I VERDADE do um conOicto que podiil...

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Florianopoli!l, 20 de Junho de 1904 N. 16 Collaboração de Diversos I ESTADO DE SANTA CAT HARINA Distribuição Gra tu ita 20-VI-904. REAÇIO VERDADE turbar a ordem publica, provocan· do um conOicto que podiil trazer gra ves consequencias. dia 5 docorrente realisou·se Reconhecemos í'orem que tal N'um preHo nobre, vemos hoje a capital a procissão do Cor· cOIlOicto tem forçosamente de dar· empenhados milhares de comba- de Deus, e ahi fomôs teste- se, caso o sr. Topp continue a tentes valorosos que luctam com de um facto que podia querer obrigar os não catholicos denodo em pról de um dos mais tido corno consequencia gra a prostarem-se de joelhos ante beBos princlpios,da aspiração mais res conOlctos. seus andores enfeitados, t<,das as :lobre que é dado ao homem nu- O sr. padre Topp, vigario des· vezes que entender de realisar suas trir-a plena, a absoluta liberdade ta parochia, vinha commodarnen· passeatas pelas ruas da cidade. de consciencia! te acobertado á sombrade um pa· Ao governo compete tomar Essa lucta dignificadora accen- o que lhe preservava a cabeça uma providencia, ou lembrando tua-se brilhante e triumphal em ardores dos raios solares e não ao vigario d'esta parochia de todos 05 centros onde a civilisação de ver com o chapeu na que não tendo o Estado religião de conquista em conquista vae essa turba de curiosos que officml não reconhece portanto predominando, arrancando ás tre- va calçadas, COlO o previleglos no catholicismo; ou vas do obscurantismo intellectual de ass·stir aquella in- decretando uma lei que acabe com centenas e centenas de pessoas I pr as mãus estas cerimonias externas com Campeões intemeratos, paladi- g<!stos imperiosos, ordenando que a egreja aflronta as demais nos de uma causa sacrosanta,elles e que se ajoelhas-;e à sua pas- religiões. levam para a arena dll batalha não s:gem I Nesta Capital ha livres-pensa- as armas que tudo destroem,mas Não negllmos ao padre Topp o ri01'es, protestantes, atheu,'} , etc, entram na lucta apre ta dos com a rreito de organizar quantas pro· e em suas ruas transitam, quasl arma poderosa e irresistivel da Pa- ssões ente,der, pode mesmo fa- que diariamente, viajantes que lavra convicente I diariamente, porque,er:nbora podem perte:1<:er a uma outra Referimo-nos a reação que em tjam ellas o aftestacto eVidente qualquer rellgl8o. Ora, . re- a parte se offerece áspreten- fanatismo e do atrazo de um conhecem o quanto sena lusta e soes absurdas dos tonsurados de lei que prohibisse que esses entes inuteis, que '0 necessarios á IgreJa, cUIO pres- taes mdlvldlUs, em nome de um so visam o bem estar do seo eu! io ficticio mantem-se à .:usta de culto que nem todos professam, se Desconhecendo os encantos do clames d'esta natureza. apoderem com suas cerimonias. lar; familia para elles é cousa sem O que porem o padre Topp de das ruas abertas ao transito pu- \'alor; Patriotismo elles o desco- odo algum pode exigir é que as blico. nhecem em absoluto, to..!as as ba- que têm senso, que não Estas runs pertencem a todos, scs, emfim, em que se assenta o reditam em semelhantes babo- indistinctamente,quaesquer que se· grandioso e bello ediflcio socilll . . . - '. ' tiras, dobrem os loelhos no meIO Iam suas cren.;:as, e nao partlcu- para cu 10 levant'lmento todo o cida- s ruas, pelo facto de larmente aos deverconcorrer.-pa- Ina procissão, que nada mais e Em um h- ru.o lesulta nada reais são do que Il que uma reprodu.:ção d. as ce de e 'lleraS phantasias; elle vive em Illonias do antigo pagamsmo e esta liberdade o eXigir dos= /wo completa separação dessa mo tll.l altentatoria à civilisação. de massa de que se compõea socie- Não fomos dos que obedeceram respeito e reverencia para com dade! I intimação do padre Topp, e si manifestações publicas de um culto Reconhecido, hoje, o jesuitismo '0 collocamos o chapeo na cabe- que se ostenta pelas estradas, em como elemento contrario á boa foi porque sabemos respeitar as lugar de permanecer no interior marcha e progredimento das na- enças alheias, por mais absurdas dos seus templos, unico logal ;ões, vemoJ tocado de entre sejam, e mesmo para ndoper- em que pode exigir respeito. rnuitos povos. .. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Florianopoli!l, 20 de Junho de 1904 N. 16 •

Collaboração de Diversos I ESTADO DE SANTA CATHARINA Distribuição Gratuita

20-VI-904. REAÇIO VERDADE turbar a ordem publica, provocan· do um conOicto que podiil trazer gra ves consequencias.

セッ@ dia 5 docorrente realisou·se Reconhecemos í'orem que tal N'um preHo nobre, vemos hoje a capital a procissão do Cor· cOIlOicto tem forçosamente de dar· empenhados milhares de comba­de Deus, e ahi fomôs teste- se, caso o sr. Topp continue a tentes valorosos que luctam com

de um facto que podia querer obrigar os não catholicos denodo em pról de um dos mais tido corno consequencia gra a prostarem-se de joelhos ante beBos princlpios,da aspiração mais

res conOlctos. seus andores enfeitados, t<,das as :lobre que é dado ao homem nu-O sr. padre Topp, vigario des· vezes que entender de realisar suas trir-a plena, a absoluta liberdade

ta parochia, vinha commodarnen· passeatas pelas ruas da cidade. de consciencia! te acobertado á sombrade um pa · Ao governo compete tomar Essa lucta dignificadora accen-o que lhe preservava a cabeça uma providencia, ou lembrando tua-se brilhante e triumphal em

ardores dos raios solares e não ao vigario d'esta parochia de todos 0 5 centros onde a civilisação de ver com o chapeu na que não tendo o Estado religião de conquista em conquista vae

essa turba de curiosos que officml não reconhece portanto predominando, arrancando ás tre­セャ。」N[ャセエョ。@ va ーセャャャウ@ calçadas, COlO o previleglos no catholicismo; ou vas do obscurantismo intellectual

de ass·stir aquella ー。セウ・ゥ。エ。@ in- decretando uma lei que acabe com centenas e centenas de pessoas I pr セ ィ・ョウゥカ・ャL、。カ。」ッュ@ as mãus estas cerimonias externas com Campeões intemeratos, paladi­g<!stos imperiosos, ordenando que a egreja aflronta as demais nos de uma causa sacrosanta,elles

e que se ajoelhas-;e à sua pas- religiões. levam para a arena dll batalha não s:gem I Nesta Capital ha livres-pensa- as armas que tudo destroem,mas

Não negllmos ao padre Topp o ri01'es, protestantes, atheu,'}, etc, entram na lucta apre ta dos com a rreito de organizar quantas pro· e em suas ruas transitam, quasl arma poderosa e irresistivel da Pa­ssões ente,der, pode mesmo fa- que diariamente, viajantes que lavra convicente I セiM。ウ@ diariamente, porque,er:nbora podem perte:1<:er a uma outra Referimo-nos a reação que em tjam ellas o aftestacto eVidente qualquer rellgl8o. Ora, . エッセッウ@ re- エセェ。@ a parte se offerece áspreten­

fanatismo e do atrazo de um conhecem o quanto sena lusta e soes absurdas dos tonsurados de カッLイ・」ッョィ・」・ュッウョセ・ュエ。Nョエッアオ・@ イ。ウッセカ・セ@ セ@ lei que prohibisse que 「セエゥセ。ウL@ esses entes inuteis, que

'0 necessarios á IgreJa, cUIO pres- taes mdlvldlUs, em nome de um so visam o bem estar do seo eu! io ficticio mantem-se à .:usta de culto que nem todos professam, se Desconhecendo os encantos do clames d'esta natureza. apoderem com suas cerimonias. lar; familia para elles é cousa sem O que porem o padre Topp de das ruas abertas ao transito pu- \'alor; Patriotismo elles o desco­odo algum pode exigir é que as blico. nhecem em absoluto, to..!as as ba­セウウッ。ウ@ que têm senso, que não Estas runs pertencem a todos, scs, emfim, em que se assenta o reditam em semelhantes babo- indistinctamente,quaesquer que se· grandioso e bello ediflcio socilll

. . . - '. ' tiras, dobrem os loelhos no meIO Iam suas cren.;:as, e nao partlcu- para cu 10 levant'lmento todo o cida-s ruas, pelo facto de ー。セウ。セ@ larmente aos セ。エィッャゥ」ッウ@ セ_ュ。ョッウZ@ 、¢ッエセュ@ セoゥ@ deverconcorrer.-pa-

Ina procissão, que nada mais e Em um セ。ャコ@ ッョセ・@ セクャウセ・@ セ@ h- ru.o lesulta nada reais são do que Il que uma reprodu.:ção d.as ce 「・イ、。セ・@ de 」ッョウ」ャセョセャ。L@ e カャoャセイ@ 'lleraS phantasias; elle vive em Illonias do antigo pagamsmo e esta liberdade o eXigir dos= /wo completa separação dessa ァイ。セ、・@mo tll.l altentatoria à civilisação. 」ャG・ョエセウ ] ウゥァョ。・ウ@ セクエ・イゥッイ」ウ@ de massa de que se compõea socie­Não fomos dos que obedeceram respeito e reverencia para com dade!

I intimação do padre Topp, e si manifestações publicas de um culto Reconhecido, hoje, o jesuitismo '0 collocamos o chapeo na cabe- que se ostenta pelas estradas, em como elemento contrario á boa foi porque sabemos respeitar as lugar de permanecer no interior marcha e progredimento das na­

enças alheias, por mais absurdas dos seus templos, unico logal ;ões, vemoJ tocado de entre sejam, e mesmo para ndoper- em que pode exigir respeito. rnuitos povos.

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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1:\ da "elha e gloriosa França, Ao j(J rul P . .l/ uI/te i r o li' ç(es c 100 11 do Nセ iセ@ . Chega 11111-

t" l' d 'ses i1101nenlos eln que IIr" I ,UII Itlade Ilua 010,

reboou pelo espaço em or c um , _ '1 NA[Bセ|ii@ ." .. o CI-, IO ; e, a Já IIIU llo VI.'-\ a 'ao ai I -::,e ct '- r<J I 1 I ' , 'o o ''''0 a Iini gm " 'I'''''' I , Lセ uャ ZA@ o li ,' IH a 11lfl-te". mUItos povos 11 um 。セ@ !TI U _ ,- " , . lranspo.: 11 \ ,illl e 1 ,I \ leI .. 111 au U,II II1!U , Iillll

mais alc\' nt HIO p:ltnotlsmo bra- i、・。・セL@ ra otlerecendo·nos fal 1\1 Illlll.l' l Obas ihQLGᅰiAセ@ wrgll eUI 8

d"ram com Volt ire, uniram- se iI zagens extraorJlllariall1l:nte bellas, It '''I'I'OI lCt'1l1ll l'levll!I'Ill-,t' e cai-I d reni I IH ull:a h' Il!Lt\ ee l ゥセ@ ue ョ。セciᄋ@

França: E"/JIa)1/f IIl()S o infilllH'. ora t.:O\·olven o-no em se n s en- 'I, nIno e mo' te. nl イ\ャLiiLZiセL@

fi ItadOl'as' I' um dI.! セエNZウ@ 1110· Brasikiros que somos, con 1- a, -,-' f;\.I,IP lIaull\, " セ i@ dtix"l'e lll ' ''''' . t ob 'e que Ill.!ntos. o qU'ldro que a ュloセ@ &11111(11111111, e" 111:\ por ュャ ャィ 。 イ セウ@ c lal·

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a licar com energia o antidotc l aio s.::intillantcs e Vlvlllcantes ú A セャャGQGiGGG@ lIct'u!l I(' \e lugnr por pp I 'n emic.a reste .\strv·llOdO, davam um brIlho SIO- l'II ll,a dll セiL、ャ、」ィャャャゥャャ@ que セ@ lI lIla Ire·

que lec ama I ' ular as colltn, s e valles que Clt'· cQャGセi|@ xl QiセBB@ dI' te l l ,., l rez ou qua-jesuiti.:a qlie infeEzmente a sola セオョ、。エャャ@ a Inesquecl"d aldc a d", ... 1)"11 hzセs@ lIl "I" r d(\ que a 1'111111,''', todos 05 recaCltos da nossa amada Eu, Ó, a su111bra Ile エイッョ、ッセB@ 111 lIlIl " pOllllln \;'1I til' Clr " d p 10

, lIlilhól'b;Clt11l1l e セッャッ@ BクャャBiiセiャiャGN[iLアBL|@

P:ttria! an'ore, contemplava embevecido Z/lS ;:' \1 セャャiャGB@ crnsilll:'llI\l'i .. ,F'II7.I':' l le (,'(.'/I[J(/l. asbellezas d'aquellaparage ll ,qual 1011l11'PII0 chllH'Z lI'polle I' n"' ta t' l a H

____ Jo de sublto fUI de セIエZ イエ。、 ッ@ por um \.0 111" tle lhe ter 10lurcl tlo li lall,lih\

PEDRO TAULOIS l'UltO qU t! de mml se aprox,maxa .. 1'1'111, , . Fite i-O, mas a sua formosura E' Ulll/l das mlli J,P)1;IS reg'ó da

Sabe!TIo,s ter ウセ、セ@ esse nosso 11- .!ra tal que fiquei pt.:rplexo: era um '11:1, nll" longe do ,IP l'iIO, d J Ha al!!ull- 11011' s ql' o; HmericlI

lu tre セGQiQァP@ LQセャiョァオャ@ O com a typo admira\'el! nOA lenlllrn11l introd uzi\' na Clüna e nomeacuu de adlunto palll. o esta- Como quI.! Ilt.! f'er tan .to de pro- 11" ,II'I'À" "."'I'lto'hhiilu P 1\'11:\ ci\ili do-maIor ,do cc.mmanJo do I·. fundo ャ セエィ。イァッ L@ vi que o mance· .açilo, A Chlll' a 1,10 セ・@ "puz po\'em districto mllttar . bo tinha em uma das mãos u, 1'111'. QQQQゥGiiセB G B@ lI ·n"'8 :1 i ャャャセ GB@ p lellln-

J 'd t l'pnlr HlltI .L'I UI p;t(h" qllr- nno 0 8

Excu a o e Izer o quan o se ino aberto, no qual em caractert!' d qU"IIIIl!l P i'IUIP,IM"lI ll . 01:>1 g 11'11111 " melh.lOtt! no; iciunus ・ョ」AセエAッ@ t! rc- 'Jem |G iセゥ カ・ ャウ@ 11 e::.tn lOs.:ripção: il'cr,uh"'''1 ú glande 11'11101 1'1 11 ri o gos'jo. nio só r r \'ermos gal cEu !'( u O イNNZイャ・セ・ャQ@ ante do Çlllid':l1I セLBイZ@ 1 ft" nrs wlr S u GャOHセ@

lardo do' os melltos dt! um セ@ a Bl'lIo:-fOI\:a, enlp rchendi l 'cntO.' "iiu I]lIfl PIII i}GOGセG@ n 3 (flltl, triCIO ,Ii,;tincto,de um n ilit,tr briv lObl 5, 。」」ᅰセウ@ elc\'aJas. tudo em· ("UIII a 1'1\ Q BGi^セGョャャ@ I hl "Iil, us Jnpo

J t, ' fi d e 'dez lIçZ'" BQQGQBihiセiZNQQi@ PIIl brell' 1\ lIl Ie 50, C')!TIO porque tratil--C o Ufi 1'11 quI.: slgnl ca \" a l!;, ai, a 1:, セii@ riR

dador 、G・セエ。@ folha, do com G。GQィセi G@ ,til 1.:111 /l in :- cu sou a セィ@ lll) |dセZA@ ('011 I'" I m a pr, I ョイGiャMセ・@ P arllll\ r ­ro I , t<' 1<=1' .to. a アセcAti@ ッセ@ l11an Por LI '1 \ dCI'L!za. a ーLィウoセ@ 1,,1'- ,I. P'" li ュャャGセNB@ J' I elll >1'11 5 ,e lllplha n-

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PeJro Taulois. ・ウウG セ@ coracào a, ):\Ia li tudo são flores, tudo sào ri· \l"lInl'hullil, Oh' o .iapoIH'7.inho e&­

berto aOS セエNZョエェLョ」ョエPウ@ nobres,cs' l: 'io.; mas, セiッ・ゥ、。エNャ・L@ セG・ャ@ mitte qu: I, ' 1\ intl-il "nll ntt' ltllhUldo do ehris , t ani,lIl/l lIIodelnO !

amigo leal e 、セ、ャ」。、ッ@ a qut.!m 1'0- I: di!!,l: tu,CO'l'O tudo que e ter- 'fE'lIrtn-,e "'1'11"1/10 11 l od" ・ャカゥャ ゥセ ZiMエ。ュカセ@ |GャAイ、。jセゥャ。@ afl'L!ição, dc\'L reno, és tran , itori.1, és fugaz! " . C,ln eh1'181i\ . :1 China uno li1ha np I1 ウセョエゥイMウ・@ t.:0I ・クエイセiャGo@ jubiloso pOI (): ('((/'. 'XPICII/l. npm nr'l):lII:. lIem OUtlO ver o' eco ... I11cntos all1dil ュ。ャセ@ 'I,eio セQiQャQHjQZセ i G@ 111' In" l <,olrer O p"u-

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si\'as ft:lrC ltações, prornetwndo lhe RオiQャBイゥセセL@ Com ef'f ·itll, POlf)lIP' esl:1 ZI'9, não abandonar ・セエ・@ posto elll qu no\:' セupi@ r:l ? Qual a 」。ャAセB@ lJue 11 HIセ@ Jnponf Zi'S orgul ho :\Inente en-nos collo::(,u emqual to o jugo de 1111111\1'" ' (,hlne, es : ,Inp ' npz .. ô E'r:l0 1I1-'P 11 1' glMi>l, I'orpm セャiョ ャャ 、ッ@

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lernbrolldo.vo. dOI combated , e IOde- Q com o Clericalismo CI 068 qoe tivdrmosde suppOIIIHjlem-. uem ' ê p"b.al' l'e lU5 l'Ua

l , . amp'. . lorando ,'OB elOfim d'e セヲi@ multidão de ,Iprejijudo, corro ti Dd llr de moça deu·

Sendo " M ç.'" de de mUito エセuQG@ rldicolol ph:lIltnsnlos, aprell'otlldos 11 go.a .' COIII um h ョ、 セ イ@ ao qU1\1 os ,aru­po, o alvo d?S S8ICRBU1oa.e dos 10 nOI fi InlRglDllção cornu rellhd aded d' tlll QANQi Q セ。ュ@ tre,mdmho, uio poded.l­sultos do clencshamo, é JU to quI' unde vialUod pendenteo 1I0 •• U da.tlOO XIH de fitl\l .. o 。セエ・ ッ 」 ャo ャャ 。ュ・ッエ・L@ e e.­u!D8 \OZ 8e levaote, f\ p"ra defeoder I' EIS o que o elelo otrer"ca "u 11 ,,- noçar um. ri 10 iョ」ッァNi iii セ L@ j)IOVOcado VlDgar dos seus detrRctorea. De 111 I EI:i 11 origelll (ullellll dM 10- po r um mlx to de.o' lgloahd llde 'yplca ti ° clero ッセ」オウャiN 。@ .. lev"do vッセ@ uma Tオャ・ャ。セ・b@ dI' vidal 80ll1ell le no Nnl Ulll que. de hlhll lan te, qu e セエャ@ Jtl. pren­fatal diSpo IÇl10 a dizer mal d iiアZセio@ de b alautelllnno., e depOIS de hllvel 、セ@ dn tí?UrR lo \'el cill nll dn cxollco que nio conhece. e de coofiar d u· Irllbado 、ャャAセイ・@ .. tes 」ョoャQuィッセL@ セ@ que HセxMvャァiuioN@ . do que nllo 」ッュセイ・ャャ・ッ、セェ@ e , ,,I vez homem como um \'i"J"II\e (aligndo 、ッセ@ Cnpolra. エ・ュ ャ カセ Q@ da reputllção alheia fi rmado 008 eacnpt08 d IIlguns ho· \'en lol e dl\s エ・ュー・。ャャャ、セウL@ co meçll 11 iGィGャヲiセエBャ@ IOtfllllslgente, セ ッャヲャ@ e de B ュセ@menl ュNャ・カッャセウN@ e ーイ・ャ・ョ、ャセッ。@ Mil' セ「イゥイ@ os 0lh08 e li conhecer que a eliphe iャセoャ・、エャャャ@ cumplicndn, cuja 」 ャ ャ| N セゥ ヲゥ」。 ᆳçonl que movidos por uma VII e pe- ra, em que o collllcarllm nAo é IIquel- \."" IInatollllca.eu OU IO (nZllru§lm : 」 セ ii|ᅦ a oL@ エ ・ ・ セ@ uエセャイセIセ、o@ e 」XQQiオュョャャセG@ 1,1 pam que elle e.lava IIt'Sli"lldoj' LElIgroSlo-lnbuno-l,nprenlo-manial a •• o a 0088/\ !DI i i uiセ。o@ que e e oun I ogo que aq ui IIpO I ca conhecerllo' 01/\8 facH é o comba - Que IIpercebendo·sll I'e a prllnella \'ez I'd . r ou . a prlmeir:, ter eete errado '-uizo do muodo fllzen. セi|@ luz de BUli rllI IlO, .re. olve-se em · 4

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1 Ilde que ?Xbl ?' U o rCl rml gl\o, f li

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) ' I ti' I é fim 11 tOlllal-a )lor gU1 1I 8 I\mllrl' llIlI um tendenclII Irrel 18ll vel )Ia ra ai en-O IIpparecer J il IIÇ.· • b qUto I 'rOB!otorloi 'f _" .. 'com t' 1/\ parI' o porlo coosoladur dn - " " OlRDI 」ウ ャ。 セG・ウ@ de todlll

aubro8da d03 eua verdlldcllro allrl· d d _s e peries hutos que ee f088em ュセゥX@ bem conhe. \ er a 8. . . I " cid os te .Ihe . hill lem duvidll mert'- EnU\o Babe que a v.rtude eXI81e ao· mmlSCtllU-Ie /\bertamenle , nll vida

. r bre >I lerr3 que 11110 é filllll I ' InundaOIl onde paleC'e qlle t' cido ィッュ・ョャャ セ ・ョウ@ universaes. '. \ R iセョM IIlnis de- , . se n la·8e

Eis a taref\ que vou emprehendel pOBturll, nem d/\ ュセッエャイャャL@ e que,o U • ,I\fl)glldo e melhor rto que no 1 , "mor da h 'd d d d 1i _onvenlo olg.lnl80Ddo h e que )'ulO'o será tambem Ulllaol DO _ • UlllaOl a e po • ,I r le I' fl b ' mare '1 aux -... . . . ・クゥNャ・ッ」ゥセ@ am taux dellllndo falfnçã .' l OS lI' novamente IOlcladod quP '. A' . ' . u e VI\OrtOi, nl o ーセ、セュ@ ーッウセオゥイ@ lIiorta um p;r(eito Elltl desej:lpo suir e ta virlutle, e . ml.sa 、ooャャョャ」ョャLセ「・@ no pul pi to conhecimento do eSlado que Rbraçll teodo procur,.do inulIlml ote,qulIl ae· ;empre corndlnho e barbtadinho de ri o, dai obrigações que plI'! ipJpoe: jll no muodo o log,ar da 8U" IHlbll/\· O・・セ」ッ@ )lalR deitar flllll\çllo. E.tá CU 0-e da vantageos que olferece. セゥ|ッL@ vem haler セ@ pOrtll cios 1108S0' ee cldo de que 8 p.<!nvrll i「セ@ perten-

Direi pois. que nAo ha iOllituiçllo tbューャッセ[@ enlf/\ n el es , e depOIS lI< ,como 1'01ll'lI(,8U 8 MoO! Alvel ne mlli! proprla parll fllztr a relicid .. dp 」ッIョセャ・」・イ@ ."B ッoセb。ウ@ doulrlnas, e de iP G セiセクNエ・ャ@ nll iィ・ッョャャセ@ stH,tentando a im· do genero bumano do que li mi|セ G@ ter IIlstruldo n ellll8, senttl ョ。セ」・イ@ I ffiIJllldutle tla lerru, em torllo rtn qU 1\1

• ,. . R •• h I rOla ""f Ir o c L

Porque nenhuma oulrl existe que en )I z em Beu corr.çao; enlnO con ・セ \@ eJ I ,, : UII e 10tlO. us • que um '1 planeias

cerre, como ella, taDtO meios de re . _ . mll1t:nSf) CIIl!\ÇIl セ⦅・ーャャャ@ w f\ nos ' . . uoir os homens pelos doces laços dn ta In.\ltul(·A" tllI mll'IU/{aa papnl. Tal OpIllU\O tle um (rade -ehtfe-

Que vi 11 . t' . A I? rtdaelor como )'à t' I concordia e dA amizllde . ,. u: e na Ins エエuiセ@ IJ VRflA . ,.@e 10 It,lI ou, do qUII I

Embora pense o mundo. qU I DÓ' \ lU IIS ーaャクッセ。@ ddsenfrelldf\s "diRclln - 118Ctl)amOs o perfil, DlIo e assomIJloslI , e:ugerRmos multo a lIIç.'., qUllodo ti" e dorrub"ndo セオ、ッZ@ o orltulho 11)10 porque elle, em fC'e1!l'IOS, já I'ro, ,1I1 atrirmllmos que o seu unico fim é QセセiiセエャッNウ・@ Hi。セ@ 、ャァョャ、a、セセZ@ 11 aオ、セ」ゥ B@ ,nrlllr 4 sエセオャッb@ strllz . manter a ヲ N Gイセa@ e a dignidade do ho elO!1: lndo イ・bー・ャャッ N セェ@ 11 b"l.xezR セセiiエ N イエ N@ , p No pulrlto d.' n1AtilZ .f'. bl'(II.se , mem, qUllndo dizemol que ell . é um loodo bon rll"j a IIIBOlenCh\ opprlOlIO- ァセ・ャィ。、ッL@ num tom Irovejanfe como abrllt

o seguro contrll OI \' iciol . 'lU!' do a ml'dt'Btin; 11 opulenciA .insultan- Juplter e a !lia ヲャオセョ」ゥX@ oralorifl M, be

manchio 8 SOCledadej nAo RVançftmOF do . " pobrt'z:I; e 8 iァョッイZャセ」ャョ@ ー・イウセM セ・@ ponl.o, . num crescendo eSlu pefnci­mllis do que umR verdade, que VIIi gUindo 8 8Abt'dorlllj elle VIU a カNイャャセ、ー@ ョエセ@ e Irntallte. BO [l'JOtO ;le pllrBCer, apparecer em todA a sua evidenci" lesprt'zl\dll . e ta.lvez punltln; VIU 10 · 1\, \eze8, estAr com um dedo da mllo pelll rapidll 」ッューXイ。セaセ@ que vllmop セセャ|ャャエャo・XL@ perndlftl e QェNGiセセHI・X@ e ou dlrelll\ enfiAdo no céo P co m 8 m"O el labtllecer enlre ao doutrinAsdo clero \'IU 」ッョエャdオセュセ N oャ・@ este grilO repeti · ・セアオ・イ、X@ a fazer cerla (ructa 110 au­e 111 doutrinas dll inslituiçAO Mllç.· . do:-S. o prameuo,e o mni, (ort-; pro· daorlO.

Com ,.lfeito, que é o clero, tomll- wm o. poder e セウ@ raqu,rn·; S/lppI01I(n Affecla um 8cdnhamen to in du.lrio-

do no seotido morRI? Que é elle. re . l'uI rtV/lt'&, t amqulla t,u, romp,lido . 0 e sllmpre qU8 IlIlIa á. moçal d/J lativamente à felicidade li a 、・ウァイャャセョ@ rfS . · A mi|セッョ 。 イャA|@ XーイエGセエョir@ アオセ、イョN@ boa .orudad, esboça um I'Is"Bin ho 111 do hombm? De que modo chegA o i iQZuセ・bL@ depgraCAs semelhaotes? Sf'Ol Irahente, ァ・、オ」エッイLュX」ャッLA| ャ ッュ「ゥ・セ 、 ッN@homem 8 li te tbelltro de tribullçoee dUVldl\, nllo e os St'UB mesmol inimi · . Como tOdOd os ヲイ。、・セ@ edrangeiros e de milerilll? qUI yerdade Iht' en@i . ァ セ iL@ アセ・@ o clllnmniAo, nAI) ourlirnn |N iョセos@ da Alltmanba custa m a f" mi­ol o? QU8ntllS meDtiras nAo lhe fazem KlOdll ImpulAr-lhe taea ゥョ N ゥアオセ、。、・rN@ iエョイisiャイNー・セッュ@ IInnBIa linguo materna, crer? quiioエXセ@ verdades nAo ウセッ@ clln . セii@ Maç .·. , nAo hll prlmPlro nem elite tem. lido os @eu I obslaculol para teatadu e combatidnl, li qUAntas men . ulllmo; nAo hft (orte lIem (raco; n1\o cOD_segulr boa ・クーイャGセセQiP@ e pronunciR tira proposta!, 8U teDtftdlls. recom- ha grllndes nem pequenoa : todol BlIo .AS90 ーセイTオ・L@ quando fRlla liga tio pensada I. e melmo ウ。 ョエゥョ」ャ|、セウ_@ 11 . · . . t.odol sio .lgUAIIS. ,leslIstradl\mente OB rr e 05' 51 (ft zen-° homam, Apenas eDtra no mund o 0. odlO. 11 Rmblcllo e R inv"'jR sãl' rio t.al confusão que, som ・セ「 ャャ イ ァッ@é recebido pelo mllos do erro, eate b"nl.dIl8 dos.seul Templos onde n!lo le das iョエセョ」エGウL@ lia melhoreB, articu la acompanh/\-o nOI eOB tenros annol t' praticA0 balxezAS ,n!!? セ・@ obtem ァセBョ@ obsceOldades e cou i iャセ@ incrive:s, capa­legue-o em todol OI ウ・オセ@ projectos. dezII' , nem Be recelAo InsolenclnB : zes de enrubecer um !.-ode de p edra

t rllzendo.o de tAl modo eoredadu t'DI n'ellel os MMaç.· , s6 tratA0 da lo ou lenha . • ・オセ@ ゥ。ョオセ・イ。カ・ゥX@ Qセセo i L@ que IÓ por daJ1:aç l o da verdade, de se amf\rerr Emtlm. f\bi eiltà esteriotypado um uma elpecle de milagre o bomem . e 80CCOrrefpm mutuamllnte. カセャエッ@ que, tendo-se claBsificado per-セイ・。、ッ@ !8cloMI e iョNエ・ャャャセ・ョエ・LN@ elcllpa Se um excesso de zelo 11Isci!n,aca. fell s mente DO ,espirlto publico, bem a deltrulcilo d. sua tntelllgaDcllI. e ao eo, algumll! dl.puta l bem depresM mereceu do vUlgo a cbilloda a lcunh/\ Dftufragio 、セ@ l ua セィヲャoL@ que se Ibp o amor do btlm ger/\I: faz que e8tAf ele Pedro BaruJho. affirma l er 10l ufllclente corruptorA, p desAppareçllm, e uma con!iplilo lin. Lllges, 12 de Abril de 1904 um fllnlll enltllnlldor I cerR, e a reconciliação, Que d'ella re· Um Carola

Quem de VÓ8 meuI 11 . ', não ficlI oulta . restabt'lece'Tl /\ cnncordia e 8 ----------::.:::...::::.:..:::... Binda como amedrootado,lembrando· pBI . B.·, M.·. TYP, DO GAB, LEALDADE

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina