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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO Mantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba 1 I - IDENTIFICAÇÃO 1.1 – Da Mantenedora DENOMINAÇÃO E HISTÓRICO A Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba – ACII é uma entidade civil com sede e foro em Ituiutaba, Estado de Minas Gerais, situada à rua 22, entre avenidas 19 e 21, n.º 1.082, CEP 38.300-076, telefax (34) 3268-1700, de prazo de duração indeterminado, sem fins econômicos, regida por um estatuto e tem a seguinte finalidade: - Sustentar e defender os legítimos interesses das classes empresariais e dentro da lei, defendê-las, orientá-las e coligá-las; - Ser órgão representativo, perante os poderes públicos, das classes que a compõem colaborando na solução de todos os seus problemas; - Sustentar, defender e representar, perante os poderes públicos e onde quer que se faça necessário, os direitos, interesses e reivindicações de seus associados; - Concorrer para as questões de interesse dos associados sejam resolvidas por comissão arbitral da entidade, procurando evitar a via judicial, principalmente em litígios entre sócios; - Proporcionar assessoria técnica em assuntos de natureza econômica e jurídica aos associados, de modo a orientá-los no exato cumprimento e observância da legislação vigente; - Promover e divulgar os produtos e as empresas da cidade e região.

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I - IDENTIFICAÇÃO

1.1 – Da Mantenedora

DENOMINAÇÃO E HISTÓRICO

A Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba – ACII é uma entidade civil com

sede e foro em Ituiutaba, Estado de Minas Gerais, situada à rua 22, entre avenidas

19 e 21, n.º 1.082, CEP 38.300-076, telefax (34) 3268-1700, de prazo de duração

indeterminado, sem fins econômicos, regida por um estatuto e tem a seguinte

finalidade:

- Sustentar e defender os legítimos interesses das classes empresariais

e dentro da lei, defendê-las, orientá-las e coligá-las;

- Ser órgão representativo, perante os poderes públicos, das classes

que a compõem colaborando na solução de todos os seus problemas;

- Sustentar, defender e representar, perante os poderes públicos e onde

quer que se faça necessário, os direitos, interesses e reivindicações de

seus associados;

- Concorrer para as questões de interesse dos associados sejam

resolvidas por comissão arbitral da entidade, procurando evitar a via

judicial, principalmente em litígios entre sócios;

- Proporcionar assessoria técnica em assuntos de natureza econômica e

jurídica aos associados, de modo a orientá-los no exato cumprimento e

observância da legislação vigente;

- Promover e divulgar os produtos e as empresas da cidade e região.

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A ACII foi fundada em 20 de março de 1938, por um grupo de empresários que

congregava os segmentos da Indústria, Comércio, Prestação de Serviços e

Produtores Rurais. O objetivo da constituição dessa associação foi o fortalecimento

das classes produtoras e a viabilização da união dos principais segmentos de

representação na busca pelo progresso, com a transformação de Ituiutaba em

núcleo pólo de desenvolvimento da região.

A ACII tem um relevante papel no desenvolvimento da cidade e região, respaldada

pelo trabalho sério dos dirigentes da entidade ao longo desse período. Muitas

conquistas que visam ao progresso da cidade foram iniciativas que nasceram,

diretamente, dos membros da ACII ou tiveram a participação da entidade para a

concretização de projetos. Em cada época pode-se relatar a sua importância no

contexto empresarial em defesa dos objetivos da classe, bem como a preocupação

coletiva com o bem estar de toda a comunidade. Nestes 70 anos de existência, 36

diretorias passaram pela entidade e contribuíram para a representatividade e a

influência na resolução dos problemas relacionados à classe empresarial e ao

desenvolvimento da cidade e região.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A ACII foi criada por meio de Estatuto Social, regularmente registrado junto ao

Cartório de Registro de Títulos de Documentos de Pessoa Jurídica da Comarca de

Ituiutaba/Minas Gerais e mantém-se atualizada com a previsão legal que disciplina

as associações, tais como o Código Civil e Constituição da República Brasileira e

demais normas aplicáveis à espécie. É regida por seu Estatuto Social, devidamente

adequado à Lei nº 10.406/2002 - Código Civil Brasileiro, e com a última revisão e

atualização ocorrida em Assembléia Geral no dia 17 de dezembro de 2008.

Além de seus registros e inscrições jurídicas convencionais, é filiada junto à

Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais

– FEDERAMINAS e opera em parceira do SEBRAE/MG, atuando perante todos os

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órgãos e instituições públicas e privadas quando concitada a defender os legítimos

interesses de seus associados.

DIRIGENTES

GESTÃO 2008/2009

CARGOS NOMES

Presidente Gerson Sebastião de Souza

1º Vice-presidente José Luciano Coelho

2º Vice-presidente Valteir Divino Ferreira

3º Vice-presidente Oleir Borges Ferreira

4º Vice-presidente Dílson Pereira Diniz

1º Tesoureiro Silvio Divino Vilarinho

2º Tesoureiro Carlos Rodrigues de Souza

1º Secretário Geraldo Mendes Silva Júnior

2º Secretário Maurício Garvil

Constitui, ainda, a diretoria da ACII: 10 (dez) Diretorias (Incremento Comercial,

Incremento Industrial, Incremento Serviços, Diretor Jurídico, Diretor de Expansão,

Treinamento e R. Humanos, Sede, Planejamento Estratégico, Comunicação e

Marketing e Processamento de Dados e Informática), um Conselho Fiscal (5

membros) e um Conselho Consultivo (4 membros).

Conforme o artigo 85 do Estatuto Social da ACII, a Faculdade Triângulo Mineiro se

relaciona com a entidade mantenedora por meio da Diretoria da mantida e da

Comissão de Ensino da mantenedora.

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COMISSÃO DE ENSINO

Presidente Gerson Sebastião de Souza

Membros

José Luciano Coelho

Valteir Divino Ferreira

Oleir Borges Ferreira

Dilson Pereira Diniz

Sílvio Divino Vilarinho

Geraldo Mendes Silva Júnior

FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO

No dia 27 de setembro de 1968, em Assembléia Extraordinária, a ACII decide criar a

Escola de Administração de Empresas de Ituiutaba (EAEI), hoje FTM, reunião

presidida pelo Sr. Nivaldo Inácio Moreira, ao lado do Sr. Hélio Benício de Paiva e

secretariada pelo Sr. José Féres Sobrinho.

1.2 – Da Instituição

- Histórico- Localização (colocar mapa)- Perfil sócio-econômico da região- Cidades que são abrangidas- Atos de criação- Missão- Visão- Base legal- Cursos oferecidos na graduação- Cursos oferecidos na pós-graduação- Número de alunos formados- Organograma funcional

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1.3 – Do Curso

Denominação Ciências Contábeis

Modalidade Graduação - Ensino Presencial

Área De Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas

Titulação Oferecida Bacharel em Ciências Contábeis

Regime Acadêmico Seriado Anual

Turno de Funcionamento Noturno

Forma de Ingresso Processo Seletivo Anual - Classificatório

Vagas Ofertadas 60 vagas

Prazos de Integralização Mínimo: 4 anos e Máximo: 7 anos

Carga Horária Total 3.000 horas

2.800 horas – Aulas Presenciais

160 horas – Atividades Complementares

40 horas – Estágio Supervisionado

Alunos Matriculados 113 alunos

Ato de Autorização Decreto Federal nº 89.934, de 10 de julho de 1984.

Ato de Reconhecimento Decreto Federal nº 243, de 26 de abril de 1989.

Bases Legais

Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945 – Criação do Curso de Ciências Contábeis.

Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946 – Criação do Conselho Federal de Contabilidade e definição das atribuições do Contador.

Resolução CFC nº 560, de 28 de outubro de 1983 – Prerrogativas profissionais do Contador.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Diretrizes e Bases para a Educação Nacional.

Parecer CNE/CES nº 289, de 6 de novembro de 2003 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis.

Resolução CNE/CES nº 10, de 10 de dezembro de 2004 –Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação de Ciências Contábeis.

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 – Carga horária mínima do curso de Ciências Contábeis.

Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 – Conceito de hora-aula.

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COORDENAÇÃO DE CURSO

Coordenador do Curso Natal dos Santos Soares

Titulação

Graduação em Ciências Contábeis (ESCCAI);

Especialização em Gestão Empresarial (ESCCAI);

Regime de Trabalho –Dedicação

Integral (40 h)

Currículo Lattes

Formas de Contato (34) 3269-8200 /

O coordenador de curso é responsável pela gestão e pela condução do Colegiado

de Curso e é indicado pelo diretor para mandato de um ano, renovável.

Compete ao coordenador de curso:

I - participar, com direito à voz e a voto, das reuniões do Conselho Acadêmico;

II - presidir as reuniões do Colegiado e encaminhar à Direção uma cópia da ata;

III - representar a instituição em qualquer evento, quando designado pelo diretor;

IV - superintender todo o serviço administrativo do Colegiado e promover a

execução das decisões do mesmo;

V - executar ou fazer executar as decisões da Congregação, do Conselho

Acadêmico e da Diretoria, aplicáveis ao Colegiado;

VI - encaminhar o orçamento aprovado pelo Colegiado ao Conselho Acadêmico;

VII - coordenar a elaboração do programa anual de atividades acadêmicas do

Colegiado, a ser submetido ao Conselho Acadêmico;

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VIII - orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e de extensão, no

âmbito do Colegiado, sobretudo na elaboração e na execução dos planos de

ensino de cada professor;

IX - cooperar com os demais Colegiados na organização, na orientação e na

fiscalização das atividades de ensino e de interesse comum;

X - coordenar, no âmbito do Colegiado, a publicação de trabalhos didáticos e

científicos;

XI - efetuar a avaliação de currículos para aproveitamento de conteúdos cursados

em nível equivalente à graduação;

XII - exercer, no âmbito do Colegiado, as ações que visem à manutenção disciplinar

e encaminhar à direção informações sobre questões que ultrapassem sua

competência;

XIII - apresentar ao diretor relatório anual das atividades do Colegiado com as

considerações que julgar procedentes.

COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura escolar, para todos os efeitos

de organização administrativa, científico-acadêmica e didático-pedagógica e reúne-

se, ordinariamente, duas vezes por semestre.

São membros dos Colegiados de Curso os professores em pleno exercício de suas

funções docentes, além da representação do corpo discente, composta por um

aluno representante de cada série/período. Atualmente, o Colegiado do Curso de

Ciências Contábeis da FTM é composto por 26 (vinte e seis) docentes e 4

(discentes).

Compete ao Colegiado de Curso:

I - executar as tarefas de ensino e extensão;

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II - organizar e rever, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os

ao Conselho Acadêmico;

III - indicar candidatos ao exercício do magistério, com observância aos

dispositivos normativos no Regimento da instituição e de acordo com o

regulamento do processo de seleção elaborado pelo Conselho Acadêmico;

IV - deliberar sobre a indicação de professores visitantes, encaminhando-a ao

diretor, para as providências pertinentes;

V - decidir sobre a participação de seus representantes em congressos e demais

certames científicos e culturais, mediante dotação orçamentária própria e

respeitada a disponibilidade financeira da Instituição;

VI - deliberar sobre a proposta orçamentária relativa às despesas do Colegiado,

fixando o plano de aplicação de verbas, com as respectivas justificativas.

Além das atribuições e competências regimentais, o Coordenador de curso deve

instalar os Colegiados de Série, sempre que preciso, nas reuniões do Colegiado do

curso para discutir ações, programas e procedimentos de acordo com as

necessidades de cada série, visando à adoção de procedimentos didático-

pedagógicos específicos.

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II – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

A importância da Contabilidade, para qualquer sociedade, está alicerçada em

conceitos primitivos, tendo em vista o seu surgimento atrelado à história do próprio

homem. Isso se explica uma vez que a história da Contabilidade tem sua gênese

antes do surgimento da escrita, pois controlar e preservar o patrimônio sempre foram

preocupações humanas, que intensificaram-se com o passar do tempo.

A contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela; talvez, por isso, seus progressos quase sempre tenham coincidido com aqueles que caracterizaram os da própria evolução do ser humano. (SÁ, 1997, p.15)

No Brasil, há registros contábeis que remontam a época da colonização portuguesa,

mas, em termos legais e acadêmicos, a história da contabilidade brasileira

intensifica-se no início do século vinte. Entretanto, é preciso considerar que a

primeira regulamentação contábil ocorreu em 1869, pelo Decreto Imperial nº 4.475,

com a fundação da Associação dos Guarda-Livros da Corte. Tal fato reconheceu,

oficialmente, a primeira profissão liberal regulamentada no país.

O principal marco histórico para o ensino da contabilidade em nível superior foi, no

entanto, a criação do Curso de Ciências Contábeis e Atuariais, por meio da Decreto

Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, atribuindo ao formado o título de Bacharel

em Ciências Contábeis. O artigo 3.° desse dispositivo legal apresentava a seguinte

seriação de disciplinas:

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Séries Disciplinas

PrimeiraAnálise Matemática, Estática Geral e Aplicada, Contabilidade Geral, Ciência da Administração, Economia Política.

SegundaMatemática Financeira, Ciência das Finanças, Estatística Matemática e Demográfica, Organização e Contabilidade Industrial e Agrícola, Instituições de Direito Público.

TerceiraMatemática Atuarial, Organização e Contabilidade Bancária, Finanças das Empresas, Técnica Comercial, Instituições de Direito Civil e Comercial.

Quarta

Organização e Contabilidade de Seguros, Contabilidade Pública, Revisões e Perícia Contábil, Instituições de Direito Social, Legislação Tributária e Fiscal, Prática e Processo Civil e Comercial.

QUADRO 1 – Currículo - Ciências Contábeis e Atuariais (1945)Fonte: BRASIL. Decreto-Lei n.º 7.988, de 22 de setembro de 1945.

As principais críticas ao currículo, apresentado em 1945, referem-se à ausência de

disciplinas de formação humanística e filosófica e o fato de não se permitir, às

instituições de ensino, alterações na seriação dessas disciplinas. Favarin (1994, p.9)

afirma que esse currículo “enxerga o Contador de nível superior como um técnico

em contabilidade melhorado”.

Para o exercício profissional da contabilidade, o principal marco histórico é a

publicação do Decreto Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho

Federal de Contabilidade e definiu o perfil dos contabilistas, a saber: contadores

eram os graduados em cursos universitários de Ciências Contábeis; os técnicos em

contabilidade eram aqueles provenientes das escolas técnicas comerciais e que

apresentavam, portanto, nível médio; e guarda-livros eram funcionários que, apesar

de não apresentarem escolaridade formal em contabilidade, exerciam atividades de

escrituração contábil.

Até 1962, em termos curriculares, não ocorreram alterações significativas, com

exceção ao fato de que a Lei n.º 1.401, de 31 de julho de 1951, desdobrou o curso

de Ciências Contábeis e Atuariais, criando os cursos de Ciências Contábeis e de

Ciências Atuariais.

Em 1962, por meio do Parecer n.° 397, o Conselho Federal de Educação aprovou o

trabalho elaborado por um grupo de especialistas, com a missão de reformular os

cursos superiores de economia, atuária e ciências contábeis. Nesse parecer foi

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apresentado um currículo mínimo para essas três áreas, cujo conteúdo visava,

segundo Leite (2005, p.135), “possibilitar o primeiro contato do aluno com a

profissão, ensinar-lhe a teoria e técnicas pertinentes e permitir que aproveitasse ao

máximo os conhecimentos que a aprendizagem em serviço enseja”.

Baseado no Parecer n.° 397/62, o Conselho Federal de Educação apresentou uma

resolução, em 08 de fevereiro de 1963, reformulando a estrutura curricular do curso

de Ciências Contábeis e fixando um currículo mínimo, conforme quadro abaixo.

Ciclos DisciplinasBásico Economia, Estatística, Direito, Matemática

ProfissionalAdministração, Auditoria e Análise de Balanço, Contabilidade Comercial, Contabilidade de Custos, Contabilidade Geral, Direito Tributário, Técnica Comercial

QUADRO 2 – Currículo Mínimo – Ciências Contábeis (1963)Fonte: BRASIL. MEC. CFE. Resolução s/n, de 08 de fevereiro de 1963.

O que se observava, na época, era uma variedade de denominações de disciplinas

e a resolução objetivava, entre outras providências, garantir uma uniformidade

mínima dos cursos de instituições diferentes, independentemente das nomenclaturas

utilizadas, conforme assevera Bueno (apud RICARDINO FILHO, 2002, p.24) quando

afirma que “o Conselho Federal de Educação fixa apenas um mínimo, que será o

núcleo. Às escolas caberá integrá-lo com as matérias que julgamos necessárias, em

caráter compulsório ou eletivo”.

A característica mais marcante dessa reformulação curricular refere-se ao fim da

rigidez a que, até então, as instituições de ensino superior estavam submetidas, sob

a égide do Decreto-Lei n.º 7.988 de 1945. Nessa reformulação as disciplinas são

apresentadas em forma de ciclos, atribuindo às instituições a responsabilidade pela

sua organização seqüencial (seriação). Entretanto, ainda falha pela ausência de

disciplinas da área de formação humanística e filosófica.

No trabalho intitulado “Currículo Básico do Contador: orientação técnica versus

orientação humanística”, apresentado no II Congresso Interamericano de

Educadores da Área Contábil, realizado no Brasil em 1983, os professores Sérgio de

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Iudicibus, Eliseu Martins e Hilário Franco (1984, p.12) preconizam a inclusão de

disciplinas humanísticas e filosóficas no currículo do curso de Ciências Contábeis,

para que se “ensinem a pensar, a disciplinar nosso pensamento e a metodizar

nossas pesquisas e indagações científicas e práticas”. Essa inclusão é justificada

pelos pesquisadores ao afirmarem que

ao mesmo tempo em que o Contador deve ser pessoa altamente versada e vocacionalmente dirigida para trabalhar com números e valores, de forma relativa, sem nunca perder o sentido de materialidade, também atua num ambiente econômico que, em seu aspecto mais amplo, é social e institucional, e no qual a habilidade em lidar com pessoas e grupos, a fluidez e facilidade em transmitir, por escrito e oralmente, idéias e fatos, a liderança para influenciar pessoas e grupos, e mesmo a cultura geral e humanística, são aspectos fundamentais para o sucesso de sua atenção. (IUDICIBUS; MARTINS; FRANCO, 1984, p.13)

Em um contexto regional, um grande marco para o Triângulo Mineiro foi a

autorização para o funcionamento do curso de Ciências Contábeis da Escola

Superior de Ciências Administrativas de Ituiutaba (ESCAI), por meio do Decreto nº

89.934, de 10 de julho de 1984, tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de

Educação nº 359 do mesmo ano. Tal fato atendeu uma demanda social por

profissionais mais capacitados e aptos a exercer as atividades contábeis.

O primeiro currículo (3.600 horas-aulas) implementado para o curso de Ciências

Contábeis da ESCAI foi assim composto:

1ª Série 2ª Série 3ª Série 4ª SérieAdministração Contabilidade Comercial Administração Fin. e Orç. I Administração Fin. e Orç. IIContabilidade Geral Contabilidade de Custos Administração de Pessoal Auditoria IIInstituições de Dir. Público Direito Comercial Análise de Balanço Cont. Fiscal e TributáriaInstituições de Dir. Privado Economia II Auditoria I Contabilidade GerencialEconomia I Estatística I Contabilidade Bancária Contabilidade IndustrialFinanças das Empresas Matemática II Direito Tributário Contabilidade PúblicaMatemática I Moeda e Bancos Estatística II Cont. Rural e AgrícolaSociologia Aplicada Processamento de Dados Legislação Social DeontologiaTécnica de Redação Organização e Métodos Matemática Com. e Fin. Prática ProfissionalEducação Física I Educação Física II Educação Física III Relações Públ.e Humanas

Técnica ComercialEstudos de Prob. Brás.Educação Física IV

Quadro 3 – Currículo Pleno – ESCAI (1985)

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Em função da criação do curso de Ciências Contábeis, a Escola Superior de

Ciências Administrativas de Ituiutaba mudou sua denominação para Escola Superior

de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba (ESCCAI), por meio da Portaria

Ministerial nº 306, de 18 de abril de 1985.

No dia 26 de abril de 1989 foi publicado no Diário Oficial da União, a Portaria

Ministerial nº 243, de 24 de abril de 1989, concedendo o reconhecimento ao curso

de Ciências Contábeis da ESCCAI, tendo em vista o Parecer do Conselho Federal

de Educação nº 273 do mesmo ano.

A próxima modificação no currículo do curso de Ciências Contábeis ocorreu em 5 de

outubro de 1992, quando o Conselho Federal de Educação, por meio da Resolução

n.° 03, estabeleceu um novo currículo mínimo, para vigorar a partir de 1994.

Estabelecia também uma duração mínima de 2.700 horas para os cursos de

graduação em Ciências Contábeis, integralizadas, em no máximo sete anos e no

mínimo quatro, para os cursos diurnos e cinco anos, para os cursos noturnos.

Categorias Disciplinas/Conhecimentos

Categoria IConhecimentos de Formação Geral de

natureza humanística e social

DisciplinasObrigatórias

Língua Portuguesa.Noções de Direito.Noções de Ciência SocialÉtica Geral e Profissional

DisciplinasEletivas

Noções de Psicologia.Filosofia da Ciência.Cultura Brasileira, Outras a critério da instituição.

Categoria IIConhecimentos de

Formação Profissional

Conhecimentos Obrigatórios de Formação Profissional

Básica

Administração Geral, Economia, Direito Aplicado (incluindo Legislação Societária, Comercial, Trabalhista e Tributária), Matemática, Estatística

Conhecimentos Obrigatórios de Formação Específica

Contabilidade Geral, Teoria da Contabilidade, Análise das Demonstrações Contábeis, Auditoria, Perícia ontábil, Administração Financeira e Orçamento Empresarial, Contabilidade Pública, Contabilidade e Análise de Custos.

Conhecimentos Eletivos de Formação Profissional

Contabilidade Gerencial, Sistemas Contábeis, Contabilidade Aplicada, Outros a critério da instituição.

Categoria III Conhecimentos ou

Atividades de Formação

Complementar

Conhecimentos Obrigatórios de Formação Instrumental

Computação.

Atividades Obrigatórias de Natureza Prática (à critério de

cada instituição)

Jogos de Empresas, Laboratório Contábil, Estudos de Casos, Trabalhos de Fim de Curso, Estágio Supervisionado

QUADRO 4 – Currículo Mínimo – Ciências Contábeis (1992)Fonte: BRASIL. MEC. CFE. Resolução n.º 3, de 05 de outubro de 1992.

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A principal característica do Parecer n.º 03 está na ampliação significativa das áreas

(ou categorias) de conhecimento que todos os currículos do curso de Ciências

Contábeis devem oferecer, restringindo apenas as respectivas cargas horárias, em

percentuais delimitadores. Nessa nova reformulação foram previstas disciplinas

humanísticas e filosóficas, conforme preconizavam Iudicibus e outros em 1983,

ausentes nos dispositivos legais anteriores.

Em função do Parecer nº 03, a ESCCAI, sempre atenta às exigências legais e às

normativas, promoveu alterações na estrutura curricular o Curso de Ciências

Contábeis, de acordo com a publicação apresentada no Diário Oficial da União do

dia 25 de abril de 1995, que havia sido encaminhada ao Conselho Federal de

Educação em 1993, para vigorar a partir do ano letivo de 1994.

Ano DisciplinasCarga

Horária

1ºAdministração Geral, Contabilidade Geral I, Língua Portuguesa, Matemática I, Noções de Direito, Princípios de Lógica e Filosofia, Teoria da Contabilidade, Educação Física.

792

2ºContabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Geral II, Direito e Legislação Aplicada I, Economia I, Ética Geral e Profissional, Matemática II, Metodologia Científica, Psicologia das Relações.

720

Administração Financeira e Orçamento Empresarial, Análise das Demonstrações Contábeis, Cultura Brasileira, Direito e Legislação Aplicada II, Economia II, Estatística, Matemática Financeira.

720

Administração de Recursos Humanos, Computação I, Contabilidade Agropecuária, Contabilidade Gerencial, Contabilidade Pública, Direito e Legislação Aplicada III, Orçamento e Projetos Tributários.

720

5ºAuditoria e Perícias Contábeis, Computação II, Contabilidade Comercial, Estágio Supervisionado, Estudo de Casos, Noções Mercadológicas, Sociologia.

684

Síntese do Currículo PlenoEstágio Supervisionado (prática fora de sala de aula) 210Tempo Útil 3.564Tempo Total 3.846QUADRO 5 – Currículo Pleno – ESCCAI (1994)

Em 4 de dezembro de 1997, o Ministério da Educação – MEC, por intermédio da

Secretaria de Educação Superior – SESu, emitiu o Edital n.° 04/97, convocando as

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instituições de ensino superior a apresentarem propostas para que as comissões de

especialistas pudessem elaborar novas diretrizes curriculares para os cursos de

graduação. Diferentes setores da sociedade civil, como sociedades científicas,

ordens e associações profissionais se reuniram e enviaram, até dia 03 de abril de

1998, propostas e contribuições à SESu.

Em 12 de abril de 1999, a Comissão de Especialistas de Ensino de Ciências

Contábeis, constituída por professores do Departamento de Políticas do Ensino

Superior, órgão da SESu, apresentou nova proposta de Diretrizes Curriculares. O

item 3.1 - Conteúdos Obrigatórios de Formação Básica e Profissional (não

representam nomes de disciplinas, mas áreas de conhecimento), que representa

50% do currículo pleno, foi assim estruturado:

Conteúdos Conhecimentos

AdministraçãoTeoria Geral da Administração, Estratégia Empresarial, Comportamento Organizacional.

EconomiaTeoria da Firma, Cenários Econômicos e Economia Internacional, Economia das Empresas.

DireitoLegislação Social e Trabalhista Direito Tributário, Direito Comercial e Societário.

Métodos QuantitativosMedidas de Tendência Central e de Dispersão, Análise de Regressão e Correlação, Análise de Série TemporalCálculo Integral e Diferencial.

Teoria da Contabilidade

História do Pensamento Contábil, Ativo e Passivo e sua Mensuração, Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos, e suas Mensurações, Teorias do Patrimônio Líquido, Princípios Fundamentais de Contabilidade, Harmonização Internacional.

Contabilidade FinanceiraPrincípios, Normas e Procedimentos de Contabilidade Financeira, Elaboração e Evidenciação das Demonstrações Contábeis.

Contabilidade TributáriaContabilidade de Tributos Federais, Estaduais e Municipais, Planejamento Tributário.

Contabilidade GerencialMétodos de Custeio, Sistemas de Acumulação de Custos, Análise de Custos, Descentralização (Preço de Transferência e Centro de Resultado).

AuditoriaControles Internos, Princípios, Normas e Procedimentos de Auditoria, Planejamento de Auditoria, Papéis de Trabalho.

ControladoriaSistemas de Informações, Processo de Planejamento, Execução e Controle, Avaliação de Desempenho, Responsabilidade de Prestar Contas da Gestão perante a Sociedade (“Accountability”).

QUADRO 6 – Proposta de Conteúdos Obrigatórios – Ciências Contábeis (1999)Fonte: BRASIL. MEC. CEECC. Diretrizes Curriculares, de 12 de abril de 1999.

No que se refere aos demais 50%, relativos aos Conteúdos Optativos para Ênfase

Curricular, o item 3.2 indicou que as Instituições de Ensino Superior teriam liberdade

de definir livremente o currículo pleno.

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Apesar de não ser um dispositivo educacional obrigatório, pois não ocorreu sua

conversão para uma legislação específica, essa proposta indica uma valorização das

disciplinas profissionalizantes. O grande diferencial é a apresentação mais detalhada

de cada área de conhecimento, chamado de Conteúdos Obrigatórios. Se por um

lado, estabeleciam detalhes das áreas de conhecimentos necessárias para a

formação básica e profissional do contador, por outro, permitiam a inclusão de outras

áreas de conhecimentos, de acordo com o perfil desejado do egresso do curso pela

instituição de ensino superior.

Mesmo não sendo obrigatória a reformulação, a ESCCAI promoveu a revisão e a

alteração da estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis, aprovada por seu

Conselho Departamental, em reunião extraordinária realizada no dia 16 de

novembro de 1999, com a devida publicação no Diário Oficial da União no dia 13 de

dezembro do mesmo ano.

Ano DisciplinasCarga

Horária

1ºComunicação Empresarial, Contabilidade Geral, Introdução ao Estudo do Direito (Público e Privado), Introdução à Metodologia, Matemática Aplicada, Sociologia Aplicada, Teoria das Organizações, Teoria e Introdução à Informática.

684

2ºAdministração Mercadológica e Marketing, As Organizações e o Meio Ambiente, Cultura e Política, Direito Aplicado, Economia das Empresas, Filosofia Aplicada, Metodologia Aplicada, Psicologia Aplicada.

608

3ºAdministração de Recursos Humanos, Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Pública, Estatística Aplicada, Matemática Financeira, Relações Econômicas.

532

4ºAnálise Contábil e de Gestão, Contabilidade Agropecuária, Contabilidade Gerencial, Planejamento e Controle Financeiro, Relações Jurídicas Aplicada, Teoria da Contabilidade.

532

5ºAuditoria e Perícias Contábeis, Ética Profissional, Informática Aplicada, Laboratório Vivencial e Técnicas de Negociação, Orçamentos e Projetos Tributários.

532

Síntese do Currículo PlenoConhecimentos de Formação Geral 608Conhecimentos de Formação Profissional 1748Conhecimentos Complementar 532Total 2888

QUADRO 7 – Currículo Pleno – ESCCAI (1999)

Tendo em vista a necessidade de adequar a estrutura do curso de Ciências

Contábeis da ESCCAI às recomendações de redução de tempo mínimo de duração

de seu curso, de cinco para quatro anos, o Conselho Departamental, em reunião

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extraordinária realizada em 22 de agosto de 2000, aprovou a nova estrutura

curricular para o ano letivo de 2001.

Ano DisciplinasCarga

Horária

As Organizações e o Meio Ambiente, Comunicação Empresarial, Contabilidade Geral, Introdução ao Estudo do Direito (Público e Privado), Introdução à Metodologia, Matemática Aplicada, Sociologia Aplicada, Teoria das Organizações.

720

Administração de Recursos Humanos, Administração Mercadológica e Markentig, Contabilidade Agropecuária, Contabilidade e Análise de Custos, Cultura e Política, Direito Previdenciário e Trabalhista, Economia de Empresas, Filosofia Aplicada, Psicologia Aplicada.

720

3ºAnálise Contábil e de Gestão, Contabilidade Avançada, Contabilidade Pública, Estatística Aplicada, Matemática Financeira, Planejamento e Controle Financeiro, Relações Econômicas.

648

4ºTeoria da Contabilidade, Auditoria e Pericias Contábeis, Direito Comercial, Ética Geral e Profissional, Informática Aplicada, Laboratório Vivencial e Técnicas de Negociação, Orçamento e Planejamento Tributários.

720

Síntese do Currículo PlenoConhecimentos de Formação Geral 648Conhecimentos de Formação Profissional 1728Conhecimentos Complementar 288Estágio Supervisionado 144Total 2808

QUADRO 8 – Currículo Pleno – ESCCAI (2001)

Em função da criação dos cursos de Turismo e Publicidade e Propaganda em 2002,

a ESCCAI promoveu uma revisão em seu Regimento, alterando sua estrutura

organizacional extinguindo os Departamentos e criando as Coordenações de Curso.

Além disso, passou a se denominar Faculdade Triângulo Mineiro (FTM), conforme

Portaria Ministerial nº 3.265, de 31 de outubro de 2003.

A criação da Resolução CNE/CES n.° 10, de 16 de dezembro de 2004, que oficializa

a vigência definitiva das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Ciências

Contábeis, decorreu-se do Parecer CES/CNE n.° 146, de 3 de abril de 2002, fruto

das propostas dos diversos setores da sociedade civil, bem como o trabalho dos

especialistas do MEC.

Na referida Resolução, em seu artigo 5.°, os cursos de graduação em Ciências

Contábeis, na modalidade bacharelado, devem contemplar, em seus projetos

pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem conhecimento

do cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar

a harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, em

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conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial do Comércio e

pelas peculiaridades das organizações governamentais, que atendam aos seguintes

campos interligados de formação:

Formação Conteúdos

BásicaAdministração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática, Estatística.

Profissional

Teorias da Contabilidade, Noções das atividades atuariais, Noções de quantificações de informações (financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais), Noções de Auditorias, Noções de Perícias, Noções de Arbitragens, Noções de Controladoria.

Teórico-PráticaEstágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

QUADRO 9 – Campos de Formação e Conteúdos – DCN (2004)Fonte: BRASIL. MEC. CNE. Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004.

Essa resolução exige que as instituições de ensino superior, que oferecem o curso

de Ciências Contábeis, efetuem as devidas adaptações de suas estruturas

curriculares para implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais,

obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, a partir de sua publicação. O

grande diferencial está no caput do artigo citado, que apresenta a necessidade de

proporcionar, ao aluno de Ciências Contábeis, condições de harmonizar as normas e

padrões internacionais em conformidade com um organismo internacional, no caso a

Organização Mundial do Comércio.

De acordo com a Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de

dezembro de 2005, as IES devem oferecer a disciplina Libras a todos seus alunos

em forma de disciplina opcional.

A Faculdade Triângulo Mineiro sempre se pautou pela frequente vigilância às

mudanças no panorama socioeconômico regional e global, visando ao alinhamento

estratégico de seus propósitos e das necessidades da sociedade tijucana. Sob essa

égide, a Coordenação do curso de Ciências Contábeis propôs a atualização do

Projeto Pedagógico, vigente desde 2001, iniciando-se pela reformulação da grade

curricular.

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Desta forma, a Congregação da FTM aprovou, em reunião ordinária realizada em 13

de dezembro de 2005, a reformulação da estrutura curricular do curso de Ciências

Contábeis, para implantação gradativa a partir de 2006.

Série DisciplinaCarga

Horária

1ª2006

História do Pensamento ContábilIntrodução à Contabilidade. Introdução a Economia,Introdução ao Estudo do Direito (P&P),Matemática Aplicada.Português Instrumental I.Psicologia Aplicada.Sociologia Aplicada.Teoria Geral da Administração.

720

2ª2007

Contabilidade e Análise de Custos.Contabilidade Empresarial.Economia de Empresas.Filosofia Aplicada.Gestão de Pessoas.Legislação Trabalhista.Matemática Financeira.Português Instrumental II.

720

3ª2008

Análise Contábil.Contabilidade Avançada.Estatística Aplicada.Ética Geral e Profissional.Gestão Financeira.Gestão Mercadológica.Legislação Tributária.Metodologia da Pesquisa Contábil.Relações Econômicas.

720

4ª2009

Auditoria Contábil.Contabilidade Pública.Legislação Societária.Orçamento e Planejamento Tributário.Perícia Contábil.Sistemas de Informações Contábeis.Teoria da Contabilidade.Tópicos Contemporâneos de Contabilidade.Trabalho de Conclusão de Curso.

720

SÍNTESE DE CONTEÚDOSFormação Básica 1.440Formação Profissional 1.080Formação Teórico – Prática 360Sub Total 2.880Atividades Acadêmicas Complementares 160Total 3.040Libras (disciplina opcional para os alunos) 70

QUADRO 10 – Currículo Pleno – FTM (2006)

A Resolução CNE/CES nº 03, de 2 de julho de 2007, estabelece, em seu artigo 3º,

que a carga horária mínima dos cursos superiores deve ser mensurada em horas

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(60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, o que implica

em ajustamentos e adequações nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação.

A FTM, em reunião ordinária do Conselho Acadêmico, realizada em 30 de novembro

de 2007, efetuou as adequações necessárias nas estruturas curriculares de seus

cursos de graduação, para o pleno atendimento desse dispositivo legal. A nova

estrutura curricular em vigência, com os devidos ajustes, encontra-se melhor

detalhada no Capítulo III deste Projeto Pedagógico.

JUSTIFICATIVA

O Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis é o documento que

estabelece os principais parâmetros norteadores para a operacionalização desse

curso, apresentando de forma clara os referenciais didático-pedagógicos,

apresentando suas funcionalidades e especificidades, devidamente consubstanciado

pela Missão e Visão da FTM. Este Projeto Pedagógico apresenta em sua essência,

a flexibilidade necessária para o ajustamento às mudanças que a sociedade e o

mundo acadêmico exigem.

A sociedade requer e exige profissionais de contabilidade capazes de atender às

variantes de um ambiente de negócios em constante transformação, não só para o

atendimento das empresas, no que tange às suas demandas específicas de

registros fiscais e ações de planejamento e controle, mas também para serem

capazes de contribuir para o desenvolvimento do conhecimento científico.

Não obstante a necessidade de vislumbrar as diversas legislações educacionais

vigentes, dentre elas a Lei nº 9.394/1996 e Resolução CNE/CES nº 10/2004, a FTM

promoveu a revisão e atualização de seu Regimento, o que implica na adequação

deste Projeto Pedagógico com as eventuais alterações que influenciem direta ou

indiretamente o desenvolvimento do curso.

Assim, a Faculdade Triângulo Mineiro, por meio da Coordenação do curso de

Ciências Contábeis, vigilante para a importância de empenhar-se na capacitação de

futuros profissionais adequados às constantes necessidades da sociedade e, em

cumprimento as legislações educacionais vigentes, está propondo este Projeto

Pedagógico atualizado e revisado.

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OBJETIVOS DO CURSO

Geral

Formar profissionais com conhecimentos técnicos, humanísticos e histórico-sociais

necessários ao entendimento, à interpretação e à intervenção na realidade

econômica nacional e internacional, aptos ao exercício profissional nas diversas

linhas de atuação da Ciência Contábil, com perfil ético-político-social interativo e que

possam contribuir para a disseminação de boas práticas contábeis junto às

instituições com diferentes modelos organizacionais, especialmente, junto às

atividades econômicas predominantes da região, tais como agroindústria, pequenas

e médias empresas nas áreas comerciais, industriais e de serviços e pessoas

físicas.

Específicos

Os objetivos específicos do curso de Ciências Contábeis da FTM são:

I - Ajudar o aluno na interiorização de estratégias que lhe provoquem atitudes,

de forma a lhe permitir atuar não somente como um Contador produtor de

dados, mas também como um empreendedor e um gestor de empresas num

ambiente dinâmico, globalizado e competitivo;

II - Identificar o nível de conhecimento dos seus ingressos, para nivelamento,

como forma de minimizar as diferenças de aprendizagem, valorizando um

aprendizado mais igualitário, porém respeitando as diferenças individuais;

III - Formar um aluno com nova visão da profissão de Contador, voltada para a

utilização dos sistemas de informações contábeis para a mensuração de

riquezas, para gestão de empresas e para a tomada de decisões

circunstanciada pelas informações qualitativas e quantitativas do macro-

ambiente empresarial;

IV - Incutir no aluno o importante papel da Contabilidade e suas interrelações com

as demais ciências, importância para os diversos setores ou departamentos

das empresas e suas relações com os mercados interno e externo;

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V - Orientar e monitorar o aluno no desenvolvimento de seu pensamento crítico e

reflexivo, na formação de uma visão holística, no aumento da criatividade, das

capacidades de trabalhar em equipe e de tomar decisões;

VI - Induzir o aluno a se tornar um profissional munido de alto grau de

flexibilização, de adaptabilidade e de várias habilidades comunicativas;

VII - Orientar o aluno para a absorção de técnicas e de procedimentos capazes de

transformar a simples transmissão de conhecimentos em produção de

conhecimentos;

VIII - Preparar futuros profissionais com a compreensão de habilidades

instrumentais para a prática contábil, providos dos conhecimentos técnicos e

tecnológicos necessários para a aplicação dos conceitos da contabilidade à

realidade administrativa das organizações;

IX - Dar ao aluno uma sólida formação técnico-científica no sentido de atender,

por meio de sua prática profissional, às necessidades mundiais, nacionais,

regionais e locais;

X - Preparar o aluno para criar e discutir conceitos, para usar novas tecnologias e

criar novos padrões de ensino e de aprendizagem.

CAMPO DE ATUAÇÃO

O mercado de trabalho do profissional de contabilidade sempre foi privilegiado,

devido às diversidades de campo de atuação, cujas potencialidades estão afetando

a todas as entidades, sejam elas de natureza pública, privada ou mista; micro,

pequenas, médias e grandes. Todas necessitam dos serviços desse profissional que

pode fazê-lo por meio da relação de emprego efetivo, ou como prestador de serviços

autônomo, ou empresarial.

Dentre as diversas oportunidades de trabalho reservadas ao profissional de

contabilidade, podem-se destacar:

Nas empresas:

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Contador Geral – atuação nas seguintes áreas: comercial, industrial, fiscal,

imobiliária, hospitalar, hoteleira, securitária, condomínios, transportes,

agropecuárias, cooperativas, em empresas sem fins lucrativos etc.

Controlador ou Contador Gerencial – atuação nas seguintes áreas:

controladoria, gerência de custos, gerência financeira, gerência contábil,

contabilidade internacional e contabilidade estratégica.

Contador de Custos – atuação na área de custos junto às empresas

comerciais, industriais e prestadoras de serviços, envolvendo organização e

implementação dos sistemas de custos e a análise de custos.

Planejador Tributário – atuação em: racionalização de tributos; orientação de

processos tributários de ICMS, IPI e Imposto de Renda; e em fusões,

incorporações e cisões de empresas.

Auditor Interno – atuação na organização dos sistemas de controles internos

para a proteção e salvaguarda de ativos, objetivando evitar perdas e desvios;

e em auditoria de sistemas; em auditoria de gestão e de riscos.

Analista contábil e financeiro – atuação nas seguintes áreas: análise de

créditos, avaliação de desempenho, mercado de capitais, investimentos e

custos.

Como Autônomo (profissional independente):

Auditor Independente – atuando no exame de demonstrações contábeis, em

sistemas, tributos e custos – atividade exclusiva do Contador. É obrigatória

para as cooperativas e empresas do mercado financeiro e para as sociedades

anônimas abertas.

Consultor – atuando nas seguintes áreas: avaliação de empresas, comércio

exterior, sistemas de informações, gestão e planejamento financeiro, custos e

análise de custos, controladoria, planejamento estratégico e orçamentos.

Perito Contábil – atuando em perícias contábeis judiciais, fiscais e

extrajudiciais. Atividade exclusiva do Contador.

Empresário Contábil – atuando como proprietário de escritório de

contabilidade, consultoria contábil, auditoria etc.

No Ensino:

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Professor – atuando como docente em cursos de graduação, atualização e

pós-graduação.

Pesquisador – Mercado de trabalho reservado àqueles cujo objetivo é seguir

a carreira acadêmica. O Brasil é um dos países com o menor volume de

pesquisas na área contábil o que pressupõe que esse mercado deverá ter

uma grande expansão no futuro.

Palestrante – Profissional com notável domínio em determinada área de

conhecimento e boa habilidade de comunicação para proferir palestras em

Universidades, Empresas, Congressos, Convenções, etc.

Nos Órgãos Públicos:

Contador Público – atuando nas seguintes funções: encarregado do

planejamento, encarregado da área financeira, contador, analista contábil,

auditor fiscal, auditor interno, auditor de sistemas e outras funções da área

pública que requeiram conhecimentos de contabilidade.

Tribunal de Contas – atuando nas áreas de fiscalização, analista contábil e

auditoria pública.

O mundo vem experimentando violentas transformações e requer versatilidade e

abrangência nas interpretações contábeis técnicas e científicas. O profissional de

contabilidade deve estar habilitado para compreender os assuntos econômicos,

tributários, organizacionais e comportamentais, para direcionar as conclusões da

lógica contábil sempre respaldado por princípios e normas técnicas dando espaço à

propalada interpretação da condição, qualidade e valor do patrimônio. Nenhuma

decisão de negócio é tomada sem os dados contábeis e somente esse profissional

dispõe de preparo técnico para disponibilizar a verdade patrimonial e orientar a

direção dos negócios.

O mercado de trabalho exige conhecimento amplo e genérico dos profissionais da

contabilidade, sobre os desafios de ordem social, econômico-financeiro, político-

administrativo e as expectativas dos grandes projetos regionais, interregionais,

nacionais e internacionais. O profissional precisa, também, estar atento às

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oportunidades geradas pela globalização dos mercados e tornar-se propagador de

conhecimento, gestor de organizações e empreendedor.

PERFIL DO EGRESSO

O aluno egresso do curso de Ciências Contábeis da FTM será dotado de uma sólida

base conceitual necessária às atividades exercidas pelo contador. Terá uma

formação humanística fundamentada em valores éticos, de responsabilidade social e

justiça. Será um generalista, tendo em vista o entrelaçamento das várias áreas de

conhecimento e proficiente nas competências técnicas específicas. Terá uma

capacidade de empreendedorismo, por meio da qual será capaz de elaborar análise

crítica da conjuntura econômica nacional e internacional. Além disso, somará ao seu

amplo conhecimento, noções de legislações específicas que possibilitarão a esse

profissional atuar diretamente tanto nos sistemas e controles internos das

organizações como na estruturação e gerenciamento de negócios.

O curso de Ciências Contábeis da FTM proporciona condições para que o aluno

egresso possa:

I. compreender que a gestão de uma organização é um “processo” fomentado

por informações quantitativas e qualitativas, que promove, direta ou

indiretamente, o desenvolvimento da economia nacional como um todo;

II. adaptar-se com facilidade aos vários ambientes proporcionados pela

velocidade das mudanças organizacionais e sistêmicas;

III. ter a capacidade de visualizar os problemas e desafios futuros em todos os

setores das organizações e institucionais, propondo soluções e rumos de

ação;

IV. demonstrar criatividade, senso crítico e motivação suficientes para ser um

agente de mudanças e um ousado modificador de sistemas;

V. executar rotinas contábeis e operacionais nas diversas áreas do

conhecimento da contabilidade, transformando-os em elementos de

competência, de probidade, de responsabilidade e de ética no processo

administrativo da organização;

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VI. ser capaz de estabelecer diretrizes estratégicas e processos adequados de

contabilidade utilizáveis nas decisões, de acordo com as exigências do

processo de globalização da economia;

VII. demonstrar competitividade e competência profissional para atuar num

mercado cada vez mais aberto, exigente e complexo;

VIII. conjugar uma boa base cultural com o domínio de modernas técnicas

contábeis e de gestão de negócios;

IX. demonstrar seu comprometimento com o meio-ambiente, com as leis e com

as autoridades constituídas;

X. aplicar a consciência de cidadania com princípios, valores pessoais e

capacidade de contribuição para a melhoria da vida em sociedade;

XI. interferir e ajudar as administrações públicas no atingimento das metas que

promovam o bem estar social.

Conforme Artigo 3º das DCN (2004), o curso de Ciências Contábeis da FTM

proporciona condições para que o futuro contador seja capacitado a:

I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;

II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;

III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

Desta forma, o Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis da FTM reflete

uma dinâmica que atende aos diferentes perfis de desempenho a cada momento

exigidos pela sociedade, nessa “heterogeneidade das mudanças sociais” sempre

acompanhadas de novas e mais sofisticadas tecnologias, de tal forma que ele se

constitua em uma caixa de ressonância dessas efetivas demandas, por meio de um

profissional adaptável e com a suficiente autonomia intelectual e de conhecimento

para que se ajuste sempre às necessidades emergentes.

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COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES

O curso de Ciências Contábeis da FTM proporciona formação profissional que revela

as seguintes competências, habilidades e atitudes:

I. utilização adequada da terminologia e da linguagem das Ciências Contábeis e

Atuariais;

II. demonstração de visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

III. elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho

eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos

organizacionais;

IV. aplicação adequada da legislação inerente às funções contábeis;

V. desenvolvimento, com motivação e por meio de permanente articulação, da

liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos

necessários aos controles técnicos, à geração e à disseminação de

informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

VI. demonstração de visão global e humanística que o habilite a compreender o

meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar

decisões em um mundo cada dia mais diversificado e interdependente;

VII. exercício de suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções

contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de

informações financeiras, patrimoniais e governamentais;

VIII. viabilização aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer

segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos

quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua

gestão perante à sociedade;

IX. capacitação para a concepção e a implementação de modelos contábeis

voltados à solução de problemas reais, de naturezas comerciais,

administrativas ou científica;

X. geração de informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e

construção de valores orientados para a cidadania;

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XI. desenvolvimento, análise e implantação de sistemas de informação contábil e

de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as

implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

XII. sintonia com as necessidades do mundo moderno, sabendo não apenas

reagir de acordo com as demandas emergentes, mas também transformá-lo;

XIII. exercício com ética e proficiência das atribuições e prerrogativas que lhe são

prescritas por meio da legislação específica, revelando domínios adequados

aos diferentes modelos organizacionais.

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III – ESTRUTURA CURRICULAR

INTRODUÇÃO

Segundo Masetto (2003, p. 65) o Currículo, conhecido também por estrutura

curricular ou matriz curricular, “é o coração do Projeto Pedagógico de um curso”,

visto ser ele a materialização concreta da Missão, da Visão e dos objetivos

propostos por uma instituição de ensino. Também fazem parte do Projeto

Pedagógico a sistematização e a consolidação dos programas e processos das

atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. O Projeto Pedagógico

orienta a política de contratação de docentes e funcionários, o aperfeiçoamento e

desenvolvimento dos mesmos e a infra-estrutura acadêmica, administrativa e

pedagógica. Entretanto, é na definição da estrutura curricular que estão

concentrados os principais esforços para o alcance das metas estabelecidas pelo

Projeto Pedagógico.

A elaboração da Estrutura Curricular do curso de Ciências Contábeis da FTM está

pautada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, emanadas do Conselho Nacional de

Educação, por meio da Resolução CNE/CES, de 16 de dezembro de 2004, as quais

exigem a contemplação de disciplinas e conteúdos que revelem conhecimento do

cenário econômico e financeiro, em conformidade com a formação exigida, para o

contador, pela Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das

organizações governamentais, observado o perfil definido para o formando.

A FTM adota estrutura curricular com disciplinas (unidades curriculares) organizadas

em conjuntos seriados anuais, nos quais cada disciplina corresponde um programa,

elaborado pelo professor responsável, sob a forma de plano de disciplina, aprovado

pelo Colegiado do curso e pelo Conselho Acadêmico.

Segundo PARECER (2003) “o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

se reflete, indubitavelmente, em sua organização curricular, para a qual a instituição

de ensino superior exercitará seu potencial inovador e criativo, com liberdade e

flexibilidade”. Desta forma, o Colegiado do curso de Ciências Contábeis optou pela

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inserção de disciplinas que proporcionem ao seu corpo discente uma formação

generalista, de tal forma que possibilitasse condições para o exercício da

versatilidade quando de seu ingresso no mercado de trabalho.

MATRIZ CURRICULAR

Unidades CurricularesCarga Horária

Teórica Prática Total

1º Ano

História do Pensamento Contábil 50 20 70Introdução à Contabilidade 70 70 140Introdução à Economia 70 0 70Introdução ao Estudo do Direito 70 0 70Matemática Aplicada 30 40 70Português Instrumental I 40 30 70Psicologia Aplicada 50 20 70Sociologia Aplicada 48 22 70Teoria Geral da Administração 50 20 70SUB-TOTAL 478 222 700

2º Ano

Contabilidade e Análise de Custos 70 70 140Contabilidade Empresarial 70 70 140Economia de Empresas 70 0 70Filosofia Aplicada 50 20 70Gestão de Pessoas 50 20 70Legislação Trabalhista 35 35 70Matemática Financeira 34 36 70Português Instrumental II 22 48 70

SUB-TOTAL 401 299 700

3º Ano

Análise Contábil 30 40 70Contabilidade Avançada 44 26 70Estatística Aplicada 55 15 70Ética Geral e Profissional 35 35 70Gestão Financeira 45 25 70Gestão Mercadológica 40 30 70Legislação Tributária 70 0 70Metodologia da Pesquisa Contábil 35 35 70Relações Econômicas 140 0 140SUB-TOTAL 494 206 700

4º Ano

Auditoria Contábil 45 25 70Perícia Contábil 35 35 70Legislação Societária 22 48 70Contabilidade Pública 35 35 70Sistemas de Informações Contábeis 40 30 70Orçamento e Planejamento Tributário 35 35 70Teoria da Contabilidade 40 30 70Tópicos Contemporâneos de Contabilidade 70 70 140Trabalho de Conclusão de Curso 22 48 70SUB-TOTAL 344 356 700

TOTAL 2.800Atividades Complementares (ao longo do curso) 160

Estágio Supervisionado (ao longo do curso) 40TOTAL GERAL 3.000

Libras (disciplina opcional para os alunos) 70

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CONTEÚDOS CURRICULARES

Com a vigência das Diretrizes Curriculares Nacionais, deixou de existir a exigência

do chamado “Currículo Mínimo”, ordenamento existente em legislações educacionais

anteriores, o qual indicava quais as disciplinas que deveriam compor,

obrigatoriamente, as estruturas curriculares dos cursos de graduação. Em função

disto, as Diretrizes Curriculares Nacionais vislumbraram as áreas de conhecimento

e/ou de formação que as instituições de ensino deveriam contemplar em seus

projetos pedagógicos.

De acordo com DCN (2004), as estruturas curriculares do curso de Ciências

Contábeis devem atender os seguintes campos interligados de formação:

I. Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística;

II. Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado;

III. Conteúdos de Formação Teórico - Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

O Colegiado do curso de Ciências Contábeis da FTM materializou esses conteúdos

em disciplinas de sua estrutura curricular da seguinte forma:

Formação Básica: Economia de Empresas, Estatística Aplicada, Ética Geral e

Profissional, Filosofia Aplicada, Gestão de Pessoas, Gestão

Mercadológica, Introdução à Economia, Introdução ao estudo do

Direito, Legislação Societária, Legislação Trabalhista, Legislação

Tributária, Matemática Aplicada, Matemática Financeira, Português

Instrumental I, Português Instrumental II, Psicologia Aplicada,

Relações Econômicas, Sociologia Aplicada, Teoria Geral da

Administração.

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Formação Profissional: Análise Contábil, Auditoria Contábil, Contabilidade Avançada,

Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade

Empresarial, Contabilidade Pública, Gestão Financeira,

História do Pensamento Contábil, Introdução à Contabilidade,

Orçamento e Planejamento Tributário, Perícia Contábil, Teoria

da Contabilidade.

Formação Teórico-Prática: Metodologia de Pesquisa Contábil, Sistemas de Informações

Contábeis, Tópicos Contemporâneos de Contabilidade,

Trabalho de Conclusão de Curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso visa despertar o interesse dos alunos pela

pesquisa científico/tecnológica relacionada às áreas de atuação dos cursos de

graduação, com base nas aulas teóricas e práticas, evidenciando a ética e o

planejamento, a organização, a redação e a edição do trabalho em moldes

científicos, além de oferecer ao graduando a oportunidade de aplicação de

conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas de seu curso.

Segundo o Parecer (2003),

Ainda como componente curricular e mecanismo de avaliação, é necessário que o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contenha a clara opção de cada instituição de ensino superior sobre a inclusão de Trabalho de Conclusão de Curso, sob a modalidade de monografia ou de projetos, para efeito de avaliação final e definitiva do aluno.

Conforme decisão do Colegiado do curso de Ciências Contábeis da FTM, de acordo

com o Regulamento anexo, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como

atividade acadêmica obrigatória, constitui requisito parcial para obtenção do grau

referente ao curso, realizada pelos graduandos, no 4º ano, sob a forma de

Monografia, a respeito de um assunto relacionado a um ou mais temas abrangidos

pelo curso em questão.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

São caracterizadas como a prática de estudos independentes, transversais e

interdisciplinares aos conteúdos curriculares, de permanente e contextualizada

atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do

trabalho, estabelecidas e realizadas ao longo do curso, notadamente integrando-as

às diversas peculiaridades regionais e culturais.

São identificadas e reconhecidas, por meio de avaliação própria, as habilidades e

competências do aluno adquiridas fora do ambiente acadêmico, situação que

possibilitará a ampliação do seu currículo com o vivenciamento de atividades,

internas e externas ao seu curso.

Segundo o parágrafo único do Artigo 8º (DCN, 2004) as Atividades Complementares

“devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio

curricular supervisionado”.

Desta forma, o Colegiado do curso de Ciências Contábeis aprovou o Regulamento

das Atividades Complementares, tornando componente obrigatório para

integralização do currículo a realização de atividades, não incluídas nas práticas

didático-pedagógicas regulares, que contemplem a carga horária mínima de 160

(cento e sessenta) horas para os alunos ingressantes a partir de 2006, conforme

descrito em regulamento anexo.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

É considerada a estratégia de ensino mais completa, pois proporciona a formação

profissional dos alunos, em seu ambiente real de atuação. Dessa forma, trata-se de

uma situação real, profissional, complexa e conflitiva, que exige conhecimentos

teóricos adquiridos ou a serem pesquisados e habilidade para aplicá-los em situação

real, integrando teoria e prática. O aluno, num estágio profissional, convive com

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diversos profissionais de áreas diferentes, o que enfatiza a necessidade da multi

e/ou interdisciplinaridade.

Segundo o Artigo 7º da DCN (2004)

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.

Cabe ressaltar que, de acordo com o Regimento da FTM o estágio supervisionado

“não estabelece, no entanto, vínculo empregatício, podendo o estagiário receber

bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária

prevista na legislação específica”.

Desta forma, o Colegiado do curso de Ciências Contábeis aprovou o Regulamento

do Estágio Supervisionado, tornando componente obrigatório para integralização do

currículo a realização de atividades técnicas, em ambientação vivencial real, de

acordo com as prerrogativas profissionais previstas no Decreto-Lei nº 9.295, que

contempla a carga horária mínima de 40 (quarenta) horas para os alunos

ingressantes a partir de 2006, conforme descrito em regulamento anexo.

LIBRAS – LINGUA DE SINAIS

Por força da Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de dezembro

de 2005, a FTM oferece a disciplina Libras – Língua Brasileira de sinais, para todos

os alunos, de forma opcional, sem prejuízo das outras disciplinas, em horário e dia a

serem definidos, e com turmas não inferior a 20 alunos.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR

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1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano CH

Fo

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çã

o

sic

a

Português Instrumental I Português Instrumental II Ética Geral e Profissional

1.400

Psicologia Aplicada Filosofia AplicadaSociologia Aplicada

Introdução à Economia Economia de Empresas Relações Econômicas

Teoria Geral da Administração Gestão de Pessoas Gestão Mercadológica

Matemática Aplicada Matemática Financeira Estatística Aplicada

Introdução ao estudo do Direito Legislação Trabalhista Legislação Tributária Legislação Societária

Fo

rma

çã

o

Pro

fis

sio

na

l Teoria da Contabilidade

1.050

Introdução à Contabilidade Contabilidade Empresarial Contabilidade Avançada Auditoria Contábil

História do Pensamento ContábilContabilidade e Análise de

CustosAnálise Contábil Perícia Contábil

Gestão Financeira Contabilidade Pública

Orçamento e Planejamento Tributário

Fo

rma

çã

oT

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o-

Prá

tica

Sistemas de Informações Contábeis

350Metodologia de Pesquisa Contábil

Trabalho de Conclusão de Curso

Tópicos Contemporâneos de Contabilidade

Ca

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Ho

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a

An

ua

l

700 700 700 700 2.800

Atividades Complementares 160

Estágio Supervisionado 40

Carga Horária Total do curso 3.000

Libras (disciplina opcional para os alunos) 70Áreas de

conhecimento Humanística Social Economia Administração Métodos Quantitativos Direito Aplicado Contabilidade Instrumental e

Prática

UNIDADES CURRICULARES (EMENTÁRIO)

1° ANO

HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL

Objetivos Educacionais Proporcionar condições para a plena compreensão do atual Estado da Arte da Contabilidade, no Brasil e no mundo, por meio da análise e interpretação dos eventos históricos e das correntes doutrinárias que contribuíram para o desenvolvimento do Pensamento Contábil.Ementa INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL; ORIGENS HISTÓRICAS DA CONTABILIDADE; DESENVOLVIMENTO DA CONTABILIDADE NA IDADE MÉDIA; A CONTABILIDADE NA IDADE MODERNA; A CONTABILIDADE NA IDADE CONTEMPORÂNEA; A CONTABILIDADE NO BRASIL.Bibliografia BásicaSÁ, Antonio Lopes de. História geral e das doutrinas na contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2006 (Coleção resumos de contabilidade). SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da; MARTINS, Wilson Thomé Sardinha. História do pensamento contábil – com ênfase na história da contabilidade brasileira. Curitiba: Juruá, 2007.

Bibliografia ComplementarHENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 7.ed. São Paulo : Atlas, 2004.

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE

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Objetivos Educacionais Dotar o aluno de conhecimentos introdutórios sobre a contabilidade, visando desenvolver o pensamento crítico quanto ao patrimônio das organizações e suas mutações, preparando-o rumo à tomada de decisões, por meio da formação de um embasamento conceitual sólido.EmentaCONTABILIDADE - NOÇÕES PRELIMINARES. TERMINOLOGIA CONTÁBIL. PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS BÁSICAS. VARIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. ESTRUTURA PATRIMONIAL. AVALIAÇÃO DE INVENTÁRIOS. Bibliografia BásicaMARION, José Carlos, Contabilidade Básica, 6.ed. São Paulo : Atlas, 1998.NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V.. Contabilidade Básica, 11. ed. São Paulo : Frase, 2003.

Bibliografia ComplementarARAÚJO, Adriana M.Procópio; ASSAF, Alexandre, Introdução a Contabilidade, 1. ed. São Paulo : Atlas, 2004.GRECO, Alvísio; LAURO, Arend, Contabilidade Teoria e Prática Básicas, 9. ed. Porto Alegre : Sagra-Luzzatto, 2001.

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Objetivos Educacionais Estudar o funcionamento do sistema econômico através de conceitos e de instrumentos de análise econômica, desenvolvendo uma visão ampla do contexto no qual as empresas elaboram suas estratégias.Ementa NOÇÕES PRELIMINARES DE ECONOMIA. BREVE ESTUDO DA MOEDA. O FUNCIONAMENTO DO MERCADO.Bibliografia BásicaROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo : Atlas, 2002.

Bibliografia ComplementarVARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro : Campus, 1997.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

Objetivos EducacionaisPropiciar conhecimentos do Direito face ao Direito Civil, Tributário e Administrativo na perspectiva inovadora da sociedade contemporânea.EmentaNOÇÕES PRELIMINARES DO DIREITO; DAS PESSOAS NATURAIS; DAS PESSOAS JURÍDICAS; DOMICÍLIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA; ATOS E FATOS JURÍDICOS; DOS BENS; DIREITO DAS OBRIGAÇÕES; DIREITO DAS COISAS; TÍTULOS DE CRÉDITO; DIREITO EMPRESARIAL; DIREITO PÚBLICO; DIREITOS DE TERCEIRA GERAÇÃO; Bibliografia BásicaBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1.988. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo ; MILARE, Édis. Manual de Direito Público & Privado. 15.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.NASCIMENTO, Amauri Mascaro; Ruy Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia ComplementarCOELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MATEMÁTICA APLICADA

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Objetivos EducacionaisOrientar o aluno para a absorção de técnicas e procedimentos voltados para tomada de decisão, utilizando raciocínio lógico analítico e por meio da absorção de conceitos matemáticos fundamentais para a vida empresarial.EmentaRAZÃO, PROPORÇÃO; MÉDIA; REGRA DE TRÊS; PORCENTAGEM; JUROS SIMPLES; DESCONTO SIMPLES.Bibliografia BásicaDANTE, Luiz Roberto. Matemática, contexto & aplicações. São Paulo: Ática.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro – LTC.SPINELLI, Walter & QUEIROZ, Maria Helena. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática.

Bibliografia ComplementarCRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva.LAUREANO, José Luiz; LEITE, Olímpio Vissoto. Os segredos da matemática financeira. São Paulo: Ática.SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I

Objetivos EducacionaisPropiciar o desenvolvimento da capacidade de análise e interpretação de textos, observando os mecanismos de funcionamento da língua, desenvolvendo a competência lingüística, para que haja maior consciência e domínio de seu uso.Propiciar o acesso ao padrão culto da língua, desenvolvendo a capacidade de comunicar-se, registrando as idéias de forma clara e precisa ao produzir seus próprios textos. Ser capaz de ler, entender, analisar, refletir e criticar os diversos tipos de comunicação.EmentaCOMUNICAÇÃO E LINGUAGEM; ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS; A COESÃO TEXTUAL; REDAÇÃO TÉCNICA E CORRESPONDÊNCIA; Bibliografia BásicaBATISTA, João. Língua Portuguesa, Pensando e Escrevendo. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, Antônio Fernando de. Português Básico: gramática, redação, textos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.VIANA, Antônio Carlos. Roteiro de Redação, Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione, 2000.

Bibliografia ObrigatóriaJOHSON,Spencer. Quem mexeu no meu Queijo?17.ed. Rio de janeiro: Record, 2001.KIYOSAKI,RobertT. Pai,rico,pai pobre:o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. 36. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2000.

PSICOLOGIA APLICADA

Objetivos Educacionais Tratar o processo de gestão com ênfase na competência interpessoal e priorização de fatores motivacionais, buscando formação de profissionais capazes de intervirem em todo o processo organizacional.Transmitir conhecimentos psicológicos capazes de instrumentalizar a gestão de pessoal no interior de organizações de toda natureza; vivenciar técnicas psicológicas capazes de promover integração, bem como despertar potencial criativo no interior das organizações; produzir conhecimento técnico científico que contribua para o aprimoramento das ciências sociais.

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Ementa INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PSICOLOGIA. PERCEPÇÃO. PERSONALIDADE E A ORGANIZAÇÃO. MOTIVAÇÃO. RELAÇÕES INTERPESSOAIS. COMUNICAÇÃO E LIDERANÇA. CRIATIVIDADE X ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. PSICOLOGIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.Bibliografia BásicaAGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia Aplicada à Administração. 1.ed. São Paulo : Atlas, 1991, 235 p.BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1975.

Bibliografia ComplementarFLEURY, Maria Tereza Lema; FISCHER, Rosa Maria.(org.) Cultura e Poder nas organizações. São Paulo : Atlas, 1992, pág. 29-43.FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. Vol. 1 e 2, São Paulo : Vozes, 1995.GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro : Objetiva, 1995.GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo : Makron Books,1993.KATZ, Daniel; KAHN, Robert L. Psicologia Social das Organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1974.MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 5.ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1996, 276 p.

SOCIOLOGIA APLICADA

Objetivos EducacionaisProporcionar a compreensão das organizações e das instituições sociais, tomando por base a interação dos indivíduos entre si e com o meio, enfatizando o pleno entendimento da perspectiva de construção social da realidade e a inserção das entidades sociais em determinados contextos histórico-culturaisEmentaPRINCÍPIOS DA SOCIOLOGIA. HISTÓRICO, NATUREZA E OBJETO. PRINCIPAIS CORRENTES SOCIOLÓGICAS. A SOCIOLOGIA APLICADA À CONTABILIDADE. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA. CULTURA E SIMBOLOGIA SOCIAL. A CONSTRUÇÃO SÓCIO-CULTURAL DA REALIDADE. A SOCIOLOGIA E AS ORGANIZAÇÕES. MOVIMENTOS E MUDANÇA SOCIAL. A NOVA CONFIGURAÇÃO GLOBALBibliografia BásicaFERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação . 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.MOTTA, Fernando C. P., CLADAS, Miguel P. (orgs.) Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 1999.OLIVEIRA, Sílvio Luiz. Sociologia das organizações. São Paulo: Thomson Pioneira, 1999.

Bibliografia ComplementarCOELHO, Teixeira . O que indústria cultural. 16.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.KANNANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem do século XXI. São Paulo: Atlas.MARTINS, C.B. O que é sociologia. 22.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.WURMAN, Richard Saul Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. 5 ed. São Paulo: Cultura, 2003.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Objetivos EducacionaisEstudar e discutir as Teorias da Administração e das Organizações dentro de um contexto histórico e atualizado de forma a permitir uma visão generalizada da organização como um todo inserida num ambiente globalizado e competitivo, trabalhando conceitos e estratégias fundamentais para o alcance da eficácia no processo gerencial.

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EmentaFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO; PROCESSO ADMINISTRATIVO; PLANEJAMENTO EMPRESARIAL; DINÂMICA ORGANIZACIONAL; TENDÊNCIAS COMTEMPORÂNEAS DA ADMINISTRAÇÃO. Bibliografia BásicaMAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 2000.

Bibliografia ComplementarANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração. São Paulo: M. Books, 2007.CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claúdia C.; et KLOECKNER, Mônica C. Administração –teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.

2° ANO

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS

Objetivos EducacionaisConduzir o aluno ao conhecimento da Contabilidade de Custos de forma a capacitá-lo a classificar, apurar, contabilizar e interpretar informações de custos, proporcionando condições para a compreensão dos sistemas de custeamento e os métodos de custeio como ferramenta de apoio para o processo de tomada de decisões, planejamento e controle. EmentaINTRODUÇÃO Á CONTABILIDADE DE CUSTOS. CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. CUSTOS PARA MELHORIA DE PROCESSOS: CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES – ABC. CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES: CUSTEIO VARIÁVEL. CUSTOS PARA CONTROLE E PLANEJAMENTO: CUSTEIO PADRÃO. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. GESTÃO DE CUSTOS.Bibliografia BásicaBRUNI, Adriano Leal; FAMÁ , Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed.São Paulo: Atlas, 2003.PEREZ JÚNIOR, José Hernandez et al. Gestão Estratégica de Custos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia ComplementarVICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 7.ed. São Paulo: Frase, 2003.HORNGREN, Charles Tomas. Contabilidade de Custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

Objetivos EducacionaisDotar o aluno de conhecimentos introdutórios sobre a contabilidade, visando desenvolver o pensamento crítico quanto ao patrimônio das organizações e suas mutações, preparando-o rumo à tomada de decisões, por meio da formação de um embasamento conceitual sólido.EmentaESQUEMA BÁSICO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL, PLANO DE CONTAS, IMPOSTOS E TAXAS SOBRE VENDAS, OPERAÇÕES COM MERCADORIAS, APURAÇÃO CONTÁBIL DO RESULTADO, OPERAÇÕES FINANCEIRAS, FOLHA DE PAGAMENTO, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, PROVISÕES, BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

40

Bibliografia BásicaEQUIPE DE PROFESSORES DA FEA USP. Contabilidade Introdutória. 7 ed. São Paulo, Atlas, 1990.IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1995.

Bibliografia ComplementarMARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1989.NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade Básica. 6 ed. rev. e atual. São Paulo:Frase, 1997.

ECONOMIA DE EMPRESAS

Objetivos Educacionais Estudar e avaliar a influência da variável econômica no processo de decisão empresarial, desenvolvendo uma visão ampla do contexto no qual as empresas elaboram suas estratégias de competição e de crescimento. Enfatizando-se as condições postas pela estrutura de mercado e os efeitos do processo de internacionalização do capital sobre a competitividade e o crescimento das empresas.EmentaNOÇÕES PRELIMINARES DE ECONOMIA DE EMPRESAS. O POTENCIAL DE CRESCIMENTO E A DECISÃO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS. A CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA INVESTIMENTO. ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO E DE CRESCIMENTO EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE MERCADO.Bibliografia BásicaGUIMARÃES, E. A. Acumulação e crescimento da firma: um estudo de organização industrial. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1987.

Bibliografia ComplementarFORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2002.PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro : Campus, 1997.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo : Atlas, 2002.VARIAN, H. R. Macroeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro : Campus, 1997.

FILOSOFIA APLICADA

Objetivos Educacionais Definir filosofia, sua extensão e aplicabilidade.Reconhecer e verificar os frutos da ciência moderna, oriundos dos embates da razão e experiência.Possibilitar a construção de uma postura critico-construtiva acerca da realidade vivida pelo docente.Ementa INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. O HOMEM, A CULTURA E O TRABALHO. CONHECIMENTO. FILOSOFIA DA CIÊNCIA. TÓPICOS DE FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA.Bibliografia BásicaARANHA, M. L ; MARTINS, M. H. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1992.CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

Bibliografia ComplementarALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 4 ed. São Paulo: Loyola, 2002.CHASSOT, Attico. A Ciência através dos tempos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1994.

GESTÃO DE PESSOAS

Objetivos Educacionais Desenvolver o estudo e a discussão para a importância da Gestão de Pessoas, e sua interdependência no sistema organizacional como forma de responsabilidade pela eficácia gerencial através de seus objetivos, processos e estratégias.

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Ementa CONTEXTUALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS. PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE PESSOAS. SUPRIMENTO DE PESSOAL. DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE PESSOAS. REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA. MANUTENÇÃO DE PESSOAL. MONITORAMENTO DE PESSOAL.Bibliografia BásicaCHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas – o novo papel de recursos humanos. São Paulo: Campus, 1999CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos - edição compacta. São Paulo: Atlas, 2002

Bibliografia ComplementarBOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Relacionamentos – Melhorando relações interpessoais. São Paulo: M. Books, 2007.CELINSKI, L. Guia para diagnóstico em administração de recursos humanos: roteiros e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1994.FLEURY, Maria Tereza Leme (org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.LACOMBE, Francisco J. M.. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.LUCENA, M. D. da S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1996.ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Objetivos EducacionaisEstudar e discutir a analise de uma organização sob o tradicional enfoque do direito do Trabalho e previdenciário no cenário interno e externo; agregar àquele estudo, várias técnicas e procedimentos novos, bem como legislação atualizada e vigente, para ajudar o profissional em sua vida futura. A agregação de novos procedimentos e conceitos, aprimorando o profissional para o dia a dia demonstrando a importância dos conhecimentos da disciplina dando ao alunado poder de discernimento e competitividade no mercado de trabalho.EmentaDIREITO DO TRABALHO; A RELAÇÃO DO TRABALHO; IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL; DURAÇÃO DO TRABALHO; REMUNERAÇÃO E SALÁRIO; FÉRIAS ANUAIS; CONTRATOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS; ESTABILIDADE; LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA.Bibliografia BásicaCARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia ComplementarCAMPANHOLE, A. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar 37. ed. São Paulo: Atlas, 1974.SUSSEKIND, A. ; MARANHÃO, H. Parecer sobre direito do Trabalho e Previdência Social. São Paulo: LTR, 1981.Consolidação das Leis do Trabalho.Constituição FederalCódigo de Processo Civil

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Objetivos EducacionaisFornecer conceitos de matemática financeira para que o aluno possa desenvolver o raciocínio lógico financeiro e utilizá-los nas disciplinas correlatas.Preparar o aluno para criar e discutir conceitos e saber tomar decisões financeiramente corretas. Orientar o aluno para a absorção de técnicas e de procedimentos capazes de transformar a simples transmissão de conhecimentos em produção de conhecimentos.

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EmentaDESCONTO SIMPLES; JURO COMPOSTO; DESCONTO COMPOSTO; RENDAS OU ANUIDADES.Bibliografia BásicaKUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Aplicada e Análise de investimentos. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2000.SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

Bibliografia ComplementarFARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. 2.ed. São Paulo : Mc Graw-Hill, 1973. 219p. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II

Objetivos EducacionaisPropiciar o desenvolvimento da capacidade de análise e interpretação de textos, observando os mecanismos de funcionamento da língua, desenvolvendo a competência lingüística, para que haja maior consciência e domínio de seu uso.Propiciar o acesso ao padrão culto da língua, desenvolvendo a capacidade de comunicar-se, registrando as idéias de forma clara e precisa ao produzir seus próprios textos. Ser capaz de ler, entender, analisar, refletir e criticar os diversos tipos de comunicação.EmentaCOMUNICAÇÃO E LINGUAGEM. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. A COESÃO TEXTUAL. REDAÇÂO TÉCNICA E CORRESPONDÊNCIA.Bibliografia BásicaGOLD, Miriam. Redação Empresarial-Escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo : Makron Books, 2005.MARTINS, D.S; ZILBERKNOP,L.S. Português Instrumental. Porto Alegre : Sagra Luzzatto,2000.VIANA, Antônio Carlos. Roteiro de Redação, Lendo e Argumentando. São Paulo : Scipione, 2000.

Bibliografia ComplementarLAJOLO, Marisa (org.). Histórias sobre ética. São Paulo : Ática, 2001.SEVERINO, A. J. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos in Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo : Cortez, 2000.XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Como se faz um texto - A construção da dissertação-argumentativa. São Paulo: Scipione,2001.Leitura de artigos variados, atuais, de jornais e revistas.

3° ANO

ANÁLISE CONTÁBILObjetivos Educacionais Rever e aprofundar estudos sobre os principais conceitos, estruturas e técnicas de formação das principais demonstrações financeiras e contábeis; oportunizar ao aluno a descobrir o verdadeiro sentido de utilidade de tais demonstrações e informações para avaliar a empresa ou os seus processos operacionais. Implementar conhecimentos sobre as técnicas de análise contábeis aplicáveis às organizações, e em paralelo agregar habilidades que permitam ao aluno ler, analisar e interpretar as demonstrações e daí retirar dados e informações que interessam a todos os usuários da contabilidade. EmentaESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES; INDICADORES DE DESEMPENHO; INDICADORES ESTRUTURAIS.

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Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de Balanços. Um enfoque Econômico Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2008.IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9.ed. São Paulo : Atlas, 2008.MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial. 4.ed. São Paulo : Atlas.

Bibliografia ComplementarBLATT, Adriano. Análise de Balanços. São Paulo :. Makron Books, 2001. FURTADO, Wilter. Análise Contábil: um enfoque na gestão de negócios. Ituiutaba : Esccai, 2002.MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9.ed. São Paulo : Atlas.MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sérgio de; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo : Atlas.SÁ, Antonio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. 2.ed. Curitiba : Juruá, 2008.

CONTABILIDADE AVANÇADA

Objetivos EducacionaisRever e aprofundar estudos sobre os principais conceitos, estruturas e técnicas de formação, das principais demonstrações financeiras e contábeis, induzindo o aluno à utilizar essas ferramentas como norteador nas tomadas de decisão; Implementar o estudo e o conhecimento das mais variadas técnicas de análise, aplicáveis às variações (resultados) e à formação do patrimônio de acordo com a identidade de todos os elementos envolvidos; Enfatizar a gestão e a interpretação de informações contábeis e financeiras como ferramenta estratégica; Explorar as diversas formas de reestruturações societárias e de captação e avaliação de investimentos.EmentaGESTÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS; ESTÁTICA PATRIMONIAL (ESTRUTURAS BÁSICAS DAS CONTAS PATRIMONIAIS EM VIGOR DA LEI 11638 DE 28/12/07 E MP 449 DE 04/12/08; PATRIMÔNIO LIQUIDO; CRITÉRIOS E AVALIAÇÃO DO ATIVO E PASSIVO; DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS; MERCADO DE CAPITAIS; INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS.Bibliografia BásicaALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 6.ed.São Paulo: Frase, 1996.PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade Avançada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVERIA, Luis Martins de. Contabilidade avançada. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária : Lei 11.638. São Paulo: Atlas, 2008.KASSAI, José Roberto, et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo. Mercado de capitais. In: BOVESPA. Disponível em http://www.bovespa.com.br/pdf/merccap.pdf

ESTATÍSTICA APLICADA

Objetivos Educacionais Identificar na Estatística um instrumento de Planejamento em qualquer área de atividade Profissional.A tabulação de dados e sua exposição através de gráficos permitirão ao aluno uma melhor comparação e conseqüente análise do assunto abordado.

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Ementa INTRODUÇÃO. TABELAS ESTATÍSTICAS. GRÁFICOS. MÉDIAS. FREQÜÊNCIAS RELATIVAS COMO ESTIMATIVAS DE PROBABILIDADE. MEDIDAS DE DISPERSÃO. VARIAÇÕES PERCENTUAIS. AMOSTRAGEM.Bibliografia Básica STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Contabilidade. ???? : Haper&Row, ????.VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 4.ed. São Paulo : Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto Andrade. Princípios de Estatística. São Paulo : Atlas, 1990.

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

Objetivos EducacionaisOferecer aos estudantes conhecimentos sobre os preceitos éticos, fundamentando sua necessidade com o propósito de aprimorar o relacionamento do profissional da contabilidade com a sociedade e com o próprio grupo profissional.EmentaCONCEITO DE ETICA E MORAL, ETMOLOGIA DAS PALAVRAS ETICA E MORAL, OBJETIVO DA ETICA, FUNDAMENTOS PARA ESTUDAR ÉTICA, PRECURSORES DA ETICA, DIFERENÇA ENTRE A ETICA E MORAL, RECURSOS PARA ESTUDAR ETICA, NORMAS GERAIS CONFLITO DE INTERESSES, DILEMAS ETICOS NA PROFISSAO CONTABIL, FERRAMENTAS PARA SOLUCIONAR CONFLITOS, FORMAÇAO DO CARATER, VICIOS E VIRTUDES A IMPORTANCIA DAS VIRTUDES NA VIDA PROFISSIONAL, PRINCIPAIS VIRTUDES NA PROFISSAO CONTABIL, CONCEITO DE ETICA PROFISSIONAL, FORMAS DE CONDUTA FIXADAS PELO C.E.P.C.Bibliografia BásicaCódigo de Ética Profissional do Contabilista. 3.ed. CFC : Brasília, 2000.MARTINS, Eliseu. Ética Geral e Profissional em. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1997.

GESTÃO FINANCEIRA

Objetivos EducacionaisProporcionar aos alunos subsídios para tomadas de decisões estratégicas no âmbito financeiro, tendo como enfoque principal as questões do equilíbrio de caixa e do desempenho financeiro global da empresa. Focar com interação a área de finanças com as demais áreas funcionais, tais como marketing, produção e recursos humanos, visualizando desta forma os impactos resultantes de investimentos sobre a liquidez agregada e o resultado financeiro do negócio, proporcionando ao discente, o aprendizado e a operacionalização das diversas estratégias econômicas e financeiras, destinadas às empresas.Proporcionar ainda ao aluno o constante contato com as novas tecnologias, e prepará-lo para atuar num mercado globalizado e estimulá-lo a assumir uma postura profissional e ética. EmentaINTRODUÇÃO À FINANÇAS. ESTRATÉGIAS FINANCEIRAS. OPERAÇÕES DE CRÉDITO E FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO. ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO FINANCEIRO. GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA. CONTROLE FINANCEIRO EMPRESARIAL. PLANO DE NEGÓCIOS.

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Bibliografia BásicaBULGACOV, Sérgio [organizador]. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo : Atlas,1999.DI AUGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro: análise das alternativas fontes de financiamento. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1999.HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise planejamento e controle financeiro. 3.ed. , São Paulo : Atlas, 2001.LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo : Atlas, 2003.

Bibliografia ComplementarASSAF NETO, Alexandre; MARTINS, Eliseu. Administração Financeira. São Paulo : Atlas, 1995.BRIGHAM, Eugene F.et. alli. Administração Financeira: teoria e prática. São Paulo : Atlas, 2001.GITMAN, Laurence J.. Princípios de Administração Financeira. São Paulo : Harbra, 1997.HONG, Yuh Ching. Contabilidade e Finanças para não especialistas. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2003.ORTOLANI, Edna Mendes. Operações de Crédito no Mercado Financeiro: modalidades, aspectos legais e negociais, matemática financeira aplicada, esquemas gráficos riscos associados a produtos, operacionalização. São Paulo : Atlas, 2000.WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4.ed., São Paulo : Atlas, 1983.

GESTÃO MERCADOLÓGICA

Objetivos EducacionaisPropiciar a base conceitual da Gestão Mercadológica aos discentes, com um embasamento acadêmico conceitual sólido para solucionar problemas práticos do Marketing no século XXI e, desenvolver a orientação gerencial com uma abordagem analítica sob a ótica da perspectiva multidisciplinar de forma abrangente e equilibrada.EmentaMARKETING PARA O SÉCULO XXI - PRINCIPAIS CONCEITOS. DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. ANÁLISE DOS MERCADOS CONSUMIDORES. CONDUÇÃO DE PESQUISA DE MARKETING E PREVISÃO DA DEMANDA.Bibliografia BásicaKOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2000.KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2006.

Bibliografia ComplementarAAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de Vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas, 2000.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Objetivos Educacionais.Viabilizar ao corpo discente uma formação profissional diferenciada mediante a constituição de profissionais cientistas do direito, de forma a oportunizar ao aluno conhecimentos para o manejo da disciplina do Direito Tributário, assim como desenvolver a pesquisa e provocar debates, habituando-os à vida prática.Proporcionar o aprofundamento teórico, técnico e prático indispensável para a atuação profissional na área tributária, e ainda, preparar o aluno para qualquer mudança na legislação tributária, evitando-se assim o estudo limitado, mas priorizando a investigação científica, mediante a adoção de linhas de pensamento claras, plurais, de modo a permitir atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes problemas da atualidade.Possibilitar a reflexão sobre as regras tributárias, no sentido de fornecer ao aluno, instrumentos necessários para o pleno exercício da cidadania e sua capacitação para o mercado de trabalho.

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Ementa.DIREITO TRIBUTÁRIO NACIONAL. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS. COMPETÊNCIA IMPOSITIVA. LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA. VIGÊNCIA, APLICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LEIS TRIBUTÁRIAS. NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. PROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO. TRIBUTOS: FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS.Bibliografia BásicaAMARO, Luciano. Direito Tributário. 13. ed, São Paulo: Saraiva.CARVALHO, Paulo Barros de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva.HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 15. ed. São Paulo: Atlas.MACHADO, Hugo Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros.

Bibliografia ComplementarATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. São Paulo: Malheiros, 2003. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 380p. CALMON, Sacha. Curso de Direito Tributário Brasileiro. Ed. Forense, RJ Comentários à Constituição de 1988 – Sistema Tributário. Ed. Forense, RJ, 1990.CARAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 19.ed. São Paulo : Malheiros, 2003CASTRO, Adilson Gurgel de; GOMES, Carlos Roberto de Miranda. Curso de Direito Tributário. 6 ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2000, 250p.DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. 368p.FERREIRA, Eduardo Marcial. Manual de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003.MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. 3 ed. São Paulo: Dialética, 2002.NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 1998.

METODOLOGIA DA PESQUISA CONTÁBIL

Objetivos Educacionais. Proporcionar ao aluno conhecimentos e compreensão dos métodos e da metodologia empregada na investigação cientifica, capacitando-o para a prática da elaboração de projetos de pesquisa, bem como para o desenvolvimento dos mesmos.Ementa. CONCEITO DE PESQUISA. METODOLOGIA DE PESQUISA APLICAVEL ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA EM CONTABILIDADE. NOÇÕES BÁSICAS PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. LEITURA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E FICHAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA. DIRETRIZES E NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Bibliografia BásicaBEUREN, Ilse Maria (org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003.GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia ComplementarGIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

RELAÇÕES ECONÔMICAS

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Objetivos Educacionais.Identificar e discutir os componentes básicos da produção, do emprego e do consumo agregados sob a égide do Produto Interno Bruto e suas formas de financiamento.Discutir os indicadores de desempenho da produção interna e os efeitos nas condições de emprego e renda da população e a sua respectiva distribuição.Discutir as variáveis que compõem as decisões de investimento privado e público.Ressaltar os fatores culturais como determinantes do comportamento de consumo da população, traçando um paralelo entre economias desenvolvidas e subdesenvolvidas.Estabelecer as possíveis variações econômicas decorrentes das imperfeições percebidas nas relações dos agentes econômicos e os respectivos instrumentos de correções das políticas sociais e econômicas do governo.As condições do endividamento e do financiamento público e seus efeitos na dinâmica da produção do setor privado.Mensurar os efeitos de integração e desintegração econômica e social decorrentes da regionalização e globalização dos mercados, bem como, o funcionamento dos organismos de sustentação da atividade produtiva e especulativa.Ementa.A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E SEUS EFEITOS NA DINÂMICA MACROECONÔMICA. CONCEITOS E ANÁLISE DOS AGREGADOS E VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS. POLÍTICAS DE CORREÇÕES DAS RELAÇÕES INTERNAS. RELAÇÕES EXTERNAS. Bibliografia BásicaROSSETTI, José P.. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997 a 2003.SOUZA, Nali de Jesus de. Curso de Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia ComplementarMAIA, Jayme de M., Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 1999.VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E., Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003.VASQUEZ, J. L., Comércio Exterior Brasileiro, São Paulo: Atlas, 2003.SITES SUGERIDOS: www.google.com – www.bcb.gov.br – www.in.gov.br – www.dieese.org.br –www.ibge.gov.br – www.cade.com.br – www.prossiga.com.br – www.bovespa.com.br. –www.ipea.gov.br – www.race.nuca.ie.ufrj.br

4° ANO

AUDITORIA CONTÁBIL

Objetivos Educacionais.Propiciar ao aluno o conhecimento da teoria, das normas regulamentares brasileiras e dos instrumentos de Auditoria Contábil, para possibilitar a execução dos procedimentos, especialmente os voltados para o sistema de controles internos, e ainda proporcionar conhecimentos relativos à aplicação prática da auditoria contábil, reunido condições para que o aluno conheça e programe os procedimentos para as principais áreas em adequados papéis de trabalho capacitando-o ao exercício e à solução prática de questões de sua vida profissional.Ementa.INTRODUÇÃO AUDITORIA. NORMAS DE AUDITORIA. A FUNÇÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE. PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTROLES INTERNOS. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA. PAPÉIS DE TRABALHO. PROGRAMAS DE AUDITORIA. RELATÓRIOS DE AUDITORIA.

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Bibliografia BásicaALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um Curso moderno e Completo. São Paulo: Saraíva, 1990.ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1984 e posteriores.FRANCO, Hilário; MARRA. Auditoria Contábil, São Paulo:Atlas, 2001.SÀ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.

Sites RecomendadosConselho Federal de Contabilidade - CFC: www.cfc.org.brConselho Regional de Contabilidade de MG- CRCMG: www.crcmg.org.brInstituto Brasileiro dos Auditores Independentes- IBRACON: www.ibracon.com.brAssociação dos Auditores Internos: AUDIBRA: www.audibra.com.brComissão de valores Mobiliários: CVM: www.cvm.gov.br

CONTABILIDADE PÚBLICA

Objetivos Educacionais.Dotar o aluno de conhecimentos introdutórios sobre a contabilidade pública, visando desenvolver o pensamento crítico quanto ao patrimônio das organizações e suas mutações, preparando-o rumo à tomada de decisões, por meio da formação de um embasamento conceitual sólido.Ementa.CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; SISTEMA ORÇAMENTÁRIO; ORÇAMENTO PÚBLICO; RECEITA E DESPESA PÚBLICA; DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO.Bibliografia BásicaANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. São Paulo: Atlas, 2002. 317p.KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 388p.KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 225p.

Bibliografia ComplementarGIACOMONI, James. Orçamento Público. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. 230p.MACHADO JUNIOR, José Teixeira; REIS Heraldo da Costa. A Lei 4.320 comentada. 31.ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2003.Lei Federal Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.Constituição Federal de 05 de outubro de 1988Portaria STN 163/2000

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA

Objetivos Educacionais.Propiciar conhecimentos do Direito e das práticas comerciais face ao processo histórico, às fontes, atos de comércio e sociedades comerciais.Ementa.ATIVIDADE EMPRESARIAL. REGIME JURÍDICO DA LIVRE INICIATIVA. REGISTRO DE EMPRESA E LIVROS COMERCIAIS. ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL E NOME EMPRESARIAL. PROPRIEDADE INDUSTRIAL. O EMPRESÁRIO E OS DIREITOS DO CONSUMIDOR. TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO. CONSTITUIÇÃO DAS SOCIEDADES CONTRATUAIS. SÓCIO DA SOCIEDADE CONTRATUAL. SOCIEDADE CONTRATUAIS MENORES. SOCIEDADE LIMITADA. DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CONTRATUAL. SOCIEDADE POR AÇÕES. FORMAS MODERNAS DE SOCIEDADES. TÍTULOS DE CRÉDITO. FALÊNCIA – RECUPERAÇÃO JUDICIAL E RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL –INSOLVÊNCIA. LEI 11.101/2005

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Bibliografia BásicaBRASIL, Código Comercial. São Paulo: Saraiva, 2.005.CAMPINHO, Sergio. O decreto de Empresa à Luz do novo Código Civil. 3.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.CHEROLI, Paulo. Direito de Empresa no Novo Código Civil 2002. São Paulo: Pillares, 2004.COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial – Direito de Empresa. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.Código Civil de 2002 – Lei nº 10.406/2002. São Paulo: Saraiva, 2006.Constituição Federal de 1988 de 2.008.RODRIGUES, Frederico Viana (coord.). Direito de Empresa no Novo Código Civil. São Paulo: Forense, 2004.SZTAJU, Rachel de. Teoria Jurídica da Empresa, São Paulo: Atlas, 2004.TZIRULMILK, Luiz. Revista dos Tribunais, 2.ed. São Paulo, 2005.

Bibliografia ComplementarCÓDIGO COMERCIAL. Coord. Prof. Dr. Antônio Ribeiro Lopes. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2002.FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas. Atlas, São Paulo. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007.SILVA, Jorge Alberto. Quadros de Carvalho. Código de Defesa do Consumidor anotado. São Paulo: Saraiva, 2001.

ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Objetivos Educacionais.Estudar e discutir o Orçamento e Planejamento Tributário como ferramenta de gestão e de tomada de decisão nas atividades empresariais. Oferecer e discutir técnicas e procedimentos tributários que possam servir como agregados diferenciadores para o empresário, criando assim um composto de conhecimentos que permitirão aos usuários tomarem decisões seguras; empreender de forma circunstanciada usando-os na gestão e no desenvolvimento do negócio.Ementa.ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. LUCRO REAL. LUCRO PRESUMIDO. COFINS E PIS. COFINS NÃO CUMULATIVA. PIS NÃO CUMULATIVA. SIMPLES NACIONAL – ASPECTOS TRIBUTÁRIOS. APROVEITAMENTO DE CRÉDITO DO ICMS. APROVEITAMENTO DE CRÉDITO DO IPI. COMPARAÇÕES ENTRE LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL.Bibliografia BásicaBORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia ComplementarANNE, Joyce Angher. Constituição da República Federativa do Brasil. 10. ed. São Paulo: Rideel, 2004. OLIVEIRA, José Jayme Macedo. Código Tributário Nacional. 2 ed. Saraiva: São Paulo, 2003.Regulamento do Imposto de Renda. Ed. IOB.

PERÍCIA CONTÁBIL

Objetivos Educacionais.Agregar, como base de sustentação à disciplina, enfoques históricos e conceituais da perícia contábil.Enfocar os preceitos éticos e legais regentes da perícia contábil.Apresentar as principais técnicas e procedimentos utilizados para a apuração de informação necessária à perícia contábil.Ementa.INTRODUÇÃO À PERÍCIA CONTÁBIL; LEGISLAÇÕES APLICADAS À PERÍCIA CONTÁBIL; RELATÓRIOS E DOCUMENTOS; PLANEJAMENTO DE PERÍCIA CONTÁBIL.

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Bibliografia BásicaÁLBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo : Atlas, 1996.HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil. 3.ed. Curitiba : Juruá, 2003.

Bibliografia ComplementarMAGALHÃES, Antônio de Deus Farias ET AL. Perícia Contábil. São Paulo : Atlas, 1995.ORNELAS, Martinho M.G. de. Perícia Contábil. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995.SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 3.ed. São Paulo : Atlas, 1997.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Objetivos Educacionais.Dar ao egresso do curso de Ciências Contábeis uma visão sistêmica dos processos contábeis consolidando esta teoria e orientando a prática e planejamento de tais processos; auxiliar o aluno no processo de entendimento e conciliação entre a teoria e a prática sobre os sistemas operacionais contábeis através da sua execução (registros contábeis, fiscais e para-fiscais) no sistema integrado Alterdata; orientar a prática da elaboração, leitura e avaliação informações contábeis para tomada de decisão (DRE- Balanço Patrimonial – DMPL – DLPA -DFC- DVA); assim como do sistema econômico-financeiro gerencial (caixa, bancos, controle de estoques, patrimonial, contas a receber e contas a pagar)Ementa.EMPRESAS; SISTEMAS; SISTEMAS DE INFORMAÇÃO; MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO; SISTEMAS ERP; INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO. Bibliografia BásicaLAUDON, Kenneth C.. Sistemas de Informações Gerenciais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentece Hall, 2007O’BRIEN, James. Sistemas de informações e as decisões gerenciais na era da internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia ComplementarOLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

TEORIA DA CONTABILIDADE

Objetivos Educacionais.Dotar o aluno de conhecimentos necessários sobre a contabilidade, visando desenvolver o pensamento crítico quanto ao patrimônio das organizações e suas mutações, preparando-o rumo à tomada de decisões.Ementa.METODOLOGIAS E ABORDAGENS DA CONTABILIDADE; PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE; EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL (DISCLOSURE); ATIVO E SUA MENSURAÇÃO; PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO; RECEITAS, GANHOS, DESPESAS E PERDAS.

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Bibliografia BásicaIUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6.ed. São Paulo : Atlas, 2000.SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; MACHADO, Nilson Perinazzo. Fundamentos da teoria da contabilidade. São Paulo : Atlas, 2005.

Bibliografia ComplementarHENDRIKSEN, Eldon; BREDA, Michael F Van.Teoria da Contabilidade. São Paulo : Atlas, 1999.IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 2.ed. São Paulo : Atlas, 2000.SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS DE CONTABILIDADE

Objetivos Educacionais. Levar ao aluno discussões e reflexões sobre temas contábeis que estão sendo discutidos na atualidade. Sejam eles referentes às normas, princípios fundamentais, ou; relacionados à execução de serviços contábeis; correlacionados à criação, análise e ao uso das informações contábeis, e; principalmente focados na inovação e atualização do conhecimento contábil. Paralelamente oportunizar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e atitudes quanto à necessidade do estudo continuado, melhoria da visão crítica e holística em relação aos estudos contábeis.

Ementa Mudanças na Lei Societária. Temas em Destaque. Temas Relevantes.

Bibliografia Básica. BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças Contábeis na Lei Societária. São Paulo: Atlas, 2008.IBRACON. Temas Contábeis em Destaque. Coleção Seminários CRC-SP. São Paulo : Atlas, 2000.MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo : Atlas.

Bibliografia ComplementarIBRACON. Temas Contábeis Relevantes. Coleção Seminários CRC-SP. São Paulo : Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9.ed. São Paulo : Atlas, 2008.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Objetivos Educacionais.Orientar a elaboração da monografia de conclusão do curso de Ciências Contábeis.Ementa.PROJETO DE PESQUISA; NORMAS PARA COMPOSIÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E DE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA; TRABALHOS ACADÊMICOS; REDAÇÃO DOS CAPÍTULOS; AVALIAÇÃO FINAL DAS MONOGRAFIAS.Bibliografia BásicaASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.__________. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.__________. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – Apresentação.Rio de Janeiro, 2005.BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003.SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas; FRANÇA, Maira Nani. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Uberlândia: UFU, 2007.VILELA, Marcus Sérgio Satto et al. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis, Ituiutaba, MG, Faculdade Triângulo Mineiro, 28 fev. 2009.

Bibliografia Complementar

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GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. Ver. E ampl. São Paulo: Cortez, 2001.279 p..

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IV – PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Os meios necessários para atingir os objetivos de ensino são comumente chamados

de metodologias de ensino, métodos de ensino, métodos didáticos, técnicas

pedagógicas, técnicas de ensino, meios e procedimentos de ensino, atividades de

ensino e outras expressões similares. Dada à variedade terminológica, a expressão

“estratégias de ensino”, utilizada neste Projeto Pedagógico, incorpora, num sentido

amplo, todos os termos e expressões citadas. Assim, cabe a consideração de

Masetto (2003, p.86) quando afirma que:

as estratégias para a aprendizagem constituem-se numa arte de decidir sobre um conjunto de disposições, que favoreçam o alcance dos objetivos educacionais pelo aprendiz, desde a organização do espaço sala de aula com suas carteiras até a preparação do material a ser usado, por exemplo, recursos audiovisuais, visitas técnicas, internet etc, ou uso de dinâmicas de grupos, ou outras atividades individuais.

Desta feita, serão relacionados as principais Estratégias de Ensino utilizadas pelos

docentes da FTM, apresentando suas características, indicações de uso e

operacionalização. Essa relação não é excludente, visto existirem outras

metodologias de ensino.

Método Expositivo (Aula Expositiva)

O método expositivo é uma estratégia de ensino que faculta o ensino por meio da

comunicação oral. Sua principal vantagem é a simplicidade da estratégia em si, pois

é utilizada em qualquer circunstância seja para muitos ou poucos alunos,

independente do uso de recursos didáticos complementares, centralizando toda a

ação do processo ensino-aprendizagem na figura do professor. Entretanto, a

principal desvantagem dessa estratégia é colocar o aluno em situação passiva no

recebimento de informações, condição que favorece a apatia, a desatenção e o

desinteresse.

Esta estratégia de ensino atinge, principalmente, alunos com características de

aprendizagem auditiva e visual (se a estratégia é conjugada com recursos

audiovisuais), não abrangendo a aprendizagem sinestésica. Em função disso,

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recomenda-se alterná-la com outras mais adequadas para as várias características

de aprendizagem dos alunos em sala de aula. Essa estratégia de ensino, em linhas

gerais, atende a três objetivos educacionais: iniciar um tema ou conteúdo de estudo;

apresentar uma síntese, após o estudo de determinado assunto; e comunicar as

explicações necessárias e atualizações de determinado assunto.

Debates e Discussões

Essa estratégia de ensino possibilita a consecução de vários objetivos educacionais,

como a) favorecer a reflexão acerca de conhecimentos obtidos mediante leitura ou

exposição; b) desenvolver novos conhecimentos mediante a utilização de

conhecimentos e experiências anteriores; c) favorecer o enfoque de um assunto sob

diferentes ângulos; d) dar oportunidade aos alunos para formular princípios com

suas próprias palavras e sugerir aplicações para esses princípios; e) ajudar os

alunos a se tornarem conscientes dos problemas que aparecem na informação

obtida a partir de leituras, d) facilitar a aceitação de informações ou teorias contrárias

às crenças tradicionais ou idéias prévias.

Para o pleno e eficiente funcionamento dessa estratégia, é necessário que o

professor domine bem o assunto sobre o qual se fará o debate ou discussão. É

preciso, também, solicitar a todos os participantes um estudo ou pesquisa prévia

sobre o tema, trazendo, se for o caso, o material utilizado para a discussão. Cabe,

também, ao professor, garantir a participação de todos os alunos, evitando a

exclusividade das intervenções por parte de apenas alguns, visto que todos devem

ter a oportunidade de fazer uso da palavra.

Seminários, Simpósios e Palestras

Essas estratégias de ensino podem ter conotações diferentes quanto às suas

nomenclaturas, entretanto, são iguais na essência. São atividades didáticas,

conduzidas por alunos ou especialistas convidados, que apresentam ou discutem

um tema de forma científica para uma platéia de ouvintes. As operacionalizações

dessas estratégias não seguem um padrão de conduta, cabendo ao professor a

melhor forma de organizá-las, de acordo com sua modalidade.

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O seminário configura-se como um grupo de pessoas que se reúnem com o

propósito de estudar um tema sob a direção ou coordenação de um professor ou

especialista no assunto. A atividade exige uma ampla preparação, incluindo

estruturação, pesquisa, apresentação e discussão.

O simpósio é uma série de breves apresentações de diversas pessoas sobre

diferentes aspectos de um mesmo tema ou problema e pode ser realizado durante

um mesmo dia ou durante vários dias seguidos. Atribuídos os diversos aspectos do

tema e marcado o limite de tempo para cada exposição – que deverá ser de uns 10

minutos – o professor orienta os alunos a respeito da bibliografia mais indicada para

cada aspecto. Ao final do simpósio, abre-se o debate geral de todos os temas.

A palestra é uma estratégia por meio da qual o aluno recebe informações de um

profissional especialista sobre a abordagem do conteúdo aliado à aplicação prática.

Ela pode auxiliar na motivação em relação a um conteúdo novo como no seu

aprofundamento, além de despertar o aluno para a pesquisa científica em

determinados assuntos.

Estudo Dirigido (Pesquisa e Dissertação)

Consiste em uma atividade realizada pelos alunos, com roteiros ou parâmetros

previamente definidos pelo professor, conforme as necessidades da classe ou de

objetivos educacionais. Essa estratégia de ensino possibilita ao aluno a introdução à

pesquisa de forma científica e desenvolve criticidade a respeito da realidade

pesquisada.

Conforme afirma Masetto (2003), essa técnica permite o desenvolvimento de várias

aprendizagens:

- tomar iniciativa na busca de informações, dados e materiais necessários

para o estudo;

- entrar em contato com as mais diferentes fontes de informações (livros,

periódicos, anais de congressos, músicas, fotos etc.) e com os mais

diversos ambientes informativos (biblioteca, internet, sites etc.), com

especialistas de seu curso e de outras instituições mediante entrevistas,

e-mails etc.;

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- selecionar, organizar, comparar, analisar, correlacionar dados e

informações;

- fazer inferências segundo dados e informações, levantar hipóteses,

checá-las, comprová-las, reformulá-las e tirar conclusões;

- elaborar um relatório com características científicas;

- comunicar os resultados obtidos com clareza, ordem, precisão científica,

oralmente ou por escrito.

Dramatização (Role-Play)

É uma interessante estratégia de ensino, pois possibilita alcançar até objetivos de

domínio afetivo ou desenvolver determinadas atitudes e posturas. Todavia, para que

seja eficiente, exige cuidadoso planejamento, talvez até mais rigoroso que o da aula

expositiva, porque na aula expositiva o professor controla seu desenvolvimento, o

que não ocorre na dramatização.

Sua operacionalização é relativamente simples, pois, a partir de uma situação

problema, organiza-se uma equipe com membros diferenciados e pede-se que

todos, cada um defendendo e desempenhando seu papel, dialoguem e debatam

com os outros para resolver o problema apresentado. Para que a aprendizagem

ocorra, é fundamental que cada aluno assuma integralmente seu papel, ou seja,

comporte-se como tal, defenda as posições próprias daquele papel, procure ter as

reações e atitudes próprias ao personagem interpretado.

Método dos projetos

Essa estratégia de ensino tem como principal objetivo criar condições para que o

aluno aprenda a relacionar a teoria com a prática, associando as diversas disciplinas

de um curso entre si, encaminhando para uma atitude interdisciplinar e para um

exercício de integração de conhecimentos de diferentes áreas. Por isso, trata-se de

uma estratégia de alto alcance no que diz respeito às aprendizagens profissionais.

Os projetos são atividades que redundam na produção, pelos alunos, de um relatório

final que sintetize dados originais (teóricos e práticos) colhidos por eles, partindo de

uma análise diagnóstica até a apresentação do projeto para toda a classe, com

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debates sobre cada um deles, para que todos possam aproveitar os trabalhos

realizados pelo grupo ou pelo aluno e desenvolver suas aprendizagens.

Oficinas e Laboratórios

Consistem em atividades didáticas que proporcionam ao aluno reforçar os conceitos

apresentados em sala de aula, integrando teoria e prática. Isso dependerá dos

objetivos educacionais que o professor pretende com as atividades práticas. De

qualquer forma, essas estratégias são indispensáveis para adicionar valor ao

processo ensino-aprendizagem.

O uso de aulas práticas ou de laboratório é específico para cada curso e depende

dos recursos didáticos que a instituição de ensino disponibiliza para os professores.

Seja com recursos tecnológicos específicos (computadores e aplicativos) ou apenas

com salas e dependências que simulem uma realidade (escritórios modelos), essas

estratégias proporcionam ao aluno contato com uma realidade simulada próxima,

provocando motivação e interesse pelos assuntos e pelos conteúdos praticados nas

oficinas e laboratórios.

Visitas Técnicas e Excursões

São estratégias de ensino que devem estar integradas aos assuntos e temas

estudados no momento e devem ser bem planejadas, de preferência com a

participação dos alunos, definindo-se o que será observado e registrado durante a

atividade. Para isso, é interessante elaborar um roteiro de observações e/ou

entrevistas que serão desenvolvidas pelos alunos durante as atividades. Após a

visita técnica ou excursão, cada aluno deve redigir um relatório das observações e

dos dados obtidos, apresentando, na aula seguinte, para estudo e debate com seus

colegas.

Essas atividades permitem ao aluno desenvolver aprendizagens cognitivas, de

habilidades, valores e atitudinais, tendo em vista que terá oportunidade de identificar

a praticidade de determinado conteúdo ou assunto que vem sendo ministrado em

sala de aula, o que amplia o interesse do aluno pela sua aprendizagem. Possibilita

também a integração do aluno, por meio da escola, com a sociedade e com as

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empresas visitadas, além do desenvolvimento de visão crítica da realidade em que

ele está inserido.

Dependendo das circunstâncias e das possibilidades, tanto da instituição de ensino

como do local da visita, essas atividades podem integrar diversas áreas de

conhecimento e possibilitar a interdisciplinaridade de saberes. Ou ainda, podem ser

utilizadas como suporte para outras estratégias de ensino, como por exemplo, o

Método dos Projetos ou o Estudo Dirigido.

Método do caso

Essa estratégia de ensino tem por objetivo colocar o aluno em contato com uma

situação profissional real ou simulada, em sala de aula, quando não é possível levar

os alunos a observar a realidade em seu local de ocorrência. Será uma situação real

quando o professor utilizar uma atividade profissional existente e a apresentar aos

alunos para ser encaminhada com soluções adequadas. Será uma situação

simulada quando o professor, objetivando a aprendizagem de determinados

conceitos, teorias, habilidades ou valores, criar uma situação simulada com vários

aspectos reais.

As formas de apresentação do caso podem consistir em descrições, narrações,

diálogos, dramatizações, seqüências fotográficas, filmes, artigos jornalísticos ou

quaisquer outras formas, desde que se possibilite trazer para a sala de aula um

pouco da realidade profissional.

De acordo com o objetivo educacional proposto, existem dois tipos de casos: o caso-

análise e o caso-problema. O caso-análise tem como objetivo desenvolver a

capacidade analítica dos alunos, por meio de habilidades de observação, inferências

e julgamentos de valor e a detecção de relações entre variáveis, tais como

causalidade, associação circunstancial, oposição e interdependência. O caso-

problema tem por objetivo apresentar uma melhor solução, dentre as possíveis, de

acordo com os dados e informações fornecidos.

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Jogos Didáticos (ou de Empresas)

Da mesma forma que o Método do caso, os Jogos Didáticos simulam uma situação

real profissional, com um enfoque mais pragmático, pois a aquisição de

conhecimentos é feita por meio das tomadas de decisões e resoluções de problemas

que surgem ao longo da atividade didática e possibilitam um feedback imediato

acerca das conseqüências de seus comportamentos, atitudes e posturas. Dessa

forma, essa estratégia alcança tanto a aprendizagem conceitual, como as

habilidades interpessoais. Outra grande vantagem dessa estratégia de ensino é

colocar os alunos a frente do processo, conforme assevera Santos (1999, p.117),

“os Jogos de Empresas permitiram que os participantes fossem agentes ativos no

processo, proporcionando um clima-ambiente estimulante ao ensino e a

aprendizagem”.

Essa estratégia não deve ser utilizada como um brinquedo e, se o professor a utiliza

basicamente para agradar e promover o entretenimento de seus alunos, está

fazendo mau uso. A única limitação possível não é da estratégia em si, mas das

circunstâncias ambientais e espaciais, visto que nem todas as instituições de ensino

têm uma estrutura física adequada à aplicação de jogos didáticos, além da

necessidade de um tempo maior para sua elaboração e aplicação, em comparação

com as demais estratégias.

Para o professor, por outro lado, essa estratégia tende a lhe colocar mais exigências

e ser mais desafiadora que outras, por que exige uma preparação cuidadosa e um

domínio da situação, o que envolve uma visão diferente do papel do professor, pois

a ação na sala de aula fica descentralizada de sua figura, às vezes, por longos

períodos de tempo. Essa opinião é corroborada por Beppu (1984, p.177) quando

afirma que “o professor não tem o que ensinar num Jogo de Empresas. Ele leva o

aluno a descobrir e a criar, e por conseguinte, ele acaba por induzir o aluno a

pesquisar, a raciocinar, a aprender a aprender por sua própria conta, e se educar...”.

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Estágio Profissional

É considerada a estratégia de ensino mais completa, pois proporciona a formação

profissional dos alunos, em seu ambiente real de atuação. Dessa forma, trata-se de

uma situação real, profissional, complexa e conflitiva, que exige conhecimentos

teóricos adquiridos ou a serem pesquisados e habilidade para aplicá-los em situação

real, integrando teoria e prática. O aluno, num estágio profissional, convive com

diversos profissionais de áreas diferentes, o que enfatiza a necessidade da multi ou

interdisciplinaridade.

INTERDISCIPLINARIDADE

Este Projeto Pedagógico tem como um de seus objetivos incentivar a

Interdisciplinaridade, oferecendo maior flexibilidade à sua estrutura curricular e

valorizando as áreas de conhecimento que são importantes e interessantes para o

aluno. Uma das principais características do curso de Ciências Contábeis é a

possibilidade de se realizar uma avaliação constante dos conhecimentos pré-

adquiridos, visto que todos os conhecimentos podem ser avaliados coletivamente,

em ocasiões futuras, por meio da interligação entre duas ou mais disciplinas.

Essa forma de interligação é visível ao se analisar os conteúdos de disciplinas que

permeiam as demais, de forma implícita, tendo em vista seus conhecimentos

multidisciplinares: Português Instrumental I e II, Matemática Aplicada e Financeira,

Psicologia Aplicada e Gestão de Pessoas. Outra forma de interligação entre as

disciplinas é a existência de conteúdos básicos em disciplinas subseqüentes:

Introdução à Contabilidade, Introdução à Economia, Introdução ao Estudo do Direito

e Teoria Geral da Administração. As disciplinas do último ano consolidam essa

noção de interligação, pois exigem conhecimentos prévios ministrados nas

disciplinas dos anos anteriores.

Para realizar a Interdisciplinaridade no curso de Ciências Contábeis da FTM alguns

procedimentos deverão ser empregados:

a) Aplicação de trabalhos acadêmicos interdisciplinares, envolvendo disciplinas do

mesmo ano com o subsídio de conhecimentos adquiridos anteriormente;

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b) Incentivo à participação dos alunos em atividades extracurriculares que se

enquadrem nas Atividades Complementares, componente obrigatório da

estrutura curricular;

c) Utilização freqüente de Estudos de Casos, Jogos de Empresas, Visitas Técnicas

como estratégias didático-pedagógicas capazes de abranger os vários

conteúdos;

d) Utilização de estratégias de ensino que apresentem ao aluno a aplicação prática

de conteúdos teóricos ministrados;

e) Enfatizar, nas aulas presenciais, o vivenciamento profissional do aluno como

elemento norteador das discussões e debates.

ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS

Tornar o aluno ativo no processo de sua própria aprendizagem depende da

orientação correta do professor e, para isso, são necessárias estratégias de ensino

que proporcionem condições para o aluno agir de forma independente e criativa. O

fato de se considerar que a efetiva aprendizagem é conseqüência da atividade

mental dos alunos não significa, entretanto, dispensar a aula expositiva, centrada na

figura do professor, e nem acreditar que somente devem ser utilizadas estratégias

para o trabalho individual do aluno. Segundo Libâneo (1994, p.107), “não existe

possibilidade de atividade mental sem o conhecimento teórico da matéria, sem

explicação da matéria pelo professor”.

Genericamente, o conhecimento teórico necessário ao aluno é ministrado nas

chamadas aulas teóricas e a aplicação desses conhecimentos dá-se nas aulas

práticas. As aulas teóricas são aquelas nas quais o professor desenvolve conteúdos

mais ou menos abstratos e não existe o engajamento dos alunos em trabalhos do

tipo manual. Durante as aulas teóricas, os alunos são incentivados a participar de

um processo de teorização, ou seja, de reflexão própria sobre um determinado

assunto ou tema. Por outro lado, as aulas práticas não são, como comumente se

aplica a expressão, uma sessão permanente de fazer coisas. Elas constituem uma

forma de estimular e materializar as habilidades dos alunos e são muito importantes

no processo ensino-aprendizagem. No entanto, para serem ministradas, de forma

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adequada, exigem uma série de aspectos como, por exemplo, o prévio planejamento

dos recursos didáticos a serem utilizados.

As aulas práticas são excelentes momentos de aprendizagem, conforme asseveram

Marion e Marion (2006, p.3) quando afirmam que “cientistas da comunicação

apontam para o fato de que gravamos 10% do que lemos, 20% do que ouvimos,

30% do que vemos, 50% do que ouvimos e vemos, 70% do que nós próprios

dizemos e 90% do que nós praticamos”.

A Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI, apresentada pela

Unesco em 1998, sugere um novo paradigma de educação superior, no qual o

interesse é centrado no aluno, exigindo, dessa forma, alterações substanciais nos

currículos em vigor e a utilização de novas e apropriadas estratégias de ensino que

permitam ir além do domínio cognitivo das disciplinas. Da parte do professor, a

forma de oferecer ao aluno oportunidade para vivenciar as experiências desejadas é

estabelecer e promover situações de ensino-aprendizagem, por meio de estratégias

de ensino que coloquem o aluno em contato com a realidade ou a simulem de uma

forma realista.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Para o pleno desenvolvimento das atividades acadêmicas, o Projeto Pedagógico do

curso de Ciências, por meio da Coordenação de Curso, recomenda a adoção, por

parte dos professores, de procedimentos didático-pedagógicos mínimos, visando,

principalmente, ao planejamento e à gestão das atividades, das estratégias de

ensino utilizadas, da forma de verificação do rendimento acadêmico e dos aspectos

disciplinares e comportamentais dos alunos.

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Planejamento e Gestão

Os planos de disciplina devem ser elaborados pelos professores, sob orientação do

Coordenador, de acordo com o modelo padrão adotado pelo curso,

necessariamente, antes do início de cada período letivo e revistos sempre que novas

realidades interferirem no processo ensino-aprendizagem. Além de total coerência

com a missão, a visão e os objetivos da Instituição, com o perfil do egresso e com as

disposições do Projeto Pedagógico, a elaboração dos planos de disciplina deve

respeitar uma rigorosa relação e dependência interdisciplinar, devendo tal

dependência ser discutida e definida no âmbito do Colegiado.

No início de cada período letivo, o professor deverá entregar aos alunos uma síntese

de seu plano de disciplina, definindo objetivos (conhecimentos ou habilidades a

serem desenvolvidos) a serem alcançados, os conteúdos que serão ministrados, as

atividades propostas, as estratégias de ensino, os processos ou as estratégias de

avaliação e a bibliografia utilizada.

Ao longo do período letivo, o professor deverá efetuar uma avaliação constante dos

objetivos previstos e dos realizados, visando às alterações ou às adequações em

suas atividades e estratégias. Toda parte conceitual da disciplina deve ser

contextualizada por meio de estratégias que demonstrem como e onde o conceito

está sendo utilizado no cenário regional, nacional e internacional.

Em seu planejamento, o professor deverá limitar a um mínimo necessário o número

e a extensão dos trabalhos a serem aplicados (limitação dos eventos e/ou textos)

adequando-os ao tempo das aulas, priorizando a interdisciplinaridade, da mesma

forma que deverá definir o número de trabalhos e de atividades a serem aplicados

ou desenvolvidos por série, para não prejudicar o aproveitamento de alguns

conteúdos (disciplinas).

Recomenda-se a adoção de, no máximo, três livros-texto para a bibliografia básica e

dois títulos para a bibliografia complementar, evitando, sempre que possível, a

utilização de apostilas e resumos, para incentivar o aluno a compor uma bibliografia

básica e habituar-se a leitura e pesquisa regular. O professor deve adotar um rigor

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metodológico mínimo para os trabalhos escritos (introdução, desenvolvimento e

conclusão) de acordo com o padrão definido pela Instituição e pelas normas da

ABNT, no sentido de ajudar o aluno a desenvolver o sentido lógico, o senso crítico e

a criatividade.

Estratégias de Ensino

O professor deverá priorizar o aprendizado vivencial centrado em casos concretos e

de inovação do pensamento nas atividades, desenvolvendo no aluno a iniciativa e a

criatividade, bem como a valorização do “pensar”, da criatividade – limitar as

repetições do “fazer”.

Adoção moderada e alternada de novas tecnologias e de procedimentos didáticos

como aulas expositivas, jogos de empresas, estudo de casos, multimídia,

laboratório, retroprojetor, aplicativos, softwares, planilhas eletrônicas e financeiras,

no sentido de que tais procedimentos não prejudiquem os conteúdos.

O professor do cursos de Ciências Contábeis deverá propor estratégias de ensino

que propiciem a construção do conhecimento e/ou que desenvolva habilidades de

análise que levem o aluno a uma tomada de decisão. Deve-se, também, priorizar o

desenvolvimento dos trabalhos em equipe (em grupo) na própria sala de aula, no

sentido de monitorar o comportamento e a participação de cada membro da equipe,

incentivando, quando for o caso, a apresentação pública dos trabalhos de pesquisa

realizados, de tal forma que todos os alunos possam participar das apresentações

em poucos.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO ACADÊMICA.

As formas de verificação do rendimento acadêmico deverão ser escolhidas e

elaboradas de acordo com o assunto e/ou conteúdo ministrado e com a sua

abrangência e complexidade, evitando a utilização de instrumentos avaliativos que

necessitem da memorização das informações. O professor do curso de Ciências

Contábeis deverá utilizar, de forma alternada, os diversos instrumentos avaliativos,

enfatizando sempre a interpretação e análise.

Deve-se, no entanto, atentar para alguns cuidados técnicos na elaboração de

atividades e/ou avaliações que visem verificar o rendimento acadêmico:

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- ter uma preocupação substancial com os termos e a linguagem utilizados, de

tal forma que impossibilitem, por exemplo, a dupla interpretação ou que

dificulte a compreensão da problematização proposta;

- atentar-se para o tamanho e a complexidade das avaliações ajustando-as ao

tempo disponível para sua realização;

- apresentar, de forma clara e expressa, a pontuação destinada para cada

questão formulada, no caso de avaliações escritas;

- evidenciar, explicitamente, que respostas apresentadas à lápis não

possibilitarão revisão posterior;

- nas solicitações de trabalhos acadêmicos ou afins, o professor deverá

apresentar, de forma impressa, os conteúdos, a metodologia, a bibliografia e

explicitar a forma de avaliação e as exigências que deverão fazer parte de

sua composição, evitando conflitos desnecessários.

O professor deverá efetuar a devolutiva das avaliações o mais rápido possível, de tal

forma que se evite um distanciamento muito grande entre a realização e correção.

Sempre que possível, evitar a entrega das avaliações para outras pessoas, que não

sejam os próprios autores. Deve-se evitar a realização de alguma avaliação antes

que a avaliação anterior tenha sido corrigida e devolvida, principalmente, quando

conter conteúdos e/ou informações que exigiam pré-requisitos da avaliação anterior.

Aspectos Disciplinares e Comportamentais

No que tange à disciplina e ao relacionamento pessoal aluno-professor, deverão ser

seguidas as normas regimentais em todas as suas disposições, recomendando-se:

- Cumprimento sistemático de horários, tanto por parte de professores quanto

por parte dos alunos; assim como, observância em relação ao aproveitamento

racional das aulas;

- Vigilância quanto aos procedimentos e aos comportamentos de alunos que

tumultuem ou impliquem em prejuízo das aulas;

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- Obediência absoluta aos prazos regimentais tanto em relação às obrigações

formais, quanto em relação a quaisquer requerimentos de alunos (segunda

chamada, revisões etc.);

- Minimização das ocorrências de faltas de professores; no caso, indicar

previamente um substituto para a devida aprovação da Coordenação do

Curso; prestar informações do conteúdo a ser aplicado e a capacitação do

substituto;

- Evitar, ao máximo, a troca de horários no sentido de evitar conflitos com

alunos dependentes.

VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO.

O rendimento escolar dos alunos do curso de Ciências Contábeis, em cada

disciplina, é verificado por disciplina/ano, em função de assiduidade às aulas e da

eficiência no aproveitamento dos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. A

cada disciplina são atribuídos cem pontos, distribuídos nos dois semestres letivos

em cinquenta pontos para cada um, considerando-se nela aprovado o aluno que

alcançar sessenta pontos, como resultado da avaliação anual. O mínimo de

frequência, abaixo do qual incorre reprovação automática do aluno, é de setenta e

cinco por cento das atividades desenvolvidas na disciplina.

O número de avaliações não poderá ser inferior a três, por semestre, com valor

máximo de vinte e cinco pontos cada, sendo que a natureza de cada uma e o valor

atribuído a elas constam no plano de ensino de cada disciplina e são informados à

turma nos primeiros dias do período letivo. Flexibilizam-se, no entanto, alterações

mediante comunicação prévia à Coordenação do curso e à turma a que se destinam

as avaliações.

Ao aluno que não comparecer às avaliações, faculta-lhe requerer a realização por

meio de segunda chamada, conforme regulamento próprio elaborado pelo Conselho

Acadêmico.

A revisão das notas atribuídas pelo professor ao aluno e das faltas lançadas pelo

professor deve ser solicitada diretamente ao professor da disciplina, no prazo

máximo de quinze dias após a divulgação oficial das mesmas pela secretaria da

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instituição e, caso não ocorra a reconsideração, é facultado ao aluno interpor

recurso à Coordenação do curso, que designará dois professores para apreciarem o

caso e conferirem um parecer.

O professor terá o prazo, de até o sexto dia útil de cada mês calendário

subsequente, para entregar à Coordenação de curso o diário de classe, com todos

os lançamentos pertinentes ao exercício do mês anterior, sob as penas previstas no

Regimento da FTM.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A produção científica faz parte das atividades acadêmicas do curso de Ciências

Contábeis e volta-se, preferencialmente, para a experimentação, como atividade de

professores e de alunos, dirigida à identificação e ao domínio de métodos e de

processos, em cada campo específico do saber, baseada em termos de comprovada

importância científica e social.

São objetivos institucionais da FTM o incentivo à pesquisa, visando ao

desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, bem como aos conhecimentos

científicos e tecnológicos e à promoção da divulgação do conhecimento técnico e

científico desenvolvido na instituição por meio de publicações e outras formas de

comunicação.

A iniciação a pesquisa científica ocorre ao longo do tempo de duração do curso de

Ciências Contábeis, por meio das atividades acadêmicas incentivadas e orientadas

pelos docentes em suas áreas de atuação e, de forma mais explícita e formal, nas

disciplinas Metodologia da Pesquisa Contábil (3º ano), com a produção de um

Projeto de Pesquisa, e na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (4º ano), com

a produção de uma Monografia e a sua apresentação pública.

O curso de Ciências Contábeis poderá oferecer prêmios por trabalhos de pesquisas

tanto a professores quanto a alunos, obedecidas as normas e as condições

definidas por seu Colegiado. Da mesma forma, prestará aos professores e/ou

alunos, que se propuserem a desenvolver trabalhos de pesquisa como parte das

atividades da disciplina, apoio institucional e financeiro, devendo esse fazer parte de

dotação orçamentária própria e específica.

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MONITORIA

A monitoria objetiva um melhor aparelhamento dos cursos de graduação e, também,

o aproveitamento dos alunos que apresentem competência para a função. Essa

atividade só poderá ser exercida por aluno regularmente matriculado no curso de

Ciências Contábeis da FTM que, deverá auxiliar os alunos com dificuldades,

orientando-os nos seus estudos, conforme este Projeto Pedagógico.

A admissão de monitores será precedida de solicitação do Colegiado interessado,

bem como a submissão a provas específicas, nas quais os candidatos demonstrem

capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada

disciplina, a juízo administrativo da direção. A remuneração do monitor pode

estabelecer-se na forma de bolsa de estudo, de valor total ou parcial da

mensalidade.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Faculdade Triângulo Mineiro oferecerá atividades de extensão, fomentando a

interação entre a instituição e a comunidade, por meio de atividades resultantes do

ensino e da pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento regional, bem como

atividades culturais como forma de preservar a tradição regional e contribuir para a

formação da identidade cultural e cívica dos discentes.

As atividades de extensão, regularmente oferecidas, apresentam as seguintes

características:

Semana Integrada – evento realizado anualmente que integra os cursos de

Administração, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda e Turismo, por meio

da sistematização de seus eventos individuais, respeitando suas identidades

acadêmicas e profissionais, buscando uma sinergia operacional em sua

implementação;

Jornada Científica – evento realizado anualmente que visa divulgar os trabalhos

científicos de alunos e professores no âmbito da pesquisa científica, proporcionando

a interação da comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes

com empresários, consultores, contadores, administradores, publicitários,

turismólogos e demais profissionais.

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Intervalo Cultural – é um evento de 30 minutos que a FTM disponibiliza,

mensalmente, para a divulgação dos trabalhos artísticos e da comunidade tijucana

que faz arte e promove a cultura regional.

Visitas Técnicas – consiste em excursões realizadas, a pedido dos professores ou

organizadas pela coordenação de curso, a empresas ou a entidades com o objetivo

de proporcionar, aos alunos, uma realidade vivencial das teorias aprendidas em

aula.

Esporadicamente, são oferecidas outras atividades de extensão, como:

Seminário Regional de Contabilidade – evento realizado em parceria com o

Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais que visa apresentar, aos

profissionais e aos estudantes de contabilidade, assuntos e temas de interesse da

classe contábil

Palestras e Debates – realizadas em sala de aula com profissionais convidados

pelos professores para explanações sobre suas áreas de atuação.

Cursos de pequena duração – são cursos que visam agregar valor aos alunos,

sobre assuntos ou temas não discutidos ou pouco explorados em sala.

ATENDIMENTO E MECANISMOS DE NIVELAMENTO

Os alunos que ingressarem no curso de Ciências Contábeis da FTM, por meio de

transferência de outras instituições de ensino superior ou que já tenham concluído

cursos de graduação autorizados ou reconhecidos, poderão solicitar à faculdade, por

meio da Coordenação de Curso, o aproveitamento dos estudos realizados, mediante

análise do conteúdo e da carga horária da disciplina, tendo sempre em vista o plano

da disciplina vigente nesta instituição. Quando houver necessidade de adaptação de

estudos para efeito de dispensa de disciplina, realiza-se a mesma sob a direta

supervisão e orientação do professor responsável pela disciplina relacionada, bem

como nos processos de adaptação de estudos e nas transferências.

A FTM, no limite de suas possibilidades técnicas e financeiras e observada a sua

finalidade e a programação específicas, procura prestar aos alunos a assistência

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necessária à sua realização como cidadão, oferecer-lhes as condições básicas

indispensáveis ao seu encaminhamento para a formação como profissional pleno. A

assistência ao estudante abrange orientação psicológica, pedagógica, profissional e

apoio moral e financeiro e funciona diretamente vinculada à diretoria da faculdade,

obedecendo ao regulamento próprio.

V – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DOS DOCENTES NA GESTÃO ACADÊMICA

A participação dos docentes da FTM em sua gestão é assegurada por força de seu

Regimento, devidamente criado e aprovado por seus órgãos colegiados. Tanto a

Entidade Mantenedora (ACII) como a Mantida (FTM) promovem uma gestão

acadêmica e administrativa democrática e participativa, envolvendo, sempre que

possível, todas as partes interessadas (gestores, docentes, discentes e

colaboradores) e as decisões são tomadas por voto da maioria.

Os docentes participam das atividades de gestão da FTM, segundo seu Regimento,

das seguintes formas:

- Na Congregação, órgão máximo de direção administrativa, científico-

acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar, como membro efetivo com

direito a voz e voto;

- No Conselho Acadêmico, órgão consultivo em matéria administrativo-

disciplinar e deliberativo em matéria científico-acadêmica e didático-

pedagógica, como membro efetivo com direito a voz e voto, por ser: a)

parte da diretoria, b) coordenador de curso ou c) representante eleito pelo

colegiado de que faz parte;

- Na Diretoria, órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as

atividades administrativas e acadêmicas, por escolha e designação da

Comissão de Ensino da Entidade Mantenedora a partir de chapas

compostas para os cargos de diretor, vice-diretor e tesoureiro;

- No Colegiado de Curso, menor fração da estrutura acadêmica para todos

os efeitos de organização administrativa, científico-acadêmica e didático-

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pedagógica, como membro efetivo com direito à voz e a voto, desde que

ministre disciplinas ou exerça cargo atinente ao curso.

Os docentes da FTM participam de sua gestão ao fazerem parte de comissões

específicas, criadas com objetivos e procedimentos estabelecidos pelos órgãos

executivos e deliberativos, a saber:

- Comissão Permanente do Processo Seletivo;

- Comissão Própria de Avaliação;

- Comissão Organizadora da Semana Integrada;

- Comissão Organizadora da Jornada Científica.

POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES

Uma das metas da Faculdade Triângulo Mineiro diz respeito à identificação do

potencial de recursos humanos, identificando sua qualificação e experiência e

definindo critérios para o desenvolvimento de programas que possam conduzir o

quadro docente de todos os cursos da Instituição a evoluir qualitativamente, em seu

próprio benefício e, por extensão, proporcionar ao corpo discente a possibilidade de

usufruir de padrões de ensino progressivamente melhorados.

A Faculdade Triângulo Mineiro, respeitadas as dotações orçamentárias próprias e as

disponibilidades financeiras, presta ao professor todo apoio financeiro institucional e

funcional para o seu encaminhamento a Instituições credenciadas, visando a sua

formação profissional, em nível de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu.

A Instituição, sempre que possível, realiza na sua própria sede, em convênio com

Instituições credenciadas ou por meio da contratação de grupos de professores

habilitados, cursos para a formação de seu quadro docente, estendendo-os à

comunidade. A Instituição presta, também, todo o apoio e assistência ao docente

que resolver financiar seus estudos junto a quaisquer órgãos financiadores, ou junto

a qualquer dos poderes públicos e instituições privadas.

Ao professor que se afastar do cargo para dar continuidade a seus estudos, desde

que em área de interesse da Instituição, fica assegurada a sua vaga pelo período de

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um ano após o prazo previsto para o seu término. Em contrapartida, o professor que

tiver seus estudos financiados em parte ou no todo pela Instituição ficará a

disposição da Faculdade por, no mínimo, dois anos após o término de seus estudos.

FORMA DE INGRESSO E REMANEJAMENTO DOS DOCENTES

Todos os docentes da FTM serão contratados por meio da sua diretoria, tendo em

vista a existência de vagas em função de vacância da função de docente, para

determinada disciplina, em casos de impossibilidade de remanejamento dos

docentes já contratados, de acordo com parecer apresentado pelo coordenador do

curso em questão.

A admissão de docente será feita por meio de processo seletivo, instituído pelo

Conselho Acadêmico e realizado pelo coordenador de curso, que levará em

consideração, além da titulação, o perfil, a formação e a experiência adequados aos

conteúdos, aos procedimentos e objetivos das disciplinas.

Em se tratando das disciplinas técnicas, prioriza-se, no processo de seleção, aquele

que desenvolva atividade profissional em sua área de competência especializada,

de forma simultânea à atividade docente. Aconselha-se, também, a combinação da

experiência prática na área de conhecimento da disciplina que lecionará com a

reflexão teórica adquirida na prática de pesquisa científica.

O processo de remanejamento de docentes da FTM visa identificar aqueles que

melhor se enquadrem nos objetivos de cada disciplina, em função de seu perfil

acadêmico e profissional, de acordo com a avaliação efetuada pelo coordenador do

curso. Essa avaliação leva em consideração todos os aspectos atinentes ao

exercício docente e é subsidiada, quando possível, pela avaliação institucional

efetuada pela Comissão Própria de Avaliação, nos moldes existentes e praticados

pela instituição.

O Conselho Acadêmico da Faculdade Triângulo Mineiro, de acordo com o inciso XI

do artigo 22 de seu Regimento, elabora o regulamento completo que orienta o

processo de seleção, visando à admissão e ao remanejamento de professores.

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PLANO DE CARREIRA

O Plano de Carreira Docente da FTM, no sentido de valorizar e incentivar a

constante atualização do corpo docente visa, precipuamente:

- Possibilitar-lhe uma remuneração digna, definida por sua própria individualidade

e oferecer-lhe oportunidades para fazê-la crescer não somente a nível de

valores financeiros, mas, sobretudo, a nível de satisfação profissional e de

realização como pessoa, numa conjugação de crescimento horizontal e vertical;

- Motivá-lo para o crescimento como docente e como cidadão responsável pelo

desenvolvimento sócio-econômico da comunidade a que serve, incentivando-o

como difusor de valores éticos, morais e culturais;

- Proporcioná-lo uma carreira digna e de forma que ele tenha como alicerce o

sentimento de orgulho em fazer parte do quadro de professores da Instituição,

de forma a incentivá-lo a desempenhar seu papel com máxima diligência,

extrema qualidade, fundado nos princípios de justiça, da verdade, da dignidade

do homem e da igualdade.

O ingresso do professor ao Plano de Carreira Docente ocorre automaticamente com

a admissão do docente no quadro da Instituição, obedecidas as disposições

regimentais e do Plano.

Como forma de organização funcional e incentivo à formação dos docentes, o Plano

de Carreira Docente da FTM contempla as categorias funcionais em função da

formação acadêmica do professor, definidas segundo a sua titulação e experiência

docente. O quadro de professores da Instituição está classificado da seguinte forma:

Auxiliar de Ensino: é aquele admitido em caráter probatório, que apresente a

qualificação básica (diploma de graduação registrado), que tenha cursado disciplina

idêntica ou afim a que vai lecionar.

Professor Assistente: é aquele que atende as condições estabelecidas para a

categoria de Auxiliar de Ensino e que tenha cursado curso de Pós-Graduação

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ministrado por instituição reconhecida pelo órgão federal competente nos termos da

legislação vigente, e divide-se em:

- Professor Assistente I – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Lato Sensu (Especialização);

- Professor Assistente II – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu (Mestrado);

- Professor Assistente III – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu (Doutorado);

Professor Titular: é aquele que atende as condições estabelecidas para a categoria

de Professor Assistente e que comprova o exercício efetivo em atividade docente de

nível superior há, pelo menos, cinco anos, e divide-se em:

- Professor Titular I – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Lato Sensu (Especialização), com comprovação de atividade

técnico profissional ou atividade docente de nível superior há, pelo menos,

cinco anos;

- Professor Titular II – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu (Mestrado), com comprovação de atividade

técnico profissional ou atividade docente de nível superior há, pelo menos,

cinco anos;

- Professor Titular III – Qualificação Básica acrescida de curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu (Doutorado), com comprovação de atividade

técnico profissional ou atividade docente de nível superior há, pelo menos,

cinco anos;

A progressão do docente à classe superior se dará, automaticamente, de acordo

com a formação acadêmica concluída e o tempo de dedicação à atividade docente

superior. Constituem fatores de progressão na carreira do docente:

a) a dedicação exclusiva ao cargo na Instituição;

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b) a competência técnica e didática, as habilidades e os valores que o

habilite para ministrar a disciplina, segundo parâmetros de qualidade

do exercício profissional, definidos pelo Colegiado;

c) a titulação em Instituições credenciadas;

d) o tempo de serviço na função de docente na Instituição.

O Plano de Carreira da FTM prevê programas específicos de incentivos financeiros,

que constituem-se de:

- Honorários – devidos ao professor que participe de qualquer projeto

desenvolvido pela Instituição por meio de Projetos de Extensão específicos

dos Colegiados ou de quaisquer outros organismos congêneres. Esses

honorários são definidos nos custos de cada projeto.

- Prêmios – devidos ao professor que elaborar ou que ajudar na elaboração

de trabalhos de pesquisa, publicar ou participar na publicação de trabalhos

de alunos, publicar artigos ou livros de relevância social ou didática.

Conforme regulamento aprovado pelo Colegiado, receberá o prêmio em

dinheiro fixado em cada caso.

- Jetons – Toda e qualquer participação do professor nas reuniões dos

Colegiados da instituição, também por força de regulamento próprio, é

remunerada pelo Jeton.

- Bolsas – A Instituição também oferece ao professor bolsas, diárias e

estadias para a realização dos cursos indicados por ela.

- Eventos – A Instituição, obedecidas às definições dos Colegiados, envia

professores para participarem de eventos de interesse de seu respectivo

Colegiado, custeando todas as despesas.

O Plano de Carreira Docente prevê a remuneração dos docentes, obedecendo uma

escala progressiva de acordo com:

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- os níveis de titulação, sendo o salário do professor mestre e do professor doutor

40% e 60% acima da remuneração paga ao professor especialista,

respectivamente;

- o tempo efetivo de magistério na Instituição traduzido em quinqüênios;

- o número de alunos matriculados na disciplina;

- o número de horas dedicadas à FTM.

O Plano prevê que a jornada de trabalho dos docentes poderá ser de até quarenta

horas semanais e incluirá uma parte de horas-aula e outra de atividades, estas

últimas correspondendo a um percentual entre 20% (vinte por cento) a 50%

(cinqüenta por cento) do total da jornada, consideradas como horas de atividades

aquelas destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à dedicação com

os alunos em laboratórios, nos trabalhos extra-classe ou de campo, à colaboração

com a administração da Instituição, às reuniões pedagógicas, à participação em

eventos indicados pela instituição, a trabalhos de extensão à comunidade, ao

desenvolvimento de projetos sociais.

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Cabe à diretoria da Faculdade Triângulo Mineiro admitir e dispensar os membros do

corpo técnico-administrativo, que é constituído pelos servidores que não pertençam

ao corpo docente. O processo de admissão e dispensa de funcionário será

estabelecido pela diretoria, visando atender às necessidades e às particularidades

de cada situação.

Os direitos e deveres do corpo técnico-administrativo são os dispostos na legislação

pertinente e nos acordos coletivos firmados com as entidades representativas da

classe, pelos quais se regem os respectivos contratos. Aplicam-se ainda as

disposições do Regimento da FTM e de provisões baixadas pelos órgãos

competentes da faculdade.

Os membros do corpo técnico-administrativo deverão atender todas as

especificidades do cargo que ocupar, seja por determinação da diretoria seja por

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imposição de regulamento existente do setor ou departamento em que estiver

lotado.

RELAÇÃO DE DOCENTES

DOCENTES TITULAÇÃO DISCIPLINAS

Alessandra Aparecida Franco

Graduação em Administração;Especialização em Gerência Empresarial;Mestrado em Administração e Desenvolvimento Organizacional

Teoria Geral da Administração;Gestão de Pessoas.

Andréia Helena de Souza Oliveira

Graduação em Administração;Especialização em: 1 - Gestão Estratégica de Empresas (Auditoria e Controladoria); 2 - Gestão Estratégia de Marketing e Pessoas *.

Metodologia da Pesquisa Contábil.

Anivaldo Franco de Paula Graduação em Ciências Contábeis.Contabilidade Empresarial;Contabilidade Pública.

Carlos Otávio FrancoGraduação em Administração; Especialização em Contabilidade

Orçamento e Planejamento Tributário

Domingos Sávio GonçalvesGraduação em Ciências Econômicas;Especialização em Finanças e Recursos Humanos

Introdução à Economia;Economia de Empresas.

Edivon Alves de OliveiraGraduação em Administração;Especialização em Contabilidade

Teoria da Contabilidade.

Helenice Maria de Souza Paula

Graduação em Ciências Contábeis;Especialização em: 1 - Gestão Empresarial e Negócios; 2 - Auditoria e Perícia Contábil.

Contabilidade Avançada;Sistemas de Informações Contábeis.

Iderlindo Joaquim LuziaGraduação em Administração;Especialização em Contabilidade

Ética Geral e Profissional.

Ignez Maciel VilelaGraduação em Licenciatura em Letras;Especialização em: 1 - Gestão Estratégica; 2 -Língua Portuguesa; 3 - Literatura Brasileira.

Português Instrumental II.

Ivete da Costa Barbosa

Graduação em: 1 - Licenciatura em Letras; 2 -Administração Escolar; 3 - Orientação Educacional; 4 - Supervisão Escolar;Especialização em: 1 - Didática do Magistério; 2 -Gestão em Marketing.

Português Instrumental I.

Jóbio Balduíno da SilvaGraduação em Ciências Contábeis;Especialização em Docência na Educação Superior *.

História do Pensamento Contábil.

José Lauriston de MeloGraduação em Licenciatura em Matemática;Especialização em Tecnologia de Ensino em Ciências

Estatística Aplicada.

Larissa Guimarães Martins Abrão

Graduação em: 1 - Psicologia; 2 – Direito;Mestrado em Psicologia no Desenvolvimento Humano no Contexto Sócio-Cultural;Doutorado em Psicologia *.

Sociologia Aplicada.

Lúcia Helena Ferreira Lopes

Graduação em Licenciatura em Letras;Especialização em: 1 - Língua Portuguesa; 2 -Literatura Comparada;Mestrado em Língua Portuguesa;Doutorado em Língua Portuguesa*.

Trabalho de Conclusão de Curso.

Lúcio Marcos CristaldoGraduação em Ciências Econômicas;Especialização em Planejamento Regional;Mestrado em Administração.

Relações Econômicas.

Márcia Fratari MajadasGraduação em: 1 - Pedagogia; 2 – Direito;Especialização em Gestão de Contas Públicas e Fiscalização.

Introdução ao Estudo do Direito;Legislação Tributária;Legislação Societária.

Marcus Sérgio Satto VilelaGraduação em Ciências Contábeis;Especialização em: 1 - Gestão Empresarial; 2-Auditoria;

COORDENAÇÃO DE CURSO.

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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Mestrado em Ciências Contábeis.

Maria do Carmo Franco de Queiroz

Graduação em Licenciatura em Matemática;Especialização em: 1 - Metodologia do Ensino-Aprendizagem da Matemática; 2 - Tecnologia de Ensino em Ciências.

Matemática Aplicada;Matemática Financeira.

Mario Divino de Oliveira Júnior

Graduação em Ciências Contábeis;Especialização em: 1 - MBA em Gestão Empresarial e de Negócios; 2 - Auditoria e Perícia Contábil.

Gestão Financeira;Auditoria Contábil.

Natal dos Santos Soares

Graduação em Ciências Contábeis;Especialização em: 1 - Contabilidade, Análise e Gerenciamento; 2 - Administração Financeira e Orçamento; 3 - Auditoria e Perícia Contábil *.

Introdução à Contabilidade;Perícia Contábil.

Presley Oliveira Gomes

Graduação em: 1 - Administração; 2 – Direito;Especialização em: 1 - Finanças e Recursos Humanos; 2 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho.

Legislação Trabalhista.

Raquel Balli Cury

Graduação em: 1 - Licenciatura em História; 2 –Direito;Especialização em: 1 - História do Brasil; 2 -Gestão de Memória, Arquivo Patrimônio e Museu.

Filosofia Aplicada.

Silvio Divino VilarinhoGraduação em Ciências Contábeis;Especialização em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.

Contabilidade e Análise de Custos.

Thaís Vilela Coelho Ferreira de Melo

Graduação em Administração;Especialização em Marketing e Comunicação;Mestrado em Administração e Desenvolvimento Organizacional.

Gestão Mercadológica.

Valéria Melo ClaudinoGraduação em Psicologia;Mestrado em Psicologia.

Psicologia Aplicada.

Wilter FurtadoGraduação em Administração;Especialização em Contabilidade;Mestrado em Administração.

Análise Contábil;Tópicos Contemporâneos de Contabilidade.

(* Em andamento)REGIME DE TRABALHO - DEDICAÇÃO

Categoria Docentes PercentualHorista (até 20h) 20 77%

Parcial (de 21h a 39h) 1 4%Integral (40h) 5 19%

Total 26 100%

EXPERIÊNCIA DOCENTETempo Docentes Percentual

Menos de 5 anos 6 23%De 6 a 10 anos 6 23%

De 11 a 15 anos 5 19%De 16 a 20 anos 3 12%

Acima de 21 anos 6 23%Total 26 100%

TITULAÇÃOTítulo Docentes Percentual

Graduação 2 8%Especialização 16 61%

Mestrado 8 31%Doutorado - -

Total 26 100%

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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VI – INFRAESTRUTURA FÍSICA

ÁREA TOTAL E CONSTRUÍDA

A sede da Faculdade Triângulo Mineiro possui uma área construída de 5.874,22 m2

e que apresenta uma planta baixa na forma de um H, composta por três níveis de

construção (Piso Térreo, Piso 1 e Piso 2). Com exceção do Piso 2 (destinado

exclusivamente à Biblioteca), os demais pisos são compostos por 4 (quatro)

corredores com salas e laboratórios (chamados de Alas) e um vão livre (chamado de

Saguão) para circulação que une as quatro alas de cada piso.

Além do terreno da sede, que totaliza 8.004,00 m2, a FTM adquiriu um terreno,

localizado à Av. Deputado Daniel de Freitas Ramos – Bairro Universitário, com área

total de 10.010,00 m2.

DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS

Na Ala 1, localizada no Piso Térreo, estão concentrados os departamentos

administrativos e as coordenações de curso, ocupando uma área de 480,00 m2.

Nesta ala estão localizados:

- Secretaria Geral;

- Tesouraria;

- Centro de Processamento de Dados (sala climatizada);

- Tesoureira;

- Diretoria (sala climatizada);

- Recepção da Diretoria;

- Copa (uso exclusivo de professores e funcionários);

- Sala dos professores (com mesa e cadeiras para reuniões);

- Sanitários (masculino e feminino) dos professores e dos funcionários;

- Secretaria das Coordenações de Cursos;

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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- Coordenações de Cursos;

- Vice-direção;

- Comissão Própria de Avaliação.

Na Ala 3, localizada no Piso Térreo, encontra-se instalada a Assessoria

Administrativa, Setor de Compras e Almoxarifado, ocupando uma área de 76,80 m2.

No Piso Térreo, ao lado da entrada da Ala 2, está localizado o Primeiro Atendimento,

setor responsável pela recepção e atendimento prévio ao corpo discente e à

comunidade em geral.

ACESSIBILIDADE

Para uso exclusivo de pessoas com necessidades motoras especiais, a FTM

disponibiliza um elevador para acesso aos dois pisos superiores.

Nos três níveis de construção, existem sanitários de uso exclusivo para pessoas

com necessidades motoras especiais, dotados de vaso sanitário e lavatório

distribuídos em 28,00 m2, cujo acesso é facilitado por uma porta de entrada com

dimensões suficientes para permitir o uso de equipamentos de apoio ao usuário.

SALAS DE AULA

As 15 (quinze) salas, que totalizam 1.075,00 m2, destinadas às aulas presenciais,

estão distribuídas em 5 (cinco) alas (Piso Térreo e Piso 1) e disponibilizam

condições para ventilação e iluminação natural e algumas são dotadas de

equipamentos para climatização artificial. Todas as salas de aula possuem lousa

branca e carteiras com braço em quantidade suficiente para atendimento da

demanda de alunos.

Um diferencial da infraestrutura de salas de aula é a dimensão (metragem) variada,

o que permite o atendimento de grupo de alunos em quantidades diferenciadas. São

assim distribuídas:

- 07 (sete) salas de aula com 57,60 m²;

- 06 (seis) salas de aula com 76,80 m² (sendo uma climatizada e com carteiras

estofadas;

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- 01 (uma) sala de aula com 96,00m²;

- 01 (uma) sala de aula com 115,20m² (climatizada e com sonorização).

LABORATÓRIOS DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

A Faculdade Triângulo Mineiro disponibiliza para seus alunos dois Laboratórios de

Informática (salas climatizadas), localizados na Ala 3 do Piso Térreo, com 57,60 m²

cada, no qual estão instalados 10 (dez) bancadas de alvenaria com capacidade total

de 25 (vinte e cinco) computadores e uma bancada de alvenaria com estantes para

o computador do professor.

Os laboratórios de informática são utilizados pelos professores de diversas

disciplinas do curso de Ciências Contábeis, como suporte didático-pedagógico às

suas atividades em sala de aula, com exceção da disciplina Sistemas de

Informações Contábeis que utiliza um laboratório com mais regularidade em função

da utilização de software específico de contabilidade. Esses laboratórios também

são disponibilizados para que os alunos possam desenvolver atividades acadêmicas

de pesquisa, tais como consulta a Internet e, também, a digitação de trabalhos

acadêmicos.

AUDITÓRIO E BIBLIOTECA

A Faculdade Triângulo Mineiro disponibiliza, para a comunidade acadêmica, um

Auditório com palco, localizado na Ala 5 do Piso 1, com uma área de 96,00 m2,

dotado de 99 (noventa e nove) poltronas fixas almofadadas, instalações adequados

para áudio e vídeo e 04 (quatro) ventiladores instalados nas paredes.

A Biblioteca Professor Álvaro Brandão de Andrade está localizado no Piso 2 e será

melhor detalhada no capítulo VIII deste Projeto Pedagógico.

OUTRAS DEPENDÊNCIAS

Há distribuídos, em 6 (seis) alas e na Biblioteca, sanitários masculino e feminino, em

uma área de 18,00 m² cada. Cada sanitário masculino é dotado de 03 (três) vasos

sanitários em compartimentos individuais, 02 (dois) vasos sanitários em ambiente

coletivo e 03 (três) pias (lavatórios). Cada sanitário feminino é dotado de 03 (três)

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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vasos sanitários, 02 (dois) vasos sanitários para higiene (bidê); 01 (um) chuveiro,

todos em compartimentos individualizados e 03 (três) pias (lavatórios).

Também há outras salas, com destinações diversas, distribuídas em 4 (alas),

descritas abaixo:

- 01 (uma) sala de reunião, com 57,60 m² (Ala 3);

- 01 (uma) sala para depósito de carteiras, mesas e outros móveis, com 57,60

m² (Ala 6);

- 02 (duas) salas para arquivo morto, com 19,20m² cada (Alas 6 e 7);

- 02 (duas) salas para orientação de trabalhos de conclusão de curso, com

19,20m² cada (Ala 6);

- 01 (uma) sala de equipamentos, com 19,20m² (Ala 5);

- 04 (quatro) pequenos almoxarifados (Alas 3 e 5).

VII – INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Os computadores dos laboratórios de informática estão conectados à Internet por

meio de conexão banda larga com 1 (um) mega de velocidade. Cada laboratório

apresenta uma configuração diferente de equipamento, o que possibilita uma

variedade mais ampla de uso.

Laboratório 1:

- 04 (quatro) computadores com processador Intel Pentium III, 1000MHz,

memória DIMM 384 MB, HD de 40 Giga, monitor CRT 15";

- 15 (quinze) computadores com processador Intel Pentium IV, 2266MHz,

memória DDR 512 MB, HD de 40 Giga, monitor CRT 15";

- 05 (cinco) computadores com processador Intel Celeron-S, 1200MHz,

memória DDR 512 MB, HD de 40 Giga, monitor CRT 15";

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- 01 (um) computador com processador VIA VT8751A Apollo P4M266A ,

memória 128MB, HD de 40 Giga, monitor CRT 15”.

Laboratório 2:

- 25 (vinte e cinco) computadores com processador intel celeron, 1800MHz,

memória DDR 2 de 1 Giga, HD de 160 Giga, monitor LCD samsung 15" e com

GRAVADORA CD/DVD;

- 1 (um)computador Intel Pentium 4, 2400 MHZ, memória DDR 512 mb, HD de

40 Gigas, monitor Proview 15", com GRAVADORA CD/DVD.

Estão instalados nos computadores dos laboratórios de informática os seguintes

softwares e aplicativos:

- Windows xp sp2;

- Navegador Internet Explorer 6

- Office 2000 e 2007;

- Coreldraw 12;

- Photoshop CS;

- Sistema Alterdata (software específico de contabilidade).

OUTROS EQUIPAMENTOS

A Faculdade Triângulo Mineiro disponibiliza, para seus alunos e professores, para

utilização como recurso de apoio didático-pedagógico, mediante reserva prévia na

coordenação de curso, os seguintes equipamentos:

- 03 (três) Projetores Multimídia (Datashow);

- 04 (quatro) CPU (para o projetor multimídia, sendo 01 com leitora de DVD e

03 com leitora de CD);

- 06 (seis) Retroprojetores;

- 02 (dois) Flipchart;

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- 02 (dois) Caixas de som (Amplificadores);

- 01 (um) Aparelho de Som Portátil (Microsystem);

- 01 (um) Aparelho de DVD;

- 01 (um) Aparelho Vídeo Cassete;

- 04 (quatro) Televisões (sendo 02 (dois) de 20 polegadas e 02 (dois) de 29

polegadas);

- 03 (três) Telas portáteis para projeção.

POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Conforme Artigo 138 do Regimento da FTM, a faculdade reserva, em seu

orçamento anual, dotação própria para a criação e ampliação de laboratórios. No

curto prazo, a manutenção periódica dos equipamentos e/ou as ocorrências de

danos são fatores que exigem a reposição de peças ou a aquisição de novos

equipamentos. No longo prazo, a política de atualização dos equipamentos leva em

consideração a evolução dos softwares utilizados de acordo com as exigências das

diversas disciplinas que utilizam os laboratórios.

VIII – BIBLIOTECA.

HISTÓRICO

A Biblioteca foi fundada em 1970 por ocasião da instalação da instituição. Em 1989

passou a denominar-se Biblioteca Álvaro Brandão de Andrade, em homenagem ao

professor que prestou relevantes serviços à comunidade Tijucana, principalmente na

área de educação e, também, um idealizador da implantação desta instituição e, na

condição de membro da mantenedora a Associação Comercial de Ituiutaba.. Em

1970, abriu as portas da sua escola “Instituto Marden”, para o funcionamento da

faculdade, ficando por dois anos sem nenhum ônus, merecendo, portanto, essa justa

homenagem.

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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LOCALIZAÇÃO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

A Biblioteca Prof. Álvaro Brandão de Andrade está instalada no terceiro piso (Piso 2)

do edifício-sede da FTM, em área de 501 m2, contendo três instalações sanitárias

(masculino/feminino), com um total de 18,37 m2, sendo uma para alunos com

portadores de deficiência física (4,93 m2) e 10 cabines de estudo individual medindo

cada uma 4,25 m2. Além do atendimento a professores e alunos da instituição, a

biblioteca da FTM está aberta à comunidade, atendendo, diariamente, a todos

usuários. Oferece fácil acesso aos alunos portadores de deficiência física, por meio

de um elevador e entrada exclusiva.

O horário de atendimento é de segunda à sexta-feira das 13h 30min às 22h 30min e

aos sábados de 8h às 11h 30min. Esse horário poderá ser alterado, conforme

decisões administrativas, que serão anunciadas com antecedência aos usuários.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

A Biblioteca Prof. Álvaro Brandão de Andrade é um departamento subordinado à

diretoria e tem por objetivos oferecer suporte informacional aos programas de

ensino, pesquisa e extensão e cumprir sua função social de disseminar a informação

junto à comunidade acadêmica e à comunidade em geral.

Ela é coordenada por um bibliotecário que conta com o serviço de apoio

administrativo, por meio do qual serão desenvolvidas atividades de processamento

técnico, treinamento, atendimento e extensão.

A biblioteca tem regulamento próprio que disciplina sua finalidade, estrutura,

funcionamento, sistemas de empréstimo, direitos e deveres do usuário.

O acervo é organizado pelo Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD), e

conta com total de 6.218 títulos e 18.077 exemplares (livros) e 194 títulos de

periódicos cadastrados e 3.579 fascículos de periódicos. O acesso às informações

das obras é feito através do catálogo disponível no computador e catálogo manual

alfabético por autor.

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O software adotado, Digitais on-online, automatiza os serviços, proporcionando os

seguintes recursos informacionais:

Empréstimos;

Devoluções;

Pesquisa por autor, título e assunto;

Emissão de estatísticas diária, mensal e anual;

Multas;

Inventário;

Todo o acervo existente na biblioteca está cadastrado, auxiliando no

gerenciamento das informações, visando à recuperação e permitindo o rápido

acesso.

Encontram-se disponíveis, os terminais de computadores com acesso à

internet.

RESUMO DO ACERVO

Composição do acervo por área de conhecimento

Área de conhecimento Qtde Materiais Exemplares

Ciências Agrárias 37 74

Ciências Biológicas 75 168

Ciências da Saúde 24 44

Ciências Exatas e da Terra 222 585

Ciências Humanas 914 2.502

Ciências Sociais Aplicadas 4.265 13.412

Engenharia / Tecnologia 43 76

Generalidades 14 16

Linguística, Letras e Artes 624 1.200

Total 6.218 18.077

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Total de títulos e fascículos por língua (Por Área/ Curso)

Área / macroárea - forma aquisição Títulos Fascículos

NUCLEO COMUM – Nacional 11 64

ADMINISTRAÇÃO – Nacional 82 602

BIBLIOTECA – Nacional 35 1.349

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – Nacional 17 263

PUBLICIDADE E PROPAGANDA – Nacional 34 877

TURISMO – Nacional 15 424

Total 194 3.579

Periódicos (Assinaturas Correntes – 2009)

Jornal Folha de São Paulo

Revista Veja

Meio & Mensagem

Jornal do Pontal

Revista Pensar Contábil

Revista Brasileira de Contabilidade

Revista do Conselho Regional do Rio Grande do Sul

Revista Mineira de Contabilidade

Revista Contabilidade e Finanças - USP

POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Abrange todas as modalidades de aquisição – compra, doação e permuta –, e é

desenvolvida por meio de uma parceria entre a diretoria, bibliotecário,

coordenadores de cursos e professores.

Conforme Artigo 138 do Regimento da FTM, a faculdade reserva, em seu orçamento

anual, dotação própria para a ampliação de recursos bibliográficos. Os livros

adquiridos são vinculados às áreas dos cursos da instituição, de acordo com as

disciplinas constantes de suas estruturas curriculares. O pedido é feito pelo

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coordenador do curso, a partir das indicações dos professores. Adquirire-se também

a partir da consulta aos catálogos das editoras.

Caberá ao bibliotecário:

Estudar, propor e avaliar sempre a política de desenvolvimento de coleções;

Analisar a demanda dos títulos disponíveis para verificação da necessidade de

atualização das edições e a aquisição dos exemplares, suficientes para atender

às necessidades dos usuários;

Verificar catálogos de lançamento de títulos e periódicos realizados pelos

coordenadores e professores, adequação do material aos objetivos e ao nível

educacional da instituição.

IX – AVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação Institucional

A avaliação é uma ferramenta importante para a verificação dos propósitos da

Instituição no que se refere à qualidade dos serviços prestados pelos funcionários

que respondem pelo setor administrativo, bem como por aqueles que respondem

pelas práticas didático-pedagógicas. Em sendo assim, um avaliação institucional

deve compreender a análise da estrutura física - condição do prédio, das

dependências físicas, dos laboratórios, dos equipamentos entre outros instrumentos.

No entanto a avaliação institucional não pode limitar-se a uma avaliação somente

dos aspectos físicos. Deve-se, sobretudo, enfatizar a necessidade de oferecer

condições capazes de facultar a formação humana do profissional. Nesse sentido, a

avaliação deve configurar-se como uma oportunidade de se (re)pensar e

(re)dimensionar as práticas educacionais no sentido de adequar aquelas que não

estão contribuindo para o desenvolvimento da missão da Instituição.

Nesse sentido, o papel da avaliação é, antes de tudo, instrumentalizar os diretores,

coordenadores e professores de informações a partir das quais, em conjunto, todos

os membros envolvidos no processo ensino-aprendizagem definam as estratégias

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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que, uma vez executadas, garantam a qualidade do ensino e possibilitem o

cumprimento dos objetivos e das finalidades estabelecidos pela instituição.

Assim sendo, a avaliação institucional deverá:

- materializar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as

relativas, ao corpo docente, instalações físicas e organização didático-pedagógica

- possibilitar o auto-aperfeiçoamento dos diretores, professores e técnicos

administrativos a partir da análise do processo avaliativo;

- criar para o alunado um canal formal de participação na melhoria da qualidade do

ensino.

- possibilitar a revisão dos Projetos Pedagógicos dos cursos, dos métodos e técnicas

didático-pedagógicas e dos objetivos da instituição.

A avaliação é realizada, então, de duas formas sistemáticas: 1) Avaliação interna; 2)

Avaliação externa.

Avaliação interna

Com a criação do SINAES, a Faculdade Triângulo Mineiro (FTM) instituiu uma

Comissão de Avaliação Institucional (CPA), respeitando as disposições

estabelecidas pelo Artigo 11 da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Conforme

previsto em Lei, a CPA tem como atribuição a condução dos processos de

avaliações internas da Instituição. Também colabora com o planejamento e

acompanhamento das avaliações externas da Faculdade Triângulo Mineiro,

realizadas por especialistas indicados pelo Ministério da Educação e com a

sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de

Estudos Pedagógicos (INEP). Sua finalidade é avaliar as dimensões relacionadas ao

ensino, pesquisa, extensão, gestão, responsabilidades social, políticas de pessoal,

comunicação com a sociedade, infra-estrutura, produção científica e sustentabilidade

financeira.

A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), com o objetivo de assegurar o processo nacional de

avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do

desempenho acadêmico de seus estudantes.

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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As finalidades do SINAES são:

a) melhoria da qualidade da educação superior;

b) orientação da expansão de sua oferta;

c) aumento permanente de sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e

social;

d) a produção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais

das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão

pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença, da

afirmação da autonomia e da identidade institucional. (Art. 1º).

Para atingir essas finalidades, o SINAES deverá assegurar:

a) avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e

integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades,

finalidades e responsabilidade social das instituições de educação superior e de

seus cursos;

b) o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos

avaliativos;

c) o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;

d) a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições

de educação superior e da sociedade civil, por meio de suas representações.

O SINAES destaca que a avaliação das instituições de educação superior terá por

objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas

atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes

dimensões institucionais, entre elas, obrigatoriamente a missão e o plano de

desenvolvimento institucional.

Quanto à avaliação das instituições de educação superior, a referida Portaria

explicita que a auto-avaliação é uma das etapas do processo avaliativo e será

coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA – que procura sistematizar,

analisar os significados e as realizações da IES nas suas mais diversas formas,

identificando pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades e estabelecer

estratégias de gestão e superação de problemas.

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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A atual CPA-FTM foi constituída em 2009, por meio da Portaria 01 de 13 de fevereiro

de 2009. A comissão optou por elaborar, metodologicamente, a pesquisa a partir de

questionários aplicados, por amostragem, para um universo composto por alunos,

professores, egressos, funcionários e representantes da comunidade.

Quanto à estrutura, os questionários apresentaram um número variado de questões,

conforme o público para quem seria aplicado e, além da parte objetiva, conteriam, no

final, uma parte subjetiva para que fossem inseridos comentários ou sugestões. Ao

responder o questionário, o público foi motivado a marcar as questões de múltipla

escolha, com notas de 1 (Um) a 5 (Cinco), levando em consideração as opções

abaixo:

Níveis de aceitação e contribuição

1 2 3 4 5Ruim Fraco Regular Bom Ótimo

Os dados da pesquisa realizada pela CPA-FTM, no possesso de avaliação interna,

oferecem informações relevantes para a tomada de decisão do colegiado no que se

refere ao desenvolvimento do curso. No entanto acredita-se que seja necessária

uma avaliação específica do curso para detectar pontos fracos e pontos fortes dentro

da estrutura e do processo de ensino-aprendizagem do curso de Ciências

Contábeis, dadas as suas especificidades

Assim sendo, espera-se, criar um mecanismo que avalie as condições didático–

pedagógicas do curso no início de cada semestre letivo.

Avaliação externa

ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

A avaliação externa do curso é realizada através do ENADE - Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes, que será aplicada a cada 3 anos, sendo submetidos a

avaliação os alunos ingressantes e os concluintes.

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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IX – REFERÊNCIAS

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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIROMantenedora: Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba

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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 560, de 28 de outubro de 1983. Dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez.1983.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 56, 3 jul. 2007.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 6, 19 jun. 2007.BRASIL. Lei nº 1.401, de 31 de julho de 1951. Inclui, no curso de Ciências Econômicas, a cadeira de História Econômica Geral e do Brasil, e desdobra o curso de Ciências Contábeis e Atuariais. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>. Acesso em: 12 jul. 2004.SÁ, Antônio Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.BRASIL. Decreto nº 89.934, de 10 de julho de 1984. Autoriza o funcionamento do curso de Ciências Contábeis da escola Superior de Ciências Administrativas de Ituiutaba. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 jul. 1984.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 306, de 18 de abril de 1985. Aprova a mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Administrativas de Ituiutaba para Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p.6419, 24 abr. 1985.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 243, de 24 de abril de 1989. Concede o reconhecimento do curso de Ciências Contábeis da Escola Superior de Ciências Contábeis de Ituiutaba. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p.6447, 26 abr. 1989.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 3.265, de 31 de outubro de 2003. Aprova a mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba para Faculdade Triângulo Mineiro. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p.16, 5 nov. 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 121, de 28 de julho de 2006. Dispõe sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, 2 ago. 2006.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 3.018, de 21 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o Exame Nacional de Cursos. Diário Oficial da União, Brasília, 26 dez. 2001.

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IX – ANEXOS