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; \ ¦, ¦¦¦*¦;¦¦: tapjç --.T-: - -. I •t i PERNAlf BÜCÕ~BRA ZTt Recife—Segunda-feira 23 de outubro Se Í9H ahíío xxxmnJifà ASSIGNATURA CAPITAI i TRK MEZES....8J00» SEIS «EZES. . »¦»*»¦ PAGAMENTO ADIANTADO KBDACÇÃO, ESCRIPTORIO I OFFICINAS ^u» Quinxe de Novembro n. 19 e cae» da Begen* ração n. 12, Numero do di» 100 reis -i¦$¦._^___^_ ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES. . a ¦ c E a i ¦ k i _ UM ANNO. ..,.«¦ í « BXTRÁNOEIRO * SEIS MEZES. '. DMANNO. ...... PAGAMENTO ADIANTADO Numere atrazado áOO réis *s$oo 18*00 SSJOQ FOLHETIM w Conan XDosrle 0 caso da múmia (Traducção d'A PROVÍNCIA) Os membros inferiores estavam ro- deados de grosseiras atadaras amarei- Om certo numero do pedacinhos de mvrrha e de quassia, semelbando cra- vos da índia, semeiavam o corpo mu- mia e estavam espalhados pelo interior do sarcophago. --Não sei o seu nome, disse Belliog bam acariciando-lne com a mão a ca b3ça engilhada. E-tão vendo que falta nma inscripção no exterior do sarcopha- co Não o conheço senão sob numero do lote "n 249"; o caixão tem esta única seu numero de venda para os* lanços do leilão na hasta publi- iúsciipção : era o a um ca. em que a descobri. Torno deve ter pertencido heílo rapagão, notou Abercombre Smith. ../té mesmo a um gigante. A mum.a *«m teis Dés e meio de comprimento : a as»-u i jsjBsssMt SXS^SlJSn- "'es ossos nodo- ««Fra nm famoso rapagaol Tafve? aquellas mãos tenham tra- ftaíJdo na'construcção da^pyramxde,! homem foi con- servado em oêJa P ar en. c deformadas. Com «^^erarecnidadomui. tc. o ^tícularmente. Não se teria tanto vulgar operário ou SÍSÍ? 2S*S3o com sal e pe, sSando uma estimação sem « ^de^et^ntaTVÍrinta libras de nos sa moeda este g> ammcaçâoYeria custado cer- moeci—n-rtencia com cer tez * a SS2 oSfpKÍdStíinscripçãosi- •nobreza. V.ae Ff"? . Smith? Dha. irihe^ss^ .uePénko' eííteldo nada dal!Ihfé%^ann*Creio queétam embalsam»dor, que a mim mesmo se um do_..,..™, .,.»„. u devia ser um s 3-ff nos3rraba^õs-modernos sob histeria quatro mil aano*7 Continuava a Talar cJSprehenHeu que --« ¦»»*¦ ^b a »cçã« do pa\'or ____*____.— nr<fQt .rfelttTSmtt» consciehcioso, pare J Pergunto a mim mesmo se no noewe Sb^Bios modernos sub \ ^var0a7Ílaraco°m volubilidad }n»tJL ma ; Abercombrie Smith è -precipitação, mas aos a.Qda sofa g inferi * tre»*-»* e P£adqemoqravam-se qne olh.^ s ws olhos^ ^ sempre e^ cimasamma uma »1- ~> "**\i*u_._ lha hrilha- do seu R^^VanS os olhos lhe brilha «tude tnump^an^ os o.Qdo & ^^ vara e o s;u p«sso> **" «stava alerta e deçi Dava a impressão tf vara e o sen P«f °í ífd°" ,je um homem qus ^ÍS_SSBS5SS?S=.«3 ^h!0NloCp^e°ainda? disse elle quando S^éeargdeaasuí solidão, Ibe pareceu de noVÔ ancioso, e estiron a «nao para ° r6t£; convém que eu parta. Tenho «ne estudar, aliás o senhor vae m'«to gue estuu» coma sua nervo- SSMfSíâS deveria entregar-se a «tados men os mjdsaos. ^oso ^.^ TELEGRAMMAS Service supplementar diário (PBLO CABO SUBMARINO) Rio, 22. O capitão de fragata Luiz Lopes da Cruz, dias antes de ser assassi- nado, instituirá herdeira a sua so- brinha Noemia, filha do sr. Alberto Rodrigues de Almeida. Quasi todos os jornaes d'esta ci- dade commemoram hoje o 3.° an niversario da morte de Arthur Aze- vedo. Deve embarcar amanhã com des tino a Belém, do Pará, o deputado dr. Lyra Castro. Dizem que vae tentar impedir a eleição do dr. Lauro Sodré ao car- go de senador federal por aquelle estado. O ministro da guerra mandou or- ganisar ahi o 7.° pelotão de enge- nharia, annexo ao 49 de caçadores. Embarcará h;>je em Santos, par» Buenos Aires, o eloqüente deputa do portuguez sr. A! x sndre Brag. . Realisará alli uivcisas conferen- cias, ainda por conta do empreza rio Souza Rosa. Hoje pela manhã o aviador Plan- chut elevou-se, com felicidade, d;* avenida Central, conseguindo voar sobre a bahia de Guanabara, em direcção á ilha do Governador. A meio caminho, porém, a aza do apparelho se quebrou, cahindo o aviador, que felizmente íoi salvo il- leso. Rio, 22. 0 monoplano Planchut desar- ranjou-se e cahio ao mar nas pro- ximidades da ilha do Governador, estando a cerca de 80 metros de âlturs Foi salvo; porém com graves avaiías. Effdduou-se hoje aqui uma reu- nião de pernambucanos, para pro- testar contra a importação de ar- mamento pelo governo d'esse es- tado.Foi approvado um appello ao marechal Hermes da Fonseca, a fim de que s. exc. não permitta o moiticinio do povo de Pernambuco e reclamando contra a permanen- cia da policia no interior do es- tado. «,Bnt?eliá manuseei muitas múmias. To sJnh°r desmaiou na ultima vez, «bjectou Lee! --Não farei o Vedpois bem. descei com o senhor e UCHO.* no seu can^pe Bôã-noute. Smith. Sinto que o senhor quizer, SKSSTÜE SS SS STmmi «ado a sua alerta. Apert«-m_.AmaoSdentee«ina ^ ao que o estudante e ao pas 'lii scadaris de ás analpadellas pela velha,,„„_ dem-aus gastos, ouvio o rangi do de um. chíve n'uma fechadura e o tumor dos SatsoS dos outros inquilinos que ganha- vam o andar inferior. que notou o "Foi singalar incidente rim_ ;£ani ea«AU»^'^i~;^d(j cuiti - „i,« nnrnntro de Eduardo BelUng í»Kmeird°e Abercombrie Smitb, este ulti- tno não desejava Z&&™ -:bilXâesque sena -íf>«tíro não HJ« corresponder. 8 Daís íezes visitou a Smith para agra- decer-lhe entrementes, como podem tro- *9sSSnãaoC/e demorou em descobrir SíDd ,ÍBrt?°m era um homem do gran- q»e Bebngaam era um n j dissimos e Pe& palavra, a sua ^^^ ____ l r* _tos nara um noinem ífeídn l^neurasSfaenicPd e Smith não se tSSSaJm Smar gosto por estas visi- Lisboa, 22. Está perdido o cruzador São Ra- P Tractam agora as autoridades de salvar a artilharia. Do desastre resultaram uma mor- te e ferimentos em diversas pes- soas. Em Alcobaça, na fazenda do sr. Victor Froes, acabam de ser pre- sos os srs. João de Avszedo Cou tinho e Francisco Lumiares, qu-- vêm em caminho d'esta capital. O governo providencia no in- tuito de evitar desacatos à chegada dos dois. vam essências capitosas nas amphoras fumegantes. Nos nove primeiros dias, que passa- ram após a morte desse rei de nome ar- revesado, e sempiterna descendência, o povo desolado chorava e a cidade pare- cia completamente morta. Mas, como o tempo destroe as magnas, e nada ha que resista á sua acção, a dôr pelo augusto passamento de Chulalongkorn foi se apa- siguando, e as lagrimas do povo comp- çaram a ser substituídas pelas acclama- ções ao suecessor do rei extineto. E quando chegou a primavera com as suas manhãs doces, as suas flore?, os seus cânticos, os toques do agong» an- nunciaram que ia se realisar a cererao- nia da incineração de Chulalongkorn. E' curioso como isto se faz. O novo rei, conduzido processional mente em palanquim sté o seu throno, encimado pela estatua de Badha, ves tindo um uniforme de brocardo de ouro, assiste aos preparativos da fúnebre em preza. Em torno do catafalco estão postas arvores de prata com as folhas de am bar, u>*nas, candelabros majestosos. Sôim os tambores. Entoam-se hym- nos. Nov.as offerendas são consagradas ao morto. Depois o cortejo põe-se em mnrchs, seguido dos sagrados elephan- les brancas, 'Se olhos azues. E am prin- cipe vae _t*rando sobre o esqaife um punb do de arroz. A.O chegar ao ponto, onde deve ter Icgnr a cremação, o caixão mortuario é coiloca Jo sobre uma piiha de leuha, em roda da qual se vêem algumas ptças de f>go de artificio representando d-rmo- aios e dragões. O novo rei acende o rastilho. E no meio de estampidos, de fumo, de gritos da multidão, começa a arder o corpo de Chulalongkorn, sté que, redu- zido a cinzas, as chamas são extinetas com agua perfumada... Quem era esse príncipe morto? Era nm dominador asiático. Passou, como o personagem dos ver- sos de Octaviano Rosa, ...«em branca nuvem e em placi io repouso adormeceu» Rio de Janeiro, 1911. J. H. de SA Leitão* Distinctivus para officiaes da guard» Nacional, todas as patentes e armas, á venda na Agencia jornslistica pernam- bacana, Imperador, 31 e 33. "Brahma--A Rainha das cervejas - (mai ca nova), b' f ó no que se fala e em verdade vos digo que é ultimo pcon tecimento do s culo. Psra quem prefe- rir a cerveja menos amarga, a nova mar ca da Brahma, é uma verdadeira mara- vilha,Pode o vento virar um trem ? Ha, apenas, algumas semanas, na America do Nort?, um trem de passa- ^eiros ficou inrnobilisado nos trilho- lurante uma hora, tal era a violência do vento. Procurou-se saber, porc-rus* disso, se um cyclone poderia virar um trem. Não ha duvida alguma. O vento da tempestade pára muitas vezes o trem quanio o toma pela fren- t., ou atiBza-lhe a marcha em o pegan- do de laü-i. O mistral etn Can diminue freqüentemente, em grandes prop.r- ções, a velocidade dos trens. t's casos de derribamento são mais vi sr. de Nordling assignalavo, em 1868, um desastre acontecido na rede *o Midi, entre Leucate e Fiton. A for- do vento er. de mais de 150 kilos metro quadrado, pressão esta á Ç3 aor tndanta em mea.'cina novo amigo alguO» í S5*32^j5fe.w.sE-- láff^SrsãSa-saas: tas num OB.lJf*".-l'"r;í.« d. .na vida ^a com a «mpbcidaae d^su^via^^ AVULSOS Barreiros, 22—Hoje teve logar n'esta cidade um grande meeting, falando eloqüentemente em prol da candidatura Dantas Barretto o dr. Ayres Bello.. O eminente candidato foi accla- madissimo. Findo o comício, a enorme mui tidão que a'eile tomara parte victo- riou enthusiasticamente aos proce- res da opposição. novo amigo ?»g^%-I;aades tirfldâs fei típoso que cor" Bla'(2e da sua vi .. Q^e~m"arívUhosa /.«pressão mava elle por vezes, sentir que se pode STvernar as potências do bem e do mal, So anjo protector ou ao demônio da * Dop^.falando de Monkhouse Lee,,« ^-Leeè nm valente, utC honesto ra pat mas não tem nenhuma ambiçau, toeL^huma vontade, NiSo seria de força P*f»_cooPoN^p'i* tlffla grande empreza. Nunca pousria ¦er mv^u sócio.é ElíttW insinaações ou estas allusões siam sorrir Smith que de cachimbo na Iôm cotíientava-se em|levantar os olhos Sara o cèc* e em aban.r a cabeça acon- Lnhando o seu collega na sua elevada Spleícia tóadica a fazer mais exercícios *°BtavSVSgün t««PO qae Smith ob- », vava neS« indicios infalliveis de ane- mia cerebral. Não cessava prendia por baixo Q^* ¦» . . Yoz baixa, perceptíveis toaavia a IDBVidO BttentO.. .nf^stig. A t.garellice de nm «liU.™ e™*«» va o estudante e elle acatou por se queixar do seu vizinho.mente e q Bellingham protestou energicaJuente^ aclarou que não havia articu 1«W>«» >Wico som á noute, mostrou se além a. ¦ u -nuito contrariado com esta observa B9 *- ->sign.ficante alias, çao, ii- ^-ombrie Smith tivesse tido a Se Abei 4< sobre a finura do seu ou- menor duyiu Mmente recorrer ao tes- vido, podia fac. ^tyles 0 creadinho en- Saniunho de Tom ~ ,oos imv.emoraes, rogado que desde tet~. tq(ianies qae se servia ás gerações de esi ^everia ter «accediam na terra; iom - sste res- feito com certeza reparos a - P0.í-°Perdão, senhor, perguntou-lhei CJ» dia o creado, em quantoi elle «™™a^.» ? .de falar eomsigo mesmo, silenciosas da noute. de filar incommode, to soosento superior, acredita qu Brilinghan! éíealmente são dojoiM. / .- Que quflr dizer com isto, W*** -Pergunto ao senhor se o sr. Bei línghamtem todo o seu juizo? " MenqDeus 1 eu Cão o poderia dizer, WnJior, mas os seus .H»bilos mudaram SS. alguas tempos. N.>0 é «»» »«J ^vo homem que no começa devo a^em di5KO dizer-lhe que nunca t.*« com ^U,***) no mesmo que com o s^nnor e coui o sr. Hastic. El.le tem a detestável mania sV*,. Âdmiro-me que não o nao síi o que f *zer com elle, senho.. . Não vejo em que isto lhe importe, 8 *L' Todavia, senhor, interesso-me por cUe E* talvez uma grande liberdade 4ue tomo . naas não pnsso cohibir-me d ella. l»«rec«*u»e 1ae 60U um ponco o pae e a «,5e todos. Tudo me cae por cima, «nando o sr. Bellíngbam não está satis- ÍLito e os seus amigos chegam. Eu qui- lera realmente saber quem anda no ífnarto do sr. Bellingham quando elle ?°ee toras aprtcauçâo de fechar a porta _ /.hsve por íóra. * C Você desatina, Styles. é' iiossivel, senhor mas eu tenho ou- . i v mais dt uma vez rumor de passos, tenho certeza disto. »%. Qae louca», W™úa> Taquaretinga, 22—0 delegado de policia, acompanhado de gran de força do destacamento, embala- da, impedio hontem, sob pena dt n^ndar fazer fogo, a realisação de um meJing nVsta povoaçao de Ver- SS! Èss^ meeting estava ha dia, annunciado._ , . , - O procedimento aC delegido fo. em virtude de ordem do £****« P°* litico. Pedimos providenciaâ.c Saudações-- Fabricio Correia.— Manoel Floreniino. Carpina, 22.—Teve enorme con- currencia o meeting aqui hoje rea- Usado pelo Centro Saldanha M- iinho, a favor da candidatura Dan- tas Barretto. Depois do brilhante discurso pro forido pelo tribuno Bezerra Leite, falaram os srs. Wulfrido Freire e José Soriano. Senhoritas e povo acompanha- ram o orador até a estação, em delirantes acclamações- -José Ma- chado. Gravata, 22.—Aqui foi creada uma junta republicana denomina da Netto Campello, a fim de traba- lhar, com o Partido republicano couservador, pela candidatura Dan- tas Barretto. Fiearameleitos: presidente, Joa- Q/tim Correia ; vice presidente, João írervasio ; Í_° th< zoureiro, João da Silva ; 2." thezoureiro José Julião; secretários, José Nunes e. Antonio Tavares; oradores X -sé L. e Vicente Vianna—Possidomo Bar- ros.B "o «Elixir de Nogueirn», do pharma- ceutico-chimico Silveira, é o depurativo *»e maior procura « é encontrado em todO o Brazil. A' venda nesta cidade. ~Para meninos : chapéos. gravatas col i.Tínhos de todos os modellos, camisas, meias, «spensorios, gorros a marinhei ™j lenços^om iniciae-, e uma influída áe de artigos q*e offerece á petisada a grande especialista .de ertigos para cre ancas -Maison Ohic. qual não pod*euj os vagões resistir. Só- mente um carro pesadamente carrega do ficou em sobre os trilhos; pre cisrria um esforço de 254 kilos, por metro quadrado para o derrubar. Mais recentemente o "Board of tra de" contava o derribamento de um trem ajeito de Ulverston, _oí>_e o caminho le ferro de Furness. O comboio compunha-se de 11 carros e a machim», e transportava 34 vsajan- tas. A tempestade estava fortíssima Depois de diversas paradas, motivadas pelo encontro de postes telegrapbicos e Yryores cahidas sobre a via o trem pa- rou sobre o viadueto de Leven, por causa de uma avaria nos freios. Em- quanto o machinista tentava uma repa- ?ação, »m golpe de vento tombou o trem, que felizmente cahiu para o lado da entre-via.... A velocidade do vento calculada entre 160 e 150 kilometros ã hora, produzir sobre os vagões uma pre.sào de 160 a 200 kilos por metro quadrado. S ror Tristeza Para Olegario Marianno. Soror Tristeza reza Novenas No claustro negro das Minhas- Penas. E' magra e feia como as Oveiras Dos Cemitérios, mudas, sub tis... Tem no semblante fundas olheiras, Noites de insomnia, dores febris. Canta Bailadas, rezando ás Alm?s, Nas Horas--Mortas das Noi-tes--Calmas. Sous lábios tristes, quasi incolores, Cheios de agrura, desconsolados, Têm toda a magna dos Sonhadores E a desventura dos Desamados. Soror Tristeza lembra-me as vi-zes A Cruz de Angustia dos Meus-Revezes. Qunndo o sói morre, desfallecendo, fclld f z Preces nas Cathedraes... ... E aos seus Olhos descem tremendo Lagrimas brancas como crystaes. ... Depois cantando... rezi Novenas No claubtro negro das Minhas- Pen*is. Nas No:tes atras de calefrios Ella vem vêr-me piedosamente... Colla em meus lábios seus lábios frios Chora, desmaia, tristonha, doente. Soror Tri?tezs> parece a Lua, AIvb, soturna, magoada e nua ! Alagô.s. Clovis de Holl_.nda. Sapatinho de camurça em todas as cores, com lindas fivellss, recebeu a "Dulc'néü", Imperatriz n. 58. Tosse? Bromil. Saade da Malher--Par& hemorrha .ias. Madeira incontativel *caba de ser descoberto nos E-.tados Unido um procos-o, inteiramente n ivo, para tornar incombustivel a madeira empregada nas construcções; não a quo servo na cumieira, como ainda a qu-- é usada nas portas, caixilhos de janellas, divisõas internas, etc, e é mes mo possivel que possa o novo processo ser applicado aos moveis. Consiste o recente invento, na impre gnação da madeira, por meio da ele- •rtricidade, com o sulfo borato de am* niaco, simplesmente. As m-deiras, que pjssaram por este tratamento, soffreram a prova do fogo ;lo modo o mais inesperado. Effectiva- me .te, em uma experiência official, por- tas em q ;e entravam o pinho, choupo e faif, com uma espessura de 18 mm. naicamente, resistratu, sem s< ffrer o menor »t<*que, ao fosco dnrante msis de uma ho;», e, por tal modo, que foi prteis arrombal-os para chegar até o brazeiro para «xtinguil-o. Aa passo que as pott s d. imdeira preparadas pelo novo proessso. port«vam-se de modo qne deixa «os dito, conservando -e até fr. a intariormente, outras, mes- mo chapeadas de filha, deformaram se •:omp e amento durante os mesmos en- stiios Assim pois, o emprego generalisado A- madeira tornada electric mente in- combustível, na constracção de todas ss dependências de um immovel e na confecção do mobiliário, teria como e .ditado a suppressão, mais ou menos completa, dos incêndios. Se dy f cto, o processo é tão pratico qu nto <i(flrmam os seus inventores nor- ^-americanos, é fora de duvida qn. muitos objectos que. actcr*lm-nte, se fa- zem em ferro, c-meça iam a ser feito*-; -om a madeira, qne, assim, encontraria multiplus applicaçoes novas o interes- santes. Pepam em todas as mercearias os vij thos puros de Collares Vinva Gomes. Operas cantadas pelas maiores celebri- dades, recebeu grande sortimento a -- "Oasa Odeon", rua do Cabugá n. As constipaçOes que são tão perigosas curam se com o uso do Viiho Creoso laio do pharmaceutico-chimico Sil veira. De Quipapá Sociedade de Tiro.-Distinctivos para is sócios, ultimamente adoptados pela Confederação, acaba de receber o Baza Militar, áa }. A. da Motta Guimarães, rua drs Trincheiras n• ?• Toíie ? /oramacürá^-JPbariBacíá Cen traL DIVERSÕES IR pelas ruas da cidade e ináo á casa do coronel prefeito. Esse procedimento de uma autorida- de des»lmada irritou a indignação po pular e eram muitas as pessoas que se preparavam para effectuar a prisão dos culpados pela lamentável oceurrencia Deante d.ssa attitade fugiu o coronel prefeito, com diversos amigos que com elle se achavsm e pouco depois o pro* prio delega to. acompanhado de todo o destacamento. Ao meio dia nm numeroso séquito das pessoas que estavam na cidade e de grande numero dos que constante- mente chegavam de todos os pont s, dirLio-se ao engenho Qaelfes, do ma- jor Custodio Gomes da Ross onde constava ter se refugiado o delegado. Comtudo, a grande multidão não che- gou á casa de vivenda do major Cus- todio, porqne veio-lhe ao encontro o vigário te Quipapá, Eiysio Cavalcanti, qne tinha Mo levar a familia do co ron^l prefeito, dize-do que o delegado não estava e o prefeito havia feito a transferencia do governo municipal ao seu substit to leg-d. Então dissoi- veu se a multidão, satisfeita com as informações que dava o referido revê rendo. N'esse ma^mo dia assumio o cargo de delegado o capitão Synesio Gonçal ves Lins, 1. supplente, e o commercio cheio de confiança pelo bom desfecho dos acontecimentos reabria as suas por- tas e a cidade voltou á sna vi<ia nor mal. Eis sem phantasia a narraçã* dos factos em suas linhas geraes.» Sagração k bispo de Floresta Esía exposta á venda em 2.a edição a expressiva valsa Rosa de maio, de F. Galvão, a mais b -nUa e preferida nos salões. Brevemente um pas de qaatre de successo. Coqueluche?- -Bromil. Repo--fagrem.--No mez setembro nroximo passado, entraram para consu- mo desta praça, 1125 caixas da "Rainh das cervejas", nova marca da comps- nhia cervejaria Brahma, do Rio de Ja neiro. A "Brahma-Rainha das cervejas", é incontestavelmente nma marca feitv em todos os mercados. As esponjas Muito se tem escripto sobre ss espon- jas; pnrém o que dellas setem dito nunca é -ufficiontemente claro. Escrever, por exemplo, como um ce- lebre romancista, recentemente f»lleci- do, que a esponja é um typo de celente- rado, do sub-ramo dos esponjiarios, é f»zer zoologia, tal como o personagem de Molière fazia botânica e therapentic», f.iando da virtude narcótica do opium. E' mais simples considerar a esponj*- como um animal, que, por suas pro- priu-dades, participa ao mesmo tempo dos vegetaes. Vivendo dentro da agu», quando sobe á superfície desta ella é viscosa e escu- ra. O qua se vende no commercio e se empregt no uso corrente é apenas o es queleto, que a força e a fôrma aos tecidos gelatinosos do -nimal em vida. De que se nutre este? Não se sabe. Elie absorve seus alimentos por um canal que o atravessa; porém, em qne consiste esta substancia nutritiva, te- nuissima, ignora-se até hoje. A esponja média tem dezoito centime tros aos quatro annos. As grandes pescas de esponjas se fa- zem na Syria, no Adriático e nas costas ria Tunisia *, porém, desde algnns anno-, a America e principalmente a costa Fio ida fornecem tambem esponjas.Tam- bem concorrem para O Commercio dc zoophyto a ilha de Cuba e as de Baham**- Ha diversos meios de apanhar espon jas. O mais usuai consiste em mergulhar n s -*,;•_' s, q-te têm de 10 a 15 metros d< profnndidane, e arrancar o animal do rochedo ao qual está preso. Tambem se emprega o "sino de mer- gulhador", que ex^õe ao perigo de ser devorado pelos tuo-rões; porém con-e- gue-se escapar dessas feras marinhas, conservando uma ira mobilidade per'ei- ta, que finja a morte, pois que o esqua lo não toca nos cadáveres. O dr. Moore oecupou-se da cultura das esponj ->s s«m raizes, as quaes são muito mais duráveis que asoutias. O processo consiste em cortar o animal em pedaços de cinco centímetros quadra dos, qne se fixam em estaquinhas im mersas na agua do mar. Estes pedaços crescem e, em üezoito mezes, têm vint e cinco vezes o tmu peso primitivo. ctfoias óq ifíio O príncipe ChUlalungkorn, que mor- rea em fins do aano passado deixando a bagaiela de duzentos filhos ad perpe- toam memoriam da sna .extraordinária proliferação, ultim.meBte . oi inhu- mado. Durante «ento e quarenta dias o ou- trás tantas noites os despojos mortaes desse rei, encerrados num -sarcophago de ouro massiço incrustado de diaman- tes, aguardavam no Pagode o momento em que deveriam ser transportados pan- a fogueira, que os teria de consumir. Offsrendas de flores o de fruetos eram depostas pela multidão ao dos alta- res emquanto os bonzos, envergando os uns -uiutoa de pedrarUs, derrama- POLYTHEAÜA PERNAMBUCANO Têm sido muito concorridas as func- ;ões realizadas n'esta essa de diversões, onde está trabalhando a companhia do Cinema Rio Branco. ü elenco organisado pelo sr. William, é digno de applausos pelo modo por que se coadnz em toda peça levada na tela do novo theatro. Este elenco é composto dos artistas L.aura Grass., Mer- cedes Villa, Eulalia Lopes, Cândida Bear, Antonio Catai di, Francisco Jorge, Luiz B^Ltos, Campos, Annita, H. dei Nagro e David que estão muito bem ensaia-los de modo a não haver no correr das scenas a ou menor falha na imitação articulada cantada dos personagens que se vão de- senrol-ndo nas fitas. Ha mesmo no alenco artistas possui- doras de vozes bem agradáveis e can- tando com arte. No genero, será muita rigor exigir-se mais,. Nas scenas de conjuneto percehem-se claramente as exigências musicaes dos autores das operetas. Hoje, annuncia a empreza, é o ultimo espectaculo com o Conste de Luxem- boura a a Viuva Alegre. E com a ret.rada d; companhia «ío Branco não se fechará o folglheama, •ois con-.ta-nos que ali virá traD lhar a companhia lyrica Del Puente * qual ter mina esta semana a sua temporada n* Bahia. X THEATRO HELVETICA Variados são sempre os programmas .1'esta'a. reditada casa do diverso -s di- rígida pelo sr> Oicar Gomes> infatiga- vel em corresponder as symp .thias dos kabnués.. ,i Sempre tres secções começando ellas pela exhibição de fitas cinematogra- P N?sU quinzena trabalharão no palco o, artist"s Anniceta Higüeía e Emma- nuel BielZi, oos seus bailados hespS nhóes.. . . Pera hoje anaune^rse a ps^réa de Diane de Lys, uma fihanfease p para amanhan a emprez. promette o debate do ÓRelto italo-francez, Diana e Roísí. ' GINEiíA PA.T#$ Boas caSãS. bons programmas e b£a ac?en,çáaoda psü. *m llZ™™ * DidMpia, tirada do natural pela fabrica Cines, CINEMA ROYA.L Com cinco fitas o Rogai organisa sem- pre os seus excellentes programmas os quaes tóm chamado grande concu- receia.»,„=^ a^ O Estandarte é uma sprescot .çao do episódio aa guerra ba<wda ^0.™> i572 tm favor da independência dos Par.es Baixos. E* üigaa de >er repe tida. Escrevem-nos: «No intuito de levar inform ções a essa folha para transmittil-as com *er- !ades aos seus numerosos leitores ve« nho d»r radda noticia da situação des- ta localidade. A fj-ça de policia. Sob o commando do tenente Birros SI vi e alferes «tar- ¦devera tiniano Barros Correia veio um r:ontin- geqte de 50 tiraç*s ás disposições do jui? de dfrei|to da coma ca dr. "§á Per rwira e juiz municipal dr. Henrique Pimentel. O comboio que conduzia a força ch»- gou ás 8 e 20 da noite do dia 19, ajjós freqüentes interrupções na linh* f;rrea, motivadas princip-lmente pelo grande trafego dos trens nesse tempo de co- lheita safra/'" Um tanto apprehensivo o espirito da on.uittva do mesmo comboio em face dos boato*5 que corriam, ectretaato, foi a melhor, a impressão da chegada do . - ão de Qainapá. Numero- trem á esi*»^_ sas pessoas, na gar<-, pelas paia Vi* 8 pro nunciadas manif-stavam o regozijo da chega-la do comboio, que trazia os me- lhores auspícios de tranquiliidade. No dia seguinte foram iniciadas as diligencias policiaes. Por estas ~< por i formações de pessoas fidedignas damos abaixo « expos<ção qao se segue. Os aconteciment s. Cerca de 7 1/3 da noite do dia 17 do corrente, «pproxí mava-se da cidade de Quipapá um gru po de c-valleiros tendo à fr nte o pa dre Lurnf, vigário de Panellas, o dr. Al- (redo Vieira e o coronel Anton<o Viei- ra, o qual grupo vinha assistir ás f«s- t-s da passagem do general Dantas darretto pela estição desta cidade. Nas imm9diações do quartel de poiicia re- cebeu o mesmo grupo intímação da força policial para fazer alto e retroce- der, no que foi attendida. Não ODstunte, a forç- fez diversos disparos contra os ditos cavaUeiros, amatando in^.tauineemünte ao cidadão Manoel Mendes Saraiv-, conhecido por Manoel Caodido, com um tiro qae o attingio pelas costas, como reza o próprio corpo de delicto, e ferindo dois cavallos, sem que do grupo par tisse o menor signal de reacção. Gon- vém notar" que na ocpa«-ião em que a f.rça policial se disponha a fazer a ag- gressão, o official de justiça Correia e diversas senhoritas, em altos brados clamavam que não atirassem, porque era o povo de Panellas que vinha as- si-tir ás festas e o vigário de Panella?, padre Luna, que yinha no grupo, ex clamou: «Ob decênios porque não víe- mos aqui brigar». O csilav.r do assassinado foi trans- portado para a residência do msiqr Mãnoejl Ram.os, velado durante a noite por amigos e no .ia seguinte, ás 5 ho- ras da ta>de, sepultado no cemitério publico, perante numerosíssima assis- tencia, tendo orado, ao ser dado o cor- po á sepultur-i, o dr. Alfredo Viei a e um outro cujo nome não nos foi dado saber. Em nome « entro academi- co pró-Dantas foram depositados no ataáde ramilhetes de flores çatsraes. O'morto ê a casa«íq"e dp jÍsl ha or- phan *»d'e tre?e filhos, qtie choravam cópiosamente a morte do querido pae. As consequeicias do facto. A's 9 ho- ras da nojte, approximadamente, do mesmp dja \1. foi uma commissão com postando vigário Joaquim jElysio Cs valcantj, maj' r tfanpel Ramos, major Francelino Guilherme filho e coronel Avelino Silva, se entender com o core- nel Carlos de Abeu, prefeito do muni- cipio, sobre as providencias a tomar contra o procedimento do delegado de policia, tenente José Bento Meira, com- mandante da força policial. Pelo coronel' prefeito foram feitas promessas de p,nição severa dos cul- pados. Entretanto, na manaã do guinte, 18, o mesmo tenente Meir Tecidos de lã, linho, seda de fantasia e cambraias, O que ha de mais lindo e < ns cores modernas. Procurem vêr o sortimento da Maison Chie. 'Searastheni e syphilis? Janagnba,-- Pharmacia Central, Bei>a"* semente os vinhos de Collares, da viuva Gomes. A'venda em todos os armazéns e boas mercearias. De toda a parte na MEMGRANDUM Segundo um philosopho inglez um homem para ser feliz precisa praticar este alphabeto da virtude : Amor, Bondade. Coragem, Des- interesse, Equidade, Fortuna, Galhardia, Ho nestidade, Intelligencia, Lealdade, Iflodera- ?3°' ^'oI*!i*ejía, Ç|riglnalidadè, Paciência, Quie- facão (calma) Rectidão, Saude, Tacto, Urba- nidade, Vontade, Zelo. Eis um alphabeto difficil. Quem escreve estas linhas se contentava a saber lel-o bem até o F. X Os brizileiros que todos õí annos vêm a Paris por esta epocha de verão repousar das fadigas e das calores tropicaes do paiz, estão passando actuàlmente um máo «quarto de hora» de temperatura e est^o yenà.?, fiue o Brazil com todo q seu calor é ainda, mais supportavel do qae está sendo a Europa. Basta dizer que o thermometro nunca sobe ahi além de 31 á sombra e que ha sempre vi- ração, emquanto aqui, na Europa, ou antes, em Paris, elle no dia 10 de agosto marcou 38 á sombra o que é um cumulo canicular e não ha ar. Os jornaes vêm cheios de gravuras pintan- do os individuos se desmanchando em suor e a sorverem limonadas geladas e a secção dos "faits dioers" traz diariamente floÇIpia de meia du?ia de caaos de insolagão, mais ou menos lataes, O jornalista Brazza tendo consultado em Roma ó Sábio meteorologista padre Alfani, esse depois de consultar a historia dos verões de um século inteiro, affirma que o verão actual ó excepcional. A teniperatura actual teve rival em 1841 e 1861. Em 1905 houve entretanto um dia de 40 grãos ! Parece que marchamos para lá, pois a cifra thermometrici não é de um dia nem de uma hqra, mas ol^ecleçe a -çnia marcha systhema- tica sempre ascendente passando de 27 a 38 ! Paris está, relativamente, üm deserto j as ruas não sao Irequentadag çoçoo pos outros dias. Ao píssq que os jardins, qs hosques, o pampo, onde quer que haja uma sombrinha debaixo de nma arvore, ahi está a multidão que deitada de barriga para cima e somno- lenta bebe a longos haustos o bocadinho de brisa que passa E não é Paris ; é Londres, é Berlim, é Roma, é Gênova, é a Europa toda. ha um recurso : a montanha; fugir para 2 mil metros acima do nivel do mar. Mas, lssp ciista pa_«v E por isso, o parisiense, que nâo pode ir para longe, deita se no grammado do Bois dt Boulogne e faz de conta que está nos glaciert de Blossons ao de Mont Blanc. porca de imaginação ! Z. Machinas de costura, vende-se a pres* tações na "Casa Odeon'--Rua do (Tabu- n. 2. A Sande da Mulher.--Para suspensão. "Brahma--A Rainha das Cervejas"-- dia | (marca nova).-- a' incontestavelmente s guinie, io, o mesmo tenente Meira j uma marca feita no mercado de Per- ÍÍYontava a população, armado de ri 'nambuco, hncontra-se em todas as ca fle e acompanhado de ordenaoç s, tam-} fcus e é a preferida por quem gosta de um jbeto armadas, «adiado ostensjyamcatü | typo tneoos intrgo, Teve a maior solennidade e pompa prescriptas no ritual, a sagração, hon- tem, do primeiro antistite do episcopa- do de Florestas, exc. rvdm. monsenhor d. Augusto Álvaro da Silva. A cerimonia effectuou-se na matriz de S. José, de cuja freguezia o novo prela- do foi vigário por espaço de seis annos, dalli sahindo em maio ultimo, ao ser-lhe conferida tão alta distineção. Pan a bril lante festividade, o templo fora todo pintado, trabalho a que pre- sidio verdadeiro gosto artístico, tanto na escolha das tintas, como na disposição dos desenhos. As tribunas e altares cuidadosamente arranjados, apresentavam simples e ele- gante decoração, de bellissimo effeito. Do conjuneto destacava-se a capella- mór onde, além do altar principal, des- taco va se um outro do. lado direito.com ornamentos roxos, què deveria servir á c-lebração da missa, até o offertorio, pelo bispo eleito. Próximo a este altar achavam-se as sedes dos bispos, duas, pertencentes aos assistentes á sagração e uma outra ao novo antistite. Em frente, ficava o docel do sr. ar- cebispo, tondo ao redor assentos para os sacerdotes auxiliares da cerimonia, Pelas puredes da capella sppareciam «s armas dos prelados pre-entes, sendo que a de d. Augusto era representada por um mar revolto, vendo-se na super- íoieuma c"uz boiando e illnminada por ama pequena estrella. Na parte inferior do escudo abria-se um campo com os dizeres «Per crucem ud lacem». O adro e largo da matriz apresenta- vam linda ornamentação de bandeira.*, e galbardetes. A's 7 e meia horas da manhã fizeram entrada na egreja, por entre o estrugír de fogos e flores em profusão, o arce bispo e bispos assistentes e o bispo elei to, sendo nessa oceasião entoado o«Ecce «acerdos magnus» a tres vozes, do ma estro Pagella. Após o canto, começou a celebração la missa dessgração, pelo exmo. rvdm. d. Luiz de Britto, arcebispo de Oliad-, tendo como assistentes ao acto, os bi>- pos do Maraahão e Natal, dd. Francisco e Joaquim. Serviram: de mestre de cerimonia gra- va, pat're Ric*rdoSVilell» e de anxilieref, non^er^or Affonso Pequeno, vigário de Garanhcrs, padre Alberto Pequeno, pa tre Elys.oCayalca.ite, monsenhor Fre;- tas, ceei etário do arcebispo. A orchestra, compost- dos padres e alumnos da apreciada«Schola cantorum ¦-.alesiana», de seminaristas e amadores, «m numero de 30 c*ntores, com 20 ins- irumentistas. ao todo 50 figuras, sob a brtuta do talentoso maestro padre Pom- peo Dlaiz, executou a missa «Benedica- mnsDominu,»a quatro vozes diversas, do maestro Pero*_, o «Credo Sanctus Bene- dictus» e o «Agnus» da missa «Pontifica - Us,» a tres vozes distinctas, do mesmo ompositor. Em seguida foi cantado o Te-Deum, a quatro vozes diversas, do maestro Fos- -tiini, crbondo a orchestra em ambas as partituras os melhores elogios. Terminado o acto, todos os sicerdotes prasertes ao mesmo, e fieis beijaram no altar-mor, a mão do novo prelado. A' pomposa festividade assistiram o te- nente Aquino Correia, ajudante de or- dí-m do general inspector da região ; ai- feres Maroel Pimentel, representnte do ir. governador do estado ; dr. Oliveira Fonseca, pelo prefeito da capital ; mon- senhores Lopes e Casimiro ; padres Fre derico Oliveira, vigário de Nizartth; Anienco Vasco, vigário de Victoria ; La- greca, vigário de Jaboatão; Leitão, vigário de S. José; Benigno de Lyra, vi gario de Surubim ; Jonas Taurino, todos os vigários da capita), altos representan ces do clero, das comtnunidades dos fran- ci-ca sos, capuchinhos, carmelitas, b ne- lictinos, irmandades e confrarias asso- eiaçòes religiosas, representantes da im- prensa e avultado numero de fiais. Após a cerimonia da sagração, organi- oou-se um prestito de 30 automóveis, muitos carros e 10 bonds especiaes, con- íuziudo faTjilias. representantes do alt*; clero, de associações catholiças, de ir- mandades e da impre. ça, seguindo ns frente o automóvel dos prelados, entre os qnaes ia o novo antistite. Ao mover-se o prestito, puxado e c-.ii.iboiado por duas bandas de musica, m bonds especiaes, fendeu os ares gran- e girandila de fogos do ar. O vasto pateo, qüe é o de S. José, ca p-icbo-ameví.e orn mentado, enchen-se ie pessoas, que assistiram enthusiasma- da o desfilar do cortejo. Meia hora depoi?, chegivam todos ao palácio da Soledade, onde foi s exc. reym. d. Augusto Silva muito cumpri- mentado, pronunciando em. seguida bre- ve e tocante oração de agradecimento as pessoas que lhe foram levar a exp_ es- ão de fraternal solidariedade catholica de envolta com os votos de felicidade no desempenho do alto posto qne lhe ora conferido. A Olaçao de s. exc. revm. d. Augn/tõ Sdva, ouvida com relig osa attenção, .zjocionou bastante. A's 2 horas da tarde foi servido aos convidados lauto banquete, no qual to- maram parte os exmos. srs. d, Luiz de Britto, d. Augusto Silva, d. Francisco Silva, d Joaquim de Almeida, membro do alto clero, representante d'A Provin- cia e outras pessoas gradas. O menu constou do seguinte < Canja Peixe cosido a brasileira Bo.adiohos de camarão Arroí Gostelletas com pirão de batatas Bifes com ervilhas Peru - presun.o Às.ado saladas Dessert Cremes Fruetast Bolos Doces Sorvetes Chá Café Ao pospasto o arcebispo de Olinda san- dou e.cqaentemente o novo prelado, que, visivelmente oommovido, agrade- c .u a Laudação. A's 3 1/2 terminou o banquete, conti- nuando o novo bispo a receber felicita- ções.i No pateo do palácio tocou durante o j banquete uma banda de mqsicaa theismos bo-^Liens 23 DE OUTUBRO. Segunda-feira. S. Romão b-, s. Capristano f., s. João Bom e s. Severino b. Diversões--Hoje : Polgthéamapernambucano— fitas can tadas e declamadas: Viuva Alegre e Con- de de Luxemburgo. Theatro -Cinema-Helveiica trez sec- çôes, ás 7, 8 e 9 horas da noute : ütm novas; novidades da troupe Augusto Campos, Amadeu Ferrari, Claudina e Pepe, e outros; Linema-Rogni funeções diurnas e nocturnas ; fitas : O estandarte, Morto legalmente e outras ; Cinema-Pathé secções diurnas e noc- tornas: fitas : Damon e Pythias, Escrava por amor e outras ; Missas fúnebres—hoje : ás 8 1/2. na Ordem terceira de S. Fran- cisco, por alma de d. Joaquina Cândida Alvares Soares; ás 8 horas, na matriz de Santo Antonio e no engenho "Concei- ção", por alma de d. Jalia Henrique de Araujo Pereira ; ás 7 horas; na egreji do Carmo, por alma de d. Cacilda Fraga Gemes ; ás 8 1/2, na Ordem terceira de ?. Francisco, por alma de d. Maria Riía do Aguiar Fonseca ; ás 8 horas, na ms- triz de Santo Antonio, por alma de õ. Margarida Barretto Coutinho ; ás 8 ho ras, na matriz de Santo Antonio, por .*1 ma de José Ignacio de Andrade ; ás 7 1/2, no convento do Carmo, por alma de Octavio Pessoa Guedes. Amanhã: ás 8 horas, na egreja da Santa í"rnz, por alma de Manoel Affonso Co ato Soa res ; ás 8 1/2, na matriz da Bos-V:stx, por aima do tenente Agnello Vieira ds Paz ; ás 8 horas, na egreja do Livramen to, por alma de d Maria Amalia Pimen- t.l ; ás 8 horas, no convento do Carmo, por alma d. Genuína Dias Vieira tíaj n'uníponto B* noss Reunião-hoje dos accionistas" do Banco do Recife, ». 1 hora da tarde, no salão da Associado commercial, em assembléa geral ordi- naria ; Varias: O thesouro do estado inic!ará hoie o pagamento do-, juros de apólices aos portadores cojos nomes começarem pe- las letras B e O. = a directoria da Sociedade drama- tica do Arraial resolveu suspender o sen espectaculo deste mez até nova delibe- ração. = A;ham-se abertas as inscripções para os exames da primeira época 0.. Escola normal Pinto Janior. = A agencia do Lloyd brazileiro nes- te estado recebe propostas, em cs^',a fechada, até o dia 26 do corrente para o fornecim>*nto a bordo fios Vapores da mesma empreza, no -.ri0do de 1 ás aovemDro P_ox,-õ » 31 de maio de 1912. = A Receuedoria do estado inicia a 23 do corrente mez, com o prazo de 8 dias nteis, a cobrança dos impostos de paten- te para retalhar aguardente e fumo e as classes ns. 23 -livraria e papelaria. 26 - padarias. 29-tavernas e 32— armazem de compra e venda de algodão, recebo ¦ dores e exportadores do mesmo genero. A cobrança é referenteao 1.° semestre do exercicio corrente para as classes e a todo exercicio para *_ patente e ne nhum conhecimento será extrahido se t_ a quitrçâo anterior. Finda o praso acimaserão ditos impôs tos arrecadados com as multas regula- montares vigentes. = No Dispensario Octavio de Freitas estarão de serviço hoje : No estai*.de- cimento dr. AHredo de Medeir*-.. Nos domicilios dr. Souto Maior, O movimento durante a semana finda foi de 80 doentes. =5' dir sete r tie semana na caixa eco nomica o dr. José Antonio de Almeida Cunha. São convidados os proprietários do., predi-s n- 136 a 144. da rua Domingos José Martins, e 73 a 85, do caes do Apo!- Io, a comparecer á rua do Commercio n. 14, l.o andar, de meio-dia às 3 horas da tarde, afim ic accordarem sobre o valor das iüdemnisações relativas ás suas propriedades. =Na repartição geral dos telegraphos acham-se retidos os seguintes despa- chos: Para : José do Patrocínio, pensão Lsn- dy ; Clementino, casa Silveira : Ricar- do : Oionysio Rego ; Feliciano Dclmiro de Lima. Conceiro; Ambroziua; Augusta n. 122 ; Severiano, S. Miguel n. 101, Afo- gados. =No quartel-general desta região mi- litar acha--b aberto o alistamento de vo luntarlos por dois annos para as filei - ras do exercita. = A Associação commercial de Per- nambuco passou a funecionar nos pre dios ns. 63 e 85, á rua Barão do Triüm- pho. cursos politicos, ou qne nem ao menos pos nem o espirito necessário á legitima defeza. Si fazemos um meeting na praça pu- blica enumerando as qualidades do ca- racter do nosso candidato, a sua ho- nestidade, o seu saber, o seu valor, as suas virtudes cívicas enfim, n'um con- fronto vantajoso com o candidato do governo, cujo nome nem precisamos declinar para sentir que elle humilha, se abate, desfaz-se ante a opinião pu- blica, no dia seguinte pela madrugada saem para todos os lados, n'uma corre- ria própria de guerrilheiros árabes, os salariados do governo (perdoern-me si a denominação de salário cabe tão so- mente á diária mingoada do jornaleira rural) a arrebanhar os restos das pha- langes ontrora unanimes, cohesas, hoje desbaratadas, para ouvirem uma fala- ção. _E tem logar o meeting n'uma ambien- cia de tristeza morna e pecada, qns mais reforça os roncos dos oradores q e se esbofam na csrtilha* dos desa- foros. Si distribuímos manifestos calorosos, vibrantes, escriptos n'um h&lo paf-ioti- co como o hymno de Marselha fora. traçado por de Lisle na ultima nu tei de mizeria, cantando a n_ssa vitoria, com notas gloriosas da vida do no-so eleito, os mesmos senhores impri.iiam avulsos em estylo estropeado, imputan- do ao seu candidato todas as conquis- ias da humanidade, desde o mais ,-.- meto fítchismo, com escala pelos y 0\yl ' ^s dias domínio .s terrenas, regiõ?s si- j movem pu- exc. dirige con- grego e romano, até de hoje, e affirmando o seu absoluto sobre todas ás cons** um pouquinho extensivo £ dereas onde os astros s "' ¦ xados » cordéis qne s. !servando-ihes o equip" . Mas, o que ha 0- co '.ívemos o primeiro o em terras nazarenas» raím. ut tavel n'esta pre- -j'iante da imitsr é que o esstn ial, ches repeliem oo» normn, única eccaifavel a ...<Iae procuram sssurcir a res- ponsabihdade de seus artes; as-im é que entre nós, ao menos>qui em Nsza- r-tb, na terra das grandes personagens aa situação, ninguém onsa, ou ousou ainda chamar a si a responsabilidade | do que se diz, qner no meeting, para o j qual sao escaiados oradores de 2.a e 3.» ordens pcliücas, quer nos taes mani- festos carentes de assignatura, deixando- nos o direito de desconfiarmos qne na outra banda o anonymatQ é um mal contag-oso. Ha poucos dias manifesto nasc'*i-^ escripto er;, pa"p^ máue estylo aistnciüdo a granel por soldados dq pcíicic, que na elevada comprehensão de sua missão mais elevada, allíviav7.rn_ se da carga o mais lestamente qne lhes era permittido: todes os trabalhadores do engenho Iguape, de Flavio Guerra que se achavam reunidos á porta de um*, venda á margem da estrada, foram cb- seqmados com avnlsos portadores do manifesto, e os pobres homens coita- dos ! ficaram bem atropellados por uão saberem que uso fizessem d'aqail_o A falta de habito dos rudes opersr- rios tirou aos papeis sua relativa im- portancia* piode á jo*» ^sessssus em apadas parábolas ou direcções dt. I .isas : ° iea Primeiro periodo mar,da attender bem para a candidatura do general Dantas Barretto, o qne no. obriga o muito reconhecimento não saibamos embora a quem ; o sepo'ndo e o terceiro historiam o bambiswo do cod- selheiro do tempo do sr. O.m^os Salles e affirmam o seu eqnilí^rio posterior, sem attnbuil-o, como Verdadeiramente aconteceu á syncopo do regimen repu- blicano, .ngnstiosi e prolongada a ponte aspfcyxiar - democracia brazííeira de Sazcs de linha branco e saias de *ic cores, modellos de sensação, chegou '•jara o Maison Chie,' RongniVão? Bromü. Tosse convulsa e coqueluche--Curam. se rapidamente eom o Xarope de lobelia inflata bramoformada de Alpheu Raposo- Vende-se na drogaria e pharmacia Con- eiçao.—Rua Marquez de Olinda n. 61. A mandado de sna familia celebra-se amanhã no convento de S. Francisco, às 7 e meia da manhã, missa por alma de d.. Felismina Alves Lins Braga. Q sr. J. Machado, proprietário da pho- tographia situada á rua da Imperatriz. n. 19, enviou-nos hontem sete vistas ti- radas de vários pontos da. cidade por oceasião da chegsda do general Dantas Barretto. Ençontram-se ã venda na alludids- photographia as referidas vistas. Agradecemos a gentileza da offerta-. Coupons remettidos hontem ao nosso escriptorio: Para Nossa Senhora do Bom Parto : José Colares e d. Antonia Colares, 200. em solennisação do anniversario n^ts- licio de sua filhinha Eugenia Colares : o pequeno José Alves de Araujo Nolasco, 100, solennisando o anniversario de seu primo João Araujo pel» comprpssão de importantes arte- rias; o quarto é nm chavão ôco muito gasto pc-io nso; o quinto é consagrado a anas individualidades do nosso meio das qoaesuma tem em seu favor ao menos uma gratidão em cada familia de Naza- reth, e uma outra é nm arcaboiço qne re- veste aresistencia polit ca em meio dos revezes do prolongado ostracismo. Seguem-se outros períodos que mal disfarçam o desapontamento o atropr-' lo da linguagem e dizem que dev.*-'" ser rep-llidos como imoestores, n-,„"!, não é possivel a vida dos povo» <"' q oostos, nem elles vencerão ^„^^' empregos e realizar melh- , ' p„f" r têm sido feitos e seiãn ~;£ameatos ^3 Partido republicanr " PeI° 80™rno do reSbS°ora2flt£ífotOS P?° fartÍd° acradamsao malto parüculares e frihnir - por lsto> maito Pouco aos cn- "'!" '-«tes que não desejam outro cm- 5^lc^ü senão a proveitosa applicação de <»ua actividade, sem a tremenda sucção insaciável dos governos qne temos tido» Pernambuco, o mais sobrecarregado de todos os estados do Brazil, por nma divida insolvavel com os seus recursos •jropnos, contrahida por suecessivos empre.timos que nenhuma applicação estadual, administrativ» têm tido, nede eximir-se de impostos?! Quaes sao os melhoramentos realisa- dos no estado ? O municipio tem am mercado qae é uma usina municipal, faz actu^lmenve am trecho de via publica («• não r.»t sara do trecho) por ondç ge escoa ou- timo dinheiro publico á cata de J res, pois que aquilo, qae é ara mons- tro em vistadas necessidades technicas compadres e é um attestado da inépcia administrativa de quem apadrinhou » sua construcção, tendo nma única justi- ficative.—qnal ada ser ex-fnturo serven- mar.o de uma ex-futura companhia da automóveis. No mais, o municipio tem apenar mttài zo, muito atrazo no pagamento "* re" pregados em geral. - 'az o papel de Pon'.<ss1 pontes sobre Faz annos boje: 0 sr. Marcellino da Silva Pereira.* De pnreza e conservac»^ garantidas, e a finíssima mãHÍõ.ga mineira de F.- ite-magny- Minas. \estidinhos para meninas de 1 a 14 an- nos, em vários tecidos, e novos model- los, delicada escolha na Maison Chie. \sthma ?--Bromil. Aventaes de oriente para senhoras, creanças e mocinhas, encantadora esco- lha deste artigo na Maison Chie. General Dantas Barretto Não cessam as visitas ao sr. general Dantas Banctto, em sua residência, no Mr-ateiro. Hontem sua exc. passou melhor do seu ligeiro incommodo (embora não hou- vesse descido dos seus aposentos a a nenhum visitante tivesse podido re- ceber) e resolveu effectuar quinta-fei- ra proxima a excursão a Goyanna. Telegrammas recebidos hontem: «Lagoa do Cano, 21.—Felicito vossa exc-llencia feliz regresso nosso estado ; protesto inteira solidariedade vossa sal- v adora o»odidatura.—Manoel Fidelis Nu- nes Machado. < Cortez, 22 —Commissão propaganda vossa candidatura municipio Atnaragy, recebida enthusiasticamente villa Cor- tez, s.úda invencível candidato povo pernambucano.— José erreira de Albu- qaerque Melh, Francisco Rocha Pontcçd, José Ladislau da Fonseca, Mario Domin- gue, Paulo Araujo, Manoel Bezerra Mar- ques, Enedino Alves Silva, Godofredo t-igaeredo, Francisco Bezerra, L.aurentino tíello, Síanóel Rodrigues Silva, Ildefonso Moura.. a Jardim, 22. -- Partido republicano conservador Ouricury inteira soiidarie- ia de vossa excellencia* --Anisio Coelho, Antônio Pedro, üeolmo Domaceno, Seve- rino po mario, concelheiro; Pedro Tho- m-aí, Gonçeldeiro,). notid *os em" professorado, a&azoqne V ^mente ao anzol, e pontes, riachos seccos e sob'^. ._ ro esforço, o snor '. ;tn'Sr,BqQAesp*ss,un luvpostore;*.!?!... de-a° '™íio?tores os que por nma con- u*f-cendencia do general Pinheiro Ma- chado se equilibraram no poder e hei- j aram-lhe a mão protectora da trahição. Companhia de bombeiros; Serviço para hoje . Estado-maior o !.* tenente Henriqui Gonçalves Forie. Inferior do dia o 2.« sargente P. Oli- veira. Guarda do quartel o cibo graduado ri. 11 e praças ns. 2, 1 e 8. Dia á companhia a praça n. 28 Ordem á secretaria a praça n 20. Sentinella ao toque de fogo a praça n. 28. Avisador de incêndios a praça n. 1. Piquete o corneteiro n. 6. uniforme n. r Cortinas japonezas e de filo bordadas para portas e janellas, na Maison Chie. Asthma7 Solução do dr. Berardo Pharmacia Cen-^ai, praça da In<ieDé" ¦ lencia n. 1Ç.H na vespera Impostores são os que servem ao des. mascarado cynísmo que affrontou a ri- sota publica no dia da grande conven- ção que escolheu candidato ao maré- chal Hermes, tendo compromisso uonra com o presidente Penna de am parar o seu candidato, e são os m/x saudaram a indisciplina dos marirvííi ros a tragos de champsgne e .i*_Pm J* rastros aos pés do grande br' ,h»j,„ preside os nossos destinos,eÍro c*ao Impostores... Voltemos ao caso %*-'„ _,„-,„«,„ to. Como chegor se«and? manifes- Üo wuc8uVnos ás mãos o tal A Sanrfe da 1$ .ia*?--Para lncommodos uterí nos. ? Qnem deixará de usar nas refeições o ixcellente Vinho de Collares, da Viuva Gomes. ^ Non-píns-n__ra""Brahma a Rainha das Cervejas"--Em toda a parte se encontra esta nova marca da Companhia Cerve- ária Brahma. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Sem responsabilidade eu solidariedade da redsecão XABOBA?! A insistência dos governistaf, da gente da outra banda, como os chama o povo a'um tom de ironia sarcástica, como si todos elies tivessem arranjadas as •r-ilas e acotoveliassem na sncia do üirbarque, a insistência em imitar o_ a:..-ics oe propaganda que o empenho . m salvar a pátria querida nos suggere é bastante para fazer comprehende. qq« esses homeos estão bsldos de rç- gsm mr^^JStè? _d_e »*?*¦ e*Pr*- oro*- ** avulso Como n* o assalto ao eleiior eaTsa* ..ria casa e o infeliz que não conse- ' gue encapar sorrateiramente do pek-tão l.ie grsúdos que accommette a sna choo- j L-ana como o heróe de Cervantes ac- commeitia os moinhos e os reb.nl** -* nca opprimido e su.-rento, coberto di t oeira que a cavalhada ardega ievanta aas patas irrequietas, em hor:ivei cnln são em meio dos grandes senhores nnZ o cumulam dos taes manifestos, Wo- dnzmdo-os nos bolsos, nos olho* £„_ -.ent»s, como que para enchel-as «« quanto cada um recita á Sa dn chaico e semsaborâo foienedn ««^Ji conhecido pelo nom* deÇ2jKDj,r .ho", a sua loa encomiasUcí «>%*?' O "capitão boccTmSSPfigg*- cavallo carinho que se exhibe nes?,a ^n^«tSé ° Pí°pno Prefe»o do Recife que desta vez houve po? bem não se zer acompanhar de praça* de „«il ria, preferindo tnxef7^„toartmit*m judô, uma catirina intoreISnta?» V figuras indispensáveis ao eSo. ^ Lhamando sobre si nm ridicnlo _ „«* o povo confiante na victoria, d.. saa eln sa nao maisoppõe as adufas costuma" ras, sentem-se muito wchei«do"2^r!' do alguma preia velha encontrada %?' «caso na estrada, troca nn, Vi. - pr >r 'luantia que lhe odaS5£P£d»'* conselheiro.. V!"° »o Passando hoctera por aaci en no de cerca de 3 eaaos, p'hT**niani- viuva moradora em prop-iedadr"6 Clija çua a esto engenho, fevnndl &.*>**' uma das mãos um p£pei "'"" *i, impresso^ e chorando, IntoSS^**'** ¦ 4 : . i k \ 1 i ILEGÍVEL

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PERNAlf BÜCÕ~BRA ZTt Recife—Segunda-feira 23 de outubro Se Í9H ahíío xxxmnJifàASSIGNATURA

CAPITAI iTRK MEZES. ... 8J00»SEIS «EZES. . »¦»*»¦

PAGAMENTO ADIANTADOKBDACÇÃO, ESCRIPTORIO I OFFICINAS

^u» Quinxe de Novembro n. 19 e cae» da Begen*ração n. 12,

Numero do di» 100 reis -i ¦$¦. _^___^_

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEISMEZES. . a ¦ c E a i ¦ .í k i _UM ANNO. ..,.«¦ í «

BXTRÁNOEIRO *SEIS MEZES. '. •DMANNO. ... ...

PAGAMENTO ADIANTADO

Numere atrazado áOO réis

*s$oo18*00SSJOQ

FOLHETIM w

Conan XDosrle

0 caso da múmia(Traducção d'A PROVÍNCIA)

Os membros inferiores estavam ro-deados de grosseiras atadaras amarei-

Om certo numero do pedacinhos demvrrha e de quassia, semelbando cra-vos da índia, semeiavam o corpo d» mu-mia e estavam espalhados pelo interiordo sarcophago.

--Não sei o seu nome, disse Belliogbam acariciando-lne com a mão a cab3ça engilhada. E-tão vendo que faltanma inscripção no exterior do sarcopha-co Não o conheço senão sob numero dolote "n 249"; o caixão tem esta única

seu numero de venda

para os* lanços do leilão na hasta publi-iúsciipção : era o

a umca. em que a descobri.Torno deve ter pertencido

heílo rapagão, notou Abercombre Smith.../té mesmo a um gigante. A mum.a

*«m teis Dés e meio de comprimento :a as»-u i jsjBsssMtSXS^SlJSn-

"'es ossos nodo-

««Fra nm famoso rapagaolTafve? aquellas mãos tenham tra-

ftaíJdo na'construcção da^pyramxde,!

homem foi con-

servado em oêJaP

ar en.c deformadas.

Com «^^erarecnidadomui.

tc. o ^tícularmente. Não se teria tantovulgar operário ou

SÍSÍ? 2S*S3o com sal e pe,sSando uma estimação sem «

^de^et^ntaTVÍrinta libras de nos

sa moeda

este g>ammcaçâoYeria custado cer-

moeci— n-rtencia com cer tez * a

SS2 oSfpKÍdStíinscripçãosi-•nobreza. V.ae Ff"? . Smith?Dha. irihe^ss^ .uePénko' eííteldo nada

dal!Ihfé%^ann*Creio queétamembalsam»dor, que

a mim mesmo se umdo _..,..™, .,.»„. u — devia ser

um s

3-ff nos3rraba^õs-modernos sob •

histeria quatro mil aano*7Continuava a Talar

cJSprehenHeu que --« ¦»»*¦ ^b a

»cçã« do pa\'or____*____.— nr<fQt

.rfelttTSmtt» consciehcioso, pareJ

Pergunto a mim mesmo se no

noewe Sb^Bios modernos sub

\ ^var0a7Ílaraco°m volubilidad}n»tJL ma ; Abercombrie Smith

è -precipitação, mas aos a.Qda sofa g

inferi * tre»*-»* e P£adqemoqravam-se

qne olh.^ s ws olhos^ ^sempre e^ cima samma uma »1-~> "**\ i*u_._ lha hrilha-do seu R^^VanS os olhos lhe brilha«tude tnump^an^ os o.Qdo

& ^^vara e o s;u p«sso> **"«stava alerta e deçi

Dava a impressão tfvara e o sen P«f °í ífd°"

,je um homem qus

^ÍS_SSBS5SS?S=.«3^h!0NloCp^e°ainda? disse elle quando

S^éeargdeaasuí solidão, Ibe pareceude noVÔ ancioso, e estiron a «nao para° r6t£;

convém que eu parta. Tenho

«ne estudar, aliás o senhor vae m'«togue estuu» coma sua nervo-

SSMfSíâS deveria entregar-se a

«tados men os mjdsaos. ^oso ^.^

TELEGRAMMASService supplementar diário

(PBLO CABO SUBMARINO)Rio, 22.O capitão de fragata Luiz Lopes

da Cruz, dias antes de ser assassi-nado, instituirá herdeira a sua so-brinha Noemia, filha do sr. AlbertoRodrigues de Almeida.

Quasi todos os jornaes d'esta ci-dade commemoram hoje o 3.° anniversario da morte de Arthur Aze-vedo.

Deve embarcar amanhã com destino a Belém, do Pará, o deputadodr. Lyra Castro.

Dizem que vae tentar impedir aeleição do dr. Lauro Sodré ao car-go de senador federal por aquelleestado.

O ministro da guerra mandou or-ganisar ahi o 7.° pelotão de enge-nharia, annexo ao 49 de caçadores.

Embarcará h;>je em Santos, par»Buenos Aires, o eloqüente deputado portuguez sr. A! x sndre Brag. .

Realisará alli uivcisas conferen-cias, ainda por conta do emprezario Souza Rosa.

Hoje pela manhã o aviador Plan-chut elevou-se, com felicidade, d;*avenida Central, conseguindo voarsobre a bahia de Guanabara, emdirecção á ilha do Governador.

A meio caminho, porém, a aza doapparelho se quebrou, cahindo oaviador, que felizmente íoi salvo il-leso.

Rio, 22.0 monoplano Planchut desar-

ranjou-se e cahio ao mar nas pro-ximidades da ilha do Governador,estando a cerca de 80 metros deâlturs

Foi salvo; porém com gravesavaiías.

Effdduou-se hoje aqui uma reu-nião de pernambucanos, para pro-testar contra a importação de ar-mamento pelo governo d'esse es-tado. „

Foi approvado um appello aomarechal Hermes da Fonseca, afim de que s. exc. não permitta omoiticinio do povo de Pernambucoe reclamando contra a permanen-cia da policia no interior do es-tado.

«,Bnt?eliá manuseei muitas múmias.To sJnh°r desmaiou na ultima vez,

«bjectou Lee!--Não farei o

Vedpois bem. descei com o senhor eCHO.* no seu can^pe

Bôã-noute. Smith. Sinto

que o senhor quizer,

SKSSTÜE SS SS STmmi«ado a sua alerta.

Apert«-m_.AmaoSdentee«ina ^ao que o estudante

e ao pas'lii

scadaris deás analpadellas pela velha ,,„„_dem-aus gastos, ouvio o rangi do de um.

chíve n'uma fechadura e o tumor dos

SatsoS dos outros inquilinos que ganha-vam o andar inferior.

que notou o"Foi singalar incidente

rim _;£ani ea«AU»^'^i~;^d(j cuiti

- „i,« nnrnntro de Eduardo BelUngí»Kmeird°e Abercombrie Smitb, este ulti-

tno não desejava

Z&&™ -:bilXâesque sena

-íf>«tíro não HJ« corresponder.8

Daís íezes visitou a Smith para agra-

decer-lhe entrementes, como podem tro-

*9sSSnãaoC/e demorou em descobrirSíDd ,ÍBrt?°m era um homem do gran-

q»e Bebngaam era um n j dissimos e

Pe& palavra, a sua ^^^____ l r* _tos nara um noinem

ífeídn l^neurasSfaenicPd e Smith não se

tSSSaJm Smar gosto por estas visi-

Lisboa, 22.Está perdido o cruzador São Ra-

P Tractam agora as autoridades

de salvar a artilharia.Do desastre resultaram uma mor-

te e ferimentos em diversas pes-soas.

Em Alcobaça, na fazenda do sr.Victor Froes, acabam de ser pre-sos os srs. João de Avszedo Coutinho e Francisco Lumiares, qu--vêm em caminho d'esta capital.

O governo providencia no in-tuito de evitar desacatos à chegadados dois.

vam essências capitosas nas amphorasfumegantes.

Nos nove primeiros dias, que passa-ram após a morte desse rei de nome ar-revesado, e sempiterna descendência, opovo desolado chorava e a cidade pare-cia completamente morta. Mas, como otempo destroe as magnas, e nada ha queresista á sua acção, a dôr pelo augusto

passamento de Chulalongkorn foi se apa-siguando, e as lagrimas do povo comp-

çaram a ser substituídas pelas acclama-

ções ao suecessor do rei extineto.E quando chegou a primavera com as

suas manhãs doces, as suas flore?, osseus cânticos, os toques do agong» an-nunciaram que ia se realisar a cererao-nia da incineração de Chulalongkorn.

E' curioso como isto se faz.O novo rei, conduzido processional

mente em palanquim sté o seu throno,encimado pela estatua de Badha, vestindo um uniforme de brocardo de ouro,assiste aos preparativos da fúnebre empreza.

Em torno do catafalco estão postasarvores de prata com as folhas de ambar, u>*nas, candelabros majestosos.

Sôim os tambores. Entoam-se hym-nos. Nov.as offerendas são consagradasao morto. Depois o cortejo põe-se emmnrchs, seguido dos sagrados elephan-les brancas, 'Se olhos azues. E am prin-cipe vae _t*rando sobre o esqaife um

punb do de arroz.A.O chegar ao ponto, onde deve ter

Icgnr a cremação, o caixão mortuario écoiloca Jo sobre uma piiha de leuha, emroda da qual se vêem algumas ptças def>go de artificio representando d-rmo-aios e dragões.

O novo rei acende o rastilho.E no meio de estampidos, de fumo,

de gritos da multidão, começa a arder ocorpo de Chulalongkorn, sté que, redu-zido a cinzas, as chamas são extinetascom agua perfumada...

Quem era esse príncipe morto?Era nm dominador asiático.Passou, como o personagem dos ver-

sos de Octaviano Rosa,...«em branca nuvem

e em placi io repouso adormeceu»

Rio de Janeiro, 1911.J. H. de SA Leitão*

Distinctivus para officiaes da guard»Nacional, todas as patentes e armas, ávenda na Agencia jornslistica pernam-bacana, Imperador, 31 e 33.

"Brahma--A Rainha das cervejas -

(mai ca nova), b' f ó no que se fala e emverdade vos digo que é • ultimo pcontecimento do s culo. Psra quem prefe-rir a cerveja menos amarga, a nova marca da Brahma, é uma verdadeira mara-vilha, •

Pode o vento virar um trem ?Ha, apenas, algumas semanas, na

America do Nort?, um trem de passa-^eiros ficou inrnobilisado nos trilho-lurante uma hora, tal era a violênciado vento. Procurou-se saber, porc-rus*disso, se um cyclone poderia virar umtrem.

Não ha duvida alguma.O vento da tempestade pára muitas

vezes o trem quanio o toma pela fren-t., ou atiBza-lhe a marcha em o pegan-do de laü-i. O mistral etn Can diminuefreqüentemente, em grandes prop.r-ções, a velocidade dos trens.

t's casos de derribamento são mais

vi sr. de Nordling assignalavo, em1868, um desastre acontecido na rede*o Midi, entre Leucate e Fiton. A for-

do vento er. de mais de 150 kilosmetro quadrado, pressão esta áÇ3aor

tndanta em mea.'cinanovo amigo alguO» íS5*32^j5fe.w.sE--láff^SrsãSa-saas:tas num OB.lJf*".-l'"r;í.« d. .na vida^a com a «mpbcidaae d^su^via^^

AVULSOSBarreiros, 22—Hoje teve logar

n'esta cidade um grande meeting,falando eloqüentemente em prol dacandidatura Dantas Barretto o dr.Ayres Bello. .

O eminente candidato foi accla-madissimo.

Findo o comício, a enorme muitidão que a'eile tomara parte victo-riou enthusiasticamente aos proce-res da opposição.

novo amigo ?»g^%-I;aades tirfldâs feitíposo que cor"

la'(2e da sua vi.. Q^e~m"arívUhosa /.«pressão

mava elle por vezes, sentir que se podeSTvernar as potências do bem e do mal,So anjo protector ou ao demônio da*

Dop^.falando de Monkhouse Lee,,«^-Leeè nm valente, utC honesto ra

pat mas não tem nenhuma ambiçau,

toeL^huma vontade,NiSo seria de força P*f»_cooPoN^p'i*

tlffla grande empreza. Nunca pousria¦er mv^u sócio. é

ElíttW insinaações ou estas allusões fâ

siam sorrir Smith que de cachimbo naIôm cotíientava-se em|levantar os olhosSara o cèc* e em aban.r a cabeça acon-Lnhando o seu collega na sua elevada

Spleícia tóadica a fazer mais exercícios

*°BtavSVSgün t««PO Já qae Smith ob-

», vava neS« indicios infalliveis de ane-

mia cerebral.Não cessava

prendia por baixo Q^* ¦» . .Yoz baixa, perceptíveis toaavia a u»

IDBVidO BttentO. . .nf^stig.A t.garellice de nm «liU.™ e™*«»

va o estudante e elle acatou por se

queixar do seu vizinho. mente eq Bellingham protestou energicaJuente^

aclarou que não havia articu 1«W>«»>Wico som á noute, mostrou se além a. ¦

u -nuito contrariado com esta observaB9 *- ->sign.ficante alias,çao, ii- ^-ombrie Smith tivesse tido a

Se Abei 4< sobre a finura do seu ou-menor duyiu Mmente recorrer ao tes-vido, podia fac. ^tyles 0 creadinho en-Saniunho de Tom ~ ,oos imv.emoraes,rogado que desde tet~. tq(ianies qae seservia ás gerações de esi ^everia ter«accediam na terra; iom - sste res-feito com certeza reparos a -

P0.í-°Perdão, senhor, perguntou-lhei CJ»

dia o creado, em quantoi elle «™™a^.»

?

.de falar eomsigo mesmo,silenciosas da noute.

de filarincommode,

to soosento superior, acredita quBrilinghan! éíealmente são dojoiM. /

.- Que quflr dizer com isto, W***-Pergunto ao senhor se o sr. Bei

línghamtem todo o seu juizo?"

MenqDeus 1 eu Cão o poderia dizer,

WnJior, mas os seus .H»bilos mudaram

SS. alguas tempos. N.>0 é «»» »«J

^vo homem que no começa devo a^em

di5KO dizer-lhe que nunca t.*« com

^U,***) no mesmo pé que com o s^nnor e

coui o sr. Hastic.El.le tem a detestável mania

sV*,. Âdmiro-me que não onao síi o que f *zer com elle, senho..

. Não vejo em que isto lhe importe,

8 *L' Todavia, senhor, interesso-me porcUe E* talvez uma grande liberdade 4uetomo . naas não pnsso cohibir-me d ella.l»«rec«*u»e 1ae 60U um ponco o pae e a«,5e d« todos. Tudo me cae por cima,«nando o sr. Bellíngbam não está satis-ÍLito e os seus amigos chegam. Eu qui-lera realmente saber quem anda noífnarto do sr. Bellingham quando elle?°ee toras aprtcauçâo de fechar a porta_ /.hsve por íóra.* C

Você desatina, Styles.é' iiossivel, senhor mas eu tenho ou-

. i v mais dt uma vez rumor de passos,tenho certeza disto.»%.

Qae louca», W™ úa>

Taquaretinga, 22—0 delegadode policia, acompanhado de grande força do destacamento, embala-da, impedio hontem, sob pena dt

n^ndar fazer fogo, a realisação deum meJing nVsta povoaçao de Ver-SS! Èss^ meeting estava ha dia,

annunciado. _ , . , - •O procedimento aC delegido fo.

em virtude de ordem do £****« P°*litico. Pedimos providenciaâ. c

Saudações-- Fabricio Correia.—Manoel Floreniino.

Carpina, 22.—Teve enorme con-currencia o meeting aqui hoje rea-Usado pelo Centro Saldanha M-iinho, a favor da candidatura Dan-tas Barretto.

Depois do brilhante discurso proforido pelo tribuno Bezerra Leite,falaram os srs. Wulfrido Freire eJosé Soriano.

Senhoritas e povo acompanha-ram o orador até a estação, emdelirantes acclamações- -José Ma-chado.

Gravata, 22.—Aqui foi creadauma junta republicana denominada Netto Campello, a fim de traba-lhar, com o Partido republicanocouservador, pela candidatura Dan-tas Barretto.

Fiearameleitos: presidente, Joa-Q/tim Correia ; vice presidente,João írervasio ; Í_° th< zoureiro,João da Silva ; 2." thezoureiro JoséJulião; secretários, José Nunes e.Antonio Tavares; oradores X -sé L.e Vicente Vianna—Possidomo Bar-ros."o

«Elixir de Nogueirn», do pharma-ceutico-chimico Silveira, é o depurativo*»e maior procura « é encontrado emtodO o Brazil. A' venda nesta cidade.~Para

meninos : chapéos. gravatas coli.Tínhos de todos os modellos, camisas,meias, «spensorios, gorros a marinhei™j

lenços^om iniciae-, e uma influídaáe de artigos q*e offerece á petisada a

grande especialista .de ertigos para creancas -Maison Ohic.

qual não pod*euj os vagões resistir. Só-mente um carro pesadamente carregado ficou em fé sobre os trilhos; precisrria um esforço de 254 kilos, pormetro quadrado para o derrubar.

Mais recentemente o "Board of trade" contava o derribamento de um tremajeito de Ulverston, _oí>_e o caminhole ferro de Furness.

O comboio compunha-se de 11 carrose a machim», e transportava 34 vsajan-tas. A tempestade estava fortíssimaDepois de diversas paradas, motivadaspelo encontro de postes telegrapbicos eYryores cahidas sobre a via o trem pa-rou sobre o viadueto de Leven, porcausa de uma avaria nos freios. Em-quanto o machinista tentava uma repa-?ação, »m golpe de vento tombou otrem, que felizmente cahiu para o ladoda entre-via. ...

A velocidade do vento calculada entre160 e 150 kilometros ã hora,produzir sobre os vagões uma pre.sàode 160 a 200 kilos por metro quadrado.

S ror TristezaPara Olegario Marianno.

Soror Tristeza reza NovenasNo claustro negro das Minhas- Penas.

E' magra e feia como as OveirasDos Cemitérios, mudas, sub tis...Tem no semblante fundas olheiras,Noites de insomnia, dores febris.

Canta Bailadas, rezando ás Alm?s,Nas Horas--Mortas das Noi-tes--Calmas.

Sous lábios tristes, quasi incolores,Cheios de agrura, desconsolados,Têm toda a magna dos SonhadoresE a desventura dos Desamados.

Soror Tristeza lembra-me as vi-zesA Cruz de Angustia dos Meus-Revezes.

Qunndo o sói morre, desfallecendo,fclld f z Preces nas Cathedraes...... E aos seus Olhos descem tremendoLagrimas brancas como crystaes.

... Depois cantando... rezi NovenasNo claubtro negro das Minhas- Pen*is.

Nas No:tes atras de calefriosElla vem vêr-me piedosamente...Colla em meus lábios seus lábios friosChora, desmaia, tristonha, doente.

Soror Tri?tezs> parece a Lua,AIvb, soturna, magoada e nua !

Alagô.s.

Clovis de Holl_.nda.

Sapatinho de camurça em todas ascores, com lindas fivellss, recebeu a"Dulc'néü", Imperatriz n. 58.

Tosse? Bromil.

Saade da Malher--Par& hemorrha.ias.

Madeira incontativel*caba de ser descoberto nos E-.tados

Unido um procos-o, inteiramente n ivo,para tornar incombustivel a madeiraempregada nas construcções; não só aquo servo na cumieira, como ainda aqu-- é usada nas portas, caixilhos dejanellas, divisõas internas, etc, e é mesmo possivel que possa o novo processoser applicado aos moveis.

Consiste o recente invento, na impregnação da madeira, por meio da ele-•rtricidade, com o sulfo borato de am*niaco, simplesmente.

As m-deiras, que pjssaram por estetratamento, soffreram a prova do fogo;lo modo o mais inesperado. Effectiva-me .te, em uma experiência official, por-tas em q ;e entravam o pinho, choupoe faif, com uma espessura de 18 mm.naicamente, resistratu, sem s< ffrer omenor »t<*que, ao fosco dnrante msisde uma ho;», e, por tal modo, que foiprteis • arrombal-os para chegar atéo brazeiro para «xtinguil-o. Aa passoque as pott s d. imdeira preparadaspelo novo proessso. port«vam-se demodo qne deixa «os dito, conservando-e até fr. a intariormente, outras, mes-mo chapeadas de filha, deformaram se•:omp e amento durante os mesmos en-stiios

Assim pois, o emprego generalisadoA- madeira tornada electric mente in-combustível, na constracção de todas ssdependências de um immovel e naconfecção do mobiliário, teria como

e .ditado a suppressão, mais ou menoscompleta, dos incêndios.

Se dy f cto, o processo é tão praticoqu nto <i(flrmam os seus inventores nor-^-americanos, é fora de duvida qn.muitos objectos que. actcr*lm-nte, se fa-zem em ferro, c-meça iam a ser feito*-;-om a madeira, qne, assim, encontrariamultiplus applicaçoes novas o interes-santes.

Pepam em todas as mercearias os vijthos puros de Collares Vinva Gomes.

Operas cantadas pelas maiores celebri-dades, recebeu grande sortimento a --"Oasa Odeon", rua do Cabugá n.

As constipaçOes que são tão perigosascuram se com o uso do Viiho Creosolaio do pharmaceutico-chimico Silveira.

De Quipapá

Sociedade de Tiro.-Distinctivos parais sócios, ultimamente adoptados pelaConfederação, acaba de receber o BazaMilitar, áa }. A. da Motta Guimarães,rua drs Trincheiras n• ?•

Toíie ? /oramacürá^-JPbariBacíá CentraL

DIVERSÕES

IRpelas ruas da cidade e ináo á casa docoronel prefeito.

Esse procedimento de uma autorida-de des»lmada irritou a indignação popular e eram muitas as pessoas que sepreparavam para effectuar a prisão dosculpados pela lamentável oceurrenciaDeante d.ssa attitade fugiu o coronelprefeito, com diversos amigos que comelle se achavsm e pouco depois o pro*prio delega to. acompanhado de todoo destacamento.

Ao meio dia nm numeroso séquitodas pessoas que estavam na cidade ede grande numero dos que constante-mente chegavam de todos os pont s,dirLio-se ao engenho Qaelfes, do ma-jor Custodio Gomes da Ross ondeconstava ter se refugiado o delegado.

Comtudo, a grande multidão não che-gou á casa de vivenda do major Cus-todio, porqne veio-lhe ao encontro ovigário te Quipapá, Eiysio Cavalcanti,qne lá tinha Mo levar a familia do coron^l prefeito, dize-do que o delegadolá não estava e o prefeito havia feitoa transferencia do governo municipalao seu substit to leg-d. Então dissoi-veu se a multidão, satisfeita com asinformações que dava o referido revêrendo.

N'esse ma^mo dia assumio o cargode delegado o capitão Synesio Gonçalves Lins, 1. supplente, e o commerciocheio de confiança pelo bom desfechodos acontecimentos reabria as suas por-tas e a cidade voltou á sna vi<ia normal. Eis sem phantasia a narraçã*dos factos em suas linhas geraes.»

Sagração k bispo de Floresta

Esía exposta á venda em 2.a edição aexpressiva valsa Rosa de maio, de F.Galvão, a mais b -nUa e preferida nossalões. Brevemente um pas de qaatre desuccesso.

Coqueluche?- -Bromil.

Repo--fagrem.--No mez dí setembronroximo passado, entraram para consu-mo desta praça, 1125 caixas da "Rainhdas cervejas", nova marca da comps-nhia cervejaria Brahma, do Rio de Janeiro. A "Brahma-Rainha das cervejas",é incontestavelmente nma marca feitvem todos os mercados.

As esponjasMuito se tem escripto sobre ss espon-

jas; pnrém o que dellas setem ditonunca é -ufficiontemente claro.

Escrever, por exemplo, como um ce-lebre romancista, recentemente f»lleci-do, que a esponja é um typo de celente-rado, do sub-ramo dos esponjiarios, éf»zer zoologia, tal como o personagemde Molière fazia botânica e therapentic»,f.iando da virtude narcótica do opium.

E' mais simples considerar a esponj*-como um animal, que, por suas pro-priu-dades, participa ao mesmo tempodos vegetaes.

Vivendo dentro da agu», quando sobeá superfície desta ella é viscosa e escu-ra. O qua se vende no commercio e seempregt no uso corrente é apenas o esqueleto, que dá a força e a fôrma aostecidos gelatinosos do -nimal em vida.

De que se nutre este? Não se sabe.Elie absorve seus alimentos por um

canal que o atravessa; porém, em qneconsiste esta substancia nutritiva, te-nuissima, ignora-se até hoje.

A esponja média tem dezoito centimetros aos quatro annos.

As grandes pescas de esponjas se fa-zem na Syria, no Adriático e nas costasria Tunisia *, porém, desde algnns anno-,a America e principalmente a costa d»Fio ida fornecem tambem esponjas.Tam-bem concorrem para O Commercio dczoophyto a ilha de Cuba e as de Baham**-

Ha diversos meios de apanhar esponjas. O mais usuai consiste em mergulharn s -*,;•_' s, q-te têm de 10 a 15 metros d<profnndidane, e arrancar o animal dorochedo ao qual está preso.

Tambem se emprega o "sino de mer-gulhador", que ex^õe ao perigo de serdevorado pelos tuo-rões; porém con-e-gue-se escapar dessas feras marinhas,conservando uma ira mobilidade per'ei-ta, que finja a morte, pois que o esqualo não toca nos cadáveres.

O dr. Moore oecupou-se da culturadas esponj ->s s«m raizes, as quaes sãomuito mais duráveis que asoutias. Oprocesso consiste em cortar o animal empedaços de cinco centímetros quadrados, qne se fixam em estaquinhas immersas na agua do mar. Estes pedaçoscrescem e, em üezoito mezes, têm vinte cinco vezes o tmu peso primitivo.

ctfoias óq ifíio

O príncipe ChUlalungkorn, que mor-

rea em fins do aano passado deixando

a bagaiela de duzentos filhos ad perpe-toam memoriam da sna .extraordinária

proliferação, sò ultim.meBte . oi inhu-

mado.Durante «ento e quarenta dias o ou-

trás tantas noites os despojos mortaes

desse rei, encerrados num -sarcophago

de ouro massiço incrustado de diaman-tes, aguardavam no Pagode o momentoem que deveriam ser transportados pan-a fogueira, que os teria de consumir.

Offsrendas de flores o de fruetos eram

depostas pela multidão ao pé dos alta-

res emquanto os bonzos, envergando

os uns -uiutoa de pedrarUs, derrama-

POLYTHEAÜA PERNAMBUCANO

Têm sido muito concorridas as func-;ões realizadas n'esta essa de diversões,onde está trabalhando a companhia doCinema Rio Branco.

ü elenco organisado pelo sr. William,é digno de applausos pelo modo porque se coadnz em toda peça levada natela do novo theatro. Este elenco écomposto dos artistas L.aura Grass., Mer-cedes Villa, Eulalia Lopes, Cândida Bear,Antonio Catai di, Francisco Jorge, LuizB^Ltos, Campos, Annita, H. dei Nagro eDavid que estão muito bem ensaia-los demodo a não haver no correr das scenas aou menor falha na imitação articuladacantada dos personagens que se vão de-senrol-ndo nas fitas.

Ha mesmo no alenco artistas possui-doras de vozes bem agradáveis e can-tando com arte.

No genero, será muita rigor exigir-semais, .

Nas scenas de conjuneto percehem-seclaramente as exigências musicaes dosautores das operetas.

Hoje, annuncia a empreza, é o ultimoespectaculo com o Conste de Luxem-boura a a Viuva Alegre.

E com a ret.rada d; companhia «íoBranco não se fechará o folglheama,•ois con-.ta-nos que ali virá traD lhar a

companhia lyrica Del Puente * qual termina esta semana a sua temporada n*Bahia.

XTHEATRO HELVETICA

Variados são sempre os programmas.1'esta'a. reditada casa do diverso -s di-rígida pelo sr> Oicar Gomes> infatiga-vel em corresponder as symp .thias doskabnués. . ,i

Sempre tres secções começando ellaspela exhibição de fitas cinematogra-P

N?sU quinzena trabalharão no palcoo, artist"s Anniceta Higüeía e Emma-nuel BielZi, oos seus bailados hespSnhóes. . . .

Pera hoje anaune^rse a ps^réa deDiane de Lys, uma fihanfease p paraamanhan a emprez. promette o debatedo ÓRelto italo-francez, Diana e Roísí.

'

GINEiíA PA.T#$

Boas caSãS. bons programmas e b£a

ac?en,çáaoda psü. *m llZ™™ *

DidMpia, tirada do natural pela fabricaCines,

CINEMA ROYA.LCom cinco fitas o Rogai organisa sem-

pre os seus excellentes programmas os

quaes tóm chamado grande concu-receia. »,„=^ a^

O Estandarte é uma sprescot .çao doepisódio aa guerra ba<wda ™

^0.™>i572 tm favor da independência dosPar.es Baixos. E* üigaa de >er repetida.

Escrevem-nos:«No intuito de levar inform ções a

essa folha para transmittil-as com *er-!ades aos seus numerosos leitores ve«

nho d»r radda noticia da situação des-ta localidade.

A fj-ça de policia. Sob o commandodo tenente Birros SI vi e alferes «tar-

¦devera tiniano Barros Correia veio um r:ontin-geqte de 50 tiraç*s ás disposições dojui? de dfrei|to da coma ca dr.

"§á Perrwira e juiz municipal dr. HenriquePimentel.

O comboio que conduzia a força ch»-gou ás 8 e 20 da noite do dia 19, ajjósfreqüentes interrupções na linh* f;rrea,motivadas princip-lmente pelo grandetrafego dos trens nesse tempo de co-lheita dé safra/ '"

Um tanto apprehensivo o espirito daon.uittva do mesmo comboio em facedos boato*5 que corriam, ectretaato, foia melhor, a impressão da chegada do

. - ão de Qainapá. Numero-trem á esi*»^ *« _ „sas pessoas, na gar<-, pelas paia Vi* 8 pronunciadas manif-stavam o regozijo dachega-la do comboio, que trazia os me-lhores auspícios de tranquiliidade.

No dia seguinte foram iniciadas asdiligencias policiaes. Por estas ~< pori formações de pessoas fidedignas damosabaixo « expos<ção qao se segue.

Os aconteciment s. Cerca de 7 1/3 danoite do dia 17 do corrente, «pproxímava-se da cidade de Quipapá um grupo de c-valleiros tendo à fr nte o padre Lurnf, vigário de Panellas, o dr. Al-(redo Vieira e o coronel Anton<o Viei-ra, o qual grupo vinha assistir ás f«s-t-s da passagem do general Dantasdarretto pela estição desta cidade. Nasimm9diações do quartel de poiicia re-cebeu o mesmo grupo intímação daforça policial para fazer alto e retroce-der, no que foi attendida.

Não ODstunte, a forç- fez diversosdisparos contra os ditos cavaUeiros,amatando in^.tauineemünte ao cidadãoManoel Mendes Saraiv-, conhecidopor Manoel Caodido, com um tiroqae o attingio pelas costas, como rezao próprio corpo de delicto, e ferindodois cavallos, sem que do grupo partisse o menor signal de reacção. Gon-vém notar" que na ocpa«-ião em que af.rça policial se disponha a fazer a ag-gressão, o official de justiça Correia ediversas senhoritas, em altos bradosclamavam que não atirassem, porqueera o povo de Panellas que vinha as-si-tir ás festas e o vigário de Panella?,padre Luna, que yinha no grupo, exclamou: «Ob decênios porque não víe-mos aqui brigar».

O csilav.r do assassinado foi trans-portado para a residência do msiqrMãnoejl Ram.os, velado durante a noitepor amigos e no .ia seguinte, ás 5 ho-ras da ta>de, sepultado no cemitériopublico, perante numerosíssima assis-tencia, tendo orado, ao ser dado o cor-po á sepultur-i, o dr. Alfredo Viei a eum outro cujo nome não nos foi dadosaber. Em nome uò « entro academi-co pró-Dantas foram depositados noataáde ramilhetes de flores çatsraes.

O'morto ê a casa«íq"e dp jÍsl ha or-phan *»d'e tre?e filhos, qtie choravamcópiosamente a morte do querido pae.

As consequeicias do facto. A's 9 ho-ras da nojte, approximadamente, domesmp dja \1. foi uma commissão compostando vigário Joaquim jElysio Csvalcantj, maj' r tfanpel Ramos, majorFrancelino Guilherme filho e coronelAvelino Silva, se entender com o core-nel Carlos de Abeu, prefeito do muni-cipio, sobre as providencias a tomarcontra o procedimento do delegado depolicia, tenente José Bento Meira, com-mandante da força policial.

Pelo coronel' prefeito foram feitaspromessas de p,nição severa dos cul-pados. Entretanto, na manaã do

guinte, 18, o mesmo tenente Meir

Tecidos de lã, linho, seda de fantasia ecambraias, O que ha de mais lindo e< ns cores modernas. Procurem vêr osortimento da Maison Chie.

'Searastheni e syphilis? Janagnba,--Pharmacia Central,

Bei>a"* semente os vinhos de Collares,da viuva Gomes. A'venda em todos osarmazéns e boas mercearias.

De toda a parte

na

MEMGRANDUM

Segundo um philosopho inglez um homempara ser feliz precisa praticar este alphabetoda virtude : Amor, Bondade. Coragem, Des-interesse, Equidade, Fortuna, Galhardia, Honestidade, Intelligencia, Lealdade, Iflodera-?3°' ^'oI*!i*ejía, Ç|riglnalidadè, Paciência, Quie-facão (calma) Rectidão, Saude, Tacto, Urba-nidade, Vontade, Zelo.

Eis um alphabeto difficil.Quem escreve estas linhas se contentava a

saber lel-o bem até o F.

XOs brizileiros que todos õí annos vêm a

Paris por esta epocha de verão repousar dasfadigas e das calores tropicaes do paiz, estãopassando actuàlmente um máo «quarto dehora» de temperatura e est^o yenà.?, fiue oBrazil com todo q seu calor é ainda, maissupportavel do qae está sendo a Europa.Basta dizer que o thermometro nunca sobeahi além de 31 á sombra e que ha sempre vi-ração, emquanto aqui, na Europa, ou antes,em Paris, elle no dia 10 de agosto marcou 38á sombra o que é um cumulo canicular e nãoha ar.

Os jornaes vêm cheios de gravuras pintan-do os individuos se desmanchando em suore a sorverem limonadas geladas e a secçãodos "faits dioers" traz diariamente floÇIpiade meia du?ia de caaos de insolagão, mais oumenos lataes,

O jornalista Brazza tendo consultado emRoma ó Sábio meteorologista padre Alfani,esse depois de consultar a historia dos verõesde um século inteiro, affirma que o verãoactual ó excepcional.

A teniperatura actual sô teve rival em 1841e 1861.

Em 1905 houve entretanto um dia de 40grãos !

Parece que marchamos para lá, pois a cifrathermometrici não é de um dia nem de umahqra, mas ol^ecleçe a -çnia marcha systhema-tica sempre ascendente passando de 27 a 38 !

Paris está, relativamente, üm deserto j asruas não sao Irequentadag çoçoo pos outrosdias. Ao píssq que os jardins, qs hosques, opampo, onde quer que haja uma sombrinhadebaixo de nma arvore, ahi está a multidãoque deitada de barriga para cima e somno-lenta bebe a longos haustos o bocadinho debrisa que passa

E não é só Paris ; é Londres, é Berlim, éRoma, é Gênova, é a Europa toda.

Só ha um recurso : a montanha; fugir para2 mil metros acima do nivel do mar. Mas,lssp ciista pa_«v

E por isso, o parisiense, que nâo pode irpara longe, deita se no grammado do Bois dtBoulogne e faz de conta que está nos glaciertde Blossons ao pé de Mont Blanc.

porca de imaginação !

Z.

Machinas de costura, vende-se a pres*tações na "Casa Odeon'--Rua do (Tabu-gá n. 2.

A Sande da Mulher.--Para suspensão.

"Brahma--A Rainha das Cervejas"--dia | (marca nova).-- a' incontestavelmente

s guinie, io, o mesmo tenente Meira j uma marca feita no mercado de Per-ÍÍYontava a população, armado de ri 'nambuco, hncontra-se em todas as ca

fle e acompanhado de ordenaoç s, tam-} fcus e é a preferida por quem gosta de umjbeto armadas, «adiado ostensjyamcatü | typo tneoos intrgo,

Teve a maior solennidade e pompaprescriptas no ritual, a sagração, hon-tem, do primeiro antistite do episcopa-do de Florestas, exc. rvdm. monsenhord. Augusto Álvaro da Silva.

A cerimonia effectuou-se na matriz deS. José, de cuja freguezia o novo prela-do foi vigário por espaço de seis annos,dalli sahindo em maio ultimo, ao ser-lheconferida tão alta distineção.

Pan a bril lante festividade, o templofora todo pintado, trabalho a que pre-sidio verdadeiro gosto artístico, tanto naescolha das tintas, como na disposiçãodos desenhos.

As tribunas e altares cuidadosamentearranjados, apresentavam simples e ele-gante decoração, de bellissimo effeito.

Do conjuneto destacava-se a capella-mór onde, além do altar principal, des-taco va se um outro do. lado direito.comornamentos roxos, què deveria servir ác-lebração da missa, até o offertorio, pelobispo eleito.

Próximo a este altar achavam-se assedes dos bispos, duas, pertencentes aosassistentes á sagração e uma outra aonovo antistite.

Em frente, ficava o docel do sr. ar-cebispo, tondo ao redor assentos paraos sacerdotes auxiliares da cerimonia,

Pelas puredes da capella sppareciam«s armas dos prelados pre-entes, sendoque a de d. Augusto era representadapor um mar revolto, vendo-se na super-íoieuma c"uz boiando e illnminada porama pequena estrella. Na parte inferiordo escudo abria-se um campo com osdizeres «Per crucem ud lacem».

O adro e largo da matriz apresenta-vam linda ornamentação de bandeira.*,e galbardetes.

A's 7 e meia horas da manhã fizeramentrada na egreja, por entre o estrugírde fogos e flores em profusão, o arcebispo e bispos assistentes e o bispo eleito, sendo nessa oceasião entoado o«Ecce«acerdos magnus» a tres vozes, do maestro Pagella.

Após o canto, começou a celebraçãola missa dessgração, pelo exmo. rvdm.d. Luiz de Britto, arcebispo de Oliad-,tendo como assistentes ao acto, os bi>-pos do Maraahão e Natal, dd. Franciscoe Joaquim.

Serviram: de mestre de cerimonia gra-va, pat're Ric*rdoSVilell» e de anxilieref,non^er^or Affonso Pequeno, vigário deGaranhcrs, padre Alberto Pequeno, patre Elys.oCayalca.ite, monsenhor Fre;-tas, ceei etário do arcebispo.

A orchestra, compost- dos padres ealumnos da apreciada«Schola cantorum¦-.alesiana», de seminaristas e amadores,«m numero de 30 c*ntores, com 20 ins-irumentistas. ao todo 50 figuras, sob abrtuta do talentoso maestro padre Pom-peo Dlaiz, executou a missa «Benedica-mnsDominu,»a quatro vozes diversas, domaestro Pero*_, o «Credo Sanctus Bene-dictus» e o «Agnus» da missa «Pontifica -Us,» a tres vozes distinctas, do mesmoompositor.Em seguida foi cantado o Te-Deum, a

quatro vozes diversas, do maestro Fos--tiini, crbondo a orchestra em ambas as

partituras os melhores elogios.Terminado o acto, todos os sicerdotes

prasertes ao mesmo, e fieis beijaram noaltar-mor, a mão do novo prelado.

A' pomposa festividade assistiram o te-nente Aquino Correia, ajudante de or-dí-m do general inspector da região ; ai-feres Maroel Pimentel, representnte doir. governador do estado ; dr. OliveiraFonseca, pelo prefeito da capital ; mon-senhores Lopes e Casimiro ; padres Frederico Oliveira, vigário de Nizartth;Anienco Vasco, vigário de Victoria ; La-greca, vigário de Jaboatão; Sá Leitão,vigário de S. José; Benigno de Lyra, vigario de Surubim ; Jonas Taurino, todosos vigários da capita), altos representances do clero, das comtnunidades dos fran-ci-ca sos, capuchinhos, carmelitas, b ne-lictinos, irmandades e confrarias asso-eiaçòes religiosas, representantes da im-prensa e avultado numero de fiais.

Após a cerimonia da sagração, organi-oou-se um prestito de 30 automóveis,muitos carros e 10 bonds especiaes, con-íuziudo faTjilias. representantes do alt*;

clero, de associações catholiças, de ir-mandades e da impre. ça, seguindo nsfrente o automóvel dos prelados, entre osqnaes ia o novo antistite.

Ao mover-se o prestito, puxado ec-.ii.iboiado por duas bandas de musica,

m bonds especiaes, fendeu os ares gran-e girandila de fogos do ar.

O vasto pateo, qüe é o de S. José, cap-icbo-ameví.e orn mentado, enchen-seie pessoas, que assistiram enthusiasma-da o desfilar do cortejo.

Meia hora depoi?, chegivam todos aopalácio da Soledade, onde foi s exc.reym. d. Augusto Silva muito cumpri-mentado, pronunciando em. seguida bre-ve e tocante oração de agradecimentoas pessoas que lhe foram levar a exp_ es-ão de fraternal solidariedade catholica

de envolta com os votos de felicidadeno desempenho do alto posto qne lheora conferido.

A Olaçao de s. exc. revm. d. Augn/tõSdva, ouvida com relig osa attenção,.zjocionou bastante.

A's 2 horas da tarde foi servido aosconvidados lauto banquete, no qual to-maram parte os exmos. srs. d, Luiz deBritto, d. Augusto Silva, d. FranciscoSilva, d Joaquim de Almeida, membrodo alto clero, representante d'A Provin-cia e outras pessoas gradas.

O menu constou do seguinte <Canja

Peixe cosido a brasileiraBo.adiohos de camarão

ArroíGostelletas com pirão de batatas

Bifes com ervilhasPeru - presun.o

Às.ado — saladasDessert

CremesFruetast

BolosDoces

SorvetesChá — Café

Ao pospasto o arcebispo de Olinda san-dou e.cqaentemente o novo prelado,que, visivelmente oommovido, agrade-c .u a Laudação.

A's 3 1/2 terminou o banquete, conti-nuando o novo bispo a receber felicita-ções. i

No pateo do palácio tocou durante o jbanquete uma banda de mqsicaa

theismos

bo-^Liens

23 DE OUTUBRO. Segunda-feira. S.Romão b-, s. Capristano f., s. João Bome s. Severino b.

Diversões--Hoje :Polgthéamapernambucano— fitas can

tadas e declamadas: Viuva Alegre e Con-de de Luxemburgo.

Theatro -Cinema-Helveiica — trez sec-çôes, ás 7, 8 e 9 horas da noute : ütmnovas; novidades da troupe AugustoCampos, Amadeu Ferrari, Claudina ePepe, e outros;

Linema-Rogni — funeções diurnas enocturnas ; fitas : O estandarte, Mortolegalmente e outras ;

Cinema-Pathé secções diurnas e noc-tornas: fitas : Damon e Pythias, Escravapor amor e outras ;

Missas fúnebres—hoje :ás 8 1/2. na Ordem terceira de S. Fran-

cisco, por alma de d. Joaquina CândidaAlvares Soares; ás 8 horas, na matrizde Santo Antonio e no engenho "Concei-ção", por alma de d. Jalia Henrique deAraujo Pereira ; ás 7 horas; na egreji doCarmo, por alma de d. Cacilda FragaGemes ; ás 8 1/2, na Ordem terceira de?. Francisco, por alma de d. Maria Riíado Aguiar Fonseca ; ás 8 horas, na ms-triz de Santo Antonio, por alma de õ.Margarida Barretto Coutinho ; ás 8 ho •ras, na matriz de Santo Antonio, por .*1ma de José Ignacio de Andrade ; ás 7 1/2,no convento do Carmo, por alma deOctavio Pessoa Guedes.

Amanhã:ás 8 horas, na egreja da Santa í"rnz,

por alma de Manoel Affonso Co ato Soares ; ás 8 1/2, na matriz da Bos-V:stx,por aima do tenente Agnello Vieira dsPaz ; ás 8 horas, na egreja do Livramento, por alma de d Maria Amalia Pimen-t.l ; ás 8 horas, no convento do Carmo,por alma d» d. Genuína Dias Vieira tíaj n'uníponto

* nossReunião-hojedos accionistas" do Banco do Recife, ».

1 hora da tarde, no salão da Associadocommercial, em assembléa geral ordi-naria ;

Varias:O thesouro do estado inic!ará hoie

o pagamento do-, juros de apólices aosportadores cojos nomes começarem pe-las letras B e O.

= a directoria da Sociedade drama-tica do Arraial resolveu suspender o senespectaculo deste mez até nova delibe-ração.

= A;ham-se abertas as inscripçõespara os exames da primeira época 0..Escola normal Pinto Janior.

= A agencia do Lloyd brazileiro nes-te estado recebe propostas, em cs^',afechada, até o dia 26 do corrente parao fornecim>*nto a bordo fios Vapores damesma empreza, no -.ri0do de 1 ásaovemDro P_ox,-õ » 31 de maio de 1912.= A Receuedoria do estado inicia a 23do corrente mez, com o prazo de 8 diasnteis, a cobrança dos impostos de paten-te para retalhar aguardente e fumo e asclasses ns. 23 -livraria e papelaria. 26 -padarias. 29-tavernas e 32— armazemde compra e venda de algodão, recebo ¦dores e exportadores do mesmo genero.A cobrança é referenteao 1.° semestredo exercicio corrente para as classes ea todo exercicio para *_ patente e nenhum conhecimento será extrahido se t_a quitrçâo anterior.

Finda o praso acimaserão ditos impôstos arrecadados com as multas regula-montares vigentes.

= No Dispensario Octavio de Freitasestarão de serviço hoje : No estai*.de-cimento dr. AHredo de Medeir*-.. Nosdomicilios dr. Souto Maior,

O movimento durante a semana findafoi de 80 doentes.=5' dir sete r tie semana na caixa economica o dr. José Antonio de Almeida

Cunha.São convidados os proprietários do.,

predi-s n- 136 a 144. da rua DomingosJosé Martins, e 73 a 85, do caes do Apo!-Io, a comparecer á rua do Commercion. 14, l.o andar, de meio-dia às 3 horasda tarde, afim ic accordarem sobre ovalor das iüdemnisações relativas ássuas propriedades.

=Na repartição geral dos telegraphosacham-se retidos os seguintes despa-chos:

Para : José do Patrocínio, pensão Lsn-dy ; Clementino, casa Silveira : Ricar-do : Oionysio Rego ; Feliciano Dclmirode Lima. Conceiro; Ambroziua; Augustan. 122 ; Severiano, S. Miguel n. 101, Afo-gados.

=No quartel-general desta região mi-litar acha--b aberto o alistamento de voluntarlos por dois annos para as filei -ras do exercita.

= A Associação commercial de Per-nambuco passou a funecionar nos predios ns. 63 e 85, á rua Barão do Triüm-pho.

cursos politicos, ou qne nem ao menospos nem o espirito necessário á legitimadefeza.

Si fazemos um meeting na praça pu-blica enumerando as qualidades do ca-racter do nosso candidato, a sua ho-nestidade, o seu saber, o seu valor, assuas virtudes cívicas enfim, n'um con-fronto vantajoso com o candidato dogoverno, cujo nome nem precisamosdeclinar para sentir que elle humilha,se abate, desfaz-se ante a opinião pu-blica, no dia seguinte pela madrugadasaem para todos os lados, n'uma corre-ria própria de guerrilheiros árabes, ossalariados do governo (perdoern-me sia denominação de salário cabe tão so-mente á diária mingoada do jornaleirarural) a arrebanhar os restos das pha-langes ontrora unanimes, cohesas, hojedesbaratadas, para ouvirem uma fala-ção.

_E tem logar o meeting n'uma ambien-cia de tristeza morna e pecada, qnsmais reforça os roncos dos oradoresq e se esbofam na csrtilha* dos desa-foros.

Si distribuímos manifestos calorosos,vibrantes, escriptos n'um h&lo paf-ioti-co como o hymno de Marselha fora.traçado por de Lisle na ultima nu teide mizeria, cantando a n_ssa vitoria,com notas gloriosas da vida do no-soeleito, os mesmos senhores impri.iiamavulsos em estylo estropeado, imputan-do ao seu candidato todas as conquis-ias da humanidade, desde o mais ,-.-meto fítchismo, com escala pelos y 0\yl'

^s diasdomínio

.s terrenas,regiõ?s si-

j movem pu-exc. dirige con-

grego e romano, atéde hoje, e affirmando o seuabsoluto sobre todas ás cons**um pouquinho extensivo £dereas onde os astros s

"'¦ xados » cordéis qne s.

!servando-ihes o equip" .

Mas, o que ha 0-co

'.ívemos o primeiroo em terras nazarenas»raím.

ut tavel n'esta pre--j'iante da imitsr é queo esstn ial, ches repeliemoo» normn, única eccaifavel a

...<Iae procuram sssurcir a res-ponsabihdade de seus artes; as-im éque entre nós, ao menos>qui em Nsza-r-tb, na terra das grandes personagensaa situação, ninguém onsa, ou ousouainda chamar a si a responsabilidade

| do que se diz, qner no meeting, para o

j qual sao escaiados oradores de 2.a e 3.»ordens pcliücas, quer nos taes mani-festos carentes de assignatura, deixando-nos o direito de desconfiarmos qne naoutra banda o anonymatQ é um malcontag-oso.Ha poucos dias

manifesto nasc'*i-^escripto er;, pa"p^ máue estyloaistnciüdo a granel por soldados dqpcíicic, que na elevada comprehensãode sua missão mais elevada, allíviav7.rn_se da carga o mais lestamente qne lhesera permittido: todes os trabalhadoresdo engenho Iguape, de Flavio Guerraque se achavam reunidos á porta de um*,venda á margem da estrada, foram cb-seqmados com avnlsos portadores domanifesto, e os pobres homens coita-dos ! ficaram bem atropellados por uãosaberem que uso fizessem d'aqail_o

A falta de habito dos rudes opersr-rios tirou aos papeis sua relativa im-portancia*

piode á jo*» ^sessssusem apadas parábolas ou direcções dt.I .isas : ° iea Primeiro periodo mar,daattender bem para a candidatura dogeneral Dantas Barretto, o qne no.obriga o muito reconhecimento nãosaibamos embora a quem ; o sepo'ndo eo terceiro historiam o bambiswo do cod-selheiro do tempo do sr. O.m^os Sallese affirmam o seu eqnilí^rio posterior,sem attnbuil-o, como Verdadeiramenteaconteceu á syncopo do regimen repu-blicano, .ngnstiosi e prolongada a ponteaspfcyxiar - democracia brazííeirade

Sazcs de linha branco e saias de lã *iccores, modellos de sensação, chegou '•jarao Maison Chie, '

RongniVão? Bromü.Tosse convulsa e coqueluche--Curam.

se rapidamente eom o Xarope de lobeliainflata bramoformada de Alpheu Raposo-Vende-se na drogaria e pharmacia Con-

eiçao.—Rua Marquez de Olinda n. 61.A mandado de sna familia celebra-se

amanhã no convento de S. Francisco,às 7 e meia da manhã, missa por almade d.. Felismina Alves Lins Braga.

Q sr. J. Machado, proprietário da pho-tographia situada á rua da Imperatriz.n. 19, enviou-nos hontem sete vistas ti-radas de vários pontos da. cidade poroceasião da chegsda do general DantasBarretto.

Ençontram-se ã venda na alludids-photographia as referidas vistas.

Agradecemos a gentileza da offerta-.

Coupons remettidos hontem ao nossoescriptorio:

Para Nossa Senhora do Bom Parto :José Colares e d. Antonia Colares, 200.em solennisação do anniversario n^ts-licio de sua filhinha Eugenia Colares : opequeno José Alves de Araujo Nolasco,100, solennisando o anniversario de seuprimo João Araujo

pel» comprpssão de importantes arte-rias; o quarto é nm chavão ôco muitogasto pc-io nso; o quinto é consagrado aanas individualidades do nosso meio dasqoaesuma tem em seu favor ao menosuma gratidão em cada familia de Naza-reth, e uma outra é nm arcaboiço qne re-veste aresistencia polit ca em meio dosrevezes do prolongado ostracismo.

Seguem-se outros períodos que maldisfarçam o desapontamento o atropr-'lo da linguagem e dizem que dev.*-'"ser rep-llidos como imoestores, n-,„"!,não é possivel a vida dos povo» <"' qoostos, nem elles vencerão ^„^^'empregos e realizar melh- , ' p„f" rtêm sido feitos e seiãn ~;£ameatos

^3Partido republicanr " PeI° 80™rno do

reSbS°ora2flt£ífotOS P?° fartÍd°acradam sao malto parüculares efrihnir - por lsto> maito Pouco aos cn-"'!" '-«tes que não desejam outro cm-5^lc^ü senão a proveitosa applicação de• <»ua actividade, sem a tremenda sucçãoinsaciável dos governos qne temos tido»Pernambuco, o mais sobrecarregadode todos os estados do Brazil, por nmadivida insolvavel com os seus recursos•jropnos, contrahida por suecessivosempre.timos que nenhuma applicaçãoestadual, administrativ» têm tido, nedeeximir-se de impostos?!

Quaes sao os melhoramentos realisa-dos no estado ?O municipio tem am mercado qae éuma usina municipal, faz actu^lmenve

am trecho de via publica («• não r.»tsara do trecho) por ondç ge escoa ou-timo dinheiro publico á cata de J ?£res, pois que aquilo, qae é ara mons-tro em vistadas necessidades technicascompadres e é um attestado da inépciaadministrativa de quem apadrinhou »sua construcção, tendo nma única justi-ficative.—qnal ada ser ex-fnturo serven-mar.o de uma ex-futura companhia daautomóveis.

No mais, o municipio tem apenar mttàizo, muito atrazo no pagamento "* re"

pregados em geral.- 'az o papel de

Pon'.<ss1 pontes sobre

Faz annos boje:0 sr. Marcellino da Silva Pereira.*

De pnreza e conservac»^ garantidas,e a finíssima mãHÍõ.ga mineira de F.-ite-magny- Minas.

\estidinhos para meninas de 1 a 14 an-nos, em vários tecidos, e novos model-los, delicada escolha na Maison Chie.

\sthma ?--Bromil.

Aventaes de oriente para senhoras,creanças e mocinhas, encantadora esco-lha deste artigo na Maison Chie.

General Dantas BarrettoNão cessam as visitas ao sr. general

Dantas Banctto, em sua residência, noMr-ateiro.

Hontem sua exc. passou melhor do seuligeiro incommodo (embora não hou-vesse descido dos seus aposentos a anenhum visitante tivesse podido re-ceber) e resolveu effectuar quinta-fei-ra proxima a excursão a Goyanna.

Telegrammas recebidos hontem:«Lagoa do Cano, 21.—Felicito vossa

exc-llencia feliz regresso nosso estado ;protesto inteira solidariedade vossa sal-v adora o»odidatura.—Manoel Fidelis Nu-nes Machado.

< Cortez, 22 —Commissão propagandavossa candidatura municipio Atnaragy,recebida enthusiasticamente villa Cor-tez, s.úda invencível candidato povopernambucano.— José erreira de Albu-qaerque Melh, Francisco Rocha Pontcçd,José Ladislau da Fonseca, Mario Domin-gue, Paulo Araujo, Manoel Bezerra Mar-ques, Enedino Alves dú Silva, Godofredot-igaeredo, Francisco Bezerra, L.aurentinotíello, Síanóel Rodrigues Silva, IldefonsoMoura..

a Jardim, 22. -- Partido republicanoconservador Ouricury inteira soiidarie-ia de vossa excellencia* --Anisio Coelho,Antônio Pedro, üeolmo Domaceno, Seve-rino po mario, concelheiro; Pedro Tho-m-aí, Gonçeldeiro,).

notid *os em"professorado, a&azoqne V ^mente aoanzol, e pontes,riachos seccos e sob'^. ._

ro esforço, o snor '.

;tn'Sr,BqQAesp*ss,un

luvpostore;*.!?!...

de-a° '™íio?tores os que por nma con-u*f-cendencia do general Pinheiro Ma-chado se equilibraram no poder e hei-

j aram-lhe a mão protectorada trahição.Companhia de bombeiros;

Serviço para hoje .Estado-maior o !.* tenente Henriqui

Gonçalves Forie.Inferior do dia o 2.« sargente P. Oli-

veira.Guarda do quartel o cibo graduadori. 11 e praças ns. 2, 1 e 8.Dia á companhia a praça n. 28Ordem á secretaria a praça n 20.Sentinella ao toque de fogo a praçan. 28.Avisador de incêndios a praça n. 1.Piquete o corneteiro n. 6.uniforme n. r

Cortinas japonezas e de filo bordadaspara portas e janellas, na Maison Chie.

Asthma7 Solução do dr. BerardoPharmacia Cen-^ai, praça da In<ieDé"¦ lencia n. 1Ç. H

na vespera

Impostores são os que servem ao des.mascarado cynísmo que affrontou a ri-sota publica no dia da grande conven-ção que escolheu candidato ao maré-chal Hermes, tendo compromisso dàuonra com o presidente Penna de amparar o seu candidato, e são os m/xsaudaram a indisciplina dos marirvííiros a tragos de champsgne e .i*_Pm J*rastros aos pés do grande br' ,h»j,„preside os nossos destinos ,eÍro c*ao

Impostores...Voltemos ao caso %*-'„ _,„-,„«,„

to. Como chegor "° se«and? manifes-Üo wuc8uVnos ás mãos o tal

A Sanrfe da 1$ .ia*?--Para lncommodosuterí nos. ?

Qnem deixará de usar nas refeições oixcellente Vinho de Collares, da ViuvaGomes.

^ Non-píns-n__ra""Brahma a Rainha dasCervejas"--Em toda a parte se encontraesta nova marca da Companhia Cerve-ária Brahma.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Sem responsabilidade eu solidariedadeda redsecão

XABOBA?!A insistência dos governistaf, da gente

da outra banda, como os chama o povoa'um tom de ironia sarcástica, como sitodos elies tivessem já arranjadas as•r-ilas e sú acotoveliassem na sncia doüirbarque, a insistência em imitar o_a:..-ics oe propaganda que o empenho

. m salvar a pátria querida nos suggereé bastante para fazer comprehende.qq« esses homeos estão bsldos de rç-

gsm mr^^JStè? _d_e »*?*¦ e*Pr*-oro*- **

avulsoComo n*

o assalto ao eleiior eaTsa*..ria casa e o infeliz que não conse-'

gue encapar sorrateiramente do pek-tãol.ie grsúdos que accommette a sna choo-j L-ana como o heróe de Cervantes ac-commeitia os moinhos e os reb.nl** -*

nca opprimido e su.-rento, coberto dit oeira que a cavalhada ardega ievantaaas patas irrequietas, em hor:ivei cnlnsão em meio dos grandes senhores nnZo cumulam dos taes manifestos, Wo-dnzmdo-os nos bolsos, nos olho* £„_-.ent»s, como que para enchel-as ««quanto cada um recita á Sa dnchaico e semsaborâo foienedn ««^Jiconhecido pelo nom* deÇ2jKDj,r.ho", a sua loa encomiasUcí «>%*?'O "capitão boccTmSSPfigg*-cavallo carinho que se exhibe nes?,a^n^«tSé

° Pí°pno Prefe»o do Recifeque desta vez houve po? bem não se f»zer acompanhar de praça* de „«ilria, preferindo tnxef7^„toartmit*mjudô, uma catirina intoreISnta?» Vfiguras indispensáveis ao eSo. ^

Lhamando sobre si nm ridicnlo _ „«*o povo confiante na victoria, d.. saa elnsa nao maisoppõe as adufas costuma"ras, sentem-se muito wchei«do"2^r!'do alguma preia velha encontrada %?'«caso na estrada, troca nn, Vi. - pr >r'luantia que lhe odaS5£P£d»'*conselheiro. . V!"° »o

Passando hoctera por aaci enno de cerca de 3 eaaos, p'hT**niani-viuva moradora em prop-iedadr"6 Clijaçua a esto engenho, fevnndl &.*>**'uma das mãos um p£pei

"'"" *i,impresso^ e chorando, IntoSS^**'**

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ILEGÍVEL

Page 2: -i¦$¦. ^ ^ TELEGRAMMAS S ror Tristezamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00293.pdf · estuu» coma sua nervo-SSMfSíâS deveria entregar-se a «tados men os mjdsaos. ^oso ^.^

:PPPSISSPPP^í'^

y-v#>ejsT^-.~-.^f.~?r,^rT~ - ¦í7i*™j7V-'*rr~ ..__,/__¦*

2 Prôviacjftá oegun sa- ira 2d íití tíU.LUiJí'0

^PtML_.í».«jw:«*«!^'*.^w,-TMs«t<r,»w«*'-tiv: ¦ess»»»''»*»*»^ -.^íí'-»* .*a**<B^»wfci^in— !_£<*». »'VKi-MftC*iN3XBaa _t-*TlI *Ii,1l-JJ»I»

N. 293"I TnlüQTÜxilAb

FEDERAI,HOJE

HOJE20 CONTOS

Ü«MÍ

FEDERALSÀBBÀDO5Q CONTOlesde-se estampilks

(FEDERAES)Rua do Crespo, i

AGENCIA GERAL

k ekitoraiiõ nfij naíiibacaísi;O Club republicano Silva>Jardim_pede

ü todos os eleitores qu<-, na oceasião d«eleição, ao ser depositado na urna umvoto ao salvador de Pera>\mbuco, «eneral Emygdio Dantas Barretto, seja ergui-rio um viva á Liberdade, ura viva a Dan-las Barretto, um viv* á Repnblica l

Recife, 22 de r>i?tub<-Q da 1911.Mar.oel Epiphanio d'Oliveira,

Presidente.

VISO

_#* í i rs t 1 1 i

uu"Entrega de v^rioM^S03 por meio it«

d üma sala de gosto [só está completa

toado um piano ______-»,»™r

Prestações samanaos, Í2ifúüü.

MathWattciamênto certo e de a"ÇW-ni<?'\io írrcprehensívei e o curonomeuu*** __________ __— _ ___«___¦ eua «ti

.««egsf

Dr. Eduardo Wanderley avisa qu?transferiu sut residência temporária-mente para Caxangá, onde poderá serprocurado para os misteres de sua pro-fissão

Chamados por escripto na pharmaciaPopular, «Capunga» e rna das Laran-jeiras n. 2 de 12 ás 3.

Em t»mpo declaro ter adherido ásympathica e justa causa do inclytogeneral Dantas Barretto, afim de tornar-me isento de acompanhar a fracçãosituacionista.

Motivos superiores levam-me a assimproceder. Isto revela ontrosim, quedesejo ser exonerado do cargo queexerço nesta cidade.

Palmares, 21-10-911.Casimiro P. B. Lins.

1 \Am -firtrtgs us mBiiCíãA M-.

Pernambuco Lawn Tensis GlobA General meeting of th<> above w?H

be held at the British Club. by ih.írkind Dermission ua Mond-jy 23rd Ocií-ber 1911 at 3.20 p. m.

R. A. BrodfordAon : Sec :

| m ioaas as bspneras m vicia

preív*í.ções somanscfj Kç40ü•Ml

O auto-pv»no * * pi**"»1»

,._, aSplendíd0g fcJjpjMW «JJqualquer pessoa, «e^*8™. f«fariaímisBica, poder* satisfazer 5° ui^s easems

«SicdUorlOi

i E' incompleto o serviço de cmt cas«bu escriptorio commercial 56rn uma ma-nhins. da sscrever

BIT

Eleição de governadorGRAVATA'

A commissão do Partido repub icaat.conservador do municipio de Gravataconvida a todos os saus amidos paroexercerem o direito do voto na eleiçãopara governador deste estado, a reali-ser-se no dia 5 de novembro do correnteanno.

Gravata, 7 de setembro de 1911.A commissão,

Possidonio Ponce do Rego Barros.João Olidio Jorg gJoaquim Estevão de Medeiros.

Frdguezia de S. José

ProsíaçOes semanaes, 6*800.

<_$

as melhores armas tie ío^

FaqueirosimDortante estojo contendo o servi çc

completo para mesa, artigo de apuradogXcom SOO peças —"«• ^ -sondo: facetef^fos com cibõs^de madreperola e c

%312 SS?» o «*» «• Pre3tacsemanaes, 12»PO0.

Joâqíiffl Pereira k Sita30 CRESPO. IIRua dr. Rosa e Silva n. 3

O Cinb Republicano Silva Jardim, enthu2i*sticamente identifi-ado com o Par-t-do Republicano Conservador» vem so-iicitar o valioso auxilo do independate eleitorado desta freguezia, em prol fiacaadidatur.. do eminente general Emygdio DantasB.rreUo, aguardando o com->arecimento de todos os amigos e co -

-. Jinonarios ao pleito que se àasem isrii Èo dia 5 de novembro próximo vin-douro. . .

O club, confiando no patriotismo dosbons pern&nibucanos, ãiííisrda com se-

coaieado S garança a victoria dessa candidatara genuinamento pernambucana.

Recife, 30 de setembro de 1911.Manoel Epiphanio de Oliveira,

Presidente.Francisco Ribeiro da Silvr.

Vice-presidente.Manoel Lins de Albuquerque,

Secretario.

Luiz

SSANTEIGA.MARCA.

í • TRES ESTRELUS*mirr«a* py

VENDAíBFNTfr DE 8EÉ.5-C

NOB

ÃBSiaZElíS SIESTIVâ

"artido republicano conser-vador de Pernambuco

fin=nlno respoüdeu-me apresentando omaf

Fof nm homem grande que ia n'umb^õo ; deu-me este paoel para mamãe.,dizendo qne

"se chnmava sen Cazuz»Bosa; mas eu tenho medo qua seu Mane

^u^noígargslhada que reçati«^is gostosamente ac saber quo aqmllofo-a-lhe offerecido pola iroupe ào pre-few?nn*stveí que tudo isto seja de mui-4o alcancC oolítico; nós, porem, agimos

^gS conhecêssemos o av-

^^r^o^eufcoliC^s rosistas,«neas vizinhos a xubobas. Í'-m''^f~.

Men as xababas não sao aqui enconuf-daí nem mesmo conhecidas, nao nossendo por isto, permittido avaliar desua energia suàèòria, para c que proçn-rSriamos-coru grande empmbo alijum£ti-dáotistá que8 por ventura haja aindan^s margens uberrimas do Mrigy.

Ahi Um outro obstáculo teríamosainda a vencer: Como se applicamasxabobas ?

t,m que dose /Peco Comprido. 20 de outubro/. Pessoa Guerra.

Illustre cidadão e correligionárioTendo o sr. dr. Herculano Bandeira

renunciado o cargo de governador doestado, a eleição de sau succ«ssor queso deveria realizar a 7 do dezembro, seeffectuará agora a 5 do çoyembro pro-ximo, de conformidade com as disposi-çSes da reforma constitucional.

Nestss condições necessário se tornaque, de acordo com ps demais amigosáesse municipio, apresseis o|> trabalhosda propíganda da candidatura do illustre sr. gepera! Emygdio Dantas Btr-retto, cuja victoria üada yez mais juigamos assegurada no pleito que ea vecferir no referido dia 5 de novembro.

Rocifa, 12 de setembro de 1911.

A GoüiaissÃo Executiva:

Lourenço Augusto de Sá e Albuquerque,presidente

Dr. Jo&o Ribeiro de Britto.Dr. Manoel Netto Carneiro Campello.Rodolpho Gomes da Silva, filho.Manoel Turiano dos Reis Campello.Aristarcho Lopes.Balthazar de Albuquerque Martins Pe-

reirü.Dr. Adolpho Simões Barbosa.José Marianno C- Bezerra Cavalcanti.

Os delegados:José Marianno Carneiro da Cunha.B. de Lucena.

" Cada Quadro Fala por Si.''

Em todas as espheras da vida nos achamos com as espadoas doloridase os rins enfermos.

Todas as classes da sociedade abusão dos rins, e do que resultâo penozossoffrimentos e perigozas enfermidades.

É nas espadoas a primeira dôr que se manifesta, quando os rins se achãoindespostos ás suas funcções é um prelúdio de complicações que não sedeve olhar com indifferença. Um dia de demora, pôde trazer resultadosfataes. As Pilulas de Foster para os rins curão as affecções dos rins;curão os desarranjos urinarios, retenção de urinas, quer seja extraordin-ariamente freqüente ou infrequente; curão as affecções da bexiga e á terríveldiabetes. Ainda bem que tenha curado casos do mal de Bright esta pre-paração, a primeira das medicinas modernas.

O sr. Jorge de Carvalho Souza, empregado, resi-dente da cidade de Caterabe, estado de Pernambu-co, alludindo ao effeito qne lhe produzir-m as Piiu-las de Foster para os rins, expressa-se nos seguintestermos:

« Com duas caixas que cheguei a usar das suas magníficasPilulas de Foster para os rins, n'um espaço de dez dias, fi-quei completamente curado da penosos ataques de rins, queme tinham affligido por considerável tempo. Us symptomasque mais me incommodavam eram: dores nas cadeiras, uri-na muito má e demasiado freqüente, causando ardor no res-pectivo condueto e ás vezes muito espessa, deixando certosedimento de mácôr,dôres de cabeça e abatimento, rheuma-tismo nas pernas e braços. Consultando o meu medico, ellereceitou me as Pilulas de Foster para os rins e devo a tãoacertado conselho e a tão efficaz especifico o bom estado desaúde em que me encontro hoje.»

ms

bolulílí*&HÍIl\ j

estômago o u in-

A digestão ó dif

Soffre o leitor ãotestinos ?

Falta-lhe apetite 7flcil?

Depois das refeições tem enjôos, pesos do estômago, acidez, ompachamet; -tos, vertigens, somaolencia,dores dec?beca, gazes, sensação de fadiga, colicas,;>alpitações ?

Tem a lingua pegajosa, a gargantasecca ou hálito desagradável "7Tem insomnia, pesadelos 7

CUIDADO!São estes os signaes evidentes de um

desarranjo ou moléstia do estômago...Tome as GOTT*S ESTOMACAES do

(jharmacentico J. Arthur de Carvalho,que fazem desapparecer os EMPACHAMENTOS em menos de 20 MINUTOScuram INDIGESTOES, EMrfARAÇt.SGÁSTRICOS, AZIA, GASTRITE, ENXAQDECAS, ARROTOS e todas s pertur-bações do estômago.

Dão ao estômago força suífleientep^rsBEM DIGERIR e aos rins e intestinosresistência necessária aos elementos nn-tivos, restabelecendo assim a barmoni.]perfeita de órgãos ião importantes

FRASCO 2&OÜ0NOS DEPOSITÁRIOS GERAES

SILVA BHii I58-Ruâ larpg de Olisía-eo

gâseim!a ma

[ ÂS PÍLULAS dPARA OS RINS

A venda nas pharmacias.á quem solicitar

Enviar-se-á uma amostra ícratis, porte-franco,Foster-AlcCIellan Co., Bufíalo, N.Y.,B. U. da America.

João Ribeiro Souto, paifeitamente ha-ídlitado a fazer tratamentos por meio damassagem manual oa viratoria, pro-põe-s® a curar por este methodo as so-guintes moiestias: rheümatismo e gotta,iisthma, doenças dos pulmões, nevralgiasu dor sciatica, fraqueza da vista, turnores e glândulas enfartadas, doenças docoração, doenças das senhoras, varizes,urupções cutâneas, insomnia-. nenrasthe-nia, dyspepsia, doenças dos rins e Sga-do, colicas e outras affecções intestinais,paralysia, grippe, tíeüuxos, surde?, de-bilidade geral, hírnorrtioidas, lympha-Usino, rachitismo, íqjpotência, hystoris-mo, etc. Para este üm acaba de far.eracquisição do conhecido e importanteapparelho de "Yeedee". Todo e qaai-qner doente de moiestias nervosas, coreespecialidade a <r.hysteria*, encontraráprompto alivie neste systema. Lvrnqualquer dôr instantaneamente

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çâo uma 4*000, vende » Casa Águia ; ruaB«rão da Victoria n. 3§.

Ao commercioOs abaixo assignados, sócios compo-

nentes da firma Nogueira & C.» rsta-baiecida n'esta cidade á rua PrincezaIz»bel n 3, (Padaria Iz*bel), commu-ciicam ao pommercio que dissolveram'aid'<*yeínaéptei" em 18 dp corrente, asociedade qd6 tinliaro bo mesmo esta-belecimento, retirando-se o scclo FfaR-cisco Antônio Antonio Bei> ó; pago tsatisfeito de sep capital e lucros e des-onerado de toda a responsabilidade eficando o sócio o Manoel Francisco No-g eira de posse do setivo e responsavel pelo passivo do mesmo estabeleci-mento.

Recife, 20 da outubro de 1911.Francisco Antonio Beiro.

Manoel Francisco Nogueira.

Teçdo fugido do quintal esss n. 22, t>rua do Mendonça, na Wagdalena.no dia18 uma vacca meio tourina, pintada êebranco e preto, chifre m«íió acombues-do: ea cauda aparada, roga-se «_. quomsouber onde esta a bondade de levarna masma rua ou ir avisar que se pagabem pago.

DespedidaDr. lâns e Silva, de partida cem sus

ssOíiora para o Rio de Janeiro, desye-de-se de todos os stus clienteb e ami-gos offerecendo-lhes os seu* eiiguosprestimos naquella capital emquantoslli permanecer.

Recife, 13 de outubro de 1911.

19U.

Prolfaçasr£J DE OÜIOBRO DB 1911

caro filho Edmundo Pessoa^.u "i^- '.ooes, mil Tejaínras, e am

d»Almeid«\$&%% Q qae desejafuturo brilhan^ e£

?eaLemós Lopes.

A.0 mou

'* w 23 to 011* üe 1911

?.»ra- * íaS U-mão Edmundo . PesS«S

so esv-W . nÓ8 0 cumprimenxa-_d'Almeia^ J^g

• por tão feliz diw, o

anos.e o ab5»c &icidades-desejamos perc Rapkrel Lopes.

Jldcfònso lÃpes.liaria Lopes.Enangeiina Lopes,g^norina Lopes.AmbiCsi™ L°Pes'

Hn, M de *Bl™ de m*a' Margsllino Pereira,

m~ entre alegrias vi desebrochar ncS^mo do sna eliBteacííi, mais uma pri-"Serínós.coaaò «filhados e amigui-55* dedicados, vimos saudal-o,^

Adce.Dulce.

Previdente PeriiãmbiicaiiiRecebi do sr. José Jo quim de Cas-

tro Medeiros, thesoureiro di» Previdentepernambucana a quantia de 1:000j>000como adiantamento do pecúlio a ^netenho direito pelo fallecimento e declaração da minha mulher Zulmira PessoaSimões. ,

Recife, 20 de outubro ds 1911.CEstá legalmente selado.)Thesoureiro.

Castro Medeiros.

Ão commercio e eo pu&iisoPrevine-se a quem pretender o ntgo-

cio de uma armação e os utensilios denma taverna existentes na rua José Ozmrio n. 91, na Magdalena, que a mesmaestá sujeita.a uma divida de 400*000.consíune de duas notas provizorias javencidas e sssignadas pelos srs. Mcurp& Albuquerque, como se pôde provar equem quizer verificar, dirija-!se á ruaUos Guararapes n. 70, venda.

Casa StandardDe acordo com as ordens recebidas

dos srs. A. Campos & C. convido ?o-sr«. Drestamistas abaixo mencionadas areaaiarissrem as suas inscripções sté odia 28 do corrente sob pena de perde-rem direito ás mesçjas t> aosebjectosiá entregues, sem indemnisação de espede slgumB, conforme rezam os re-^Club

D, de Ritter: 138, 221 225 227,230.231, 322, 330, 373, 419, 439, 4*9, 461a 479

Club E de Ritter 5 035 e 231,Club F de Ritter; 334 395.Smith H: 180.Stnnh I : 024.Roytl W: 85 113.

O agente,Joaquim Pereira da Silva.

iesaoeleitores da i.*

Nós, abaixoA^Muribeca), docl-r*.Bocçâo.deJaboatai.vmo-nos pertencer dí hojo fl;Ji diante nol5 ,.,.,'.. -yabre-na cou^rvador, e so-Partido -juuui^- ;^ , do mvictn ge-neral Emygdio Dentas ua^euo,on de governador.8

Viva o general Dantas Barretto 1Viva o e-erc!to brazileiro lVivi o Partido R. Con—vndor.Demarcação,

°20 dr outubri 1911.Firmino Gomes dos Santos,

Suplente de mesario da. *.« secção.V ^«'cenfe de Paula Mello,

cn-nlení« de subdelegado.Sn9VSòei àthánosio üias.

Clemente Pinto de Sx.uza.

i tífinpe tímltin

Ao publicoT«^rin fpp"»bído díyersos avizos de quo

n Jr T n/isiau G^mes do Rego premediS um

' agressão & .minha pessoa e

como Tá umi vez fui aggredido peloSo doutor, venho «sponsabilisal-opelo que me sueceder d'orai em diante.

Recife, 22 de outubro cie 19U.Luiz Benevenato de Oliveira Freitas.

PREÇO FXO21-Rua Barão da Victoria-21

Pela presente avisamos a todas ?spessoas quo têm em nosso estabeleci-nento, òbjectos par* concertes e não

| os jtom reclamado, o obséquio de mau' *zr prccural-os dõniro do prazo de "ez

uias * contar de hoje, sob pen« de oor?m vendidos ptre pagamento das dgsptzas.Kecife, 16 de outubro de 1911.

Manuel & C.

8 jemais associadosminilí! responsabi

do cnmprirafinic

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irecentes. Supprime Sandalo e Copalbaproduetos de cheiro nauseoso e reve°íador, e que demais cançam o estômago.Rue Dombasle, 6, PARIS e todas ftnniMiu.

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Arraialense, e«J"^ ~ante o"direeíor primentar o musi .

SfíSní Eto»" SI Oliveira, para imjgdjo DauUs Bnrretto, candidde scen- c. tendo esto riso--C?^

retirar-M Aa sociedade, declaro#S deixo de fazer parte daque t^b^.SSSo. Ahi fica a declR-

Os eleitores da freguesia da Várzea,rinda regosij^dus com a manifestaçãocollecüva que levaram a effeito no di?.15 do corrente, indo incorporados eum-

illustre - gvsvo generalaopfD-aorHíicí.rni-jor Feli-rgo

5"™. asfiremiaçao. Ani uca a u^.«-Sanara que nãe julguem da anuirXada um Pretexto para o anmqmla-retiraaa um, i. contrario, ftçc

SSSÍÍeta2f&.PAridade,C.Sojicon^^nntrario, oque espero nao s.

t«sirada"um;preícxto para o anniqnua-«??S5?5í trwpet mio contrario, ftço

pela sua pr>teça ?ncos^f^3asâdQrc pois cumpridê, oao ser« oc uidoi _só fa ,crTtedTZoW emquanto Edmundo de

quejdorc

governador, --e.-.n

snrãdecer>c esümadissímo . .cíano Carneiro Lios, a sua iciciat v8Seila manifestaçãQ fi protestar-lhe

^c "

r«lidariedade com os ccío^os qae

victoria do nosse candidato.Outrosim só temos expressões

sympathia e agradecemento aoJr,Á* Filho que r.cquiescendo ao nossopedido foi o uoüso interprete n aquella

%Sal9°outubrol91l.Os eleitores da Yarsw-

deOU-

va

Dá!í Dmaiü

igua ae uijarorainha dastintoras para tin-

gir os cabellosacs cabellos bri>£icos oa grisalhos

is linda côr castanha ca nreís s^mliar r-.

Rs.pelic.10$000

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Táífstá áe séáa

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de MARIANO LEMOStapta, por GOTTAS AMAaaS DIGESTIVAS

Em todo logarejo onde não são encontrados médicos, eom facilidade, peraprestarem os soçcorros da sciencia aquelles que delles venham a precisar, emesmo em qualquer casa de familia, quer sas cidades populosas, quer nas pequenos cidades, e quer nos seus arrabaldes, este remédio é de inteira e urgentenecessidade por tornar-se um poderoso medicamento, sempre prompto a comèàter energicamente os pri reiros symptomas das differentes moléstias ás qu_<esestá sujeita toda humanidade {

Creio, portanto, e^ fira <^e da vi da, que em todo lar deve-se encontrar sempre nm vidrinho do REMÉDIO DOS DYSPEPTICOS DE MARIANO LfcMOS. como um verdadeiro GUARDA, prompto a impedir a entrada desses tão lerriyeísmales.

APPLJCAÇÃQEmprega-se com vantagens extraordiqans; aas seguintes molnstias : Colicas

Dyspepsia, Diarrhéa. Empachamontos, Naassas, Dyspnéa, Gastral^ias, VômitosGazes e todos os soffrimentos do estômago.

DESNOIX

REGRESSO 00 EXERCITOa Se lhe escrevo, é por causa rie

meu filho que tosse desde que voltoudo regimento. Klle apanhou essatosse durante o serviço militar, emconseqüência de uma constipaçãodescuidada.

<i Elle tosse todas as manhüsdurante uma hora; deita bilis eviscosidades que custam muito ase despegar. Depois do almoço eilsse calma um pouco.

« Logo que faz frio, eiíe tossemuito mais; quando elle se põe a«quente, sente-se melhor e tossemenos. Excepto isto, vai bem, te™bom appetite, O pai e a mãi nuncativeram tosse; uão houve tisicosna familia.

c Tivemos uma amiga que securou como seu alça-trão. Peço-lhe que memande umvidro.

«Assigna-do : Maria

vDesnoix,rua de Sè-vresn°126,Pariz. »

.. O pharma-ct;utico que recebeu esta carta a .19 de outubro de 1836 mandou logoo vidro pedido. Passadas' algumassemanas, Madame Desnoix tornavaa escrever : « 21 de novembro de1896. IH™0 Snr Guyot. Quando meufilho tomou o vidro de alcatrão queV. Mcè mandou-me, não deitou-mais bilis nem viscosidades e nâotussiu quasi mais. Voltaram-lhe asforças, e depois de ter continuadopor mais algum tempo com o seuexcellente remédio, ficou com-pletamente curado.

« Acceite os nossos agradecimen-tos. Sar-lhe-hei sempre muito re-conhecida, porque começava areceiar muito pAla saúde do meufilho, que precisa de gosar saúdepara ganhar a vida.

« De bom grado autoriso-lhe depublicar minha carta e nunca de-xarei de recommen.iar o seu medi-camento a todos aquelles que sorfre»rem dos bronchios ou do peito.Assignado : Maria Desnoix.»

Na verdade, o uso do AlcatrãoGuyot em todas as refeições, nadose de uma colher.de chá para umcopo d'agua ou da bebida que secostuma beber, basta para curar empouco tempo a mais pertinaz consti-pação e a mais inveterada bronchite.Consegue-se até ás vezes cortar ecurar a tisic. ja bem declarada, pois0 alcatrão faz parar a decomposiçãodos tuberculos do pulmão, des-truindo os maus micróbios, causad'esta decomposição. Ei simples e arealidade.

A menor constipação, se é des-curada, pode degenerar em bron-chite. Par conseqüência nunca ôde mais recommendar aos doentesde cortar a doença logo no começo,usando do Alcatrão Guyot.

Se quizerem lhes venaer tal outal produoto em logar do verda-dedeiro Alcatrão Guj ot. não coni-preiu, é por lucro. Para se ficarcurado das bronchites, dos catar-rhos, das antigas constipações des-.prezadas e a forliori da asthmó. e datisica, é absolumeníe necessárioespecificar bem nas pharmacias quese ç^usr-o verdadeiro Alcatrãoác Guyot. E' feito com alcatr3oávum pinheiro .marítimoespecial que Cresce na Noruegae preparado pelo próprio snrGuyot,O inventor do alcatrão solúvel, eisporque este alcatrão, é muito m»isefficaz que todos os outros produc-tos análogos. Para evitar qualquerengano, examinem bem o lettrelro;o do verdadeiro Alcatrão de Guyottem p nome o> Guyot impressoçom grandes lettras e a assigna-turáu*éUe impressa com tres cores:roxa, verde e vermelha em atra-vessado, asim como o endereço. :Maison Frere, 19, rue Jaçob., Paris.

O tratamento vem a sahir a ÍOOrelç por. dâa — e cura. 6

Fvirav, b ...ido( iuej.), a

) (íilrr bi-.íor:-'.! r-íietíBrevemente ; Ssngut- Guerrtiro (Biõ«ratthi

IA» PATHErte E crava por «mor (Iram* de Cinesi. 2.* Léa proenr. maDampn e Pythi.s (1 « parte), 4.« -Damon .- Pvíhias (2.^ p^r--- í ato:im repórter (Ciaes).

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« Em face das experiências praticadas com os flI'iros de nOBitnnpeloc notáveis bacteriologistãs iaglezes W. B*llpjCh j / SCraw o E. E. Atkm, podbciosrecommendal-os cop,^, . nn.^'?msisaperfeiç. ados da espécie em qnestãa. JO -M»"**"» dos

ealdade .:.-, M^iclna" da Babía e dV. Pacheco Mond^"^^|e^^°»J»-

(1[i—-E; tallidade sup eri o jdos fumos coroque sao mánipu-lados os cigarros üfcT^To"ta,~

(.pieoo e fe?w

eu, velho inim: gohdo tabac(',Soa no-

je o mais viciadoe apologista dasmarcas acima çi-tadas.

. . A xJ\\

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Joaquina Cândida Âivares SoaresTrigesimo dia

Aalonio Mia^rviao de Moura Soares,e seus filhos, Maria Senhorinha de Mou-ra Soares, Maria Sidcnia de Moura Soa-res, dr. Antônio Minervinq de MouraSoares, saa mulher e filhas, dr. João N.de Moura Soares, sua mulher s fi hs,dr. Armiciio Tavares dos Santos, suamulher e filhas, agradecem aos pp^entase amigas qut se dignaram cumparc-cerás missas que mandaram celebrar no7.° dia do passamento de sna mulher,mãe, sogra e avó d. JOAQUINA CANDI-DÁ ALVARES SOARES e de uotíi osconvidam a assistirem ás missas quemandam celebrar na igreja da Ordemterceira de S Francisco no dia 23 so(torrente, ás 8 1/2, 3U.° dia do s&u falle •cimento.

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Page 3: -i¦$¦. ^ ^ TELEGRAMMAS S ror Tristezamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00293.pdf · estuu» coma sua nervo-SSMfSíâS deveria entregar-se a «tados men os mjdsaos. ^oso ^.^

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A i*í**vtjRf.ía~ Segunda~fe?va ?3 & 3

IQIUOraide lioeiúã ai

JoSo de Açudar Silva Martins, pharmaceutico era medicina pela Faculdade dc

o tado da Bahia. . , ..\ttes?o, sob a fé do meu ?ráo, que tenho empregado em minto clin a, wrap«-<

coin'os melhores resultados, em todos os casos rebeldsa d^ sypaths, Elixir dr Muiri.ié "Caldas", confecção dosr. Bernardo Caldas.

Breio, estudo do Maranhão, 10 de abril de 19 '5Dr. João d'Aguiar Silvo Marbns.

Reconheço verdadeira afirma supra do W. João o',-Xg,u-*r S Ivw \iant dou fé. Brejo, 3 dc maio de 1995.

Em testemunho de verdade.O tabellião publico, /ase loaqmm S Barbosa.

-S,

IPaculdad; mediO dr Paulo Ananias de Carvalho, mcUco diplomado pei

Cina da Bahia, etc. ., ,^.a s .Attesto que tenho etnpreeado na minha clinica a ezsellente preparação pbai

nn^eutica do sr. Bernardo Caldas, Elixir de Murure 'Caldas , obtendo sempre,aa* variadas manifestações da xyphilise no rheumausmo, ecc qualquer .os penedi>' aue se apresentem, resultados tar. extraordinárias e concludente que, sem« iuttíoi hesitação, aconselho o us de tão miraculoso remédio a to-tos or. qu.«ofirem daquellat enfermidades e que desejarem ficar radica lane..te cuiados.

Maranhão, 8 de fevereiro de 1905. .Dr Paulo Ananias de Carvalho.

Reconheço a letra da assignatura supra.II ranhío. 22 de setembro dc 1905-Em testemunbo de verdade. ... „

O tabellião interino, Aníomo Marcellino Romea

•i*ers.

iflP,.o que tenho empregado com resultado satisfatório r.a. mi?,h.«-.,., o «x-rphili"! e as suas manifesta!.ões, o Elixir de Murure Caídas .

V l ma do Maranhão, fevereiro de 1905s uu,s Dr. Carlos Peixoto Costa Rodrigues.Reconhece o assignatura supra.Miranhão 22> dç setembro de 1805. .....Mar-muao, o laheilii.-- Joaqaim Pedro Machado.

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Os grêmios ficará'o desde lego à dJS"jpoMção dos contem^d-dos.

âosquê se retiramS&bb ss despesas do luiíão nem 1 H-somnio-dol de espécie algi ima podem t >* Qtie se•tot>'! sâi render, to' lo o mobiliar lo tf o sn»

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se permitte ao ve ndedòr ficar i»aaposse• dos moveis até o momento dt pírtid»

CüRi ÍSS01BSOSCOMO

ILIXIB DE N0GUESRAdo pharmaceutico chimico

João áa Silva Silveira

—E' o|7'/^a, .. _—aue a stou 1 e '>._.

.. .eunião dc *ssencb!éa ger^I ordinária,que dçvor* realisar-se a í hora ds tsr>1ede 23 do corrente, do salão da Asso-c Jtçnn Comniercial dp Pernambuco, pur;tomarem conhecimento tio relatório epirecer d<> ci-ncelho fiscai referentes aoli.0 anno social, fincío em 31 de g st--;-roxirao p«ssado; e, bem assim, parn, de$*(*.¦ rdo cem o <rt. 18 dos estatutos, proccder.se á eleiçio do ecucelho fiscal,pur;-. o nono social do 1911 a 1912. Aindads itccordo corn o § nnico do nrt. 23 dosmesmos estatutos, Goerão saspensiis r-slr8nsfereBCias tíe ecções desde o dia 14até 23 do fluente, inclusive.

Recife, 7 fir outubro de. 1911.J'!' quim L>ma de Amorim,

í"'.rector-secr<í.. no

Cunhi, 3fil o L Bn bosa &. C . !uü a S- d.iPigueira & C , 2C0 a F. Ferreira &. G. e 100 aSouz= «Ria & C. ¦.

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Pinto & C. Phosphoros 5 volumes á ordem,UO :¦¦ L. Birbosa & C. e 200 a P. AIvps & C.Polias í volume a Gastnotoeno Dentz. Pa-pei 3; volumes a Fernandes & C.

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Lapa & C. 10 a P. Pinto & C. e 10 á ordem.Vinho ! caixa á ordem. Vidro 1 caixa a P.

P Pinheiro. Velas 5o caixas a Gret Wes-tern.

Do vapor nacional Itacolomt;, entrado doRio de Janeiro e escala em 20 e consignado aJ. I. Guedes Pereira.

Carga do Rio de JaneiroAnili'ia 1 caix^ a Gompauhia T. P&ulista.

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ssecos a R. S. Marques. Fumo 11 volumes anríem e õ a H. L; âo.

Manteiga 4 caixas a R. Maclindo & C 3J aS d=> Fi(íUí-ira íC,5aM V. Cruz. 14 a_ E.Ci. & Duarte, 2 a Gonçalves Fernandes e 10 aL. Barbosa & C. .

M-.íteticl electrico 3 cr.ix^. :>. oraem.Palas I caixa a Alfredo Motta.Salutiris 52 caixas a L Barbosa.Toneis vazios 19 a P. Pinlo & C. e 40/2 a P.

Lapa & C.Cr.rga da Bahia

Toneis vazios 2 a P Carlin & C., 9 a E Bel-lnin e 2 a C. Gavnlcante & C.

7 IT -tKl____3kK SBT -S^>Tmim''FBuí7,'Z'. \

a°ü ESAgente

praaoso

i3'!ss's que i".r, Birffrn^ora nüsin r^í-sr uo rutlriz dc'-• nio. ás 8 brrr.s, rfe sfgands fcírs, 23do c rrente. Desde jâ a^rndõcnm ao?que comp:recercn_ a esse aclo da cari-dnde.

Josó Ignucio de \ndrade^t§ Os a xiii rts -ia firms Gomes defl^Mnítcs Irrnnos & C, profu^damen^ (e penílisados pe!o infausto p*ssa

mento do s;u saudoso compsnheiro eamigo JO-E' IGNACIO '.;E ANDRADE,convidam aos seus smigos assim como-igs do qaerida extineto psra assistiremásmissss que n»and»m celebrar pelo re-pouso eterno de su'a!ma na matriz deSanto Antônio, ás 8 horas, de segund -feir», 23 do corrente. Desde já se con-fessam agradecidos aos que comparece-rem.

•1a st.'a!rr;* j decem a todos os parentes e amigos düt: Santa Ár.- {se dignaram de acompanhar á sna ulti-

ma morada os restos mortaes de saapranteada esposa, mãe, sogra, svò, filhae irmã, MARIA AMALIA PIMENTEL»e de novo os convidam para assistir amissa qae será rezada em sen snffrpgiona egreja de Nrsaa Senhora do Lirra-mente, ás 8 horss da menhã de terça-feira, 24 do corrente, antecipando a to-dos que comparecerem seu eterno ra-conhecimento por e-.te seto de caridade^

Haverá s»Ivj> para cariõss.

UCIlio correr do martello

aa<|«, poíif— — ~t— * ¦*•" tirr'

empregar tudo qasndo lhe ensin^ma>s v. não encontrará um productotão bom como o HYPOSÜLtHITO paraalvej ar assuesr; é muito melhor s l«se 10 para g&nhar 20 do que por teimo-zi» não gastar e não g«nhar.

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AZUL DE ASSUCAR.- -Idem para oraesmo fim, o que ha de melhor.

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físcriptario-rua Quinze iíe Novembro n. 35O verniz Ideal de Henry & C.*, prelo l.o andar

i côr de nogueira é o melhor que atéíioie tem apparecido no mercado, não

ò pelo seu brilho como pela sua fácilipplícsação

Toda família deve ter em sua casa esteprodigioso verniz para conservar osiseus moveis novos e brilhantes. I

Qualquer senhora poderá envemizarjama mobilia completa com dois vidros ...leste verniz, gastando apenas tres horas Da b< m S >rt!<1a meceana Sita„rtslf serviço, seguindo.a forma de usar ! ^ rua [)r JOB^ Marcellino,¦!•¦ aue traz cada vidro. í . -,- u .-_

í min EacaSâ SaatS kUtm^ Arraial, em Jaboataa

DE M. CORDEIROn. S^?—Hua Mova n. 57Preeo áe cada vidro 2$íl00.

SHTCÕMMIMflUIÕS!,i^^ztT^vzx:i,anno, de darthros sypbiliticos P«a o

qae usou diversos medicamentos sem co-?ber resultado algum, ^-^^^mente cursdo coro o pjo do EUxir de

Carnaúba e Sucupira Comparo, tendo

usado de" te remédio durante dpis me^essDCcessivamente. '

Pelo que f !Z a presente declaraçau,oor meio da qusl presta seus cgracítcimentos ao inventor de tão prodigiosomedicamento „.

Podem rs srs. Antônio Rabello & f)'hos fazer deste meu documento o usoaue lhe convier.

Santa Rita, 3 de agosto de 1906.João P dro da Silva,

(A firma está reconhecida.)

A' VENDA rm todas as boas pharmii-•ia> e dro árias - no d*-ros>t geral

Droqaria HabelloANTÔNIO* RABELLO & FILHOS

U Rua Maciel Pinheiro—UPARAHYBA DO NORTE

VAPOS23 ESPBt;.\SU3

afez de outubro

Tocantins, de Saatos e esc., a 23Arocatti, de M-ináus e esc, a 23.Gunth-r, do Rio G. do Sul e esc, a 23.Espaqne, íe Movceille e esc , a 23.Cap Verde, áe Haníburgo e esc., a 23.Ceará, do Rio a esc, a 23.Munans, de Manaus e esc , a ^í.íris, do Ri" e esc, p 24.Tijuca, de Santos e esc, a 25.Araquaga, de Southampton e esc, a ^5.Oronsa, de Calláo e esc, a 27.Halte, de Santos e esc, a 28.Cratheus, de Manáos e esc, a 28.Bnhia. d » Rio e esc, a 29,Mossoró, do Rio e esc, a 31.

VAPOSSS A SAHia

Mez de outubro

Octavio Pessoa uuedevTr,gesimo dia

Aquelino Regis Pessoa Guedes,Severina de Carvalho Guedes, Do-

M mingos Pessoa Guedes, Anna Palmyra Pessoa Guedes, Adauctc AurélioPessôi Guedes, Francisco de Assis Pes-sôo Guedes, Msria Bernardett PessoaGuedes e Atayde de Almeida PessoaGuedes, pae?, irmãos e cunhado doinesquecível e pranteado OCTAVIOPESSOA GUEDES, convidam a todos osseus parentes e smigos, para assistirema missa quo pelo 30.° uia de seu prema-turo passameute. n. andam celebrar, se-gúnda-feíra, 23 ao corrente, pelas 7 '/2noras da manhã, no convento do Carmod'esta cidade, antecipando a todos quese dignarem comparecer, eternos agra-cimentos.

frTTrfmj.MHKJvnrr-iffflT-T I—a——— —¦—imelia dã Luz e üâ

1. o anniversarioOlympio Agapüo de iá e sua fi-

lha convidem « seus crentes e ami-í{os para 2ssisti «m á missa que

mand:ni celebrar peio ctrno re^ooso(e sua inisouecida i-spo^a o mãe AME-

LIA D«i LUZ :- SA', pehs 8 horas ãodi« 24 do corrent , na egreja do Terço,l.« Lnnivcrss. rio dv.- seu f*Hecimento.Desde já agrade em a todo» rme com-pa ecerem a esse acio de religião o cn-ridade.

Constando ;Da ,u.nação d

balcão, balança, pez >s, medidas e «. litro-, ut cilios, gene-ros, bebidas, etc., etc.

Terça-feira, 24 do corrente'

AO MEÍO DIARna Dr. José Marcellino, em Jaboatão

34-RÜA JOÃO BO REGO-34GOKREIâ & C

Communicamos ás exmas-lainilias, aos nossos amigos eao publico em geral, que nes-ta data abrimos uma casacommercial com o titulo "A

BORBOREMA", sita á ruaJosé Maria Pereira da Silva João do Rego n. 34 (antiga das

Florentinas) composta de va

ssu ffcfp

(o curado)

Opinião d& imprensa

Do Echodo Sul, do Rio Grande :-Nasvitrines da Drog ri, Ingleza ?^j£™J;cia Queiroz estava exposta o Te\ír-í<J aosr. José Maria Perei-a da Silv; morador na Serra dos Tupes, que ha noveannos soffria de uma terrível eofermida-dó no rosto e que foi curado co-i o pre-parailo Eüsir da Ní aueira, do conheci-do pharmaceutico João da .->ilv3 Silveiraproprietário da Püarmacia Popular, dacioece de Pelotas

jríadissimo sortimento de fa-zeodas e miudezas, calçados echapéos, íeitos caprichosa-meate, de íorma que estamoshabilitado a servir bem, aom-*ts exigente freguez, não sópela exc^ente escolha e bom

gosto de nosso sortimento, co-im, pelos preços que 5*o °*mais baratos possível seu

josé Maria tinh» pedido todo o na- " eèmo receiarmos competen

-,Z .u-í-te do maxilí.r sup« ;;ior, amygda-l mti>mu i cuc^j í"w> w e

las e a nsucoss da frirgant». cam nOSSa 6 praça iA cruel doença fazia progressos as » RORBOREMA—è a C3S3

.nctminres. atsaudo a enfornui camiçoa " uwiu.uw" ^

a fazer uso do poderoso remédio quu qUe mentem a Seguinte diVISa

Sieutef ÍSS-dSS^SÍiirUe negocio : vender barato paf^r^idade.

| ra vender muilo., _t ?^t£°hffi^SSa?

SCm Portento tomamos - liber-i —v. • n ' òseuatraio horròrisa. dade de convidar as exmas.

iPasta dentnÍMJiâ Primavera ^rrsStodewl'oere- famiiias,aos nossos amigosecausou-nos n=p „_,™_=.,«„ wwrffl-stjf^mv^c a fü7P.rpm nma visi-S"marav?rhn0s°ó remédio vende-se freguezes a fazerem Uma VÍSÍ-am todas as P^^ac^sejTogzHasJ,^^ BORBOREMA, Certos

Lloyd BrazileiroA agencia do Uoyd Rrazileiro nVste

s>>rto recebe propostis, em carta fecbs-lia, para o fornt cimento a bordo doavapores da mesma empreza, no perio jo de1 de novembro de 1911 a 31 de maio dc1912.

As propostas abrir-se-ao em presençados interessados ás 3 horas da tarde d26 do corrente, no ssc iptorio á rua doB»m jWus n. £.

A preferencia será dsda aos ponr rrentes idôneos que melhores vaatagvnsofferecerem.

As clausulAS do contracto, inclusive acaução de garantia, regularisar-se-ãndepois da escolha.

CARNES

Boi vivo, kilo; porco vive, Ifilo ; rar-neiro vive-,kilo ; carne verde, kilo ; i emde porco, kiio ; idem de carneiro, kilo ;lingua fresca, uma ; rins, um ; lingüiça,küo ; Bgado de boi, kilo ; dobradas,kilo ; mão de vacca, uma ; rabada, uma.

AVES

G-tÜinhs, uma ; frango, um ; peru, um ;perua, uma; capote, um; pato, um;pombo, nm.

ESTIVAS

\rroz da" Carolina.-, kilo; assucar cs-pecial, kuo; assucar rte Ia, kilo; assu-car de 2», kio; azot? d->ce portuguez,litro; szeitf n s de Eivas, Jata; azeito-nus communs, lata; a hos, molhos;«nia.xas, kilo; Amêndoas, k lo ; -.'gua

m nerai, PemT, A.poliinarís, Moura : Vi-chy, Caxambú a S. Lourenço, caisa;b«oha nacional, kilo ; batatas slkmaes,caixa íbat.^tas portuguezas, caix« ; b*cí>-)hau,caixa;b/calhBH, barrica ;bac»Ihan,cftixa ; hac^ihau. kilo; cebnlias porte-guezas, kilo ; c bodas do Rio Grand-,kilo; chá verde, fino, kilo; chá pr to,tino. kilo ; café em grão, kilo ; idem mo-do, kilo; cervejas diversas maress, ca*x*; cbaropagne, diversa^ marcas, n&'~-rafüs; cognsc, diversas marcas, garro-tas; chocolate em pó, kilo; consi-rvs^,fr^s-co; ervilhas francezas, lata; idemportuguezas, lata; idem seccas. kuo;farinha do trigo, paçco; idem, barri-

O pgente Fragoso, autorisa-do peto sr, Ernesto José deSouza, venderá e;n publico leilõo a mercearia acim- referi-da, era um só lote ou retalha-(lamente para pagamento doscredores.

Gararic-se a chave da casaao corapi dor da armação.

Agente Paiva\Qencifi rua dr. Rosa € Silva

a. 49

1 Ba \fí\

M«cau s esc, Rio Formozo, n-ste3 dias.New York e esc , Trabbock. a 23, ás •! horas.New York, directo, Tm'diú, a 23. ás -i h.p V.e-»re e esc. Tropeiro, a 23, ás 4 boras.Manaus s esc, Ceará, a 23, ás 5 horas.Santos e esc, Amazonas, a 23, ?.s 4 hor^s.P Al"gre e esc, Itacolomg, a 23, as 4 noras,

' E bi» e esc , Ilhéos. ± 23, ás 4 horas,.™„™"ll. . • Montevidéo e esc. Espagne, a 24, as 4 h.3mardIO, s ntos e esc . cap Verde, a 24, as 4 horas,

ií I Manaus e esc, S/tucm-g, o 24, ás 4 horas-Rio e esc, Manaus. ^ 24, ás 8 aorss.Hambarfo, Gunthir, a 24, ás 4 horas.New York, Tocantins, a 25, ás i horas.Rio G- do Sul e esc, Crosobg, a 23, as 4 h.As-acjú s esc, a íris, a 25. ás 4 horas.Maranhão e esc, tíantiqreira, a 2o, as 4 h.Florianópolis e esc, Aracatg, a 26, as4 horas.B ^ires e esc . Uraguaga. a 26, as 9 hora3.Perá e esc, Tijuca, a 27 ás 4 horas.Liverpool e esc. Oronsa, a 29, as 12 horas.Bremem e esc, nelle, a 29, ás 4 horas.Manaus e esc, Bahia, a 29, as 5 horas.Manáos e esc, Cralheus, a 31, as 4 horas.Manaus e esc, Mossoró, a 31, ás 4 horas.

Tenente âgnt-llo Vieira da PazSétimo dia

Olyinpia R mos Vieira da Paz eseus filhos, Oly-upia Amélia dà Silvu Ramos, Ne**or Vieira da Paz e

famiLa, <ir. José Victorino Aivcsíáaia,su» mulher e filhos, profundamentecompungidos pio dessppa ecune-~to de3eu inditoso esposo, pae. genro, irosão,cachado e tio tenente AGNELLO V:El-RA DA PAZ,- convidam aos parentes eamigos para as«'.t,tirem a missa que serácelebrada na terça-feira, 24 decorrente,

tn> matriz dn Bôa-Vist*, ás 8 J/2, e an-;>ecipBrn sua eterna gratidão aos que[ comparecerem.

s

tGenuina -ias Vieira da Gama

Irigesimo diaA familia Gama, presentes s sn-

sentes, pr&fandamente sentida pelo, desapparecimento de &ua nunca es-

quecida mãe, sogra e avó, convida atodos os seus parentes e pessoas de tuaamizade para assistirem a missa quemanda rezar na terça-feir*, 24 do cor-rente, no convento do Carmo, ás 8 bo»ras Desde já fica tetumameate gr&tsa todos que comparecerem.

1 I

Capitão José de Lemos VasconcellosSétimo dia

Hermina Lemos, Francisca Paulade Lemos, Candids Lemos, Manoel

u Ferreira de Araujo. sua mulher efilhas, alferes Antônio Qa:ntino de Le-mos e Alice Lemos coavidam os pa-rentes e pessoas da amizade, para on-virem ás missas que mandam resar'namatriz de Sario Antônio, ás 8 1/2, deterça-feira, 21 do corrente, por alma doseu infeliz filho, irmão, cunhado e tiocapitão JOSE'DSLEM05 VASCONC5L<LOS, assassinado no cumprimento dodever no dia 17 do corante, bypatho-cando eterna grstidão aquelles que com-parecrem.

Haverá salva para carlõrs.

*TSssjfs^w ^ã •

Société GénérdaDS

Trnsports maritimes á va

Maria Amalia Pimentel*Sétimo dia

Josó Alves Pimentel e familia,Manoel Eugênio Rodrigues de Aí-

j meida e familia, Ursuliua Rabellode Mattos e familia, compungidos agra

DEMARSEILLEO paquete fiancer-

SispagneE' esperado da Europa nr. jia gjj dèoutubro ás 6 horas da ms^ihã ?poz in*

dispensável demora segui vá; viagem pa*rn Buenos Airts com escalas pela Ea*hia, Rio de Janeiro, Ssctos e Mor-tevi-déo.

Este vapor r,njrará no porto.O agente

Dm. de Sampaio Ferrai

ANCORADOU RO INTERNO

Vapor Kacional S. Francisco, lastroVspor uaciousi JcboalSn. is^i.o,Vanor nacional JJ-'o Formoso, lastro.V-ipor narional Canoé, carregando.V::por nacional Tropeiro, carregando»Vapor nacional Itacolomg, carregando.Vapor nacional Mantiqueira, carregando.Vooor nacional Artist, descarregando.Vs por nacional imc-.onas, desc ri'e"-'fl(j0Vapí;r nacional Mucurg, carr'„.iririo "'Vanor nacional "»•; deso^egandoVspor "O-" af. crosolh. desça

Sociedade anoDymaPaquete LINHA DE

Presentemente no porto sahirá paraRin de Janel»""

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Sólidos t modornos moveis, Qao es-peíbo veneziano, espelhos ovaes. lindosqu«dros, jarros, machina de costura,lampsd-is e mu'tos c utros objectos druso domesfco.

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e Santos com peque-

Paquete

SERGIPE««Custe

Juddal

Ao oorrerjo lirfjlloGgjjBjgjsgjo

DIA 22

Por ter sitio o dia de hoje santiScado nãohouve caovitilento no mercado de cereaes.

*««1

PBV;Ç05i iJO oia 22

por inglez M"donfi'eld, riescarregandoVapor inglez Tuddal. descarregando.

nor inglez Trabbocb. descarregando.Vapor inglez Marchant, descürrsgsndo.Lugar inglez General Lnu:ia. descarregando.E^rc* noraega Oxo, áescarreü<!n<.G.

FORTO DO IRECIFEMOVSHEKTC- DO DIA 22

Ancorou no LamarãoBuenos-Airese escnla—9 diss, vaper inglez

Avan, de 6rt82 toneladas, equipagem SS7J,commandante J-mes P«pn, enga vsriosgenros ; a Griffitii William & Johnson.

Suspendeu do LamarãoSouthampton e esc*la---vapor inglez Avon,

commandante James Pope, carga váriosgêneros.

EntradasManaus e escala 11 dias, rapor nacional

Brazil, de 77õ toneladas, equipagem 61, consmandante Alfredo Corte R^al, carga váriosgêneros ; ao Lloyd brazileiro

E hU e escala 6 dias, vapor nacionalIlhéos, de 32U toneladas, equipagem 33,commandante M Muniz Barretto, cargavários gêneros ; a Amorim Fernandes & C.

Rio tíe Janeiro e Bahia—7 dias, vapor nacio-n:U tíucnrg, de õ85 toneladas, equipagem37, commandante José Antônio Alves, car-ga vnrios gêneros ; a P. Carneiro & C

Saint'Johns—41) dias, lugar ingley Lake Sim-coe, de 317 toneladas, equipagem lü, com-mandante Anpress Wilson, carga bacalhau;a Mendes Lima dt C.

Marseille e escala—16 1/2 dias, vapor francezEspagne, de 2478 tonelados, equipagem 82,commandante Talou Charles, carga váriosgêneros; a Dom. Sampaio Ferraz.

SabidasRio de Jsnairc e escala---vapor nacional Bra-

sil, commandante Corte Real, carga váriosgêneros.

Santos e escala-—v^por nacional Co.noe, com-mandante E. Wanderley, carga vários ge-neros.

ObservaçãoO vapor francez Espagne, entrou hontem,

33 6 horas da tarde.

Presentemente ac porto sahirá paraWacèióe Br,hi*, de onde voltará direc-;o a New-York,

Recebendo carga para este porto logoá. sua passagem.

Paquete

EsperaGo do ;ul no dia 24 do cc?=re^te seguirá psra

Maceió, Penedo, Villa Nova e Arscajú¦* macmrt fliano mesmo dia

Pnqu^t'

Esperado do sul no dia 23 do corren-te seguir* no mesmo dia pr.ra

Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão,Pará, e Manáos.

I

Esperado do sul no dia 23 do corrente, seguirá para

New-York com pequena demora.LINHA DO RECIFE A' MâRaNHAO

Paquete_ OdMa

<M Paquete

eEsperado do norte no dia r£í

qc- lior-rente seguirá, no mesao dV- pnraMaceió. Babis, Victoria b Rio de Ja-neiro.

O paqcate

Pre^entorcente no porto seguirá nodia 25 par* Csbedello, Natal, Macáa,Mossoró. Arac-ty, Ceará, Camocim,

BAHIAAmarração e Maranhão, recebendo desde já carg» pelo trapiche do Lioyd, suuunua

âs passagens cie ida volta teem 10 "/„ tíe aâatimânich>..- •nenmmiir!:ki süa raesbioms nn traniehe dn Lin-rrl Pracilnlrr. v.r.

Esperado a 29 do corrante. seguiráno mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Mar?nhão,Pará

e Manáos

oessm kz eoeomtn«eidai g&o rse^bioss no trapiche do Liojd Braçílsirc vto Cctf<5jc-aanaifi Psva&mbuoanc até 1 hora da tarda do dia da aertida doa námutia*.

&s raoiamaçCo^ ão (altas sô serão attandldaa ató 3 dlae £opoís d.m an^Üsãdiiãesex^ga.

-•;.f. reclam&çõas por avairí^, 8?trevlo on faltas â@TQis ser anresentadsj, por?..srípto, no oscriptorio desta eraprsM na porto da ãescarg». deâtro d» haiitãis, depois de terminada a dssearga.

Bota dir,posiçã'.> oãn sendo respeitada ^ea stta am^rssa tar.aiss da fnalffi*espousabilldade.

L,»í&m, paísagea». '»iSformaç0'J*v a trttar ac oücriptorío do Lio?d &raxt«'«.ro.

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sempre em vossaá cassf. uiu vidro deklixir S-n.»tivo para que poesses a ellerecorrer qanniíc sigum incid«?npe pc-correr em vossos I:>r«s. As çueimsda-ras tsíhos, hemorrhagias de quHtauer'.aturezs se>ão atliviados siíimediata-ineote, além de soi vir par« matar »sCRSpns, curar a bieuoi rhagia, a leneor-rhéa as ioü romações da becea e da ger-obdI^, a dor 'le ouvido e turnos outrosmales. ,T. , ,

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c„; farinha drín^ndlccV fiüá, iftró;l JWWOTKSTOg *»K ÍMPORTACAOidem trossa, li-ros; feijão, kdo ; fig", í Do vapor nacional Tupg, entrado dc San-k Io • I robre, kilo ; 80i<>b? de Pesqu«ii- i tos e esciila em 20 e consignado a Pereira tiar-n iala ; idem commum, lata ; geles, íneiro SC: leite coüaea-

roates, kilo ; marmelada Colombo, lata ;tnarmeiada portngneza, kilo ; mac*rp.oamarello, kilo ; idem branco, k>lo; tnws-sas 1 ars sopi, küo ; manteiga de mesa,kUo ; idem ds t: cap.-iro, kilo ; maiz- ns,kdo; nozes, kiU-; p-litos de dentes,iiaaço ; phosphi ros msço: Passas, kilo;Qaeijos, diyersas qaaiitíadso, kuo ; loesnI-laroengo," ura ; idena de Minas, utn ;ulem Falroyra, uro ; sfl commum, kil";idetn n finado, fr .seo ; salchicbas, kilo ; | ¦sabão, kile; supoíio, duzin ; temperosdiversos, küo ; . inhos portuguezes, «í í—versas qúalidíideü, garrafas: idem Bor-deaux, diversas qualidades, garrafas;

-are portuguez, br.inco, garrafa;

Julia Henrique de .^taujo PereiraIrigesimo dia

f

Manoel Henriques da Cunha Ra-bello, sua mu hsr e filhas, ManoelHenriques de Aranio Pereira o Vil

leriaa de Araujo Pereira, José Henri-ques da Cunha Rabello, sna mulher efilhos, Antônio Franco Coryeia ijins esua malhei Maçimiaço Àcsioiy Cavai-cante, sus* mulher e filha, ainda com-pungidos pela acerba dor quo acabamosde soffrer com o fallecimento de suaaunca esquecida filha, mãe, irmã, tio ecunhada JÜLIA HENRlQüfiS Dü ARAÜ-JO PEREIRA mandam celebrar iüissasnos dias 21 ás 8 ho^s, nã matriz deSanto Aütouio e aa casa de vivenda doengenho Conceição, no día 23 do correa-'te,

ás 10 horas e convidam a seus ga-1 tintes e amigos para assistirei a esseac;o de religião e caridade ; coníess n-

O vapor

êoscommandante Muniz Barretto

Presentemente no porto e seguirá de-pois de pequena demora para

Maceió, Penedo, Vüla Nova, Aracaju,Estanci» e Bahia

commancame iuubu oanonu 1Este vapor atraca no trapiche Liuramttüo, é illnKinado a Inz elecrica e

têm bons commodos para passageiros.

9

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Recife, 20 <'o setembro de 1911.

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02io üosaes dn Silva, seii pae .uihHcics e |

^raqnuTja em 26 de outubro,àejuson em 9 de Novembro.Dcuinde em 17 de novembro.C?-ite em 18 de Novembro.êstunas em 23 de novembro.Apon em 7 de dezembro.Mie em 15 de novembro.Oronsa em lã de dezembro.Áragron em 21 de dezembro,Aragaaga c-ns 4 de Janeiro.Oriana em 13 do Jeneiro...

Oronsa em 29 de nutubro.Aragon om 5 d© Novembro.Nile em 12 de novembro,irageaga em 19 de Novembro.Oricna em 26 de novembro.Amazon em 3 de dozembro.Danube em 10 de dfcísmbrovÂsiurias em 17 de dezembro,C/ffde em 24 de dezembro.Ortega em 24 dc dezembro,Avon em 31 de dezembro.

ani?iv^rss.ii» do íalieüimsnto desempre lembrada esposa CACILDâGA GOMéS, que será resada ííí

SU !. Xi-r*. i

:£U/íU Z.ÍAX i\J lAV uauouw. «OL.-'i_/ifc lüi ül U» UCLCUii.

Os orecos de ca?^:.^..^' em terceira classs são os sesumiea;

1108250, Inelnsivagoverno.

brinhòs, con»idam aos parentes pira PORTUGAL a HESPANHAamisos para sssisnre-n a missa dc 2. | Oglos vapsíss R. M. S. P. classe sAJ^¦ •'¦¦¦• s » p. s. N. G. Orita. . . .>

Pelos demais vapores da ambas as), .,,.,.. - , companhias, , . , . ,) 105^000, ínclosive o

?o Carmc, no (lia S2 oo ccrrsQU, ás 7l governo.heras, Üsaán já a todos sgratifcetu. |i»áRA OS DEMAIS PORTOS NA EUROPA

For Gualquer vaper destas companhias 157^500, inciusivo ogoverno3>3".£

fl-I

' c a&.| ?.-aeos módicos. sPev2r

l Âshma ? ~ roíüii

DBÍãjÀRÀÇOES^irãiTlSiS ila matryarcíi Santo

Ttea üe JesusL rnos.1 regüdorn desta devoção de-

ciar» aíJtt sc^s ià-mãos e irtn«os eao^be-vetos em g<r»í qni iraasíc.-i^. a ies^ .. ¦^.ua Padroeirr. qua ^fvia reajuar uor.rtem cara o dia 26 do novembro próximoe

"extracção cio, cartões do esmolaqae devin revbsar se hoje oom» iotenaFederal, realisar-se-á no eia ^/ ue no

Svenibro tambem próximo, fiesm avisadas as pd«0M ppsspidpras dos mes-

.Secretaria (!a venéravel devoção •

nihtryarcha S.mia Thfreza de Jesus, em72 o» outuhru de 1911.

Secretario.Elisiario Fernandes da Cosia-

inssrües CÍié 2-0 saeeas a Martins & Al:

D. Maria Hit t de Aguiar FonsecaTrigesinu, eí:a

S , O dr. Joã^ íi'ysio de C»slro FonHs^saot e sus -t-uiher, o «Ir An^Uoto

^ Eiysio dí Castro Fonseca, saa ran-ther e flího (ausentes) e c dr, Ánioiic{3!cru?ntino Carneiro da Cunha o suamuiher, üliiuí, norese netos >ie d. MA-KIA RITA DEAGDIAR FONSECA, coavidam sens parentes e «migas (.tra a =Dl)b^<iS ijutí Doanfiam celebrar no cSia 2ito corr. nte-. 5c^,uaii« feirn, is 8 1/2 na

virdem lerceirit do 5. Fraucisco. laaai-fesiiháo-se ã<3sue jà agradecidos áqua.los que' eooBDareçéísíta.

imposto d

Imposto ío

imposto dogoverno.

', B. fira todos üs paquetes destas companhias fanecion* 0 telegrspbp mera floiPsra früies, passagens, vaíoras, encommendas e quaesquer outras informa-°esGlÍFFÍTH-WILLIAMS

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iüaryar.da Burretto Coutinhol.a anniversario

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« íuaiita

I.a.- e

Artbur Coutinho e seus ülíio>5 aí..cu'inho e a família úinix

Bsrretto, convid«m ;o; seus p^ren:v.igus para assisür'"m ás missas

quii pelo eterno íescanço dõ sun semprelemb-cd» espos«, mãe, irmã, cunhada,no-a, tia c sohrinn» MARGAHJDA BAR-

TTO • ODTI> HO,, mandara ctjltbrarna üiat i'-- dc S nlo Antônio, n» praximesegunds-feir», 23 do corrente, á> 8 horsr;.5.° anniversario do sen faiiecin: nto,confessando-se sincerameniü agridvei-dos nos t^ue com 'araóeren: & asse rccode rclijjião 3 caridade.lai3a350EBGgBgaBBEBH

•Jo.-é iíjitacio d<

O vaportr s~* T T

Preseiilemer.te no porto e stguirá de-pois de pequena demora psra

Ceará, Pará, Santarém, Óbidos, Pa-rintins, Itaco«!iara e Manáos.

Vi I"M U

Paquete

üOiliCS CO

AneSrads??o d:,

........ . Mstios I ii^jos & C<* convic;-m acs psrejitsci.migoiO§§ s a saudoso auxiliar JOSÉ'lGNí

CIO UE ANDRADE par* assistirem ás (,

Rio de JaDeiro, Santos, Paracuguá, S«Francisco, Itajahy e Florisnq^oiiS,

Ü vapor

áiiueaEspersdo do sul até o dí"s 2õ d cor-rente sep^irá depois de pequena cemo-rapar»

Ceará, Maranhão, e ParáO vaporM '

Espere dc até 31 seguirá depois de•>ro

orõpequena densora oara

itae Munács..

Ceará, P^rá. Santarém^ Obidis Pflvintins, Itacoatiara » M— * —

Esperado do norte até o dia 23 ss-I ;;uirá depois da indispensável demorapar.-. .- .._.. ,Para csT-gaq essaiassenaas k valores aaí--i-.-« -ii>iy ^gt;s:5S

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áiàú. : .¦.^¦JUattUmmi .'. - iíi."Ji.i !iú^ílí•;'... -

ILEGÍVEL\

Page 4: -i¦$¦. ^ ^ TELEGRAMMAS S ror Tristezamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00293.pdf · estuu» coma sua nervo-SSMfSíâS deveria entregar-se a «tados men os mjdsaos. ^oso ^.^

¦ '-,. '•'¦¦

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4 K Prè^ncw—Segündá:fêfra' §3 áa outubro W. 293_.—._-_.—..,. . — ..... _„

«_________-_-____ar-H__>&aa-______________________________i

ASTHMA, ROUQU1ÜAO,Bronchite, influenza,

CÜRAM-SE COM OXAROPE DE GR.NDELSA

De Oliveira Junior

Poderoso CAL

t faaHMMBW^E-aifflffl^^ _L.-E^!_s_.iil.s.:S*ft_sr:;r y^sv:

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rou-se de tosse impertinente e aborrecida, com oXAROPE DE GRINDELIA

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¦»¦» ^m_ .____»»__BWM»^g_;"

i^^ti^ss^^ã^a^^imiiiT^iw^iís^t..l^ll______"1'1 «ii""*«»«««*m»^.^m^m.- ¦ M1I .

Nã* podia dormir-Tosse continuaA exma. sra. d. AnnaMilias, parteira de 1.» classe,curou-se com o

XAROPE DE GRINDELIADe Oliveira Junior

i*ek3AJS>x»!.war?m

_g Ea^g8g_3_5___aH----3g3j^^

Hlorddoui&cüer LioO vapor

oWalleE' esperado dos portos do sul até o

28 de outubro, seguindo de poisda de-mora necessária para os portos de

Madeira, Lisboa, Leixões, Antuérpiae Bremen.

Entrará no porto e rebece passageiros.O vapor

LDGA-SE ou veode se «.___ S. Be-aedicto uma esplendida casa de

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quez de Olinda n. 62. 2.° andar.

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Vapor

JíacoíomyPresentemente no porto e seguirá de-

ftíds de pequena demora parajãaceió, Bahia, Rio de Janeiro, San-

tos Paranaguá, Antonina, Rio Grande,Pelotas a Porto-Alegre.

N. B.—£« reclamações da faltas sé se*rio attendidas até . dias depois dardescargas dos vapores

Para carfla, encommendas a valorestrata-la eom • agante

J. I. Utâm fmmRua do Bom Jesus n. 11

rv.wB.BO aui"*» fSala posterior)

passa-

E' esperado dos portos do sul alé odia 15 de Novembro seguindo depoisd-, demora necessária para os por-los de

Madeira, Lisboa, Leixões, Antuérpia eBremen.

Entrará no porto e recebegeiros.

N. B."Não se attenderá mais a nenhnma reclamação por faltas que nãoforem communicadas por escripta agencia até 3 dias depois da entrada dosgêneros na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria, énecessária a presença da agencia ncacto da abertura, para poder verificar oprejuizo e faltas se as houver.

Para carga e fretes trata-se com osagentes.

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diz que sGÍTrendo ha 11 aanos, curou-se com o

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Rio, Santos, Rio Grande, Pelotas e_»orto-Alegre. ; •

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PRIMEIRO ANDAR

lhu & ias larrissiVapor ingle.

xMercãantPresentemente no porto depois

necessária demora segnirá par*.Liverpool

O vapor inglez

Authorda

Esperadonovembro.

de Liverpool uo dia

iVapor inglez

3 de

^ÊarriorEsperado de Liverpool no dia 8 de

Setembro.N. B. —Não serão attendidas as recla**

¦ações de faltas qne não forem commn¦Içadas por escripto a esta agencia at-S dias depois da descarga dos volumespara a alfândega on ontros pontos de-•ignados.

No caso de serem descarregados ostaíumes com termo de avaria, a presen-ça da agencia no acto da abertura 6 n ?cessaria, para a verificação de falta se•s houver.

Pars carga, encommendas e valoretrata-se eom os agentes

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Esperado da Europa até o dia 2 de novembro, apoz da indispensável demora seguirá viagem para Buenos-Ayres,com escala pelaBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo

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Dakar e LisboaN.B. k«o tf-T&o atitanãidas as rsc.s-

mações de faltas «JK8 não forem cobbk.'*nicadas por escripto a esta agsncís itii5 dias depois das descargas das aív»?segas para a alfândega on outros poaj

tos designados.Quando forem aasearr.gatío- cs voir.»

enes cC-* íermu do avaria a presença d..genclaé mfi«* ParB * varifleaçãcic faltas es as hon>ír*.

-- Esta companhia, cs. «eeordo çonsüoyai Mai! Sieacs Packet üo**^®? » ¦*Psciüc Steam Kavigatioa Company, emi:a bilheUc de primeira eíases, prinaslí----a.sgoria, assistindo ao passageiro o di

.•«lio dc Inícrrompar a viagem esa qusi*-saar &&_£ia. seguir e voltar em quaiqua?los pa<5E6í«s das tres sompanhias,

-- A Companhia des Messageries ManUmes ne Bordeaux avisa qae consede .abatimento de 30% nas passagens eccsens vapores aos estudantes que vão esadar nas universidades francezas.

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Para passagens, carga, frete, sts, tra_-sa eom o agente

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E' esperado da Europa até o dia 23do corrente e seguirá depois da demo-ra necessária psra

Rio de Janeiro e SantosNão entrará no porto.N. B.- -Não se attenderá mais a ne.

nhuma reclamação por faltas que nâoorem commnnicadas por escripto aagencia até 3 dias depois da entradaQíí_ gêneros na Alfândega.

Sú C*»so eni que os volumes sejamdescarregadss com termo de avaria, énecessária a presé_"Ç3 da agencia noacto da abertnra para poder verificaro prejuizo e faltas se as houver.

Para carga, frete etc. trata-se comos consignatarios,

BORSTEUtiâNH k 0. e/V. 5—Rua do Bom Jesus—n. 5Primeiro andar

Uniu- iitíaiifl^isele«selai.

O vapor

QrossByPresentemente no porto e segnirá de-

sois de pequena demora paraRio, Santos, Paranaguá, S, Francisco,

a Rio Grande do Sul.O vapor

BiüntReri f_ Èwcrado do sul ntf dia 22 do cor-rante e «cguirá depois üi_ demora ne-cessaria para Hamburgo, <_irecta__ente.

Entrara no porto.N B. — Nio se attenderá ma. I nen

____•* raolamaçio por faltaa que nio fe;,am communicadas por escripto á agenMia até 3 dl*s depois da entrada dos ge-meros na alfândega.

Jlo caso em <ne oi volumes sejam:««carregados eom termo de avaria, èCessaria a presença da agencia no-•So da abertnra, para poder verífloar oIra-iotao e avarias, se as honver.

Para ourga. festos etc, trata «sa con..na ooasign»Í9.rio»M-ibrcuuuii *.

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C0L.MM EPHIBfflCJDMISSAO— ás escolas superiores.bacharel A. Tavares Honerato,

orofessor substituto de francez do col-ledo Allemão a ex-substituto de mathematíc? do collegio Salesiano, continua aleccionar á rna dr. Rosa e Silva n. 35,l.o anda/ e em sua resideneís em Par-aameirim n. 10, assim como em colie-<ios e casas oarticulares: mathematicaelementar e sup. rior, physica, chimice,historia naturaí,iS'í,ographia, chorographia do Brazil, hístoi;ia universal e doBrazil, portuguez, francez $beoTlco epratico) inglez e latim.

ADVOGADO—O bacharel Francisco

Torquato Paes Barretto tem seuescriptorio á rua Quinze de Novembroa. 58 e acceita causas civis, commer-Ciaes e_n qnalqner municipio do estado,trata de liquidações, promove despejos,cobra alugues mediante porcentagem,faz contractos commereUes, encarregase de registros na Janta commereial e deodo que diz respeito sna profissão.

DVOGADO — João Carlos da SilvaGaimarÃes, á rua 15 de Novembro

a. 77, 2.» andar, encarrega-se tambemde negócios nos mn__í__P_OS do interior,

ei vido por via-ferrta.

A" DVCSADO NO BONITO-BachareÉunaro G. Pedrosa, encarrega-se de

quaesquer causaSf principalmente com-mer ciaes e eiveis.

DVOGADO — José Hugo e_?erec-í;seus serviços no desembaraço de

caonte-pío, meio soldo e quaesquer ou*trás liquidaç-BB ca Capital Federal a nosstado ; é encontrado de 11 horas ao--¦eio-día s ás 3 da tarde em seu escripto-no k ras Quinzede Novembro a. i.

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¦se de uma na rua Ve-

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MA-- Predsa-se de umapt*.ra cosi-nhar na rna da Florentina n. 27 ou

nambncans.s n. 21, Capunga.

MA Precisa-se de uma para la^sre engomma' para 3 meninos e fa

zer as-rum.ção, na rua Vidal de Negreiros n. 188.

MA -- que dê informações de suacondueta e que lave, engorame e

cosinhe bem, para casa de rapaz soltei-ro, precisa-se na rua Imperis-1 u. 14.

MA—Precisa-se de uma que s*ibacosinhar, para uma pequena fami

ia; a tratar na ru» da Praia n. 31.

MAS Precisa-se de 3 sendo : am;*_ 1__»para iavar, uma para engommas* eama para cosinhar, que durmam em csa dos patrões ; a tratar na rua Luiz doRego n. 35-A.

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nr.-ncas e de cores para 1*200,1*300,1*400, 1*500, 1*600, 1$700, 1*800, 2*000.2*500, 3|000, 3*500, 4*000. 4*500, 5*000,õ$500, 6&000, etc. Calças de brim, algodãp, casimira, casineta p ara todos opreços, etc. Palitots de brim, de casi-mira, casineta e de algodão, ceronlas,de zephir, algodão, bramante, cardonete branca par* 1*000, 1*200,1*300.1*400,1*500, 1$8C0, 2*000, 2$500, 3*000 etc. ;Em roupas feitas, para revender dan-do um desconto regular. Fant-siasi_hitas, cretones, cambraias de sedalã e algodão, desde 23000 o covadoaté 3*000. Alfaiataria de !.*>, costume»para todos os preços como sejam : brimcasimira, casineta e de brim algodão.Approveitem o barateiro da rua do Ran-gel n. 18, loja São José. O proprietárioJosé Joaquim de Miranda, sob a direcçãoJosé Leite de Lima.

AIXEIRO -Precisa -se de um de 14 a55 anuos com pratica de mercearia,

à -ua de Santo Amaro n. 32.

OSiNHEIBA Precisa-se de uma boacosinheira <• que durma em casa dos

patrões, á rua Formosa n. 9.

CAIXEIRO Precisa-se de um meni-

uo com pratica de taverna, dandoboas referencias de sua condueta, na ruada Gaia n. 57, no Recife.

ARROÇà AMERICANA — Vende seuma com ponco uso ; a tratar na

travessa do Muniz n. 20, (cocheira emS. José).

OSINHEIRA—Precisa se de uma neue da Soledade n. 98

Vende-se em todas as merceariasCHLOROSES

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Reclames, na rua larga do Ro-sario n. 341.° andar.

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quem achar uma caderneta de umt-mbarcadiço com a assignatura de Eu-ripedes Chaves de Azevedo, pode-se ofn vor de entregar na rua Direita n, 93,que será gratificado.

MA--Senhora, perita cozinheira, offerece-se a fornecer comidas por«ssignaturas e a mandar em casas par-•ciliares, por modi -o preço, a tratar na

ua de Hortas n. 66, 1 >ja.

VAS — Magníficas, vendem-se á ruaJoaquim Nabuco n. 10, Capunga.

ACCA TOURINA Vende-se um?importante, parida de um mez, cri»

fêmea, nova, gorda e dando mais de 18ga -rafas de leite diário. Informação n*travessa da Casa Forte n. 4, Ubaias.

ENDE SE--vaccas tourinas e mes-tiças, paridas de poucos dias e dan-

do muito leite, em Areias, depois da estação do mesmo nome a ni.-rgem da li-nha de ferro ; a tratar com o sr. JoséMaria,

V_íNDE SE -- nma importante car-

roça de caixão nova,com os arreios¦_ tratar na rua Imperial n. 261-C, lojade fazendas.

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pradios e caução de tit-ílos; com*prs-se e vende-se prédios nesta cid_*dea seus arrabsides; para iníojrmsções naCamboa dn Carorío _. 1'i

ACTILOGRAPHIA Pessoa habilita-da se encstrreg-i de tirar copias em

machinas de o.crever, como sejsm :traslados, razões de advogados, papeiscommerciaes e quaesquer octros traba-Inos. Estes pod^m ser feitos em sua c:_sa on onde determinarem ss pessoas qnepreci sarem â>; ssus serviços. Indicaçõesno escriptorio d_i Provincia.

MPREGADO Precisa-se de um pa-a fazer correspondência commerciai de nau casa e alguns serviços decarteira ; u tratar na rua Luiz do Regon 25, Santo Amaro (fabricaj).

LIXIR AMOR AOS DENTES — Den-tifricio maravilhoso, de cheiro agra-

ila vel, serve para as dores de dentes, ti-ra o máo hálito da bocea, limpa e tiraa carie dos dentes e a infiammação dasgengivas, em poucos dias, faz os dentesalvos, deixe na bocea uma sensação defrescura deliciosa e persistente. Preçoí 3*000. Vende-se nas pharmacias Passos.

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FFERECE-SE — uma creado paraacompanhar ama familia p*ra o Riode Janeiro; a tratar na rua Barão deS. Borja n. 51.

iRECISA-SE—de uma bõa cosinheirae que durma em casa dos patrões ;na rua da Imperatriz n. 11, 2.° snd-r

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rua das Trincheiras n. 15.

RECISA-SE — de um caixeiro paiamolhados com b»stai_te pratica narna nova d .Santa Rita n. 61.

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vitrine, 1 manequim, cabide de ferro,fogareiro, fiteiro envidraçado, guardac*saca psra alfaiate ; a tratar na rusDuqae de Caxias n. 17, esqaina do .beco¦io Ouvidor.

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na estrada nova da Roseira, fregueziadas Graças.

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paridas de novo ; a tratsr emDu-rteCoelho n. 16, cidade de Olinda.

'ENDE-SE -- Htna taverna em umbom pomto, livre e desembaraçada

de qualquer imposto, na rua DomiagoJosé Martins n 40; a tratar na mesmo.•-g

^ENDE-SE- vacca*- teu iaas e mes-"Síf tiç_r. com crias novas e garrotas, n;rua do Sol n. 25, estrada dos Remédios.

ENDE SE tres casas : uma na rusda Harmonia d, 16 e 2 no alto do

Céo ; a tratar nas mesma na Mangabeirade Cima, Arraial ou na praça da Inde-pendência n. 7, chapelaria (Recife).

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em arrabalde florescente, rendendo d*.230$ a 250*000 mensaes ; trata-se na cassgrande a esquerda da egreja de SantoAntônio, no Arruda.

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tar «ias mesmas; por barato preço.¦WyENDE-SE — nm estabelecimento d*t|f fazendas e miudezas á rua Re**l da

Torre n. 151, na importância de 2:000»a 3:000»000 de reis inclusive armação,li-vre a desembaraçado de qualquer compromisso, podendo ser tambem vendidpsó a armação para qualquer outro ne-gocio.

á rua larga do Rosário n. 36. SantoAntônio, á mesma raa n. 40 e na droga-ria Silva á rua Marquez -ie Oiinda n. 58.

MPREGADO Com s necessária pra-tica de mercearia e garantia de bo»condueta, precisa-se na rua Nova n. 69;só nestas condições será attendido opretendente.

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os gostos, mais leves do qu** madeira .mais baratos ; rua Nova o. 21, preçrHzo.

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sas de pensões e particulares vende-sea 4*000 aduzia, para liquidar,á rua Du-que de Caxias n. 17, esquina do bec.do Ouvidor.

€ AIXEIRO - Precisa-se de um de 16a 18 annos com Oastante pratica de

mercearia e que dê attestado de boa cou-dueta ; a tratar com Clementino Ramosestrada de João de Barros n. 115, En-cruziihada.

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em perfeito es ado, na rua Duque dCi-xias n. 83,1.° andar.

ASA.—Vende-se um lindo e grandechalet no Saacbof Tigipió ; sitio ar-

borisado com excellente agaapotavel; atratar no largo da alfândega n. 4.

READO - Precisa-se de um ; a tra-ar no pateo do Carmo n. 1, venda.

OSINHEIRA - Precisa-çe de uma co-sinheirs que durma no aluguei, no

pateo da Santa Cruz n. 2,1.» andar.

GAZOLINA -Vende-se uma esplendi

da lancha á gazoiina; trata-se napraça da Independência n. 10,

OJA DE CALÇADOS -- Admitte-seum sócio com algum capital, on

caixeiro com pratica do artigo para ge-rencia e interesse ; c^rta a esta reda *cção A. Z.

LOUÇASe " -

G AIXEIRO — Precisa-se deum ca.__.eiro com pratic -

de padaria, prestandoreefrencias de sua CÔüducíã ,"a tratar na Boulangerie Suisseá rua João do Rego n. 3, antigaFlorentina,

ARTEIRA E ESPELHO -- Vende-seuma carteira grande e um espelho

próprio para alfaiataria ; a tratar noTaco Parisiense, rua do Imperador, 38.

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HaRMaCIA TRIUMPHO - Precis¦_-se de um caixeiro com pratica.I&NO -Vende-se um de Pleyel, 4 bis,garantindo-.* e o perfeito estado ; a

tratar no largo da alfândega n. 4.RECISA-SE-- de umpratica de quitandaFrancisco n. 25.

menino comna rua de S.

RECISA-SE--de uma copeira e ar-rumadeira; a tratar no p.teo de S.

Pedro n. 1, Olinda, junto da venda.

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phas n. 22.

Vende-se um em perfeitoa tratar na rua das Nym-

ISrR - ORDIA 1— qaem não quizer morrer trate de retirar-se paraTora da cidade, para isso encarrega-sede fazer qualquer mudança com todo

fòoasj esmero e por barato preço ; para i formoçdes BO arrs.i_-.3to a o i.imã «om o sr.

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ção ns. 209 e 211, com bons commodo.para familia, sendo que uma está occupada por uma mercearia, a tratar nsmesma.

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ENDE-carro ;

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ENDE-SE—uma taverna em optimo_ ponto, própria para principiante

por depender de pequeno capital ; a tra-tar ns travessa do Raposo n. 65.

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na rua da Concórdia q, 10,

VENDE-SE—uma taverna

em um bom ponto de negocio na freguezia de S. José.o motivo da venda é seu dono ter outros negócios; a tra-tar á rua de S. João n.l7.

ENDE SE—-um-c boa casa com bonscommodos para familia, construi-

da a pouco, sita á rua Real da Torre104 : a tratar na mesma.

2í2!_IÍf roIto <«ccas mestiçonas,_.*.«•.« **m toaro bollandez purosangue^ ««.ostumadas no campo ; a tra«i u&fronte da matriz da Graça n. 7.

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estação ; a tratar na rua Duque de Ca-'.ju—. Ixias n. 103,loja.

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