I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA 2014 a...

42
I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA 2014 a 2034

Transcript of I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA 2014 a...

I PLANO DIRETOR DAFUNDAÇÃO BAHIA2014 a 2034

I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA 2014 a 2034

DIRETORIA DA FUNDAÇÃO BAHIA:

Diretoria executiva (Biênio 2013/2015) Diretor Presidente: Ademar Marçal

Vice Presidente: Zirlene Dias Pinheiro Vice Presidente: Walter Y. Horita

1ª Secretário: Paulo Mizote 2ª Secretária: Isabel da Cunha

1º Tesoureiro: Clóvis Ceolin 2º Tesoureiro: Celito Breda

Conselho Curador: Efetivos:Luiz Carlos BergamaschiJulio BusatoJoão C. Jacobsen Suplentes:Ricardo TexeiraMarcelino FloresCelestino Zanella

Conselho Técnico Convidados:Antônio GrespanJúlio César Busato Ezelino Carvalho Conselho ConsultivoAdemar Antônio MarçalPaulo Massayoshi MizoteWalter Yukio HoritaAmauri StracciClóvis Ceolin

Conselho Técnico:Efetivos:José Cláudio de OliveiraValmor dos SantosPaulo Roberto GouvêiaPedro BrugneraLuís Henrique B. KasuyaMilton Ide

Delegados Regionais:Marília Costa CurtaAlan JulianiFábio RuedigerDouglas RadolAroldo RosatoCarlos Winter Priscila MarçalDouglas de DomenicoDaniel Gorgen

SUMÁRIO

Apresentação .....................................................................................................05

Siglas e Abreviaturas ..........................................................................................06

Uma Visão de Futuro para o Desenvolvimento do MATOPIBA e do

Agronegócio Regional.........................................................................................07

Análises dos Ambientes Externos e Internos ...................................................09

Missão, Visão de Futuro, Valores e Foco de Atuação .....................................11

Áreas Estratégicas e seus Objetivos .................................................................12

Projetos Estratégicos e Integrativos .................................................................15

Cronologia, Criorização e Cooperação Institucional dos Projetos

Estratégicos..........................................................................................................21

ANEXO 1 - Levantamento das Grandes Demandas Tecnológicas Obtidas no

I Workshop de Planejamento Estratégico da Fundação Bahia .......................35

ANEXO II – Parceiros que Contribuiram com I Workshop de Planejamento

Estratégico da Fundação Bahia .........................................................................38

APRESENTAÇÃO

Sabendo que investimentos em pesquisa aplicada são essenciais para solução dos problemas tecnológicos e para a expansão sustentável do agro-negócio, os produtores associados da Fundação Bahia, reuniram-se em abril de 2014, com representantes de todos os elos das cadeias produtivas das co-modities exploradas ou com potencialidades para produção no MATOPIBA, visando planejar estrategicamente as ações a curto, médio e longo prazo que devem ser priorizadas no I Plano Diretor da Fundação Bahia.

I WORKSHOP DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA FUNDAÇÃO BAHIA, obteve um levantamento das grandes demandas tecnológicas (atuais e futuras) na região do MATOPIBA. E como resultado do trabalho participativo de todos foi elaborado o I Plano Diretor a ser usado como um manual orientador dos trabalhos a serem realizados no período de 2014 a 2034.

Esperamos com esse I Plano Diretor, que a Fundação Bahia e seus parcei-ros, possam prestar os serviços tecnológicos demandados por seus associa-dos, contribuindo assim para o desenvolvimento e a expansão do agronegó-cio na região do MATOPIBA.

Ademar MarçalPresidente da Fundação Bahia

6 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

SIGLAS E ABREVIATURAS

AIBA - Associação dos Irrigantes da Bahia

ABAPA - Associação Baiana dos Produtores de Algodão

BNB - Banco do Nordeste do Brasil

BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

BB - Banco do Brasil S.A.

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos

CQB - Certificado de Qualidade em Biossegurança

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

FBA - Fundação Bahia de Apoio à Pesquisa

FMT - Fundação Mato Grosso de Apoio à Pesquisa

FUNDEAGRO - Fundo de Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão da

Bahia

IMA-MT - Instituto Matogrossense do Algodão

MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MATOPIBA - Região do Cerrado existente nos Estado do Maranhão, Tocan-

tins, Piaui e Bahia

PAS - Programa de Agricultura Sustentável

PD&I - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica

TPS -Tecnologia, Produtos e Serviços

UFOB - Universidade Federal do Oeste Baiano

7I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

UMA VISÃO DE FUTURO PARA O DESENVOLVIMENTO DO MATOPIBA E DO AGRONEGÓCIO REGIONAL

Nas próximas décadas, as mudanças climáticas terão grande influência nos sistemas naturais e produtivos, por meio do aumento da temperatura global. Os novos processos produtivos além de mais eficientes e rentáveis, deverão ser mais sustentáveis, através da redução da emissão de gases do efeito estufa, maior conservação e melhor gerenciamento no uso da água e do solo. A maior consciência ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais incentivará também a busca por tecnologias alternativas que valori-zem adiversidade biológica e cultivares plantas mais eficientes. Haverá maior demanda por fontes alternativas de insumos agrícolas (químicos, orgânicos, biológicos ou naturais de pouca toxicidade e maior eficiência, e pelo uso de plantas mais eficientes e adaptadas.

A agricultura continuará sendo de grande importância para o desenvol-vimento econômico brasileiro, uma vez que haverá grande pressão no senti-do de aumentar a produção agropecuária, dada por sua contribuição para o equilíbrio das contas externas do País. O contexto internacional deverá incen-tivar o desenvolvimento das atividades agropecuárias brasileiras, à medida que a China e a Índia avançam no processo de industrialização e tenderão a experimentarem a redução relativa de seu setor agrícola, o que as fará neces-sitar, cada vez mais, de produtos agrícolas importados, para garantir o abaste-cimento doméstico.

Haverá a necessidade de criação de mecanismos de sequestro de carbo-no, de aumento de estoque e melhora da qualidade de água, de preservação do solo, de diminuição da erosão genética e de aumento da sustentabilidade dos sistemas produtivos, devendo-se incentivar a disseminação de sistemas integrados e rotacionados de produção (integração floresta–lavoura–pecuá-ria–agroenergia). As crescentes pressões ambientais, aliadas ao crescimen-

8 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

to de demanda por energia e à preocupação com a segurança energética, também resultarão no aumento mundial da procura por agroenergia, o que impulsionará o mercado de energia renovável no Brasil. Para fazer frente à expansão do mercado de energia renovável, será crescente a demanda por tecnologias orientadas para o incremento da competitividade dos biocom-bustíveis.

Outra importante tendência será o avanço na participação do setor pri-vado em segmentos específicos da pesquisa, desenvolvimento e inovação - PD&I, para a agricultura trazendo como resultados a ampliação da disponi-bilidade de recursos para financiamento de pesquisa, associados a busca de resultados mais aplicados a solução dos problemas dos sistemas de produção das comodities.

Como o cerrado do Brasil reúne condições climáticas e disponibilidade de recursos naturais favoráveis ao desenvolvimento das atividades agrope-cuárias em sua extensão territorial, especialmente na região do MATOPIBA (Cerrados do Maranhão, Tocantins, Piauí, e Bahia ) haverá um grande poten-cial para expansão da fronteira agrícola a taxas relativamente elevadas até 2034, quando esta região poderá estar plantando 16,3 milhões de hectares de lavouras (Tabela 1). Os benefícios da expansão de área cultivada em 260% ao longo de 20 anos, corresponderá ao aumento médio de área cultivada de 13% ao ano, percentual bastante superior ao esperado para o restante do País. Tais benefícios resultarão em aumentos de empregos diretos e indiretos e na industrialização primária destes produtos na região. O incremento de área previsto para o MATOPIBA de certa maneira, ocorrerá devido as boas condições de solo e clima da região para o plantio de comodities, a proximida-de com os centros consumidores do Nordeste, boa logística de estradas e por-tos, somando ao fato de que esta é a única região do Brasil com permissão de desmatamento pelo novo código florestal ( lei federal 12651 de 25.05.2012), e a grande disponibilidade de áreas de cerrado a serem incorporadas ao pro-cesso produtivo.

9I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Tabela 1 –Área Cultivada Atual e Perspectivas de Expansão do Agrone-gócio na Região do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí, e Bahia) em 1.000ha. Período 2014 a 2034.

1 – Estimativas consensuais elaboradas pelos participantes do I Wokshop dePlanejamento Estratégico da FBA. 2014.

ANÁLISE DOS AMBIENTES EXTERNO E INTERNOAnálise do ambiente externoAs maiores oportunidades da Fundação BA estão no ambiente exter-

no que compreende a região do MATOPIBA, principalmente devido aos se-guintes aspectos: localização geográfica privilegiada da Fundação, em uma área consolidada e com grande potencial de expansão agrícola, inclusive para outros estados do MATOPIBA; região bem localizada em relação aos centros consumidores de commodities; condições climáticas e ambientais favoráveis à expansão agrícola; parcerias com instituições de pesquisa e apoio ao agri-cultor como: EMBRAPA, consultorias, universidades, multinacionais, AIBA, ABAPA, FUNDEAGRO e outros; alta demanda do agronegócio por informa-ções tecnológicas; disponibilidade de recursos financeiros para pesquisas, laboratórios e biofábrica; obtenção de novos credenciamentos para atendi-mento a demandas de biotecnologia e outros segmentos; considerando ain-da que mudanças climáticas globais vão demandar maior investimento em pesquisas tecnológicas.

No ambiente externo, porém existem alguns desafios que devem ser consideradas, incluindo-se os seguintes: cumprimento da legislação traba-

PRODUTO SAFRA 13/14 SAFRA 33/34

Soja 3.283 10.000

Milho 1.353 3.500

Algodão 318 900

Café 14,5 30

Feijão e outras 1.305 1.900

ÁREA TOTAL (1000 HA) 6.273,5 16.330

ÁREA ESTRATÉGICA OBJETIVO

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Viabilizar conhecimentos e tecnologias sobre produtos e áreas de interesse dos associados e instituições parcerias da Fundação BA.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

Oferecer aos parceiros serviços e tecnologias agrícolas de qualidade.

NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS

Viabilizar modelos de negócios tecnológicos para a sustentabilidade financeira da Fundação BA e desenvolvimento agrícola da região.

GESTÃO DE INFORMAÇÃO

Organizar e disponibilizar as informações geradas e adquiridas pela Fundação BA através de instrumentos de transferências de Tecnologia, Marketing, Capacitação e Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) para seu público alvo.

GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Dotar de forma planejada, coordenada e supervisionada as condições necessárias para o desenvolvimento administrativo, financeiro e pessoal viabilizando a execução de programas com competência e sustentabilidade.

Os programas constituintes de cada área estratégica, com seus objetivos estão apresentados

nos Quadros 2 a 6, a seguir:

10 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

lhista e ambiental que dificultam a expansão do agronegócio; concorrência com instituições afins (FMT, IMA-MT); excesso de burocracia no registro de novas tecnologias; competição com algumas consultorias privadas em ativi-dades comuns.

Análise do Ambiente InternoNa análise do ambiente interno da Fundação Bahia, foram considera-

das como pontos fortes os seguintes: estrutura física: escritórios, centro de pesquisa e laboratórios; Relacionamento com empresas co-irmãs, e algumas multinacionais e consultorias; força política; diretorias ocupadas pelas princi-pais lideranças do agronegócio; credenciamento junto ao MAPA para emissão de laudos de eficácia agronômica; localização geográfica da Fundação BA; reconhecimento de grande parte dos agentes da cadeia agropecuária, dos go-vernos Municipal, Estadual e Federal; flexibilidade e agilidade de atuação em função da natureza privada; equipe de profissionais motivados e proativos; diretoria executiva atuante.

Os pontos fracos, detectadas na análise do ambiente interno foram : reduzida estrutura operacional (maquinários, pesquisadores, agrônomos e servidores em geral); dependência de recursos financeiros externos para auto-sustentação; credibilidade comprometida junto aos produtores por pro-blemas do passado; baixa capacidade para atrair novos sementeiros; baixa aproximação direta com os produtores; pouco investimento nas áreas de marketing e transferência de tecnologia; alguns materiais de soja e de algodão ofertados não são competitivos ou são de baixa visibilidade; pouca captação de recursos financeiros; inexistência de planejamento estratégico e operacio-nal; unidades externas de pesquisas só trabalham com material genético.

11I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

MISSÃO, VISÃO DE FUTURO, VALORES E FOCO DE ATUAÇÃO

MISSÃO

VISÃO DE FUTURO

VALORESOs valores que a diretoria e funcionários da Fundação Bahia privilegiam

em sua atuação são:• PARCERIAS• FOCO NOS RESULTADOS• COMPROMETIMENTO • SUSTENTABILIDADE• RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL• QUALIDADE • TRANSPARÊNCIA• ÉTICA

FOCO DE ATUAÇÃO A atuação da Fundação Bahia será focada na pesquisa aplicada e na

transferência de tecnologias, visando a solução dos problemas tecnológicos das comodities de importância econômica para a região do MATOPIBA, em parceria com a EMBRAPA, AIBA, ABAPA, consultorias e demais instituições públicas e privadas que atuem nesta região e que possam interagir com a Fundação de maneira complementar e sinergistica.

VIABILIZAR A GERAÇÃO E A DISPONIBILIDADE DE TECNO-LOGIAS VISANDO O DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA SUS-TENTÁVEL

SER REFERÊNCIA EM VIABILIZAÇÃO DE PESQUISA E NA DISPONIBILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS AGRÍCOLAS EM SUAS REGIÕES DE ATUAÇÃO

12 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

ÁREAS ESTRATÉGICAS E SEUS OBJETIVOSForam definidas cinco áreas estratégicas da Fundação Bahia, com seus

respectivos objetivos que estão detalhados no Quadro 1:

Quadro 1 – Áreas Estratégicas de Atuação da Fundação Bahia e seus Ob-jetivos

Os programas constituintes de cada área estratégica, com seus objetivos estão apresentados nos quadros 2 a 6, a seguir:

PRODUTO SAFRA 13/14 SAFRA 33/34

Soja 3.283 10.000

Milho 1.353 3.500

Algodão 318 900

Café 14,5 30

Feijão e outras 1.305 1.900

ÁREA TOTAL (1000 HA) 6.273,5 16.330

ÁREA ESTRATÉGICA OBJETIVO

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Viabilizar conhecimentos e tecnologias sobre produtos e áreas de interesse dos associados e instituições parcerias da Fundação BA.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

Oferecer aos parceiros serviços e tecnologias agrícolas de qualidade.

NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS

Viabilizar modelos de negócios tecnológicos para a sustentabilidade financeira da Fundação BA e desenvolvimento agrícola da região.

GESTÃO DE INFORMAÇÃO

Organizar e disponibilizar as informações geradas e adquiridas pela Fundação BA através de instrumentos de transferências de Tecnologia, Marketing, Capacitação e Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) para seu público alvo.

GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Dotar de forma planejada, coordenada e supervisionada as condições necessárias para o desenvolvimento administrativo, financeiro e pessoal viabilizando a execução de programas com competência e sustentabilidade.

Os programas constituintes de cada área estratégica, com seus objetivos estão apresentados

nos Quadros 2 a 6, a seguir:

13I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 2 –Programas da Área Estratégica Pesquisa e Desenvolvimento e seus ObjetivosQuadro 2 - Programas da Área Estratégica para Pesquisa e Desenvolvimento e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA – PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA OBJETIVO

ALGODÃO

Gerar conhecimentos e tecnologias que promovam a produção e expansão de sistemas agrícolas sustentáveis que envolvam a cultura do algodoeiro.

SOJA

Gerar conhecimentos e tecnologias que promovam a produção e expansão de sistemas agrícolas sustentáveis que envolvam a cultura da soja.

CAFÉ / MILHO / OUTRAS CULTURAS

Gerar conhecimentos e tecnologias que promovam a produção e expansão sustentável da cafeicultura irrigada.

Gerar conhecimentos e tecnologias que promovam a produção e expansão de sistemas agrícolas sustentáveis que envolvam a cultura do milho;

Introduzir e gerar conhecimento e tecnológicas com culturas alternativas para uso como lavoura de safrinha no cerrado.

SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Gerar conhecimentos e tecnologias para nutrição de plantas e manejo sustentável de solos em sistemas de produção de sequeiro e irrigado.

FITOSSANIDADE Gerar informações e tecnologias para o manejo fitossanitário sustentável de sistemas de produção de soja - milho -algodão , café e outras sistemas agrícolas.

NEMATÓIDES Mapear, quantificar e gerar pesquisas sobre controles biológicos e culturais dos principais nematóides que ocorrem no cerrado

SISTEMAS DE PRODUÇÃO Gerar informações e tecnologias que possibilitem o aperfeiçoamento e a redução de custos dos sistemas de produção das comodities soja - milho –algodão.

14 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 3 – Programas da Área Estratégica Prestação de Serviços Técni-cos Científicose seus Objetivos

Quadro 4 – Programas da Área Estratégica Negócios Tecnológicos e seus Objetivos

Quadro 5 – Programas da Área Estratégica Gestão de Informação e seus Objetivos

Quadro 3 – Programas da Área Estratégica Prestação de Serviços Técnicos Científicos e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

PROGRAMA OBJETIVO

DEFENSIVOS Oferecer aos parceiros estruturas e apoio para condução e dilvulgação de estudos técnicos.

FERTILIZANTES Oferecer aos parceiros estruturas e apoio para condução e dilvulgação de estudos técnicos.

LABORATÓRIOS Apoiar atividades de pesquisa e prestar serviços de análises laboratoriais com qualidade.

ÁREA ESTRATÉGICA – NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA OBJETIVO

SEMENTES Estruturar modelos de negócios de multiplicação e comercialização de sementes em parceria com multiplicadores licenciados.

BIOFÁBRICAS Disponibilizar produtos biológicos de qualidade atendendo a demandas dos parceiros.

OUTROS NEGÓCIOS Articular modelos para negócios emergentes.

Quadro 5 – Programas da Área Estratégica Gestão de Informação e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA – GESTÃO DE INFORMAÇÃO

PROGRAMA OBJETIVO

CAPACITAÇÃO Realizar cursos, treinamentos e estágios técnicos em tecnologias, produtos e serviços gerados e disponibilizados pela Fundação BA para multiplicadores (técnicos,produtores líderes e instituições de ensino ligados ao setor agrícola);

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Disponibilizar informações através das mais diversas mídias;

Quadro 3 – Programas da Área Estratégica Prestação de Serviços Técnicos Científicos e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

PROGRAMA OBJETIVO

DEFENSIVOS Oferecer aos parceiros estruturas e apoio para condução e dilvulgação de estudos técnicos.

FERTILIZANTES Oferecer aos parceiros estruturas e apoio para condução e dilvulgação de estudos técnicos.

LABORATÓRIOS Apoiar atividades de pesquisa e prestar serviços de análises laboratoriais com qualidade.

ÁREA ESTRATÉGICA – NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA OBJETIVO

SEMENTES Estruturar modelos de negócios de multiplicação e comercialização de sementes em parceria com multiplicadores licenciados.

BIOFÁBRICAS Disponibilizar produtos biológicos de qualidade atendendo a demandas dos parceiros.

OUTROS NEGÓCIOS Articular modelos para negócios emergentes.

Quadro 5 – Programas da Área Estratégica Gestão de Informação e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA – GESTÃO DE INFORMAÇÃO

PROGRAMA OBJETIVO

CAPACITAÇÃO Realizar cursos, treinamentos e estágios técnicos em tecnologias, produtos e serviços gerados e disponibilizados pela Fundação BA para multiplicadores (técnicos,produtores líderes e instituições de ensino ligados ao setor agrícola);

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Disponibilizar informações através das mais diversas mídias;

ÁREA ESTRATÉGICA – GESTÃO DE INFORMAÇÃO

PROGRAMA OBJETIVO

CAPACITAÇÃO Realizar cursos, treinamentos e estágios técnicos em tecnologias, produtos e serviços gerados e disponibilizados pela Fundação BA para multiplicadores (técnicos,produtores líderes e instituições de ensino ligados ao setor agrícola);

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Disponibilizar informações através das mais diversas mídias;

15I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 6 – Programas da Área Estratégica Gestão Administrativa e Financeira e seus Objetivos

PROJETOS ESTRATÉGICOS E INTEGRATIVOS

Osprojetosestratégicoseintegrativos,definidoscomoprioritá-riosparaseremtrabalhadospelaFundaçãoBahianoMATOPIBA,paracadaáreaestratégica,estãoapresentadosnosQuadros7a11,aseguir:

Quadro 7 – Projetos Estratégicos da Área de Pesquisa e Desenvol-vimento, Componentes dos Vários Programas de Trabalho da Fundação Bahia

Quadro 6 – Programas da Área Estratégica Gestão Administrativa e Financeira e seus Objetivos

ÁREA ESTRATÉGICA - GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

PROGRAMA OBJETIVO

ADMINISTRAÇÃO Gerenciar a compra de materiais, setor de transporte, tramitação de documentos, contratação e administração dos servicos terceirizados e a gestão do campo experimental;

FINANCEIRO Elaborar e executar os orçamentos anuais e análise das prestações de contas;

GESTÃO DE PESSOAS - RH Executar a política de pessoal da empresa valorizando, capacitando e atraindo profissionais;

ÁREA ESTRATÉGICA – PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMAS PROJETOS ESTRATÉGICOS

1 ALGODÃO

Melhoramento genético do algodoeiro convencional e transgênico;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção da cultura do algodoeiro;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças, plantas daninhas e destruição de restos culturais na cultura do algodoeiro;

2. SOJA

Aperfeiçoamento do sistema de produção da cultura da soja;

Melhoramento genético da soja convencional e transgênica;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças e plantas daninhas na cultura da soja;

3. CAFÉ / MILHO / OUTRAS CULTURAS

CAFÉ

Manejo de irrigação do cafeeiro;

Adaptabilidade de variedades de cafeeiro;

Densidade de plantio do cafezal;

Nutrição: solo e folha do cafeeiro;

Fitossanidade do café;

Mecanização do cafezal;

Pós colheita;

MILHO

Melhoramento genético do milho convencional e transgênico;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção da cultura do milho;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças e plantas daninhas na cultura do milho e outras culturas (CARTAMO, GERGELIM, FUMO, FEIJÃO)

16 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

ÁREA ESTRATÉGICA – PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMAS PROJETOS ESTRATÉGICOS

1 ALGODÃO

Melhoramento genético do algodoeiro convencional e transgênico;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção da cultura do algodoeiro;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças, plantas daninhas e destruição de restos culturais na cultura do algodoeiro;

2. SOJA

Aperfeiçoamento do sistema de produção da cultura da soja;

Melhoramento genético da soja convencional e transgênica;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças e plantas daninhas na cultura da soja;

3. CAFÉ / MILHO / OUTRAS CULTURAS

CAFÉ

Manejo de irrigação do cafeeiro;

Adaptabilidade de variedades de cafeeiro;

Densidade de plantio do cafezal;

Nutrição: solo e folha do cafeeiro;

Fitossanidade do café;

Mecanização do cafezal;

Pós colheita;

MILHO

Melhoramento genético do milho convencional e transgênico;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção da cultura do milho;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas, doenças e plantas daninhas na cultura do milho e outras culturas (CARTAMO, GERGELIM, FUMO, FEIJÃO) Introdução e adaptação de culturas alternativas adaptáveis ao sistema de safrinha;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção de culturas alternativas para uso em sistemas de safrinha;

4. SOLOS E NUTRICÃO DE PLANTAS

Manejo da acidez do solo em sistemas de plantio direto;

Balanço e manejo de nutrientes em sistemas de produção;

Estabelecimento de níveis críticos no solo e de padrões nutricionais; Novas técnicas de manejo nutricional das culturas (adubação foliar, biofertilizantes e enraizadores);

Manejo da fertilidade do solo por técnicas de agricultura de precisão;

5. FITOSSANIDADE

Estudo para redefinição de áreas de refugio para soja, milho e algodão;

Avaliação das resistências das tecnologias transgênicas;

Manejo do mofo branco em soja e algodão no Oeste da Bahia;

Monitoramento da incidência e severidade de mofo branco em algodão e soja no Oeste da Bahia;

Monitoramento da podridão de carvão (Macrophomina phaseolina) em soja e algodão no Oeste da Bahia;

Monitoramento da incidência e severidade da antracnose da soja no Oeste da Bahia;

Manejo da ferrugem “asiática” da soja no Oeste da Bahia;

17I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Introdução e adaptação de culturas alternativas adaptáveis ao sistema de safrinha;

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção de culturas alternativas para uso em sistemas de safrinha;

4. SOLOS E NUTRICÃO DE PLANTAS

Manejo da acidez do solo em sistemas de plantio direto;

Balanço e manejo de nutrientes em sistemas de produção;

Estabelecimento de níveis críticos no solo e de padrões nutricionais; Novas técnicas de manejo nutricional das culturas (adubação foliar, biofertilizantes e enraizadores);

Manejo da fertilidade do solo por técnicas de agricultura de precisão;

5. FITOSSANIDADE

Estudo para redefinição de áreas de refugio para soja, milho e algodão;

Avaliação das resistências das tecnologias transgênicas;

Manejo do mofo branco em soja e algodão no Oeste da Bahia;

Monitoramento da incidência e severidade de mofo branco em algodão e soja no Oeste da Bahia;

Monitoramento da podridão de carvão (Macrophomina phaseolina) em soja e algodão no Oeste da Bahia;

Monitoramento da incidência e severidade da antracnose da soja no Oeste da Bahia;

Manejo da ferrugem “asiática” da soja no Oeste da Bahia;

PROGRAMAS PROJETOS ESTRATEGICOS INTEGRATIVOS

6. NEMATÓIDES

Mapear e quantificar as espécies de nematóides mais importantes nos solos do cerrado ;

Pesquisas sobre controles biológicos e culturais dos principais nematóides que ocorrem no cerrado;

Definição dos métodos mais econômicos de desinfecção dos solos com altos índices de nematóides.

7. SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Aperfeiçoamento dos sistemas de produção que envolvam as culturas da soja- milho e algodão;

Aperfeiçoamento do manejo de pragas das culturas componentes dos sistemas de produção;

Aperfeiçoamento do manejo de doenças das culturas componentes dos sistemas de produção;

Aperfeiçoamento do manejo de nematóides das culturas componentes dos sistemas de produção;

Aperfeiçoamento do manejo de plantas daninhas nas culturas componentes dos sistemas de produção;

Incorporação de tecnologias biológicas e biotecnológias nos sistemas de produção atuais com estudos de viabilidade técnica e econômica;

Integração lavoura pecuária e outras alternativas para a intensificação do uso da terra e melhoria da qualidade do solo;

18 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 8 – Projetos Estratégicos da Área de Prestação de Serviços Técnico Científicos, Componentes dos vários Programas de Trabalho da Fundação BahiaQuadro 8 - Projetos Estratégicos da Área de Prestação de Serviços Técnico Científicos, componentes dos Vários Programas de Trabalho da Fundação Bahia

ÁREA ESTRATÉGICA - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

PROGRAMA PROJETOS ESTRATÉGICOS

1. DEFENSIVOS

Condução de estudos de produtos para parceiros;

Manejo de irrigação e adubação;

Manejo fitossanitário das culturas;

Manejo e conservação de solo;

Realização de eventos para divulgação de produtos e resultados.

2. FERTILIZANTES

Condução de estudos de produtos para parceiros;

Manejo de irrigação e adubação;

Manejo fitossanitário das culturas;

Manejo e conservação de solo;

Realização de eventos para divulgação de produtos e resultados.

3. LABORATÓRIOS Laboratório de análise de solos e plantas;

Laboratório de sementes;

Laboratório de entomologia;

Laboratório de fitopatologia e nematologia.

19I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 9 – Projetos Estratégicos da Área de Negócios Tecnológicos, componentes dos vários Programas de Trabalho da Fundação Bahia

ÁREA ESTRATÉGICA – NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA PROJETOS ESTRATÉGICOS

1. SEMENTES Planejamento de Unidades de Validação para reconhecimento, raqueamento de linhagens e definição de cultivares a serem lançadas;

Definição de Unidades de observação de cultivares que serão lançadas e desenvolvimento de mercado com principais influenciadores da região (produtores, elites, consultores, grande produtores...);

Plano de Posicionamento e Produção de Sementes (com controle de qualidade de sementes) estruturado com metas de resultados definidos para inserção das novas cultivares da Fundação BA.

2. BIOFÁBRICA Aquisição de equipamentos e infraestrutura de biofábrica;

Contratação e treinamentos da equipe para produção;

Divulgação e posicionamento dos produtos para os parceiros.

3. OUTROS NEGÓCIOS

Sistematização de projetos para financiamento por outras fontes (BNB, BNDES, BB, FINEP, OUTROS...);

Identificação e delineamento de negócios emergentes.

Quadro9–ProjetosEstratégicosdaÁreadeNegóciosTecnológi-cos,ComponentesdosVáriosProgramasdeTrabalhodaFundaçãoBahia

20 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Quadro 10 – Projetos Estratégicos da Área de Gestão de Informa-ção, Componentes dos Vários Programas de Trabalho da Fundação BahiaQuadro 10 – Projetos Estratégicos da Área de Gestão de Informação, componentes dos vários programas de trabalho da Fundação Bahia

ÁREA ESTRATÉGICA – GESTÃO DE INFORMAÇÃO (PROJETOS)

PROGRAMA PROJETOS ESTRATÉGICOS

1. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

Unidade de demonstração, visitas técnicas e dias de campo;

Palestras, seminários e workshops;

Feiras e eventos;

Publicações técnicas.

2. MARKETING Inteligência de Mercado voltado para a área de negócios;

Relações Públicas e Publicidade;

Pesquisa Mercadológica Institucional da Fundação BA;

Desenvolvimento de Mercado;

Gestão de portfólio.

3. CAPACITAÇÃO Formação de multiplicadores nas TPS (Tecnologia, Produtos e Serviços);

Formação de novos profissionais (Estágio Técnico).

4. TECNOLOGIA DA INFORMACAO E COMUNICACAO

Gestão de mídia eletrônica e impressa;

Desenvolvimento de mídias alternativas

Quadro 11 – Projetos Estratégicos da Área de Gestão Administrativa e Financeira, componentes dos vários Programas de Trabalho da Fundação Bahia

ÁREA ESTRATÉGICA - GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

PROGRAMA PROJETOS ESTRATÉGICOS

1. ADMINISTRAÇÃO Gestão administrativa;

Gestão dos campos experimentais;

Gestão dos laboratórios e biofábrica.

2. FINANCEIRO Gestão econômica, financeiro e contábil;

Elaboração e análise de prestação de contas.

3. GESTÃO DE PESSOAS – RH Administração de pessoas;

Valorização do colaborador.

Quadro11–ProjetosEstratégicosdaÁreadeGestãoAdministrativaeFinanceira,ComponentesdosváriosProgramasdeTrabalhodaFunda-çãoBahia

21I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

CRONOLOGIA, PRIORIZAÇÃO E COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS

OsprojetosestratégicosestãopriorizadosnosQuadros12a17aseguir,destacando-seosresultadosesperados,aáreainstitucionalresponsávele as instituiçõesparceiras, bemcomooperíododeexecuçãode cadaprojetosemtermosdeanos.Comoapriorizaçãoenvolveuumespaçotemporalde20anos,osprojetosforamindicadosparaseremdesenvol-vidasem2,4,6,8e9a20anosapartirde2014.

22 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

CRO

NO

LOG

IA, P

RIO

RIZA

ÇÃO

E C

OO

PERA

ÇÃO

INST

ITU

CIO

NAL

DO

S PR

OJE

TOS

ESTR

ATÉG

ICO

S.

O

s pr

ojet

os e

stra

tégi

cos

estã

o pr

ioriz

ados

nos

Qua

dros

12

a 17

a s

egui

r, de

stac

ando

-se

os re

sulta

dos

espe

rado

s, a

áre

a in

stitu

cion

al re

spon

sáve

l e

as in

stitu

içõe

s pa

rcei

ras,

bem

com

o o

perío

do d

e ex

ecuç

ão d

e ca

da p

roje

to e

m te

rmos

de

anos

. Com

o a

prio

rizaç

ão e

nvol

veu

um e

spaç

o te

mpo

ral

de 2

0 an

os, o

s pr

ojet

os fo

ram

indi

cado

s pa

ra s

erem

des

envo

lvid

as e

m 2

, 4, 6

, 8 e

9 a

20

anos

a p

artir

de

2014

.

Q

uadr

o 12

- M

ATRI

Z D

E PR

IORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NAL

. ÁRE

A ES

TRAT

ÉGIC

A - P

ESQ

UIS

A E

DES

ENVO

LVIM

ENTO

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltado

esp

erad

o qu

ando

do

cum

prim

ento

do

Pro

gram

a

Áre

a In

stitu

cion

al

Resp

onsá

vel

Inst

ituiç

ões

Parc

eira

s

Perío

do d

e Ex

ecuç

ão -

Ano

s

I a II

III

a IV

V

a VI

VI

I a V

III

IX a

XX

1. A

LGO

DÃO

1.1

- Mel

hora

men

to g

enét

ico

do

algo

doei

ro c

onve

ncio

nal e

tr

ansg

ênic

o.

Culti

vare

s de

alta

pro

dutiv

idad

e co

m re

sist

ênci

a m

últip

la a

doe

nças

(ram

ulár

ia, b

acte

riose

, viro

ses,

m

ofo

bran

co, n

emat

óide

s), a

lta q

ualid

ade

de fi

bras

, co

nven

cion

ais

e tr

ansg

ênic

as c

om re

sist

ênci

a à

herb

icid

as e

laga

rtas

.

EMBR

APA

Algo

dão

e Fu

ndaç

ão B

A EM

BRAP

A CE

NAR

GEN

X

X X

X X

1.2

- Ape

rfei

çoam

ento

dos

si

stem

as d

e pr

oduç

ão d

a cu

ltura

do

alg

odoe

iro.

Esta

bele

cido

s os

mel

hore

s es

quem

as d

e ro

taçã

o de

cu

ltura

s, a

duba

ção

e m

anej

o in

tegr

ado

de p

raga

s e

doen

ças,

con

side

rand

o os

sis

tem

as p

rodu

tivos

. EM

BRAP

A Al

godã

o e

Fund

ação

BA

EMBR

APA:

Cer

rado

s,

Soja

. Milh

o e

sorg

o,

Algo

dão

e Ag

rope

cuár

ia O

este

X X

X X

X

1.3

- Ape

rfei

çoam

ento

do

man

ejo

de p

raga

s, d

oenç

as, p

lant

as

dani

nhas

e d

estr

uiçã

o de

rest

os

cultu

rais

na

cultu

ra d

o al

godo

eiro

.

Def

inid

as a

s m

elho

res

prát

icas

no

cont

role

de

prag

as, d

oenç

as e

pla

ntas

dan

inha

s, re

duzi

ndo

o nº

.de

aplic

açõe

s de

def

ensi

vos

e os

cus

tos

de

prod

ução

; Ape

rfei

çoad

os o

s mét

odos

de

dest

ruiç

ão

de s

oque

ira d

e al

godã

o.

EMBR

APA

Algo

dão

e Fu

ndaç

ão B

A EM

BRAP

A CE

NAR

GEN

X

X X

X X

2. S

OJA

La

nçad

as e

dis

poni

biliz

adas

cul

tivar

es a

ltam

ente

co

mpe

titiv

as q

uant

o a

prod

utiv

idad

e, c

om

resi

stên

cia

/tol

erân

cia

a pr

agas

, doe

nças

e e

stre

sses

, ut

iliza

ndo

novo

s ev

ento

s de

tran

sgen

ia.

EMBR

APA

Soja

e

Fund

ação

BA

EMBR

APA

CEN

ARG

EN

X X

X X

X 2.

1 - M

elho

ram

ento

gen

étic

o da

so

ja c

onve

ncio

nal e

tran

sgên

ica.

2.2

- Ape

rfei

çoam

ento

dos

sis

te-

mas

de

prod

ução

que

env

olva

m a

cu

ltura

da

soja

.

Dis

poni

biliz

adas

tecn

olog

ias

para

os

sist

emas

de

culti

vos

da re

gião

, inc

luin

do: a

gric

ultu

ra d

e pr

ecis

ão,

fert

ilida

de m

anej

o e

cons

erva

ção

dos

solo

s, p

alha

no

SPD

, est

udos

de

popu

laçã

o de

pla

ntas

e é

poca

s,

mec

aniz

ação

.

EMBR

APA

Soja

e

Fund

ação

BA

EMBR

APA,

Indú

stria

s de

máq

uina

s,

fert

iliza

ntes

, de

fens

ivos

, quí

mic

os

e bi

ológ

icos

X X

X X

X

2.3

- Ape

rfei

çoam

ento

do

man

ejo

de p

raga

s, d

oenç

as e

pla

ntas

da

ninh

as n

a cu

ltura

da

soja

.

Rede

finid

os o

s ní

veis

de

cont

role

de

prag

as e

do

ença

s, á

reas

de

refú

gio;

e n

ovas

est

raté

gias

de

man

ejo

de p

lant

as d

anin

has.

EM

BRAP

A So

ja e

Fu

ndaç

ão B

A

EMBR

APA,

Em

pres

as

de fe

rtili

zant

es e

de

fens

ivos

e d

e m

áqui

nas

X X

X X

X

Qua

dro

12

- M

ATRI

Z D

E P

RIO

RIZA

ÇÃO

E C

OO

PERA

ÇÃO

INTE

RIN

STIT

UCI

ON

AL.

ÁRE

A E

STRA

TÉG

ICA

- PE

S-Q

UIS

A E

DES

ENVO

LVIM

ENTO

23I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PRO

GR

AM

A /

PRO

JETO

S R

esul

tado

esp

erad

o qu

ando

do

cum

pri

men

to

do P

rogr

ama

Áre

a In

stit

ucio

nal

Res

pons

ável

Inst

itui

ções

Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

3.CA

FÉ /

MIL

HO

/ O

utra

s cu

ltur

as

CAFÉ

D

efin

ido

o m

anej

o da

irri

gaçã

o m

ais

efic

ient

e pa

ra o

ca

feei

ro

Fund

ação

BA

IA

C, U

nive

rsid

ades

e Fu

ncaf

é X

X X

X X

3.1

- Man

ejo

de ir

riga

ção

do

cafe

eiro

.

3.2

-Ada

ptab

ilida

de d

e va

ried

ades

de

caf

eeir

o.

Iden

tific

ados

os

clon

es m

ais

adap

tado

s ao

cer

rado

Fu

ndaç

ão B

A

IAC,

Uni

vers

idad

es

e Fu

ncaf

é X

X X

X X

3.3

- Den

sida

de d

e pl

anti

o do

ca

feza

l. D

efin

idos

os

mel

hore

s ar

ranj

os e

den

sida

des

Fund

ação

BA

IA

C, U

nive

rsid

ades

e

Func

afé

X X

X

3.4

- Nut

riçã

o: s

olo

e fo

lha

do

cafe

eiro

. Id

enti

ficad

as a

s ad

ubaç

ões

de s

olos

e fo

liare

s m

ais

econ

ômic

as

Fund

ação

BA

IA

C, U

nive

rsid

ades

e

Func

afé

X X

X

3.5

- Fit

ossa

nida

de d

o ca

fé.

Def

inid

os o

s co

ntro

les

fitos

sani

tári

as m

ais

econ

ômic

os p

ara

as p

rinc

ipai

s pr

agas

e d

oenç

as

Fund

ação

BA

IA

C, U

nive

rsid

ades

e

Func

afé

X X

X

3.6

- Mec

aniz

ação

do

cafe

zal.

Tecn

olog

ias

de m

ecan

izaç

ão a

valia

das

e tr

ansf

erid

as

Fund

ação

BA

IA

C, U

nive

rsid

ades

e

Func

afé

X X

X

3.7

- Pós

col

heit

a.

Mel

hore

s té

cnic

as d

e pó

s-co

lhei

ta d

efin

idas

Fu

ndaç

ão B

A

IAC,

Uni

vers

idad

es e

Fu

ncaf

é X

X X

MIL

HO

3.8

- Mel

hora

men

to g

enét

ico

do

milh

o co

nven

cion

al e

tra

nsgê

nico

.

Híb

rido

s de

milh

o co

nven

cion

ais

e tr

ansg

ênic

os

mai

s pr

odut

ivos

e a

dapt

ados

dis

poni

biliz

ados

Embr

apa

milh

o e

sorg

o

e Fu

ndaç

ão B

A

Trad

ings

e

cere

alis

tas

X X

X X

X

3.9

- A

perf

eiço

amen

to d

os

sist

emas

de

prod

ução

da

cult

ura

do m

ilho.

Sist

emas

de

prod

ução

mai

s ec

onôm

icos

val

idad

os e

di

fund

idos

Em

brap

a m

ilho

e so

rgo

e Fu

ndaç

ão B

A

Trad

ings

e

cere

alis

tas

X X

X X

X

3.10

Ape

rfei

çoam

ento

s do

man

ejo

de p

raga

s, d

oenç

as e

pla

ntas

da

ninh

as n

a cu

ltur

a do

milh

o.

Ape

rfei

çoam

ento

con

tinu

o da

s té

cnic

as m

ais

econ

ômic

as d

e do

man

ejo

de p

raga

s, d

oenç

as e

pl

anta

s da

ninh

as

Embr

apa

milh

o e

sorg

o

e Fu

ndaç

ão B

A

Trad

ings

e

cere

alis

tas

X X

X X

X

24 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JETO

S R

esu

ltad

o e

sper

ado

qu

and

o d

o

cum

pri

men

to d

o P

rogr

ama

Áre

a In

stit

uci

on

al

Res

po

nsá

vel

Inst

itu

içõ

es

Par

ceir

as

Per

íod

o d

e Ex

ecu

ção

- A

no

s

I a II

II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

OU

TRA

S CU

LTU

RA

S: (

CAR

TAM

O,

GER

GEL

IM, F

UM

O, F

EIJÃ

O):

3.11

- In

trod

ução

e a

dapt

ação

de

cul

tura

s al

tern

ativ

as

adap

tá-v

eis

ao s

iste

ma

de

safr

inha

.

Intr

oduz

ir e

ada

ptar

cul

tiva

res

de

gerg

elim

, car

tam

o, f

umo

e fe

ijão

com

o cu

ltur

as d

e sa

frin

ha n

o ce

rrad

o FB

A e

Em

brap

a Tr

adin

gs e

indú

stri

as d

e in

sum

os

X X

X

3.12

- A

perf

eiço

amen

to d

os

sist

emas

pro

duti

vo d

e cu

ltur

as

alte

rnat

ivas

par

a us

o em

sa

frin

ha.

Def

inir

e a

perf

eiço

ar o

s si

stem

as d

e pr

oduç

ão d

e ge

rgel

im, c

arta

mo,

fum

o e

feijã

o co

mo

opçõ

es e

conô

mic

as d

e sa

frin

ha n

o ce

rrad

o

FBA

e E

mbr

apa

Trad

ings

e in

dúst

rias

de

insu

mos

X

X X

4.

SOLO

S E

NU

TRIÇ

AO

D

E P

LAN

TAS:

4.1

- Man

ejo

da a

cide

z do

sol

o em

sis

tem

as d

e pl

anti

o di

reto

.

Rec

omen

daçõ

es r

egio

naliz

adas

de

man

ejo

da a

cide

z do

sol

o.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

Milh

o e

Sorg

o; E

mpr

esas

de

Cor

reti

vos

Fert

iliza

ntes

X X

X X

X

4.2

- Bal

anço

e m

anej

o de

nu

trie

ntes

em

sis

tem

as d

e pr

oduç

ão.

Rec

omen

daçõ

es r

egio

naliz

adas

de

man

ejo

da a

duba

ção

em s

iste

mas

de

prod

ução

.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

Milh

o e

Sorg

o Em

pres

as.

X X

X X

X

4.3

- Es

tabe

leci

men

to d

e ní

veis

crí

tico

s no

sol

o e

de

padr

ões

nutr

icio

nais

Indi

cado

s os

nív

eis

crít

icos

de

nutr

ient

es

no s

olo

e pa

drõe

s nu

tric

iona

is (

mac

ro e

m

icro

nutr

ient

es)

para

as

prin

cipa

is

cult

uras

.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

Milh

o e

Sorg

o e

Empr

esas

de

Fer

tiliz

ante

s

X X

4.4

– In

tegr

ação

lavo

ura

pecu

ária

e a

lter

nati

vas

para

a

inte

nsif

icaç

ão d

o us

o da

ter

ra e

m

elho

ria

da q

ualid

ade

do s

olo.

Iden

tifi

cado

s e

reco

men

dado

s os

si

stem

as a

gríc

olas

mel

hor

adap

tado

s à

regi

ão.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

M

ilho

e So

rgo,

X

X X

4.5

- Nov

as t

écni

cas

de m

anej

o nu

tric

iona

l das

cul

tura

s (a

duba

ção

folia

r,

biof

erti

lizan

tes

e en

raiz

ador

es).

Rec

omen

dar

nova

s té

cnic

as d

e m

anej

o nu

tric

iona

l, ad

apta

das

e va

lidad

as p

ara

as p

rinc

ipai

s cu

ltur

as d

a re

gião

.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

M

ilho

e So

rgo,

Em

pres

as d

e In

sum

os,

FAA

HF

e U

NEB

X X

4.6

- M

anej

o da

fer

tilid

ade

do

solo

por

téc

nica

s de

agr

icul

tura

de

pre

cisã

o.

Rec

omen

dada

s té

cnic

as d

e ag

ricu

ltur

a de

pre

cisã

o pa

ra o

man

ejo

da f

erti

lidad

e do

sol

o e

valid

adas

par

a as

con

diçõ

es

loca

is.

Fund

ação

Bah

ia /

Sol

os e

N

utri

ção

de P

lant

as

EMB

RA

PA: C

erra

dos,

m

ilho

e So

rgo,

In

stru

men

taçã

o;

Empr

esas

;FA

AH

F e

UN

EB

X X

X

25I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JET

OS

Re

sult

ado

esp

era

do

qu

and

o d

o

cum

pri

me

nto

do

Pro

gram

a Á

rea

Inst

itu

cio

nal

R

esp

on

sáve

l In

stit

uiç

õe

s P

arce

iras

Pe

río

do

de

Exe

cuçã

o -

An

os

I a I

I II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

5.F

ITO

SSA

NID

AD

E:

Re

com

end

adas

as

técn

icas

de

co

ntr

ole

in

tegr

ado

das

pra

gas

e d

oen

ças

das

cu

ltu

ras

do

s si

ste

mas

.

Fun

daç

ão B

ahia

; EM

BR

AP

A:

Ce

rrad

os,

milh

o e

so

rgo

, so

ja

e a

lgo

dão

Emb

rap

a e

Un

ive

rsid

ade

s e

em

pre

sas

X

X

X

5.1

- A

pe

rfe

iço

ame

nto

do

m

ane

jo d

e p

raga

s e

do

en

ças

das

cu

ltu

ras

com

po

ne

nte

s d

os

sist

em

as d

e p

rod

uçã

o.

5.2

- A

pe

rfe

iço

ame

nto

do

m

ane

jo d

e p

lan

tas

dan

inh

as

nas

cu

ltu

ras

com

po

ne

nte

s d

os

sist

em

as d

e p

rod

uçã

o.

De

fin

ido

s m

elh

ore

s m

ane

jos

em

la

vou

ras

tran

sgê

nic

as e

co

nve

nci

on

ais

Fun

daç

ão B

ahia

; EM

BR

AP

A:

Ce

rrad

os,

milh

o e

So

rgo

, so

ja

e a

lgo

dão

Emb

rap

a e

Un

ive

rsid

ade

s e

em

pre

sas

X

X

X

5.3

- E

stu

do

par

a re

de

fin

ição

d

e á

reas

de

re

fugi

o p

ara

soja

, m

ilho

e a

lgo

dão

.

Re

de

fin

idas

as

áre

as d

e r

efú

gio

par

a so

ja,

milh

o e

alg

od

ão q

ue

po

ssib

ilite

m m

aio

r so

bre

vid

a d

as t

ecn

olo

gias

tra

nsg

ên

icas

.

Fun

daç

ão B

A,

EMB

RA

PA

: Alg

od

ão,

Milh

o e

So

rgo

e S

oja

EMB

RA

PA

Ce

rrad

os,

ES

ALQ

/ U

SP e

UFG

D

X

X

5.4

- A

valia

ção

das

re

sist

ên

cias

das

te

cno

logi

as

tran

sgên

icas

.

De

tect

ado

s o

s n

íve

is d

e r

esi

stê

nci

a d

e

inse

tos

e e

rvas

dan

inh

as à

s te

cno

logi

as

tran

sgên

icas

, par

a as

sess

ora

r n

as

ne

goci

açõ

es

de

pag

ame

nto

s d

e r

oya

ltie

s.

Fun

daç

ão B

A,

EMB

RA

PA

: Alg

od

ão,

Milh

o e

So

rgo

e S

oja

EMB

RA

PA

Ce

rrad

os,

ES

ALQ

/ U

SP e

UFG

D

X

X

X

X

X

5.5

- M

ane

jo d

o m

ofo

bra

nco

e

m s

oja

e a

lgo

dão

no

Oe

ste

d

a B

ahia

.

De

fin

idas

cnic

as (

prá

tica

s) d

e m

ane

jo

par

a co

ntr

ole

do

mo

fo b

ran

co n

a re

gião

. Fu

nd

ação

BA

EMB

RA

PA

, Un

ive

rsid

ade

s e

Em

pre

sas

da

Re

gião

X

X

X

X

X

5.6

- M

on

ito

ram

en

to d

a in

cid

ên

cia

e se

veri

dad

e d

e m

ofo

bra

nco

em

alg

od

ão e

so

ja n

o O

est

e d

a B

ahia

;

Map

ead

a a

inci

nci

a e

se

veri

dad

e d

o

mo

fo b

ran

co n

a re

gião

. Fu

nd

ação

BA

EM

BR

AP

A, U

niv

ers

idad

es

e E

mp

resa

s d

a R

egi

ão

X

X

X

X

X

5.7

- M

on

ito

ram

en

to d

a p

od

rid

ão d

e ca

rvão

(M

acr

op

ho

min

a p

ha

seo

lina

) e

m s

oja

e a

lgo

dão

no

Oe

ste

d

a B

ahia

;

Map

ead

a a

inci

nci

a e

se

veri

dad

e d

a d

oe

nça

na

regi

ão.

Fun

daç

ão B

A

EMB

RA

PA

, Un

ive

rsid

ade

s e

Em

pre

sas

da

Re

gião

X

X

X

X

X

5.8

- M

on

ito

ram

en

to d

a in

cid

ên

cia

e se

veri

dad

e d

a an

trac

no

se d

a so

ja n

o O

est

e d

a B

ahia

;

Map

ead

a a

inci

nci

a e

se

veri

dad

e d

a d

oe

nça

na

regi

ão.

Fun

daç

ão B

A

EMB

RA

PA

, Un

ive

rsid

ade

s e

Em

pre

sas

da

Re

gião

X

X

X

X

X

5.9

- M

ane

jo d

a fe

rru

gem

“a

siát

ica”

da

soja

no

Oe

ste

da

Bah

ia.

De

fin

idas

as

prá

tica

s d

e m

anej

o p

ara

con

tro

le d

a d

oe

nça

na

regi

ão.

Fun

daç

ão B

A

EMB

RA

PA

, Un

ive

rsid

ade

s e

Em

pre

sas

da

Re

gião

X

X

X

X

X

26 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qu

adro

13

- M

ATR

IZ D

E P

RIO

RIZ

ÃO

E C

OO

PER

ÃO

INTE

RIN

STIT

UC

ION

AL

ÁR

EA E

STR

ATÉ

GIC

A -

PES

QU

ISA

E D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

PR

OJE

TOS

INTE

GR

ATI

VO

S

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JETO

S R

esu

ltad

o e

sper

ado

qu

and

o d

o

cum

pri

men

to d

o P

rogr

ama

Áre

a In

stit

uci

on

al

Res

po

nsá

vel

Inst

itu

içõ

es

Par

ceir

as

Per

íod

o d

e Ex

ecu

ção

- A

no

s

I a II

II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

6.N

EMA

TOID

ES:

6.1

. Map

ear

, e q

uan

tifi

car

as e

spéc

ies

de

nem

ató

ides

mai

s im

po

rtan

tes

Map

eam

ento

e q

uan

tifi

caçã

o d

e es

péc

ies

de

nem

ató

ides

mai

s im

po

rtan

tes

no

s so

los

do

cer

rad

o ;

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

Un

iver

sid

ades

; la

bo

rató

rio

s e

con

sult

ori

as

X

X

X

6.2.

Id

enti

fica

r e

dif

un

dir

os

mét

od

os

de

co

ntr

ole

mai

s ef

icie

nte

s Id

enti

fica

ção

e d

ifu

são

do

s co

ntr

ole

s b

ioló

gico

s e

cult

ura

is

do

s p

rin

cip

ais

nem

ató

ides

qu

e o

corr

em n

o c

erra

do

;

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

Un

iver

sid

ades

; la

bo

rató

rio

s e

con

sult

ori

as

X

X

X

6.3.

Def

inir

mét

od

os

de

des

infe

cção

de

solo

s

Def

inid

os

mét

od

os

mai

s ec

on

ôm

ico

s d

e d

esin

fecç

ão d

os

solo

s co

m a

lto

s in

dic

es d

e n

emat

óid

es.

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

Un

iver

sid

ades

; la

bo

rató

rio

s e

con

sult

ori

as

X

X

X

6.4.

Ap

erfe

iço

amen

to d

o m

anej

o d

e n

emat

óid

es d

as c

ult

ura

s co

mp

on

ente

s d

os

sist

emas

de

pro

du

ção

. M

on

ito

rad

os

os

nem

ató

ides

e a

s es

trat

égia

s d

e m

anej

o.

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

EMB

RA

PA,

Lab

ora

tóri

os

de

N

emat

óid

es e

U

niv

ersi

dad

es

X

X

X

X

X

7. S

ISTE

MA

S D

E P

RO

DU

ÇÃ

O:

Sist

emas

de

pro

du

ção

inte

grad

os

aper

feiç

oad

os

e d

ifu

nd

ido

s Fu

nd

ação

BA

e E

mb

rap

a Tr

adin

gs e

em

pre

sas

de

insu

mo

s X

X

X

7.

1. A

per

feiç

oam

ento

do

s si

stem

as d

e p

rod

uçã

o q

ue

envo

lvam

as

cult

ura

s d

a so

ja-

milh

o e

alg

od

ão;

7.2.

Ap

erfe

iço

amen

to d

o m

anej

o d

e p

raga

s e

do

ença

s d

as c

ult

ura

s co

mp

on

ente

s d

os

sist

emas

de

pro

du

ção

;

Def

inid

os

os

MIP

das

cu

ltu

ras

com

po

nen

tes

do

s si

stem

as

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

Trad

ings

e

emp

resa

s d

e in

sum

os

X

X

X

7.3.

Ap

erfe

iço

amen

to d

o m

anej

o d

e p

lan

tas

dan

inh

as n

as c

ult

ura

s co

mp

on

ente

s d

os

sist

emas

de

pro

du

ção

;

Def

inid

os

os

mét

od

os

mai

s ef

icie

nte

s e

eco

mic

os

de

des

tru

ição

de

rest

os

cult

ura

is n

o

sist

ema

Fun

daç

ão B

A e

Em

bra

pa

Trad

ings

e

emp

resa

s d

e in

sum

os

X

X

X

Co

nti

nu

a...

Qua

dro

13 -

MAT

RIZ

DE

PRI

ORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NA

L Á

REA

EST

RATÉ

GIC

A -

PES

-Q

UIS

A E

DES

ENVO

LVIM

ENTO

– P

ROJE

TOS

INTE

GRA

TIVO

S

27I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltado

esp

erad

o qu

ando

do

cum

prim

ento

do

Prog

ram

a Á

rea

Inst

ituci

onal

Re

spon

sáve

l In

stitu

içõe

s Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VIII

IX

a X

X

7.4.

Inco

rpor

ação

de

tecn

olog

ias

biol

ógic

as e

bi

otec

nolo

gias

nos

sis

tem

as d

e pr

oduç

ão

atua

is c

om e

stud

os d

e vi

abili

dade

técn

ica

e ec

onôm

ica.

Inco

rpor

adas

nos

sis

tem

as d

e pr

oduç

ão a

tuai

s as

tecn

olog

ias

biol

ógic

as e

bio

tecn

ológ

icas

di

spon

ívei

s, c

om e

stud

os d

e vi

abili

dade

técn

ica

e ec

onôm

ica

em n

ível

de

faze

ndas

.

Fund

ação

BA,

EMBR

APA:

Alg

odão

, M

ilho

e So

rgo

e So

ja

EMBR

APA

Cerr

ados

, ESA

LQ

/ U

SP e

UFG

D

X X

X X

X

7.5.

Inco

rpor

ação

de

tecn

olog

ias

biol

ógic

as e

bi

otec

nolo

gias

nos

sis

tem

as d

e pr

oduç

ão

atua

is c

om e

stud

os d

e vi

abili

dade

técn

ica

e ec

onôm

ica;

Inco

rpor

ação

con

tinua

de

nova

s te

cnol

ogia

s tr

ansg

ênic

as c

om

estu

dos

de v

iabi

lidad

e té

cnic

a e

econ

ômic

a

Fund

ação

BA

e Em

brap

a

Trad

ings

e

empr

esas

de

insu

mos

X

X X

X X

7.6.

Inte

graç

ão la

vour

a pe

cuár

ia e

out

ras

alte

rnat

ivas

par

a a

inte

nsifi

caçã

o do

uso

da

terr

a e

mel

horia

da

qual

idad

e do

sol

o.

Dis

poni

biliz

ar te

cnol

ogia

s de

in

tegr

ação

lavo

uras

e p

ecuá

ria

para

as

faze

ndas

do

MAT

OPI

BA

Fund

ação

BA

e Em

brap

a

Trad

ings

e

empr

esas

de

insu

mos

X

X X

X X

28 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qua

dro

14

- M

ATRI

Z D

E P

RIO

RIZA

ÇÃO

E C

OO

PERA

ÇÃO

INTE

RIN

STIT

UCI

ON

AL.

ÁRE

A E

STRA

TÉG

ICA

- PR

ESTA

ÇÃO

DE

SERV

IÇO

S TÉ

CNIC

O C

IEN

TÍFI

COS

Qua

dro

14

- M

ATR

IZ D

E P

RIO

RIZA

ÇÃO

E C

OO

PERA

ÇÃO

INTE

RIN

STIT

UCI

ON

AL.

ÁRE

A E

STRA

TÉG

ICA

- PR

ESTA

ÇÃO

DE

SERV

IÇO

S TÉ

CNIC

O

CIEN

TIFI

COS

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltad

o es

pera

do q

uand

o do

cu

mpr

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Áre

a In

stit

ucio

nal

Resp

onsá

vel

Inst

itui

ções

Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VIII

IX

a X

X

1. D

EFEN

SIV

OS

1.1

- Co

nduç

ão d

e es

tudo

s de

pro

duto

s pa

ra p

arce

iros

.

Aum

ento

de

ensa

ios

cont

rata

dos

Fund

ação

BA

Em

pres

as

X X

X X

X

1.2

- M

anej

o de

irri

gaçã

o e

adub

ação

. M

elho

r ap

rove

itam

ento

de

água

e a

dubo

s Fu

ndaç

ão B

A

Empr

esas

e

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

X

X X

X X

1.3

- M

anej

o fit

ossa

nitá

rio

das

cultu

ras.

M

elho

r ap

rove

itam

ento

de

prod

utos

e m

aior

qua

lidad

e do

s tr

abal

hos

Fund

ação

BA

Em

pres

as e

In

stitu

içõe

s de

Pe

squi

sa

X X

X X

X

1.4

- Man

ejo

e co

nser

vaçã

o de

sol

o.

Mel

hor

utili

zaçã

o e

cons

erva

ção

do s

olo

Fund

ação

BA

Em

pres

as e

In

stitu

içõe

s de

Pe

squi

sa

X X

X X

X

1.5

- Re

aliz

ação

de

even

tos

para

div

ulga

ção

de p

rodu

tos

e re

sulta

dos.

Torn

ar-s

e re

ferê

ncia

com

a

divu

lgaç

ão d

e re

sulta

dos

de

pesq

uisa

s Fu

ndaç

ão B

A

Empr

esas

e

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

X

X X

X X

2. F

ERTL

IZA

NTE

S

2.1

- Co

nduç

ão d

e es

tudo

s de

pro

duto

s pa

ra p

arce

iros

.

Aum

ento

de

ensa

ios

cont

rata

dos

Fund

ação

BA

Em

pres

as

X X

X X

X

2.2

- M

anej

o de

irri

gaçã

o e

adub

ação

. M

elho

r ap

rove

itam

ento

de

água

e a

dubo

s Fu

ndaç

ão B

A

Empr

esas

e

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

X

X X

X X

2.3

- M

anej

o fit

ossa

nitá

rio

das

cultu

ras.

M

elho

r ap

rove

itam

ento

de

prod

utos

e m

aior

qua

lidad

e do

s tr

abal

hos

Fund

ação

BA

Em

pres

as e

In

stitu

içõe

s de

Pe

squi

sa

X X

X X

X

2.4

- Man

ejo

e co

nser

vaçã

o de

sol

o.

Mel

hor

utili

zaçã

o e

cons

erva

ção

do s

olo

Fund

ação

BA

Em

pres

as e

In

stitu

içõe

s de

Pe

squi

sa

X X

X X

X

2.5

- Rea

lizaç

ão d

e ev

ento

s pa

ra

divu

lgaç

ão d

e pr

odut

os e

re

sulta

dos.

Torn

ar-s

e re

ferê

ncia

com

a

divu

lgaç

ão d

e re

sulta

dos

de

pesq

uisa

s Fu

ndaç

ão B

A

Empr

esas

e

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

X

X X

X X

29I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qua

dro

15

- M

ATR

IZ D

E PR

IORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NA

L . Á

REA

EST

RATÉ

GIC

A –

NEG

ÓCI

OS

TECN

OLÓ

GIC

OS

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltad

o es

pera

do q

uand

o do

cu

mpr

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Áre

a In

stit

ucio

nal

Resp

onsá

vel

Inst

itui

ções

Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VIII

IX

a X

X

3. L

abor

atór

ios

3.1

- La

bora

tóri

o de

aná

lise

de s

olos

e

plan

tas.

In

form

açõe

s rá

pida

s e

conf

iáve

is

Fund

ação

Bah

ia

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

, Em

pres

as e

U

nive

rsid

ades

X X

X X

X

3.2

- Lab

orat

ório

de

sem

ente

s.

Info

rmaç

ões

rápi

das

e co

nfiá

veis

Fu

ndaç

ão B

ahia

In

stitu

içõe

s de

Pe

squi

sa,

Empr

esas

e

Uni

vers

idad

es

X X

X X

X

3.3

- Lab

orat

ório

de

Ento

mol

ogia

. In

form

açõe

s rá

pida

s e

conf

iáve

is

Fund

ação

Bah

ia

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

, Em

pres

as e

U

nive

rsid

ades

X

X X

X

3.4

- La

bora

tóri

o de

Fito

pato

logi

a e

Nem

atol

ogia

. In

form

açõe

s rá

pida

s e

conf

iáve

is

Fund

ação

Bah

ia

Inst

ituiç

ões

de

Pesq

uisa

, Em

pres

as e

U

nive

rsid

ades

X

X X

X

30 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qu

adro

15

- M

ATR

IZ D

E P

RIO

RIZ

ÃO

E C

OO

PER

ÃO

INTE

RIN

STIT

UC

ION

AL

. ÁR

EA E

STR

ATÉ

GIC

A -

NEG

ÓC

IOS

TEC

NO

LÓG

ICO

S

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JETO

S R

esu

ltad

o e

sper

ado

qu

and

o d

o

cum

pri

men

to d

o P

rogr

ama

Áre

a In

stit

uci

on

al

Res

po

nsá

vel

Inst

itu

içõ

es

Par

ceir

as

Per

íod

o d

e Ex

ecu

ção

- A

no

s

I a II

II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

1. -

SEM

ENTE

S 1.

1 . -

Pla

nej

amen

to d

e U

nid

ades

de

Val

idaç

ão p

ara

reco

nh

ecim

en-

to,

raq

uea

men

to d

e lin

hag

ens

e d

efin

ição

de

cult

ivar

es a

ser

em la

nça

das

.

Ava

liaçã

o p

arti

cip

ativ

a d

os

pro

du

tore

s en

volv

ido

s e

a d

efin

ição

pre

cisa

das

lin

hag

ens

elit

es q

ue

avan

-çar

am p

ara

lan

çam

ento

Fun

daç

ão B

ahia

-

Ger

ênci

a d

e M

arke

tin

g e

de

Des

envo

lvim

ento

d

e M

erca

do

Emp

resa

s Se

men

teir

as,

Pro

du

tore

s Se

leci

on

ado

s e

EM

BR

AP

A

X

X

X

X

X

1.2

- D

efin

ição

de

Un

idad

es d

e O

bse

rvaç

ão

de

Cu

ltiv

ares

qu

e se

rão

lan

çad

as e

d

esen

volv

i-m

ento

de

mer

cad

o c

om

p

rin

cip

ais

infl

uen

ciad

ore

s d

a re

gião

(p

rod

uto

res

elit

es, c

on

-su

lto

res,

gr

and

e p

rod

uto

res.

..).

Ap

rese

nta

ção

em

Un

ida-

des

de

Ob

serv

ação

ou

Dem

on

stra

tiva

s

das

cu

ltiv

ares

qu

e es

tão

na

mu

ltip

licaç

ão e

ser

ão la

nça

das

Fun

daç

ão B

ahia

-

Emp

resa

s Se

men

-tei

ras

- Ex

ecu

ção

Ger

ênci

a d

e M

arke

tin

g e

de

Des

envo

lvim

ento

de

Mer

cad

o

Emp

resa

s Se

-m

ente

iras

e a

po

io

da

EMB

RA

PA

X

X

X

X

X

1.3

- P

lan

o d

e P

osi

cio

nam

ento

e P

rod

uçã

o

de

Sem

ente

s (c

om

co

ntr

ole

de

qu

alid

ade

de

sem

ente

s) e

stru

tura

do

co

m m

etas

de

resu

ltad

os

def

inid

os

par

a in

serç

ão d

as n

ova

s cu

ltiv

ares

d

a Fu

nd

ação

BA

.

O p

osi

cio

nam

ento

das

cu

ltiv

ares

p

or

regi

ão /

loca

lidad

e, o

pla

no

d

e p

rod

uçã

o p

ara

aten

dim

ento

d

o m

erca

do

e a

pro

po

siçã

o d

o

pla

no

de

exec

uçã

o d

e at

ivid

ades

.

Fun

daç

ão B

A -

Ger

ênci

a d

e M

arke

tin

g e

de

Des

envo

lvim

ento

de

Mer

cad

o

Emp

resa

s Se

-m

ente

iras

e a

po

io

da

EMB

RA

PA

X

X

X

X

X

2. –

BIO

FÁB

RIC

A

2.1

- A

qu

isiç

ão d

e eq

uip

amen

tos

e in

frae

stru

tura

de

Bio

Fáb

rica

Estr

utu

ra f

ísic

a co

nso

-lid

ada

e o

per

ante

co

m r

eto

rno

fi

nan

ceir

o.

Fun

daç

ão B

ahia

(C

riaç

ão d

e se

tor

esp

ecíf

ico

)

AB

APA

X

X

2.2

– C

on

trat

ação

e t

rein

amen

tos

da

equ

ipe

par

a o

per

ação

. Eq

uip

e q

ual

ific

ada

e em

at

ivid

ade.

Fu

nd

ação

Bah

ia

(Cri

ação

de

seto

r es

pec

ífic

o)

X

2.3

- D

ivu

lgaç

ão e

po

sici

on

amen

to d

os

pro

du

tos

par

a o

s p

arce

iro

s.

Po

sici

on

amen

to d

os

pro

du

tos

par

a o

s cu

ltiv

os

e aç

ões

de

pro

mo

ção

em

exe

cuçã

o.

Fun

daç

ão B

ahia

/

Ger

ênci

a d

e M

arke

tin

g

X

X

X

X

3. –

OU

TRO

S N

EGÓ

CIO

S 3.

1 -

Sis

tem

atiz

ação

de

pro

jeto

s p

ara

fin

anci

amen

to p

or

ou

tras

fo

nte

s (B

NB

, BN

DES

, BB

, FIN

EP, o

utr

os.

..).

Pro

spec

ção

d

eop

ort

un

idad

es

de

cap

taçã

o

de

recu

rso

s,

elab

ora

ção

d

e p

roje

tos

e su

bm

issã

o

Fun

daç

ão B

A

(art

icu

laçã

o c

om

Eq

uip

e d

e P

esq

uis

a)

BN

B, B

ND

ES, B

B,

FIN

EP e

ou

tro

s.

X

X

X

X

X

3.2

- Id

enti

fica

ção

e d

elin

eam

ento

de

neg

óci

os

emer

gen

tes.

P

rosp

ecçã

o d

e d

eman

das

do

m

erca

do

e f

orm

ula

ção

de

pro

po

stas

de

neg

óci

os.

Fun

daç

ão B

A

X

X

X

X

X

Qua

dro

15

- M

ATRI

Z D

E P

RIO

RIZA

ÇÃO

E C

OO

PERA

ÇÃO

INTE

RIN

STIT

UCI

ON

AL

. ÁRE

A E

STRA

TÉG

ICA

- N

E-

31I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qu

adro

16

- M

ATR

IZ D

E P

RIO

RIZ

ÃO

E C

OO

PER

ÃO

INTE

RIN

STIT

UC

ION

AL.

ÁR

EA E

STR

ATÉ

GIC

A -

GES

TÃO

DE

INFO

RM

ÃO

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JETO

S R

esu

ltad

o e

sper

ado

qu

and

o d

o c

um

pri

men

to

do

Pro

gram

a Á

rea

Inst

itu

cio

nal

R

esp

on

sáve

l In

stit

uiç

ões

P

arce

iras

Per

íod

o d

e Ex

ecu

ção

- A

no

s

I a II

II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

1. T

RA

NSF

ERÊN

CIA

DE

TEC

NO

LOG

IA

1.1.

Un

idad

e de

d

emo

nst

raçã

o, v

isit

as

técn

icas

e d

ias

de

cam

po

- O

bter

mai

or

visi

bili

dad

e d

os s

ervi

ços

e p

rod

uto

s

- C

om

erci

aliz

ar, p

rod

uto

s e

serv

iço

s;

- G

erar

e d

ifu

ndir

info

rmaç

ões

e n

ova

s te

cno

logi

as;

- Fo

rtal

ecer

o r

elac

ion

a-m

ento

co

m o

pro

dut

or,

co

nsu

lto

r, g

eren

te d

e fa

zen

das

; par

ceir

os;

- P

rosp

ecçã

o d

e p

arce

iro

s.

Fund

ação

Bah

ia

(Pes

qu

isa

e D

esen

volv

imen

to /

M

arke

ting

e

Tran

sfer

ênci

a e

Tecn

olo

gia)

EMB

RA

PA, A

IBA

, AB

APA

, EB

DA

, FU

ND

EAG

RO

, C

on

sult

ori

as

X X

X X

X

1.2

-Pal

estr

as,S

emin

ário

s e

Wor

ksho

ps.

Dif

und

ir in

form

açõ

es p

ara

os p

arce

iro

s d

o S

eto

r A

gríc

ola

e d

emai

s Fu

ndaç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng

EMB

RA

PA, A

IBA

, AB

APA

, EB

DA

, FU

ND

EAG

RO

, C

on

sult

ori

as

X X

X X

1.3

- Fe

iras

e E

ven

tos

-Div

ulg

ar a

Inst

itu

ição

, seu

s p

rod

uto

s e

serv

iço

s -B

usc

ar c

onh

ecim

ento

. Fu

ndaç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng e

Tr

ansf

erên

cia

e Te

cno

logi

a

EMB

RA

PA, A

IBA

, AB

APA

, EB

DA

, FU

ND

EAG

RO

, C

on

sult

ori

as

X X

X X

X

1.4

- Pu

blic

açõe

s Té

cnic

as

- G

erar

um

ban

co d

e d

ado

s d

e in

form

açõ

es

técn

ico

cie

ntí

fico

; -

Div

ulg

ar o

s tr

abal

ho

s d

a FB

A/p

arce

iro

s Fu

ndaç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng e

Tr

ansf

erên

cia

e Te

cno

logi

a

EMB

RA

PA, A

IBA

, AB

APA

, EB

DA

, FU

ND

EAG

RO

, C

on

sult

ori

as

X X

X X

X

Qua

dro

16

- MAT

RIZ

DE

PRI

ORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NA

L. Á

REA

EST

RATÉ

GIC

A -

GES

-TÃ

O D

E IN

FORM

AÇÃ

O

32 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PR

OG

RA

MA

/P

RO

JETO

S R

esu

ltad

o e

sper

ado

qu

and

o d

o c

um

pri

men

to

do

Pro

gram

a Á

rea

Inst

itu

cio

nal

R

esp

on

sáve

l In

stit

uiç

ões

P

arce

iras

Per

íod

o d

e Ex

ecu

ção

- A

no

s

I a II

II

I a IV

V

a V

I V

II a

VII

I IX

a X

X

2.M

AR

KET

ING

Po

sici

on

ar a

FB

A e

su

as t

ecn

olo

gias

, pro

du

tos

e se

rviç

os

com

mai

or

visi

bili

dad

e n

a so

cied

ade

- Te

r a

mel

ho

r fo

rma

de

dis

sem

inar

a

info

rmaç

ão p

ara

o p

úb

lico

inte

rno

e e

xter

no

, at

end

end

o a

s d

eman

das

da

regi

ão e

p

osi

cio

nan

do

o p

ort

fólio

das

em

pre

sas

no

m

erca

do

.

- Pr

oce

sso

s d

e m

on

ito

ram

ento

da

con

corr

ênci

a.

Fun

daç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng

e Tr

ansf

erên

cia

e Te

cno

logi

a

EMB

RA

PA, A

BA

PA,

AIB

A, S

ind

icat

os

Trad

ings

M

ult

inac

ion

ais,

Pr

od

uto

res,

C

on

sult

ore

s e

dem

ais

par

ceir

os

ligad

os

ao S

eto

r A

gríc

ola

X

X

X

X

X

2.1

- In

telig

ênci

a d

e M

erca

do

vo

ltad

o

par

a a

área

de

neg

óci

os.

2.2

- R

elaç

ões

blic

as e

Pu

blic

idad

e.

- D

esen

volv

er, i

nte

rmed

iar

e m

ante

r re

laci

on

amen

tos

em lo

ngo

pra

zo e

ntr

e a

FBA

e

o p

úb

lico

esp

ecíf

ico

. -

Co

nst

ruir

rel

acio

nam

ento

s es

trat

égic

os

com

as

míd

ias

e co

mu

nic

ação

; -

Au

men

tar

e /R

ecu

per

ar a

co

nfi

ança

; -

Esta

bel

ecer

iden

tid

ade

da

Inst

itu

ição

; -

Torn

ar v

isív

el o

s p

rod

uto

s e

serv

iço

s d

a FB

A;.

- M

aio

r vi

sib

ilid

ade

inst

itu

cio

nal

e c

om

erci

al d

o

po

rtfó

lio d

a FB

A

Fun

daç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng

EMB

RA

PA,

AB

APA

, A

IBA

, Sin

dic

ato

s Tr

adin

gs,

Mu

ltin

acio

nai

s,

Pro

du

tore

s,

Co

nsu

lto

res

e d

emai

s p

arce

iro

s lig

ado

s ao

Set

or

Agr

íco

la

X

X

X

X

X

2.3

- Pe

squ

isa

Mer

cad

oló

gica

In

stit

uci

on

al d

a Fu

nd

ação

BA

- O

bte

r in

form

açõ

es e

an

teci

par

a r

eso

luçã

o d

e p

rob

lem

as f

utu

ros

de

com

erci

aliz

ação

e

pes

qu

isa.

-

Ter

regi

stro

s, d

e re

sult

a-d

os

de

clie

nte

s e

forn

ece-

do

res.

Fun

daç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng

EMB

RA

PA, A

BA

PA, A

IBA

, Si

nd

icat

os,

Trad

ings

M

ult

icio

nai

s, P

rod

uto

res,

C

on

sult

ore

s, E

mp

resa

s X

X

X

X

X

2.4

- D

esen

volv

imen

to

de

Mer

cad

o

- Po

sici

on

amen

to d

a im

agem

da

Fun

daç

ão B

A,

po

rtfó

lio e

ser

viço

s. S

emp

re c

om

ino

vaçã

o

per

man

ente

par

a u

ma

po

siçã

o c

om

pet

itiv

a at

ual

, mas

, so

bre

tud

o p

ara

revi

sar

a p

osi

ção

es

trat

égic

a d

a em

pre

sa c

om

o u

m t

od

o.

Fun

daç

ão B

ahia

/

Mar

keti

ng

EMB

RA

PA, A

BA

PA, A

IBA

, Si

nd

icat

os

Trad

ing,

M

ult

icio

nai

s,

Pro

du

tore

s,C

on

sult

ore

s,

Emp

resa

s.

X

X

X

X

X

2.5

- G

estã

o d

e Po

rtfó

lio

- O

bte

r u

m m

aio

r n

úm

ero

de

pro

du

tos

serv

iço

s e

tecn

olo

gias

co

mp

etit

ivas

. -

Ala

van

car

a su

a co

mer

cial

izaç

ão.

- Po

sici

on

amen

to d

e d

esta

qu

e n

o m

erca

do

Fun

daç

ão B

ahia

(P

esq

uis

a e

Des

envo

lvim

ento

/

Mar

keti

ng

e Tr

ansf

erên

cia

de

Tecn

olo

gia)

EMB

RA

PA, A

BA

PA, A

IBA

, Si

nd

icat

os

Trad

ings

, M

ult

icio

nai

s, P

rod

uto

res,

C

on

sult

ore

s, E

mp

resa

s X

X

X

X

X

33I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltad

o es

pera

do q

uand

o do

cu

mpr

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Áre

a In

stit

ucio

nal

Resp

onsá

vel

Inst

itui

ções

Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VIII

IX

a X

X

3.CA

PACI

TAÇÃ

O

3.1

- Fo

rmaç

ão d

e M

ultip

licad

ores

na

s TP

S (t

ecno

logi

a,

prod

utos

e s

ervi

ços)

Capa

cita

r m

ultip

licad

ores

(téc

nico

s,

prod

utor

es e

inst

ituiç

ões

de

ensi

nos)

liga

dos

ao s

etor

agr

ícol

a pa

ra p

oste

rior

men

te p

rom

over

a

diss

emin

ação

des

se c

onhe

cim

ento

.

Fund

ação

Bah

ia

(Pes

quis

a e

Des

envo

lvim

ento

/

Mar

ketin

g

EMBR

APA

, ABA

PA, A

IBA

, Si

ndic

atos

Tra

ding

s M

ultic

iona

is, P

rodu

tore

s,

Cons

ulto

res,

Em

pres

as

X X

X X

3.2

- For

maç

ão d

e no

vos

prof

issi

o-na

is (E

stág

io T

écni

co)

Prof

issi

onai

s co

m q

ualid

ade

de

inst

ruçã

o té

cnic

a ci

entíf

ica

para

di

fusã

o de

tecn

olog

ias.

Fund

ação

Bah

ia

(Pes

quis

a e

Des

envo

lvim

ento

/

Mar

ketin

g

EMBR

APA

, ABA

PA, A

IBA

, Si

ndic

atos

Tra

ding

s M

ultic

iona

is, P

rodu

tore

s,

Cons

ulto

res,

Em

pres

as

X X

X X

X

4.TE

CNO

LOG

IA D

A IN

FORM

ACA

O E

CO

MU

NIC

ACA

O

4.

1 -

Ges

tão

de m

ídia

s el

etrô

nica

e

impr

essa

.

Difu

ndir

atr

avés

dos

mei

os d

e co

mun

icaç

ão, i

nfor

ma-

ções

ge

rada

s pe

la In

stitu

i-ção

.

Fund

ação

Bah

ia

(Pes

quis

a e

Des

envo

lvim

ento

/

Mar

ketin

g /

Tecn

olog

ia d

a In

form

ação

- TI

)

EMBR

APA

, A

BAPA

, AIB

A,

SEN

AR,

SEB

RAE,

Sin

dica

tos,

U

nive

rsid

ades

, Tra

ding

s M

ultin

acio

nais

, Pro

duto

res,

Co

nsul

tore

s, E

mpr

esas

de

pesq

uisa

s m

er- c

adol

ógic

a,

X X

X

X

4.2

- D

esen

volv

imen

to d

e m

ídia

s al

tern

ativ

as.

Cria

ção,

man

uten

ção

e at

ualiz

ação

de

apl

icat

ivos

e o

utra

s fe

rram

enta

s de

com

unic

ação

par

a fa

cilit

ar o

ac

esso

ráp

ido

e pr

ecis

o de

in

form

açõe

s da

s at

ivid

ades

de

sem

penh

adas

pel

a Fu

ndaç

ão B

A.

Fund

ação

Bah

ia

(Pes

quis

a e

Des

envo

lvim

ento

/

Mar

ketin

g /

Tecn

olog

ia d

a In

form

ação

- TI

)

EMBR

APA

, A

BAPA

, AIB

A,

SEN

AR,

SEB

RAE,

Sin

- ca

tos,

Uni

vers

i- da

des,

Tra

ding

s M

ultin

acio

nais

, Pro

duto

res,

Co

nsul

tore

s, E

mpr

esas

X

X X

X

34 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Qua

dro

17

- MA

TRIZ

DE

PRI

ORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NA

L . Á

REA

EST

RATÉ

GIC

A -

GES

TÃO

AD

MIN

ISTR

ATI

VA

E F

INA

NCE

IRA

PRO

GRA

MA

/PR

OJE

TOS

Resu

ltad

o es

pera

do q

uand

o do

cu

mpr

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Áre

a In

stit

ucio

nal

Resp

onsá

vel

Inst

itui

ções

Pa

rcei

ras

Perí

odo

de E

xecu

ção

- Ano

s

I a II

III

a IV

V

a V

I V

II a

VIII

IX

a X

X

1.A

DM

INIS

TRA

ÇÃO

1.1

- G

estã

o ad

min

istr

ativ

a Ef

icác

ia n

o ge

renc

iam

ento

ad

min

istr

ativ

o.

Fund

ação

BA

(Ger

enci

a A

dmin

istr

ativ

a e

Ger

enci

a Ex

ecut

iva)

AIB

A AB

APA

FU

ND

EAG

RO

EMBR

APA

e

OU

TRO

S

X X

X X

X

1.2

- G

estã

o do

s ca

mpo

s ex

perim

enta

is.

Efic

ácia

nas

met

as p

ropo

stas

. Fu

ndaç

ão B

A (G

eren

cia

Adm

inis

trat

iva

e G

eren

cia

Exec

utiv

a)

AIB

A AB

APA

FU

ND

EAG

RO

EMBR

APA

e

OU

TRO

S

X X

X X

X

1.3

- G

estã

o do

s la

bora

tório

s e

biof

ábric

a.

Qua

lidad

e, c

redi

bilid

ade

e su

sten

tabi

lidad

e do

s se

rviç

os e

pr

odut

os.

Fund

ação

BA

(Ger

enci

a A

dmin

istr

ativ

a e

Ger

enci

a Ex

ecut

iva)

AIB

A AB

APA

FU

ND

EAG

RO

EMBR

APA

e

OU

TRO

S

X X

X X

X

2. F

INA

NCE

IRO

2.1

- G

estã

o ec

onom

ica,

fina

ncei

ro e

co

ntáb

il.

Cont

role

efic

az d

os re

curs

os

finan

ceiro

s ci

rcul

ados

na

inst

ituiç

ão.

Fund

ação

BA

(Set

or

Fina

ncei

ro /

Con

tábi

l)

ABA

PA

FUN

DEA

GRO

Em

pres

as e

pr

odut

ores

X X

X X

X

2.2

- El

abor

ação

e a

nális

e de

pre

staç

ão d

e co

ntas

. A

pres

enta

ção

dos

resu

ltado

s de

fo

rma

tran

spar

ente

e o

bjet

iva.

Fu

ndaç

ão B

A (S

etor

Fi

nanc

eiro

/ C

ontá

bil)

ABA

PA

FUN

DEA

GRO

Em

pres

as e

pr

odut

ores

X X

X X

X

3.G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

- RH

3.1

- A

dmin

istr

ação

de

pess

oas.

Mai

or in

tera

ção,

eng

aja-

men

to

e be

m e

star

da

equi

pe n

o am

bien

te d

e tr

abal

ho.

Fund

ação

BA

/ G

eren

cia

Ges

tão

Pess

oas

- RH

ABA

PA,

FUN

DEA

GRO

, EM

BRA

PA

X X

X X

X

3.2

- Val

oriz

ação

do

cola

bora

dor.

Co

mpr

omet

imen

to c

om a

in

stitu

ição

;

Efic

ácia

e q

ualid

ade

na

cond

ução

e c

oncl

usão

das

at

ivid

ades

.

Fund

ação

BA

/ G

eren

cia

Ges

tão

Pess

oas

- RH

ABA

PA,

FUN

DEA

GRO

, EM

BRA

PA

X X

X X

X

Qua

dro

17

- MAT

RIZ

DE

PRI

ORI

ZAÇÃ

O E

CO

OPE

RAÇÃ

O IN

TERI

NST

ITU

CIO

NA

L . Á

REA

EST

RATÉ

GIC

A -

GES

-TÃ

O A

DM

INIS

TRAT

IVA

E F

INA

NCE

IRA

35I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

ANEXO 1 - LEVANTAMENTO DAS GRANDES DEMANDAS TECNOLÓGI-CAS OBTIDAS NO WORKSHOP DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA FUNDAÇÃO BAHIA, REALIZADO EM MAIO DE 2014.

A - GRANDES DEMANDAS TECNOLÓGICAS (ATUAIS E FUTURAS) NA RE-GIÃO DO MATOPIBA• Aumento dos problemas fitossanitários - todas as culturas;• Rapidez de perdas de eficiência das tecnologias, como preservar; • Problemas burocráticos no registro de novas tecnologias;• Novas variedades mais produtivas para fazer frente ao aumento dos

custos de produção;• Programas fitossanitários para prolongar as biotecnologias;• Expansão das técnicas de plantio direto e rotação de culturas;• Estudo de manejo da resistência de insetos às tecnologias BT;• Estudo de parâmetros para altíssimas produtividades;• Estudo de manejo e conservação de solos; • Estudo de resistência a veranicos e aumento de temperatura;• Estudos de preservação ambiental; • Programa de melhoramento com enfoque em variedades transgêni-

cas e tradicional;• Redução de custos - milho, soja e algodão;• Resistência múltipla a doenças e nematóides; • Controle biológico de nematóides e pragas;• Pesquisa e racionalização das fontes de fertilizantes;• Colegiados para validação de tecnologias compartilhadas;• Expansão da integração lavoura – pecuária;• Legislação trabalhista;• Pesquisa de eficiência de agricultura irrigada;• Eficiência do uso de insumos;• Estudo de sistemas de produção integrados.

36 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

B - DEMANDAS QUE O AGRONEGÓCIO ESPERA QUE SEJAM SUPRIDAS PELA FUNDAÇÃO BAHIA E SEUS PARCEIROS:• Pesquisa de integração lavoura – pecuária;• Definição das tecnologias transgênicas a serem trabalhadas na re-

gião;• Manejo integrado de pragas e doenças, e definição de áreas de re-

fúgio;• Maior número de estratégias de marketing e comercialização das

tecnologias;• Melhorar a afinidade com a demanda dos produtores;• Expandir a atuação regional da Fundação BA com diagnóstico de de-

mandas junto aos produtores;• Interação com as empresas para validar tecnologias geradas em ou-

tras regiões;• Estudos de resistência e manejo de ervas daninhas;• Fundação BA ter área com CQB-Certificado de qualidade em biosse-

gurança;• Demandar rapidez em material competitivo no mercado;• Aumento das pesquisas com produtos biológicos;• Maior rapidez no desenvolvimento e marketing da Fundação BA e

seus parceiros;• Revalidação das doses de micronutrientes;• Fundação BA melhorar a eficiência da ponte entre a pesquisa e o

produtor;• Melhoria da assistência técnica aos produtores na região.

C – ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA FUNDAÇÃO BAHIA:• Existe uma demanda real para atuação da Embrapa e da Fundação

BA no cerrado do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia);• A Embrapa acena com a possibilidade de atendimento com um novo

instrumento denominado Núcleo de Inovação Agropecuária;• A Fundação BA para expandir ação para outros estados necessita-

ria ajustar sua diretoria, estabelecer novos convênios e ampliar o marketing;

• Aprofundar diagnóstico das novas áreas a serem incorporadas.

37I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

D - PRODUTOS A SEREM TRABALHADOS COMO PRIORITÁRIOS:• Algodão, soja, milho, feijão e café.

E - PRODUTOS A SEREM TRABALHADOS CASO HAJA DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ADICIONAIS:• Sorgo para baixar a população nematoides; Fruticultura; Oleagino-

sas (cartamo, gergelim, girassol); Pecuária; Eucalipto; Cana de Açú-car (Estado do Tocantins) e; Gramíneas para baixar a população ne-matoides.

38 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

NOME INSTITUIÇÃO

Ademar Marçal FUNDAÇÃO BAHIA

Alcides Viana Sindicato dos ProdutoresRurais de Barreiras

Alexandre M. C. Goulart EMBRAPA

Álvaro V. Resende EMBRAPA

André Ferreira Pereira EMBRAPA

Ariel Candiotti AMASOL

Camilo de Lelis Morello EMBRAPA

Celito Breda FUNDAÇÃO BAHIA

Cleuza Larangeira FUNDAÇÃO BAHIA

Cristiane T. P. Morinaga SEMENTES MORINAGA

Edwilson Baltazar SEMENTES GURUPI

Eleusio Curvelo Freire COTTON CONSULTORIA

Fabiano Victorio STOLLER

Fabio Gomes Nascimento IHARA

Fabio Lemos E Silva FMC

Guilherme Barbosa Minozzi DOW

Isaac Leandro de Almeida EMBRAPA

Ivanir Maia AIBA

Jackson A. Tavares FUNDAÇÃO BAHIA

Jason de Oliveira Duarte EMBRAPA

Jefferson Diniz DUPONT

João Kuffel AGROLEM

João R. Cavalcante FUNDAÇÃO BAHIA

José Claudio de Oliveira JCO BIOPRODUTOS

José de Ribamar N. dos Anjos EMBRAPA

ANEXO II – LISTA DE PARTICIPANTES DO I WORKSHOP DE PLANEJA-MENTO ESTRATÉGICO DA FUNDAÇÃO BAHIA (48 PARTICIPANTES)

39I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

Fabiano Bender FUNDAÇÃO BAHIA

Julio César Bogiani EMBRAPA

Lidervan Mota ABAPA

Liv Severino EMBRAPA

Luis Henrique Kasuya KASUYA CONSULTORIA

Luiz Vida BIO VIDA

Marcos Pimenta FUNDAÇÃO BAHIA

Mardônio Botelho Filho CONSULTOR

Marlo Edirceu Friedrich FUNDAÇÃO BAHIA

Millena M. Oliveira FUNDAÇÃO BAHIA

Murilo Barros Pedrosa FUNDAÇÃO BAHIA

Nathália Olímpia T. O. Silva STOLLER

Nilson Vicente FUNDAÇÃO BAHIA

Paulo Moraes Gonçalves NUFARM

Pedro V. Lima Lopes GALVANI

Robério Leandro Marechão EMBRAPA

Roberto Zito EMBRAPA

Rodrigo Veras da Costa EMBRAPA

Sebastião Pedro da Silva Neto EMBRAPA

Sergio Abud da Silva EMBRAPA

Wagner Ferreira Santos FAZENDA JOHÁ

Wellington Carvalho FUNDAÇÃO BAHIA

Zirlene Pinheiro FUNDAÇÃO BAHIA

40 I PLANO DIRETOR DA FUNDAÇÃO BAHIA

PARCEIROSQUEFORTALECEMAPESQUISA

MANTENEDORES

SEMENTEIROS

PARCEIROS

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA EDESENVOLVIMENTO DO OESTE BAIANO

BR 020/242, KM 535 - LUÍS EDUARDO MAGALHÃES - BAHIA FONE: 77 3639.3131 / 3639.3132

www.fundacaoba.com.br