;.T. 'l 4 '"

58 - M. S. M. 3 5

59 - M. B. O 2

ÓO - F<. ~1. S. O 2

61 - V. Y. T. 5 6

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A. 1 9

E.E.P.G. GODOFREDO FURTADO

LEVANTAMENTO

A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

- C. R. S. " 11,

2 C. O. S. O

3 - D . G • 8 8

4 - D. L. O. O O

r - F. B.';. S. 7 8 ;)

6 - F. F. O O

7 - F. R. B. B. 8 8

8 - F • S. 1

9 - F. A. B. 1 7

10 - F.Ll.N. O 6

~ 1 - J. A. B. 5 8

1 2 - J. A. S. 4 4

1 3 - J. R. C. 1 4

1 4 L. F . R. 6 6

1 ~ - L. C. M. O O

16 - P.C.J.S. O

1 7 - R.C.M. 2

18 - R. Q. A. 1 O 14

19 - T.M.L. 4 6

20 - V. S. O 5

21 - A.T.N. 8 8

22 - A. M. L. 2 2

23 - A. D. C. 3 4

24 - A. L • r-L 2 7

25 - C. A. S. 6 8

26 - D. A. O. 4 4

Continua

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A.20

Cont~nuação E.E.P.G. GODOFREDO FURTADO

LEVANTM1ENTO

A L U N O 5 INICIAL FHlAL

epas ep05

27 - E. A. I. 6 7

28 - E.L.5.G. 1 2

29 - D. P. O. O 6

30 - 1. C. 5. 5 6

3' - K. P. G. O 7

32 - K. C. 5. 8 8

33 - L. M. O. 6 6

34 - M. r. 5. 4 10

35 - M. 5. V. 4 6

36 - M. 5. A. O 3

37 - M. j. T. 5. 4 10

38 - M.M.5. 3 ~

39. - P.F.5. O 2

40 - R .~'. O 3

41 - R. 5. O

42 - R. C. C. O 2

43 - W.~~.B. O 3

44 - LA.5.S. 7 8

45 - S.L.C.H. 3 5

46 - A.R.A. 2 5

47 - A. S. S. O 1 3

48 - A. C. F. 3 h .J

49 - A. L. F. 8 8

50 - C.A.F. O

51 - C. S. C. 7 7

52 - C. A. A. 4 8

Continua

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A.21

Continuação E.E.P.G. GODOFREDO FURTADO

LEVANTAMENTO

A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

53 - C. A. M. P. 4 5

54 - L J. C. 9 1 7

55 - E. A. C. 2

56 - F. R. A. 4 8

57 - J. A. V • O 3

58 - M. J. S. O 4

59 - M.L.P. O 3

60 - N.T.R.A. 3 7

61 - S. S. B. 5 7

62 - V. R. S. 9 1 1

63 C. D. D. -I

64 - C. F. C. O O

65 - F. A. B. O 5

66 - F . R. R. B. 2 2

67 - L C. P. O 4

68 - j . R . L . 2 3 '7'"\ tJ:J - M. C. P. O

70 - P. V • S. O

71 - P. S. Q. 6 1 5

72 - P. N. C . 6

73 R. R. S. O

74 - S. S. F. 4 8

75 - T. C. S. O 7

76 - V. O. l. 4 7

77 - A. F . S. O O

78 - A. S. 5

Continua

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A.22

Continuação E.E.P.G. GODOFREDO FURTADO

LEVANTAMENTO A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS (,l'OS

~" - A.N. 2 6 1:3

80 - E.S.R. 2 6

81 - E.M.S. 16 20

82 - E. C. G. 4 6

õ3 - F. L. 6 8

84 - L. B. S. 2 3

85 - L.S.P.S. 4 6

86 - P.D.S. 2 5

87 - R.C.S. 3 7

88 - 1\.\14.:'. 4 8

89 - D.S. 7 7

90 - M.A.C. 4 5

91 - M.M.S. 3 4

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t. E. P. G,. BRAS 1 L 10 ~1AC HAtlQ ._'-- --~-

A L U ,N O S INICIAL FINAL

í - 8..0.

2 - C.F.P.

j - C.B . S.E.

4 - iL.A. N.

5 - F.M.A.

'6..., F.V.Z.

7 - F.R.J.

a: - K. 'IL

9 - L. K.M.

~ O - 'M. S .

I~ - M.A . F.

12 - E. C.

13 - N,. R.

14 - P.S.H ..

15 ". P.C.E.D.

16 - R.G.O.

17 .- R.V.S .

18 - R.P.'F.

19 - .A.P.M.

20' - A.V. S .

2] ... D. v ~ R.

22 F.S.

23 - F.L.M.A.

.24 - J. A. C.

25 - :M.G.

26 .,. M. IP. F.

C.POS CPOS

'O 3,

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A.2.3

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A.24

Continuaçio E.E.p.G. BRASILIO MACHAOO

LE~ANTAM.ENTO

A L U N O S INICIAL FINAl. CPO$ CPOS

27 - M.Le. 4 4

28 - P.R. "7 ,., I (;)

29 - P.B.C. Q. 4

3Q - R. S. R. O 4

31 ... - R.L . 2 5

32 - 'R. F. 4 4

33 - R.C.R. 2 7

34 - LA.C. 5 7

35 - V.D.S. 1 4

36 - A·. P . .H • S . 2 4:

37 - A.L .. S. O

38 - LP.A.S. 2 ~

39 - H.C.A. 4 ,6

40 G.G.F.S. 7 9

41 - J. S .. A. O 4

42 - K.C.N.C. O 2

43 - M.LB. O 2

44 - N.D1S. 6 B

4S - .R. J .5. S. 2 4

46 ... W.S.C. 3 .p .

47 - P.H.O.L. 14 14

48 - A.O. 10 10

49 - A .. L. .M.S. 1 2

50 - A.c.C. 3 4

51 - C.R. 2 4

52 - . O.A.O. 3 6

'Continua

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A.25

Co~ti~uaçio E.E.P.G. BRASILIO MACHADO

L'EV Mn,AM ENTO A L U N ,O S I.NICIAL F HOtL

CPOS CPOS

53 - E.F.H .• '8 8

54 .~ r: • A. R. 4 6 I

55 - M.A. 2 ,6

56 - M.M.D. ;3 7

57 - M .. 'A.S. 2 ,4

58 .. M. loS . 1 2'

59 - P.H.G.D. 2 . 4

60 - 'P. H. 4, 4

61 - P.C.E.O. O 1

62 - 5.':;.S. 2 4

61 ' ... - S. f .. , L. O 1

64 - C.H.f.S. 4 6

65 - 0.5. l ' ,7

66 - E. V. O 4

67 - F.A.P.S ,. '" 2 "

68 - L.V.C. O O

69 - M.C.f.A. · 0 2

'10 M.R.M. 1 2

71 - M.J.S. 3 4

72 M.P. O O

73 -' M.A. T. 1 5

74 - M.C.M. O 4

75 - N.M.O.F. 6 8

76 - P.E.R.W. O 4

77 - R. P. 5 6

78 - V.G.F. 7 12

Continua

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A.26

Continuação E.E.P.G. BRASILIO MACHADO

LEVANTAt1ENTO A L U N O S

INIClfl.L FINAL CPOS CPOS

79 - A.S. 6 11

80 - A. A. S. O ") l-

81 - D. M. F. 3 5

32 - M.S. 2 8

83 - R.F.g. 2 3

84 - R. B. 4

35 - R.O. 2

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A.27

E.E.P.G. FERNlO DIAS PAES

LEVANTAMENTO A l UNO S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

1 - A.C.C.l. 5 5

2 - S.LV.S. 1 1

3 - B.l. O O

4 - C.S.L.C. 7 8

5 - C.R.M. 1 2

6 - D.M. 3 4

7 - D.P.S. 3 4

8 - E.N.R. S 6

9 - E.G.F. O O

10 - r.B.S. O O

11 - F.M.P.S. O O

12 - ü.S.G. 2 6

13 - H.F.S. O O

14 - L.M.M.M. 4 4

15 - L.C.B. O O

16 - L.015. 2 5

17 - L.tI.A.A. O 1

18 - M.S.P. O O

19 - A.S.C. O O

20 - M.C. 2 2

21 - P.V. 4 6

22 - R.H.M.R. 1 1

23 - R.S.F.R. 3 3

24 - R.F.R. 6 6

25 - R.M.G. 6 8

26 - S.T.I. O O

Cont;nua

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A.28

Continuação E.E.P.G. FERN~O DIAS PAES

LEVANTA~1ENTO

A L U tJ O S INICIAL FINAL

CPos CPos

27 - A. O. C. O O

28 - ,A. P. N. O O

29 - A. P. M. S. 5 6

30 - E. P. C. 6 6

31 - F.P.A. 2 3

32 - J . C • O O

33 - M. S. P. 3 .1

34 - M. R. S. 5 6

35 - ~t. A. P. Z.

36 - M. A. S. O O

37 - P. 1. S. 3 6

38 - J.G.S. O O

39 - Z.S.A.B. 5 9

40 - R. A". n O

41 - A. D. F. 5 8

42 - A. U. Y. O O

43 - C.LB. O O

44 - C. V. O O

45 - E. O. S. O O

46 - A. J. N. O O

47 - I. M. B. O O

48 - F. T. A. O O

49 - F. D. 4 4

50 - F. K. O O

51 - L. A. A. 3 4

52 - L. G. R. C. O O

Continua

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ALUNos

53 ... V.A.S.

54 - d.P.C.

55 ... K., L .8 ..

56 ... . M.L.G.

57 - M.H.

58 -M.L.R.

59: - l<.C.P.

60 - R.B.5.

61 ... F.LB.

6,2 - J.rO. L

63 - T •. S.U.

64 T. B.M.

65 ... ,A. B.C.

66-C.L.R ..

6)-: C.S.B.

68 - 'C.W ~

69-C.E.L.

70 - D •. A.S.

II - :o. C. Q.

72 ... 0 . 0.

73 - F.C.C.A.

74 - F. S. ·$.

75 F.R.S.

76 - F.S . A"

77 - F. C .. L.

78 - J.M.O.

A· • . 2.9

LEVANTAMENTO

INICIAL FlNAL CPOS CPO.S

6 6,

1 T

O 2

O 3

O 7

6 8

2 8

O O

O 1

2' 4

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8 a Continua

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A.30

Continuação E.E.P.G. FERNAO DIAS PAES

LEVANTAMENTO A L U N O S INICIAL FINAL

CPOS CPOS

79 - J.R.B. 4- 4

80 - K.H.S.A. O O

81 - K.J. O 4

82 - L.G.C. O O

83 - M.L.D.F. O O

84 - M.A.B. O O

85 - M.M.Y. O O

86 - H.S.M. 7 7

87 - R.L.S. O O

88 - P.R.L.A. O O

89 - R. B. ~. 3 4

90 - R.S. O 4

91 - T.R.~1.P. O O