IBGE -PROVA - PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E FINANÇAS

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  • REA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTO:O:O:O:O:PLANEJPLANEJPLANEJPLANEJPLANEJAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOOOOO,,,,, ORAMENT ORAMENT ORAMENT ORAMENT ORAMENTO E FINO E FINO E FINO E FINO E FINANASANASANASANASANAS

    JANE

    IRO

    / 201

    0

    27

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente acaneta esferogrfica de tinta na cor azul ou preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tintana cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha oscampos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DEPRESENA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivo de segurana, ao candidato somente ser permitido levar seu CADERNO DE QUESTES faltando1 (uma) hora ou menos para o trmino das provas.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS e30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    LNGUAPORTUGUESA

    RACIOCNIO LGICOQUANTITATIVO

    LNGUAINGLESA CONHECIMENTO ESPECFICO

    Questes1 a 10-

    Pontos1,0-

    Questes11 a 20-

    Pontos0,8-

    Questes21 a 30-

    Pontos0,7-

    Questes31 a 4041 a 50

    Pontos1,01,5

    Questes51 a 6061 a 70

    Pontos2,03,0

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

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  • 3REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos 1 a 4.

    Texto I

    TITANIC NEGREIRO

    O Brasil um navio negreiro em direo ao futuro.Um negreiro, com milhes de pobres excludos nospores sem comida, educao, sade e uma eliteno convs, usufruindo de elevado padro de consumoem direo a um futuro desastroso. O Brasil um Titanicnegreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. Porquenossa economia tem sido baseada na excluso sociale no curto prazo.

    [...]Durante toda nossa histria, o convs jogou restos

    para os pores, na tentativa de manter uma mo de obraviva e evitar a violncia. Fizemos uma economia parapoucos e uma assistncia para enganar os outros. [...]

    O sistema escravocrata acabou, mas continuamosnos tempos da assistncia, no lugar da abolio. A eco-nomia brasileira, ao longo de nossa histria, desde 1888e sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena de-mocracia, no comprometida com a abolio. Nomximo incentiva a assistncia. Assistimos meninos derua, mas no nos propomos a abolir a infncia abando-nada; assistimos prostitutas infantis, mas nem ao me-nos acreditamos ser possvel abolir a prostituio decrianas; anunciamos com orgulho que diminumos onmero de meninos trabalhando, mas no fazemos oesforo necessrio para abolir o trabalho infantil; dize-mos ter 95% das crianas matriculadas, esquecendode pedir desculpas s 5% abandonadas, tanto quantose dizia, em 1870, que apenas 70% dos negros eramescravos.

    [...]Na poca da escravido, muitos eram a favor daabolio, mas diziam que no havia recursos para aten-der o direito adquirido do dono, comprando os escra-vos antes de liber-los. Outros diziam que a aboliodesorganizaria o processo produtivo. Hoje dizemos omesmo em relao aos gastos com educao, sade,alimentao do nosso povo. Os compromissos do setorpblico com direitos adquiridos no permitem atenders necessidades de recursos para educao e sadenos oramentos do setor pblico.

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    LNGUA PORTUGUESA

    1A ideia central do artigo baseia-se na viso de que preciso estabelecer uma economia da abolio, dandoacesso a todos, evitando, assim, uma polticaassistencialista e excludente.Qual dos trechos do artigo transcritos a seguir NOapresenta o argumento de consistncia compatvel comessa tese?(A) Porque nossa economia tem sido baseada na exclu-

    so social e no curto prazo. (l. 6-8)(B) A economia brasileira, [...] sobretudo nas ltimas duas

    dcadas, em plena democracia, no comprometidacom a abolio. (l. 15-18)

    (C) muitos eram a favor da abolio, mas diziam que nohavia recursos para atender o direito adquirido do dono,comprando os escravos antes de liber-los. (l. 30-33)

    (D) Os compromissos do setor pblico [...] no permitematender s necessidades de recursos para educaoe sade nos oramentos do setor pblico. (l. 36-39)

    (E) ...uma nao com a nossa renda nacional, [...]tem osrecursos necessrios para implementar uma economiada abolio, (l. 45-48)

    2O articulista parte de uma associao que explicitadapelo ttulo do texto. Tal associao, envolvendo o Titanic eo perodo histrico brasileiro escravocrata, revela uma es-tratgia discursiva que visa a provocar no leitor uma rea-o de(A) revolta.(B) descaso.(C) conscientizao.(D) complacncia.(E) acomodao.

    Uma economia da abolio tem a obrigao de ze-lar pela estabilidade monetria, porque a inflao pesasobretudo nos pores do barco Brasil; no possveltampouco aumentar a enorme carga fiscal que j pesasobre todo o pas; nem podemos ignorar a fora doscredores. Mas uma nao com a nossa renda nacional,com o poder de arrecadao do nosso setor pblico,tem os recursos necessrios para implementar umaeconomia da abolio, a servio do povo, garantindoeducao, sade, alimentao para todos. [...]

    BUARQUE, Cristovam. O Globo. 03 abr. 03.

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  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

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    3O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores eaos icebergs. (l. 5-6)A relao de sentido que os dois pontos estabelecem, li-gando as duas partes, visa a introduzir uma(A) ideia de alternncia entre as duas partes da frase.(B) ideia que se ope quela dada anteriormente.(C) adio ao que foi sugerido na primeira parte da frase.(D) concluso acerca do que foi mencionado antes.(E) explicao para a viso assumida na primeira parte

    da frase.

    4A economia brasileira [...], em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18).Nos dicionrios, a palavra abolio assume o sentido deextino, de supresso. No texto, essa palavra alarga seusentido e ganha o valor de(A) excluso.(B) legitimao.(C) regulamentao.(D) incluso.(E) abonao.

    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos 5 e 6.

    Texto II

    CANDIDATOS PRESIDNCIA DA OAB/RJ ESTOVIOLANDO REGRAS DE PROPAGANDA

    Campanha das duas chapas causapoluio visual em vrias cidades

    Os dois principais candidatos presidncia da Or-dem dos Advogados do Brasil (OAB), seo Rio de Ja-neiro, esto violando as regras de propaganda eleitoralem vigor. Ambos vm promovendo poluio visual,instalando faixas e cartazes irregularmente em vriasreas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado.

    O material pode ser visto preso em passarelas,fincado nos jardins do Aterro do Flamengo, em vriospontos da orla martima e na esquina das Aveni-das Rio Branco e Almirante Barroso, entre outroslocais. [...]

    O prprio presidente da Comisso eleitoral daOAB/RJ disse ontem que a propaganda tem que sermvel:

    Faixas e cartazes so permitidos desde queestejam sendo segurados por pessoas. Esse materialno pode ser fixo disse ele [...]

    O Globo. 11 nov. 09. (Adaptado)

    5Analise as afirmaes a seguir.

    H uma inadequao quanto concordncia nominal emrelao ao termo seguradas, no ltimo pargrafo do texto.

    PORQUE

    O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se referea substantivos de gneros diferentes, deve concordar ouno masculino ou com o mais prximo, portanto a concor-dncia adequada seria segurados.

    A esse respeito conclui-se que(A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justi-

    fica a primeira.(B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no

    justifica a primeira.(C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa.(D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira.(E) as duas afirmaes so falsas.

    6Ambos vm promovendo poluio visual, instalando fai-xas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio deJaneiro e em outras cidades do estado. (l. 4-6).

    A segunda orao do perodo pode ser substituda, sem aalterao de sentido, por Ambos vm promovendo polui-o visual...(A) caso instalem faixas e cartazes irregularmente em v-

    rias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades doestado.

    (B) uma vez que instalam faixas e cartazes irregularmen-te em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cida-des do estado.

    (C) logo instalam faixas e cartazes irregularmente em vri-as reas do Rio de Janeiro e em outras cidades doestado.

    (D) entretanto instalam faixas e cartazes irregularmente emvrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades doestado.

    (E) ainda que instalem faixas e cartazes irregularmente emvrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades doestado.

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  • 5REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos 7 a 9.

    Texto III

    OS VENENOSOS

    O veneno um furo na teoria da evoluo. Deacordo com o darwinismo clssico os bichos desen-volvem, por seleo natural, as caractersticas que ga-rantem a sua sobrevivncia. Adquirem seus mecanis-mos de defesa e ataque num longo processo em queo acaso tem papel importante: a arma ou o disfarceque o salva dos seus predadores ou facilita o assdioa suas presas reproduzido na sua descendncia, ouna descendncia dos que sobrevivem, e lentamenteincorporado espcie. Mas a teoria darwiniana de pro-gressivo aparelhamento das espcies para a sobrevi-vncia no explica o veneno. O veneno no evoluiu.O veneno esteve sempre l.

    Nenhum bicho venenoso pode alegar que a lutapela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenosocom o tempo, que s descobriu que sua picada eratxica por acidente, que nunca pensou etc. O venenosugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruimdesde o princpio. E o que vale para serpentes valepara o ser humano. Sem querer entrar na velha dis-cusso sobre o valor relativo da gentica e da culturana formao da personalidade, o fato que no dpara evitar a constatao de que h pessoas veneno-sas, naturalmente venenosas, assim como h pesso-as desafinadas.

    A comparao no descabida. Acredito que amente um produto cultural, e que descontadas coi-sas inexplicveis como um gosto congnito por cou-ve-flor ou pelo Bolero de Ravel, somos todos dota-dos de basicamente o mesmo material ceflico, pron-to para ser moldado pelas nossas circunstncias. Masento como que ningum aprende a ser afinado?Quem desafinado no tem remdio. Nasce e estcondenado a morrer desafinado. No peito de um de-safinado tambm bate um corao, certo, e o desafi-nado no tem culpa de ser um desafio s teses psico-lgicas mais simpticas. Mas . Matemtica se apren-de, at alemo se aprende, mas desafinado nunca ficaafinado. Como venenoso de nascena.

    O que explica no apenas o crime patolgico comoas pequenas vilanias que nos cercam. A pura malda-de inerente a tanto que se v, ouve ou l por a. Oinsulto gratuito, a mentira infamante, a busca da noto-riedade pela ofensa aos outros. Ressentimento ouamargura so caractersticas humanas adquiridas,compreensveis, que explicam muito disto. Pura mal-dade, s o veneno explica.

    VERISSIMO, Luis Fernando. O Globo. 24 fev. 05.

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    7A crnica se inicia negando a tese da Teoria da Evoluo.Essa estratgia tem como objetivo(A) atrair a ateno do leitor, pois apresenta sua tese logo

    no comeo.(B) contrastar de maneira ldica o incio do texto e o seu final.(C) ironizar a postura do cientista britnico em suas

    pesquisas.(D) apresentar o argumento de outrem para contestar em

    seguida.(E) revelar outras tendncias sobre o assunto teoria da

    evoluo.

    8Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vidao fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo,que s descobriu que sua picada era txica por acidente,que nunca pensou etc. (l. 14-17)

    No trecho acima, o cronista faz uso do termo que, repeti-damente.A passagem na qual o termo que apresenta a mesmaclassificao gramatical daquela desempenhada no tre-cho destacado (A) as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia.

    (l. 3-4)(B) a arma ou o disfarce que o salva dos seus predado-

    res. (l. 6-7)(C) E o que vale para serpentes vale para o ser humano.

    (l. 19-20)(D) o fato que no d para evitar a constatao. (l. 22-23)(E) A pura maldade inerente a tanto que se v. (l. 41-42)

    9Ressentimento ou amargura so caractersticas humanasadquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Puramaldade, s o veneno explica.

    O final da crnica evidencia atitude de(A) desprezo.(B) denncia.(C) conivncia.(D) curiosidade.(E) ironia.

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

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    HENFIL. O Globo, maio 2005.

    Na tira acima, observa-se um desvio no emprego da nor-ma culta da Lngua Portuguesa. Com base no entendimentoda mensagem e considerando o ltimo quadrinho, o usode tal variao pode ser explicado pelo fato de(A) criticar o emprego excessivo de lnguas estrangeiras

    no Brasil.(B) abolir uma marca da oralidade na escrita.(C) ironizar a forma como os brasileiros utilizam a Lngua

    Portuguesa.(D) exemplificar como a lngua falada se diferencia da

    lngua escrita.(E) valorizar o idioma nacional por meio do status da

    Lngua Estrangeira.

    LNGUA INGLESAAn 18-Minute Plan for Managing Your Day

    Yesterday started with the best of intentions. I walkedinto my office in the morning with a vague sense ofwhat I wanted to accomplish. Then I sat down, turnedon my computer, and checked my email. Two hourslater, after fighting several fires, solving other peoplesproblems, and dealing with whatever happened to bethrown at me through my computer and phone, I couldhardly remember what I had set out to accomplish whenI first turned on my computer. Id been ambushed. AndI know better.That means we start every day knowing were not goingto get it all done. So how we spend our time is a keystrategic decision. Thats why its a good idea to createa to do list and an ignore list. The hardest attention tofocus is our own.But even with those lists, the challenge, as always, isexecution. How can you stick to a plan when so manythings threaten to derail it?Managing our time needs to become a ritual too. Notsimply a list or a vague sense of our priorities. Thatsnot consistent or deliberate. It needs to be an ongoingprocess we follow no matter what to keep us focusedon our priorities throughout the day.I think we can do it in three steps that take less than 18minutes over an eight-hour workday.

    STEP 1 (5 Minutes) Before turning on your computer,sit down with a blank piece of paper and decide whatwill make this day highly successful. What can yourealistically carry out that will further your goals andallow you to leave at the end of the day feeling likeyouve been productive and successful? Write thosethings down.Now, most importantly, take your calendar and schedulethose things into time slots, placing the hardest andmost important items at the beginning of the day. Andby the beginning of the day I mean, if possible, beforeeven checking your email. There is tremendous powerin deciding when and where you are going to dosomething.If you want to get something done, decide when andwhere youre going to do it. Otherwise, take it off yourlist.STEP 2 (1 minute every hour) Set your watch, phone,or computer to ring every hour. When it rings, take adeep breath, look at your list and ask yourself if youspent your last hour productively. Then look at yourcalendar and deliberately recommit to how you aregoing to use the next hour.STEP 3 (5 minutes) Shut off your computer and reviewyour day. What worked? Where did you focus? Wheredid you get distracted?

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  • 7REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    The power of rituals is their predictability. You do thesame thing in the same way over and over again. Andso the outcome of a ritual is predictable too. If youchoose your focus deliberately and wisely, andconsistently remind yourself of that focus, you will stayfocused. Its simple.This particular ritual may not help you swim the EnglishChannel. But it may just help you leave the office feelingproductive and successful.And, at the end of the day, isnt that a higher priority?

    Extracted from: http://blogs.harvardbusiness.org/bregman/2009/07/an-18minute-plan-for-managing.html

    11The main purpose of the text is to(A) convince the reader that no one can fight against busy

    schedules.(B) justify why employees never focus on their most

    important tasks.(C) criticize the overload of activities people have to

    accomplish at work.(D) explain the importance of following rituals when working

    from home.(E) teach office workers how to make the best use of their

    daily business schedule.

    12According to paragraph 1, the author had problems at workbecause he(A) had to fight for two hours against a fire in the office.(B) was asked to answer phone calls and reply to e-mails.(C) did not define his priorities before starting his working

    day.(D) could not remember everything he was supposed to do

    early in the morning.(E) decided to solve his co-workers computer problems

    before solving his own.

    13The only adequate title to refer to STEP 1 is(A) Set a Plan for the Day.(B) Refocus Your Attention.(C) Review Your Weekly Schedule .(D) Avoid Hard Decisions Early in the Day.(E) Make Good Use of Watch, Phone and Computer.

    14The only advice that is in line with STEP 2 is(A) Plan deliberate actions to redo the finished tasks.(B) Focus your attention on a different important activity

    every day.(C) Manage your day hour by hour. Dont let the hours

    manage you.(D) Teach yourself to breathe deeply to be more productive

    tomorrow.(E) If your entire list does not fit into your calendar,

    reprioritize your phone calls.

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    15According to STEP 3,(A) success on the job depends on predicting the right

    outcomes.(B) it is important to analyze if you have met your goals of

    the day.(C) one should never shut off the computer before the end

    of the day.(D) focusing on the right distractions may help us be more

    productive.(E) distractions are essential to help one go through the

    responsibilities of the day.

    16Check the option that contains a correct correspondenceof meaning.(A) ...threaten... (line 18) and menace express

    contradictory ideas.(B) ...ongoing... (line 21) means the same as

    occasional.(C) ...further... (line 29) and spoil have similar meanings.(D) ...outcome... (line 54) and results are synonyms.(E) ...wisely, (line 55) and prudently are antonyms.

    17Check the only alternative in which the expression in boldtype has the same meaning as the item given.(A) I could hardly remember what I had set out

    to accomplish when I first turned on my computer.(lines 7-9) intended

    (B) How can you stick to a plan when so many thingsthreaten to derail it? (lines 17-18) abandon

    (C) to keep us focused on our priorities throughoutthe day. (line 22-23) distant from

    (D) What can you realistically carry out that will furtheryour goals? (lines 28-29) eliminate

    (E) Shut off your computer and review your day.(lines 49-50) start

    18Otherwise in the sentence Otherwise, take it off your list.(lines 41-42) can be substituted, without changing themeaning of the sentence, by(A) Unless. (B) Or else.(C) Despite. (D) However.(E) Therefore.

    19In But it may just help you leave the office feeling productiveand successful. (lines 59-60) may just help could becorrectly replaced, by(A) can only aid. (B) will probably help.(C) should never help. (D) might never assist.(E) couldnt simply support.

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

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    24Considerando-se verdadeira a proposio composta Se x par, ento y positivo, conclui-se que(A) se x mpar, ento y negativo.(B) se x mpar, ento y no positivo.(C) se y positivo, ento x par.(D) se y negativo, ento x par.(E) se y nulo, ento x mpar.

    25A tabela abaixo apresenta as quantidades e os preos uni-trios de 4 produtos vendidos, em uma mercearia, duranteo 1o trimestre de 2009.

    Para o conjunto dos 4 produtos apresentados, o ndice depreos de Laspeyres referente ao ms de maro, tendocomo base o ms de janeiro, vale, aproximadamente,(A) 79(B) 81(C) 108(D) 123(E) 127

    26No ltimo ms, Alpio fez apenas 8 ligaes de seu telefo-ne celular cujas duraes, em minutos, esto apresenta-das no rol abaixo.

    5 2 11 8 3 8 7 4

    O valor aproximado do desvio padro desse conjunto detempos, em minutos, (A) 3,1(B) 2,8(C) 2,5(D) 2,2(E) 2,0

    27Seja H a varivel aleatria que representa as alturas doscidados de certo pas. Sabe-se que H tem distribuionormal com mdia 1,70 m e desvio padro 0,04 m. A pro-babilidade de que um cidado desse pas tenha mais doque 1,75 m de altura , aproximadamente,(A) 9,9%(B) 10,6%(C) 22,2%(D) 39,4%(E) 40,6%

    JANEIRO FEVEREIRO MAROPREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE

    Arroz 2,50 5 2,00 6 2,50 4 Feijo 3,00 4 3,50 3 4,00 3 Macarro 2,00 3 2,50 4 2,75 2 Acar 1,25 2 1,50 3 2,00 4

    20Which option correctly indicates the referent of that in...isnt that a higher priority? (line 61)?(A) leave the office.(B) keep things simple.(C) get to the end of the day.(D) swim the English Channel.(E) feel productive and successful.

    RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO

    21Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoo:3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixacheia desse mesmo produto. Cada caixa contm 1 litro.Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade mxi-ma, em litros, que pode ser consumida (A) 13(B) 14(C) 15(D) 16(E) 17

    Leia o texto a seguir para responder s questes denos 22 e 23.

    A tabela abaixo apresenta a distribuio de frequncias dasidades de um grupo de crianas.

    22A mdia das idades dessas crianas, em anos, (A) 5,0(B) 5,2(C) 5,4(D) 5,6(E) 5,8

    23A mediana da distribuio de frequncias apresentada (A) 5,5(B) 5,6(C) 5,7(D) 5,8(E) 5,9

    Classes (em anos) fi0 2 5

    2 4 2

    4 6 4

    6 8 2

    8 10 7

  • 9REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    28Considere a proposio composta A prova estava difcil emenos do que 20% dos candidatos foram aprovados noconcurso. Sua negao (A) A prova estava difcil ou mais do que 20% dos candida-

    tos foram aprovados no concurso.(B) A prova estava difcil e mais do que 80% dos candida-

    tos foram reprovados no concurso.(C) A prova no estava difcil ou menos do que 20% dos

    candidatos foram reprovados no concurso.(D) A prova no estava difcil ou mais do que 80% dos can-

    didatos foram reprovados no concurso.(E) A prova no estava fcil ou 20% dos candidatos foram

    reprovados no concurso.

    29O salrio mdio nacional dos trabalhadores de certa cate-goria igual a 4 salrios mnimos, com desvio padro de0,8 salrios mnimos. Uma amostra de 25 trabalhadoresdessa categoria escolhida ao acaso em um mesmo esta-do da Unio. O salrio mdio da amostra de salriosmnimos. Deseja-se testar com nvel de significnciaigual a 10%

    H0: = 4

    contra

    H1: 4

    Considerando esses dados, analise as afirmativas.

    I O teste rejeitar H0 se for igual a 4,30.II O teste rejeitar H0 se for igual a 4,20.III O teste no rejeitar H0 se for igual a 3,75.

    Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) I e III.

    30Trs dados comuns e honestos sero lanados. A probabi-lidade de que o nmero 6 seja obtido mais de uma vez (A) 5/216(B) 6/216(C) 15/216(D) 16/216(E) 91/216

    Cont inua

    RASC

    UNHO

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

    10

    CONHECIMENTO ESPECFICO

    31Para que a nova estratgia organizacional da empresaAlpha seja implementada e os funcionrios reconheamas novas formas de trabalho, o diretor Alfredo empreendeesforos para mudar a cultura da organizao enfatizandoos aspectos sociais e psicolgicos, ou seja, ele promovemudanas(A) na estrutura organizacional.(B) na tecnologia de produtos e prticas operacionais.(C) nas medidas de produtividade.(D) nos valores organizacionais.(E) nos sistemas e procedimentos organizacionais.

    32Embora o mercado em que atue esteja em expanso, osresultados da empresa Sonho Verde mantm-se estagna-dos h anos. Rogrio argumenta que isto ocorre porque opresidente da organizao ainda entende seu funcionamen-to como um sistema fechado, ou seja, a empresa(A) desenvolve seus negcios a partir de relacionamentos

    slidos e frequentes com fornecedores.(B) apresenta forte interao entre os departamentos,

    visto que as pessoas reconhecem as relaes deinterdependncia e a necessidade de trabalharem emconjunto.

    (C) concebe a eficincia como critrio de viabilidadeorganizacional e h

    nfase em rotinas e procedimentos.(D) demonstra a capacidade em se adaptar s contingn-

    cias internas e externas.(E) monitora seus concorrentes para fomentar processos

    contnuos de aprendizagem com base nas melhoresprticas de mercado.

    33O Presidente de uma empresa de softwares decide au-mentar sua participao de mercado a partir da estratgiade integrao horizontal, ou seja, a empresa pretende(A) promover o crescimento por meio da aquisio de em-

    presas concorrentes em uma mesma linha de negcios.(B) crescer por meio da aquisio de outras organizaes

    no canal de distribuio, na direo das fontes desuprimento ou na direo dos consumidores finais.

    (C) combinar suas operaes com outra empresa de portepraticamente igual, resultando desse processo umanova empresa.

    (D) estabelecer parcerias com outras empresas para reali-zar um projeto especfico ou atuar em determinadasreas de negcio.

    (E) adquirir uma empresa de um setor da economia norelacionado s suas atuais operaes.

    34Os consultores que conduzem um processo de mudanaplanejada em uma organizao pblica, com base nomodelo de Kurt Lewin, informam, em reunio, que estona etapa de recongelamento, ou seja,(A) vivenciando o processo em que os funcionrios so

    esclarecidos a ponto de entender a importncia dasmudanas e como elas influenciaro seu trabalho.

    (B) gerando o movimento que faz com que os procedimen-tos antigos deem lugar aos novos.

    (C) consolidando o novo padro de comportamento,usando, para isso, mecanismos de apoio e reforo.

    (D) difundindo novas prticas e ideias, de modo que aspessoas passem a pensar e executar de uma novamaneira.

    (E) recomendando que velhas ideias e prticas sejamabandonadas para serem substitudas por novosconceitos e procedimentos.

    35Em uma nova empresa, com vrias linhas de produtos,Cludio, que ocupa a presidncia, est em dvida sobrequal estrutura organizacional deve implementar. Victor,gerente geral, argumenta que a mais adequada a estrutura(A) funcional, pois elimina as economias de escala nos

    departamentos funcionais.(B) funcional, pois permite que as unidades se adaptem a

    diferenas em produtos, regies e clientes.(C) funcional, pois conduz a uma coordenao horizontal

    eficiente entre os departamentos.(D) divisional, pois os objetivos refletem uma dupla necessi-

    dade, como metas para o produto e metas funcionais.(E) divisional, pois mantm a especializao funcional

    dentro de cada diviso de negcios.

    36O diretor de uma grande empresa argumenta que aliderana transformacional necessria para gerenciarmudanas e ajudar a organizao a superar crises,porque esse tipo de lder(A) utiliza os poderes de legitimidade, recompensa e de

    coero para dar ordens e trocar gratificaes porservios prestados.

    (B) foca nas atividades rotineiras relacionadas ao traba-lho, tais como atribuir tarefas, avaliar desempenhos etomar decises.

    (C) concentra-se em atividades de planejamento e aplica-o de recursos organizacionais.

    (D) garante que as organizaes operem de forma eficien-te e eficaz.

    (E) possui um conjunto de capacidades que lhe permitecriar e realizar uma viso de modo eficaz.

  • 11REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    37Ricardo foi designado para elaborar o planejamentoestratgico de uma organizao pblica e, em determinadomomento, optou pela tcnica de planejamento de cenrios.Essa tcnica permite(A) escolher os objetivos globais que se pretende alcan-

    ar a longo prazo.(B) mapear as condies do ambiente externo da organi-

    zao no sentido de fazer um conjunto de previses.(C) analisar os recursos de que a empresa dispe para as

    suas atuais operaes.(D) analisar a estrutura organizacional de forma a esta-

    belecer a diviso de trabalho entre departamentose unidades.

    (E) avaliar o desempenho da empresa em termos delucratividade e inovao.

    38O executivo principal argumenta que, para assegurar asobrevivncia de sua empresa, deve consolidar princpiosorganizacionais baseados no conhecimento, ou seja,(A) enfatizar a responsabilidade da gerncia na supervi-

    so de funcionrios.(B) enfatizar o processamento de recursos fsicos para

    criar produtos tangveis.(C) ressaltar a fonte de poder gerencial aos diferentes

    nveis hierrquicos da organizao.(D) viabilizar processos organizacionais que permitam que

    o conhecimento seja convertido em ativos intangveis.(E) utilizar a informao como instrumento de controle.

    39Giuliano comanda uma empresa de pesquisa cujo foco a gerao de patentes. Para tornar a empresa maiseficiente, decide aperfeioar o projeto de gesto doconhecimento explcito, priorizando(A) abordagem concentrada em alavancar a experincia e

    o know-how individuais ao conectar pessoas face a faceou por meio de mdia interativa.

    (B) foco em coletar e codificar o conhecimento e armazen-lo, usando banco de dados que possam ser acessadoscom facilidade por qualquer pessoa na organizao.

    (C) desenvolvimento de redes pessoais que conectem osindivduos para compartilhar esse tipo de conhecimento.

    (D) sistemas que capturem e registrem a experincia, aintuio e a criatividade dos profissionais da empresa.

    (E) sistemas que canalizem a experincia individual afim de fornecer solues criativas para problemasestratgicos.

    40Jorge gerente de recursos humanos de uma agnciade publicidade e observa que, na sua empresa, os funcio-nrios que trabalham motivados sempre buscam atenders necessidades de estima. Nesse sentido, Jorge reco-menda aos principais executivos o estabelecimento de(A) polticas de reconhecimento com base na promoo

    de cargos e aumento de salrios por mrito.(B) condies de trabalho confortveis e salrios adequa-

    dos.(C) bons planos de seguro e aposentadoria.(D) trabalhos desafiadores e criativos que explorem o

    potencial dos funcionrios.(E) clima favorvel, no local de trabalho, propcio ao

    desenvolvimento de relaes amistosas de trabalho.

    41A poltica econmica do Governo JK, baseada em trs ori-entaes (aumento da interveno do governo na econo-mia; incentivo aos empresrios nacionais para ampliaoe abertura de novas indstrias; incentivo aos empresriosestrangeiros para instalao de empreendimentos no pas),obteve resultados expressivos na rea da expanso indus-trial, mas, de acordo com alguns estudiosos, gerou contra-dies, como, por exemplo, o(a)(A) favorecimento concentrao de capital.(B) aumento de oportunidades para o pequeno capital se

    estabelecer.(C) obteno de equilbrio financeiro em relao ao

    comrcio internacional.(D) reduo da dependncia externa.(E) manuteno de baixas taxas inflacionrias.

    42O Oramento Geral da Unio (OGN) composto por trsoramentos. Aquele que engloba os impostos e despesasda administrao pblica, a includas as fundaesmantidas pelo Estado e os trs poderes, constitui oOramento(A) de Investimento das Empresas Estatais.(B) da Seguridade Social.(C) Fiscal.(D) Plurianual.(E) Programa.

    43O Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967 Estatutoda Reforma Administrativa, classificou a administraofederal em direta e indireta. Os rgos da administraoindireta(A) no possuem personalidade jurdica prpria, exer-

    cendo diretamente as competncias a cargo da Unio.(B) so entidades com personalidade jurdica e patrimnio

    prprios.(C) so organizaes da sociedade civil de interesse

    pblico.(D) so subprefeituras ou administraes distritais.(E) exercem funes clssicas de governo, regidas pelo

    direito pblico.

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

    12

    44A Constituio Federal, em seu artigo 165, afirma quetodo oramento pblico (municipal, estadual ou federal)precisa ser elaborado a partir de trs componentes dociclo oramentrio, que so: o Plano Plurianual (PPA),a Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) e a Lei Oramen-tria Anual (LOA).A Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO)(A) define as prioridades do governo para os quatro anos

    seguintes, votadas no primeiro ano de um governo.(B) prope o oramento elaborado por todos os rgos do

    governo para o ano seguinte.(C) responsvel pela definio de metas e prioridades a

    partir de programas que sero executados pelosgovernos.

    (D) um documento legal contendo previso de receitas edespesas de um governo, em um prazo determinado.

    (E) faz uma previso oramentria, sem considerar oocorrido nos anos anteriores, quando se inicia umempreendimento.

    45Na reforma do aparelho do Estado, proposta no PlanoDiretor em 1995, era possvel se fazer a distino entrealguns objetivos globais e objetivos especficos para seusquatro setores (ncleo estratgico, atividades exclusivas,servios no exclusivos e produo para o mercado).Um dos objetivos que diz respeito ao setor de produopara o mercado (A) transformar autarquias e fundaes que possuem

    poder de Estado em agncias autnomas, administra-das segundo um contrato de gesto.

    (B) obter maior parceria entre Estado, organizao sociale sociedade a que serve e que deve participarminoritariamente de seu financiamento via compra deservios e doaes.

    (C) substituir a administrao pblica burocrtica, rgida,voltada para o controle a priori dos processos pelaadministrao pblica gerencial, que se baseia nocontrole a posteriori dos resultados e na competioadministrada.

    (D) reorganizar e fortalecer os rgos de regulao dosmonoplios naturais que forem privatizados.

    (E) aumentar a efetividade do ncleo estratgico, deforma que os objetivos democraticamente acordadossejam adequados e efetivamente alcanados.

    46A Reforma Gerencial do Estado de 1995 buscava criar novasinstituies legais e organizacionais que permitissem a umaburocracia profissional e moderna ter condies de gerir oEstado brasileiro. NO se refere(m) mudanaimplementada nessa reforma a(A) introduo de alteraes substanciais na lei, regulan-

    do o regime de trabalho dos servidores pblicos, elimi-nando privilgios e distores e definindo claramenteo conceito de indicadores de desempenho.

    (B) definio em lei e o estabelecimento das primeirasorganizaes sociais destinadas execuo, no setorpblico no estatal, de atividades sociais e cientficasque o Estado pretende financiar, mas no quer execu-tar diretamente.

    (C) criao do regime de emprego pblico como alternati-va ao cargo pblico, quando no se tratar do exercciode atividade exclusiva de Estado.

    (D) criao de agncias reguladoras, dotadas de autono-mia, previstas para serem agncias executivas.

    (E) criao da Lei de Responsabilidade Fiscal que estabe-lece normas de finanas pblicas voltadas para a res-ponsabilidade na gesto fiscal.

    47O exerccio do controle da gesto pblica repousaprincipalmente na questo dos gastos pblicos e orientaos seguintes princpios: universalidade; totalidade; legali-dade; imparcialidade; autonomia e independncia.Refere-se ao princpio da autonomia a(o)(A) submisso ao controle de todos os gestores pblicos.(B) obedincia aos ditames legais na prtica do controle.(C) independncia em relao a todos os agentes

    polticos.(D) possibilidade de iniciativa de leis que digam respeito a

    questes de seu interesse.(E) desenvolvimento de aes, sem a intromisso de

    questes de ordem poltica.

    48No perodo 1930-1970, em que se verificou uma relativainconsistncia entre as novas tarefas assumidas peloEstado e o ritmo acelerado do progresso tecnolgico,ocorreu uma reforma de cunho desenvolvimentista (1967),cuja materializao jurdica se consubstanciava no Decre-to-Lei no 200 e que pretendia substituir a administraopblica burocrtica por uma administrao para o desen-volvimento, com base nos princpios fundamentais abaixo,EXCETO(A) planejamento.(B) descentralizao.(C) delegao de competncia.(D) coordenao.(E) eficcia.

  • 13REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    49No Brasil, paralelamente evoluo da AdministraoPblica de um modelo burocrtico para um modelogerencial, percebe-se que cada vez mais a populao seaproxima dos aparelhos governamentais. Assim, inicia-seum processo de busca por uma democracia participativana qual a populao exerce o poder no apenas por meiode seus representantes, mas tambm por meio de umaparticipao direta.Pode(m) ser considerado(s) instrumento(s) de participao,controle e avaliao social da ao governamental(A) o Supremo Tribunal Federal.(B) as associaes de moradores.(C) os sindicatos.(D) os conselhos de gesto.(E) os Tribunais de Conta.

    50 reconhecida por todos a necessidade do desenvolvimentode novas formas de gesto pblica que busquem alcanaraltos nveis de eficincia, eficcia e efetividade. O conceitode eficincia pode ser associado (ao)(A) relao entre recursos e resultados obtidos.(B) relao entre objetivos pretendidos e resultados atingi-

    dos.(C) capacidade de produzir um efeito, que pode ser positi-

    vo ou negativo.(D) capacidade da organizao de modificar a si prpria

    de maneiras estruturais bsicas.(E) procedimento de prover informao sobre o desempe-

    nho, objetivando reorientao.

    51De acordo com o disposto na atual Constituio daRepblica Federativa do Brasil, a lei oramentria anualcontempla os seguintes oramentos:(A) participativo, previdencirio e atuarial.(B) misto, derivado e legislativo.(C) plurianual, monetrio e de investimentos.(D) previdencirio, monetrio e social.(E) fiscal, da seguridade social e de investimento das

    estatais.

    52Classificam-se os gastos com a aquisio de imveisj em utilizao e os ingressos financeiros provenientesdos depsitos em garantia efetuados por fornecedores,visando participao num procedimento licitatrio,respectivamente, como(A) despesas extraoramentrias e receitas com inverso

    financeira.(B) despesas patrimoniais e receitas de capital.(C) despesas com inverses financeiras e receitas

    extraoramentrias.(D) receitas de capital e despesas correntes.(E) receitas extraoramentrias e despesas oramentrias.

    53Acerca da execuo da receita e da despesa oramentria,considere as afirmativas abaixo.

    I - Por pagamento da despesa entende-se o atoemanado de autoridade competente que criou parao Estado obrigao de pagamento pendente deimplemento de condio.

    II - O lanamento da receita consiste no ato pelo qualos agentes arrecadadores entregam diariamente aotesouro pblico o produto da arrecadao.

    III - A liquidao da despesa consiste na verificao dodireito do credor, tendo por base os ttulos e docu-mentos comprobatrios do respectivo crdito, emque se apura a origem e o objeto do que se devepagar, a importncia exata a pagar e a quem se devepagar para extinguir a obrigao.

    IV - permitida a realizao de despesa sem prvioempenho, em casos especficos, conforme previstona legislao.

    So corretas APENAS as afirmativas(A) I.(B) III.(C) II e IV.(D) I, II e III.(E) II, III e IV.

    54O estgio da receita pblica, no qual os agentes arrecada-dores entregam diariamente ao Tesouro pblico o produtoda arrecadao, denominado(A) recolhimento.(B) pr-empenho .(C) fixao.(D) licitao.(E) homologao.

    55O ordenador de despesas de determinado rgo pblicoinclui, no planejamento oramentrio, uma ao de governovisando a alcanar os objetivos de um programa e queenvolve um conjunto de operaes limitadas no tempo, dasquais resultar um produto final que concorrer para aexpanso ou o aperfeioamento da ao governamental.De acordo com o disposto na legislao vigente, essa ao classificada como(A) projeto.(B) funo.(C) atividade.(D) subprograma.(E) operaes especiais.

  • REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,ORAMENTO E FINANAS

    14

    56Considerando o disposto na legislao vigente e ainda oadotado pela doutrina majoritria, os estgios da despesapblica classificam-se em(A) oramento lanamento pagamento recolhimento.(B) oramento arrecadao recolhimento registro.(C) fixao registro liquidao pagamento.(D) fixao empenho liquidao pagamento.(E) previso lanamento arrecadao recolhimento.

    57Um tcnico do IBGE tomou um emprstimo bancrio deR$ 36.000,00 pelo prazo de 5 anos e, ao final desse tem-po, dever restituir ao banco a importncia de R$ 38.700,00.Qual a taxa anual de juros simples nesse emprstimo?(A) 1,2%(B) 1,5%(C) 2,3%(D) 2,5%(E) 3,0%

    58Sobre o Sistema Integrado de Administrao Financeirado Governo Federal SIAFI, analise as afirmativas aseguir.

    I - O documento denominado NE (Nota de Empenho)no se presta para o cancelamento de Restos aPagar inscritos em exerccio anterior.

    II - Prover os rgos da Administrao Pblica demecanismos adequados ao controle dirio daexecuo oramentria, financeira e contbil umdos seus objetivos.

    III - O uso do SIAFI exclusivo dos rgos pertencen-tes ao Poder Executivo.

    IV - A estrutura do cdigo dos eventos composta declasse, tipo de utilizao e sequencial.

    Esto corretas APENAS as afirmativas(A) I e II.(B) III e IV.(C) I, II, III.(D) I, II e IV.(E) II, III e IV.

    59Segundo a doutrina majoritria, o regime oramentrioadotado no Brasil denominado(A) privativo.(B) executivo.(C) legislativo.(D) impositivo.(E) autorizativo.

    60Sobre a Contabilidade Pblica, no Brasil, analise asafirmativas a seguir.

    I - Consiste no ramo da Contabilidade que estuda,orienta, controla e demonstra a organizao e aexecuo da fazenda pblica, o patrimnio pblicoe suas variaes.

    II - disciplina que aplica, na administrao pblica, astcnicas de registros e apuraes dos atos e fatoscontbeis, em harmonia com as normas gerais dodireito financeiro.

    III - Segundo as especializaes, classifica-se emcontabilidade municipal, estadual e federal.

    IV - atpica administrao das agncias reguladorase das empresas.

    So corretas APENAS as afirmativas(A) I e II. (B) III e IV.(C) I, II e III. (D) I, II e IV.(E) II, III e IV.

    61Determinado rgo pblico federal vem adotandomedidas para promover a qualificao dos seus servido-res, tendo em vista o exerccio de atividades de direoe assessoramento. Essa postura atende a uma diretrizespecfica do(a)(A) Cdigo de tica dos Servidores Pblicos Civis e

    Militares.(B) Manual de Qualificao Nacional no Servio Pblico.(C) Poltica Nacional de Desenvolvimento de Pessoal.(D) Lei de Diretrizes Oramentrias.(E) Lei Oramentria Anual.

    62De acordo com o Plano Plurianual para o perodo 2008/2011, consideram-se Projetos de Grande Vulto (PGT) asaes oramentrias(A) exclusivamente destinadas realizao de obras

    pblicas de implementao de transporte pblico dealta de velocidade cujo valor seja superior a vintemilhes de reais.

    (B) exclusivamente destinadas realizao de obraspblicas cujo valor total estimado seja igual ou superiora cem milhes de reais.

    (C) financiadas com recursos dos oramentos fiscal e daseguridade social cujo valor total estimado seja igualou superior a vinte milhes de reais.

    (D) financiadas com recursos do oramento de investimen-to das estatais cujo valor total estimado seja igual ousuperior a dez milhes de reais.

    (E) financiadas com recursos do oramento de investimen-to das estatais de capital aberto ou de suas subsidiri-as cujo valor total estimado seja igual ou superior acinquenta milhes de reais.

  • 15REA DE CONHECIMENTO: PLANEJAMENTO,

    ORAMENTO E FINANAS

    63As obras, servios, compras, alienaes, concesses,permisses e locaes da Administrao Pblica, quandocontratadas com terceiros, sero necessariamente prece-didas de procedimento licitatrio, ressalvadas as hipte-ses de contratao direta, previstas na lei. So hiptesesde contratao direta(A) inexigibilidade de licitao e adjudicao.(B) dispensa e inexigibilidade de licitao.(C) inviabilidade de competio e homologao.(D) licitao dispensada e homologao.(E) adjudicao e desero.

    64No projeto de lei oramentria anual, a previso de normaconcedendo aumento de remunerao aos servidorespblicos civis do Poder Executivo Federal viola o princpiooramentrio da(o)(A) unidade.(B) exclusividade.(C) anualidade.(D) no afetao de impostos.(E) equilbrio das finanas pblicas.

    65A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementarno 101, de 04/05/2000), que estabelece normas de finan-as pblicas voltadas para a responsabilidade na gestofiscal, no se aplica(A) a entidades da Administrao Indireta dotadas de

    personalidade jurdica de direito privado.(B) a empresas pblicas e sociedades de economia mista.(C) a empresas estatais independentes.(D) aos Poderes Judicirio e Legislativo.(E) ao Poder Judicirio e ao Ministrio Pblico que se

    submetem ao controle do CNJ e do CNMP.

    66Uma fundao pblica pretende celebrar contrato de obrase servios de engenharia cujo valor foi estimado em doismilhes de reais. Considerando-se que se trata de contra-to de grande porte e tendo em vista o valor estimado, quala modalidade a ser observada no procedimento licitatrioque dever preceder a contratao?(A) Concorrncia (B) Leilo(C) Tomada de preos (D) Convite(E) Concurso

    67A participao de rgos e entidades da administraopblica no Programa Nacional de Gesto Pblica eDesburocratizao GESPBLICA efetiva-se mediante(A) contratao temporria.(B) contratao administrativa.(C) convnio de cooperao tcnica ou requisio.(D) adeso ou convocao.(E) requisio ou convocao.

    68A Comisso de Licitao de uma fundao pblica, emprocedimento licitatrio de Tomada de Preos, decidiuinabilitar determinada licitante que havia descumpridonorma editalcia pertinente comprovao de sua regu-laridade fiscal. A deciso da Comisso de Licitao foipautada no princpio setorial das licitaes, conhecido por(A) ampla divulgao da habilitao.(B) exigibilidade de quitao fiscal.(C) lealdade processual.(D) vinculao ao instrumento convocatrio.(E) instrumentalidade das formas.

    69A Lei Federal no 11.653, de 07/04/2008, dispe sobre oPlano Plurianual para o perodo de 2008-2011. A esserespeito, considere as assertivas abaixo.

    I - A gesto do Plano Plurianual observar os princpiosde eficincia, eficcia e efetividade e compreendera implementao, monitoramento, avaliao ereviso de programas.

    II - As aes do Programa de Acelerao do Crescimentoconstantes do Plano Plurianual 2008-2011 integramas prioridades da Administrao Pblica Federal etero tratamento diferenciado durante o perodo desua execuo.

    III - A excluso, a alterao de programas constantes doPlano Plurianual ou a incluso de novo programasero propostas pelo Poder Executivo por meio deprojeto de lei de reviso anual ou especfico dealterao da Lei do Plano Plurianual.

    (So) correta(s) a(s) assertiva(s):(A) I, apenas.(B) III, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    70A normatizao prevista na Lei de ResponsabilidadeFiscal, a respeito da despesa pblica em matria depessoal, considera nulo de pleno direito o ato que resulteem aumento de despesa com pessoal expedido no(s)(A) perodo de votao em referendo da respectiva esfera

    de poder.(B) primeiro ano do mandato do titular da respectiva esfera

    de poder.(C) ltimo ano do mandato do titular da respectiva esfera

    de poder.(D) noventa dias anteriores ao final do mandato do titular

    da respectiva esfera de poder.(E) cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do

    titular da respectiva esfera de poder.