Iam» Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00026.pdfd'estadata á Tttesouraria de .Fazenda...

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Alf edo Frmo de Oliveira.—Sim, nos ter- mos do offlcio de hoje ao Inspector do The- souro do Estado.¦ Amancio Ferreira da Silva.- Não ha o que d-ferir em vista da infòrmaçüo. Companhia Great Western of Brazil Bail- •way Limited. -Deferido, com o offlcio dai hoje ao Thesotiro do Estado.. Capitão Francisco Paula Bezerra Cavai- canti.—Informe o Dr. Juiz de Direito da co- marca de Caruaru. - .-_, . Fielden Brothers. -rDefendo, com o omi) d'esta data ao Thesòuro do BstadOv.. O mesmo—Defjrido. com o officio d esta data ao Thesòuro do Estado.; , _ Francisco Gomes de Figueiredo— Dffendo, com o officio desta data ao inspector da The souraria de Fazenda._..._- Faustino dos SantosCosta—Defendo, com o officio d'esta data ào Inspector da Thesou- raria de Fazenda.. Gabriel Agustinho dos Santos, Pedro Ale xandrino Nogu°ira è'Raymundo Pereira da Silva—Informe o Inspector do Thesòuro do _j"*stíi_l0 José Jorge Lobo de Carvalho-Deferido, nos termos do offlcio n'esta data dirigido á Thesouraria de Fazenda. João Bento Monteiro da Franca—Defendo, com officio d'esta data ao Inspector da The- souraria de Fazem-a. José Francisco* do Rego Cavalcanti.—Pas- so portaria declarando sem eff ito a nimea- ç5o petiiiouario e expiça-se ordem no seníido da restituição pediaa. Josmo Alexandrino de Oliveira—Em /- üs ^ das informações, o peticionario não pode ser attendido.. Major Josó Franklinde AlencirL^ma— Sim- José Marcelino da *osta -D * ri Io; ^com o officio dVsta data ao Thesòuro d aEstado. João Walfredo de Medeuos—E-cripiure-se o debito no quadro da divida passiva afim de ser pago pelas forcas do empréstimo. p mesmo—Informe o Iaspector da Thesou- raria de Fazenda._"«'Bacharel Joaquim Agnpino de Mendonva Simões—Justifico as faltas de 26 da Dezem- bro próximo passado á 18 do c .rreate. Joaquim Pereira da Costa—Solicita da In- tendência Municipal o pagamento. Joaquim Celenno Cavalcanti.—Informe o Inspector do Thesòuro do Estado. Manoel José de Castro Vilella -Defendo, com officio desta data ao Inspector da The- souraria de Fazenda.' '"_**¦ Mari -ei Francisco Pereira da Cunha—De- ferido,*com offlcio d"esta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Manoel Gonçalves Agra—Deferido, com of- ficio d'esta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Ffífa_oelT5ôrnar4es de Qliveira e João Çer- rôi?a'_|aItar-A? Intendencia Municipal do gepifepara attender, hos termos da sua in- formação 178 de 29 do Gorrenta, Manoel Medeiros-, 4' {qteadeaQía M^-ile/i- pai do Ree'fe para attender, nos termos de sua informação n" 177 de 29 do corrente. Matheos, ex-escravo—Será attendido op- portunamente. Virginio Hjracio de Freitas—Iafo mi o Dr. Juiz de Direito dos Feitos, da Fazenda. Armindo Lisboa—Sim, nos térnv s do of- ficio de hoje ao Administrador do Tneitro Santa Isabel, Antonio Caetano de Oliveira Coragem—De- (erido, com officio desta ao Inspector da The- fjoúíariâ^de Féfjsepda." * * * ' "; " f> JJéodato Píntóf dãs-Sinps—Sim, com or- 4eü^Q'naíorma da.lei. Firmmo ftaphaeí ae Paiya-Deferido, com offlcio desta data ao Iaspector da Thesoura- rja de Fazenda.' .¦".._ _.m Joséde Mello e Albuquerque—Defendo.com p^cjo desta data ao fnspeglor 4a Tqesour^r|a Fazenda. ' :"' ... José Ferreira de Sonza.- Deter ido, com officio desta data ao Inspector da Thesou- rar de Fazenda.¦, José LuizN de Vendorça Jun or - Deferido com officio desla data ao Inspector da The- sf oraria de Ffzenda. Olympio de Birros Alves da Fonseca— Deferido, com ofll)io desta data ao Inspe- ctor da Thesouraria de Pazeada. Marques Vieira ao Inspector da ria de Fazenda. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 31 de Janeiro de 1891. O porteiro, H.Maciel da Silva. INSPECTORIA GERAL DA INSTXUCÇAO PU- BLICADO ESTADO DE PERX.MBUCO dsspàchos oia 30 pa Janeiro" Iunocericio Mendes Lopes de Mendonça Eociminhe-se. .Lourenco Gmç.lves Aleixoe José Augusto Porto Carreiro-Encaminhe se.; Ahtonia Atéí").ndrina de Ba-ros Biptistá - Cump-a se e registre-se a apostilla de í do corrente.Biandó marcado o praso de 30 di:s a contar dr-staídata.para assumir o exercício da nova cadeira. ..-!. '•»-•; -«II I ' ¦tíepátrtição «ía l»oIici_ Secção 2.' K, -A-S_oretaria de Policiado Estado de Peraambuo, 3l de Janeiro de 1891V, \ ;':• . Cidadão Governador.—Participo-vos que foram recolhidos á Casa de Ueteação os se- guintes indivíduos':, A' miah3 ordem, Hrairato Ferreira Ferro ou Manoel Hanora-o.ferreira Ferro e Mano-; ei Delphino do í*ascimento ou Joaquim Francisco do Nascimento, como gatuuos;; Antônio.de Mattos da Silva, e Joséde Mattos Jo-é de Mattos t, da Silva,, como desor- deiros ;. Josó Cândido d-j Lima e Manoel Bé- nedioto dos S3nt03-yiados-da Escada, como sentenciados appellados.?- A' ordem do Dr. delegado li? districto da capityl, Benedicto dos Sjutos, como ga- tuuò. ~:'" A' ordem tio snblelegado do Recife, Má- nòelAutonio Pereira da Costa, pirorunede ferimeutos leves. <• , .. . A' ordem do sublelegad'"' do 1-. distnoio de Afogados, José Francisco Machado, por distúrbios e iffrasas á moral pnb.ica r- H iuiein; por volta de 11 hiras da mauhã, no prédio que está sendo edilicado paraa Aca- dem'aenâ uccdsiãoéinque o.indiViduo de no- me Antônio José, e um oúiro companheiro de trabalho conduziam uma trave, succedeu d""*" Antoüio José ura escorrego, du qualresultou, cahir sobre sua cabeça dita trave» produziu- dò-íbe a morte estantanea.___-'¦-, . A autoridade respectiva tomou conheci-: mento db íactai é deu providencias necessa j rias., . ¦ - Pelo subdelegado do âislncto de Braeribe,. foram rumeitidas a esta repartição 3 facas de. ponta, 1 navalha, 2 canivetes de molla eutia pistola, aruãas essas apprehèndidas á diyer- sos desordeiros.^ Saúde é fratermdade.—Ao Cidacão Desem- bagador José -àuiouío. Correia da Siivi, mui digno G-Verãador da> Estado. * O Chefe de Policia a_a~di»o Eadoxio de Brito. .... L' i. aa» ? Dr. Manoel Clementino d Oliveira Ê-sco- rei—José Adolpho Rodrigues Lima—Fran- cisco Faustino de Britto. ?•-«—«aaaa-confortáveis á resid-n;ia : '.'•quatro IHTEÜDENCU MUNICiPAL A'T l D-SE-*S-V> DO G0NSEL50 DV Í%.\ __ND_N_IA MUlNICIPv.L DO RECUE, SOB A PRESIDÊNCIA DO DR. ANTONIO CLODOALDO DE 50Ü? -. Aos vinte dois diis do mez de.Janeiro do anuo de mil oito cintos e noventa e ura, presentes na sala das sessdes do Conselho Municipal os iakndentes, Dr. Ant nio Cio- doaldo de Souza, presidente, Tenente- -oro- nel Francisco Fauátino de B.itto, Drs. Jvã» -arlog Raltnazar da Silveira, M^aoel CU- "mentino de Oliveira gscorei e Siivino Cavai- canti d'Albuquerque, os cidadãos João Wal- foedo de Medeiros e José Faustino Porto 0 o Gouameodador Joseph Kranse, o presi- dente declarou aberta a SMIfo &_ hoasd:i tarde»; Lida a ac_t. da sessão antecedente, posta em discussão e" á votòs,Toi approvada.. . O Dr. "-scorel pedio-a palavra pela ordem e disse que, toniòdo de pezar, cumpria o doloroso dever de io-;ir con|tr4r da agta a infauata noticia do Senijdo 'passamento do Dr^ij-biamla. Constant Bú"eíno" d'e; Maga- lbães'. " 'Convicto de que interpetrava bam o lucto que. trouxera aq üragtl o aoasequentomeate aqmuniQipiQ/que estava rep esentando, tão lamentável acootécimeátõ, eitejadrairador do talento eíllústraçáo do ü iad'ó, deplorava qae a Escola Muita tão pre matara mente tivesse perdido ura dos ornamentos mais notáveis eu- tre os que ahi.éxorciãp o magistério. ..-O. illustre morra fôr» reconhecidamente distineto mathematico, e por sua prqh.cien- cia f. z-se sempre notável eutre os de sua VILU OPERA MA E<tá prestes a reilisar se neste Estado um bellissimo commctiimeoto da mixiraa impor- tancia para o bem estar das classes opera- rias empregadas na Estrada de Ferro Sul de Pernambuco. O distineto engenheiro chefe desta ferro- via, Dr. Chrockatt de Sá, teve a idéa de con- struir na cididede Palmares uma Viila Opi- raria, melhoramento "de immensa utilidade palas vantagens que offerece aos operários em serviço nas offloinas e mais dependências da repartição administrativa alli existente. A iniciativa efficaz d " activo e ze:nso eu- geahairo á realhsação de tão Miz resolu- ção o desejavel.incremento. E' assim que estão concluídas as plantas, escolhido o bcat mais conveniente e inicia- das as obras, cuja terminação se deve espe- rar brevemente, a julgar pelo esforço do ini- oiaior e pela protecção liberalisada a tão lOhvavel emprehendimento,—w^^->_**a--~~- Diversos donativos teem, sido obtidos pelo Dr. Chrockitt de Sá, não' to "do Governo Provisório, oomo de particulares, donativos importantes e que denotam os intuitos gene- resos qué os determinaram. Tem por fim a Viila Operaria proporcio- nar prédios constrnidos com todas as condi- ção hygienlcas a dos operários. Era geral, e desgraçadamente, as classes labiriosas, propriamente aquellas que oon- correm com sua activilade para a realisação dos melhoramentos mais indispensáveis ao pregresso, são as mais desf_vorecidas dos gosos da habitação. Para quem coaboca a iaOaencU decisiva que a resideacia exerce sobre a vida d) ho- mem é fácil imaginar o que são, para os ope- -ários, as casassem espaço, sem ar e luz nas quaes, aiós as lides pesadas do dia elles vão deprimir o organismo, em vez de encontrar as condições repara4or§!$ das fadigas de afa- noso trabalho. São intuitivas as vantagens das construo- gÇas salutares que comprehendem a Viila Operaria da Estrada de Ferro Sul ifi Per* nambuco. Estas vantagens sobem de ponto qnando se considera que as habitações nella existentes nara os operários íqe são ooqced"das por aluguel excessiyameotg. m_mt o que im-- porta assegurar a facilidade para elles de re- sidirem,-mediante diminuía paga meqsal, oq\ prédio e^ceilente. filíã moradia sepia para elles impossível oa augençia -ja fiH_ Qpn- variai %^ _'. ' 0 bj!,."„do Dj_ ^Lhrcckitt de teve uma idéa felacissiraa, que.realça de maito a ehva- ção seu espirito e a magnanimidade do seu cr ração interessado pela sorte d"aquelles que, sem os bafejes veuturosos da sorte, tra- balham com 4ediC3Ç^o e esforço na impor- tante empresa com tanto aselo e intelhgencia por si dirigida, E' diguo da imitação o procedimento do Illustre profissional eo mesmo se deveria fazer nas demais estradas de ferro da Repu- blica. Confiamos que o distineto profissional em- pregará todos os seus esfirços para levar á conclusão no mais curto espaço de tempo possível tão assignalado melhoramento. outras, e por fim conclni que foi n uns gajos aqueiles nossos amigos do snl, qu« se metteram a fazer historia e ainda maia gajos os que ainda h"je n)s que>-flrri imningir essas bistorias como cousas verdadeiras. ²Se eu te entendo •¦ . - ²Não comprehendes ? ²Nem patavina. ²E' o que me tem suecedido tambem com a historia delles. ²Vamos ao caso; explica-te. ²Não tens lido o qu« se tem lido e escrip- to sempre,—ascrevinhndo, deveria eu diza>r | —á resp».!it) da colfbre Inconfidência de Minas, a quo querem por for<^ chamar uma revolução e n prr.l da Republica no Brazil, e por cuja prioridade combatem acerradameqte aqueiles que ss bem tr,t i rta nçjssa hí«tiria. orno os gatos da genealogia dos morcegos ? ²Ah, sim! A este respeito e a este pro- pos'to tenho as cousas mais estravagantesdo mundo Não ha suj<minho, qne queira pissar por ter sido republicana in«"Mno anie ds : papai mscer, que não eucm a b cw oo n aquella recoftipíZo extraordinária e que não ponha n.s cornos da lua o seu heróa, o dentista. ²Ura C'it8djque ent ou alli como Pila- t.s no credo ²Não digo tanto ; mas que <spenas servio de bode espiatorio, para cujo| Çogote atira- ram umas culpas muito bem atranj^dinhas, e a quem levantaram o fa-so testemunho de umas idéas de liberdade e de independência pátria, que ninguém tinha lido e muito menos elle próprio. ²Hora'essaI* ²A verdade é a verdade. Ma-i quando mesmo fosse exacto que tal revolução Uvesse sido ami revolução e que pelos cérebros mi- neirosde então houvesse passado aquella mesma idéa que encandesceria upr um mo. mento a ai na patriotic-i de Bernardo Vieira de Mello, em Olinda,., quando tQ-lo aquelle romance plauejado uosautrosda justiça regia e depois sr ffrpgímente explorad i pela vaidade sulista sem cnierio. tivesse sido ura a verdade, bas de convir quê bem triste e riíioula deve- ria ser uma revolução que ticha por chete um Taradeutes. ²Perdão. A revolução ingleza teve por chefe um Cromvell. ²Sim, mas Cr.jnwell não esorevia gato com j ntm kagado c.:f-' ²O.-a.... ²Olha; eu sempre acreditei na exisien- cia dos santos e u.i santidade da existência ; mas no dia em que vi que canouisavam e que santifisavara a Jacques Clemente, assassino confesso de Henrique IV, o maior rei qüe teve a França á Pedro Arbné:, perverso e crapuloso inquisidor da Hespanha, assassina- do em plena procissão pelo irmão da donzella, cuja houra elle havia m;açq'a.io, a-;S. S,'bre, cujas crelenoiaes para a Beatificação e"am a immundicie de sèu corpo è a abuudancia dos piolhos, é*"a outros, cuja lista não*: acabaria nunca,'se eu t'o fosse desenrolar, ^confesso- te que a minha secitio um alfaio ¦ formida- vel, passoq-sé nq mea ooraçãq coma que um terromotolque deíribou todos os edificios.cbn- strqidoí. p k ella, e à'ahi pòr diante a" exis- & pobre victima indonsoiente. á qnetu por isso fizefam passar á posteridade com armas e bagagens. Monumentaes e úteis recibos. ¦ <-«a>U CONGRESSO NACIONAL téncia do? santes, tornou-sí problemática pa.ra * *b de todos ejáes -abscilu nT,eate fmpos^iyèi: mi n e a santidade de todos ejíes absqluta.- FOLHETIM BOA MULHER (CONTO NORUEGUEZ) V- ,*»f " "tíra uma vez um sujeito que se chamava Eancració ; morava em um sitia isolado e èm uni morro muito longe ; por isso o denomi- navam Pancracio doTMorrq. Tinha Pancracio uma excellente mullier, _o-qsa que ás vezes acontece'; mas o qúe é mais faro, conhecia ô valor d^ semelhante i^esoqró. 4ssio} viviam em profunda pqz os dous esposos. degfruGtando a sqa felicidade, sem curarem da fortuna ou do tempo. Tudo quanto o Pancracio fazia, a mulher tiuha -«nsado o desejado, de sone que em nada _...--—.-a casa que a consorte lhe elle podia me_ . ¦ „:_ - ^--uAaido agradecesse o ter-lhe adivinhado e v. -.. as vontades... « Amena se lhe deslizava a existência. Era delles a-'^endola, tinham cem moedas na ga- veta e duas vaccas no curai. Socegados.podiam ir vivendo sem temer a fadiira e a miséria, sem que houvessem de carecer de alheia fyrapathia ou compaixão. Lima noute,convJrsaudo acerca de seus tra- bamós e projèctc$, disse ao marido a mulher djãPancraMea ... .. ¦ —Amigo, tenho uma nfea: bem pod'a você tomar uma vacc< e ir vendel-a na cida- de a que conservamos chegará para nos dar manteiga e leite. Que necessidade ba de nos faligarmos para os outros ? Dorme na ga- ye.a o dinbr :iro, não temos tiüios—e não se- ria melhor pouparmos estes fracos que se vão cançando ? Pancracio achou que a mulher tinha razão, eomo sempre; e jogo no dia seguinte foi com a yapca para vendel-a. Mas não era dia de feira, e não encontrou quem lh'a quizesse comprar. -. Bom 1 disse; todo o mal se resumo na toa-sada de tornar a levar a vacça. Feliz- iCompíçidadão e patriota,'sabâm*no to^o"*. foi consláeraHii O* p^tinòt f-al* motor - do" "no vo fe*g*mé.£.,'dò'q_at em todas ás:glorias passa- das e faturas não pode, deixar* de ter sua qúòta-parto e quiçá dás maior valor. E' pois, com tãojusto3: titubs á saudosa memória de to-ios, èlle propunha qie em signál é reconhecimento do que vuiha de dizer fosse leYan{a4a 3 sessão,1 çonsi^na-adc^ seraa aetíi um voto (".e prosado pjjzar. A_ yotós a proposta.fn qaanimem;ente approva- da elèyantáda a ses,sãq. gram qqâtro hora-i e, tre§ quartos, da tardo Eu,' Joaquim José Ferreira da Roctn, se- cretario, a redigi e subscrevo. Dr. Anionio clodoaldo de 5ouzi,Presidra- te.—/)/*. Jodo Carlos Balthazar da Silvei- ra-Joseph Krause—Silvino Cavalcanti de Albuquerque —'oão Walfredo de Medeiros mente não falta capim, e o bicho não morrerá no caminho. *~ Ao cabo "de algumas horas, e se-tindo-se algum tanto fitigado, topou com ura homem que conduzia o seu cavallo. O camieli? é . çomDrido g a noute está a cahír.pensou Pancracio; n > fim de contas é nma amolação ir puxando a vacca, o ter no- vãmente de trazei a am-i*M. E.stè çava|lo foi i_jm achado. Vendo-^ nelle encarapita- d_o, òomo _m imperador"'romano, bem con- tente filiará minha velha'. ' Assim reflectindo. lez parar o homem do cavallo e concluio uma barganha, dando em troca a vaquinha: Logo qae montou, principiou a arrepender- so Panprapio èra velho"è aiésado ; o cavai- Io era novo/' esperto e: passànnheiro ; meia hora depois'o cavalleiro çiminhava a pri, pu- xando com grande esforço o animal que se èmpjnava ve? -m quando. --J-j-uin: negocia murmurou comsigo o Pau- Grncio... E tal dizia quando deu cornos olhos em um earaponez que deante de si to- caya um porco muito gordo, ~-Ma>s vale ura prego útil do que ura dia- mante que para üâda serve, ponderou Pan- Sacio 'nimba mu-U-?-. sempre o repete. E trocou o cavallo pelo porco. ideV- porque o bicho estaca W_l 4_Êiv «___ _______ *"_P^___ _PC__*^ ^iT ____. _______ __________________ DIÁLOGOS -_ Ahi ahi ahi... ah! ²De quí te ris assim, homem ? Deve ser Qousa divertida e extraordinária. ²Divertida ó, diverlidissima até agora, extràordiaaria, isso ó que é preciso provar. ²Digo extraoi dinnria, porque pelas ordi- narias nunca te vi dar tão gostosas garga- lhadas Ah! é qüe umas cousas fizeram me lembrar outras, umas idéas despertaram ²Sempre te p>__ío| hereje. --",Vr estas o outras. Mas, yailtanclo a. vacca fria, O que sa deq coiqmiijjo oom r?l:*i- çáo ásastidadH dos preten§os sanHlttü.atJ1_í Iç-leqJario, i_m ge daiio-tuu-bdiv»*-^ " atg pretenso, hèrfn*»» •"¦-- ¦--" i'iaTa<" çOaja -as pretensas revolu- - i-rra do uuro. ²Porque ? ²Calcula tu o que poderá ser uma revo- lução cujo chefe -— chefe uuico e cous»g"ado é um heróe que escreve recibos por esta forma, e isto em um meio em que viviam os Gonzagas, as Alvarengas, os Claudios e ou- tros *, a Resibi do asentis a Antônio Pereira da Cunha quinzi alqueires em po de miiho para mimunsiar coalro cavalos de sua magesta- de e tres alqueires de farinha para coalro camaradas que cuntem u'esle.roa Obro. mez de Dezembro ole Sete legoas 3J de Novem bro de 1703. Joaquim José oa Silva Xavier.. Aihr. comd. R. mais um frasco de azeiti 6$00J. » . Com effeito I ²E' o caso de dez )ito pontos de admira- ção, e de amarrar o queixo para elle não ca- hir. Agora, se os recibos eram assim, cal- cuia tu o que não serão ou seriam as ordeus do dia, as proclamaçQjs e o mais. E isto era am chefe 1 O Martins Juaior ao menos sabe ler, o nem por isto se metteu em eu- cospins Tamhem custa a crer que Cláudio Maooel da Costa, Gonzaga, Alvarenga Peixoto e oufos de igual jaez tivessem, querendo fazer uma revolução, tomado para seu chefi um auihor de semelhantes recibos 1... - Mas talvez,.. ²Não ha bypotheses possíveis nem favo- raveis. ba uma verdade : a falsidade da lenda historioa e o ridículo da historia real. A actualldale eo toturo devem um gran- de favor ao Dr. Luiz Guimarães, dastiucto promotor da comarca de M nas, onde se pu- blica a Gazeta Maneira : è ter descoberto e dado publicidade aos recibos auihenticos do heróe mineiro, recibos esses que são dois inatacáveis documentos para se reconsfnir a authenlicidade daquelle movimento rev-J Sessão de _«*"> de «Janeiro Lida e approvada a acta da ses-ão anterior sem debate, passa-se á ordem do dia, por não baver exopdiente. O Sr. Coelho Ca «ros—Vem pedir para o Estado uma religião. Acha ís-ío imprescindível a toda nação. Um homem sem crenças é uma cousa inc .mprehensivel ; o que (será então um Estado sem religião ? Estabelece sua argameatação nesse senti- do e tira conclusões do particdlar para o ge- ral. Palia muito largamente sobre este ponto e declara que com o seu voto não passará a lei que s»para a Egreja do Estado porqua quer uma religião para este e julga ser a citholica a mais coovenieote.por pertencer a ella qua- si a t daliriade do povo brazileiro. O ?r. Siqueira *avalcanti -Acha que 0 Ctrag ess«.» esiá b?m esclureaúdo sob"« o as- stimpto em discussão e alem disso ura ptuo can-ado e a prova é quep^r mus illus- trado que s*ja o orador quando sobe a tri- buna vô-s-\ quasi Pede, portant-, o en:er-am mo c*a discu:- são do titulo IV.j Posto a votos o rpquerimanto é approva- 1 do ptr 68 contra 66 O R Costa uachvdo Uraa Constituição I republicana parece-lne um sooh > ne-.te paiz. A prova tem elle na rolha que impera orno nns tempos da monarchia. Elle que tinha de fallar sobre umi quês- tão magna—o voto da mulher, não conse- gue. pi-que arrolbam a discussão. Acha que a emancipação da molhar é um assuinpto que engrandece o paiz Ha de falia - sobre oassumpto e, {visto que não o consentiram agora, pele para que seja inscripto desde para a 2' discu.-s-ã i. O Sr. presin ieut*) decUra nã) ser possível isso, porque as inscripçõ :s íó tem logar na iocasião em que a mataria vae ser posta em discussão. Lr-go que termina o orador, o prt»5idon»9 declira. para schacia ioConireJáo.q íe o Sr. Cesta Macii.i.Q teve occasião de filiar so- bro o assumpto e que uão o fez por ter ce- dido a outro a palavra. Passa-se á votação do titulo IV. E* approvado o art. 6"J com todos os seu* números e o substitutivo apres^n\ado p«í_ commi.-"são,. Qs ói^iròí"; substitutivos ô emendas são re- ieiladas ou prejudicadas. E' approvado o art. 70. O -r. Sbrzedello requer que uma emen-- da &presemada ao art- 32 seja incluída no art. 70. O Sn Zama- requer que o Congresso seja consultado se uma enteada apresentada polo Sr. Meira de Vasconcelos fica au não preju- dicada, Est* requerimento é retirado depois pe*a seu àuta>r, * O Sn. Sampaio Fann-M. "-iob-í*! _ti» gresso l.ibor^ om equivoe,. Lore.ra como paiz qua lhes pflrtencia. logar de zillegnature oade podessem ir passar o verão como bem lhes pa-ecesse. Quanto a crear iacommodcs ás popula- ções alsacianas e lorenas. a pr<-jadicar o sea commereio. a tornar mais difflceis as rela- ções das famílias disseminadas ao lonzo d-is duas fronteiras, nunca o pensou o Sr. de Bismark. Na applicação do decreto, fui-se demasiado longe, o qae sinceramente deplora. Ha de parecer a muitos que o srrepeudi- mento chega am quasi nada tardio. Melhor fa*i-a que viesse quando, ainda 110 poder, lhe seria f-.cii tirar a essa medida, acaso defen- savel sob o ponto de vista allemão, o qae ella tinha, oa pratica, de profaadameule vexato- rio e odioso. As.*im lhe aconteceu, por des- graça, com tantos dos seus projectos que teu- diara ao domínio do mundo inteiro. Afinal, enganou-se ? Inglaterra Saspeodeu-se por alguns dias a questão irlandeza. Parnell ainda nSo realisou em Paris a sua oonferencia. tão anciosamente esperada, com o Sr. Willien O' Brien. Demais, não pareci esperar-sq grande coisa d'estes conoiliabulos de Paris. Se O* Brien se deixasse arrastar por Parnell e. to- m»5se partido por elle, seria em verdade um resultado deplorável. Se acceitasse uraa combinação qualquer, tendente a reconciliar os dois grupos irlandt_>s sob aegid. do rei não coroado, o acr.ntecimeoto seria menos fuues- to ás aspirações da Irlanda, pois que levaria ao divorcio completo entre o partido liberal inglez e o pa-lido de home rule, e determi- naria acaso Gladstrae a renuociar. em des- espero da|causa, á lueta a favor di emanei- pação legislativa da ilha de Esraeralla. D'onde resulta que a intervenção do Sr. O' Brien é inútil e não consegue submetter o Sr. Parnell á Vv z da opinião publica, res d- veodo-se a reli ar. Ao rein-íocoroa-ia ¦".__ lhe resta sequer a alternativa de ç-uraeiter- se ou demittir-se : ó preciso que se diraiita, se não quer qua a causa da Irlanda, perca do qaejá teoha graho. Mas o Sr Parnel.1 empenhou se ilè obsti- nadameqte na. luata contra a vontade dos seus QQqet4ari_os qu. le dizer-se. om-verd.de, que a si mesmo se orlou a retira ia. Este e sem duvida co r menia o Temps de Paris —um dos epila»gos menos prováveis, das entrevistas que estes dois hjraeus.devem ce- lebrar brevemente em paris. ____w l:l.-..;'M PELO PAIZ ^as. c-jusid.i- ^^ürj- O DontftOíiuiWl «>*¦» .._, O "ia-Jw •»*•..ecidido. -%.J - . vota e não póle vetar., oudãtvo o a< —onsideráçõ ís feitas pelo Sr. Serzedello Corra*'i uão tem razão de ser. O Sr. Vinii ks. manifesta-se contra a opinião do Sr. jvampaio Ferraz e favorável á do Sr. Serzedello. E' posto em votação o requerimento do Sr Serz^d Uo e é rejeitado. E' rejeitado um substitutivo ao paragra- pho 1* do art. 70, assignado pelo Sr. Meira de Vasconcellos. E' rejeitado um additivo ao art. 70, conce- der.do o diroio de votos aos estudantes. E' apprawjido o art. 71, salvo as emendas. O Sr. Úbaloinò pede o adiamento da emendada commissão supprimindo a 1-ttraC | 2, art. 71 para quando so (votar o at. 7:. Foi approvaalo o requerimeuto. O Su. Zama pele une se vote separada- mente cada paragrapno do art. 7í. Foi approv<do o requerimento. E' appruvad o art. *2 alé o 16*, inclusive. São approvaias : a emenda do Sr. B ptisla da Moita ao| _";a emenda daòommissioao| 3*; emenda do Sr. Ampbilophio ao | _• e approvado o additivo do ór. Epiiacio a este piragi-apho, bem como o do Sr. Conõi Ra- httlo. O Sr •.Retumba requer o adiamento da votação. * O seu requerimento c nj^itado, pcém proc^dendo-se á votação do parag-apho 7- o Sr. presideute verifica que não ha numero e adia a votação para hoje. EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE AUeiuanlm Escreve se na imprens 1 berlinesa que o imperador vai pra por um desarmamento,, phrase epiíheto que se pospõe ao nome deste s- b-irano desde que subm au lUrono. Antes dessa hora, diçi^-ie : c;ü r^r.ncip9 Guilh r- me. f,ará.' a guerra _ -outra phrase-epiihelo luciouario, como prodromo de um.5\ repiA- f que desappareceu aoerca de um am^ tal manHÍM nairt Era feliz a. .... . .. _<)tíi êu-íito gorao, ^..^ .. ... nem queria andar. Prancracio fdllou, chorou, praquejou... Nada!. „. ; * Estava desesperado quando alli passou outro campbnid com uma cabra que, com o ubre repleto de leite, saltava, corria, cabrio- ia ira com a maior vivacidade. . Eis o qüe me convém! exclamou Pan- cracio. Vou trocar por este alegre e petu- lante animal a enorme eigaubü massa de ba- uha.que tão penosamente "me faz sentir a sua jnerpia. E realmente effecluou a troca. Tudo foi ás mil maravilhas durante uma meia hora.. . . . Á cabrita levava apQz si o Paucraoio, op/i- garidb-ò a trepar nos' rocliglos, o que elle fazia com joviaes gargalhadas; comtiida. muito não tardou que não o aborrecessem taes extravagâncias, e então lhe acudio a idéa realizar mais umi -pjqriqqíâ.'^' da cáunta cor qm-i ovelha . _. 4 Mais adeante se lhe deparou ensejo \_- zel o. Bem pensara o Pancracio ; mas a ovelha, separada do rebanho, p>riiou por voltar ao meio das companheiras e berrava desespera- damente. ¦ om isso se enfadou o noijso bo mom. iMIiaem me livrará, disse alto, desta abor- recida e estúpida alimaria ? Barato a vende- ria para me vêr livre delia. Yamos com isso, contestou um transeun- te. Aqui es'á um ganso magnitio, e que muito mais vale do que este carneiro que não tarda a arrebentar —Está feito, disse Pancracio... Antes ganso vivo do que carneiro mortb. Ê tomou o ganso debiixo do braço. Qae péssimo compaabeiro de viagem! sgi- tava pés, e azas, e macHuCava o p hre Pãn- gracio, que.chegando á pr,meira fazenda, deu o ganso e em trooa recebeu um bonito gallo, de crista rubra e variegada plumagem. Parecia tulo arranjado, mas, cahi'ido a noute, entrou o viajaute a sentir f.ame e frio. Urgia adoptar heróica resolução. Era uraa taberna vend.u o gallo por um escudo, e tudo gastou a comer e btb-r. —Para que me serviria o gallo—relijctia ,,,_.*.¦ . tr.-r.l-..- ¦ allo_cl «v_ __,__ . ^.^j ou res. ,_..so eu morresso fri^do?. . Perto de casa, o Pancracio passou revista aos céus feitos daquelle dia, e, antes qe entrar e_a éasa.p rou aporta do visinho Tantqlpho Compadre, perguntou-lhe este, como lhe foram ós negócios pela cidade? Pane acio, meio envergonhado, relatou a sua triste historia-... —Visinho, disse Tantolpho, você esta em anuros, e anosto etn corço d^a oqiadre vai chuchHr a mais terrível desçalçadeira. :i—Eogana-se..1. Minha mulher è tão boa qaje dará por bem feito tudo o qae fiz. —Duvido I —Affiirmò 1 Teimaram os dous e terminaram apostaq- do yinte escudos:'—Tantolpho em como pela multi-r seria' ní'1- reqebiqò oPaqçraotOj e este a n sentid j e >üirario, ^-Sntrou Pancracio em casa, e a porta, blica, e sohre t«do -j aui^e-iticuladé da im pertansia qUe teve nelle Ò infjliz enforcado, * _______* 252 *__S^3S!--5---^^?S_f""""' ¦ -swm ¦ nüaj) _•¦ i » espreitâãío e ou'>iqqo, íloou o târitolBb'*' --•Jiülher, d\m Q viaian«-f nj0 achii __^eín me qu'.z-«»•"; comprar a'vacca troquei pjr um cavallo. —A,.oi;<do, respondeu ella, hi muito aue delle precisávamos para abreviar as nossas caminhãjas. Vamos 'pò! o na estrebaria. —Não o trouxe, pois o bai-ga;ihei por um bello porco. —Exatamente como eu faria! A visinhan- ça havia de dizer que o cavallo era um luxo. O porco, sim, diz melhor com çençe da nossa condição. E p.èçiso m''t'el-o no chiqueiro. —Mas ó quo em logar deste arranjei uraa cabra. U-ma cabra ! melhor ainda O porco sqmente sorveria para se comer, o poderia alguém exprobar-nos a gjqloüeria ' a cahra, nãa ; prouusirá cab itinhos e ha de auguien- tat- nos a firtunà*. Onde está ella ? —=Ficou a meio caminho, quando a substi- lui por uraa ovelha. —Q-ie amda ó mais útil, pois fornece lan, que terei para fazer-te oupa. —E' verdade, mais tambem troquei-a por um ganso>_,_^ —Bom marido 1 recriasterJaMttê que faz r com tanta laa í Ao b__$q basta arraacar as peuuu^ens, e mais tarde comel-o com arroz. —Sim, mas é quo em vez do g-ioso delibe,- rei t,razer-te iim s«|lo. —tixcelteate'!riai-a as nossas galliuha-^! Acbordar-Qos-á dfe uiadragadae se despeu- sa o relógio. —Tambem não teaho mais o gallo, mu- liier... Veadt o para c itner ua jornada..,. —Louvado seja Dc-us quedem, uzeste 1 ré- torauiu a çasetr». Náo o aqtaudo o gaito,dor- nairbràos urapoucoobinho pela mahuã. Além de qué, a liih saudei"aníes do tudo. —"Compadre, disse a -Çaudulpho, venham de os vinte escudos. E o raa'i»lp!io pássoii-lh'a>s murmurando : —E' verdide, quem tun uipa bú|a mulher nunca sa rép.Uia desgraçado... En casa, e com meigas palavras, ella pode remediar to- dos qs coairãtetrjpos eldiü^abores de que pelos c-amiuiios da vida um lioiiuun se acc-m- mettido. quando proporá o impera.*;;. 0.de'sarmameí- to ? Porque -3 pr0pürà T E como pensa rea- '"".Vo? Eis ahi o que niuguem diz pela sim- pies razão plausivei de que, naturalmeoie, ninguém, nem o próprio imperador o subi. N'estas condiçi~.3s, seria perfeitamente ócio- so discutir £.3 conseqüências que poderia ter uma proposta d'esie gênero. O evenio é de lal inodai improvável,rc 11 ícte o Figiro— que é inútil dizer o que faria a França se uma bella manhã o cinde de Mnoster. fosse precu- rar o Sr. Ribot para dizer-lhe que era clv> gado o momento de trocar a poivora sem fu- mo por fogos de artificia.. Se a proposta íosüe apreseut-da este auao de iS.l, pode: ia talvez perguntar-se de uma maueira discre- ia se a qualidade da pólvora allemã e os detestáveis resultados das experiências da nova espingarda, h-via-n, contribuído um tu- alo-oada para esta iuc'i-ação paciQca o cam- pesina ? Escreve o Figaro que o imperador nãa_> pensa em tal coi.->a. Q uzesse-o sob o prato de vista exterior —acurescenta aquella folUa, estivesse animado das melhores iuienções do mundo, não poderia, sob o ponto de visia io- terior, diminuir ura homem ás guí-raicõ*» das grandes cidades. Elle s-b3 o*"*"í_iiameu- te que não vem longe u <"."_ em qüea quostã.. social na A.leru-tana, deixaudo de ser o do- mlnlo do Sr. llinspeter, entrará no dotniuio da acção ; e n'esse dia Quiltiorme il ape?ar do tâj socialista cotiio iolga selo, sürvtr-se- hrj mui^q ojç>p.v.rtunam_ute ua's espingarda4 lios _olia solefados. A^qqi esiàquia drs nu iüerosaá'r«z*õ-*" \?->r_'Vi nàr» ;_,, uina questão d<j d^r_2_téoUi: Falld-se mui-.o, p_r fal lar-se, mas ninguém paj_.j peusar eai tal Cuisa. Q ex-chanceller d-í tíisraark receb um dia Vestes, no seu retiro do a?'riarCüichsrubo, I uma deleg-çuo da Alsacia-Lorena, que foi apresentar-lhe as homenagens dos colonos íilleniãt-S daquelle paiz do império, u pria- cipó n50 roiavaro de palavras e filiou fami- | harmeqto, segundo o seu costumd, de todas ! aa cijisas e... muito mais. -Ceve c.-aceitos ! picantes, lethbrauçis retrospectivas idéas sohré o futuro -e quem o esperaria ?—ama- bilidades pira com os fraucezajs 1 Acerca dos passaportes disse qm a >ua luiütição, esta- Dob-cendo-os, ea uniciiuenie iualtc.r a > , francezes que uão deviam ousiderar a Alsacia Somns iaf-armados. diz o Diário do ^om - rac-Cao de 6 do correute de quj ama com- missão de adv gados e s -liei ia dores, do aos- so faro eatregars h j-i ao Sr. marechal Iten- doro, chajfe do govcriio provis-irio, n-r-a ut- presenta-ção assign^da nor t»_Utaa c ¦"¦ centra a creação dos Pfttõr-* "". rí-ni iirettvV.çUl as -**-"*ue. U>ü<_J Uo at»»-"-s iut-n-ssadas. po». ^.-. a. \t au-tieucias em ca-la se- _>d-a, n em logares dislaociados uns dos ou- irt s, será impossível ail-:nder a am serviço tão violento. Peajo a represenação que se mantenha o ¦trabalho do fò^o_>omo até ao. presente, em- -"qü*-iniai nãõníòr edilicado o Fórum que - tudo conciliará e facilitará. E' orador por parle dos riC*amsntes o Dr. Anião de Vasccracellos. Escreveram de Salinas, em Minas Gerres, á cidade de Lcopoldiua : « S «bendo que se achava recolhido à ca- deia de.-ta cidade, por diligencia do prestanie delegado de policia, capitão Aureuano Cal- deira Braat. um indivíduo, qae ha mezes vivia de carne humana, dispertou-íe em mim o desejo de vel-o, apezar do pânico qaa envolvia os corações. Chama-se Clemeute Vieira. E* am sujeito moreno, de 28 annos, esta- tura ordinária e corpo sem boa disposição, testa de -upcrlici plana, olhos (-bltqaos, c ra a menina negra e pernas floas, pés mal f;i- tos e concave-s em sua planta. Natural desta freguezia De viva voz perguotei ihe sa era verdade qae elle se aumentava de carne humana? Srin a menor perturb-ção, re.pondeu-me que não elle como o Bas lio Leandro e outros ha muito tempo viviam disso. ²Qual o Um que te obrigou a praticar ac- tos tão bárbaros, ante Deus c os homens ? Matar a fiuie, patrão (1) —Como Qze.ta a primeira victima ? Respondeu-me, com a mesma frescura : —E-.taudo eu em casa de Leand--o," este onvidou-me para comermos um p> daço de menino, que «lie tiniu morto n'uraa çaa<%".uM, apauh-inuu jatobás, e com) estav. om mmta fome e nâo tiuha outro recuisn, acceiiei o ^ouviie pela primeira vez. No dir» s«guiu e, de volta para a casa. encen-rs-uio uma mu- lher adormecida á t-o.ira à/3 caminho, tive logo tentações àfi matada; armado de uma p. ara lis a primeira victima e levet-a para casa para saciar a fome, Passados alguns dias. milüi <*.- Sirapücio e couvidei a Franctsoa e _^Vera. qae anda- vara mor as à *~M-pm me ajui-£em a c_- moi-'» Teudo-se cebado 3 orne do Sirapücio e. nào teudo cu em qu-i lauçar mão para matar á fome, a Francisca ordenou me que matas ROUBO IMPORTANTE No prédio da residência do Sr. Felippe Nee- dam, em A pipuos, deu se, no omeço do mez de Janeiro ultim-3, um importante roa- bo, noticiado pela imprensa. Dous individnos penetraram naqnelle pre- dio, subiram pelo varão de ferro da varanda e, abrindo com faca o ferrolho das malas, onseguíram ir aos aposeotos e subtrabif objectos preciosos, como jóias, roupas e pa- peis importantes, send) os primeiros avalia- dos em quantia superior á 3:000)100 ra- qae se achavam em rama c-ommoda, coja fa* chadara forçaram, bem om. da caixa que guardava os papais.. O nosso distineto e dedicado amigo Dr. Es" tevão de Sá, digno subdelegado do Io distri- eto da Bôa-Vista, tendj conhecimento im- media to do facto por meio de informações das pessoas da í.mi ia do Sr. Needam, pro-arou desde logo. auxiliado pelo respectivo com- missario da guarda local, taneate Pedro Bel- trando de Azevedo, a quem faz as mais in- slantes recomroendaçõís sobre oporadeirD dos objectos roubados e dos seus amores, descobri-) nma e oatr» cousa. Dias depois, nm individai foi c-Berecsr uma rozeta de brilhante a um joalbeiro da roa do Cabag. que, descoaâand), qnii prendei-o, não o po lendo conseguir por se ter evadidov mas tomando a jóia que entregou ao Da*, ebe- fe de policia. Pelos signees do indivíduo veri-ou-s. set o de nome Victor Leandro' Pereira Leite, re- sideate no Sertissinbo, em Olinda.•»* Este e oatros indícios coibidos pci0 _r, subdelegado e tenente coramí-i^tlt. determi-' narara orno providencia, indispo-savel pro- ceder-se á basca na casa do referido Victor, o que ío» resolvido de eombiaação om o Dr. chefe de policia. Teve logar esta diligencia, na qual portoot ae com Icuvavel tino e sagacidade o inleU*- gente e inuosavel o m missa ri o, e delia re- . sultoa a apprebensio de parte dos objectos do ouro e a prisio da mulher de Victor e orna sna amazia. Interrogadas estas pelo Dr. subdelegado, clu-gni n ajonheámeniode estar em der de itão Gi a, no bairro do .".ceife, uma outra rozeta de briibap1^ e os outros o"L'"feca-. tes de ono tu- 'casa de Paullno Francisco P3U,*", era cujas casas o Dr. subdelegado deo busca. O subdelegado da Boa-Vista logrou, com § <=na habilidade onbecida, app eh-rader as rcupas e prender o o-aalor do rcub o, rapbim Silvino dos Santos. H-ratem. terminadas as diligencias, fe» so o outro autor do roubo Victoi Pereira teitj*. " 5^ E' digno ds louvor o proo.-ia.ento dos Drs. chefe de policia e sabielegado e do te- neste Beltraudo, qne revelou-se, doraote moitos dias de afanoso traba ho, nm escel- lente auxiliar da policia. Publicamos em seguida a relaç-ão das jóias entregues á Exma. família do Sr. Fe* lippe Needam pelo Dr. Estevão de Sã: Uma pu'ceira de ouro om nova are-ra cravejada de brilhantes, am pa? do rozelas de brilhantes, ura par de brio-ons de ouro a camapben. nm alfinete de .--n.-o em forma de cartão om uma esmeralda circula3a ds I brilhantes, ama volta de Blagraoa de ouro, um relogio de ouro de senhora, ara anel üs de ouro om ama paira preta e a lettra P, am aael do ouro e sete brdbauies * 1 .*"*-—. m ¦ ¦ _& ¦>r: ' ¦*¦___wtk_V Ti _______\\__\\\_\i **^*s> *r .^*Jjf ""^ •f-F ^__* ____,:* * _.«?!__¦ ' _— ^iP»* p-~Pi *•__ m •(JE^aP^I' - . grandes,*- - inglez am anel de ouro e esmeralda.."_*-.**{ i4? * gosto circulada de brtlbautas, nm aael de ouro 6 omapheu circulado de rubis e brilhant&s^ uma caço eta de prata, dois botõ-s d> ouro para camisa, um porta essenriu d-i aaetal amareílo, um afiaete de ouro e oaix. I se os dous fllbos deila para comermos— o que üz.' m *~ Duas semanas depois, estando nos mesmos apuros eu e o Basibo, matamos a Francisca para o me~m<- tira. Finalmente, teudo desoberto qne o Risi- lio me liuha furta to uma ç-su::sa, matei -q emquanto elle, desp-rcebidamente, prepara va uraas raises para oirmos; de»te c mi pouco p_r ter sido preso uous dias depois quei» unha morto ( )Foiu ulttmoque matei. —A carne buuiaua tem bom gosto '.* —Não : por ser muito a^uQtcada. Âs uni- cas cousas quat_ioqu~i de melhor nos qu. matei, forau\us miolos, a tmgoa eo lulaaai ; porém, soffria uraa peqaeua dyarrbéa, du rante bs d>as quecotnia carue de gente.. —De que maneira era preparada a cara. para se. comida '" —Comíamos assada ou cosida om mutt.- pimenta. —Náo lhe faziam medo os,re-it:>-: dis vicü- mas ? . —yoaad.-- olhava para ele? se i'ia u a ia- •¦'.'rlaaUO. —üvrmes socegado ? —uuu stCrgado. —Não tens remorsos d. «er pratiodo ae» ção tào peom\cosa o onlpavel V —í-*ão me lembro mais se fiz tal ousa. (i) Enlre a gente pouo instruída, patrão dalavra) e empregada omo sigo-i*, de res- d-rito. (<) Os solado- encontraram parte do Ba til\u iiuardada u'ura gi ào (funebru) - ja mui- queudo, e o sujeito ceando as barrigas da- peruas do tinado om bom appeuie* O mes lhodo empregado por elle i>-ra moquear a- vtetimas e b-,ruYvt l Ao pede uma cruz es- tão os restos das victimas. LlMPEZà PIjai4'-i Chamamos a atteacão da "int?Ddeficíi _u- nicipil para a serviça àa limpe-, da cidade. Não é elle satisíactorio e innameras recia- mações nos t«ra sido feitas sobre a saa irre- galaridad». Ua a ID'jor on veniencia em tomar fararf- (fc-cias aortadas sobre este ass*~piof um dos que mais devem prendara attençio da Intendencia. Esperamos qae. seta timado na derida onsidenç3o o nosso josto retlamo. "& t •a* .^.-r-« * FESTA bE S. BRÃZ Rea!isa-se ua próxima terça-f-íira a festa de S. Bráz ua igreja do Terço, constando de uma missa Cauuda pela manhS e ladainha á noute. A imagem do santo tiçarà exposta d adora- cão dos tieisavé. a dia 7, todas as non.es. CASAMENTO CIVIL Foram hontem a_U.at_jas proclamas ••"« casamento dos seg;\i«i*>> onirahentes : 9*- GaISTBICTO Segundos De l' -suli-o Francisco Cavalcaatt d*Alb_- querqae e D. Maria do Carmo i - Jesus, mo- ra dores na f recuaria h B',vVi'ü. D j Francisco Jaetolho de Paalo Ribeiroe D. Maria Francisca Pereira de Araújo, m)rado- res na fregueõa da Graça- Primeiros De Augusto Cezir da Co nha, morador na fregua-zia da Greça.e D. Elvira Carolina Pa- reira Dutra, moradera na freguezia da Boa- Vista.-¦-.. Da Agosi ah) da Silva Neres, morador na freguezia da B .--V*>•„. e D. Mana Elisa da \louquerque, moradora em Santo Aotúnio_ COMPAHHIA DOS BEHO^ Em conseqüência de ha^-? detitorado o desembarque das bag«gauis dessa ompanbia, doa transferida a soa .siréa para a praxi- ra. terç/j-felra-. Em ou•-a ceoção de nossa f ih_ publica- raos o programou do espectacalo, que é muito variado. RUA 15 DE H0VEMBRO Continua o transito de carroças pela rttt 15 de Novembro, apesar da reclamação qne tizemos a lateadencia Municipal. Si não houvesse outro itinerário para om- municar as estaçõe. du f-rre-vias da s. Francisco e Central teria aquella orooracSo motivo plausível para não attender ãaossa i_- dicaçSo ; mas sendo mais conveaiente enca- miobal-as pelo Cães 22 de Novembro, a Io- tendência deveria poupar a rua do foro e da inprensa do infernal arruido e de desaceio próduxido pelo trafego das carroças- Insistimos na necessidade à_. ;'.'_-_;•._ pr_- rideociaecjnQamos _u .0.- ii.-c-s. alo oonsen- t j que continue este ioconTeDieotQ fteiii- mo de ser removido. i - £S~a a_a__aa_a_aa——i-i^^ ILE6IVEL *w^ i •**'—.* >'-- }*•-*¦' ¦ - _-» mBtmBBBSnmaWBtmSmbê -

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Page 1: Iam» Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00026.pdfd'estadata á Tttesouraria de .Fazenda Adelino Augusto Pereira de Alb-iquerque. —Deferido-, com o officio d'esta data ao Ins-pector

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n rJMMXKJOm iMàmàMt ^ 11 II yAaUMWTOAlUWAie-.-&í?*-_í«life Domingo 1 ic Fevereiro áe I89l| ÂKNO XIV N. 26

_oo^__r__-T_MMBaa

ÁPROYMÀéafelha'?£M2de maior circulaçionorte do Brazil.

-Deferido, comThesoura-

> aa)> a-"Sc_:p*sÍI<a«~^* .;..

Gor'*spond*nte am Paris paraUaiauncios« reclamas, o 3r. A. '.oratta 61, m* Cau«artin.

^TOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

"- ,'__

DESPACHOS no OIA 30

Alberto Belfort.— Deferido, com ofBciod'estadata á Tttesouraria de .Fazenda

Adelino Augusto Pereira de Alb-iquerque.—Deferido-, com o officio d'esta data ao Ins-pector da Thesouraria d-i Fazenda.

Aristides Jorge Enreda.-D?f-irido, comolficio d'esta data ao Inspector da Thésoara-ria de Fazenda.

Alf edo Frmo de Oliveira.—Sim, nos ter-mos do offlcio de hoje ao Inspector do The-souro do Estado. ¦

Amancio Ferreira da Silva.- Não ha o qued-ferir em vista da infòrmaçüo.

Companhia Great Western of Brazil Bail-•way Limited. -Deferido, com o offlcio daihoje ao Thesotiro do Estado. .

Capitão Francisco dí Paula Bezerra Cavai-canti.—Informe o Dr. Juiz de Direito da co-marca de Caruaru. - .- _, .

Fielden Brothers. -rDefendo, com o omi)d'esta data ao Thesòuro do BstadOv ..

O mesmo—Defjrido. com o officio d estadata ao Thesòuro do Estado. ; , _

Francisco Gomes de Figueiredo— Dffendo,com o officio desta data ao inspector da Thesouraria de Fazenda. _..._-

Faustino dos SantosCosta—Defendo, como officio d'esta data ào Inspector da Thesou-raria de Fazenda ..

Gabriel Agustinho dos Santos, Pedro Alexandrino Nogu°ira è'Raymundo Pereira daSilva—Informe o Inspector do Thesòuro do_j"*stíi_l0

José Jorge Lobo de Carvalho-Deferido,nos termos do offlcio n'esta data dirigido áThesouraria de Fazenda.

João Bento Monteiro da Franca—Defendo,com officio d'esta data ao Inspector da The-souraria de Fazem-a.

José Francisco* do Rego Cavalcanti.—Pas-so portaria declarando sem eff ito a nimea-ç5o dó petiiiouario e expiça-se ordem noseníido da restituição pediaa.

Josmo Alexandrino de Oliveira—Em /- üs ^das informações, o peticionario não pode serattendido. .

Major Josó Franklinde AlencirL^ma— Sim-José Marcelino da *osta -D * ri Io; ^com o

officio dVsta data ao Thesòuro d aEstado.João Walfredo de Medeuos—E-cripiure-se

o debito no quadro da divida passiva afim deser pago pelas forcas do empréstimo.

p mesmo—Informe o Iaspector da Thesou-raria de Fazenda. _"«' —

Bacharel Joaquim Agnpino de MendonvaSimões—Justifico as faltas de 26 da Dezem-bro próximo passado á 18 do c .rreate.

Joaquim Pereira da Costa—Solicita da In-tendência Municipal o pagamento.

Joaquim Celenno Cavalcanti.—Informe oInspector do Thesòuro do Estado.

Manoel José de Castro Vilella -Defendo,com officio desta data ao Inspector da The-souraria de Fazenda. ' '"_**¦

Mari -ei Francisco Pereira da Cunha—De-ferido,*com offlcio d"esta data ao Inspector daThesouraria de Fazenda.

Manoel Gonçalves Agra—Deferido, com of-ficio d'esta data ao Inspector da Thesourariade Fazenda.Ffífa_oelT5ôrnar4es de Qliveira e João Çer-rôi?a'_|aItar-A? Intendencia Municipal dogepifepara attender, hos termos da sua in-formação n° 178 de 29 do Gorrenta,

Manoel Medeiros-, 4' {qteadeaQía M^-ile/i-pai do Ree'fe para attender, nos termos desua informação n" 177 de 29 do corrente.

Matheos, ex-escravo—Será attendido op-portunamente.

Virginio Hjracio de Freitas—Iafo mi oDr. Juiz de Direito dos Feitos, da Fazenda.

Armindo Lisboa—Sim, nos térnv s do of-ficio de hoje ao Administrador do TneitroSanta Isabel,

Antonio Caetano de Oliveira Coragem—De-(erido, com officio desta ao Inspector da The-fjoúíariâ^de Féfjsepda." * * * ' "; "f> JJéodato Píntóf dãs-Sinps—Sim, com or-4eü^Q'naíorma da.lei.

Firmmo ftaphaeí ae Paiya-Deferido, comofflcio desta data ao Iaspector da Thesoura-rja de Fazenda. ' .¦".._ _.m

Joséde Mello e Albuquerque—Defendo.comp^cjo desta data ao fnspeglor 4a Tqesour^r|adè Fazenda.

' :"' ...José Ferreira de Sonza.- Deter ido, com

officio desta data ao Inspector da Thesou-rar de Fazenda. ¦,

José LuizN de Vendorça Jun or - Deferidocom officio desla data ao Inspector da The-sf oraria de Ffzenda.

Olympio de Birros Alves da Fonseca—Deferido, com ofll)io desta data ao Inspe-ctor da Thesouraria de Pazeada.

Marques Vieiraao Inspector da

ria de Fazenda.Secretaria do Governo do Estado de Per-

nambuco, 31 de Janeiro de 1891.O porteiro,

H.Maciel da Silva.

INSPECTORIA GERAL DA INSTXUCÇAO PU-BLICADO ESTADO DE PERX.MBUCO

dsspàchos nô oia 30 pa Janeiro"Iunocericio Mendes Lopes de Mendonça —

Eociminhe-se..Lourenco Gmç.lves Aleixoe José Augusto

Porto Carreiro-Encaminhe se.;Ahtonia Atéí").ndrina de Ba-ros Biptistá -

Cump-a se e registre-se a apostilla de í docorrente.Biandó marcado o praso de 30 di:sa contar dr-staídata.para assumir o exercícioda nova cadeira.

..-!. '•»-• ;

-«II I '¦tíepátrtição «ía l»oIici_Secção 2.' K, -A-S_oretaria de Policiado

Estado de Peraambuo, 3l de Janeiro de1891 V, \ ;':• .

Cidadão Governador.—Participo-vos queforam recolhidos á Casa de Ueteação os se-guintes indivíduos': ,

A' miah3 ordem, Hrairato Ferreira Ferroou Manoel Hanora-o.ferreira Ferro e Mano-;ei Delphino do í*ascimento ou JoaquimFrancisco do Nascimento, como gatuuos;;Antônio.de Mattos da Silva, e Joséde Mattosoü Jo-é de Mattos t, da Silva,, como desor-deiros ;. Josó Cândido d-j Lima e Manoel Bé-nedioto dos S3nt03-yiados-da Escada, comosentenciados appellados. ?-

A' ordem do Dr. delegado dò li? districtoda capityl, Benedicto dos Sjutos, como ga-tuuò. ~: '"

A' ordem tio snblelegado do Recife, Má-nòelAutonio Pereira da Costa, pirorunedeferimeutos leves. <• , .. .

A' ordem do sublelegad'"' do 1-. distnoiode Afogados, José Francisco Machado, pordistúrbios e iffrasas á moral pnb.ica r-

H iuiein; por volta de 11 hiras da mauhã,no prédio que está sendo edilicado paraa Aca-dem'aenâ uccdsiãoéinque o.indiViduo de no-me Antônio José, e um oúiro companheiro detrabalho conduziam uma trave, succedeu d""*"Antoüio José ura escorrego, du qualresultou,cahir sobre sua cabeça dita trave» produziu-dò-íbe a morte estantanea. ___-'¦-,

. A autoridade respectiva tomou conheci-:mento db íactai é deu providencias necessa jrias. , . ¦ -

Pelo subdelegado do âislncto de Braeribe,.foram rumeitidas a esta repartição 3 facas de.ponta, 1 navalha, 2 canivetes de molla eutiapistola, aruãas essas apprehèndidas á diyer-sos desordeiros.^

Saúde é fratermdade.—Ao Cidacão Desem-bagador José -àuiouío. Correia da Siivi, muidigno G-Verãador da> Estado.* O Chefe de Policia

a_a~di»o Eadoxio de Brito..... ' i. aa» ?

— Dr. Manoel Clementino d Oliveira Ê-sco-rei—José Adolpho Rodrigues Lima—Fran-cisco Faustino de Britto.

?•-«—«aaaa- —

confortáveis á resid-n;ia:

'.'•quatro

IHTEÜDENCU MUNICiPALA'T l D-SE-*S-V> DO G0NSEL50 DV Í%.\

__ND_N_IA MUlNICIPv.L DO RECUE,SOB A PRESIDÊNCIA DO DR. ANTONIOCLODOALDO DE 50Ü? -.Aos vinte dois diis do mez de.Janeiro do

anuo de mil oito cintos e noventa e ura,presentes na sala das sessdes do ConselhoMunicipal os iakndentes, Dr. Ant nio Cio-doaldo de Souza, presidente, Tenente- -oro-nel Francisco Fauátino de B.itto, Drs. Jvã»-arlog Raltnazar da Silveira, M^aoel CU-

"mentino de Oliveira gscorei e Siivino Cavai-canti d'Albuquerque, os cidadãos João Wal-foedo de Medeiros e José Faustino Porto 0o Gouameodador Joseph Kranse, o presi-dente declarou aberta a SMIfo &_hoasd:i tarde»;

Lida a ac_t. da sessão antecedente, postaem discussão e" á votòs,Toi approvada.. .O Dr. "-scorel

pedio-a palavra pela ordeme disse que, toniòdo de pezar, cumpria odoloroso dever de io-;ir con|tr4r da agta ainfauata noticia do Senijdo 'passamento doDr^ij-biamla. Constant Bú"eíno" d'e; Maga-lbães'.

"'Convicto de que interpetrava bam o lucto

que. trouxera aq üragtl o aoasequentomeateaqmuniQipiQ/que estava rep esentando, tãolamentável acootécimeátõ, eitejadrairador dotalento eíllústraçáo do ü iad'ó, deplorava qaea Escola Muita tão pre matara mente tivesseperdido ura dos ornamentos mais notáveis eu-tre os que ahi.éxorciãp o magistério...-O. illustre morra fôr» reconhecidamentedistineto mathematico, e por sua prqh.cien-cia f. z-se sempre notável eutre os de sua

VILU OPERA MAE<tá prestes a reilisar se neste Estado um

bellissimo commctiimeoto da mixiraa impor-tancia para o bem estar das classes opera-rias empregadas na Estrada de Ferro Sul dePernambuco.

O distineto engenheiro chefe desta ferro-via, Dr. Chrockatt de Sá, teve a idéa de con-struir na cididede Palmares uma Viila Opi-raria, melhoramento

"de immensa utilidadepalas vantagens que offerece aos operáriosem serviço nas offloinas e mais dependênciasda repartição administrativa alli existente.

A iniciativa efficaz d "

activo e ze:nso eu-

geahairo dá á realhsação de tão Miz resolu-ção o desejavel.incremento.

E' assim que estão concluídas as plantas,escolhido o bcat mais conveniente e inicia-das as obras, cuja terminação se deve espe-rar brevemente, a julgar pelo esforço do ini-oiaior e pela protecção liberalisada a tãolOhvavel emprehendimento,—w^^->_**a--~~-

Diversos donativos teem, sido obtidos peloDr. Chrockitt de Sá, não' to "do GovernoProvisório, oomo de particulares, donativosimportantes e que denotam os intuitos gene-resos qué os determinaram.

Tem por fim a Viila Operaria proporcio-nar prédios constrnidos com todas as condi-

ção hygienlcas ados operários.

Era geral, e desgraçadamente, as classeslabiriosas, propriamente aquellas que oon-

correm com sua activilade para a realisaçãodos melhoramentos mais indispensáveis aopregresso, são as mais desf_vorecidas dosgosos da habitação.

Para quem coaboca a iaOaencU decisiva

que a resideacia exerce sobre a vida d) ho-mem é fácil imaginar o que são, para os ope--ários, as casassem espaço, sem ar e luz nas

quaes, aiós as lides pesadas do dia elles vãodeprimir o organismo, em vez de encontraras condições repara4or§!$ das fadigas de afa-noso trabalho.

São intuitivas as vantagens das construo-gÇas salutares que comprehendem a ViilaOperaria da Estrada de Ferro Sul ifi Per*nambuco.

Estas vantagens sobem de ponto qnando seconsidera que as habitações nella existentesnara os operários íqe são ooqced"das poraluguel excessiyameotg. m_mt o que im--porta assegurar a facilidade para elles de re-sidirem,-mediante diminuía paga meqsal, oq\prédio e^ceilente. filíã moradia sepia paraelles impossível oa augençia -ja fiH_ Qpn-variai %^ _'.

'

0 bj!,."„do Dj_ ^Lhrcckitt de Sá teve umaidéa felacissiraa, que.realça de maito a ehva-ção dò seu espirito e a magnanimidade doseu cr ração interessado pela sorte d"aquellesque, sem os bafejes veuturosos da sorte, tra-balham com 4ediC3Ç^o e esforço na impor-tante empresa com tanto aselo e intelhgenciapor si dirigida,

E' diguo da imitação o procedimento doIllustre profissional eo mesmo se deveriafazer nas demais estradas de ferro da Repu-blica.

Confiamos que o distineto profissional em-pregará todos os seus esfirços para levar áconclusão no mais curto espaço de tempo

possível tão assignalado melhoramento.

outras, e por fim conclni que foi n unsgajos aqueiles nossos amigos do snl, qu« semetteram a fazer historia e ainda maia gajosos que ainda h"je n)s que>-flrri imningir essasbistorias como cousas verdadeiras.

Se eu te entendo •¦ . -Não comprehendes ? •Nem patavina.E' o que me tem suecedido tambem

com a historia delles.Vamos ao caso; explica-te.

Não tens lido o qu« se tem lido e escrip-to sempre,—ascrevinhndo, deveria eu diza>r |—á resp».!it) da colfbre Inconfidência deMinas, a quo querem por for<^ chamar umarevolução e n prr.l da Republica no Brazil, epor cuja prioridade combatem acerradameqteaqueiles que ss bem tr,t i rta nçjssa hí«tiria.orno os gatos da genealogia dos morcegos ?

Ah, sim! A este respeito e a este pro-pos'to tenho as cousas mais estravagantesdomundo Não ha suj<minho, qne queira pissarpor ter sido republicana in«"Mno anie ds :papai mscer, que não eucm a b cw oo naquella recoftipíZo extraordinária e quenão ponha n.s cornos da lua o seu heróa, odentista.

Ura C'it8djque ent ou alli como Pila-t.s no credo

Não digo tanto ; mas que <spenas serviode bode espiatorio, para cujo| Çogote atira-ram umas culpas muito bem atranj^dinhas,e a quem levantaram o fa-so testemunho deumas idéas de liberdade e de independênciapátria, que ninguém tinha lido e muitomenos elle próprio.Hora'essaI *

A verdade é a verdade. Ma-i quandomesmo fosse exacto que tal revolução Uvessesido ami revolução e que pelos cérebros mi-neirosde então houvesse passado aquellamesma idéa que encandesceria upr um mo.mento a ai na patriotic-i de Bernardo Vieirade Mello, em Olinda,., quando tQ-lo aquelleromance plauejado uosautrosda justiça regiae depois sr ffrpgímente explorad i pela vaidadesulista sem cnierio. tivesse sido ura a verdade,bas de convir quê bem triste e riíioula deve-ria ser uma revolução que ticha por cheteum Taradeutes.

Perdão. A revolução ingleza teve porchefe um Cromvell.

Sim, mas Cr.jnwell não esorevia gatocom j ntm kagado c. :f-'

O.-a... .Olha; eu sempre acreditei na exisien-

cia dos santos e u.i santidade da existência ;mas no dia em que vi que canouisavam e quesantifisavara a Jacques Clemente, assassinoconfesso de Henrique IV, o maior rei qüeteve a França á Pedro Arbné:, perverso ecrapuloso inquisidor da Hespanha, assassina-do em plena procissão pelo irmão da donzella,cuja houra elle havia m;açq'a.io, a-;S. S,'bre,cujas crelenoiaes para a Beatificação e"am aimmundicie de sèu corpo è a abuudancia dospiolhos, é*"a outros, cuja lista não*: acabarianunca,'se eu t'o fosse desenrolar, ^confesso-te que a minha fé secitio um alfaio ¦ formida-vel, passoq-sé nq mea ooraçãq coma que umterromotolque deíribou todos os edificios.cbn-strqidoí. p k ella, e à'ahi pòr diante a" exis-

&pobre victima indonsoiente. á qnetu .ò porisso fizefam passar á posteridade com armase bagagens. Monumentaes e úteis recibos.

¦ <-«a>U

CONGRESSO NACIONAL

téncia do? santes, tornou-sí problemática pa.ra* *b de todos ejáes -abscilunT,eate fmpos^iyèi:mi n e a santidade de todos ejíes absqluta.-

FOLHETIM

BOA MULHER(CONTO NORUEGUEZ)

V-

,*»f

"

"tíra uma vez um sujeito que se chamavaEancració ; morava em um sitia isolado e èmuni morro muito longe ; por isso o denomi-navam Pancracio doTMorrq.

Tinha Pancracio uma excellente mullier,_o-qsa que ás vezes acontece'; mas o qúe émais faro, conhecia ô valor d^ semelhantei^esoqró. 4ssio} viviam em profunda pqz osdous esposos. degfruGtando a sqa felicidade,sem curarem da fortuna ou do tempo. Tudoquanto o Pancracio fazia, a mulher já tiuha-«nsado o desejado, de sone que em nada_... --—.-a casa que a consorte lheelle podia me_ . ¦ „:_ - ^--uAaidoagradecesse o ter-lhe adivinhado e v. -..as vontades ... «

Amena se lhe deslizava a existência. Eradelles a-'^endola, tinham cem moedas na ga-veta e duas vaccas no curai.

Socegados.podiam ir vivendo sem temer afadiira e a miséria, sem que houvessem decarecer de alheia fyrapathia ou compaixão.

Lima noute,convJrsaudo acerca de seus tra-bamós e projèctc$, disse ao marido a mulherdjãPancraMea ... .. ¦

—Amigo, tenho uma nfea: bem pod'avocê tomar uma vacc< e ir vendel-a na cida-de • a que conservamos chegará para nos darmanteiga e leite. Que necessidade ba de nosfaligarmos para os outros ? Dorme na ga-ye.a o dinbr :iro, não temos tiüios—e não se-ria melhor pouparmos estes fracos que sevão cançando ?

Pancracio achou que a mulher tinha razão,eomo sempre; e jogo no dia seguinte foi coma yapca para vendel-a.

Mas não era dia de feira, e não encontrouquem lh'a quizesse comprar.

-. Bom 1 disse; todo o mal se resumo natoa-sada de tornar a levar a vacça. Feliz-

iCompíçidadão e patriota,'sabâm*no to^o"*.foi consláeraHii O* p^tinòt f-al* motor - do" "no vofe*g*mé.£.,'dò'q_at em todas ás:glorias passa-das e faturas não pode, deixar* de ter suaqúòta-parto e quiçá dás dê maior valor.

E' pois, com tãojusto3: titubs á saudosamemória de to-ios, èlle propunha qie emsignál é reconhecimento do que vuiha dedizer fosse leYan{a4a 3 sessão,1 çonsi^na-adc^seraa aetíi um voto (".e prosado pjjzar. A_yotós a proposta.fn qaanimem;ente approva-da elèyantáda a ses,sãq.

gram qqâtro hora-i e, tre§ quartos, datardo

Eu,' Joaquim José Ferreira da Roctn, se-cretario, a redigi e subscrevo.

Dr. Anionio clodoaldo de 5ouzi,Presidra-te.—/)/*. Jodo Carlos Balthazar da Silvei-ra-Joseph Krause—Silvino Cavalcanti deAlbuquerque —'oão Walfredo de Medeiros

mente não falta capim, e o bicho não morreráno caminho. *~

Ao cabo "de algumas horas, e se-tindo-sealgum tanto fitigado, topou com ura homemque conduzia o seu cavallo.

O camieli? é . çomDrido g a noute está acahír.pensou Pancracio; n > fim de contas énma amolação ir puxando a vacca, o ter no-vãmente de trazei a am-i*M. E.stè çava|lofoi i_jm achado. Vendo-^ nelle encarapita-d_o, òomo _m imperador"'romano, bem con-tente filiará minha velha'.' Assim reflectindo. lez parar o homem docavallo e concluio uma barganha, dando emtroca a vaquinha:

Logo qae montou, principiou a arrepender-so Panprapio èra velho"è aiésado ; o cavai-Io era novo/' esperto e: passànnheiro ; meiahora depois'o cavalleiro çiminhava a pri, pu-xando com grande esforço o animal que seèmpjnava dé ve? -m quando.--J-j-uin: negocia murmurou comsigo o Pau-Grncio... E tal dizia quando deu cornosolhos em um earaponez que deante de si to-caya um porco muito gordo,~-Ma>s vale ura prego útil do que ura dia-mante que para üâda serve, ponderou Pan-Sacio 'nimba mu-U-?-. sempre o repete.

E trocou o cavallo pelo porco.ideV- porque o bicho estaca

W_l4_Êiv «___

_______ *"_P^____PC__*^ ^iT ____.

_______ __________________

DIÁLOGOS-_ Ahi ahi ahi... ah!

De quí te ris assim, homem ? Deve serQousa divertida e extraordinária.

Divertida ó, diverlidissima até agora,extràordiaaria, isso ó que é preciso provar.

Digo extraoi dinnria, porque pelas ordi-narias nunca te vi dar tão gostosas garga-lhadas

Ah! é qüe umas cousas fizeram melembrar outras, umas idéas despertaram

Sempre te p>__ío| hereje.--",Vr estas o outras. Mas, yailtanclo a.vacca fria, O que sa deq coiqmiijjo oom r?l:*i-çáo ásastidadH dos preten§os sanHlttü.atJ1_íIç-leqJario, i_m ge daiio-tuu-bdiv»*-^

"atg pretenso, hèrfn*»» •"¦- - ¦--" i'iaTa<"çOaja h» -as pretensas revolu-

- i-rra do uuro.Porque ?Calcula tu o que poderá ser uma revo-

lução cujo chefe -— chefe uuico e cous»g"ado— é um heróe que escreve recibos por estaforma, e isto em um meio em que viviam osGonzagas, as Alvarengas, os Claudios e ou-tros *,

a Resibi do asentis a Antônio Pereira daCunha quinzi alqueires em po de miiho paramimunsiar coalro cavalos de sua magesta-de e tres alqueires de farinha para coalrocamaradas que cuntem u'esle.roa Obro. mezde Dezembro ole Sete legoas 3J de Novembro de 1703.

Joaquim José oa Silva Xavier..Aihr. comd.R. mais um frasco de azeiti 6$00J. »

. — Com effeito IE' o caso de dez )ito pontos de admira-

ção, e de amarrar o queixo para elle não ca-hir. Agora, se os recibos eram assim, cal-cuia tu o que não serão ou seriam as ordeusdo dia, as proclamaçQjs e o mais. E istoera am chefe 1 O Martins Juaior ao menossabe ler, o nem por isto se metteu em eu-cospins Tamhem custa a crer que CláudioMaooel da Costa, Gonzaga, Alvarenga Peixotoe oufos de igual jaez tivessem, querendofazer uma revolução, tomado para seu chefium auihor de semelhantes recibos 1...

- Mas talvez,..Não ha bypotheses possíveis nem favo-

raveis. Sú ba uma verdade : a falsidade dalenda historioa e o ridículo da historia real.

A actualldale eo toturo devem um gran-de favor ao Dr. Luiz Guimarães, dastiuctopromotor da comarca de M nas, onde se pu-blica a Gazeta Maneira : è ter descoberto edado publicidade aos recibos auihenticos doheróe mineiro, recibos esses que são doisinatacáveis documentos para se reconsfnira authenlicidade daquelle movimento rev-J

Sessão de _«*"> de «JaneiroLida e approvada a acta da ses-ão anterior

sem debate, passa-se á ordem do dia, pornão baver exopdiente.O Sr. Coelho Ca «ros—Vem pedir para o

Estado uma religião.Acha ís-ío imprescindível a toda nação.Um homem sem crenças é uma cousa

inc .mprehensivel ; o que (será então umEstado sem religião ?

Estabelece sua argameatação nesse senti-do e tira conclusões do particdlar para o ge-ral.

Palia muito largamente sobre este ponto edeclara que com o seu voto não passará a leique s»para a Egreja do Estado porqua queruma religião para este e julga ser a citholicaa mais coovenieote.por pertencer a ella qua-si a t daliriade do povo brazileiro.

O ?r. Siqueira *avalcanti -Acha que 0Ctrag ess«.» esiá b?m esclureaúdo sob"« o as-stimpto em discussão e alem disso já uraptuo can-ado e a prova é quep^r mus illus-trado que s*ja o orador quando sobe a tri-buna vô-s-\ quasi só

Pede, portant-, o en:er-am mo c*a discu:-são do titulo IV. j

Posto a votos o rpquerimanto é approva- 1do ptr 68 contra 66

O R Costa uachvdo Uraa Constituição Irepublicana parece-lne um sooh > ne-.te paiz.

A prova tem elle na rolha que impera ornonns tempos da monarchia.

Elle que tinha de fallar sobre umi quês-tão magna—o voto da mulher, não conse-gue. pi-que arrolbam a discussão.

Acha que a emancipação da molhar é umassuinpto que engrandece o paiz

Ha de falia - sobre oassumpto e, {visto quenão o consentiram agora, pele para que sejainscripto desde já para a 2' discu.-s-ã i.

O Sr. presin ieut*) decUra nã) ser possívelisso, porque as inscripçõ :s íó tem logar naiocasião em que a mataria vae ser posta emdiscussão.

Lr-go que termina o orador, o prt»5idon»9declira. para schacia ioConireJáo.q íe o Sr.Cesta Macii.i.Q já teve occasião de filiar so-bro o assumpto e que uão o fez por ter ce-dido a outro a palavra.

Passa-se á votação do titulo IV.E* approvado o art. 6"J com todos os seu*

números e o substitutivo apres^n\ado p«í_commi.-"são, . •Qs ói^iròí"; substitutivos ô emendas são re-

ieiladas ou prejudicadas.E' approvado o art. 70.O -r. Sbrzedello requer que uma emen--

da &presemada ao art- 32 seja incluída noart. 70.

O Sn Zama- • requer que o Congresso sejaconsultado se uma enteada apresentada poloSr. Meira de Vasconcelos fica au não preju-dicada,

Est* requerimento é retirado depois pe*aseu àuta>r,* O Sn. Sampaio Fann-M. "-iob-í*! _ti»gresso l.ibor^ om equivoe,.

Lore.ra como paiz qua lhes pflrtencia. logarde zillegnature oade podessem ir passar overão como bem lhes pa-ecesse.

Quanto a crear iacommodcs ás popula-ções alsacianas e lorenas. a pr<-jadicar o seacommereio. a tornar mais difflceis as rela-ções das famílias disseminadas ao lonzo d-isduas fronteiras, nunca o pensou o Sr. deBismark.

Na applicação do decreto, fui-se demasiadolonge, o qae sinceramente deplora.

Ha de parecer a muitos que o srrepeudi-mento chega am quasi nada tardio. Melhorfa*i-a que viesse quando, ainda 110 poder, lheseria f-.cii tirar a essa medida, acaso defen-savel sob o ponto de vista allemão, o qae ellatinha, oa pratica, de profaadameule vexato-rio e odioso. As.*im lhe aconteceu, por des-graça, com tantos dos seus projectos que teu-diara ao domínio do mundo inteiro.

Afinal, enganou-se ?Inglaterra

Saspeodeu-se por alguns dias a questãoirlandeza.

Parnell ainda nSo realisou em Paris a suaoonferencia. tão anciosamente esperada, como Sr. Willien O' Brien.

Demais, não pareci esperar-sq grandecoisa d'estes conoiliabulos de Paris. Se O*Brien se deixasse arrastar por Parnell e. to-m»5se partido por elle, seria em verdade umresultado deplorável. Se acceitasse uraacombinação qualquer, tendente a reconciliar osdois grupos irlandt_>s sob aegid. do rei nãocoroado, o acr.ntecimeoto seria menos fuues-to ás aspirações da Irlanda, pois que levariaao divorcio completo entre o partido liberalinglez e o pa-lido de home rule, e determi-naria acaso Gladstrae a renuociar. em des-espero da|causa, á lueta a favor di emanei-pação legislativa da ilha de Esraeralla.

D'onde resulta que a intervenção do Sr.O' Brien é inútil e não consegue submetter oSr. Parnell á Vv z da opinião publica, res d-veodo-se a reli ar. Ao rein-íocoroa-ia ¦".__lhe resta sequer a alternativa de ç-uraeiter-se ou demittir-se : ó preciso que se diraiita,se não quer qua a causa da Irlanda, perca doqaejá teoha graho.Mas o Sr Parnel.1 empenhou se ilè obsti-nadameqte na. luata contra a vontade dos seusQQqet4ari_os qu. jõ le dizer-se. om-verd.de,que a si mesmo se orlou a retira ia.

Este e sem duvida co r menia o Temps deParis —um dos epila»gos menos prováveis, dasentrevistas que estes dois hjraeus.devem ce-lebrar brevemente em paris.

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l:l.-..;'M PELO PAIZ

^as.c-jusid.i-

^^ürj-

O DontftOíiuiWl «>*¦» .._,O "ia-Jw •»*• ..ecidido.-%.J - ;í . vota e não póle vetar.,

oudãtvo o a< —onsideráçõ ís feitas peloSr. Serzedello Corra*'i uão tem razão de ser.

O Sr. Vinii ks. manifesta-se contra aopinião do Sr. jvampaio Ferraz e favorável ádo Sr. Serzedello.

E' posto em votação o requerimento do SrSerz^d Uo e é rejeitado.

E' rejeitado um substitutivo ao paragra-pho 1* do art. 70, assignado pelo Sr. Meirade Vasconcellos.

E' rejeitado um additivo ao art. 70, conce-der.do o diroio de votos aos estudantes.

E' apprawjido o art. 71, salvo as emendas.O Sr. Úbaloinò pede o adiamento da

emendada commissão supprimindo a 1-ttraC| 2, art. 71 para quando so (votar o at. 7:.

Foi approvaalo o requerimeuto.O Su. Zama pele une se vote separada-

mente cada paragrapno do art. 7í.Foi approv<do o requerimento.E' appruvad • o art. *2 alé o 16*, inclusive.São approvaias : a emenda do Sr. B ptisla

da Moita ao| _";a emenda daòommissioao|3*; emenda do Sr. Ampbilophio ao | _• eapprovado o additivo do ór. Epiiacio a estepiragi-apho, bem como o do Sr. Conõi Ra-httlo.

O Sr •.Retumba requer o adiamento davotação.

*O seu requerimento c nj^itado, pcém

proc^dendo-se á votação do parag-apho 7- oSr. presideute verifica que não ha numero eadia a votação para hoje.

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

AUeiuanlmEscreve se na imprens 1 berlinesa que o

imperador vai pra por um desarmamento,,phrase epiíheto que se pospõe ao nome destes- b-irano desde que subm au lUrono. Antesdessa hora, diçi^-ie : c;ü r^r.ncip9 Guilh r-me. f,ará.' a guerra _ -outra phrase-epiihelo

luciouario, como prodromo de um.5\ repiA- f que desappareceu aoerca de um am^

tal manHÍM nairtEra feliz a. .... . .._<)tíi êu-íito gorao, ^..^ .. ...nem queria andar.

Prancracio fdllou, chorou, praquejou...Nada! . „.

;* Estava desesperado quando alli passououtro campbnid com uma cabra que, com oubre repleto de leite, saltava, corria, cabrio-ia ira com a maior vivacidade. .

Eis o qüe me convém! exclamou Pan-cracio. Vou trocar por este alegre e petu-lante animal a enorme eigaubü massa de ba-uha.que tão penosamente

"me faz sentir a suajnerpia.

E realmente effecluou a troca.Tudo foi ás mil maravilhas durante uma

meia hora. . . . .Á cabrita levava apQz si o Paucraoio, op/i-

garidb-ò a trepar nos' rocliglos, o que ellefazia com joviaes gargalhadas; comtiida.muito não tardou que não o aborrecessemtaes extravagâncias, e então lhe acudio a idéa

dé realizar mais umi -pjqriqqíâ.'^' da cáuntacor qm-i ovelha .

_. 4Mais adeante se lhe deparou ensejo d« \_-

zel o.Bem pensara o Pancracio ; mas a ovelha,

separada do rebanho, p>riiou por voltar aomeio das companheiras e berrava desespera-damente. ¦ om isso se enfadou o noijso bomom.

iMIiaem me livrará, disse alto, desta abor-recida e estúpida alimaria ? Barato a vende-ria só para me vêr livre delia.

Yamos com isso, contestou um transeun-te. Aqui es'á um ganso magnitio, e quemuito mais vale do que este carneiro que nãotarda a arrebentar

—Está feito, disse Pancracio... Antesganso vivo do que carneiro mortb.

Ê tomou o ganso debiixo do braço.Qae péssimo compaabeiro de viagem! sgi-

tava pés, e azas, e macHuCava o p hre Pãn-gracio, que.chegando á pr,meira fazenda, deuo ganso e em trooa recebeu um bonito gallo,de crista rubra e variegada plumagem.

Parecia tulo arranjado, mas, cahi'ido anoute, entrou o viajaute a sentir f.ame e frio.

Urgia adoptar heróica resolução. Era uraataberna vend.u o gallo por um escudo, e tudogastou a comer e btb-r.

—Para que me serviria o gallo—relijctia,,,_.*. ¦ . tr.-r.l-..- ¦

allo_cl «v _ __ ,__ . ^.^j ou res.,_..so eu morressofri^do? . .

Perto de casa, o Pancracio passou revistaaos céus feitos daquelle dia, e, antes qe entrare_a éasa.p rou aporta do visinho Tantqlpho

Compadre, perguntou-lhe este, como lheforam ós negócios lá pela cidade?

Pane acio, meio envergonhado, relatou asua triste historia- ...

—Visinho, disse Tantolpho, você esta emanuros, e anosto etn corço d^a oqiadre vaichuchHr a mais terrível desçalçadeira.:i—Eogana-se..1. Minha mulher è tão boaqaje dará por bem feito tudo o qae fiz.

—Duvido I—Affiirmò 1Teimaram os dous e terminaram apostaq-

do yinte escudos:'—Tantolpho em como pelamulti-r seria' ní'1- reqebiqò oPaqçraotOj eeste a n sentid j e >üirario,

^-Sntrou Pancracio em casa, e a porta,

blica, e sohre t«do -j aui^e-iticuladé da impertansia qUe teve nelle Ò infjliz enforcado,* _______* 252 *__S^3S!--5---^^?S_f""""' ¦ -swm ¦ nüaj) _•¦ i »espreitâãío e ou'>iqqo, íloou o târitolBb'*'--•Jiülher, d\m Q viaian«-f nj0 achii __^eínme qu'.z-«»•"; comprar a'vacca troquei pjrum cavallo.

—A,.oi;<do, respondeu ella, hi muito auedelle precisávamos para abreviar as nossascaminhãjas.

Vamos 'pò! o na estrebaria.

—Não o trouxe, pois o bai-ga;ihei por umbello porco.—Exatamente como eu faria! A visinhan-ça havia de dizer que o cavallo era um luxo.O porco, sim, diz melhor com çençe da nossacondição.

E p.èçiso m''t'el-o já no chiqueiro.—Mas ó quo em logar deste arranjei uraa

cabra.— U-ma cabra ! melhor ainda O porcosqmente sorveria para se comer, o poderiaalguém exprobar-nos a gjqloüeria ' a cahra,nãa ; prouusirá cab itinhos e ha de auguien-tat- nos a firtunà*. Onde está ella ?—=Ficou a meio caminho, quando a substi-lui por uraa ovelha.

—Q-ie amda ó mais útil, pois fornece lan,que terei para fazer-te oupa.

—E' verdade, mais tambem troquei-a porum ganso>_,_^—Bom marido 1 recriasterJaMttê que faz rcom tanta laa í Ao b__$q basta arraacar aspeuuu^ens, e mais tarde comel-o com arroz.

—Sim, mas é quo em vez do g-ioso delibe,-rei t,razer-te iim s«|lo.—tixcelteate'!riai-a as nossas galliuha-^!

Acbordar-Qos-á dfe uiadragadae se despeu-sa o relógio.

—Tambem não teaho mais o gallo, mu-liier... Veadt o para c itner ua jornada..,.—Louvado seja Dc-us quedem, uzeste 1 ré-torauiu a çasetr». Náo o aqtaudo o gaito,dor-nairbràos urapoucoobinho pela mahuã. Alémde qué, a liih saudei"aníes do tudo.

—"Compadre, disse a -Çaudulpho, venhamde lá os vinte escudos.

E o raa'i»lp!io pássoii-lh'a>s murmurando :—E' verdide, quem tun uipa bú|a mulher

nunca sa rép.Uia desgraçado... En casa, ecom meigas palavras, ella pode remediar to-dos qs coairãtetrjpos eldiü^abores de que pelosc-amiuiios da vida um lioiiuun se vô acc-m-mettido.

quando proporá o impera.*;;. 0.de'sarmameí-to ? Porque -3 pr0pürà T E como pensa rea-'"".Vo? Eis ahi o que niuguem diz pela sim-pies razão plausivei de que, naturalmeoie,ninguém, nem o próprio imperador o subi.

N'estas condiçi~.3s, seria perfeitamente ócio-so discutir £.3 conseqüências que poderia teruma proposta d'esie gênero. O evenio é delal inodai improvável,rc 11 ícte o Figiro— queé inútil dizer o que faria a França se umabella manhã o cinde de Mnoster. fosse precu-rar o Sr. Ribot para dizer-lhe que era clv>gado o momento de trocar a poivora sem fu-mo por fogos de artificia.. Se a propostaíosüe apreseut-da este auao de iS.l, pode: iatalvez perguntar-se de uma maueira discre-ia se a má qualidade da pólvora allemã e osdetestáveis resultados das experiências danova espingarda, h-via-n, contribuído um tu-alo-oada para esta iuc'i-ação paciQca o cam-pesina ?

Escreve o Figaro que o imperador nãa_>pensa em tal coi.->a. Q uzesse-o sob o pratode vista exterior —acurescenta aquella folUa,estivesse animado das melhores iuienções domundo, não poderia, sob o ponto de visia io-terior, diminuir ura iò homem ás guí-raicõ*»das grandes cidades. Elle s-b3 o*"*"í_iiameu-te que não vem longe u <"."_ em qüea quostã..social na A.leru-tana, deixaudo de ser o do-mlnlo do Sr. llinspeter, entrará no dotniuioda acção ; e n'esse dia Quiltiorme il ape?ardo tâj socialista cotiio iolga selo, sürvtr-se-hrj mui^q ojç>p.v.rtunam_ute ua's espingarda4lios _olia solefados. A^qqi esiàquia drs nuiüerosaá'r«z*õ-*" \?->r_'Vi nàr» ;_,, uina questãod<j d^r_2_téoUi: Falld-se mui-.o, p_r fallar-se, mas ninguém paj_.j peusar eai talCuisa.

Q ex-chanceller d-í tíisraark receb iü umdia Vestes, no seu retiro do a?'riarCüichsrubo,

I uma deleg-çuo da Alsacia-Lorena, que foiapresentar-lhe as homenagens dos colonosíilleniãt-S daquelle paiz do império, u pria-cipó n50 roiavaro de palavras e filiou fami-

| harmeqto, segundo o seu costumd, de todas! aa cijisas e... muito mais. -Ceve c.-aceitos! picantes, lethbrauçis retrospectivas idéas

sohré o futuro -e quem o esperaria ?—ama-bilidades pira com os fraucezajs 1 Acerca dospassaportes disse qm a >ua luiütição, esta-Dob-cendo-os, ea uniciiuenie iualtc.r a >

, francezes que uão deviam ousiderar a Alsacia

Somns iaf-armados. diz o Diário do ^om -rac-Cao de 6 do correute de quj ama com-missão de adv gados e s -liei ia dores, do aos-so faro eatregars h j-i ao Sr. marechal Iten-doro, chajfe do govcriio provis-irio, n-r-a ut-presenta-ção assign^da nor t»_Utaa c ¦"¦centra a creação dos Pfttõr-* "".rí-ni iirettvV.çUl as -**- "*ue.U>ü<_J Uo at»»- "-s iut-n-ssadas. po».^.- . a. \t au-tieucias em ca-la se-_>d-a, n em logares dislaociados uns dos ou-irt s, será impossível ail-:nder a am serviçotão violento.

Peajo a represenação que se mantenha o¦trabalho do fò^o_>omo até ao. presente, em--"qü*-iniai nãõníòr edilicado o Fórum que - tudoconciliará e facilitará.

E' orador por parle dos riC*amsntes o Dr.Anião de Vasccracellos.

Escreveram de Salinas, em Minas Gerres,á cidade de Lcopoldiua :

« S «bendo que se achava recolhido à ca-deia de.-ta cidade, por diligencia do prestaniedelegado de policia, capitão Aureuano Cal-deira Braat. um indivíduo, qae ha mezesvivia de carne humana, dispertou-íe emmim o desejo de vel-o, apezar do pânico qaaenvolvia os corações.

Chama-se Clemeute Vieira.E* am sujeito moreno, de 28 annos, esta-

tura ordinária e corpo sem boa disposição,testa de -upcrlici • plana, olhos (-bltqaos, c raa menina negra e pernas floas, pés mal f;i-tos e concave-s em sua planta.

Natural desta fregueziaDe viva voz perguotei ihe sa era verdade

qae elle se aumentava de carne humana?Srin a menor perturb-ção, re.pondeu-me

que não ^ó elle como o Bas lio Leandro eoutros ha muito tempo viviam disso.

Qual o Um que te obrigou a praticar ac-tos tão bárbaros, ante Deus c os homens ?

Matar a fiuie, patrão (1)—Como Qze.ta a primeira victima ?Respondeu-me, com a mesma frescura :—E-.taudo eu em casa de Leand--o," este

onvidou-me para comermos um p> daço demenino, que «lie tiniu morto n'uraa çaa<%".uM,apauh-inuu jatobás, e com) estav. om mmtafome e nâo tiuha outro recuisn, acceiiei o^ouviie pela primeira vez. No dir» s«guiu e,de volta para a casa. encen-rs-uio uma mu-lher adormecida á t-o.ira à/3 caminho, tivelogo tentações àfi matada; armado de umap. ara lis a primeira victima e levet-a paracasa para saciar a fome,

Passados alguns dias. milüi <*.- Sirapücio ecouvidei a Franctsoa e _^Vera. qae anda-vara mor as à *~M-pm me ajui-£em a c_-moi-'»Teudo-se cebado 3 orne do Sirapücio e.

nào teudo cu em qu-i lauçar mão para matará fome, a Francisca ordenou me que matas

ROUBO IMPORTANTENo prédio da residência do Sr. Felippe Nee-

dam, em A pipuos, deu se, no omeço domez de Janeiro ultim-3, um importante roa-bo, noticiado pela imprensa.

Dous individnos penetraram naqnelle pre-dio, subiram pelo varão de ferro da varandae, abrindo com faca o ferrolho das malas,onseguíram ir aos aposeotos e subtrabifobjectos preciosos, como jóias, roupas e pa-peis importantes, send) os primeiros avalia-dos em quantia superior á 3:000)100 ra- •qae se achavam em rama c-ommoda, coja fa*chadara forçaram, bem om. da caixa queguardava os papais..

O nosso distineto e dedicado amigo Dr. Es"tevão de Sá, digno subdelegado do Io distri-eto da Bôa-Vista, tendj conhecimento im-media to do facto por meio de informações daspessoas da í.mi ia do Sr. Needam, pro-aroudesde logo. auxiliado pelo respectivo com-missario da guarda local, taneate Pedro Bel-trando de Azevedo, a quem faz as mais in-slantes recomroendaçõís sobre oporadeirDdos objectos roubados e dos seus amores,descobri-) nma e oatr» cousa.

Dias depois, nm individai foi c-Berecsr umarozeta de brilhante a um joalbeiro da roa doCabag. que, descoaâand), qnii prendei-o,não o po lendo conseguir por se ter evadidovmas tomando a jóia que entregou ao Da*, ebe-fe de policia.

Pelos signees do indivíduo veri-ou-s. seto de nome Victor Leandro' Pereira Leite, re-sideate no Sertissinbo, em Olinda. •»*

Este e oatros indícios coibidos pci0 _r,subdelegado e tenente coramí-i^tlt. determi-'narara orno providencia, indispo-savel pro-ceder-se á basca na casa do referido Victor,o que ío» resolvido de eombiaação om o Dr.chefe de policia.

Teve logar esta diligencia, na qual portootae com Icuvavel tino e sagacidade o inleU*-gente e inuosavel o m missa ri o, e delia re- .sultoa a apprebensio de parte dos objectos doouro e a prisio da mulher de Victor e ornasna amazia.

Interrogadas estas pelo Dr. subdelegado,clu-gni n ajonheámeniode estar emder de itão Gi a, no bairro do .".ceife, umaoutra rozeta de briibap1^ e os outros o"L'"feca-.tes de ono tu- 'casa de Paullno Francisco d»P3U,*", era cujas casas o Dr. subdelegado deobusca.

O subdelegado da Boa-Vista logrou, com §<=na habilidade onbecida, app eh-rader asrcupas e prender o o-aalor do rcub o,rapbim Silvino dos Santos.

H-ratem. terminadas as diligencias, fe»so o outro autor do roubo VictoiPereira teitj*. " 5^

E' digno ds louvor o proo.-ia.ento dosDrs. chefe de policia e sabielegado e do te-neste Beltraudo, qne revelou-se, doraotemoitos dias de afanoso traba ho, nm escel-lente auxiliar da policia.

Publicamos em seguida a relaç-ão dasjóias entregues á Exma. família do Sr. Fe*lippe Needam pelo Dr. Estevão de Sã:

Uma pu'ceira de ouro om nova are-racravejada de brilhantes, am pa? do rozelasde brilhantes, ura par de brio-ons de ouro acamapben. nm alfinete de .--n.-o em formade cartão om uma esmeralda circula3a ds Ibrilhantes, ama volta de Blagraoa de ouro,um relogio de ouro de senhora, ara anel üsde ouro om ama paira preta e a lettra P,am aael do ouro e sete brdbauies

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grandes,*- -inglez am anel de ouro e esmeralda.."_*-.**{

i4? *gostocirculada de brtlbautas, nm aael de ouro 6omapheu circulado de rubis e brilhant&s^uma caço eta de prata, dois botõ-s d> ouropara camisa, um porta essenriu d-i aaetalamareílo, um afiaete de ouro e oaix.

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se os dous fllbos deila para comermos— oque üz. ' m *~

Duas semanas depois, estando nos mesmosapuros eu e o Basibo, matamos a Franciscapara o me~m<- tira.

Finalmente, teudo desoberto qne o Risi-lio me liuha furta to uma ç-su::sa, matei -qemquanto elle, desp-rcebidamente, preparava uraas raises para oirmos; de»te c mipouco p_r ter sido preso uous dias depoisquei» unha morto ( )Foiu ulttmoque matei.

—A carne buuiaua tem bom gosto '.*

—Não : por ser muito a^uQtcada. Âs uni-cas cousas quat_ioqu~i de melhor nos qu.matei, forau\us miolos, a tmgoa eo lulaaai ;porém, soffria uraa peqaeua dyarrbéa, durante bs d>as quecotnia carue de gente..—De que maneira era preparada a cara.para se. comida '"

—Comíamos assada ou cosida om mutt.-pimenta.—Náo lhe faziam medo os,re-it:>-: dis vicü-mas ? .

—yoaad.-- olhava para ele? se i'ia u a ia-•¦'.'rlaaUO.—üvrmes socegado ?— —uuu stCrgado.—Não tens remorsos d. «er pratiodo ae»

ção tào peom\cosa o onlpavel V—í-*ão me lembro mais se fiz tal ousa.

(i) Enlre a gente pouo instruída, patrãodalavra) e empregada omo sigo-i*, de res-d-rito.

(<) Os solado- encontraram parte do Batil\u iiuardada u'ura gi ào (funebru) - ja mui-queudo, e o sujeito ceando as barrigas da-peruas do tinado om bom appeuie* O meslhodo empregado por elle i>-ra moquear a-vtetimas e b-,ruYvt l Ao pede uma cruz es-tão os restos das victimas.

LlMPEZà PIjai4'-iChamamos a atteacão da "int?Ddeficíi

_u-nicipil para a serviça àa limpe-, da cidade.

Não é elle satisíactorio e innameras recia-mações nos t«ra sido feitas sobre a saa irre-galaridad».

Ua a ID'jor on veniencia em tomar fararf-(fc-cias aortadas sobre este ass*~piof umdos que mais devem prendara attençio daIntendencia.

Esperamos qae. seta timado na deridaonsidenç3o o nosso josto retlamo.

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FESTA bE S. BRÃZRea!isa-se ua próxima terça-f-íira a festa

de S. Bráz ua igreja do Terço, constando deuma missa Cauuda pela manhS e ladainha ánoute.

A imagem do santo tiçarà exposta d adora-cão dos tieisavé. a dia 7, todas as non.es.

CASAMENTO CIVILForam hontem a_U.at_jas proclamas ••"«

casamento dos seg;\i«i*>> onirahentes :9*- GaISTBICTO

SegundosDe l' -suli-o Francisco Cavalcaatt d*Alb_-

querqae e D. Maria do Carmo i - Jesus, mo-ra dores na f recuaria h B',vVi'ü.

D j Francisco Jaetolho de Paalo Ribeiroe D.Maria Francisca Pereira de Araújo, m)rado-res na fregueõa da Graça-

PrimeirosDe Augusto Cezir da Co nha, morador na

fregua-zia da Greça.e D. Elvira Carolina Pa-reira Dutra, moradera na freguezia da Boa-Vista. -¦-..

Da Agosi ah) da Silva Neres, morador nafreguezia da B • .--V*>•„. e D. Mana Elisa da\louquerque, moradora em Santo Aotúnio_

COMPAHHIA DOS BEHO^Em conseqüência de ha^-? detitorado o

desembarque das bag«gauis dessa ompanbia,doa transferida a soa .siréa para a praxi-ra. terç/j-felra-.

Em ou•-a ceoção de nossa f ih_ publica-raos o programou do espectacalo, que émuito variado.

RUA 15 DE H0VEMBROContinua o transito de carroças pela rttt

15 de Novembro, apesar da reclamação qnetizemos a lateadencia Municipal.

Si não houvesse outro itinerário para om-municar as estaçõe. du f-rre-vias da s.Francisco e Central teria aquella orooracSomotivo plausível para não attender ãaossa i_-dicaçSo ; mas sendo mais conveaiente enca-miobal-as pelo Cães 22 de Novembro, a Io-tendência deveria poupar a rua do foro e dainprensa do infernal arruido e de desaceiopróduxido pelo trafego das carroças-

Insistimos na necessidade à_. ;'.'_-_;•._ pr_-rideociaecjnQamos _u .0.- ii.-c-s. alo oonsen-t rã j que continue este ioconTeDieotQ fteiii-mo de ser removido.

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Page 2: Iam» Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00026.pdfd'estadata á Tttesouraria de .Fazenda Adelino Augusto Pereira de Alb-iquerque. —Deferido-, com o officio d'esta data ao Ins-pector

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A PaTRIADistr íbnir nosso collega d'A Pátria o seu

numero 6, c itnmemorando o acontecimentoqut- a datanotsvri de 2 de Fevereiro de 1848escnlpiono mármore da historia.

A, repercursão do luctuoso faeto, que fe-chnu aquella paRina democrática tio lugu-bre da tradição pernambucana, torna-secada vez mais intensa no immenso scenariodas liberdades publicas.

Foi a revolução de 1843 om brado ingentepela altivez e independência de nm povo es-sencialmente democrata, e do sangue d erra-mado no dia emento em qne ella foi domi-nada surgio essa aurora de uma felicidadecom.-leta e duradoira que hoje contemplamosnos horisohtes pátrio*.

Agradecemos o exemplar que nos foi en-derecado.

um. S. LOURENÇO DA MATTa

D'essa localidade escrevem-nos em data de§5 do corrente:

cRealison-se, com extraordinária pompa econcurrencia. a festa do glorioso martyr S.Sebastião, promovida pelos fiéis da locahda-de em acção de g-aças pelo declínio da va-riola, que ainda assola esta comarca.

Hasteada a bandeira no dia 11, começaramh'esse mesmo dia as novenas, cuja musica,bellissima composição do Rvm. Vigário Ed-inundo de Omena, acompanhava os versosharmoniosamente cantados pelas gentihssi-mas Sr." D. Olindina e D. Maria Rita Wan-derley, filhas do roaj or Timoleão Duarte d'Al-buquerque Maranhão, secundadas por outrasdistinetas senhoras.

A* 20 teve lugar a festa, constando de mis-sft solemne, pregando ao Evangelho o Rvm.Conego Marcohno do Amaral, e sendo a or-Chestra regida pelo maestro Martins. Anoute, depois da Ladainha, cantada tambéma grande orchestra. queimou-se nm variadofogo de artificio e soltaram-se diversos aéreos-latos.

O espaçoso Largo da Matriz foi pequenopara conterá multidão que affluio a festivi-dade e muito concorridas foram também asnovenas. , . .

A illuminsção deslumbrante e o erobandei-ramento das ruas davam um tom verdadei-ramente festivo á piedosa romaria dos fieisde S. Lourenço da Matta, que aos desinte-ressados* esforços da Exm' Sr ¦ D. MariaWanderley d'Albuquerqüe Maranhão, de sentíi?no esposo o major Timoleão Maranhão edo digníssimo Vigário Padre João Edmundode Omena, encontraram os maiores auxilia-res na expressão de seus religiosos intentes.

Finda a festa, com grande cortejo de pertoáe60 moças e levsda por 10 criauças vesti-das de branco, foi a bandeira do milagrosoSanto entregue á nova juíza a Exm. P oles-sora D. ürauia Nympba da Silva.

Em todos os acios tocou a banda de musi-ca-10 de Agosto—, que revelou o aprovei-lamento que tem feito no pequeno espaço detempo que decorre de sua recente reorgam-sação.>

FESTA NA^ARZEA' Deve reaflsar^ hoje a festa do glorioso

S> Sebastião, na VaroWí, <*m ò r^Mpra-

gramma: missa cantada pelas 11 horas do

dia, sendo a orchestra confiada «o professorMarcos.

A' tarde grande procissão de S. Sebastião,mie será conduzido em um andôc ricamente

preparado, sendo n*este acto feito o arrea-

mento da bandeira que. collocad* em ouro

andôr propositalmente preparado para estefará parte da procissão que percorrera

divérsasruas,recolhendo-se á igreja do Livra-sendo acompanhado por diversas ir

e meninas, trajando de

mm mm? FroTinoia--Domino 1 ieFevereiro de 1891mmmwmmw^mmn+mmmmmm*mmM^mmmmmmmmmímmmm*mmÊÊHS%^^

}f. 26

-»i fim

anjos, e a m>«}<» do 20 batalhão con-acto.

alguns divertimdtt:r?3 *.39. »...rexercícios

mj

inandades, moçastranso,tractada para este

Seguir-se-hãolares, sendo o principal diversos

gymnasticos e acrobaticos.A' noute pelas Exmas. Senhoras terá lugar

% ladainha e diversos cantos sacros, sendo,

como nos triduos, feitos os acompanhamentos

por ellas mesmas.p . Depois da missa como á tarde e á.noute, sol-

P^ter^sê-hão diversas aereosiatot preparados ç^capricho por um devoto, estando na véspera e

dia da festa, a noute o adro da igreja primo-rosamenteilluminado, tocando sempre a ban-

TELEGRÂMMASServiço especial d.'A PRO-¦ VI1VCIA

Rio, 30 de Janeiro, ás 12 horas e 25 minu-tos da tarde.

Pareoe estar assentado conceder o Ministrode Iostrueçlo Publica todos os vencimentosda nova tabeliã aos lentes das Escolas de Ne*dioioa e Faculdades de Direito que desejemjubilar-se, em compensação da gratificaçãoqne pretende suppnmir.

A Candidatura do Generalissimo Deodoro ápresidência da Republica está seguríssima.

Vinte deputades de Minas, presididos peloDr. Ccsario Alvim adoptaram essa cândida*tura.

Os demais depntados dissidentes do Dr.Ccsario Alvim, adoptão todavia essa cândida-tura.

A certeza da eleição do Generalissimo res*tabeleceu a confiança do espirito publico e aanimação nas praças e meroados estrangei-ros.

A imprensa applaude esta solução, reco-nhecendo ser a única candidatura possível.

O Ministro da Fazenda expedio circularmandando que as Alfândegas recebão em pa-gamento dos direitos de importação chequesp-igaveis em onro, emittidos pelo Danço dosEstados Unidos do Brasil.

Em conferência ministerial de hontem, foidiscutida a conveniência da convocação ex-traordinaria de Congresso, para resolver so-bre as leis de meios.

A imprensa applaude essa medida.

Parece assentada a resolução de transferi-rem-se as sessões do Congresso para o edifi-cio do Museu Nacional, e te para S. Çhristo-vão, as secretarias da Justiça, Instrucção Pu-bliea e Interior para o antigo Paço da cidade,a secretaria do Exterior para o edifício emque aclualmente fuucciona a da justiça, o Su-premo Tribunal para o edifício da secretariado Interior.

O Ministro da Agricultura supprimio a com-missão de viaçío geral.

Rio, 30 de Janeiro, ás 7 horas da noite.Foi encerrada a 2- discussão do projecto

de constituição.A votação terá lugar no dia 2 de Feverei-

ro. para dar tempo a coordenação das emen-das apresentadas.

Foi apresentada emenda autorisando o go-verno a reformar as repartições, sem aug-mento de despeza, regendo-se pelo orçamentodecretado.feitas as modificações indispensa-veis e snbmettendo-se os aotos á approvaçãodo Congresso na próxima rennião.

Rio, 31 de Janeiro, ás 5 horas e 35 minu-tos da tarde.

As emendas apresentadas em segunda dis-cussão ao projecto de constituição sobem a700.

Algumas constituem completos substituti-vos ao projecto.

Forão nomeados :O deputado Dr. André Cavalcanti, Juiz de

Direito dd Fazenda Municipal da Capital Fe-

6S35955>.U8Ô21452144312753*4556766097478764681 «682919)44

2:000.0002:000.0001:000.0001:000 0001:000.0001:000.0001:000.0011:000.0001:000.0001:600.0001:000.0001:000.0001:000.0001:000.000

approximaçSes5768 : filOOOiOOO | 7058 1:200.0008770 ' 2:000 0001 4789 600.0007^54 1:200.000 | 4791 600.000

Estão premiados com 600*000 os seguintesnúmeros:

6761 -5762 - 5763 5764—5785 -6786 -5767—5768-5770

Estão premiados com 400*000 os seguintesnúmeros :

7051 -7052 -7053 7054 -7036 -7->577058-7039 -7060

Estão premiados com SOOgOOO os seguintesnúmeros :

4781 -4782 -4783 -4784 -4785 -47864787-4788 - 4739

Todos os números terminados em 69 estãopremiados com 2-JO.OK), excepto o da sortegrande.

Todos os números terminados em 55 estãopremiados com 200.000 excepto o da sorteimmediata.

Todos os números terminados em 9estiío premiados oom 100.000, exemplo oterminados em 69

Todos os números terminados em 5 estãopremiados com 100.000, excepto os ter-minados em 55.

A seguinte loteria corre no dia 7 dá Fe-vereiro com o plano de 120:000#!KK).

BnLETfM~MÊTE0R0L0GIC0

HORAS

69

123t6

m

TermomeUcentígrado

26°,338 631,130,228 ¦¦••"¦

Barometroa 0* .

756a.H757a 96758-.21756a 93756-8»

.3

19.Í019,4019 8119 9618.61

-aa•o£

ttt716759636^

Temperatura minuna, 5"5".7õTemperatura máxima, 32°,00.Chuva nulla.Direoçáo do vento, E durante todo o dia.Velocidade media do vento, 5",57 por

segundo.Nebulosidade media, 0,28.

Boletim to porto

° o

?É Dias;í2P. M. 29 de Jan.D. M. «P. M. 30 «B. M. «

Horas

7 h. 3í m.i h. 23 m.7 h. 45 m.2 h. 18 m.

da m.da t.da t.

da m

Altura

'.od',70'.06'.74

VARIAS

W* 3*^fe"^íla de musica do 2° batalhão

A Companhia de Caxangá expedirá trens

derai; .. ,^O Juiz de DÍri~Y? c*.

embargador da mesma cid^rlaCivel do Recife, Des-

extraordinários.

¦&¦!%£,& ' ;¦¦'

0 KÂHORO

Maria a cu°usa faseioante e bellaOue aiíi descobres db piano ao ladoNão tem mais esse brilho sublimado.QueíSrtude realça sobre a tela

Muito mais de um .«mor 1^."™}°»..Que ella mudara como á S?1"^1*

Junto á guarita rústica e singoiSjAssim mudava ella e namorado.

O namoro é a chamma perigosa,E rápida, perversa, inconsciente,

*> Aíeanda saspeita deshonrosa.-

^ eHa, a pobre J lançou-se na corrente...^Vianr^a todos semp-e descmdosa...'-É solteira será perpetnamente.>Janeiro,29áe 1891.

•*«ISTÍTÜTÍ» VACCIN1C0 lU UCIPALi^^^ h°atem nestó Instttut0

A.

«-o>-

ãe^SrrVÊ^ÔTrector JO pessoas, com lym-•^ha vaccinica animal.

i RTõ3ÊzA"aJPREíi&. .Viatareza sabia e previdente, duta a Hg

nftfi&lL dispo, todos os ete^9B!o?-teviía terráquea, de sorte que se contraba»>J»cassem aslmás e s» boas acções, a venturaefldesgráça, à lagrima e o riso.

O Dr Zacharias pedio-lhe ama prova dooub avançava a loura e formosissima pctttebas-bleue, porque, eüe que só acreditava nomundo em duas cousas, em Dens. que vivialà em cima, e nosnlphato de quinino que an-

- dava cá por baixo, não acreditava que a na-tureza tivesse predisposto cousa alguma, a nãoser a época das nvas em Portugal e a um-formidade da côr do sangue, nos negros, nos"brancos e nos {príncipes.

A nuoca zangou-se e provouque a natureza,mãe sabtâ e carinhosa.fizera cõm^queos men-di^os hespanhòes que se alimentam de ollapodrída e de gravanzos possuíssem sempreum duro e dois pesos, cerca de oito mil réisda moeda cá da nossa terra, para os gastosmais urgentes de cada dia.

- lülZaDO DE PeZ4» Secção.-Palacio do Governo do Esta-'

do de Pernambuco, em 30 de Janeiro de1891 -O Desembargador Governador do Es-tado usando da autorisacão que lhe conferelauo, usa^"» _ . NnrAmlo Decreto n. t de 20 de Novembro

£?.CRETAde 1889

Forão removidos :O Desembargador Antonio José de Amo-

rim, da Ralação de Goyuz, para a de S. Luizdo Maranhão y

O Juiz da Corte de Appellação Luiz Anto-nio Pereira Franco para o Supremo Tribu-nal;

O Desembargador da Relação de Porto A-legre Souza Martins, para Juiz da Corte deAppetlação ;

O Desembargador da Relação de Belém,Francisco Luiz Correia de Andrade, para ado Recife ;

O Juiz de Direito de Jaboaião, Franciscoda Cunha Castello Branco, para a vara CivelAo Recife.

Foi designada A comarca de Jaboaião paranelia ter exercício o Juiz de Direito avulsoJosé Cavalcami de Albuquerque Dcboa.

Forão aposentados os DesembargadoresUrbano Ribeiro, da Relação de á. Paulo, eDelnno Cavalcante de Albuquerque, do Re-cite.

DESÀSfRJrfíi JÍDfiTEHontem, por volta de 11 horas da manbã,

no prédio que está sendo edificado para ,aAcademia e na occasião em que o indivíduode nome xAntonio José eum o»tro .çom-

panheiro de trabalho conduziam ama trave,snecedeu dar Anlonio Josó um escorrego, do

qnal resultou cahir sobre sua cabeça ditatrave, produzindo-lhe a morte instantânea.

A autoridade respectiva tomou conheci-

mento dor.^ e dtíU as P™iden6ias neces-

sarias. —

Distribuio-se hontem o n. 3, anno I d'0Artista Brazileiro, periódico critico e noti-cioso.

O Conselho Superu>r da Sociedade Propa-gadora da Instrucção Publica deve reunir-seem sua sede, á rua dos Pires n. 17. quinta-feira, 5 do corrente, ás 5 horas da tarde, paratratar de negocio urgente, para o que sãoconvidados os membros do mesmo Conselho.

O correio expede hoje malas para :Goyanna, N. S. do O', Iguarassú, Itambé,

Rarreiros, Bezerros, Chi G.ande, Gravata,Rio Formoso, Tamandaré, N. S. do O' deIpojuca, Serinhãem, S. José da <]oroa Gran-de, S. Caetano da Raposa, Riacho Doce, üaaOnricury. Salgueiro. Olho d-Aguo dos Bredos, -idina, Villa Bella, Caruaru e Gloria deLeoyv.. •Goytá.

Amanhã para • t.0i,s j» n»jiSurubim S. Vicente, Bríjo Jn^.Da ao B5S •

Cruangy, S. Crnz. Ta-iuaretinga, Viciu—;Vertentes, Ansrelica. Boa-Vista, Petrohua,Santo Autonio do Tarà, Floresta, Cabrobó eBom Jardim.

Passageiros chpgad. s do sul no vapor na -cional. Marques de Caxias .

Dr. Francisco N bre Lacerda, MarcionuaO da Cruz, Francisco P. de Britto, Rita B. daTrindade, Dr. Álvaro de Mello Coutioho Vi-lhena e °aàre Francisco Rangel de Mello.

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. major

Dantas Barreto ; o 14\ batalhão dará um us-balterno para a ronda de visita-

O 2* batalhão dará » guarnição da cidademenos a guarda do Hospital, que será dadapela bitena, com o nnif-.-rme n. 3.

Entrará de dia no quartel general o Sr.cadete Salvador Ribeiro.

iPâTA ftttSfiiJÍEnttam de superior do dia o Sr. capi-

tão Wanderley : o 14 batalhão de icfaulanadará um subalterno para a rondi de visita-

O 14.' batalhão dará a guarnição da ei-da-ie com o uniforme n. 3

"Snlraríi #t.#"í Do quartel general o 3r. ca-

dete .Costa. ' -

Para depois de amanhã ,Entram de superior do dia o $-. ujaj r

Carlos Telia» e de ronda de visite um sub dterno da bateria de ariilhiíria.

O 14* batalhão dará a guarnição da cidade,com o unitorme n. 5.

Entrará de dia no quartel general o Sr. ca-dete Arnaldo das Neves.

MOVIMENTO DE VAPOMnoSahiram:Para o norte o brasileiro MaranhãoPara a Parabyba o Arlindo

í

t«-eado nm districto dena comarca da Villa

do districto po-

publicar oordens "Antônio

Artigo único. Ficapaz em S. Francisco,Bella, tendo por limites Otlicial. a , ^O Secretario do Governo façapresente Decreto, expedindo ascommunicaçôes necessarias.—JoseCorreia da Silva.

i íi •001a.deGora.9ao_

Foi condecorado com o habito de Aviz otenente do 14* batalhão de infantaria ManoelBelmiro da Silva.

* Arsenal de rrxarirxli» de OPer-naooabuco

Ficou sem effeito a nomeação do V teneptearaduado José Maria Pereira dos Santos parao logar de director interino das offlcinas deconstrucção naval do arsenal de marinha doestado de Pernambuco, sendo nomeado ca-pitão-tenente Arihur Henrique Freire de Car-valho. íVi

VARIADO ARMAMENTOPelo subdelegado do distr.cto de Bebenbe

foram jemettidos á ehefatura de Policia 3

íacas de ponta, i navalha, 2 canivetes de

mciia e am* pistola, armas essas appreben-tíidas a diversçs éssõt^0^

Sahio hontem, á tarde, da Bahia o vaporfrancez Equateur, com destino á Eu opa,devendo tocar em nosso porto.

Chegaram hontem :Da Bahia, o nacional Marques de Caxias ;De Tamandaré, o costeiro Una.De Manáos e portos intermédios o bra-

sileiro Espirito Santo.DIA FERIADO

Por ordem do Exm. Sr. DesembargadorGovernador do Estado, foram mandadasconservar amanhã fechadas as repirtiçõespublicas, considerando-se feriado o dia 2 deFevereiro, de N, S. da Saúde.

DOIS UNIVERSOS

(A. UNS OLHOS)Se houvesse dois universos,E fossem ambos immersosN''jm horror de trevas densas,Que) em pbrases se não traduz,Bastava gp que os fictasses,Com dois olftarps peregrinos,l/esses teus olhos divinos...P'ra qu'esses dois uniyersosFicassem ambos .immersosN'um oceano de lu£ I

Ro/3pHuo Cavalheira.ir.j>C ¦

LOTERIAListada 8' serie da iv loteria do Estado

do Pará, extrahida em 31 de Janeiro de1891.

PRÊMIOS5769 ....,",.- 200:000.0007055 30:000.0004790 ........ lOíOQP.OOO5043 4:000.0007147 4:':.Q0.C004224 2:0000005262 . . 2:000.0005847 2.000.GOOv47Q , , , . 2-090,000 1

¦ *** • TFELlün -nílESFaz annrs hrje :D. Ursula V. de Agirar Guimarães, esposa

do Dr. Júlio Guimarães, Secretario da Jun>aCommercial.

D. Heraclides de <"• guiar Pereira, esporado Sr. Nilo J sé da Silva Pe eira, chels daestação t-I-grapliici

Fazem annos amanhã :O nosso amigo eu pilão Ricardo José Cor-

reia Lima. digno commissario de p lie a nacidade da Victoria e seu filho, Flosculo doRego Barros Lima ;

O nosso amigo Sr. José Joaquim Dias doRe8° .. „O Sr. Joaquim da Silva Ramos.

CASA JÕAÕ RAMOSDE

Ramos, Saldado & C.22,24, 26, Prasa de Independência

chamamos a ailenção dos nossos leitoreschies e elpgantes I para a grande variedadede objectos artísticos para presentes.

Collarinhos e punhos finos, peitihos lisose b rdados. gravatas, ceroulas, lenços deüiilio e de seda, camisas, de lã e de flanella,ditas de cretone para dormir, períumariasfinissimas, artigos japonezes, (todos 03 15dias uma novidade) guardas-chuva de sedapura, bengalas, sabonetes e outros prepara-dos phenicados, pó para matar formigas, euulros iasictos, briuqu-ídos, chá preto everde especial a 7.000 reis o kilo.

CASA OE DETENwAOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recôé, Estado 'de Pernambuco, em 3 J deJaneiro de Í891. nc -

Existiam 602, entraram il,samram2.v,exis-tem 588. ¦¦ ¦_

A saber : nacionaes 55U, mulheres 12, es-trangeiros 17, total f-Sd.

Arraçoados 521, bons 507, doentes 12, lou-cos 2, total 521.

Movijflento da enfermaria: Teve alta :Landelino Josó Arsenio.Tiveram b:iixa .Antônio de Mattos da Çilva. Antonio Soa

res de Queiroz. Iftanoel Soares da Cosja

THEATROS E ARTISTASCLE0PATRA

Nova p«ça oe v. saroouA representação desta peça é o assumpto do

dia em Paris. é o acontecimento mais ruidosoque desde muito tem agitado os theatros dagrande capital.

Os bilhetes para a 1' recita eram caloro-samente disputados á porta doOdéon por umacauda espantosa e um numero enorme de des-esperados, qne nSo conseguiram arranjarlogar.

O assumpto da peça, tão conhecido, tioapto a despertar a curiosidade e o interesse,tinha ainda para o publioo parisiense a gran-de att acção do papel principal entregue aSarah Bernhardt.

Cleopatra, que alliava á formosura um ta-lento excepcional e uma rarissima cultura deespirito, pensou um dia em fazer do Egypto

centro do mundo. A' morte de César vol-tou-se para Antonio, nm soldado audacioso ebrutal, que quebrou todo o seu orgulho deencontro ao olhar sereno e meigo dessa mu-lher, olhar que valia o seu império.

0 1* quadro é a enscenação de um capitulode tdutarcho. Autonio. vencido em Phi-ippes,divide o império com Octavio e Lépido e roer-corre a Ásia para castigar aquelles que tinhampactuado com ns spiis inimigos. Neste nu-mero entra a Rainha do Egypto.

Esta scena é reproduzida oom felicidade.Cleopatra desce da sua galera, magniBramea-te vestida, e aprosenta-se ao tribunal do tri-umviro. Este falia como vencodor irr.tado,mas bem depressa se sente f íscmado Delabelleza e palavras de Cie patra e perdoa atodos os revoliosos.

No 2- quadro os espectadores vêem emThebas. n um magoitico palácio, a.ntonio eCleopatra, abraçados, assistir ás dansas ex-ecuiadas por bailarinas negras.

Apresenta se o general Demetrins, qualembra a Antonio a necessidade de marchaoimmediatamente sobre a Itália.

Este recusa—Itália pertence a Octavio, eelle que a defenda I Mas Cleopatra, ciosa degloria do seu amante, insta oom elle para queparia, veste-lhe a couraça, abraça-o apaixonadamente e despede-se delle Dopois exdama :

—Fechem este palácio I Acabaram os oan-tos, as dansas ea festa 1 Dasde este momen-to sou viuva 1

O 3* quadro é um dos melhores como de-coração e como desempenho.

Sarah Beruardi tem um trabalho soberbo.O palácio de Memphis. do onde se di*tiu-

gue ao longe o deserto atravessado pelo Nilo ;as pyramides destacam-se no horizonte e océo, de um azul carregado, cobre com o seumanto o grandioso panorama.

A rainha, deitada n ¦ seu leito, não póledescansar. Es á angustiada pela falta deuoticias de Anlonio. Lembra-se da poss bi-lida de de uma derrota, lembra-se da mortede sen amante e pensa trisiem^nte, até quechega um mensageiro, morto de fad ga, que¦e lança aos pés da soberana.

Anciosa, interroga esse mensageiro, quelhe participa a victoria de Antônio. Depoisde ligeira indecisão confessa-lhe que o trium-viro, para seilar paz com Octavio, se vira for-çado a desposar Octavia, irmã deste. O desespero de Cleopatra é enorme, mas, pelasinformações do mensageiro que lhe descreveOctavia sem o menor enoanto, ella tem umsorriso de piedade, porque comprehende quemtonionãü póle amar essa mulher.

Nesse instante, u n dos ibis sagrados, queella de x u em Alexandria, para m iis depre-sa lhe trazer noticias do amante, traz aseguinte mensagem : O iriumviro Antônio árainha Cleopatra. Manda ao Actinm a tuaesquadra.

No quadro seguinte vê-se o acompanha-mento da véspera da bi talha d'Actium,C<eo-patra consegue introduzir-se em casa deAntonio, envolvid 1 n'uma tapeçaria, que deitam sobre o lei»odo triumviro. Ali', asrisrea uma conversa de Antouio conr Oj'avia. Pa-recém a mar-se : Antonio muito meigo e Oc-tavia, boa e carinhosa como uma cri-mça,pede ainda uma reconciliação ent e o irmãoe o esposo. Depois, em conversa intma Oc-tavia conta os escândalos de Cleopatra, a suavida dissoluta, e Antonio indigui-S) à p ntode ordenar que lhe tragam á sua presença arainha e o seu novo favorito, para os estran-guiar.

Neste momento Cleopatra apparece. Hhuma scena ttr.ivel em que Ant mio exprob 1o procedimento de Cleopatra. com a espuman.s

' ux"s. aceusando-a de lhe dar por suecessoriCípbfôn; áZ n™™™}**.??0',

Cleopatra uegi e Autonio w-b"-!^ cim/prova que mate ella mesma esse Keph~i;uVem e-te e a rainha apreseota-lhe a taça envenenada e diz-lhe que b ra, porque vaimorrer para demonstrar que nnnod fòa seuamante.

Antônio, convencido da innóceno a de Cleo-patra, arranca a tacadas mãos rjo IÇephreu.

octavia ó repudiada e Anlonio üca nova-mente sujeito aos encantos da raioh*.

Segue se a batalha de Actinm e a drrrgtcompleta das tropas de Antonio e Cleopatra.

A traição entrega aos roman is as port isde Alexandria e Antonio ó sorprendMo noseu palácio e mortalmente ferido ; to n ape-nas torça para morrer ni.ç br<JÇ°3 de §'*"amante.

Então Cleopatra pega n'uma serpente, en-cosla-a ao peito e rec b 5 com um alegria de^i»rante as mordeduras d..- repiit até^cabir inani-mada sobre o cadáver de Ãntòoi •,

A partescenographica de* leopatraé a-lmiravel e corresponde ás exigências de ted *s osespectadores.

São em numero de seis os quadros, dosquaes ires fó nente mereceram-do Figaroa seguinte .minuciosa discripção :

«As margens do Cydnus -Trímsportamonos a Tarse, a cidade meda, junto ao peristylo do palácio oecupado por Marco Autonio,Yeocedor da Asiâ.

E'a Pérsia, com seus leõos de bronZCÍ.«aç5£5 eluzentes, monstros talha Ios *mf«ranlj(6, """-'

Ao fundo, a pajzagem asiática, c^m suasaltas montanhas e o rio que

'tranquilUmèn-te azuleja por entre os loureiros-rosa e oscyprestes de IJores amarelas.

E'ohi qua apparefie a bafca d^ Isis, deli-ciosa evocação mythologica, ncompinhadapelos tympanos, cystros ocymbalos, que $a-vier Lercux o discipul • predilecto de Mas-senet, tr&ta como se fossem instrumentosmodernos

Este primeiro scenario é al->gre, luminosissimo pelo effeito do sol qne o bate dechapa.

—»•> aran^e do palácio dj Ram-r/ic&*s--A. so»-„ «m (tite inten-

sés, de um colorido proajgiuau,—so. Verdadeira curiosidade archool"gicaaquelle ooojuncto, da columna; do ped aq ie mostram, n'uma multidão de byeroglyfptn s pintados, a historia da dyoasti-i. Na iamais grandioso do que aquella avenida, os-tentando, de um lado e de outro, masfos,pyramides, spbynges, que enlileiran-sa eprolongam se n'uma perspectiva intermini-vel E' ahi que Mlle. Eva, umialmòa egypciaauiheniica, executa, em graciosos meneiosde cobra, seduct.Ta mente, a dança do ventre*

Oi terraços de Memphis— Um primor dearte, o cl-.u de to <a a serie scenographica.

Rubé Chapen e Jambon, os pintores, foramfelizes buscando inspiração na admirável telade Leconte du Nony — A mi noticia. Ao levantar o panno, a sala vai gradualmente es-curecendo e o palco, afiaal é só illuminadopor projecção de luz electrica. Então os es-pecladores assistem maravilhados ao desdo-brar contiuuo, prolongado, alé os mais dis-tontes pLnos, do panorama da várzea deMemphis. Os palmeiraes verde-negros gru-paui-se aqui, ali. Por entre elles, -lig-zague-ando em volta á alvura das pyramides, o Ni-Io passa, arrastando as águas pardas, deixan-do uma esteira de prata, espelho onde se re-11-iCte o céo invariavelmente, implacavelmen-te colorido de azul indigno, sem outra nuan-ça, sem uma nuvem e constelado pelos mi-lliões de estrelas, feérico característico deuma noite do Egypto, abrazadora e entorpe-cente. *hi paira o domina a alma de Shakes-peare, que se eucarua e vive em Sarah Ber-Dhardt. Effectivamenlp todo o que vemos éshakespeareano, desde a natureza nté a mui-tiplicidadedasjpaixões que tumultuam em to-da a exlençào daquelle monólogo—3 o actoó isto mesmo e poderia chamar-se o mono-logn de Clêopàtrjfl' " ' '

Os três últimos quadros esmbiam diantedesia teia de mestres. No eniauto A ca aRvmana, de onde se vê o exercito de Marco

Autonio partir para a guerra, c de excellente; execução ; a tempestade dos Jardins é do

i um realismo horrível : O interior da Pyra-! mide e o maravilhoso quadro da morte cias-j bica de .Cleopatra, que, wordida pelo aspide

pequenino e verdadeiro levemente doirado irno pescoço-=eae adormentada, como quehypnotisada. sobre o corpo do triumviro-. •

Mas tudo isto é inútil e se perde ; o esplen-dido quadro dos terraços persegue o especta-dor. E uma obsessão luminosa, uma vi-»ãoadorável, que semore desejaríamos, que nun-ca cos cansaria ver.

0 aspideque dá a morte a Cleopatra no ul-tlmo aoto, é ama serpente verdadeira, d>-mesticadapor Sarah em casa, tratada comuminexcedivel oarioho.

A obra de Sardou não produzia grandeenlhusiasmo c-mo obra dramático, mai foinm novo triumpho para Sarah Bernhardt.

RECEITA OiÃRÍA"Fazem-se üuissimos sabonetes, tomando de

sábio b -anco do melhor, reduzido a raspas,1 kilo, que se dissolve em l litro de espiritode vinho a calor brando: deitam-se d-pois àsolução, em gral de pedra bem limpo, 3 grãosde almiscar.

Para obter os sabonetes oorados deita-severmelhão da China em pó Qnissimo, quantobaste para o gráo de côr que se pretende :depois vasa se em moldes próprios para essenm

PARA DIVERTIRStrop icio j-ceitou um dueilo.Quando só se esperava o signal para fazer

fogo, Simplicio tirou do bolso um c bi cioredondo, avançou para o sen adversário edisse-lhe :

—Dê-me a sua.A sua, que?—Nãj viemts aqui para trocar duas balas?

Então troquemol-as.—Qaal ó preferível dos dotes do homem ?

A sinceridade.—E da mulher ?—Oiteuta contos. .Durante um bai p, um convidado pergun-

ta aoseu amphyiriãi quem é um mauceboque esta o inversando com a dona da casa.

0 mando, perfeitunanie ao fic.o das relaçõ js q le o tal m«nceb o tem c itn sua mulh- r,que não ó nova nem amável, nem fjrmosa,respondo melancolicamente :

E' o meu Cyrineu ..—Não percebo bem...

Sim, homem ; é elte quem me ajuda aevar aquella oruz.

0 amor, no co ação da mulher, ô o diamante no carvão.

Encontra se ahi o fogo.z

NSo nár- ce pernambucano esse Sr. Nico-lio ; ou d seu ódio aos antigos adversárioso de tal ordem que desconhece-lhe o mere-cimento.

S1 fosse pernambucano e amasse esta terracomo um bom filho, devia recordar-se comentbusiasmo do nome do Benemérito Barãode Lucena, da sua política larga e generosa edo seu governo intelligente, progressista ehonesto.

Devia recordar-se do governo do Desem-bargador Correia da Silva, interprete since-ro dos sentimentos do barão de Lucena, decujo pátrio ismo eo-participa aquelle honradogovernador, que com applau-tns dos homensde bem vai dirigindo os negócios do Estado

Não se recordou de nada disto o Sr. Nico-lio ; lembrou-se somente da epocha em quea elle e o x«u Libcrito » fizeram proezas emÁguas Bellas, colhendo deltas tio somente aexecração publica I

Estamos certos de que o Coronel Constan-tino e o capitão José Maranhã > fulminarãoesse Sr. Mcoláo com a resposta que tives-sem de dar-lhe.

Mas antes de virem á imprensa esses cava-Ibeiros confundir o seu detractor, julgamosconveniente fazer esta publicação para que amentira e a falsidade, armas favoritas dosoalumuiadores, nio sejam manejadas a fcrirreputações feitas e isentas de qualquer man-oha.

Conünne, p ms, o Sr. Nicoláo a servir detesta de ferro.

CONSTITUIÇÃO

ESTADJ DBDP°BRNAMBÜG0Nestatypo^raphia ven

ie-se em avulso a Coasti-taigão Política io Estadode Pernambuco.

PUBLICAÇÕES DIVERSASFesta do Poço

NOUTE DAS SOLTEIRASHoje, 1- de Fevereiro, lera lugar a nUima

novena de Njssa S-mhora da saúde, queserá dirigidi pelas moças solteiras.

A commissão, composta das Exmas. Sras.DD. Leomlla Lyra, Palmyra Lyra. CândidaLyra e da graciosa D Santinha Machado,não tem poupado esforços para que essafes-tividade tenha todo o esplendor.

E' assim que a alvorada do referido diaserá annun:iada por uma salva de 2L tiros.

0 largo e a fachada da ig eja achar-se-hãuadornados, e á noute brilhantemente illumi-nados á giorno, com estreitas e arcos á gaz

Durante o dia naverá diversos diverlimen-tss, taes como Tivoly, barraqninhos, etc.

A' tarde, a harmoniosa banaa da GuardaLocal, depois de fazer um passeio pelo povoado, executará em um elegante coretodiversas e lindas peças do seu repertório.

Subirão ao ar. durante o dit e ã noite di-versos e importantes balões que allingirio ap .nlissima uo espaço.

A's 7 iit horas da noite começará a nove-na, caotando a Exma. Sra. D. Leonila Ly-ra, além dos versos por ella entoados comtanta correcclo todas as noites, a lindíssimaSoice Rainha de Collás, acompanhada á or-chestra.

Finda a novena, será queimado um grandeeimpo tante fogo de artitício.

Depois do fogo, e durante» noute seguir-sehão dous bem ensaiados Pastoris e um Bunt*-ba meu ooi. '¦' _

A companhia de Trilhos Urbanos de Ca-xaogà expedirá um trem que partirá da es-taçãodo Caldereiro para o Recife á 1 hora damadrugada, tocando em todas as estaco -s.

Esiá.pois.emioentemente convidativa a no-venadehoje. m , ..„Cantoria, musica, danças, fogos de artincina uõVcriiuientos agradáveis farão as delicias,dessa n-ute, que será esplendida e encan-tadora.

F«UOit«v*° . , „ _mi-Faz annQS amantiã o meu particular ami-

go Tito Uivmpio de Figueiredo e iilva.Mil venturas deseja-lbe o §eu primo

4. di Silva.O seu a. seu dono

Srs. Redactores d'd Província.—Reclamopara mim, como jornalista, a grande gloriade ter sido um di? primeiros que combate-ram na imprensa .. nefasto goverao1 dos Srs.Martins Júnior, Albino Meira, João de Q.tvei-ra. Argemiro Aroxa e outros quejaudos, pro-nunciaudoWsempree abortarneoje contraos intitulados pioíãe*, peste que ainda flagellaessa terra, pelo contapto naqjeabundo de se-melhante gente. -

Peço ao Estado de Pernambuco qm niome roubs essa gloria, e me conceda na un-prensa o direito que estou exigindo.

Se fosse violão, seria um desgraçado aven-tureiro. ,

Não cedo as minhas glorias a pessoa alguma

Sempre bati na imprensa os Srs. violões.Seji mais justo o Estado de Pernambuco.Recife, 31 de Janeiro de 1891. .

. * ' Fortunato Pinheiro... JmS='mm*W^:^^mt^ PI-

Ao cidadão íurm«..nheiro

Agradecendo a*"". S. a preslezi çom quedignou-se de responrj^r ao méu artigo doJornal do Recife de 29, cabe-mè declarar quea cl.sse a que alludi nãoé a m litar e §ima do* carteiros do correio. .

S. S deu uma notieja em o sm periódico4 Pátria, onde, depois de ter proí'gado oprocedimento irregn aí das inqunlinas de umprédio da rua dos Gu^rarapes, diz que asmesmas teem como protectores alguns c^r-Uiros do Correio. _¦ V

Orientado melh-r ?gora o Sr. FortunatoPinheiro, espero voltar;\ á imprensa, afim dedeclarar o nome daquelas, a quem quiz re-

• -:».tf(>I«iu-~-. ""*» «^n 189'I.

Recife. 30 de .laum.~ -. - <r*íoa.Manoel Ramos de TSrrros %, ~—

¦ »ir—Ajruns Bellas

S>-b a epigrapõe acima o Sr. Nicolao Fiorentino de Albuquerqu-» Maranhão veio noJornal do Recife, de 18 do correo-e.accusau-do o Coronel uonstaniino Rodrigues Lins deAlbuquerque de proteger a criminosos... ede levar a ferro e fogo aquella qu: não seprestam a seus tenebrosos planos !

Se o Sr. Nieoláo, velho como é, maior de73 annos, prosasse melhor a sua palavra, nãose arriscaria a levantar accusições falsascontra pessoa alguma ; mas está velho, de-crepito e com a memória estragada, já nãose recorda do seu passado...

Não se lembra que foi homisiar no Estadode|Alagoas Manoel de Mello, vários irmãose primos deste, por terem sido processadospor crimes de furto e homicídio, praticadosem Águas Bellas.

Não sr recorda dos gritos, lagrimas e af-IJições' das viclimas feitas, à seu conselho,pelo insensato LiberalQ, quando requisitarauma íorçi, sob falso pretexto, pa á tomarviugançis e perseguir os adversários e des-affectos !

Nesse tempo o Sr. Nicoláo não se im/or«*-sionava com a anarchia que o seu dignoamigo Liberato pretendeu estibulecar emÁguas Beilas, ac^endeodo até o tacho da dis-cordia cont-a seus próprios parentes !

Mas hoje, despersuadido de ter aos seusserciç s um instrumento tão ergo como Li-birato. -. uma foiça para cornmeiter todaso-to de attentados,um desespero de uma causaperdida, atira-se o Sr. Nicoláo contra o Coro-nel Constuutiao e seu hlho o capitão José Ma-ranhão, arguiudo-lhes factos, que só existemnà'Ht"ní8 enferma de um velho rixoso, odi-eatr> e sem merecimentos l

Na sua faina tosca de formular aceusaçõesdesvairou-se á ponto de declarar que « de-pr-is que deixou o governo deste Estado oMarechal Simeão»—tudo vai mal em Águas

í I

do regulamento em ri?or, mediante a ex-hibição de carta de abono, flrmi Ia por douscommerciantes, e reconhecidas as firmis.

Secretaria do Thesouro do estada ti Penambuco. em 30 de Janeiro de ifr9l.

Servindo de secretario.•fona AnaUicio da SiUa Guimarães^ _Thesouraria de Fazenda

C01TTBACT0 DB FOBrfICIXEXTODe ordem do cidadão Dr. Inspector. faço

publico que fica marcado o praso de cincodias para os negociantes abaixo mencionadosvirem assignar na secçi-i do Contencioso des*ta Thesouraria o termo de contraem pira ofornecimento de viveres, forrajens e ferra-gens dos corpos da guarn ção e iofermariamilitar no semestre da Janeiro i Junho aocorrente anno :

Alves da Costa & FilhosFernandes JúniorCândida Rosa Cavalcanti Rotos '

Ílbeiro Fernandes & C.

. P. BoulitreaaAntônio Soares Rupõzv)

Joaquim Nicoláo Ferreira * #***Joaquim Cbristovio A. C.Alves & Fernandes.Em 529 de Janeiro de 1891;

O Secretario da Junta.Dr. Anlanio Jôtc de SanV innv

Thesouraria de FazendaSCBSTITDIÇÃO DB KOTAS

De ordem do Cidadão Dr. Inspector. façopublico que a Junta Administrativa da Caixade Amortisaçlo. conforme a commuuicaçioconstante do oScio da respectiva Inspecto-na de 30 de Dezembro ulumo, sob n. 453,resolveu :

1-. Que sej^m recolhidas as notas de IgOOOda 5*. estampa, bzendo o troco d'ellas semdescontn até 31 de Março do corrente anno ;

2*. Que o praso para o troco sem descontodas notas em substituição de õ '$x>3 da 5".estampa fosse espaçado até 31 do referidomez de Março.

Em 17 de Janeiro de 1891.O Secretario da Junta,

Dr. Antônio José de SanfAnna.Aottenyão

O abaixo assignado encarrega-se de pro-mover perante a Intendencia Municipal e deiodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento de impostos e tambémproclamas de casamentos; para o qne pôdeser procurado das 10 horas da manhã ás 3da tarde no Paço da Intendencia Municipal,e antes on depois dessa hora na casa n*. 4 ãrua da Matriz no Poço da Panella.

João Pamohilino Cavalcante.sis

Mathemataicaa elementaresO capitão Uenique José de Magalhães, re-

centemente chegado á este capital, habilita-do com um curso scientiflco pelas escolas mi-litares de Porto Alegre e Capitei Federal, ex-plica arithmetica. álgebra, geometria e trigooometria em coliegios, casas particulares eem casa de sua residência; prepara tambémcnndidatrs aos exames de agrimensura.

Para imformações no quartel do í* bataIhão de fantaria, das lu noras de maubi a>ta tarda.

Peitoral de CambaráEste excellente preparado medicinal rio-

graudense, mereceu do Sr. Dr. Julho Angusto Camascho Crespo, distineto e reputado fa-cultativo estabelecido no Rio de Janeiro, oseguinte testemunho das suas virtudes :

¦ Attesto, sob a fó de meu gráo, que lenhoapplicado em minha clinica o Peitoral de Cam-bará, inventado e preparado pelo Sr. J. Al-vares de Souza Soares, de Pelotas, comgrande proveito nas diversas affecções dasvias respiratórias, especialmente quandochronicas.

Dr. Camacho Crespo.(A flrma este reconhecida.)

A asthma é párigozaGrandes são os perigos para a saúde e

mesmo para a vida, que resultam dos ata-quês repetidos da aslhma. Muitos doentescontentam-se em tomar qualquer remédio,um cigarro, uma inhalação, que alüvia mo-menianeamente a falta de respiração e es-quecem-se de que estes paliativos apenasilludem por algumas horas ou dias e que amolesüa continua a marcha para logo apre-sentar-se aterradora, cruel! E crêem que oorganismo soffre estes ataques impunemen-te? Não; as perdas se accumtílam e um dia,

Suando o enfermo se suppôe um aslhmatico,

tarde, declara-se uma moléstia mortal, abual tem por causa a negligencia do doente,que, esquecido do perigo que o ameaçava,da nevrose que minava-lhe a existência, nãolembrou-se de combatel-a.tomandn o xabopkAjrn-ASTHsiATiconBUBDCÒ. ünico depositona drograria Francisco Manoel da Silva & C—Rua do Marquez de Olinda n. 33.

RECIFE¦ o

Poderoso JNÍedicamentoEu abaixo assignado Dr. em medecina,

sócio effectivo de imperial Academia de Me-•leciaa do Rjo de "Janeiro, etc, etc.

Attesto e juro, sendo necessário, que emminha clinica tenho empregado a EMUL-SAO DE SCOtT, e sempre com proveito naspessoas de constituição fraca, anemias, de-beis e e3cropholosas, pelo que oàp duvidoaconselhar aos doente» esje" poderoso me-dicameiito. __

Rio 4 de Janeiro de 1888.Dr. Ce*** Auatuto Morqu**

Elixir de caneca de negroPÔRMÜLA DO PHARMACEÜTICO

HERMES DE SOUZA PEREIRAA.Qalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspeotoria Geralde Hygiene.

Continuamos i ?™enir 8 publico que overdadeiro « Buxiaoa cabeçaoé^MtoEO ¦io da formula do pharmaceulico 3ermes deSouza Pereira, gue como garantia tem emseu favor a grandeacejteçaa-de mais-de 10annos e numerofsos'attastadqs. •• •¦ ••

Fique portento" o publico "sabendo que o

¦fiixtr fabrjeado e annunciado na rua doBom Jesus, éiiina jmiteçao d/p eosço. comoreconheceu a lnspeploria Geral de by»e?e-

Depósitos—pharinacja da Praça qo Qjnded'Eu n. 19 e drogaria de

PRANCISCO MANOEL DA SILYA 4 C3 Rua Marqngf de Olinda n. *

Uma summidade medicaQ illustre ár Dr. Urias da silveira—uma

^nmmíu""** "lediça,—autor da importantev- -""\-a~* Z. ntiea Brasileira, i companhia ae mçao e tecidosobra scientiuca irte»^ - •.,' ^consagroq o seguinte juízo 90 afam8qo reiv^ral de Cambara"

Estrada de ferro central dePernambuco

Fornecimento de materiaes de convlruftão,lubrificantes, ferragens, tintas, livros,impressos, etc etc.De ordem do Sr. Director Engenheiro Che*

fâ faço publico, qne até o dia 3 de Fevereiropróximo recebem-se propostas na Secretariad'esU estrada para o fornecimento de mate*riaes de construcção, lubrificantes, tintas,1 vros, impressos e artigos de escriptorioate 30 de Jnnho do cor ente anno, coufor-me as relações que. na mesma secretaria,se fornecerão aos proponentes.

Os concurrentes deverão apresentar se narepartição ás 12 horas do dia marcado, tra-tendo suas propostas fechadas e devidamen-te sedadas, datadas e assigaadas e com ospreços escriptos por extenso, sem rasara-ou emendas e acompanhadas das competeastes amostras.

As propostas serio abertas e lidas em p-e-sença dos concurrentes, não sendo recebi-das outras, nem retiradas qnaesquer das re-cebidas, depois de aberta a sessão.

Cada proponente fará previamente a canção de cem mil reis (100.003) na Thesoura-ria destes estradas, para poder ser admittidoá concurrencia, ficando entendido que aquel-les que f >rem preferidos para o fòrnecimen-to de quaesquer artigos e que se recusarema assignar os respectivos contractos. dentrodo prazo de 3 dias a contar da data do avisoque por esta Secretaria lhes ISr dirigido,perderão o direito ás quantias caucionadas.

Neste Secretaria se facultarão aos concur-rentes, que quizrem examinar, as bases paraos respecuvos contractos.

Secretaria da estrada de ferro central dePernambuco, 13 de Janeiro de 1891.

O Secretario,Victaliano °. Ribeiro de S>nua.

Institnto Vacciaico Afuai-nicipal

O Instituto Vacciaico Mooicipa' fuoccionaem uma das saias do pavimento térreo dacasa da Intendencia, todos os dias nteis, das10 horas da manhã ao m -io dia. sendo feitasas vaccinaçõds com lympha vacciaico ani-mal, e em dias, previamente anouncia jo=,ella será extrabila direciam*nie do animalpara as pessoas.

Convido aos municipes a qie ali compare-çam para serem vaccioados, único meio se-guro de premunirem-se conlra a psste da va-riola.

Dr. Manoel Bastas de Ol;teira, directordo Instituto Vacciaico Municipal.

de "Per-Recebedorla do Estadonambuco

EDITAR H • 1O administrador da Rtcebfloria do Cs-tido de Pernambuco, em cumprimento da

ordem raastante da portaria sob n." 183hontpm expedida "elo cididão Dr. Inspectordo Thesouro, fax poiTico, para conhacimen-to dos ir.te-essados, qne, dentro de trintad>as úteis contado* de 6 de Fevereiro pr. -ximo, scr4 arrecadada por esta reparação aroTtnbuiçio. livre de multa, devi ia pelos.serviços da Recife Djrainage' Cpmpanj/ perlativa ao 2.S semestre do exereic.Q d- 1890^

R-ícebeloria do Estado de Pernambuco. 31de Janeiro de 1831,

J.«ú '"wario do Rego.

Edital B- 5(1.- PRAÇ4)-^—

Pela Inspectoria d'esta Alfmdejjra se faspublico que, as 11 boras do dia 3 de Pere-reiro próximo viadonr > ferio arremata*dos á por :a desta repartição 03 seguintesvo'nmes:Marca diamante P no centro—Qiioze cai-

xas, viodis de Mtw-Yjfk m vapor ameri-caio ifiia-f 1, descarregadas no l ¦ daJulho do anjo passado, contendo manteigade vseca, pesando nas latas 720 kilogram-im*iç, ahüodonadas aos direitos, por Henryt?or%j*í*r.%C.?' . • .1 ,

Q ia tro cento; e noventa e doqs barri} qtftcoativeram sa"dinhi8.2-f s cção a*A'fHhdega de Pernambuco,

3, Ide jAneiro de MBLSí-vi d- de -bife.—Stlcqiar Aurss <k

Almeida Freitas,

DECLARAÇÕES

< O Peitoral do Cambará, importante pre-parado do Illm. Sr. J. A. de Souza Soares, dePelotas, possue propriedades balsamicas pro-uunciadas, e exerce influencia beneuca emtodos as alTecções catarrhaes, principalmentenas do apparelho respiratório e gemto uri-nario. .

as affecçSes catarrhaes do larynge, dos•»"onchios e da bexiga quando primitivas, ce-dèm promptamente ao uso reiterado do Peito-ral de Cambará.

As secreções muco-purulentas, syraptoma-ticas da tuberculose pulmonar, modificam-sevantajosamente, tornando mais desembaraça-do o campo da hematose pulmonar.

E\ portanto, o Peitoral de Cambará, umheróico meio preventivo e auoriliar no trata-mento da tysica pulmonar, tão freqüente nõBrazil,

I}r. Urjas A. da Silveira.

tuiTÂESDe ordem do cidadão inspector d*este lhe-

souro.e em virtude de autorisacão do cida-dão Governador d'este Estado, faço publicoque no dia õ de Fevereiro vindouro, a Juntade Fazenda, reunida n'esse mesmo dia, emsessão, receberá propostas para a arrema-t3Ção de duzentos e sessenta rewolvers, imi-tação de S.mth et Wisson, asulados, comcabos de madeira, e cano com onze centi-metros de extensão, vinte e seis mil balas dofabricante Eley, e duzentos e sessenta capasde couro para os mesmo» rowolvers, comporta-balas, servindo de base para pada umcom os competentes pertences o valor dequinze' mil reis.

Os concurrentes deverão se habilitar nasessáo da iuuta, n'esto mesno dia, na forma

(le PernambucoDe oontofaoid.aqe eam o art--li» do Der;-

to de'r. iie Janeiro d^ l$~3u, adham-seT bescriptorió da companhia a rn* do Qom Jc-sus n. 42,1* andir, copia do bibnço. rela-ção nominal dos Srs. acmonislàs e usia dastransferencias de acções dnraote o annofindo.

Recife, 23 de Janeiro de IdOl.José i do d'Amorim,

Secretario.

~r:~±-~ÇQJ"T~*ttK _ "* i[f1%iA)f9^%igT^

*»¦ *¦"

nJjP* ¦ f

Estrada de Ferro XJèntralde Pernamboço

EDITA**.De ordem do Sr. Director Engenheiro em

Chefe interino faz-se publioo que no domin-go, Io de Fevereiro, além dos trens or-dinarios e de recreio, haverá um trem ex-traordmario d'esta cidade para a de Jaboatãoás 10 horas da noute e outro de Jaboatãopara esta cidade ás mesmas horas ; bemcomo que, na 2* feira ( 2 de Fevereiro ), ha-verá os seguintes treus extraordinários :d'esta cidade para a de Jaboatão ás 2 borasda tarde, ás 7 e ás 10 da noite ; de Jaboaiãopara esta cidade ás 3 horas e 30 minutos datarde, às 9 e ás 10 boras da noute.

Secretaria da Estrada de Ferro Central dePernambuco, 29 de Janriro de 1891.

Pelo Secretario,José Eusebio de Carvalho Oliveira.

1 Escripinjario.

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Page 3: Iam» Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00026.pdfd'estadata á Tttesouraria de .Fazenda Adelino Augusto Pereira de Alb-iquerque. —Deferido-, com o officio d'esta data ao Ins-pector

SP- .V. -... --•~^ffirg||ffcaagfeaága .;LLj_r_fz-_~-—~ - '¦¦-¦" ¦ - ;~ __¦_'...._¦ ._._._¦_.:..,¦..* ._.^__ -__-." __.___,'¦__.- .^ .._¦_ . ______ — ______ -—_i:---*____íSsâS; _!_* __-._.__

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él Pro tan^a^-Domingo 1 de Fevereiro m 1891 8

_E_strada cie Ferro do Reoife aCaxangá

AVISO AO PUB-ICQFESTA. 00 POÇO

No dia 2 de Fevereiro próximo os trensde manhã serSo os da tabeliã ordinária paradias Santo cados, á tarde serSo expedidospela tabeliã seguinte:

IdaDo Recife ao Monteiro pela linha principal,

18.80, 1.0, 1.30, 2.0, 2,30, 3.0. 3 30,4.0, 4.30, 5.0, 6.0 e 10.50 até Dous Ir-mSos , _ .Do Reoife ao Monteiro pela linha do Ar-raiai, 6.30, 7.40*, 7.50, _._5,!8,56* 9.26*9.55.

Do Recife á Várzea 12.4VÍ.0 3.80, 5.0,6.30,8.25,9.55.

Do Recife á Dous Irmãos, pelo Arraial12.50.

Do Caldereiro á Dous IrmSos, 2.25, 3.25,425, 5.25, 6.2V 8.30. 9.30 e 10.30.

VoltaDo Monteiro ao Recife pela linha do Ar-

i-aial. 1.30, 2 5\ 2.30, 3.5*, 3.30, 4.5*.4.30, 5.5*, 5.50.

Do Monteiro ao Recite, pela linha princi-ai, 6.43, 6.48, 7.10, 7.45, 8.15,8.45, 9.15.45, 10.10, 10.55.De Dous Irmãos ao Caldeireiro, 2.5, 3.5,

4.5,5.5,6.5.8.10,9.10,10.10 e 11.0 atéMonteiro.

Da Várzea ao Recife, 1.43, 3.15, 4.45,5.15, 7.40 e 9.40.* Este signal indica ser o trem expressodo Monteiro ao Entroncamento ou vice-versa pela linba do Arraial.

Os Srs. passaseiros do Ramal da Várzeabaldeiam no Entroncamento, quer na ida,qu«r na volta, menos os do tren de 12.40 doRecife.

Sendo os intervallos de um irem a outrode pouca demora, roga-se ao publico paraqne estando completa a lotação de um tremQueiram esperar pelo seguinte, evitandoassim iucommodos pessoaes.

Escriptorio da Companhia. '9 de Janeirode 1891.

E. Fleicher—Gerenie.

Cüj-Dlna de fkcao e Tecidos dePeraaihco

Por deliberação da Directoria, são convi-dados os Srs accionistas a se reunir a umahora da tarde do d-a 4 do mez próximo, nosalão da Associação Commercial Beneficente,para tratar-se deinterresse da Companhia.

Recife, 30 de Janeiro de 1891.O secretario,

José ioão de Amorim-A s soei., cão Medico -Pharma-

ceuiica PernambucanaDe ordem do Dr. Vice-Presidente são con-

vidados os Srs. sócios da Associação Medi-co-Pharmaceutica Pernambucana para à __.'sessão do corrente anno, que terá.lugar naquinta-feira, 5 do corrente, no local e horado costume.

Associação Mpdico-Pharmaceutioa Pernam-bucana, Io de Fevereiro de 1891.

_ 01.° Secretario,/. M. Curió.

lotes i vi.itade dos comprado es, a qualse-i viiiU a -.ra pa.ra_*_to dos credores.

EM CONTINUAÇÃO'Será v f di ío 1 cavallo ru sado padre*, aa-

dador d<* baixo a meio. ;

LeilãoDi aro» Hão. ;lança, cart .ra e ntencili.s

de tavir .a sit-j a rua do Apollo n.° 7.

Terça-iei^, 3 do correnteAsjl horas

:. Em lotes a vontade dos comprado!...Por Intervenção do 4tente

C3-TJ S _______ OLeilão

Cara carga, passagens, encommendas, di-oheiro a frete tiata-sei com os agentes:

INÂNCEE' esperado dos portos do sul até o dia 3

de Fevereiro,seguindo depois ... demoraindi-pensavel para o Maranhão, Pará. Barbados5, Thomaz e New-York. !

Para passagens, carga, encommendas, edin.eiro á frete, trata-se com os agentes:

HENRY FORSTSR iS. i_>~»l£ua do GomíQ.FClo — * i1* aatíar-

FÚNEBRES

Sexta feira, 6 de _PVvere>0AO MEIO DU ES PONTO

Na pona da Associaçã *' CommercialCom assistência do Dr. Juiz

Substituto de OrphãosOs agentes Gus___io e Burla-

maqui,? por mandado e assis-tencia do Dr. juiz acima, leva-rão a leilão as propriedadesseguintes : os engenhos « RI-adirão Gang-'nélli > e Cactio-eirae o povoado Ribeirão, eu-jos bens pertencem ao espoliodo finado Barão de Seriatiàem,servindo d. bise a offe^ti dinoventa e cinco contos d. re^s

; (95:0001000) por todas aspropriedades referidas, sndoo leilão effèctuado de ac_o~docom todas as partes intimadasna referida venda.

¦ i -t_a__- ii»!**

Hamburg--_uedâfflerikaaische üapefschifífa-Íiris-Geseiischafi.

o vapor%

'§ '% .. ã% %¦

i~- ». ..r_ . ví* r-, ~ —_ ;-

'"* ¦ .

üruguay

LEILÕESLeilão

Da armaç.0, cart _• _. balança decimal,mercadores e ut.ncilios existentes na taverna sita a rua do Visconde de Iah uman.b 67, antiga rua do Rangel.

Quarta feire, 4 do correnteA's 1 í horas

O agente Gusmão autorizado f_rá leilãoda armação, mercadorias e utencilios da ti-vera- acima mencionada. Ea um ou mais

CQM1V1ERCI0_¦ -i... . . ¦¦ ¦¦ .¦ i - ¦ .--—_._.

31 DK JÀNEIBO DS J.8--

RBVISTADODIAO movimento commercial de nossa praça

correu restricto ao mercado de cambio.

A situação deste e dos demgis mercadosfoi a seguinte:

CambiaA taxa bancaria até uma certa hora do

dia moveu-se de 19 3/4 d. a 19 % d. decli-nando, porem, ao encerrar-se o expediente,para 19 5/8 d. nominal.

Em papel particular houve negócios a 20d. e depois á 19 7/8 d,

0 mercagg encerro\\ se ppuco firme.

F Ko Rjo os paneps aparam a ^.9 T/ç d. dppli-pppdo po fechar para 19 §/? d. frcp_ov

AssucarAs entradas deste mez ató hontem conhe-

cidas, attinge a 2_617. saccos, assim disori-minadas:

Barcaças Vapores •Animaes •'•Via-ferrea CaruaruVia-ferrea S. FranciscoYU-férrea Limoeiro..

ANNUNCIOS^53.Jí|iiiíwdsThe United í-tates, and

Brazil Mail. S. S. G.*O VAPOR

j«-& atièxõ_as_fc:.«_e_t_?/'.'-,'¦"-_:....g í.-í-.fi . --:''-'"~ X''.'-. 7- iS"?' *"' ' -"•="iJC

Âllianç

F' esperado da Europa até o dia 8 de Fe-vereiro, e seguirá dep is da demora necessa-ria para Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Para a Bahia o vapor toma somente pas-sageiros.Entrará no porto

Quaesquer reclamações sò serão attendidas24 horas depois da ultima descarga.

Para passagens, carga, írete o etc. tratase cornos consignatarios :

O VAPOR ALLEMÃO

C ATANIAfi* esperado até o dia 16 de Fevereiro, se

guindo depois da demora necessária para oRio de Janeiro e S n s.

Receba carga, á tratar com os consigoata*rios:

Johnston Pater & C.RUA DO COVIMERCIO X 15

Companhia £ernambuca-aa de navegação costei-ra por vaporportos roo -vouTe

PARAHYBA, NATAL. MACAU. MOSSORÓ',ARACATY E CEARA ,.

O VAPOti

E* esperado dos portos do norte até o dia9 de Fevereiro, seguindo depois da de-mora do costume para Bahia, Rio de Janeiroe Santos.

Para passagens, carga, encommendas edinheiro á frete, trata-sf. com os agentes.

O VAPOR.VIGILÂNCIA

E'esperado dos portos dò sul até o dia 1 deFevereiro, o qnal depois da demora necessáriaseguirá para Pará, Barbados. 8. Thomaz eNew-York. |

Desconto de lettra. a 8 °/° ao anno.Venderam-se:43 Obrigaçõ .s. refe>ecciae$ da Compaahia

Pernambucana.20 .Obrigações da Fabrica de Fiação e Te-

cidos de Peanambuco15 Acções do Banco de Pernambuco.0 presidente,—Antônio M. de Amorim

Juntar.Ò secretario,—Cândido, G. Alcoforado.

PAUTA D& ALFÂNDEGAS1XAN-- US 2 k 7 DE FEVEBKIBO

>••_-•<

99.972

10.21513 236

107.12653.625

Mesma data 188;....-Preços para os agricultores:

286.174203.312

Usinas 2.400 á 3*200Brancos SSõOO ã 3*2->8omenos 2#000 á 2*200Mascavado _*.00ál.6-0Brutos seccos a sol 16500 à 1(800Bruto 1*400 ál-50.Betame 1-Q.O áU40i4.gsMpÃs entradas deste mez até he$tem pontue:

cidas, attinge a 20 §53 saccos assim disçn-8.ÍpaÔfi§:SarcaçasVapores ,...,.,,.AnlmaeíiVia-ferrea Caruaru.,. --.Via férrea S. FranciscoVia-lerrsa Limoeiro . •

$.47.1-4 85.446830

1.0509.634

Assucar refinado, kilo .... .-issucar branco, kilo - -Assucar mascavado, kilos. -..Álcool, litro - .......arroz com casca, kiloAlgodSo, kilo... •-Aguardente •... • -•Borracha, kiio ..............Bagas de map-pna, kilo .....Couros salgados. sepços, kilo..Couros seccos espichados . -..Couros verdes, kiioCacau, kilo - -'. - - . -.Cafó bom. kílo- • •• — •Caféresto-bo. kilo.Carnaúba, kilo....Caroços de algodSo, kilo..-...CarvSo de Cardia", tonFarinha de mandiocaFolhas de Jaborandy, kilo..-..Genebra, litro - Graxa (sebo). -Mel. litro - ... •- • -

a uno, -álos .......Pan Brazil kiloPhosphato de cal de Fernando,Solla, meioSementes de carnaúba, kilo- -Tatajuba (madeira) kilo.-.'.'.-..Taboado da amarello. du .is. - •

I (| • H I .

• • •• • •

ton.

«350«182•¥9*350«080$m

mh•107Í.60«420«252•400

150Ò0•8661480•014

30 (X.7•050«2(34360Íi&•0.5$113•080•035

11VO0O2.850•010•020

100M00

TJI^r^L.Commandante Monteiro

Segue no dia 6 do corrente, ás 5 horas datarde.

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiro á frete, até as 2 horas da tarde dodia da partida.Escriptorio ao Cães da Compa-

nhia Pernambucar a n 12

i

a Creat

f

«-

20.853_t_ma data .889 ... iti.ylOAs offertas neste mercado foram de 8*500

ara as boas procedências.tjá^s salgados

Cotado a 4Q0 réis.Aguardente

B_ isou a 9õ$OC0.Á|qoal

Catado á 1? t) 000 por pipa de 480 litros.Couros verdes

Contamos a 270 réis.

MelCotamos a 552000.

Farinha de mandiocaCotamos a 31200, s? oca de 42 litros.

B0LSACotações Ofíiciaes da Junta dos Correctorea

RECIFE. 31 DE JANEIRO DB 1891

Obrigações Preferenpiaes da CompanhiaPernambucana dejuros.de 7 % do valor de200__üOO a 2U4$00. cada uma.

Obrigações Preforenciaes da Fabrica deFiação e Tecidos de Pernambuco de juros de7%do valor de 200..00 a 20. (RH) cadanma.

Acções do Banco de Pernambuco valorrealisado de 40 OJO a 50$000 cada uma comdividendo.}

Cambio sobre a B hiaa 3 d. ao par ds Ban-co.

Cambio sobre o Rio de Janeiro a 30 e 90d/v a razão de 8 % de desconto ao anno.

Cambio sobre o Kio de Janeiro a 30, 60 eSO d/v a razão de 7 % de desconto, hontem

Cambio sobre Londres a 90 d/v 19 3/4 d.por 1?000 do banco.

Cambio sobre o Porto a vista 172 °/Q detiejaio do banco, honrem ,_j

MANIFESTOSpp vapor n_ pTonai Maranhão entrado dos

por os do sul em 30 do andaute, consignadog P. Carneiro & Q

CARQA PO RIO DE .AKE1R0Alfafa 5 fardos a A. Taborda.Café 220 saccos a S. B. Amorim & C, 80 a

.Lemos & C, 43 a J. F. de Carva lho & C,25 a J. F. Lima & G.

Calçados 1 caixão a ordem.Chapasjtara fogão ü'a %»_*__• _> Souza.-uivi u. z voiumes a £ cuia de Aprendizes

Marinheiros.Marmere 8 volumes a .Charles & Ç.

Seias 3 caf-_ks!ii brdéin.' .

erpadonas' 13 Yolu-iés ao governador, 1a Capitania.

Olpaflos 1 volume a Charles & C-Pregos 2 barrisas a ^íira|ida & Souza.Panno d§ atgodãp J2 fardos a A. Amorim

& C, 0 a'R. Lima & C, 1Q a a ordem, 5 aGaleão & C, ll a Q, Jardim & Ç, 5 a 4. Lo-pes&ClOaF. Silva &c.

OAB.» J?» !..._... _).—11A

Bi.couto 4 caixas a ü. Cruz & C.chapaús 2 caidões a Samarcos & C, 1 a A

Marties & ú, 2 a A. Fernandes & 0,1 a F.R. da Silva & C, 2 a L. Maia, 2 a Adolpho& Feri ão.

Charutos 1 caixa a A. Machado & C.Fjo 20 saepos a J. F. Leite, 20 a A. Lopes

& C. 18 a M. Vieira & C.Mercadorias 4 volumes a B. Needbam &

C, .--exportação).Tecidos 19 tardos a A. Amorim & C, 48 a

ordem. 40 a R. Lima & C, 20 a Fernandes& Irmãos, 10 a A. Vieira & C, 30 a viuva deM, M, & Filhos, 2 a Motta Filho.

Do vapor inglez Scholar entrado de Li-verpool e Lisboa em 30 do expirante, consi-gnado a B. Neeiham & C.

CARGA DE LIVERPOOLAmostras 12 volumes a ordem.Arroz 100 saccos a P. Valente & C, 200 a

D. Cruz & C.Aço 5 feixes a A. Silva & C, 23 a F. Gui-

mara. s&C.Arcos de ferro 118 a Miranda & Souza.Armas 1 caixa a ordem.Banelas de f_rro 100 a A. Amorim & C.Barras de ferro 30 aos mesmos, 16 e 32

feixes a A. R. de Souza & C, 2. e 55 a F.Guimarães & C, 15 a ordem.

Barri ia 30 tambores a Seixas & C.Cerveja 20 caixas a F. Rodrigues & C

Maia $0,2.|_.,U3&.6,1 - *« -

f

Chumbo 40 barricas a A. P- da Silva & C.Chapéos 1 c ixão a A. Fernandes & C.Chapas pare fogão 65 a A. P. da Silva & Ca Samarcos & C.Canos de chuaibo 2 barricas a Miranda &

Souza, 25 a J. de Azevedo & C.Carvão de pedra 200 tonelada*

Western of Brezil.C»fre íô .erro 4 caixas a W. Haliiday & C.Canos de ferro 7õ a Recife Dravnage Com-

paDy, feixes a M. dos Santos Villaça, 15 aReis & Santos.

Cobre 421 volumes a F Guimarães & C, 21à Caadoso & Irmãos.Drogas i caixas a Bartholomeu & ".Elástico 1 caixa a P. Viamia & C.Enxadas 15 barricas a V. Castro & C. '.Estopa 4 fardos a ordem*Enxofre 20 barricas a F. Guimarães & C.Esteiras 17-__d04 a F. Gqrgel & Irmãos.

. Ferragens 3 volumes a A. Silva & O. 16 a4- P da Silva & C. l-'a ordem, 39 a F. Gui-marães_C,2aW. Haliiday & C, 23 a P.Vianna & C 9 a Miranda & Souza, 3 a M.dosSantos Vilaça, i a Maia e Sdva & C, 8 a J.de Azevedo & C-13 a O de Mattos Irmãos,6 a Companhia do Beberibe, 6 a A. D, Car-neiro Vianna, 1 a Reis __ Santos.

Fio _ fãrüos a G. de Mattos Irmãos.Fuzis 1 banica a F. Guimarãe. & C.Foihas de ferro 43 a A. R. de Souza, 31a

Great Wes ter oí Brazil, 40 a M.dos SantosVillaça.

Ditas dé ílindres 50 caixas a ordem.Louça 1 barrica a M. J. Pereira. 6 gigos a

Fernandes & Irmãos, 18 a J. de Macedo.Linha 3 caixas a A. D Ca-n.i o Vhnu _,

20 a N. FoDseca & C, 2 a G, de Mattos Ir-mãos, 4 a F. Lauda & C

Lona 7 fardos a F. Guimarães &. C, 3 a or-dem, 2 a G. de Mattus Irmãos.

Mercadorias 2 volumes a ordem. 1 a NFonseca & C, 5 a M. C< llaço & Ci 1 a 4. À.Veiga. 2 a J. J- de Amlnm, 1 a Fredáriío&!C, 1 a viuva de Ç. G" Cascão.* Objectos para gaz 2 volumes a Empreza.

Ditos para escripto. io 1 caixa a A. ü. Car-neiro Vianna.

Ditos para esgosto {63 volumes e peças aRecife Drainage Company.

Prezunto 9 caixas a ordem.Pregos 4 barricas a O- »-s:0 & c.Provisões £ caixas a D. Fernandes & C.QUCijos 3 caixas aos mesmos.Sob.ranos 1 caixa a Muller& C.Salitre 60 barricas a A. Silva & C, 50 a P.

Vianna,& C.Saccos vazios 4 fardos a J. Fuerstenherg.Tinta 2 barricas 5 Ma_a 6' Silva & ò; 2ia

ordan., í?a G. de Mètitj-i' lrmáos,'3'a A. D.'Car-lei.o-V-áhna.

Tintas % barrièas a Bartholomeu & C.Tecidoâ" <> volumes a ordem, S( % \.' M^r-r

Uns & C, 4 a A. Amorjrn & C, 8 a. A. Vieiraá_ C, 2 a 4. j-opes & C, 2 a _^.a M. Borges &¦ C, 49 a R. LimJardim & C, ;o â íj. Mais &drigne§ ^ G, 3 a L'. M»Í9 * .. __. uo-do i<P-ir»>-<- ._ ocr_, 12 a Macha-

...«_, * a Muller &C, 8 a J. Gonçal-ves & C, 10 aG. Cunha &C, 21 a G. Fernan-des & C, 3 a G. Irmãos & C, 8 a F. Silva &C, 4 a G. de Mattos Irmãos, 53 a BerneK& C.

Toucinho 1 caixa a ordem.Vellas 10 caixas a J. F. de Almeida, 50 a

ordem.Vidros 55 volumes a ordem.

CARGa DE LISBOAAzeite 3 caixas a Santa Casa de Misericor-

dia.Cebolas 50 caixas a P. Vè lente & C, 36 a

J Amorim & C.Cominhos 30 sacces a P. Valente & C.Conservas 225 caixas a S. Guimarães &C.Livros 1 caixa a L. Rocha &C.Sardinhas 150 barricas a S. Guimarães &

C, 50 a Lopes & Araújo, 10 a J. F. de Car-valho & C, io a J. Felippe & Aguiar, 60 e 8caixas a C. Lima & C.

Vinho 45 pipas e 70 barris a J. AmJJrim &C, 60 e 170 a D. Cruz & C, 5 e 50 a G. Ro-cha & C, 143 a ordem, 10 a Fernandes & Irr-mãos, 17 a santa Casa de Misericórdia.

Do vapor nacional Ar.wclo, enirado dosportos do Sul em 31 do passado, consignadoa Pereira Carneiro & C.

Azeite de oliveira ô caixas a E- Chaline.Biscoutos 5 caixas a J. Cbristovão & C.Ferragens 4 caixas a E. Chaline C C.Xarque 538 fardos a ilaia & Rezende, 966

a 01 dem.

Maria da Penln de SiqueiraBarrada».

ür.-ula de Siqueira Barrada > e Jjão LinsB i- d s c nvidam aos . 1 us arentes e ami-gts i ara assistirem a mis. a que por alooa do.ua prosada filha e irmã Maria da P?nha deSiqueira Barralas, mandam celebrar q.arta-1 ira 4 do comute. 7.° di_ d) stu f 1'ed-n ento, ás 8 1/1 hor-_ 1« manhã m ru;«t;izda Bôi«Vista, pe.o qae desde já se c. f._-sam agradecidos.

DIVERSOS

O ab.dxo afsignadn, ash..ndo-?e hab litadoa lecciunar p< rtugu^z frai¦«_. Iitim, 1 gle*e g.ograpbia. offerecií áe.us st-rv-ços á un ci-dade estudiosa, om sua residência á ru.« d 1Visconde de Pelotas n. '0. I- andar, d;i. Mhoras da manhã ao meio dia <• AppoisdV.s.h'ra leccioDará ern c--sas ra»'iculai«^ ..>-referidas mattrias e. bem »»*» .1 prirneir;'.-letras, tudo por preç) ra* ay»|.

Bittencourt Júnior.

oUe_io Pa^thenonBU_ do hospício n. 3.

As aulas (.'este Collegio estão funcclonaudodesde 1 dia 7 do ern nte mez.

-.dmittem-se elumuos internos, semi-in-ternos e externos.

O Director,Rsch^rel Ootdto Altat Sfanaya.

-~"*~THEATROSAITÁ izabel

^.r'.-

Grandioso acontecimento!Em conseqüência das bagagens terem sahido muito tarde

da Alfândega e não haver _e__ipo de montar os instrumentos,nem afinal-os a estréa annunclad _ para hontem, sabbado,to poderá ter lugar terça f ira, 3 de Fevereiro, irrevogável-me te.

Terça-feira, 3 de FevereiroESTRE'1! ESTRFA! ESTBE'À 1

Das celebridades Universaes

E do notável adivinho

COMENDADOR PEDRO VALLSSem rival em seu gênero

Novidades nunca vistasESPECTACULO COMPLETAMENTE NOVO!

Programma o já annunsiado nos jornaes da manhã desabbado.

TERÇA FEIRA., 3 DE FEVERfclbtO

Estréa! Estréa! Estréa!Haverá bonds para as linhas prihcipaes.Preços o* jà annunciados.

Prinoipiarâ ás S 1 [SS.Jose de Mello, Secreta":

__-_-_----_-__---------------------_-_. _tiO.

EMUI.I

-_-__Hv ___R—__-____________f^_i__________-_a

E SCOTT_ ...«_ OLEOPURO;íf|j

5áD0 DE B1C1LHÍCOM

HYPOPHOSPHITODE CAL E SOD

Tão igratexl ao paladar tmm § MbApprovada pola Ixma. Junta

Contrai do Hygiene Pub»/l/ca e áutorisada ^

pelo governo.^O errende xeme-io pais ft _____ l-dt»

CKOFUIiAS, RACH-O-IS. ASEÕSIâuDEBILIDADE EM GERAL, DB-

FLUXOS, TOSSE CHBO-SICá, {AFFECÇÕES DO PEITO E DA OA»6A2ÍTA e todas sa enfermidsdes ton-snmptiTas. tanto nas crij-.gas oomo Bofadultos. , __^__"XfTi.nm medicamento,até hoje dess^berto, cura as moléstias d > peito e tísérespiraTorias, ou restabef- te os da_____os anêmicos e os eícrofpi ;__ coxa ta___0rapidez come a FttitiI _ão *j Scott.

A venda nat princíj^ot boiioar -;troçariam, •

OgPOSíTO GERAL EM PERNAMBUCO^7fX> rssKto fi* «t «»5T»:'«»fKÍ í*. I_i SILVA fa í.

*

40 RESPEITÁVEL PlBll .0 ECOIIEÍCIfl

Avisamos que vieramda Europa no vaporc IVlo atevidéü > e vão sabirda Alf indexa 160 caixascom cerveja da acredita-da marca _ a Rosa Ale _ia-oa. 3 ANNOS DEGRANDfí SUCCESSO.

O fabricante .orna suavastíssima imaginação e teá3 de Fevereiro narespeitável ta'ento temJíPholflgpaphia Modema>por certo glo,ficado oSeu| RÜA j jg M4BÇ() „ ?aome na cerveja La Rosa Das 9 horas da manha ás-Semana. |4 da tarde>

*

________r__^ _ t^^^dírTC_rT__.Tr *—_¦_-_____[ -_í ^1^ ___^ . I ^^__?__.

^M^^^^^1-r A*-

Retratos de 1:000 aduziaEstes procurados retra- ^S^Ãk s

tos tiram-se p<-la ullimavez, do dia 29 do corren- ? ^*íf.

^^__ w*_. mJ**

mÚnicos importadores Machado Pinto & C ,e vendem em grosso _is importantes casas

dos Srs. Gomes de Mattos Ir nãos, rna doMarquez de Olinda ; Ferreira R drigues &C, na rua da Madre de Deus ns. XZ e 14;Costa Lima &.C., rua do Amcrím e LopesAlheiro & C, travessa da Madre de Deus ;Lopes Magalhães & C, Largo da Penha ;Domingos Gomes de Amorim, rua do ft. n-gel.

I

Fundição Geral .J %*-*é

...C-. nfc- Vive adi

: *&¦

Do vapor naoioual Marquez de caxias, ¦' entrado d s partos do Sul _m 3L do passa-do, consigoado a Pedro 0. de &*•" ' -

Barris 2i:t a Pereir-> " , a;-*,íuH|ra-Borracb*» ° — ** rint0 * l*ir. __. 0 osrnoas a Rosback BrothersOO —.

Cescas de angico 217 fardos aos mesmos.Couros iLil aos mesmos.Lcuça 3 barricas a J. R. Pereira.Mercadorias 4 volumes a F. M. da Silva

&C.P pas 53 a A. S. Couta, 20 a A. Maria da

Silva.Pelles 33 fardos a Rossback Brother & C.

DESPACHOS DK EXPORTAÇÃOPABA O BXTEBIOH

ftn *s de JaneiroNo vapor aliemão Capúa para os Estados

Unidos, carregaram:N. Cahú & C. 1100 saccos com 82500 kilos

de assucar mascavado.

No vapor americano Segnrança para NewYork. carregou:

J. C. Levy, 10000 pelles de cabra.

No vapor francez Equateur para Paris,carregou:

E. Goe.chel, 900 pássaros seces.Para Bordeaux, carregou:J. G. Ganches, 2 barricas com 120 kilos

de assucar branco.

No lugar portuguez -. Estevão para o Por-to, carregaram:

M. Lima & C. Iô7 saccas om 11677 kilosde algodão e 200 couros salgados pezando2400 kiios.

J. M. C. Carvalho, 10 barris com9ÇK} atrosde aguardente.;'P.\H-

O I_.-N__.QREm S^ de Janeiro

No vapor inglez Clyde para Uruguayana,carregou:

A. GuimarSes, 400 barricas .Qm 33^* 'K':_los de assucar branco.

Ko vapor inglez Lancaster para PortoAlegre, carregaram:

P. Carneiro & C, 10 saccas com 741 kilosde algodão, loO barricas com 12810 kilosde assucar branco e 100 barricas com 1061Qkilos de assucar mascavado.

Pasa o Rio Grande do §ul, carregara^ :£- Carneiro & C, .00. sacco^còm t^OftJ Ki-li.s:de assucar èranco e 3,J saccos con. 2-0

kiíos d,e assuijar mascavado.Para o B,\ò §á íaueírò, carregaram ;P,"" torneiro 4 C, $0 pipas oom 2.000 litros

fle ag«ar4en\e, I

No YaRQr jagl-i /"»"¦iüütíif^ ._„ enside para o Rio de

, ^eirregaram :rereira PinU & C, 80 pipas com 38400 li-

tros de aguardente.

No vapor aHstriaco Matlekotcits para San-tos, carregaram;

N.M. do Pirado. 4j0 saccos com 27000kilos de assucar branco e õ".0 saccos com33. 00 kilos de assucar mascavado.

Maia & Rezende, ItiOO saccos com 96003kilos de assucar branco e 2.00 saccos com150000 kilos de assucar mascavauo.

No vapor francez Concórdia para Santos,carregaram:

David F. Porto Baltar, 1810 saccos com108000 kilos de assucar branco e 700 saccoscom 42000 kilos de assucar mascavado.

H. Burle & C, 332 saccos oom 19920 kilosde assucar branco.

Para o Rio de Janeiro, carregou:David F. P. Baltar, 50 saccos com 3000

kilos deassucar mascavado e 150 saccos com9000 kilos de assucar branco.

Para Bahia, carregou:David F. P. Baltar, 250 saccos com 18750

kilos da assucar branco.

No vapor nacional Maranhão para Pará,carregaram:

M.Borges & C, 530 barricas com 31898kilos de assucar branco.

M. A. Senna S? o, 50 barricas com 303Qkilos de assucar refinado.

Na barcaça nacional J. Ascencia para oPilar das AlagOas, carregou.

M. F. do Nascimento, 5000 litros de sal.

Na . -¦r -.«..-«ç.i UiCional Brasileira para S_-ic, Carregou.Au tonio Soares, 10 caixas com 80 litrosde genebra.No cuter Olweira para. Mossoró, carre-

gou:H. Rab .Io, 20 barricas com 100:) kil.s deassucar branco e 20 ba. ricas com 120J kilosdeassucar refinado.

6-.00

3.30017*1001*200

13*200taro

MERCADO OE S. JOSERendimento do dia 3T de Janeiro de 1891Entraram 34 bois pesando 5 19i kilos.918 Kilos de peixe a 20 réis .. 18Í24031 Cargas com larinha a 200réi*

11 Cargas |com firucUs a 300réi28 Va '-olumnas a 600 leis

6 Suinos a 200 réis. 66 Taboleiros a 200 réis ....

EscriptorioCargas com gallinhas a 600¦-»IS_ *•-••-•__-_____,____,Cassuà com gallinhas a 400

54 Compartimentos oom fui-nha a 500 róis

28 Compartimentos com comi-das a 5iX)ráis

90 Compartimentos com lega-mesa 400 róis

15 Jomparümentos com sul-neiros a 700 róis

9 Compartimantos com ires-sureiros a 600 róis

10 -orupartinMntos coui c$ma-r5as _, -ML)"íàu»-

58 Talhos a 8*000

Aluga so o 2 andar do palacete J<__ Ma-rianoo á rua do Imperador u.83 muito fres-co, grande, e com excllente vista.

A tratar c-im .. t.h.lliã.. i.arnrtjro da Cn .haSul...... V gilanexa 1Sul Equateur 2Europa-.. Kerth*. •." 3Sul Unance 'ANorte.... Brazil õEuropa.. üruguay 8Eúropa.. Jberia 8Norte.... Alliauçi 9Sul Pernambuco.

AXLAN PATERSO^ & Q*_<—Rua. do Bar*- *--T_______._k__________rIbddDtt »

^ £¦ * T~V*^M-<_

_J_<__d-_6^odas d .en .""".xas faudld .a d _iti:i-?t»t». .si . - - _nm r.-f%f^kr

Bom negocioVende-se a casa n* II da

travessa das Pernambucanasna freguezia das Graças.

A tratar no escripoio da< Provincia, > á rua do Im-perador nf 51.

* +^___.

*¦_, _S. JJÊ

. «S_T"

i. -

¦ _sAP»'

*

•800

27(000

14I0G0

36*000

10*500

-...oa2*00076*000

s.ndimento do dia 1 a 2§ .,.

Preços do dia:CarneSainoCarneirosFirinhaUilho 3?) àF-iiSo aoo |

. 231*2íí>

..-13.06)

6.616-30)

240 a 480ftr*0 à 64064¦) á 110002-P i 320

2406(0

Norte.Europa.Snl...SulNorte..SulN.rte.. •Eur. pa.Sul

ilanáos 12I^t/íí. •¦••••-__-•• ¦• . •_ - A _

Tamar 16Pará 17Alaçoas ........... 18Espirito Santo 2.Maranhão 25Magdalena 26Cfyde 26

Vapores a sahirMEZ.DS FEVEREIRO

Liverpool e esc ConcórdiaRio e escala. •South, e escala.New-York escBordeeux esc.B. Ayres e esc.Bahia e escala.N-York e esc..Rio e escala-..Valp. e escala.Santos e esc...Santos e (se. .Manaos e esc.I\io e eçcajà.'..B Ayres esc ..Souih. e esc..Manaos e esc._lio e ascali...Manaos e es"-B. * -". ._yres e esc.Sonth. e esc.Rio e escala...

ARRECADAÇÕESAlfaadaga

Renda geral:Desde o dia Dia 31 696.207*264

33.3911659

lotai 729.601*903Renda do Estado :

Desde o dia 212 103'879Dia 31 8 26 li 827Toial 220.365*706

Recebedoria do EstadoDesde o dia 100.389*910Dia3l 3.441*259

Total 103.83 t*C69Recife Draj-aga

Desde o dia 5.832*476Dia 31 9)t5.*9

Total 5.9731025

intendencia MunicipalRendimento do dia 3) 2.(-92'070Saldo anterior 31.120*473

36.12Ú?43Dispendeu-se no dia 30 13 UCOO

36.031*543

Em poder do Procurador 16-'81*543No Banco de Pernambuco... 20-004ÒOCO

36.0811543

Espirito-Santo ...Th mesVigitanciaEquateurNerthMarque: de CxxiasFinunceBrazilIbéria ,Uruguas.. t......Alliüisà...PernambucoManaos..........

Tamar.Para........ __.Akto-^iEsptrito-Santo.Matjialenal__>t»/íC- •-••__-•_Maranhão

Libras sterlinasVende-se naloja de jóias

de Augusto do Rego&C.jrua do Cabugá n. 9.

TILEG8ANÜIGrRAJ.DE REVOLUÇÃa

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_fl_fl'SÉ.

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10ioia141«IS1920262.26

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NAVIOS -^PfiRA^QSPlowerMarinho XICnristian

Mamei Bay.Rio de Janeiro.Cardiff.

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ OB FEV__ttK.RO

Sul Thames,,„,

PORTO DO RECIFBMovimento do dia 31 da J-,^.\r0 ,j31301_____

.. _it.aram__-___r_t N/*..^.a-3í dias, barca ingleza Ilellen

Izabel de 249 toneladas, capitão John F.OIsson, equipagem 10, carga, bacalháo, aJohnston Pater & C

Terra Nova—34 dias, lugar inglez Minie de163 tonela.as, capitão Wiiliam Muiooly,equipagem S, carga, bacalháo, a JohnstonPater & C.

Baltimore—19 dias, patacho inglez Hastingsde 338 toneladas, capitão J. R. Dnrkee,equipagem 8, carga, farinha de trigo, a P.Carneiro & C

Bahia e escala—4 dias, vapor nacional Mar-qufz de Ce .rias de 500 toneladas, comman-dante Francisco B. de Freitas, equipagem26, carga, vários gêneros, a Pedro Ozoriodu C-rqueira.

Camossim—20 dias, hyate nrcional Cameliade 8õ toneladas, mestre Manoel Antônio daSilva, equipagem 6, carga, sal. a ManoelJoaquim Pessoa.

Tamandandará e Rio Formoso—8 horas, va-por nacional Uni de 26. toneladas, com-mandante Monteiro, equipagem 30, emlastro, a Compauhia Pernambucana.

Manaos e escala—10 dias, vapor nacionalEspirito Santv de 19J9 toneladas, com-manpante Francisco Antonia de Almeida,equipagem 60, carga, vários gêneros- a P.Carneiro & C.

Sa.Uira.-__Rio Grande do Sul —escuna portugueza So-

ciedade, capitão. Manoel Maria Moço, car-ga, vários gêneros.

Manaos e escala—vapor nacional Maranhão,commandante Antônio Ferreira da Silva,cc-rga, varieà gêneros.

RamptoU Roaás—baroa americana MaricE Russell, capitão H. T. Lancaster, car-ga, assucar.

Brunswick—hlgar inglez Miuie G. Elklncapitão J. R. Winchester. c.rg_, assn_r.r.

Barbados—barca norúeguense i_. SmilhPe-tersen, capitãoCh. Farny, em l*stroirabyba—vapor n;mandadte Manoelgeueros.

RESTAUR4NT CÊNTRálSalvador Pires & (_-• oflèreM\n nnwL."

U-tos?ó_* í?í_,^^a i0°- idem d^natos 7Uü, Jaotar—tres pratos, soam. _«pre-meia. café 900, rs. ^*- ^*MAssignatursts-tres pratos ao almoce ti»»

Sa-BOA LARGA DO BOZAP/.nJga *

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-"* mmrnf _"•

«e _^f!

Assistente examinadaConttaatina Maria da Silva, a 3 51-

«ente exajsiinada, mudon raa resiáen-«ia da ma da Ponte Velha para»mesma rua n. 74, or.de pode iar «re-oarada. i qnalqnor hora do dia oa daaoi-3 para 01 mi-iiarw d« tia profli-

. . _•-

ÍI

_ V i \

¦:Üp: .4.- "%^.v *" ^

mmChegou da Europa, aò

vapor « V^alparaiso» umart-messa da especial cerve-ja escura e preta de p i-meira qualidade, quegrande conceito tem em.todo o muado.

A narca é

i AFSI.C.NÁ BIER

No dia 28 estará á ven-sen, capitão Ch. Farnv, era l*stro. _.s .Parahyba—vapor nacional Arlindo, roai-IÜà nOS principáes ec-tabe-Ite Manoel Gomes, carga, varie.? .. -.-3 _«. ^^flecimeatos de molhadosf

VI

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i

LEGÍVELM

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_._... ...

Page 4: Iam» Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00026.pdfd'estadata á Tttesouraria de .Fazenda Adelino Augusto Pereira de Alb-iquerque. —Deferido-, com o officio d'esta data ao Ins-pector

". . . #

-ijf-; ? ProTi&Ma Domingo 1 de Fevereiro de lSfrl N. 26'r--i -'ir-1 ' ü

~*Z.\V.\ '-. T"

lá», ' "&« "*íts & CONTRA FACTOS NlO HA ARGUMENTOS,U>—:e.v..-çâÇ<- ImpOiièntèS manifestações da sciencia e da experiência em prol da grandiosa descoberta que mais ha concorrido^5i para allivio da humanidade softredora r. <.

¦1 latq3%»RB 10-¦--;'•?**. If&xw

•'i'v- -,.,-«£ iffÉF;'•'.:;¦ *i ¦. I ESfêíS 81 If-E M ^Br ¦ / ttBtla Mm»

^f "* -V." if« BI B&Pi^3 veEHmB iB^B^B KSQRm BRV # uMÈUas kBSW 1BV'---- '1 t BB kÇ^bh ¦! kH WvFn ¥a3í I 9H 1

.i-Si-

CAMBARA$ *

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¦if JOSÉ"\r -.

£? * - ¦ ali

ALVARES-í«fV<

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DE SOUZA SOARES. .*.

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rn; MEMIDO Kl FàBRICi ESPECHl 09 PARQUE PEL0TE8SE, EN PELOTIS, ESTADO DO BIO GRMDE 00 SOE:; ¦.•'J:%4J--

&£T=® ÂPPR0YAD0 PELA JÜETÂ CENTRAL DE HYGIENE PUBLICA mm por DECRETO DO GOVERNOi GERAL E PREMIÂDOCOM DAS DALHÂ OURO

•*

V \ ->í.

sl«£..;

n rín nm if-edicamento consegue impor-se á consideração publica por meio da sua efficacia, constatemente provada em curas brilhantes e extraordinárias, póde-se affirmar na mais abso-»Quando um desse medicamento está firmada e que nada a pode abalar, porque os seus créditos, larga e longamente conquistados, são a garantia mais solida do êxito infallivel da snaultsí segurança que a repuba^v w.^o^^ «applicação. cucrede com o PEITORAL DE CAMBARA' que? apezar dos assaltos que tem soffrido da inveja encoberta e mal ferida pelos seus triumphos epela preferencia com que o distingue o

ll|i; ,° ?Í todosos similares nacionaes e estrangeiros, e segue ovante a sua carreira gloriosa, fazendo jus a bênçãos de milhares e milhares de creaturas !^aT ^ • 1C°* SUPrÇÍaittAGtAdns de distinetos médicos e de pessoas curadas, que em seguida submettemos á apreciação publica, são provas irrecusáveis da grande efficacia da afamada preparação medicinal."

?to£ todos aSSSíte documentados, perfeitamente authenticados:

Barão de Itapitocay

•*&M

ai

- Mt««i riTcírõbará-DreDarído peloár. Josó Alvares de Souza Soaree, es^^^Ll,^^ÍS^SS^J^^f^ a deapectoraçlo e o

'?^^^P̂ ^íabelecido nesta cidade, goza de propnedadconsidero como

: ',^i?Ç»;'*'J','- -ií -r

- va»**- ¦*. ¦." ¦ -ssf-t"... •'. .-.'..- .--vsr,,-.-

^v;V^nente meto para-aliviar e curar a tosae quando é convenientem3nte prsaonpto

Hav^ ^ ^SS^^Sã^^SsS^SSS^É^iMámikmmm.Ês^r-~^^n mi« nnuí toaae «ave mé atormentava dia e n(

^i«««»í ^J^^BaS^ Oerrito Deppú deste caso tenh*mSè ho|eNíort!> e P^^tn pJíStSde Cambará,-e todo.^ têm ca hldo resultados importantes.^

aproveitamento, mioiia filha Neufndes, que tam-

tès'rt- '^"2?*

C4mbarà-temá propiedade 4eP?rum medicanento de sabor sgradavel, e

-:**CV

m.*•.

>EugeDh0 Barra Nova na comarca do Bgt|J«| Z^T^lé!^ã~&fi S

mklès recorrendo a um remédio enérgico e &*^™2£fa*?\m \ã0 a^madj Peitoral de Cambara.*

oSpiiâo adÍ?uio fionisio dos^antos^^^^ recorrea

^e«os ra ediosde B(J SJinos, Boffrendo ie ^*JK I?mSS qae usas e do referido peitoral {p )rqU3 jao à*W^<»ienTauferíf resnltadoe satitfactuT^ ÍJgTíajiI«9. « W decorrer de ire* mszes qae o tem usado.acba-com optimo reíottado uma peesoa de n» ^«r^i, i„ í--» «nt» «.se «referido capitão com uma melho: a iona,. —«• aa;« o betlo pau, nao D03so .ser íaüil» crente ao

Adepto, como soa, de tudo quanto é proiuziao ^ ;.- -««^§3 ê-a.ijejra •; e por isso pode V, í> searande commettimento por V. S. emprehendido eai bem u. -^n q jgais prosado respeito e con=-lhe convier, lazer desta narraçSo o uso que lhe approuver v -

sideraçâode V; Sr, etc.,-Francisco Benicio das ' «*—-«<arâ,- €*•

Pi**«&.-.¦v'1bíKíiíí *S

%^*!':

SjUuhaga?

Dr Costa BrancanteAtttstb aue 6 preparado do Sr. J. Alvares de S. Soares, deaominado—Feitorai ae ua. -«^cg,

«íftft «ccao benéfica sobre a micosa das vias respirauvias, pelo qua tenho observado em m-.nha o..ttudShf ̂ «0 que pode ser elle applicadocom probabiüdade de bomexito para alliviar aatorses®

Rtode JaueiroI^S de Março de 1888.-rDr. Manoel Alves da Costa Brancante.Bronchlte chronlca

Cidade da Srra Negra (Minas Gera- s). 12 de Setembro de 1888. Illm. Sr J. Alvares de Souza Soa-- _So í íatisfacão de escrever a V. S. para participar-lhe que, scff;endoeu ha mais de 4 anu- -

aVhíoícttue. trazendime a maior parte do tempo p ostrado no leito, recorri ao seu abecçoade. -Pt-it sm 5SíaSaS-enao foi preciso mats de meia dozia de fiscos para me restabelecer radicaluíeate.P«r íbbo dca íà-acas a Dens por ter encontrído tã benéfico medicamento. '..¦"'„

.mSMOtasfropre de quem^é, etc.-Silvino Ribeiro, director do CoUegio Santa Cruz.

- . -*; Dr. Vicente da MaiaáW.nnB <t^.peitorai de Cambará,— do Sr. Jo.é Alvares de Souza Soares, preparado de uma ar-

»«™i^S den^^a^a-Cambaríi-que vegeta emnossaserra doa Tape?, áanexcalleate bais.micolínectora^e^mo^ta^^ bom resultado nas affecçõw pultuoaareá.

-' (Dreferido é verdade e o juro sob a fé do meu grão. .Pelotas, 28 de Fevereiro de 1884.-Dr. Vicente Cypmno da Maia.™ ™ Grave doençado peito.iwiat*. mie minha sobrinha Marciana.com 15 anãos dewade, achava-se gravemeate doente do pei-

h. ÍSâfínESS^oalniuSisSTdo coraçlo, to?se desesperadora e dores agudissimas no peito e nas cos-to. Sentia «^fPfif^o^ í*mbrei-me, depoi? delia ter usado muitos medicamentos sem ro

e^^WWo achou-se comPJ?t?mçute livre de tã> t-mvel enfermidade.

vares•S^^^ftff ^ifcw n^h^ddi Pelo beneficio quê Muha cara ^briabt arabaS5Ss2ISiASfi&™£reAmó- Peitoral de Cambarà.-Pelotas, (Rio G-ande do Sul).-

O tratamento não foi longo, a? melhoras foram gradualm3nte augmentaido ; ma; á m3-1idi qie ei-laâ progredião, os meus cuida io* redobravam, pois todos sabem como taes doentes ncsUs cot liç».-stornão-se mais inroffridos e descuidados do seu estado, com o apoarecimento das primeiras m^hiras.

Por isso, proposit.»imen'e, obrfgaei-o a continuar, pir algum tempo, no uio do aeu prep-irado,guardando um regimen conveniente, e, dentro em pouco, meu fllüo tornou-se forte, vigoroso, completa-meate restabelecido !

Entendendo que esta facto não deve ficar igno-ado p M03 que soffrora de tão terrível enfermidadepeço Ibe para puolical-o, tendo m visti levar u:jai es >erau;a ao coraçlo d) tinto? enfermos deiani-

finados.ultimamente deitar já) Aceite os proteato3 da maior gratl-iSo do de V. etc—Vicante SimSas Filho» Boui Sirritos, en Sa-

randy, Rio Grande do Sul, 3 de Março de 1883.Dp. Camacho Crespo

. Attesto, sob fé do meu grái, que tenho apphcado em mtnUA cliaica o—P itoral de Cambará, -Ju-ventadoe preparado pslo S~. J. Alvares do S. Soares, de'P lotaâ, com grande pro?ei'.o ms duersasaf-ftícçõ-s das via, respiratórias, especialmente quando ch*onica».

fiio de Janeiro, 31 de Maio de 1888.— d \ Camacho Crespo.Constipação e tosse

Minas Garaes, Socego, 33 de Junho de 188».—Bi abaixo assignado atte-to, a bina da humanidadeque fuiataçado de uma const piçáo acompanhada-de tosse desesperado!a, que impossibilitava me de es-crever e me não deixava conciliar o somno.

Sem "ter allivio ú gim, lancei mio do —Peitoral de Cambará,—depoii do ter fdto do meu estômago,uma comp'eta pharur.»~raf e :ó este imprrtante medicamento me removeu os BotTri-nentoa que tanto m--atormfntavam, dando-me final oente o descanso da noite e o somno impigavi?!. £* dever mu agrade-cer ao Iilm. Sr. José Alvares d. S »oza Soares, por tão importante descoberta. Por isso tenho recim.mendado o seu preparado a diversos amigos e recommendo o sempre a todas as pessoas, que, por f 1-talidade, soffrercm ae molestl 13 proveu^eotes de c^nstipaçôes.—Olympio de Assumpção Oliveira.

... in Dr. Otaellio CâmaraAttesto que o Peitoral de Cimbarà,—preparado pelo Sr. José Alvares de Sm» Soares tem uma

acção £3pedul sobre a mucosi das via; respirai irias, curando ou aUiviando muitts moléstias destas mos-más vias, o que prova cabalmente a sua cresce ite procura e aceitição, qie liala não teve produetoalgum offlctaál nesta p ovjacia. Q referido è-verdile, o que afü mo em fé do mau grá).

Pelotas, 28 de Fevereiro de 1834.—Dr. Q:tacilio A Cima-i.Astlima durante dezesete aunos !

Q abai co assiguado, criaijr uo Povo Üoví ( mje im Pelotts), attjsta qu>- aotT^ulo, iurante t7 annos,d».asthma, om ae;cesá03 terrfvels era to ios nè qntrto 1 de lia, e se a nqac-l ootir meldiras en todoesse loiugo temo-o, apezar da gr>nie qiaitiiid?. Ie r-medioi qi^ n^u, mqitoi liifai reçiiUloí pt h»-beis me:íi':os de Pelotas e fiioGran e, tomojj em Movecbr» de 1887 o afanado-*P itoral de Cambará,—do Ç-- J.Al :a es de Souza Sotres, de Pelotas, enão foram ueíessar os mais de seti vidros para o fizercurar radiçalmeate, pois desde aquelli data até hoje nuaci mus foi a3ommettido do tio terrível eafer-mida-ie,

I§ por ser verda ie firma o presente.—Ignacn Teitsba Machado.Dr- Pires de Almeida

§?ia B03 ríjferirmfj» ao cambará tiag-i, Lantana vellosiana, ao c'yâ de pedestre, Lantana pseudothéa," •*>t.'dè'rêé''Obtidos effiitos na m.'di(.i'ia domestici, apoata-amos o -.«mbirá virdadür-o, VeraoniaSt. .. " *^nu. è q^^l^por ?ua aejàu—â3 quiUdades demue^atís e bilsanicai daquelas outras, reu-polyantlies, .. " - t-mao expantorante, deveado por isso ser aproveita-lo no tratameato da» bronchi-ae <i de cer ao mesuio : —~«rf«.les e ncmeadamtnte da tieica u.ir. — ajar,'5, do Pelotis, preparando com esst espécie o seu —

Bem avÍ*í'.o anlou o -Sr. J. A. de Souz... - «ntn pleno conhecimento—aconselho o seu usoPtitoral de Cambará,—que tive oceasião d« examinar—:c ¦—"<-iaiial,com a nrúor cor.finnça—Dr. Pi-es d- Ílme"da -Formulário Iate... .

Um caso de coqueluche .•, -.,, eIllm. Sr. Josó Alvarás d>. Souza Soares, Pjtoti?-CiUimuiico-lhe. coav »™w^"g-$%''^..

seu xarope. V.r.t .ra» d- Cio:bará-é remédio effleaz para a coqueluche, pois tive pgmK^fiCKnjJBff!^em farnules de mrha casa, que se achavam atacados daquella terrível moléstia, da q i,l ficaram em p,u-003

róieCV.as"Sf'azero uso quo lhe convier desta minha eonnuuiciQão, pin g'oria e renome do S'U-Pd,°RmdeS.^rri8deMarço

deisSS.-Americo sr:vatori..-(S>cío da fuuíelo do^ Srs.. ManoelJoaquim Moreira <fc C, do Rio de Janeir >.)

Dr. Urias da SilveiraO-Peitoral de Gimbará.-importaute preparado do Illm. Sr. J, A. d-. Souzo S>ar«*, d»? Mu, pos-

sue p.-opned-.ries Jo-dl aaiicas pronunciadas, e exerce i-fl iene a benéfica em todas as» alTa^o !« cata rnaes,"nrirc palmei te nas do apoar.'lho respiratório, e genito-urinario „.„mnf,

A? L-ff •rc.ò-ii catarrcaei da laryuge dos brodchios e da bexiga, quando primitivas, cedem prompta-1 mente ao uzo reitera dô do P itoral de Cambará. ™íIj«iÍ.«1 aa „„,,:„,.j As seceções muopuruíeota-s symptomaticas da tob reulose pu'moaar, modificam-se vantíjOia-

-.-:•

de receber com o uso do aeu muito acreditadojoanna Ferreira (^rdoBoa.;,;, \ jj£ ^^ de ArftwJo Fllho

¦ m K-k™«™™án»m minha plinicaQ—Peitoral de Camoarà,—do Sr. J. Alvares de Souza Soares,.^aaS«B£S&«»ísç£sa,sssssR &gk mento'SSSSbeatas affccc3ôi tiverem tomado o caracter de chromcidale.

ui5rTerdadeeoiuro sob aft do meu gráo. .m Anu («tado dò R?0 de Janeiro), 18 de Agosto de 1888.-Dr. Luiz J

jun* t»«^» "v ." Duas carasempoucoc1-»"'.José Alvares de Sousa Soarw.^Teni mta por fim

cura» devidas VPor oceasiao uo ---—~ j

ito yendo-me proatrau»uma forte bronehite^ qu«»»Ljgj;^ ™

0_peitoral de Cambará,mais prompto nossiveL uíimerei uz»r « _*z_í._„ F.,„«n«,„ Aa kíterceiro dia da

José de Araújo Filhif.*lDuas cnrasempoucosàla^^^ dua3 esplendidas

fui atacado de\^SmW^^^Í^^ff^Z da bibliotheca publica Pelotense,VQTáccaatoaCrttctaav-namjM^ pr08trado e desejando o meu restabeteoimento o"> felicidade, que no

estabelecimento,com caracter at:th-

. -, ,P„ni.rRi o/»r u-rn™,», ~~ -. ..-, - o fiz com tantamais. prompto POsnjfUnI1^1Suuür asmiahas funcções de bibliottieç^rio daquelle

moléstiapnto.i^B"»^«J|iPt ^ de uma tcS£e iajperUaeQta,

WÈ£j&i

. . ,riM*.«|B

utíl á humanidade e em 'graaeci^nte.áo^^^ d3 heraat0se pulmonar. „„.„„„„ .toD.uni acaoa m« y»^ o-Peito-al de Cambará-um íieroico meio preventivo e um auxiliar no tratamento da

ti&ica pulmonjir, tã> fr.quente no Brazil.Em abono da v,-rdalo passo o presente, quo firmo. .Bura-Maosa (wstado do Rio de Janeiro), 1» de Junho.—Unas A. da Silveira.

Uma tuliereujose ngad»Eu abaixo assignado, morador na rua de S. Feiro n. 20, nu ftio de Janeiro, dedaro qu*, tendo uma

filha minha, de 13 annos de id de, silo acccsmettidi de uma molestju grayí, consultei os médicos demaior re= utacão desta cidade, e est :s diagno ticãram ser o soff im-.oto uma tubercuio-« a»uda. por es-paço tíequaudous mez s suj?iM minhi filha ao tratamento desses illnstres f*cultatiyos ; mas a moléstia,zombando de todo, progredi* pa a o d-sfecbo fitai. .

N-Síia^ circum?tancia^, um amigo dedicado aconselhou-me à experimentar e—Peitoral de Cim^ars—me úcomeoto do Sr. J. Alvares do Souzi Soare-, de P:lotas, e em tão boa hora aç itei es-re conselh).que no fim de seis dhs as melhoras se foráo accmtuauto, teado dimjauido a tosse e outros phenomeaoiaue arempanhão essa terrivel enfermidade. .... .. , .

Minha filhit-m ia 18 frascos do—Pütoral de Cambara—o h^Jí pôie-se con3i« irar completamentereífabf.íí.cidi. Dur-ioís cino e m'io m^es frequ^ut >u os lugi-es mus recomm^ntatos pelos médicos.sfcU estid 1 de magrezaera < x^r^mo e a febre não a deixava. - . .

Convicto, como estou, de qae o- P-ito-ai de Cambará—é um precioso r-.ml«o pari as a&Vç*?s do?puinões muito o lenho recorauieodado ás pessois de minhis renções.—R o de Jneiro, li de Maio d*188-1.—J ão Ar.touio Pereira Santiago.—(Sócio da firma commercial Sxntiago I.mão &C, do Rio de Ja-

Dr. Carlos MarchandSr J. Alvares de Souzi Soares.—O seu xarope -Peitóril de Cimbi-á -tem- ne feito muíu fiUi,

Dornu1 nuatiiucoi o enc;mt*o no sou deposito daiui. Tenbo-o acoaselhido na minhi clinica e cim«liè t-nh-o ti-ado resolôd s importa t*.s no trata nen o das môlestiis broncho pulimnares —D:. C. M»r-chand. S. Gabri 1 (Rio Grande do Sul), 6 de Maio de 1883.¦ " Tosse pertinaz

O abaixo a«3lí'ha',tf dec'ara. a hem da verdad-, que, tendo sut senhora feito uzo do—Peitoral deamba à-'o Sr.^j. ÀlWreí de Souza Soares, ficou comp'etamente restabelec di de uma tosse pertinaz

•Tres mezes soffrendo **° ^V^tulo doente, porJBu abaixo assignado declaro, para uem de todos, que, teaao l. *aw^^nôr

r^guâa nma forte rouquidíi», e depois de ter usado muitos remeüos, sem o u. .-.„^^afelili lembrança de recorrer ao conhecido—Peitoral de Cambará,—do Sr.J. Ai»...de Pelotas e em poucos dias uma cura radical se operou em mim

míticovò-me,

eiro ou «a *?vmou**~~iiri.a filhinha Juli^ta atacada de uma tosse ímperuueuic, wj

iSTalSuclnu?-^^^^ restabelecida em poucos dia*. Su .scre-

districto da villa aé n

jes áe S. Soares.—Pede-me a minha conacienciaFazenda de Santa Clara, 2.curas Til „

Pedritò, Rio .Grande do 8ul.—IUm._Sr.

teper o credito do seu precioso-rawraiuc ^"^l*'ma t0«e ^rrivel, quenSo a deixava du* noie^B. pouco mSiS^^SSS3S^S^ usfdS reSÃÍSS 5,mpletame,te curada èm V'

Uma filhinha do intelligente guarla-livros o Sr. Barros dos Santos, que tamb?m soCTria de uma tosseconvulsivi, acha-se restabelecida, devtlo ao mesmo rem^lio.

a esposa do Sr. Gibino Rodrigues Corrêa que soffria de astbma, ba muitos anno*. stm nuncatet experimenta io melhoras comoatros rem idios, está o --tendo -a* com ouso do—Pcritoral .de Cambará—e tio sati foctorias, que promettem curai-a em pouco tempo se persi-:tir no medicamento.

A parda de nome Miria escravida Exu. Sra. Miria dis D res Fer.-eira, swdo acommettida de ummtisica galpinte. medicada pelo Sr. D-. Ueariqson. salvon-s; de tio horrível enfermidale, graçis ao—Peitoral de Gambi-á—emoregado por aqruâUe íllnstre medico. Soo, e c—Imvgdio Pinto de OiiTeira.(Agente consular português, em Santa Victoria, Rio Grande do Sul).

Dr. Telasco de GomnesoroAttesto quí empreguei o— Peitoral de Camoará-doSr. J. Alvares de Sonn Soa-e?, de Pelotíi,com

grande vantagem em pessoa de minha fimilia. qae soff ii, hi alguas mrzea, de umi Iaryngite, ac.mpa-uhalade acceasoa d} tos<e.—Dr. Telasco de Goraen-oro.

Cinco annos de soXTrimento do larvoaje!O Iilm- Sr. Igiacode Assis Grtvant, antigo a coai;;i t-o c iilor ea ú. c*<í4ntj (Rio Grauie do Sn

attestou em f ivor do—Peitoral de Cambirá —*• Bu, abaix. assigiado, attesto que achiuio-se minhi esposa, D Bngracia GiUítrea Gravana, soWf-eudo do laryuge,ha o umas. foi acinselhada oelo S:.- Jo*é Lm*anç) Braga, e:tioel-cito com bancanesti villa (D. Pelrito). a mir a -Pritjral da Cimbirà,— loS-. Siaxa 3jar-j. da Petotu, c com] effeito,tomaodi oito vidro; 'tosse rameiii, ?t aci» liv.-e Jo t.r.*i/dinc>mao!o que a perseguia ha tinto tempo.—Ignacio de Assis Gravana.

Uma tosse de doas annos!Illms. Srs. Silva Gmes 4 C , cote. -Vnt<>s S*s. -Ti*e a feicilale de ur n«t notiâi 3obm

osmiíUifivjs resultilos ootiiw i»n o— Pátoral leCimoirá -ta-qiiV.V*. S.S. sio deposittrios, e;Oif>rçidoadtz'.r-lheqae hi lou< *i<os -íri peraegiii? oor uni tuse. ora sa©;t. ora aeomtinhtd-t d- ca-tanbo, affli^in lo-me dia e uoif.; a i-x ir d ; maito le --.re -.'. • ua mel cini. resolvi troar o Pdt irai deCambirá—o, graças a Dvh, ji du-*m» o:m; com o tjccú o vi iro asosro Qcar 0=0 n, i visttdat melhorasobtilis com o seguaio vid^ jae -10item a^bm.—òou le V V. ?.S amigo eob.igido. - Manoel Ant>-nio Fortea.—(Rio de Janeiro) rua D. CirMioa n. 1.

Grav:ssima doenç* do peitoI:.:m. S\ J. J. Alvares 4; Soaxi Soir-j.—Jnhi n ie sioios(t5 talo O.ieatil).—Cnmpre-me levar aocinhiciment • de V. S. oa buericoi resilados qae tubo ob:ido cou o emorego do seu muito acreditado-P itiraldeCimbari.-

Mm vi ca íh 1 ta, D. Voai lia Ve!Us. estt?a saff-eilj, hidons anãos, d? om t>s*e mo to fi.-te. camdores'no pqimSo direito, e de «li i-» adi is ieiUvi alguis escalos de saugu;. Ji maito debJitada eabor-reoiia di t ;r to nad) muito» re n*dt u se n Direito, reco nn miei-lbeo uio do -PaUoral di Oicnoa-i,—que com-or-i na phirmacia d) Sr. Antônio Bod.-igu--s d; Pana, em Jaguirio, e depois de al/um tsnpoao uso deste reme lio, achava -se completameate curada.

Levando, pois, min e<te ft;t > ao coahecineito de V. S. camore-me agradecer-lhe em nome de minhacuaaala a cura qae acaba -le reais ir-**. Sou. etc—?ileio G loçilres de M.leiros.

Rouquidão sem allivioIllm. Sr. J. Alviresde Sjuzi Snrjj. — vti-.alo de umi f.-rte rouiuidão esem ter allivio como nao

de muitos ineixim.? ít ís reseitidos, expenm<atei o seu xa-opa-Piitir*; de Cambara, -een poucos diasa milestia cedeu co opEetimnte. Dspiii dei e ficto tsoho acou*elhal') a Jiver-as petsois o sen reme*dioe tolas te n IoímIo os mduores resu.tilos. Qteir*. pois, re^eoer minhas felt-iaçflss.

Pazeuiide Mafo o miro, estaçlo de Smti Inbel, estrala de ferro Leopoldiaa, Minas-Gerae*—»>Ba«rão de Avellar Rezende.

Sr. Correia de MacedoAttesto quetmho euoragtdo, co a g-iole proveito a*.s molestiu dxs vias re-.piraíorias, o—Pd tora*

da Cambará,—p-epa-ado pelo S . J. Alv-ire) di SjucaSoires, de Pelotu. —Ur. Pe Iro Corrêa de Maceloi

8o£Lri mento pulmonarEu abiixo as3Ígáá \õ. àò^d-A intfl no PiíUr das Alagois 1: daro que, soff-endo h\ mais de quatro an-

nos de umiaffrcsão do peito, acd-noiohtia de tosse viole-ti. a «*n j&miis cmsegair qia os reme-dios receitados por babeis meiicos troucesiem allivio aomea soffrer. re».Ti ao precioso m&licimento—Peitoral de Cambará- do Sr. J. Alvares de 8 asi Soir^s. d! P.-ioUí. e em (iibn hora o fiz. qaeInje a ho-me conpíetiai «nt 1 curado de a naeafermiisde qai, dia a lia, m: a/raat.va ao túmulo.—JU-doei Cavalcanti de Albuquerque.

nrincipio de uma tuberculoseJUm- Sr.J. Afvire? 4e Srj?1' S? liras.*—B* cim* g.-aat-. pazir qae commaiico a V. S. que. teado

estado ha doai me»e< coaj umi t'qs»e reljelie, a ponto aç a<o oji"dei«r dorUí' 'diveráis noites, ooosuf-tei diversos clia:o '3 desti cidade e diss;ram qae eu estiv» coaj. priqcrpiq' de"a u»'taqercqtqie- Ci.-:o '.-

ii tomar diversos medicamentos sem proyito a'gum, lembrei-me do sou-rPcUbral do Cjojb^râ,—e fa-zendo uzo ae seu vilro», creio a:h»r-m! comoletimíots resubelecilo. visto nio tsr müs t-o*3e uim Í8-bre, etc. por isso pode fize~ uzo desta como th* coivier aben-li hamniUle. Soa eto. -Frano-scoJosé de B «rcelloí, 1.* emprega lo da pli ir . acia D dg---do, rui dos Oorives n. 31, Bio de Janeiro.

Bronchlte capiilar em uma criançaIllm. Sr. J. A. de Souza Soires.—Ib-cahj. Rio G^aade do Sil, 7 de Aiosto da 18S3.—Nos últimos

dias doin^z de Jaiho do corrente aaao, teido si 10 chiando a toda preüa pelo m^u cuabado c vuinüo,Sr. Manoel Verissi uo dá Gosta, para ver um mulatiah) maito esümaio da casa, que s: achava atando•le UJJ • grave oroucbite capiilar, afia de consultar-meqanl o r.-cu-so a empregar, vUo a grande Jiífi ;ul-date na T^dade um medico, não só pela distancia ie muitas legais 1 veocer, como p«u passagem dos

„.„^._ ._ J. AUà.declárí;r-íné^VseguTâ^^^^ faeíos .que servem para robus

Peitoral de Cambará__ com uma

íeBjbrei-ihro^Peítõrrftte;-^^ ú>m ° UB0 defcíe "~"~~éos diafl. . _' oníreodo da iarvnee. moléstia queadquirto deppja que teve o typho,

a* footoura . ^ x | ^l} ^bü^xo

Ontrosim declaro e attesto que todas as pessoas, á quem lenho aconselhado o* são concordes em de aatal:o e também em aconselhar sua receita.

Bio Grande do Sul. —João Custodio de Andr-.de Júnior.Tuberculose pulmonar -"- *ii*,i <5r J Alvares de Souza Soares, Pelotas—T.-nao tra K-78 o meu filho adoptivo, Tbomaz Lenci"t»ÍnSddDrâw,

estando em Porto-Alpgre servindo no quartel-general, adquirio uma tosse impar 1-

medicamento,..Santa Victoria,

« a 1,0c mn,ofl i d *i)!uio pr^tar «ma fiomèn'gem á verdade, torna.ao ao mesmo tempo puoliciá asvlrtules do-Peitora,maii, «te tresmezea, ^p^;"^râ —venlio d^àrá-" qu^eòioregarido este impbtiote meiicamínto em uma nlhiuha de 5 annositado gS^^^-l^âW?ara a díTu Sa lerSvtf tósfe'««nroiga o» coqu'lu.:b?. durantí dous m^zeS, e depois de; anpli-

& gouza Soares,, d IJ*^ |i&?« Ú Joüve o íf ** agradável ^VMo para ó m- d coração- de oã, até então

z~^\*a$'vm c%e1fiS 4 «fesxia dé íniuba ilífe^i Wí« 9 afamidp-Peitoral d* Gambari-ioueo de tio' b».u. '«&. â ' J. Al-.les% S. sT? es, |e Ptfoías e don? vidgi, ?;vaal nroAu^ram tSobtih*oj.i resultado.ji. *{ %4 m2 aW-Í-m&m* m$*4S; desejo que ede aita-íido verdadeiro aproveite aos que

P: baia, m -«im. iitafilltíi de tftb l^rrjveí eíf .-rmidade.. Bio de Janeiro, 31 de Março de l§#.

-Lffa^u«»A!Tni^r^embatida peib medico da er>f-rmaria ; em vista disso foi enviado pa» a Rio

p3doqond^tevPeedmSSr^ ffl^ico milüar Dr. Meleiros, e sl.i foi reconhecido

"*tãí UtSS^S,'^mTS,1.SS.?lrSi do aerviço e veib para mia-a caía • 183S.

Ci nij miaha 11 liuiQ», ...—Jo.é Carlos Coimbra de G-.uveia.

4e Pelotas, em djver--or. Pífôira da

- —«»« d|» MolfaDr. Peiv.

Att-sto que tenho em "«regado o- Pv-itjral deCimbará—do Sr. Souza o-se doentes, ibrendo <x iliuiiteá resultados. Itto de Janeiro, 11 de Agosto de 1833.M. tta.

CoqueiuclX"* asthma e tisica galopante--...-o-.---_---¦ , íõ-impntn 1 mie n ronsmiHi declaráno ser caso perdido e ioutil qual-1 Iilm. Sr. J. Alvares de S. Soares. -Tduuo a ,jmío- satitf»çao fin co umuuicir a V. S, mus algumasMédicos de Saat'Anua do'-^^^^m^^^^^^^^^ o-PCitoral de curas impòrtóntes r-.alisadas nesta villa com oseu precioso medicamento.

m^£$!-te v! r,u^^cam^ 1ue ° meu fiih0 Êeí TlDd0 adoetido am'- tiihial103- doSr* AP3eni° Carl03° d' ¦AgU ar' di-c°l»\'***.

no qual teabo muita con-cbi, 16 2 em 1 b.>.-**, e no

JSmpreguei loaos os recursos paia salvai o da morte.-i?r":-.°"_ L!^,>inn, «in Livramento, a quem consultei,

*•- :'i^^^""Càrabará-SÜI* curou 1 [grande ftbre. em menos de quatro dia-» ficaram radicolmente curados com o

e atacadoPeitoral de Cambirá.—

de

n. Talecia) e de pessoasros e immediatos no tratamento

o medicamento aue mais uma vez apresentamos ao publico, sem mais largo cabedal de prcconicio, pois que o que alu fica—<curadas geralmente conhecidas e conceituadas (a voz da experiência)—é sufficiente para recommendar o PEITORAL DEriflC ^nf^rmiVinriP« rio ani.arelhorcsDimtorio, das quaes se pôde denominar o soberano debcllador.

arr ios, que se achavam S-^ueiU ocçjsiao, em graade e .chente.A minna primeira l^mbranç» fot o àèd Sf-^miaO -Peitoral de Çaaoara,—

fiançi e com' Uití* deli: en cm, ippli]uu-); sem den ifl, ãâ Ci 55*31 de <flmnealguis dias oct*va7se o doente perf íUmente cu-alo. 1 ..

L vando m^is és e facto so çiõueciáientode W. % , p?co pi-a pu*>hcJ«l-9 afi n de mau robssteccr oo crelito de tão precioso medicamento. Soa etc.W>«0 WciÇoo-Cooltiq. -• * - »- »•

ftronchite de mao caracterIU to. Sr. J. Alv.ires de Sjuz* S)ared. Ooave iciiu por uni b ; in i".e cara operada em minha nu-lhe-, que hi iaoox: mezs estavi siff.-endo Ie uni a*onmi« im >e -tia eate, e do pnor ciractrr de queo—Peitoral le Cimbaá.—-*omp >sic4o d: V. S., sj p4 e «ooisi ferir o melhor e mus seguro e.-p.-c.iljoaá hoj-^conlecida pir.i conore-43-nolest) *s dat orgt)S reipiratorí-oi. apresso me, a osodi hamani-•lade soff elo-a, att % T-lht o facto oca-rj 10 eu -nmri*- <"4*«- *"im le tirnar müs c nbeàd*, se isso épossível, oseu exceile ue—Peitoral ds Cinjbir»,-»ja: coau-Jero aa\ desnberti de mtgaa importânciapara a cara de taes moléstias.

Minhi muiher acru-:e perf iltuneute restab-^l^idada grave enfermidade com ousod-. quatro vidros do—Peitoral de Cambirá—teado antes experimentado sempre inutilmente, talvez dacorota remeaios di-versos.—S:u etc.,— Joaquim So*res Gomes (vice-consal d<? Portagd. Prança e Io =-1a. era, em Paranaguá).

Dez annos de sofTrimentQsLe-se e-n ama folhi de Sinta Vutor.a do Palmar (tdo Oran >e do Sal).« Sr. r.dactor.—H1 10 anno3 tenho vivid) s- in pre ac»braoh:do por Una enf *rmi-lade pulmonar.queultimamente tornou-se agndi.-sima, prí/nudo-me até do allivio qoe o àommo proporciona.« Já stiva desanimado de restabe'ecer-me, pois que tinha ea -aii-J-o ionnmeras classes de medica-

uitimentos sem colher resulta 10 saüsfactorio.« En hora f-Iiz, porem, li em seu emeeituado jornal as vir^adis qae erão artrib-n-ias ao—Peito-

ral de Camba a, do ár. J. A varts de Souza S>a,-es, de Pdotis, e d i.i-.-.ti expeiimental-o, confessoque sem a menor esperanço, tal era o desanimo de que me achava posfnida.« Desde que pnacipiei a usar este bmetiio meiicameoto experimmvái melhi-c%- sensíveis: os es-carro; sangüíneos desappard:eram, e a nolorosi tis'*! qíenâo rri deixiTa om .-•; ÕDmeato de allivio*.¦priocipalmente á noite, foi ced°n-h> gradu Umente, de fii-ma qu* íi j ¦ a- ó j ter' tomido cerca de *33fr.iscô3 do .-1'uiido pe>tór 1, vejo-me c-ompl taoente curado de uma enfermidade que Unha resistido tia10 annos de nio i .terrompi-lo tratamento !

v Oogo-ihe, pois, a pub'icacão destas linhas para, em formi de attestid-o, mais robujtecer o mere-cido credito de que go?a eese excellente meücimento. D,-V. S attento amigo—Vasco José Pereirad.'Avilla.- ' •- ** <• * • ¦¦ -

asthma em ouas criança»At*.e§tn aqe as minhas libas Isotimde Sannos de 'idaJe, e áiividiT d: 5, so&.iam, na mais de treq

annos hòrpiíeimeníe de a tlima, qu-lb's vi >ha gjr ascJssoq arai o lados e tão fortes qae ea jalgaei emmni'õ aelles ter se approxin^ado o termo fatal ae ?u is pobre existências.

fieonjs, pgreij}, que qiaram o—Peifora} de Cambirá. — p^paraçlo"' ---aí aàÁgOftaqoioqo prgx{-.nQ' passado. s§ Sil.ma ft)i atacada nasooa.v.,, *•"*' mesmopoitofW,'que cedeu prompuui... • *

Tudo o que digo è verdade e o que juro se preciso for.Pelotas, R:o Grande do Sul.—Muuel Antonio dos Santos.

ittestados de illustrcs e acreditados clínicos (a voz da scien-CAMBARA' como o medicamento de resultados mais segu-

do Sr. i )zé Alvar.es de Souzi15 dias de um 20vo apeessa,

TAL E' A EVIDENCIA DOS FACTOS! TAL E' O PODER DA VERDADE!SÃO ÚNICOS AGENTES DEPOZITARIOS DO PEITORAL DE CAMBARA5 NESTE ESTADO

SM & G.NACIONAL DROGARIA

23 - RUA MARQUEZ DE OLINDA -- 23

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Ai ilegível