icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade...

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ANNO XXV, . Si Lüfe—Terça-íeím 20 do Fevereiro do 1866 NUMERO 41. : !ag^!!g TSSBSS JSBBSSi * Awtgnaltiiras. CAPITAL. *•- Por'*ano.-...16ÍOOO Por semestre. 88500 Por trimestre. 48800 0 111í ¦•.¦¦•*¦¦¦-— ¦¦--¦« r ¦""¦ ' ' "V icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade de I, J. ferreira, At- asBipiitttwvas elo pagas adiantadas:—abicaii-se eni qualquer dia, o fimniâsãu «o* Março, SOTèilse no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio lunno, Setémll)ro,« íleaiepitorèi n. 3, AesignàtnriM'*1 INTERIOR., V, Po;»nno.— lBCjPOD l'jr sementre. 98õ00 Por trimestre 5ç000 sàwMÊcaxaaMB_m_t__ Secretaria de policia. Resumo do expediente do t'.l» 17 de fevereiro dc 1868. ..-Ao cônsul do S. M. Eillelissim», communicando haver-sc dirigido uo subdelegado dc policia do 1." distri- l>>o desta capital para lha mandara- presehtur o portuguez, dc uieucrida- de, âe nome: José Gonçalves da SU* va, comobavia rcqni-sitndo era officio desta data. —Ao delegado da policia da capi- tal, pondo A 3ua disposição, pura pre- ciídtü''-como fc» !rfe dírí:i tó, Manoel Joaquim Maravilha, que foi de novo preso por fiirto de gallinhas ; cha- marido a sua attenção para o termo de bem viver que assignon perante mesma delegacia, pois tj>.m o dito Maravilha rescindido frequentemen- te nos-.mesmos crimes. —Ao subdelegado de policia do ]." districto da capital, exigindo que m.ahdeapresentar ao Gonsülado pnr- suguèz o menor Joté Gonçalves da Silva, da mesma nacionalidade, cai- xeiró da quitanda de Asevedo & Ir- mSo,'n.aíPraia Pequena. —Ao mesma, acusando a recopçfio •do Seu officio da 14 do corrente, era qoe ák conta da diligencia feita para apreheoefto de sete meias pipas de rhum, encontradas em oasa de Bru- no Antônio de Sá, devolvendo-lhe os papeis que acompanhar So o mes- mo officio;' deolarando-lhe ao tnea. mo tempo, que providenciou para virem presos para esta capital Bay- mundo José Nonnato c Honorio de Moraes, residentes no farol de Santa Anna, a lim de lhe s.òren» apresen- tados, como requisitam. ...... .f-rÁo.delegadai de policia do Codó, aocusRDdo a recepção'de seu officio,] do oi de janeira ultimo,'em que pede instrucçòes sobre'» maneirada ocm- servar os preíoa daquella villa, visto como rifio pode comprehender como conservar preuossem tronco?/-u fer- ros ,e sem ter prieSo para elles; e estranhando-lhe a maneira e objecto de sua consulta. —"Aodelegado de policia do Tury- asso, quo constando ter sido remet. tido a elle delegado pelo Buperinten- dente do estabelecimento—Montes Áureos—o escravo Afionso, porten- oertte ao conselheiro José Mariano, para ser processado pelo assassinato praticado em utn moleque de nome Manoel Aroucha, lhe remette o do- comento , relativo a esse facto, e recommenda-lhc que rm for cia da lei apressa a iustauraçSo do òómpe< tente processe, communicnndo o neu ¦_% resultado.. . —-portaria Ao carcereiro da ca- deia da capital, determinando quo informo.com, urgência tudo quanto' conftar.dos livros da mesma cadeia a respeito .do sentenciado AntônioLj^ ^vogado Carlos Tibir.o. -í-Ao mesmo, para conservar & «disposição do delegado de policia da capital o preso Manoel Joaquim Ma- rftviib.a; recolhido por furto do galli- nhac¦¦ ---Ao cabo commandante da es- quadra de pedestres, mandando pôr em liberdade o molato Ricardo, es- cravo de D. Raymunda Pulchería .Garcia Coqueiro, - ¦; ¦ -• ¦ f>'t>f£i —Como juis certo oa cíveis que pendem por embargos;. Appeilante Antouio da Oliveira Gondru, Appellado Antônio BaneàietoGon- çnílvcB Appeliada a herança de Antônio Pedro Dias da Cunha. —O Snr. Gonçalves Campos pas- sou ao Sr, Alcanforado om 2." lugar oa autos crii.net1: Appellantea Aroinio Augusto Go- .. i-0 Sr, Xavier Cerqueira passou mes -Pereiru e outro iio St:, Souza etn ",." lugar oa autos, Apuellado Victor cnmca: ÃppeUanto Manoel ;lfraacUnõ dc» Bomfim. Appeliada a justiça. Appellüotc a ju*Uça, Appellatto Jóiao da Cru?, Francisco Per Àppelíanto o jui?. de direito dojri Bingn. reira triiimaraos. Appcll>nte o juiz dc direito du Campo-Maior. Appellado Januário de Souza Nu IIÜS. Appêllabts José Antônio de Sou- da direito do Jiüé dc A- Brejo Appellado tioorenço Amador Meu- doe. Appelhuitti o juiz de direito de Pistos-BoW. Ãppoll.ttdi» Jofio Borges de Araújo, AppiilÍante.Márcelíj.hb da Penha Ferreira. Appeliada a justiça. —Os eiveis em 2," lugar: Appullaiite Joanna Margarida Fer- reira. Appelladu Margarida do Espirito Santo Sudté. —Ao Sr. Ayres-em terceiro lu- gar como juiz certo: . Appellunte JoSo Antônio da Cos- ta... Apellado Vicente de Souza Ser- rfl'j. Em terceiro: Appeilante Gastao Asoenço da Costa Forreira. Appellrul) Manoel Gonçalves de Sá. —Ao Sr, Burros e Vasconcelloo— em quarto: Appeilante Custodio Pedro dc Me!- lo, Appc-llodu Domshgoa do Almeida o Silva. E por falta de juizes certos os que pendem por embirgos: Appellania Marços *ÍS<?idro Porei- ra da oorra. . Appellado .Jo é Maria lia Silva Pingtirilho. —O Sr. SiuiZA passou ao Sr. Ay- res era terceiro lugar os auton eiveis: Appe,llanto Filippe Joté Ribeiro. Appellado Marcolino Francisco dc jesuíi.-! Em 2." como juiz certo, os que pendem sobre otnbargoi'; Appeilante Raimundo Alves Mo- gueita da Silva. Appeliada a Viuva de Antônio Teixeira Pinto Guimarães. Appellan.t.6 Raimundo Marisonò do Avaujo Oer..veirà. Âppelln.da Benodicta da Lu?;. Im '1.° como juiz certi-: Appeilante Viotcr Avelino de Sou- za. App&llado Gmçilo Trsjano Gue- des; Alcanforado, E por ser impedido pur sar seu Appeliada a judien, Appeilante, o juiz de dirii-to Caxina. ApptllRtlo JoRo Soares Evang*;- lista. Appeilante' Antônio Mandinga. A.ppellnda a juctiçi. —Dos mitos qu-; estfivão em po- der do Sr. Graça foi-So entregues ao Sr. Xavier Cerqueira os eivei*: Appeilante JoSo da Silva AtniiKO- nas. Appeliada D Cesaria Maria de Jc- sus, —E ao Sr. Burros o Vnsconcslloí: Appeilante Antônio Josó Correia de Azevedo Coutinho. Appelfadü ò thesouro provincial Dos autna que.estavam om po- der do Sr. Torreííii foram entregue.- ao Snr. Xavier Cerqueira os cíveis: Appeilante D. Angela Garcia da Silveira Frade. Appeliada D, Victotii Garcia dc Magalhães. .Diligenciai. Aprollante o iui?. de direito de Sa.ntarcoii Appellado Anastácio Ignacio Jo- joé Ferreira, | Apptíllati.to o jui7, de diruito tje M.ifujó. Appelludn Cordolina Francisoa de Mattos. AppelIanteH o juiz do direito o Manoel Machado du Araújo, o sua mulher. Appellados os mesmo?, Appeilante Antônio Zurzate dc Cerqueira. Appellado Manoel Rodrigues da Ap.pcllitnte o juiz Pcincipo Imper.iiil. Appeiludo Benedito guiar. —Ao Sr. Campos: Appeilante Jofto Francisco. AjpuçHiida a jii-,liçit. ²Ao Sr. Alcunforiido: Appeilante o juiz do direito do Pastos-Bülifi. Appellado Putiicio José Bispo. —Ao Sr. Xavier Cerqueira: AppRllmto.ü juiz do direito du Caxias, Appellado Joíó José de Mello. —Ao Sr. Souza: Appeilante o juiz de direito da ei- dado do Pará, Appelltdo Joaquim Pereira da Silva. ²Ao Sr. Barfí.s e Va.-çoncellos: Appelluntes u juiz dc direiro do Tury, e Joaquim Ounstancio Mar- tins Anuído. Appellirios os—JoaqTiim Cândido Martins Amado e » justiça. Responsabilidade. Novamente, Responsabilidade do juiz dedirti- to interino do Brejo bicharei José Belizario Henrique da Cunha. —Ao Sr. Birros o Vasconcellos: Responsabilidade do juiz de di- reito de Maceió bacharel Jokó Ca- bindrino d^ Aznvedo., àw___*£— jBSSS, Transcripções. -ao Sr, promotor du juf ds Moreira do Tri biiflat da Helação. 'Sessão de 3 de Janeiro de 1866. Preèidenoia.dõÉxm. Sr; conselheiro ; Albuquerque 'Mello, j '*':' = 8éòrét«^ó^rúw'B'arMdM. '¦yl ''¦ y^Jimkpiiit. , ; , 0-Sr.-;AícanfoTadopassoú ao Snr. Xavier-Cerqueira em 2,° lugar os autos crimes:^_ ; n Appellante.Domingos José da Gos- ta...' % ;¦;,. ¦; . ' ,-i,;' . Apcellada a justiça. - , , AppeUante o.Juiz de direito da ei- dade do P«râ. . _ _ , -.'Apoellado Joaquim José Coelho. -Appeilante o juiz de direito do fr|ppellado Manoel Felix do Nas- cimento.æ, AppôUaüteojutz de'direito de % â!pç*UeàD !^noeldoSaecimeü- íísí;» o.j: ,.',,-.¦:¦' .• - ,"'..: —:' Appeilante Ritta Maria da Con- ceiçflo, Appellado Francisco Rodrigues1 daRiicha. —Ao Snr. Barros e Vasconcellos em 'A ' lugar os crimes: Appeilante a justiça. Appellado Silvestre José.da Cos tn, Appeilante Joeõ Pereira 'daa Al- mas. Appeliada a justiça. Appeilante Casimiro Aureliano de Moura. Appeliada a justiça. I - Appeilante o preto Eimeraldo, escravo.Appeliada a justiça, Appeilante o juiz de direito da Thersaios. ¦ Appellado Bernardino Gomes de Abreu. ²Em terceiro: Appeilante Rosa Maria do Carmo. ' Appellado Manoel da Nascimento Mendes dosltcis. Appellitnto o juiz de direito da Gn- rolina., '¦> Appellado Francisco Germano da Silva." ;.• . ²Os eiveis: : r; Appeilante o juis da orphãos da capital. Appelladas Anna Josepha lava- res e outros. < ApneUant6 o juisr de orphSos de Caxias Assumpção tiça. —Pctiçíío decláruuto da Silva & IrraSo. Pura a preta requerer uorneãçCto do procurador da coroa. Julgamentos.' Recursos crimes. Reeortsnte o juiz do direito Brr-jo. Recorridos José Caetano Teixeira c otitròti imprceodeuti.'. : Reeorrerttü o juiz dc direito du Csrolina> Recorrido Raymundo -Thüodoro da Matta—improcedente. ¦Apresentações crimes. Appeilante Bemiflo de Souza Li- ma,- Appellado José do Burros Mello Júnior e outros —improcedente. Destribuições. Crimes, Novamente. ²Ao Sr. Xavier Cerqueira. Appeilante o juiz de direito fle Oeiras. Appellados José Ribeiro de Al tneida e outros. -r-Ao Sr. Souza. , Appeilante a justiça, Appellado Eülariu José Simões. —Ao Sr. Bartos c Vasconcellos: Appeilante Agostinho, Nugíisira do Rozario. Appeliada a justiça, ²Ao Sr. Campos: Appeilante o juis de direito de Oimpo-Maior. Appellado André Gonçalves do Silva, ' .;.. -—Ao Sr. Alcanforado: l çAppelJiiuta o juiz de direito de Alcântara. Appellado César, escl-avo. —Ao Sr. Xavier Cerqueira: Appellaute José Francisco do Re- Appeliada a-justiça, —Ao Sr. Souza: Appeilante Jofto Baptista Ottoni. Appeliada a,;justiça, -¦— .Ao Snr. RarVos e Vasconcelloa Notas sobre o Amazonas, Primeira paráe. Livro navegação do Amazonas —Situa- ção financoirtii—-Pulitioa actual dpBra- sil.—Política dc outVora, OoadiçOog para p'errãitrfcir-aò o commercio franco. —Resultados da pruliibiç5,o. I.| A esta horta por ventura o estam- piJn dos otiii3Õ:!8 brasileiros tio P-is- io du Pittriu oi] em Humaití, annuti- cia uo mundo, qoe utn governo bar b,ro ciihe ant» nossos pés, que a ban- deira uuti-vcrdu Icv-i us legendas do progresso pacifico, ás aldêas ciam- traes do Pãraguay, como levou-as ás províncias- unidas do Rio da Pra- ta, Üm depois ;<<> outro, Lopez; do- pois de Rosa.--, ó sacrificado á liber- dadt' dos povos. Os nossos ante- passados, arautos da IradiçSo liberal, que iniciaram, cst.remeoeriani do ju- bilo pulu U'.o generoso que Çiizamos do nosso poder. Nao estarão todos às. accordo quanto á historia de nossas relações, com a republica guarani; haverá quem ainda oo irrite proFundamen- to perpassando as lembranças dos humilhantes incidentes dessas reli ções desde 18Õ0; haverá quem nfto perdôo nem a impriividcncia, nem o tempo perdido, nem as fraquezas, nem ds incertezas, nem o mysterio, cotn que foi ara dirigidos om nossos negócios cm Aesumpçíio; haverá quem, educado per esses infortúnios passados, ainda estremeça pelo futu- ro, Mas iiquillo sobra qua nenhuma duvida póJc exi.-tir, n quo com o fumo das batalhas se e*tá desvu- necendo a tridiçSo c.donial, que im- pecia a liberdade do movimentos da nossa diplomacia. A política exte- rior do Brasil, nos últimos annos, entrou cm uma phase nove; iiitqjiru-i se no pensamento dominante uo paiz. Por traz das soenau do sangue, é icito enxergar o fundo do quadro: a niülude do Brasil cm relaçüo aos ÈítattoH vizinhos, Eis o Pãraguay invadido a blo- queiado. Oitenta pu cem mil contos consumidos, o alguns milhares de homens fóra do combite.' Para quo? Não hade ser, estamos disto eer- tos, para renovarem-se imolados o, convenções como oa do 1856 e 1858, qua arjulaicps o mundo com os nos- sos clamores; exigiremos de um povo libertado a pratica'.da liberdade-; tio respeito aoostrangeiro, na garantia propriedade, no exercício to- dos os ramos do commercio, nu fran- quiade todas as communicaçôes in- terinres, terrestres ou íluviaes, tia abolição dos passaportes e licenças, no mutuo commercio entre os dous paizes u na observnucia,físl de prin- ^ipio da livro .oavegaçíto, Mas, entretanto, o que faremos do AinazoniiB . Um mesmo governo u5o púdo di- zer sim e nflo. A política do império terá uma f-.cc N5o duvidam dieto aqtielles que acompanham coto interesse sincero os actos do governo imperial desde 1863. Presumimos quo este nssutn- pto houvera sido afastado do terre- no das iocerteziia, se. os acontoci- ment-os do 1864 o 65 nao tivessem tanto preoqcupádo ch espíritos. Um motivo muito caro ao putido- nor nacional, nosia reputaçSo de po- vo civilisado, aconselha a livre na- vecuçSo do Amazonas, Se, como a Inglaterra, e os E-bulos-Unido;, pudéssemos desvanecer-nos tle mui- tos actos gloriosos, nilo lôru admira- vel que oiVontiissemoa as consoras em que incorremos por causa oo Amazonas, Carecemos, poi8iii,apro- íveitar quan'ta'« medidos nos recom- monde th ainda mais uo iti«peito u n sythpathia do mundo. Por outro lado, olhando a questão linaticiiri, cumpre nau e-:qttecer que, sendo os prodüotós natúraea os ar- ti»os do exportação do Puiáe do Àtiiazòrias, vai wniu mais c mais dilficil extrabil-o.s e, na os freti-8 en- carecidos pelas dit-tuhoins irtfliiirnm demasiado sobro »:i vimlagimá do respectivo cotnmero.iô, diminuirão consideraveltuantc as rendas publi- cas d iquelúv parte do império. Al- truliindo, S'.o;.j, ao pinto do Pa-rft'?o eotiiraavciu oirtiulin.o do ;Berü o da Bolívia, c dosenvolvetido-o com a concurreucia óslrangeira, náo pra ti.- uaremoa e.ó um acto de política qne oon.t.tsnte a vaidade c melh' r-i o pu- siçgó de nossa fátna nacional; fure- thos utn jogo de hábil pornmerctante, i porque compen.iartttftes uoin ft "'W"'-1' aentir--«o a influencia da oavegoçfte a vapor,... Em 15 annos tripliesu o seu com- mercio;-de 5,000 contos, (1850.) pai- sob a 15,00O(l665)':.vi'.'í Este progresso, aliás inadinissivét puta os agouroirós e os tímido» : da- .. 1860, servo pura annunciar o, que aguarda o futuro. Tâo liaongairo ii- sultado é o do actual commercio im duas províncias brasileiras o de um» pequena parte do Perií somente. Addioionmrí-sa «gora os outros Wgi- titnos .tributários do Pará: no Brasil, Goyaz a Mitto-Grosso; metido da Bolívia; u departamento de Cuzeo, o cs de Cayatnarcn, Amazonas e ou- tro» nos Andes paruaaoi-y o Sal du,, Veiiezuella o o leste do Equador. :; Eis ahi uma popuíiiçáòj eiuco vezes maior do quo àqiiéíiá a que actual- luvr.Ui aproveita a navegarão a va.- por, o couvmarbiò livro conse- guir ahi o que alcunçu cni íó'_ a par- te, i-loé, tiiiimar a produpçtto o alar- gir o consumo, ó lieilo cjuu osperei» ¦ em breve, cin vez do uin gyro 15,000 conto i para 400,000 almas. 70,000 para 2 miihõtísj ern voz de 10. n'ivii.i:i. dc alto bordo porto do Pa- rá, muitas dcz-Jiiaa ríalles; utu vc.a uma dúzia do vapoVu;', uma esquadra |il'« pãqúçtfia e rebocadores; eni vez Ido uus douu Ktil contos nanlfandeg'»,' |muitos milhares pura,o thesouro. A coiiveuiíncia medid» p«l» uotividade no negocia desses \, :.z-'.í- aslacuntisque a uosra producçãò foi deixando. E essas lacuiiuf, que aliáo umda nao eo fn.zain neiiBiveia, pi>dem ser ta> consideravflis, como rápida tom íido a flbondiincia até agora. e.in todoa as/documentod públicos repo- te-se qiic se coiueçi a temor a es- casses da gomma-ehistie», nSo pelo desnpparècimentodos seringues, pe- Io estrago dos mais visinhos. Apres- semo-nos, pois, cm o remédio («AMiipensaçílo, cuicjuanto providen- cias rcpiiradòras, o cultivo regular da planta indígena; o melhoramento do processo do fabrico, a fucilidad-.' de traupòrtes a vapor para as pura- geriu Jmais lougiquas, c o auguiento da população, nâ» começam ns res- tiiurar ãsflirças que vílo deffallecen do.' No quadro das combinações, qu,.- afastem do budget a magia flgura do déficit que nelle installòu-sc, occupã ò Amazonas t:m lugar importante. As contas do thesouro devem an- riunciar um descoberto dc 8,000 con- tos na despezi ordinária, conceden- do que o augroenfn da receita nos dous últimos annos bi-tasse psiMim- nnllar o excesso que existia nos anteriores; porquanto o empréstimo r-joento e a' conversai d.i considera- •rei divida flüptuantt), õperp.çílo im- proiogivi'1, vem lançar %e'rca de 5,000 contos nu verba do serviço da dividi, e muito mais blo de aoarre- lar as pensões du guerra o ti longa li- quidttçtío das suas despesas exlraor- diuarias. Até quo os ornamentos de guerra o marinha'voltem aos seus leitos naturaos, o traiisborduinetito exercerá por alguns annos a sua in- âucnoii pertiiciosá. Mis nilo ha olhar atrita. Cumpre ttffroutaf ?• difr)ouldado, Dada ii si- luaçfto, accoiteinol-a com cortigatti, Ora, o !leíitabLle(;imontü..ila (>'auda do thesouro á um oxercioiodeinedi-. cinu, que exige o upuramftnto das mais finas faculdades do estadista. O emprego dos meios directos, re- duoçao dc despesa ou' lançamento de imposto?, ii5o bastam; cumpre chamar cm auxilio os meios indi- rectos, o «fomento di» prosperidade pubüci. A livro navegação do Ama- zonas;será talvez das medidas deste gênero a mais eftica •. Poucos factos ha no mundo es- pantosa rapidez no progresso .-com,- mercial; como a do. vallo do Amazo- nao, dentro dfl dez annos, depois de qual pugnamos nilo tem escapada tu» governo brasileiro. Já, eml853,oSr Visconde d,; Abaotò dizia a um dos ministroe çuropéos que o Brasil nao . . tinha a intetíçao da clauinrar p.»rpe- luainante o Aiiiázcnaa. Em 1858 o yr. marquez Olinda communica- va &s cãiüaras que a abertura <j'): Amazonas ao .coramercio estrangai- ro oontiuuà.va a ecaupar a attençío Ao governo: ííKá foi a 'li julho ' de 1862, ni camflrit. don deputados, que o Sr.Sinírabü, mombro dogflibi- I neto de S0 dc mui , declarou íraftcti- iraeüte que o governo ttpres.-iaria'». solução risas* qú»ótàa e que pmcíde- ria pura is-io a trabalhos. preliníin&-' res, inánifàstanâq formalmente "o dtísr-jo do ver o maior rindo mundo franqueado ao counnetcio. todss us tiuçõís, e as í;uis agitas' aulcadis por invios em que tlucttietn todos os. ' pavilhões do «loba. " Nao firam estore'u estas palavra*: seguio-s-i-lhes, o decreto de SI de dezembro do 18C3, regulando ás na- vegiçõesdos Estados ribeirinhos, e particularmeuto do Peru, e creanlo^ um entreposto no Pará em proveito• do commercio do i eru. Como ce sabe, a convenção do 28' du outubro dn 1858 com esta repn- blica, reconhecendo o direita de livro entrada e sabida para o oceano, '.era um p isso adiante da ¦1851; o do», créto citado desempenhou batiswoto/, riameDta os compromissos contido! no petisiV.raentó daquelle acto inter- nacional, prevenindo cònfliõtos1 se- iiiülbuiites aos doa vapores Moronât Pastaza..... - " . Esto decreto o c outro: daa. refór-' mas da alfândega,'firmados pèb f*Í-' locido S.ir. marquez de Abrantes,, a quem mio deve este serviço à' causa (\'j cdtiimórcio livre, : fazem houra á tendèticialib^ral da alta ad- miniatraçao, graças pur ventura àó espirito elevado a aoi sevíroalestu- dos de alguus dos seus mais preoio* aos tuixiliuree, còoio è o Sr. conss-^ lheiro Além, ooHab,'jradòr do tninh-' tro nesses aulos imporUnloa dV.||« venio,. \, ¦¦;•''.' ^ O tnesjinò principio d* livro navV- gjçílu iloii giatnlea rios liuiicá foi Yii- pudiiiáo pelo governi) brasileiro, ss- giitidò pretendèò tri.bstrul-ó o Sr.Pa- ranhoí em um magistral discurso' proferido titi memorável sessão de' 1862, a propósito de um.deba£e'sb^.re om negócios do Çaragaa^cfej#1|L'['' Á hutorij, porém, «tè^Umâ-ttaxl»' é(Kica, nSo encontrar^: dobumelítoa' [Kisitivoa a ral respeito.W^t^^á-' rém, que nós ultirnosatíuò^o^grooó^' sito do governo tein sido francámCn-' te assignulidó. .'Sbm^mencij^apíil* tros do , differentes..}njinís.ÉeÍi!óÍi''fl«f tros annos ündos, citarei peto Seu ca* rácter dipíiímatico, o trèçnò seguinte', do relatório ao parlamento lido em mato âc 1864 pelo Sr.iDias- Vfeira, ex-miniatrò dós estrangeiros: ;!;i'?l-';»;; "O eoverhó impeüal proouroujra | governo imperial proourou^Kjt '*sfr •:»

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ANNO XXV, . Si Lüfe—Terça-íeím 20 do Fevereiro do 1866 NUMERO 41. :!ag^!!g TSSBSS JSBBSSi

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icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade de I, J. ferreira,At- asBipiitttwvas elo pagas adiantadas:—abicaii-se eni qualquer dia, o fimniâsãu «o* Março,

SOTèilse no escriptorio da Typographia—Largo de Paláciolunno, Setémll)ro,« íleaiepitorèi

n. 3,

AesignàtnriM'*1

INTERIOR., V,Po;»nno.— lBCjPODl'jr sementre. 98õ00Por trimestre 5ç000

sàwMÊcaxaaMB_m_t__

Secretaria de policia.Resumo do expediente do t'.l»

17 de fevereiro dc 1868...-Ao cônsul do S. M. Eillelissim»,

communicando haver-sc dirigido uosubdelegado dc policia do 1." distri-l>>o desta capital para lha mandara-

presehtur o portuguez, dc uieucrida-de, âe nome: José Gonçalves da SU*va, comobavia rcqni-sitndo era officiodesta data.

—Ao delegado da policia da capi-tal, pondo A 3ua disposição, pura pre-ciídtü''-como fc» !rfe dírí:i tó, ManoelJoaquim Maravilha, que foi de novo

preso por fiirto de gallinhas ; cha-marido a sua attenção para o termode bem viver que assignon perantei» mesma delegacia, pois tj>.m o ditoMaravilha rescindido frequentemen-te nos-.mesmos crimes.

—Ao subdelegado de policia do]." districto da capital, exigindo quem.ahdeapresentar ao Gonsülado pnr-suguèz o menor Joté Gonçalves daSilva, da mesma nacionalidade, cai-xeiró da quitanda de Asevedo & Ir-mSo,'n.aíPraia Pequena.

—Ao mesma, acusando a recopçfio•do Seu officio da 14 do corrente, era

qoe ák conta da diligencia feita paraapreheoefto de sete meias pipas derhum, encontradas em oasa de Bru-no Antônio de Sá, devolvendo-lheos papeis que acompanhar So o mes-mo officio;' deolarando-lhe ao tnea.mo tempo, que já providenciou paravirem presos para esta capital Bay-mundo José Nonnato c Honorio deMoraes, residentes no farol de SantaAnna, a lim de lhe s.òren» apresen-tados, como requisitam.

...... .f-rÁo.delegadai de policia do Codó,aocusRDdo a recepção'de seu officio,]do oi de janeira ultimo,'em que pedeinstrucçòes sobre'» maneirada ocm-servar os preíoa daquella villa, vistocomo rifio pode comprehender comoconservar preuossem tronco?/-u fer-

• ros ,e sem ter prieSo para elles; eestranhando-lhe a maneira e objectode sua consulta.

—"Aodelegado de policia do Tury-asso, quo constando ter sido remet.tido a elle delegado pelo Buperinten-dente do estabelecimento—MontesÁureos—o escravo Afionso, porten-oertte ao conselheiro José Mariano,

para ser processado pelo assassinatopraticado em utn moleque de nomeManoel Aroucha, lhe remette o do-comento , relativo a esse facto, erecommenda-lhc que rm for cia dalei apressa a iustauraçSo do òómpe<tente processe, communicnndo o neu ¦_%resultado..

. —-portaria — Ao carcereiro da ca-deia da capital, determinando quoinformo.com, urgência tudo quanto'conftar.dos livros da mesma cadeiaa respeito .do sentenciado AntônioLj^ ^vogadoCarlos Tibir.o.

-í-Ao mesmo, para conservar &«disposição do delegado de policia dacapital o preso Manoel Joaquim Ma-rftviib.a; recolhido por furto do galli-nhac ¦¦

---Ao cabo commandante da es-

quadra de pedestres, mandando pôrem liberdade o molato Ricardo, es-cravo de D. Raymunda Pulchería.Garcia Coqueiro, - ¦; ¦ -• ¦

f>'t>f£i

—Como juis certo oa cíveis quependem por embargos;.

Appeilante Antouio da OliveiraGondru,

Appellado Antônio BaneàietoGon-çnílvcB

Appeliada a herança de AntônioPedro Dias da Cunha.

—O Snr. Gonçalves Campos pas-sou ao Sr, Alcanforado om 2." lugaroa autos crii.net1:

Appellantea Aroinio Augusto Go-.. i-0 Sr, Xavier Cerqueira passou mes -Pereiru e outroiio St:, Souza etn ",." lugar oa autos, Apuellado Victorcnmca:

ÃppeUanto Manoel ;lfraacUnõ dc»Bomfim.

Appeliada a justiça.Appellüotc a ju*Uça,Appellatto Jóiao da Cru?,

Francisco Per

Àppelíanto o jui?. de direito dojri Bingn.

reira triiimaraos.Appcll>nte o juiz dc direito du

Campo-Maior.Appellado Januário de Souza Nu

IIÜS.Appêllabts José Antônio de Sou-

da direito do

Jiüé dc A-

BrejoAppellado tioorenço Amador Meu-

doe.Appelhuitti o juiz de direito de

Pistos-BoW.Ãppoll.ttdi» Jofio Borges de Araújo,AppiilÍante.Márcelíj.hb da Penha

Ferreira.Appeliada a justiça.—Os eiveis em 2," lugar:

Appullaiite Joanna Margarida Fer-reira.

Appelladu Margarida do EspiritoSanto Sudté.

—Ao Sr. Ayres-em terceiro lu-gar como juiz certo:. Appellunte JoSo Antônio da Cos-ta. ..

• Apellado Vicente de Souza Ser-rfl'j.

Em terceiro:Appeilante Gastao Asoenço da

Costa Forreira.Appellrul) Manoel Gonçalves de

Sá.—Ao Sr, Burros e Vasconcelloo—

em quarto:Appeilante Custodio Pedro dc Me!-

lo,Appc-llodu Domshgoa do Almeida

o Silva.E por falta de juizes certos os

que pendem por embirgos:Appellania Marços

*ÍS<?idro Porei-

ra da oorra.. Appellado .Jo é Maria lia SilvaPingtirilho.

—O Sr. SiuiZA passou ao Sr. Ay-res era terceiro lugar os auton eiveis:

Appe,llanto Filippe Joté Ribeiro.Appellado Marcolino Francisco

dc jesuíi. -!— Em 2." como juiz certo, os que

pendem sobre otnbargoi';Appeilante Raimundo Alves Mo-

gueita da Silva.Appeliada a Viuva de Antônio

Teixeira Pinto Guimarães.Appellan.t.6 Raimundo Marisonò

do Avaujo Oer..veirà.Âppelln.da Benodicta da Lu?;.

Im '1.° como juiz certi-:Appeilante Viotcr Avelino de Sou-

za.App&llado Gmçilo Trsjano Gue-

des; Alcanforado,E por ser impedido pur sar seu

Appeliada a judien,Appeilante, o juiz de dirii-to d«

Caxina.ApptllRtlo JoRo Soares Evang*;-

lista.Appeilante' Antônio Mandinga.A.ppellnda a juctiçi.—Dos mitos qu-; estfivão em po-

der do Sr. Graça foi-So entregues aoSr. Xavier Cerqueira os eivei*:

Appeilante JoSo da Silva AtniiKO-nas.

Appeliada D Cesaria Maria de Jc-sus,

—E ao Sr. Burros o Vnsconcslloí:Appeilante Antônio Josó Correia

de Azevedo Coutinho.Appelfadü ò thesouro provincial— Dos autna que.estavam om po-

der do Sr. Torreííii foram entregue.-ao Snr. Xavier Cerqueira os cíveis:

Appeilante D. Angela Garcia daSilveira Frade.

Appeliada D, Victotii Garcia dcMagalhães.

.Diligenciai.Aprollante o iui?. de direito de

Sa.ntarcoiiAppellado Anastácio Ignacio Jo-

joé Ferreira,| Apptíllati.to o jui7, de diruito tje

M.ifujó.Appelludn Cordolina Francisoa de

Mattos.AppelIanteH o juiz do direito o

Manoel Machado du Araújo, o suamulher.

Appellados os mesmo?,Appeilante Antônio Zurzate dc

Cerqueira.Appellado Manoel Rodrigues da

Ap.pcllitnte o juizPcincipo Imper.iiil.

Appeiludo Beneditoguiar.—Ao Sr. Campos:

Appeilante Jofto Francisco.AjpuçHiida a jii-,liçit.

Ao Sr. Alcunforiido:Appeilante o juiz do direito do

Pastos-Bülifi.Appellado Putiicio José Bispo.—Ao Sr. Xavier Cerqueira:AppRllmto.ü juiz do direito du

Caxias,Appellado Joíó José de Mello.—Ao Sr. Souza:Appeilante o juiz de direito da ei-

dado do Pará,Appelltdo Joaquim Pereira da

Silva.Ao Sr. Barfí.s e Va.-çoncellos:

Appelluntes u juiz dc direiro doTury, e Joaquim Ounstancio Mar-tins Anuído.

Appellirios os—JoaqTiim CândidoMartins Amado e » justiça.

Responsabilidade.Novamente,

Responsabilidade do juiz dedirti-to interino do Brejo bicharei JoséBelizario Henrique da Cunha.

—Ao Sr. Birros o Vasconcellos:Responsabilidade do juiz de di-

reito de Maceió bacharel Jokó Ca-bindrino d^ Aznvedo.,àw___*£— jBSSS,

Transcripções.

-ao Sr, promotor du juf

ds Moreira

do

Tri biiflat da Helação.'Sessão

de 3 de Janeiro de 1866.

Preèidenoia.dõÉxm. Sr; conselheiro; Albuquerque

'Mello, j

'*':' = 8éòrét«^ó^rúw'B'arMdM.'¦yl ''¦ y^Jimkpiiit. , ; ,

0-Sr.-;AícanfoTadopassoú ao Snr.

Xavier-Cerqueira em 2,° lugar os

autos crimes:^ _ ; nAppellante.Domingos José da Gos-

ta...' % ;¦;,. ¦; . '

,-i,;'. Apcellada a justiça. - ,

, • AppeUante o.Juiz de direito da ei-

dade do P«râ. . • _ _ ,-.'Apoellado Joaquim José Coelho.

-Appeilante o juiz de direito do

fr|ppellado Manoel Felix do Nas-

cimento. ,AppôUaüteojutz de'direito de

% â!pç*UeàD !^noeldoSaecimeü-íísí;» o.j: ,.',,-.¦:¦' .• - ,"'..: —:'

Appeilante Ritta Maria da Con-ceiçflo,

Appellado Francisco Rodrigues1daRiicha.

—Ao Snr. Barros e Vasconcellosem 'A ' lugar os crimes:

Appeilante a justiça.Appellado Silvestre José.da Cos

tn,Appeilante Joeõ Pereira 'daa Al-

mas.Appeliada a justiça.Appeilante Casimiro Aureliano

de Moura.Appeliada a justiça. I -Appeilante o preto Eimeraldo,

escravo. •Appeliada a justiça,Appeilante o juiz de direito da

Thersaios.¦ Appellado Bernardino Gomes de

Abreu.Em terceiro:

Appeilante Rosa Maria do Carmo.' Appellado Manoel da NascimentoMendes dosltcis.

Appellitnto o juiz de direito da Gn-rolina. ,'¦> Appellado Francisco Germano daSilva." ;.• .

Os eiveis: : r;Appeilante o juis da orphãos da

capital.Appelladas Anna Josepha lava-

res e outros.< ApneUant6 o juisr de orphSos de

Caxias

Assumpçãotiça.

—Pctiçíío decláruutoda Silva & IrraSo.

Pura a preta requerer uorneãçCtodo procurador da coroa.

Julgamentos.'Recursos crimes.

Reeortsnte o juiz do direitoBrr-jo.

Recorridos José Caetano Teixeirac otitròti — imprceodeuti.'. :

Reeorrerttü o juiz dc direito duCsrolina >

Recorrido Raymundo -Thüodoroda Matta—improcedente.

¦Apresentações crimes.Appeilante Bemiflo de Souza Li-

ma,-Appellado José do Burros Mello

Júnior e outros —improcedente.Destribuições.

Crimes,Novamente.

Ao Sr. Xavier Cerqueira.Appeilante o juiz de direito fle

Oeiras.Appellados José Ribeiro de Al

tneida e outros.-r-Ao Sr. Souza. ,Appeilante a justiça,Appellado Eülariu José Simões.—Ao Sr. Bartos c Vasconcellos:Appeilante Agostinho, Nugíisira

do Rozario.Appeliada a justiça,

Ao Sr. Campos:Appeilante o juis de direito de

Oimpo-Maior.Appellado André Gonçalves do

Silva, ' .;..

-—Ao Sr. Alcanforado: lçAppelJiiuta o juiz de direito de

Alcântara.Appellado César, escl-avo.—Ao Sr. Xavier Cerqueira:Appellaute José Francisco do Re-

Appeliada a-justiça,—Ao Sr. Souza:Appeilante Jofto Baptista Ottoni.Appeliada a,;justiça, '¦

-¦— .Ao Snr. RarVos e Vasconcelloa

Notas sobre o Amazonas,Primeira paráe.

Livro navegação do Amazonas —Situa-ção financoirtii—-Pulitioa actual dpBra-sil.—Política dc outVora, — OoadiçOogpara p'errãitrfcir-aò o commercio franco.—Resultados da pruliibiç5,o.

I. |A esta horta por ventura o estam-

piJn dos otiii3Õ:!8 brasileiros tio P-is-io du Pittriu oi] em Humaití, annuti-cia uo mundo, qoe utn governo barb,ro ciihe ant» nossos pés, que a ban-deira uuti-vcrdu Icv-i us legendas doprogresso pacifico, ás aldêas ciam-traes do Pãraguay, como já levou-asás províncias- unidas do Rio da Pra-ta, Üm depois ;<<> outro, Lopez; do-pois de Rosa.--, ó sacrificado á liber-dadt' dos povos. Os nossos ante-passados, arautos da IradiçSo liberal,que iniciaram, cst.remeoeriani do ju-bilo pulu U'.o generoso que Çiizamosdo nosso poder.

Nao estarão todos às. accordoquanto á historia de nossas relações,com a republica guarani; haveráquem ainda oo irrite proFundamen-to perpassando as lembranças doshumilhantes incidentes dessas relições desde 18Õ0; haverá quem nftoperdôo nem a impriividcncia, nem otempo perdido, nem as fraquezas,nem ds incertezas, nem o mysterio,cotn que foi ara dirigidos om nossosnegócios cm Aesumpçíio; haveráquem, educado per esses infortúniospassados, ainda estremeça pelo futu-ro, Mas iiquillo sobra qua nenhumaduvida já póJc exi.-tir, n quo como fumo das batalhas se e*tá desvu-necendo a tridiçSo c.donial, que im-pecia a liberdade do movimentos danossa diplomacia. A política exte-rior do Brasil, nos últimos annos,entrou cm uma phase nove; iiitqjiru-ise no pensamento dominante uopaiz.

Por traz das soenau do sangue, éicito enxergar o fundo do quadro: a

niülude do Brasil cm relaçüo aosÈítattoH vizinhos,

Eis o Pãraguay invadido a blo-queiado. Oitenta pu cem mil contosconsumidos, o alguns milhares dehomens fóra do combite.' Para quo?

Não hade ser, estamos disto eer-tos, para renovarem-se imolados o,convenções como oa do 1856 e 1858,qua arjulaicps o mundo com os nos-sos clamores; exigiremos de um povolibertado a pratica'.da liberdade-; tiorespeito aoostrangeiro, na garantiadá propriedade, no exercício dé to-dos os ramos do commercio, nu fran-quiade todas as communicaçôes in-terinres, terrestres ou íluviaes, tiaabolição dos passaportes e licenças,no mutuo commercio entre os douspaizes u na observnucia,físl de prin-^ipio da livro .oavegaçíto,

Mas, entretanto, o que faremos doAinazoniiB .

Um mesmo governo u5o púdo di-zer sim e nflo.

A política do império terá uma fóf-.cc

N5o duvidam dieto aqtielles queacompanham coto interesse sinceroos actos do governo imperial desde1863. Presumimos quo este nssutn-pto já houvera sido afastado do terre-no das iocerteziia, se. os acontoci-ment-os do 1864 o 65 nao tivessemtanto preoqcupádo ch espíritos.

Um motivo muito caro ao putido-nor nacional, nosia reputaçSo de po-vo civilisado, aconselha a livre na-vecuçSo do Amazonas, Se, como aInglaterra, e os E-bulos-Unido;,pudéssemos desvanecer-nos tle mui-tos actos gloriosos, nilo lôru admira-vel que oiVontiissemoa as consorasem que incorremos por causa ooAmazonas, Carecemos, poi8iii,apro-

íveitar quan'ta'« medidos nos recom-monde th ainda mais uo iti«peito u nsythpathia do mundo.

Por outro lado, olhando a questãolinaticiiri, cumpre nau e-:qttecer que,sendo os prodüotós natúraea os ar-ti»os do exportação do Puiáe doÀtiiazòrias, vai wniu mais c maisdilficil extrabil-o.s e, na os freti-8 en-carecidos pelas dit-tuhoins irtfliiirnmdemasiado sobro »:i vimlagimá dorespectivo cotnmero.iô, diminuirãoconsideraveltuantc as rendas publi-cas d iquelúv parte do império. Al-truliindo, S'.o;.j, ao pinto do Pa-rft'?oeotiiraavciu oirtiulin.o do ;Berü o daBolívia, c dosenvolvetido-o com aconcurreucia óslrangeira, náo pra ti.-uaremoa e.ó um acto de política qneoon.t.tsnte a vaidade c melh' r-i o pu-siçgó de nossa fátna nacional; fure-thos utn jogo de hábil pornmerctante,

i porque compen.iartttftes uoin ft "'W"'-1'

aentir--«o a influencia da oavegoçftea vapor, ...

Em 15 annos tripliesu o seu com-mercio;-de 5,000 contos, (1850.) pai-sob a 15,00O(l665) ':.vi'.'í

Este progresso, aliás inadinissivétputa os agouroirós e os tímido» : da- ..1860, servo pura annunciar o, queaguarda o futuro. Tâo liaongairo ii-sultado é o do actual commercio imduas províncias brasileiras o de um»pequena parte do Perií somente.Addioionmrí-sa «gora os outros Wgi-titnos .tributários do Pará: no Brasil,Goyaz a Mitto-Grosso; metido daBolívia; u departamento de Cuzeo,o cs de Cayatnarcn, Amazonas e ou-tro» nos Andes paruaaoi-y o Sal du,,Veiiezuella o o leste do Equador. :;

Eis ahi uma popuíiiçáòj eiuco vezesmaior do quo àqiiéíiá a que actual-luvr.Ui aproveita a navegarão a va.-

por, Sé o couvmarbiò livro conse-guir ahi o que alcunçu cni íó'_ a par-te, i-loé, tiiiimar a produpçtto o alar-gir o consumo, ó lieilo cjuu osperei» ¦em breve, cin vez do uin gyro d»15,000 conto i para 400,000 almas.70,000 para 2 miihõtísj ern voz de 10.n'ivii.i:i. dc alto bordo dò porto do Pa-rá, muitas dcz-Jiiaa ríalles; utu vc.a ^»uma dúzia do vapoVu;', uma esquadra

|il'« pãqúçtfia e rebocadores; eni vezIdo uus douu Ktil contos nanlfandeg'»,'|muitos milhares pura,o thesouro.

A coiiveuiíncia d» medid» p«l»

uotividade no negocia desses \, :.z-'.í-

aslacuntisque a uosra producçãò foideixando.

E essas lacuiiuf, que aliáo umdanao eo fn.zain neiiBiveia, pi>dem serta> consideravflis, como rápida tomíido a flbondiincia até agora. Já e.intodoa as/documentod públicos repo-te-se qiic se coiueçi a temor a es-casses da gomma-ehistie», nSo pelodesnpparècimentodos seringues, pe-Io estrago dos mais visinhos. Apres-semo-nos, pois, cm o remédio d»(«AMiipensaçílo, cuicjuanto providen-cias rcpiiradòras, o cultivo regularda planta indígena; o melhoramentodo processo do fabrico, a fucilidad-.'de traupòrtes a vapor para as pura-geriu Jmais lougiquas, c o auguientoda população, nâ» começam ns res-tiiurar ãsflirças que vílo deffallecendo.'

No quadro das combinações, qu,.-afastem do budget a magia flgura dodéficit que nelle installòu-sc, occupãò Amazonas t:m lugar importante.As contas do thesouro devem an-riunciar um descoberto dc 8,000 con-tos na despezi ordinária, conceden-do que o augroenfn da receita nosdous últimos annos bi-tasse psiMim-nnllar o excesso que já existia nosanteriores; porquanto o empréstimor-joento e a' conversai d.i considera-•rei divida flüptuantt), õperp.çílo im-proiogivi'1, vem lançar %e'rca de5,000 contos nu verba do serviço dadividi, e muito mais blo de aoarre-lar as pensões du guerra o ti longa li-

quidttçtío das suas despesas exlraor-diuarias. Até quo os ornamentosde guerra o marinha'voltem aos seusleitos naturaos, o traiisborduinetitoexercerá por alguns annos a sua in-âucnoii pertiiciosá.

• Mis nilo ha olhar atrita. Cumprettffroutaf ?• difr)ouldado, Dada ii si-luaçfto, accoiteinol-a com cortigatti,

Ora, o !leíitabLle(;imontü..ila (>'audado thesouro á um oxercioiodeinedi-.cinu, que exige o upuramftnto dasmais finas faculdades do estadista.O emprego dos meios directos, re-duoçao dc despesa ou' lançamentode imposto?, ii5o bastam; cumprechamar cm auxilio os meios indi-rectos, o «fomento di» prosperidadepubüci. A livro navegação do Ama-zonas;será talvez das medidas deste

gênero a mais eftica •.Poucos factos ha no mundo dò es-

pantosa rapidez no progresso .-com,-mercial; como a do. vallo do Amazo-nao, dentro dfl dez annos, depois de

qual pugnamos nilo tem escapada tu»

governo brasileiro. Já, eml853,oSrVisconde d,; Abaotò dizia a um dosministroe çuropéos que o Brasil nao . .tinha a intetíçao da clauinrar p.»rpe-luainante o Aiiiázcnaa. Em 1858 oyr. marquez dí Olinda communica-va &s cãiüaras que a abertura <j'):Amazonas ao .coramercio estrangai-ro oontiuuà.va a ecaupar a attençíoAo governo: ííKá foi a 'li dé julho

'

de 1862, ni camflrit. don deputados,que o Sr.Sinírabü, mombro dogflibi-

I neto de S0 dc mui , declarou íraftcti-iraeüte que o governo ttpres.-iaria'».solução risas* qú»ótàa e que pmcíde-ria pura is-io a trabalhos. preliníin&-'res, inánifàstanâq formalmente "o

dtísr-jo do ver o maior rindo mundofranqueado ao counnetcio. dò todssus tiuçõís, e as í;uis agitas' aulcadispor invios em que tlucttietn todos os.

' pavilhões do «loba. "

Nao firam estore'u estas palavra*:seguio-s-i-lhes, o decreto de SI dedezembro do 18C3, regulando ás na-vegiçõesdos Estados ribeirinhos, eparticularmeuto do Peru, e creanlo^um entreposto no Pará em proveito•do commercio do i eru.

Como ce sabe, a convenção do 28'du outubro dn 1858 com esta repn-blica, reconhecendo o direita de livroentrada e sabida para o oceano, '.era

um p isso adiante da dó ¦1851; o do»,créto citado desempenhou batiswoto/,riameDta os compromissos contido!no petisiV.raentó daquelle acto inter-nacional, prevenindo cònfliõtos1 se-iiiülbuiites aos doa vapores MoronâtPastaza. • .... - "

. Esto decreto o c outro: daa. refór-'mas da alfândega,'firmados pèb f*Í-'locido S.ir. marquez de Abrantes,,a quem mio deve só este serviço à'causa (\'j cdtiimórcio livre, : fazemhoura á tendèticialib^ral da alta ad-miniatraçao, graças pur ventura àóespirito elevado a aoi sevíroalestu-dos de alguus dos seus mais preoio*aos tuixiliuree, còoio è o Sr. conss-^lheiro Além, ooHab,'jradòr do tninh-'tro nesses aulos imporUnloa dV.||«venio, . \, ¦¦;•''.' ^

O tnesjinò principio d* livro navV-gjçílu iloii giatnlea rios liuiicá foi Yii-pudiiiáo pelo governi) brasileiro, ss-giitidò pretendèò tri.bstrul-ó o Sr.Pa-ranhoí em um magistral discurso'proferido titi memorável sessão de'1862, a propósito de um.deba£e'sb^.reom negócios do Çaragaa^cfej#1|L'[''

Á hutorij, porém, «tè^Umâ-ttaxl»'é(Kica, nSo encontrar^: dobumelítoa'[Kisitivoa a ral respeito.W^t^^á-'rém, que nós ultirnosatíuò^o^grooó^'sito do governo tein sido francámCn-'te assignulidó. .'Sbm^mencij^apíil*tros do , differentes..}njinís.ÉeÍi!óÍi''fl«ftros annos ündos, citarei peto Seu ca*rácter dipíiímatico, o trèçnò seguinte',do relatório ao parlamento lido emmato âc 1864 pelo Sr.iDias- Vfeira,ex-miniatrò dós estrangeiros: ;!;i'?l-';»;;

"O eoverhó impeüal proouroujra| governo imperial proourou^Kjt'*sfr

•:»

Page 2: icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00041.pdf · ANNO XXV, . Si Lüfe—Terça-íeím 20 do Fevereiro do 1866 NUMERO

¦'&:¦ PUJ.LICA1IÜ1. MAÍ.Ai\HENS£. ip|-(V~»r_|

SsIÍK _d! 1865)» oonqÇ._.er..a h*- dizer que, si 0 Pará

ma voz para

K.|as franquezas e isenções, por ora porque,possíveis, satisfazendo, nesta parte nosso a.»,.-. „ Eae._° •'.P_8t_on. art' 2'°da convenção corta parfe da profluv.al do 23 de outubro de 1858. Grande, qu_ coní 3, As prov.denoiua oont.das nesse "*- u _... .__ •tegulamento e

leâesoggravado! Tudo isto porque?..___;.._.., * .• i. '-:------r— ---i .-«-rque, na phrtuo esnirituosa de nmIposs.veis, eatiafaze_ndoi nesta parte | nosso amigo. .¦ gMría. induatrfoT

ovincia do Rio-.... —to tem enrique-cido, já causa inveja a outras provin-o desenvolvimento

gue ellas por veütura exijam, estiloporém ainda dependentes de com-tnun. accordo, nos termos do art.5.°dj. mestía convenção.

. "MM vantagens podem ser exícn-

iivasâ Republica de Venezuela, logoque se disponha o respectivo gover-na a entrar em iguaes ajustes com ogoverno imperial. »,

"Ogoverno imperial, como sabei.-.pelo additamento ao ultimo relato-rio (1) que apresentou & assemblèageral meu illustre antecessor, tem ro-solmdo tornar a navegação do rio A-mâzon'às, no litjtoral brasileiro, francaa todas ás bandeiras.

"A realisaç_o, porém, desta im-portante medida ficou dependente dovosso concurso, e dos meios que fossem postes & disposiçílo do governoparo prover convenientemente á se-gurança e fi

cias.Fora melhor, portanto, cm vez de

prestar fáceis ouvidos a iguaes cia-mores, fiscalísar o procedimento dósnossos commiinduntes de f.onteirn,acerca dos qüaès nfto s_o raras ns'queixas, o desconfiar de certas in-formações olliciosas. Uma dastaS re-centemente denunciava com grandesolemnidade a existência de duas co-Ionms bolivianas situadas em terri-jtono nosso.sobro a margem direitado Vapor.: verificado o caso, taescolônias havia-. sido projéclaclas numargem opposti. (boliviana), e fãtinham deixado do existir.

SSo, ao contrario, os nossos visi-uhos quo poderiam qneixur-so doprocedimento das autoridades ou dosparticulares pura com a tripülaçÜò'¦os seus barcos como os Índios boli-

dino Josó da Silva Balga—Domin-gos Gonçalves Belchior — AntônioJosé Quim,

Das 11 ao meio dia.José Tbiago da Silva—Francisco

José Ribeiro—Joaquim J. de Frei-tas—Pedro Luiz d'Azevedo Troça;

Do meio dia o 1 hora.Autonio da Silva Pinto—JoSo Ig-nacio da Silva—José Rodrigues Vi-

dal Júnior — Francisco José LopesPrado. r

De 1 hora ás 2.José Manoel Barbosa — Miguel

Domingues dos Santo? —DomingosJosé da Silva Leite—Joaquim JoséAlves Júnior.

Das2_s3.Antônio Jo.ü Victor de Medeiros— Januário Pereira Guimarítes —

Domingos Álvaro Xavier Braga—Joaquim Dias de Miranda.

°Das 3 á sahida da procissãoAbel Frano.' Corrêa Leal — JudôAntônio Alvcs-Joaquim Bodriguos

leixeira—José da Silva Sardinha.

gueiro; pellicas, pellos, vellas, cor-das e semilares, coutos o pellos pre-parados; roupas, vestimentas e cal-çados; typographia, impressões, ar-tigos de escriptorios o encaderna-ções; methodos o material de ensi-no; moveis o decorações ; obras emtuetaes; ferragens, ferramenta d'aço,e enteia, iajouriversaria, jóias o quin-quilhana cm metais preciosos; artescerâmicas o artefuetos de mnrmore;bulais, malas de viagens, o.tojos, cai-xas para jóias e instrumentos, artefactos do substancias vegetaes e animães, obras do penteeiro; ethmogra

_________ ' - .'--'¦* .'.___.,.'.,.,:_K'.*;fM-

Pauta semanal.Pi eco dos gêneros sujeito*, a direitos de exportação*

SEMAN4 °B 19 A 24 DE FEVEREIRO DE 1866.

MERCADORIAS.

phia; eb.llns artes.Paço da câmara municipal da ca-

pitai do Maranhão, 10 dc fevereirode 1SGG,—Manoel Gonçalves Ferrei-ra Nina, P, — Francisco RaimundoQuadros. — Dr. Antônio EenriquesLeal, — Raimundo José Pereira dcCastro. — Filippe Joaquim Gomes dcMacedo.—Antônio Joaquim MoscosoSalgado.

, vianos, que d.scèm o Madeira s__

3). (Pags,

Se a nossa política, porém, inspi-ra-se hoje nos sentimentos liberaes,que|oò palavras franscriptos revê-Iam, se nenhuma duvida 'concebo-se de que ella retrogrado; se a de-«empenham estadistas devotados noprogresso nacional, n_o" será inútil,comtudo, recordar os princípios affixados outr'ora,

O bello ideal nestes assumpto?, jártMÈ, Ce,ebre fratndo f,e IWefòhsò(177i), onde a Hespanha e Portu»alestipularam o seguinte °"A navegação dos rios por ondepassa a fronteira ou o limite dasduas nações, será com mum ás duasnações em todo o espaço que o íiopercorre por entre duas margenspertencentes ..s duas narres, mas anavegação e o uso dos ditos rios se-rao a propriedade exclusiva da haçSoproprietária dus duas margens ,* npartir do ponto cm que começar essedomínio."

Durante algum tempo, o ainda nnrefutaoSo de Maury, publicada porAogolisem 1854, partia-se desteprincipio egoísta o absurdo, dignodos governos cóntraotanles, paru ex-plicar-so a política de uma potênciaamericana no século cctual.

Declamnc_.es o aophismas enche-ram para iaso muita pagina iúiitil;Ora enredavam-se, ampliandó-oa òíirestnngindo-o-, os texto.-, dos nulores clássicos. Ora tirava-se nrgumentò do factos da.política européa,raais ou menos diflerentes ou innp-plicavek Por exemplo, a conven-çfto do 1841, assignadu pelas gran-des potências, reconheceu no sultãoo direito de fechar os estreitos dosDardanelos e do Bosphoro aos na-vios de guerra ; concluia-se d'ahi aúmoiabilidade do principio applica-do tos rios communs, posto que a-queUa poüvençao nao respeitasee ámarinha mercante, e por outro lado,3_ houvessem as mesmas grandespotenci.as firmado em 1814 os actosdo congresso de Vienna onde oonsa-grou-se o principio da livre navega-«ao dos rios que atravessam muitosEstados. (2)

_, Èm nome da integridade e daWanqu.llidade do império, aconse-lhpu-se em certa época a clausura doAmazonas. Angelis (p..g... 180 n188) yia com horror a entrada denavios estranhos no valle desse rioe fantasiava, mil desavenças provocadas pelos estrangeiros. O que nes-te sentido escreveu nflo è excedidopor certos discursos de estadistasbrasileiros, admiráveis de igual be_-titude política. Entretanto, ns hy-pptheses de conflictos, que elle ligu-rava, ainda n_o acousellmvam aBUpprÃssáo das alfândegas interioresae Uruguayana e Corumbá. AhiWm os factos dispensado a resposta,-sjM-lje razào n_o aconteceria om^.nío.Do Amazonas1? Aqui osnossos

yísiníios stto povos pacíficos,de índole e hábitos mais tranquillos$ue os dós limitrophes do sul. Verda-desejaque.dê espaço, em espaço, umdos nossos eommandántes das fron-feiras

septentrionaes exerce a suaoravura em exagerar algum insigni-ficante conflicto, que ãs vezes ellepróprio provocou ou nflo prevenio;W.^MÍüIq fiscaí recommenda osou zelo insistindo ua possibilidadem*W$tMr$ contrabando; ou ul-¦^»..yisíòn'airio descreve desacatos e

invasões do território.

tos, -i_en-, alguns brasileiros os seduzem e

provocam confiei..8, que repetindo-so , podem desanimar o nascentecommercio do. Madeira.Taes ciúmes, porémnhos nao s_ò nisoav.is.

internacional

entre visi-A politioados Estados civilisado-assenta hoje cm buses largas, Fra-ern.dado e auxilio mutuo, eis a suarp.rn-ula gemi; ou, como exprimo-se

Montosquicti " as diílerentes naçõesdevem íuzer-se na paz o maior bem,e nu guerra o nu-nor mal possível. "Tavares Basto..

: Publicações geraes.

ás 8

PAU IA dos irmãos que devem fazerquartos na calhedral c capella doSenhor Bom Jesus dos Passos, nosdias 22 c 23 do corrente, segundo osorteio a que hoje se procedeu.

Na cathedrul no dia 22 das 7horas do noito.

José Moreira da Sil va-AntônioGonçalves Teixoira-Fiiljio Al x,n-dnno dos.Roía Q11 .at-oa'-. jOi0-p.!èacie Vasconcellos.

Dns S ás 9.Viriato Cirdoso Pires ,]'Oliveira-Joso Herreira. da Silva Júnior-bimpliciaixi JqsO do Santa Barbara~Di..g.) Ant," Fcri-üii-r. Güttorrcs.

Das 9 ás 10.Desembargador Antônio do Bir-ros e Vasconcellos - Jos6 AntônioMacieira-Antônio da S,K-a Moura—JoSo Joaquim Belfort Sabino

Das 10 ás 11.'Ignacio José Ferreira-João Ph-reira da. Roohd-Angelo Fr.-.sílo doOosta—Paulo Joaquim da Oostii.

Das 11 á meia noitJoaõ Francisco Gomos

Joaqü.u. da Silva Moura-tonio Joaquim Tavares

Na capella do Senhor Bom Jesus dosPassos no dia 23 á noito,

Ao Bom Jesus.Da entrada ás 8 horas,

José Ferreiro de Brito Upton-Joaquim Moreira de Souza — JoSoRaimundo Mendes - Antônio JoséRodrigues,

D.is 8 ás 9.Frederico Augusto Guilhon—Al-

tredp Franklin Lima—Antônio Joa-quim Moscoso Salgado—José Anto-mo Alves Pereira do Queiroz.

Das 9 ás 10,Eduardo Augusto Plácido—Anto-

1110 Marquos Çovous — José dii Cu-nha Santos--Autonio Marcolino deCampos Costa,

Das 10 ás 11.Raimundo Cézar de Souza-José

João da Costa — Amancio José dal u.xflo Cearense—Bernnrdino Fer-rena da Silva.

Das 11 á meia noite.Antônio da Silva Guimarães—Jo-

sé Lopes da Silva-Dr. Eduardo Lc-gor Lobío - José Nunes de SouzaUelford,

; —De ordem do Sr. ajudante ecr-

vindo de inspectòr dest;. alfândega,previno us pessoas quo se julgam comdireito a roceler desta repartiçSo I Onfle bom

Agum-dente de canna, prova ou restillo ____." destillacla, ele 80 gráos" ou caxaça _." tiquira

«___. ¦'.¦-.

Unidades. Valores

___

Ani„ __ ..___,Algodão om rama ou cm

"lã, 1." qualidade'._"vaVa_ri_a

. 2. elilaou maquina ....Arrozemcasca __" elescascaelo ou pilado, graüêlo"".".!^"""^

traçado ou miúdoAssucar branco o refinado

mascavo ou mascavado o rapaduras ____._""AtanaelosBágns de mamonii ~..~.~.~.~.~.l.~Baunilha ...."."."".Biscoutoelc qualquer qualiclaJo __-. "Bolnxa .ordinária , própria dcembarquo ompara mari-nliagomDita finaÍJaoáo

quaesquer quantias pela conducçiloe despezas que fizessem com as vner-cadorias que , encontradas fiuctuan-do no mar cn arrojadas ás praias dolitoral desta provineia sem saber-sea que navio pertenceram, foiauí con-duzidas á esta alfândega e de proxi-mo arrematadas em hasta publica; e.bem assim as que , em relação ásmesmas mercadoriascom direito no prêmio mareado uoart, 33S do regulamento de 19 desetembro de 1800; apresentem nestarepartição suas petições conveuien-temente documentada?, afim de ser-lhes satisfeitas ditns quantias.

Alfândega do Maranhão 10 de f_-verejro de 1866.—No impedimentodo ajudante do inspectòr, FranciscoXavier de Miranda Machado , chefeda ].a secnSo.

Canada1111» .»

arroba'."

arrobadd1111

libraarrobalibra

11

arroba

- 86018400

800eoo¦i$ooo

-is$ooo18800O

20400284001.18004.0002$200

. 800'180001.000

A JVos'ti Senhora.

1U.)(;1

Rodrigues

Da e-ntrada ás 8 horas,Aníonii. Martins Ferreira Loa

Miguel Ignaoio Lonl B.uoo~MiCorreia Lima—AntônioFerreira Nina.

Das 8 fia 9.José Martins Dins-Tencnte-co-

foncl Raimundo Brito Gomes deSouza— Domingos Soarei. <U SilvaSantos—Filippe JosC Pereira Fortu-na.

Das 9 ás 10,Sérgio Antônio Rodrigues Baima-Joaquim SerapiSo da Serra—Au-

Belfort—-Dr. An-

f- . ~ „ Dr. Tolen-tino Augusto Machado,. Da meia noite á 1 hora.José Antônio de Mattos—Antó.

010 Alvares Pereira - João PedroRibeu-0-AntonioLuizd'Oliveiro.Del ás 2 da madrugada.

Manoel- Esperança Pereira Rego-Ernesto Pereira da Cunha-JoloMarqueadaSilva-ConselheiroJoSoPedro Dias Vieira.

DVs2ás3,Antônio DominguesMaia-Anto-

no. Gonçalves Branco - SebastiãodaSerraPinto—Adr'ditiho.

Das 3 ás A.Dr. Antônio Francisco d— Francisco Ra

gusto Pereira Ramos—José PereiraPinto Júnior.

Das 10 ás 11.JoSo Luiz de Cerqueira—Franeis-

co Pereira da Silva Novaes — Josélodi-o dos Santos Júnior—Fraucis-00 PAnçiita Bastos.

Das 11 a meia noite.Manoel Felix Pereira Guimarães-Alh.no Francisco da Silva—An-

tomo Avelino de Azevedo Perdigão—José Eraiíoisoo Gomes Pereira!Secretaria da irmaudttácidosPas-

m, 18 de fevereiro do 180(3.José Gmiçuloes Machado,secretario da irmandade

De ordem-do Sr. ajudante servin-do de inspectòr d^lfandega, faço pu-blico, que 110 dia 22 do corrente, peIas 11 horas da manha, serão vendi-das, impreterivelmente, livres do di-peitos, á porta do armazém do Tra-piche, pelo agente de leilões JoftoManoel Brucp, sete meias pipas oomrhum, remettidiis á alfândega peloSr Dr. chefe do policia, as quaes íb-ram apprehendidus em casu de Bru-no Antônio de Sá pelo subdelegadodo.l." districto do policia d_ capitul,por ordem do mesmo Sr. Dr. chefede policia; a saber: PBB seis meiaspipas com rhum, contendo uma 40canadas, avaliada em 128S000 rs. ecinco contendo 4-1 ditas em M0$800r.i cada uma ; CRA uma dita com44 ditas de dito pelo mesmo valorde 140$800 rs.

Alfândega do Maranhão, 17 defe-voreiro de 1800.—No impedimentodo ajudante do inspectòr, FranciscoXavier dc Miranda Machado , chefeda 1," sceeSo.

escolha ou rcstôlho [.Çaí-òsecca ( eharque Castanha elo Pará .chá .....€ _v." ___!_!"___"i_;Charutos __. __.__.___I.Oojiros ile boi salgados, sèccos;!

;" . verdes .__" espichados sèccos __. .ele cabra, cortic.os .^ .....'' elo veado "'"'.."

co m„t,„, 1 SIlitrcs intciros do vacca ou novilho ....~.~.l~..~."~ti, reputam Doces soecos ou om calda o crystalisados "cm cuida __._..___:'_ massa ou cm geléa __._._"_"""Farinha elo mandioca, d'a_roa "" """o -- -•--.-__._..

SCCCÍ-Favas dc qualquer qualiiludc.."!"Feijão ¦¦-'¦'.. -•¦ —Fuino do rollo bom "fm'fm "" rostolho —___".______I." •Gado vaceum ~fffmGenebraGergelim cm grão "..__"!Gomma de peixe ..!„.." "'" elástica cm bruto ..l"'.".". fm.'»~r. '"

" obra elo qualquer qualidãdol-.*"Licores communs ou docesMilho.Oleo do cupahiba.

'

Pülyilho... .'Pontas elo chifres d^vn.c7o*uüovÍflioV._"'"'—¦Pranchoes elo cedro ,.

," " jncaran_ií.._V._".,'.".V.".'" "'ílapé __

Sabão ilo andiroba _ü d", "ci-rã__"_"."

oomiiium ou elo Iaviv_.ii " " "."

Salsa parrilha °.. •Sebo ou graxa em rama)) "**"""""*¦"¦-----«--_---•___,_

o , coaelobol_.la torra ceio sertão.... labnas (lobaouri "-*

Edilaes,

nano Duarte Go-

e Sallesm .. -nuuudo Faria deMattos-Gezar Augusto Siiclré Vidi-g«l—Antônio José Maia.

Das 4 ás 5,José Jfcqúirn Machiulo-Bemar-

do Pereira dos' San tos-Joào Mar-

Das Oás 0 da manha do dia 23wtl\ i>pe J°Uqui,n Gome« deMacedo-Ag0/titiho José RÓdValle—Joaquim Maria SAntônio Rego,

Das 6 ás 7.Manoel Marques Pinheiro-Ma-noel|rauc.sco d^Azevedo-Luiz A,Nunes - Raimundo Gabriue -tf. Uimgoiuj." Das 7 ás 8.

rigueserra—Dr.

Go mes

freira d Oliveira-Mi.noel FerreiraCampos-J^o Bernardo d'Al

* .(l) Vide o relatprio.de Janeiro de'1864**„&^° Pelo marquèz de Abrantesrffi»-«g0"mC dlsPensadode reproduzirta_rte__f° gCTal sobro'a doutrina dessesSS' &W$£V® oonsíderações,D_d?£i_ anSalhu aDterior= de*MÍsSm príftri_n-e'tM »-08 1,lniinoeoí;Abril dé llfii_h m yaú™ sessões de¦*!$i^JV& M cornara.dós deputados

meida.r, -Das 8 âs 9.

T_« . ST0dÍO-G°SÇulvefl Belchior-

loa°. Joaq_.lro Maciel Aranha-Dr

eira.

Domingos Feiiciano pgao-Albino .Martins íeÜT' Das 9 ás 10.

¦ Henrique Eduardo Costa-Thia-go Josó Salg^ de Sã McLcío. -Bento da Costa Rodrigues-ÁntonioJosó Teixeira.

. Das 10 ás 11. '. .Geminidnò A. Ribeiro-Bérhar-

A câmara municipal da capital doMaranhão #\Faz publico que havendo o gover-no imperial ordenado uma exposiçãonacional na Corte do Iujperio parad uly serem remettidos os objectos

para a 0'xposiçSo internacional def am, o precedida aquella do outrasem todas as províncias do Império ,e dctermiliaiu]0 S. Exc. o Sr. presi-S-nte da província que fosso abertaa desta no dia 18 e encerrada no diaM de julho do corrento anno, a mes-ma cíunara convida a todos os seuscnt-nicipes para que contribuam paruella oom os objectos próprios de suasindustrias o artes é produetos ogricolas e naturaes, nomeadamente cinfras declarados, recommendàdòsnas instrucçõc-, que baixaram coma portaria do ministério de ogricul-Jura o obras publicas de 14 de outu-bro do anno findo, á saber: produ-ctos das minas, das pedreiras, e me-tallurg.cos ; produetos chimicos epharmaceuticos; produetos agrícõíasahmentares, substancias vegetaes eamornes com emprego na industria ;machinas e íerramentas das manu-facturas; machinas com empregogeral, machinas, instrumentos eflramentas do agricultura; photographia ; relojoaria ; instrumentos Hômusrea ; hygiene, medecina e cirurgia , tax.dermia e veterinária;

—Em cumprimento do dispostona postura n," 110, approvnda pelalei provincial n.° G59, de 0 de julhode 1803, fuço publico que foi reco-Iludo em depõzito á quinta do mata-douro em o dia 12 do corrente nmburro, apprehendido na freguezia epraça da fonte das Pedras denta ei-dado, e para alli rometiido com guiado respectivo fiscal.

Fica marcado o praso do 8 dias acontar da data deste para a recla-maçSo do dito burro; e se dentrodeste praso ninguém se apresentar áreclamal-o, so procederá dc confur-niidatlo com a mesma postura.

Administração du uçouguo publi-co dn câmara municipal da capitaldó. Maranhão, 11 do fevereiro deISCO.—O administrador do açougue,—Juvcncio Antônio de Moraes Rego.

coro rnpioca do ParáToros ele angico __...".""""""" " baracutiar_"__" "

" ' cedro ____ ...__" " tatajuba _ITi-ucú .... .._. Violas do qtmlquer'qü_l.__ci;:

l>_i;é'etqr:é- <ln caixa,. Lui- José Joaquiá. Rodrigues Lopes.Henrique Season. ¦

iilreetores «lo bniico.Antônio Lopes Ferreira.João José Fernan.los Silva.ALFAN DmTvo MARANHÃO

DetnlUe «los Siu's. confercnle . «outros cajuegniios pJJÍ"íS£versos sciViços íl-»!f»._<.egn,ni.semana «lc 1 í) ft 84 do «orr. ntçConferência dc saliida-Freit.as,Conferenoiü elo embarque no Trapiche

alqueirelibra- »

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GCIltOlibra

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»cabeçacanadaarroba

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iiarrobaclu-iu

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7*0007|0005! 0008P0041 500580003S00O182002§000'

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3$600000600500800700

1$6001S2007.000, •.48000

,381000*5itooo•:Íf6002880001880001#000

: v'28000I8OOO ¦'.'>"728000

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íooiooo18000.120100

2081004800068000

ÜOO25|000248000•18600368000848000248000168000'

700'... '

3$'O0O .

1 otade do fia sas, l grade com figos, 2canastras com alhos, 1 caixa .cora mercu-rio, 1 Ur ica com raacella, 1 caixa com ca-nella, 1 dita c m drogas, 1 d.ta coti) livros,a João Cancio Pereiro Prazeres,9 caixas c m chá

á oídem.14 caixotes com aço,

08

Parte Commercial.20 de Fevereiro

—O hyatc—Pn grosso—segue para oPura no dia 21.—A barcft—Sarpo.!on—segue para Li-verpool no di» 21.

A barca-Maria Luiza-sogue paraLisboa no dia 2—A barci—Proroier—:

verpool no dia, 2i.segue para Li-

\ barea-Rejtauraçao-seguo nara oPorto no dia 28.it-ndiiuei..--.

Alfândega do 1 a 17Liem em 19

dustnadealgodáoesnbstanciastx.tis do

jiaturozas diversas; tapeei-"as, telas enceradas, enverniSsegomtnadas; • tintururú 8 impreü«oes sobre telaB„ renda» obrTi*passamanes^ordados.óbasd.air

-_oao.ro prov. do 1 a 17.Idom cm 19 ......_.„_

64:098^430l:C66íf820

65:7658250

23.17883541:593$703

mo—Barboz-j,

v.-ots'ark_ir',r''™*-o^;r_..^barciuüdcc^^-

Pauta 'semanal—VilUr-Riedcl.

ímiiur.ação.Muni/esto do patacho portuguez-Boa

Fianeisco Arteiro..MSBOA-19 pipas

*20 meias 146 U__-ns com vinho, 6 pipas-_. meus e 10 bar hcom vinagre, 100 saecas com farollo, 500pedras, 1 sacca com tremiços, 1 esteira 1vacca o cria, ao consignatario '

20 bams com toWn.o, 20 ditos cmcarne, 300 ca.xao com cebolas, 4 ditas comconServa„,2SUn-ôe,camcraVi„hoJ °a?xa com fruetas, a Oastro,8ouza StlG2o barris com vinho, 5 ditos cm azeitoa B. Ferreira da Silva *

lObarriscomcal.aAmonioP.daMotta.60 anooietas com azeitonas, 20 barrisom toucinho, 15 dito. com carne 2 caixa,comi._c.ag7 bar,iéai com $tâ»Mígrades cor_j_gos, a Azevedo St Pinto

. W barris 0. m asoitf, 20 dites com tou-cinho. a Serra Lima & C15l.arrisieomtoucinlin,:20dico8.om

ne, a José Fernandes Lima Si C1 caixotocom livros, a M-._oe'Ribeiro Guimarães

1 caixa com rondas, 1 dita com imacen-a Vinhaos i_}> Couto. .'10 caixas o l barrica com feirogons, 1caixa «oiii oaitilbás, a Pedro Luiz de Aze-

Vejo Troça.50 pessas de oairo, a Martins ij* Hora.THESC^RcTpRÕrâüIAL;

i'au.í. seiuiiiial...8«ucar, 1.* qualidade—arroba" 2," «

3." ." «" 4.* " . " ¦'/'«;.'

Aguardente ri)atillo,oanada...,-caxaç», " .,;,-¦tiquira,

'-8.00

385002.ft'500

30.0r< ,

-1—¦-. .... (J00,C™1 dV"'?ducía°J>i!1dos do.inlerior

ícar

' ..„_,. _ .

' 24:7728057Oscilações «tuamares.• Nodi. 21 de Fevereiro.

P.aia-mar-As 11 h. o 24 m.da manhã.Uaixi-mar-As 5 h. o 36 m da t':irde'H

noel Josó M.1 caixote com livros, 1 barril com fezes,

P v/T ÍW 2 Caixi c°n <*roga3 •Cândido José do Carvalho o Castro30 barris com vinho, a J.sá JoaqUim <jeAzevedo Almeida & C. *4 pipas14 meias e 30 barris com vinhoa Gmmaraea Calda», Filho & Miranda

Barrosío00"^10'1^0^'^A caixa com .tearinas, a Diogo Josô Go-

40 barris com vinho, a Viuva de J.ão dàRocha Santo) ifc Filhos. lloai-, 4.pipas 4 meias 25 barris com.vinho, 20barris eom banha, 20 ditos com .toucinhotanbas, a C. J. da Silva Nunes &> Qti--te:rc!°ffi,úhoáiaAib^^

da provineia cm. VIide Fevereiroi.'nritc-S; Benedicto -vindo dá M'ki'tib_^alqueires

de milho, 72 arrobas da

p..n,a—PrinocB.—vinda do Pindaré. _47 bamoDS com assucar, 86 sacoo« comoito, 2-i pipas com aguardente. 16 arrobasde carne, 5 cornos, 14 alqueires de milhoB-to-8 Caetano-vindo do Rozori"15 s.ccia de algodão, 50 .accos com __.zuc ir, 2 garrafpcs com aguardente, 122 ai-queires de milho, 4 arrobas de sebo;¦ DIA 18.

Iganté-Anjo da Victoria-vindo -dè í»irapendyba. . .. * ri'IZ saccos com aesuçar, 20 a.i-n_ _,'_

do farinha. ma-".^S» alqueires

Igarité-S.Pedro-vind.odoMohW' '¦67 alqueires de arroz, 4 barrote.^__«'alqueires do farinha, aporei «SaIgan.éTSa„t„BBrba^rLS'd

d?Monim104 alqueires de fuinha.' mIgorité-Fdizüüião-fvindodeAloan.. ,tara.„100 saccos com a.Buoar.Bota-Mercnrio-vindo do .Monim. -%«ssi__sa n. tüCanoa^Viotoria^vinda do Monit. • ,2 barris cem azeita de oarraoato I»1

Igaritfé^S. Josô-vindo de S BeníV6 saccaS de a-godao. ^

«msBM——mm ____x;*.;>.:.g.?A.:_g':_;--3--i_M«_m__^^

Page 3: icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00041.pdf · ANNO XXV, . Si Lüfe—Terça-íeím 20 do Fevereiro do 1866 NUMERO

PUBL1CAH0K tóAÍUNHENSK :»

Igarité—'Sant'Anna—vindo de Alcântara.20 olquoires do sal.Hyate—Fama—vindo do Tury-assú.144 saccas do algodão, 44 barricas com

assucar, 53 saccos Oom dito, 14 barris coraozeitc, 20 couros, 12 alqueiros do milho.

Hyate—Oaçadoi—vindo do Tury-nssú.,.. 61.saccas do algodão, 620 nlquoiros dearroz, 7 barris cera nzoito do enrropato, 4gnrrafòes com dito, 7 couros, 68 alqueiresde milho.

..Buto—Mercúrio—vindo do Monim.Ôborrotes, 11 cavernas, 138 nlquoiros.

dij farinha, 7 grades.Bote—Trimnpho ÍJivino—vindo do Icatú.

Í garrafão com azeito, 5 ditos com a-gujrdcnto, 800 alqueiros do farinha.

Bbte-*-Feliz Uniãc—vindo do Monim.5 barrotes, 7 oouros, 1G0 alqueires do fa-

rinho, 8 grades.Igaritó—Boa União-vindo da Miritiba.

31 arrobas do peixo.Igarité—Arca cVAlliançi—vindo da Ilha

, . dusPuccas.5 alqueires do sal.

¦M

Noticias Marítimas.Navios a carga.

Bircelonii—M. As-umDta—Lima & ReisLiverpool—Sarpedon—G. Edo ty C.Liverpoo—Fanny—Bingham ty OLiverpool—Arequipa—P. Bcatty íc OJjiverpool—Premier—G. Edo & CPorto—Restauração—Moreira da S'lva,

Irmão & C.Navios á descarga.

Porto—Formoza—vários gêneros.Lisboa-—Boa-Fô-idom.Cprdiff—S. Jorgo—carvão.

Vapores esperados.Rio o escolas—Paraná—cm 20.Ceará e esc ihs—Gurupy—em "20.Pará e e cuias—B. Luiz - cm 28.

Navios esperados.Oardiff—Industrio.Cardiff- F. Quivonc.Hamburgo-Elizo 2.*—Hiyre-Ocoidcnto.Liverpool—Mary Adolio—A. Williams.Livorpool— B. Queon.Lisboa—Angolica 1>Pernambuco—Oáentc.Paru—Sharon.Pnrnahyba—Maria.

Navios surtos no porto.Vapor brazileiro—Pindaré—coram. So-

lano.. Vapor brazileiro—Itapccurú— comm.

Alfredo.'Vapor, brasileiro— Camossim— còiiim,

•Peixoto '['' .Hiate brazileiro—Progroso—cap, Oli-

veira;Pitácho portuguez—Boa Fé—cap.Pes-

soa.Barca portuguez*— Restauração—oap

Reis.Barca portu»ue/a—Mnia'Liíizi—cap,

Almeida,Barca portugueza—Folimiz —cap, Pi-

nheir\Barca indicai- Sarpedon—cap. Roac.li

Bania inglcz i — I'ro:aier—cup. WilliamsBarca iíigies.;i—Fanny—cap. Wilson.Barca ingleza—S JorgUr-cap, Mori-

nanBarci ingleza—Arequipa -cnp BiinkniPatacho hViparilvjl—Maria AssumjYlti—

Oip. Ysern.Vaso de gnerra.

Iliate brazileiro—líio de Coutas— com.mandante 1." tenente Cunha.

'»E«vfc:;''.'

•fliíWM^'

irmandade da santa cruz doSenhor Bom Jesus dos

PASSOS.A mesa administrativo da innandndo

do Senhor Bom Jesus dos Passos mandafazer publico quo no (lia 22 do corrontepelas 6 1(2 horas da tardo d-vo ser levada a Sagrada Imagem do mosmo Sonhordo sua capella no convento do Uanoo paraa oathcdral pnra d'ahi mhir, no dia se-guinte, cm Bolcmno procissão, pelus 4 1[2horas da tardo, á percorror os SantosPufsos, rccolliemlo-se á sua capella; paruasMstiroui á cjpcs actos puramente religi-ozi.s a mesma mesa manda igualmenteconvidar tanto «os irmãos da 'Confrariacomo aos fieis dovotos, dovon^o nquellesestarem no ultimo dia ròvislidos do suasopas, para maior concorrência, osporando-se, outro sim, que ns Dlmas. irmãos odevotos do mesmo Bom Jesus nâo deixa-rão do mandar, como cnstutnão, oe boiisanjos pnra maior oxplendorõ brilhantismoda procisfão

Secretaria da Irmandade do Senhor BomJesus doa Passos 20 dc Fevoreiro do 1800

José Gonçalves Machado.

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Irmandade dos Santos Marly-rios na igreja de SanfAmiá.

No dia íl de nm ço próximo vindouro to-ní lugar ii prooiBBfi.o dn SENHOR BOMJESUS DUS MARTY.RIOS foi Ia n oxpensas dos irmãos o fiei;; dóvotos,

A rr.esi administrativa da irmandidnrog,i ils Gxm "i Si".', devotas do SENHORBOM JESUS DOS SilARTYRlOS o i b-scqaio do concorrer in cnm seii3 anjos , á-fi:n de coiiiluzirom ua irisigni.as ilo.) uurty-rios do SENHOR. Da mesma f ríni podoíi todiip oa innfr.fi quo hajão do no "presenturCom suasoapas pura li \'vc\n ii\, \ümcomo ii c imparoooi" om mrs i rio iloihiíljjò 20do corrente ás 10 heras cli íninlià para ve-roni.o soi Loi;) do sciu nomes qin da uniuseiào designadoJ paia os quartos de ipiirita o fíiixta-tüirn.

Mnriiubilo 20 do Fi vereiro do 1866.O scorotario,

Marcellino D. Cumpello.

Aluguel rle Casa,Al ll j» -so uma meia morada do casa

torro» sit.i na ma daa Violo?, ao dosom-b car pu das Hortas, com sala o alcôvoiissoulhidns; A tratar cora Joaquim JoséAlvos Janior.

Maranhão 20 de Foveroiio djI86G.

LU.Quinta feira 22 do corrente do alguns

barris do vinagro marca PRR, r.o arma-zom do ngmto Goir.cs.

A's 11 horasMaranhão 20 do Foveroirfl do 18GG.

AbTransferenciai

(Era conseqüência da chuva)AMANIIAN 21-AO MEIO DIAVondor-oe-hãono leilão do agonto Bae-

to os cavnl"o3 annunciados para bojo—üs abaixo assignados

declarão quo em 81 do Agosto do nnnopassado dc comaium accordo dissolverá') nsociedade quo girava ;iosta praça sob,«firma dc Augusto Sogurado Carneiro &0.ficando a cargo dn sócio Manoel da SilvaRamos, todo netivo da mesma,

Muranhão 17 do Fevereiro do 1860.Como procurador do Augu lo SeguradoCarneiro.

João Luiz da Silva.Manoel da Silva Ramos.

Fará o llapucuríi,S,'guc com brevidade n ga barra S. Luiz

—Recebe "carga, ti tratar cem Manoel Al-vej do Barro?.

Para LiverpoolSaho sabbado 21 do corrento abarca

ingleza "Prciilioi" as pessoa', por tanto,que tiverem contas com ella, qusiriitn nprozental-os otó n meio dia d3 sexta feira(28)no escriptorio doa consignatarios GunstonE le ty 0„ do p,is do quo não suião atten-ilidas,

Maranhão 19 do Fevereiro do 18GG.¦—Capitão William Loach súbdito Uri-

aiiuico rctiru-Bo do Império. (2)— Francisco do Miranda Lima vai a

Portugal. • (2)Maranhão 19 do Fovoroi o io 1SG0.

He bom ver paraCrer!!

No armazém da rua da Estrella n. 41vendem-fò os vordadoiros charutos Bahia-noaSclinorbu8chianos vindos pelo vupor,porpreco menordo quo cm qunlquor parte!

No nosmo cstabclecimcto continua uvender-so bilhns fiancozas quo cBfrião aagoa com muita rapidez o por isso devemos fregueses comprar antes qno fiquemsom cilas! ! !

Tambom ctmtinuão o vender da lindamobília Austríaca que pelos gostos, oexis-tenoiaparaum clima como o nosso convidaa comprar, vende-so mobílias completas, etambem pessas avulsas como sejão:

Cadoirns do Balanço.Ditas á Preguiçosa.Dita3 do Braços,Ditaa pnra Salla (ás dusiaalSfifás, Banca, Tamboretes, ty te fcPrbvino-ec uns frcgucücs quo como játem poucas peças seião vendidas mais

om conta!!!

-Apóz a sensível falta veioa grata abundância do caixas com vidresdò vidraça para o Máximo Latueiro-e vi-dracoiro, quo com tal ncquisição, os fezretrogradai' do excessivo preço por que sotem vendido; paia o antigo, por ser tãocomfliodo o agradável nos compradores;proporcionando-llios assim nboa ocnsiâi dclhos vender om caixas o avulsos, por menos10 por cento dn preço porque venderemos seus Competidora; para não ter partona qiíolle axioma Espanhol.

Quem tudo lo quíer tudo lo piordo.

I)E

^¦E11FAF0

íabricado na cidade de Aicaií-tara—vende-se na loja deiazendas de José DominguesMoreira—llua do Trapixe,

Banco .União do Porto,

—Fernandes Engelhard retira-so parafora da provirmia o que f iis publico na.con-formidado da lei. (2

Maranhão 17 do Fevereiro de I8GG.—-Emilio Luiz súbdito franooz rotila-se

p rã fira da provincia. (2.Maranhão 17 do Fevereiro dó 186 G.' r^Os abaixo assignados

declarão, para. os diividoaeffeitos que esta-beleeorào noati;datá uma loja du fazendasseoòas,á raa Grando casa n. 40 debaixo dafirma dò Branco. Irmão &C, admittiridopira sócio da mesma o Sr Alexandre Ela-urdo G nçalviis Vill.aa Boas.

. ílaranliâo 20 do Fevereiro do 18GG-•y Branco & Irtmo.

'—Viuva Santos & Fillio,estando liquidando 803 easa commercialria cidade, do Caxias, julgão nada dever,tanto de suas propriaa tmiiiicçõao, comodas firmaB deJoaquimPercira doa S,int03 oViuva Santos,a quem çsannuuuiantco sobatituirâa; so pirorn, alguom so julgai ora-dordoa annunciantes,este8 pedem quo lhesapresentem suas reclamações, para serematténdidas. • *•

Maranhão 20 do Feveroiro de 18GG. _i-Vice'nto Gonçalves 'Martins, súbditorortuguez reti.ríPâo para Portugal a tratardcsuaeaudo. (1

Maranhão 20 de Fevereiro do 18GG.

! -r-Benedictò Bastos da Sil-Va Porto, na qrualidadõ do tostamenteirodd 'seu-fallecido pai Cypriono Francisco da Silva Porto, convida dos oredores da-quelle casal a aproBentarera suas coutaspara serem conferidas o dosoriptaa no in-ventario a qúo sb vai procodor, isto nopraso improrogavol do 15 dias.

Maranhão, 16 dò fevereiro de 186G."^TOarxòãssígnado tendodissolvido a sociedade quo tinha com o Sr.Augusto Segurado Carneiro desde *J1 deAgosto próximo passado admittio para eouspcio^aiucsma data ao Sr. José MarquesRodrigues, passando a.eer a firma d ora<jm diante Marques & Ramos, a cargo daciual fio» todo activo o passivo da anterior.-ÈiirknhBO 17 dò Fevoreiro do 1866.

Manoel da Silva Ramos,

P»rá^" homens, e Sras. e .meninas, ven-dém-seem-oasa do Dias,^ Bwbí^í

Maranhão 17 de Feveroiro de 18b6.

Manoel Antônio de Pinho,tendo do mandiv oololirar no dia 21 docorrente,pelaa 7 horas il'amnnhfi, tu igrejado Gaínio tim,i missa ]iolo eterno dòscanço(loHcn irmão J ilo Josú do Pinho f.llcciclàom Portugal; convida aos seus amigos o osdo ünadu o parentes, íi assistirem á ditamissa polo qüe snráetornamònto agradeci-do.—Maranhão 10 do Fevereiro do 18G6.

IJllíOiMIHüMinmsufíWmíl.'Kão 60 tendo nffootundq hojo a arrenia-

tação (lo cuíico da canoa N.S. d'Assnrapçãobem cúroo doa mastros c outros objóõtnsporteiiiicntes á mesma etuioa, inclusiveuma lancha, quo. go acliõo na praia do Tu-curuça dn termo do Icatú, o inorctissimoJuiz transferio amosmaarromatnção paraQuaita foira 21, no leilão do agente Bruce.ü quo foz so publico.

Maranhão 10 do Fovcreiro do 18UG.O Escrivão ospocial do cnmmercio

Pires de Oliveira.

—íNinaSilva, Carvalho &C,,. saecão sobre o llio de Ja-neiro,

. Maranlião 20 de Fevereirode»,'—•

JNo Escriptorio de MattosFreitas &.Campos, rua d» Estrella com-pra-fo patacêos brasileiros.

Maranlião 20do Fovereirodo 1806

Attenção,D. Maria Rita Araújo Franco do Sfl,

provino ua suas freguesas de costuras, quetendo-so mudado para a rua Riachuellocasa do Sr Joã) Ignacio da Silva, continuaopromptiGcar todas os qualidades dn cos-turas, com o esmoro c presteza já conliccida,—Maranhão 20 do Fovcreiro do 1866

;i quem convier quopara a subsoripçâo

Seguros do Vida.,),:à) ilo Oliveira Santos ty S", agont.-n

do Banca União, do Port-i,nvizào aou suli-BcriptorcB da aecção Jc seguros do vida,quo cftbtuarCio ou acua seguros nus cpooaado o[ da março do 1801, que devem virSiistiüfazcr uté o fun do corrento mez as lotocima c segundas ont adas relativas aquollea seguros,

Igualmente a vizàoa 1" opoca deste alinodu segurou do vidi estã aborta ató o (imdostoraez.

Aos Bubsoriptoroa il.is aiiterioios epecasqno ainda não fizeram entrega daa corti-dõos do idado, pedem oa annunciantcs queo venhão fazer , para não incorrerem nnpena imposta pelo catatuto pur aomilhantefalta-

Maranhão 10 da Fevereiro lio 18GG.

— 0 abaixo assignado pre-vino ao publico, paia quo ninguém confiodo sòüa escravos officiaes do Ponticirô,quaos quer objectos, ufiin do serem encer-tados, ou para qualquer uutro lira, salvo a-prezentahdo billioto assignado pur seu Sr.

Maranhão 19 do Fevereiro do 18GIJ,Francisco dc Aísís Lonl.

ílape de Lisboa.S»3f"Perfi;itamentoboin, chegado no hiatePr.ogr,033o,veride-30 no escriptorio do Joaquira C icllio Frogozp.

Maranhão 19 do Fo voiciro dc 186G.

DENTISTA.

ado de Portugal noMaranlião,

Por ordem do Illm. Sr. cônsul, convi-do a todos os oredores do fallecido eubditoportuguoz João Fomondes d» Silva, paraso reunirem neste consulado na quartafeira 21 do corrento, ás 11 'horas tio di».

Consulado do Portugal no Maranhão 19do Fevoroiro do 1860.

David Gonçalves d!Azevedo.Vice cônsul e chanceller.

Barbeiro.Vieonto Josó Joaquim, com loja do bar-

l»eire, á rua da Calçada (Posta cidade,achande-so a tempos dccníc,f'a7, publico qnejulga nfii devor cousa algum"; o quandoalguém julguo-rse sou credor, o mesmo pedeo favor, quanto Diitea appaiçcor ou «prosou,tar saa conta, para ser pago nem perda dctomro.

Maranhão 19 do Feveroiro de 18GG.

miuiinNa olaraia do Itupecuruhhjb'i ulugào

so trabalhadores, livres ou cseravo8,a \%diários seccoe; utratar.com o Sr. Dr, Mi-guel Ferreira, rua da Viração canto dadoPospòtítào'

Maranhão 19 do Feveroiio de 1866

—No escriptorio de ManoelAntônio dos Santos, rua da Giz n. 36, foideixada por esquecimento a patente dealfòrea do b.italhãâ n. 35,da guarda naoio-nal desta "provincia,

para o Sr, BliziarioMarques do Araújo Braga. Pode-se', porisso ao ;Sr., ou a outro qualquer interessado.oobzcquio do ít procurar no moomo ce-criptorio. ; f''

Maranhão 20 dc Fevoreiro do 1866.

—Domingos Bento da Slivaij- C, Antônio Domingues Maya o ManoolAntônio da Silva Balga; declarão quo decommum accordo dissolverão em 31 de des-cmb'o próximo passado a sociedade quotinhão o quo girava nesta praça sob a fir-raa do Silva. Muyi 6c O. ficandj o activoo passivo a cargo' doa 2 últimos* cx-socioscomo da oscriptura lavrada, cm 1-i-. do cor-rõnto, pelo tibelliâo José IIunos de SouzaBelfort.

Maranhão 16 do Feveroiro do 1866.Domingos Bento da Silva 6c C.Antônio Domingues Maya.Manoel Antônio d'a Silva Balga.

.EijiVaixs do ccnrlíitiis do quarto. Vciidcmpor preço commodo Duchemin & C.

—D, Josó Rapháeij cirnr-gião dentiíto coloca dòntivdurus de VUL-CANIT oouro, tirn dantos c raize3,oliHin-ba a ouro o DIAMANTINA , eendo estamassa suporiT a todos ,,3 laiiis chumbamon-toa ntú agora conhecidos. Vendo-se elixirtiuni conhüoido nesta cidado paro os doresdo doutos o mai.' padeciihentos da bica, Aspossuas quo quizorein sulirtituir as dor.-taduras i!o ouro polo vuloannit podem vir.que com pequeno volta trm o do vuleiinnitdo oppròsrJHÓ do ur ainda estando erta ammau estado. Rua do Gonçalves Dias comfrento á igic-ja du Satit'AnnD.

Diário de Fernauí-buco,

Tendi o ,Sr. Redactor do Diário do Pernamhaco deixado do leiucittor osJornac-iaos Sru. assignaritos, cujas assignaturashavião toiiiim.uli cm 31 de dezembro pro-ximo passado o nãi polondo o abaixo an-«igtiaJo attribuir semelhante falta se nüouo mesma Sr. Redactor iiào re achnv em-bolsado da importância d s novas àesigne-turns, qun torião principio em 1° do Janeirocorrente, reto eo lembrar que o toropo de-loriido de 1° do Janeiro ató li'jo não -lhedava o direito do euspondor assignaturasquo com pronetualidudo no achavão pngnsutú 31 de dezombro próximo passado; do-clara pois quo como encarregado nestaProvincia pelo mesmo Sr, Redactor dndistribuição deste Jornal, do borra cmdi-anto nãõ so incumbirá de receber taes ga-zetns, podendo na pesana^ intoressados dirigirem-so à repartição do coireio procu-rando soas ãássignoturas»

Muranhão 20 do Janeiro do 1860. " .Joaquim Marques Rodrigues.

Venda de casa.Vendo-se metade da casa,

sita na rua do Quebrn-coatn, ondo foiojitr'ora thcBOUro provincial: o tratar comForreira, Irmão ty 0.", rua do Giz n. 23armazém do fazenda.

—Fugio d'esta cidade, aManoel Josó Alvos Azevedo, no dia 4 dcJnneiro proxienn passndo, a sua escrava denoino Anna mulata idade 22 a 23 annospouco mais ou monos, sendo rémettida dnprovincia ilo Pará a Filgueitá? Irmãi tyG.para vender a qui; com os seguintes si-gnaes, um pouco baixa, cabellos curtos ccrespos, rosto a caboclado, dontes alvose lurgos, boca grande, beiços grossos ebastante encarnados, os pós muito grossos,O os dedos dos mosmoo abertos, tomozel-loa finos, costuma andar de chineilos, levouum vestido do chita rocha o outro de cassaazul, cntitula-90 livro, quom acnpturar ocntrsgar na rua do Sol a Narcizò Josó daCosta ty C, será bem gencrosamonto rc-componsodo. O annunciante deode ja pro-testa oontra quem a tiver acoutado, portodos os prejuízos o damnos causados; •

Maranhão 19 do Feveroiro do 1866.

A João Joaquim Berfort Sa-hino ouzenou-se-lho do casa , o Beu 06cra-vo de nomà -Cezario , mulato escuro, 20annos pouco mais oii menos do idade, leovando no corpo uma calça de panno pret;-gratifioa-so a quem o capturar.

Maranhão 19 do Fevoreiro dõ 1866.

•^-üs abaixo assignados,tendo amigavelmcnto dissolvido a socieda-do quo nesta praça girava sob a firma dcSilva Mnya ifc C., cnntrahirão entro sidesdo i" de Janeiro do corronte, nova so-ciedade sob a firma do Silva Balga & C ,ú cargo do quem ficou todo netivo o pas-eivo da extineta firmn, espora continuarmereoor a confiança quo ató esta data oatem honrado.

Maranhão 1G de Fevereiro do 1860.Manoel Antônio da Silva, Balga.Antônio Domingues Maya.—Õ abaixo assignado. tem

dissolvido a sociedade de commum accordocora seu irmão Manoel Antônio do Mattos,que girava nesta praçi,sob a firma do JosóAntonia do Mattos ij' Irmão, (ioondo a seucargo o netivo, o passivo dn mesma.

Maranhão 16 dc Fevereiro do 18GG.José Antônio de Mattos.

—Domingos Feliciano Mar-quo.s Perdigão, tendo regressado da Euro-pa oom Bua saúde quasi restabelecida pro-pnom-so de-novo encarregar-se di educa-ção e instrucção da nossa maculado; de quevai oecupur-so desdo já mesmo nas casasondo habita na rua da P.sz perto do largodos Quartéis, cm quanto não obtém outramaionalli podo ser procurado pelas pessoas,quo nello dçpositarom confiança neste cm-prego tão rnelindrozo.

Maranhão 15 do Fovcreiro do 18GG.

Venda de CasaSegunda dclib. mção da meza admiiiis-

trativii da santa ca3a da Misericórdia, façopiiblio quo no dia 17 da Abril vindouro,pelas 11 horas da manhã, no leilão doagente Bruce, vender-so-ba o ppedio tor-roo pertencento a mesma santa casa , oitonn Largo do Ca*tno, om quo mora o Sr.Gominiano Antunes Ribeiro, eom 8 braças o 2 piilmoj de frento c 13 braças defunde; tendo ò quintal amuradoecom peço.• Sonretaria da anula e-.-a\ da Miscricor-dia do Muranhão lü dc Fevereiro do 186G.

O SecretarioFriírio A, (tos Heis Quadros

—Joaqnim Cândido Ri^iro,do Sá provino dosdo já ao respeitavol publi-co de que não é responsável por cousa algu-ma quo os sous oscravos ou l'*mulos forembuscar sem bilhete por ello assignado, de-durando por tanto, a quem possa interes-sar, que nada tem com qualquer duvida

*quo apareça a semelhanto rospeito.Maranhão 15 do 'fevereiro do 1860.,

Santa caza da Mizericordia.Da ordom da Meza administrativa laço

publico quo no dia 13 do Março vindouro,''pelas 11 horas da manhã; vender-so-haeraioilão mcroantil do agente Bruce, o pre-dio do sobrado pertencente á mesma santacasa, sito ná rua Grande desta oidade, oom42 1[2 palmos de fronto e 1661[2 de fundo,construído de pedra o oal, amurado, e oomboas accommodaçGes, o qual ostáoccupsdopelo Sr. Josó Luiz Correia Gonçalves;

As pessoas que quizerem licitar para acompra do referido prédio, devoríio compa-reeor no dia, hora e lugar indicados. ; •'•'¦• '•"••1

Secrotaria dn Santa caBa da Mizoricoidin'do Maranhão 13 de Janeiro de 1866.' ¦ '•

O Síoíetorio', '•'•Fábio Alexandrino dos Reis Quadros.

Attenção.José Joaquim da Cunha diz quem ven-

do o seguinto : 1 cavallo grando o gordo,próprio pira solla e carrinho; 1 pianno,debom autor com pouci uzo em perfeito esta-do 1 carrinlio,l pente grando de tartarugacoberto'oom talja d'oi'ro, 1 par d'utracadq-res também coberto 1 par do pulcairo; rO-zctas (5a, qüe tudo so vende a vontade docomprador, janto ou em separado.

Mnraniião 15 do Fevoreiro do 1866..—Passa-se o estabeleci-

monto dc venda (1'aguaá, rua da Paz destacidade, por tor o seu dono do rotirar-sopara o interior. Quem o pretender dirija--se ao mesmo estabelecimento qne acharácom quem tratar.

Maranhão 12 de Fevereiro do 1866.

ÍMUIÀJIL1.IJ»Do nobreza preta, ricamento enfeitados

em casa ilo Dias & Rí.ob, por preços medo-rodos—Maranlião 17 do Fevereiro do 18GG.

Novidade,Para adorno de sala, .

Vazas, t içis, jarros e muitos outros ob-joct-siie mármore o alabastto.

Em casa de Dias ty Rios rua do Nazaroth. n. 3G.

Maranhão 17 de Fevereiro do 186G.

Em casa de Villarinho San-tos & a.

ccda piet-.s a 35000Ricos cortos10§ o 45$.• Um grando sortimeito de nobrezas pre

tas. lisas o lavradas do 2000,2500 e 2800Um rico sortimento dc ònfsito3 preto:

de vedrilho para vestidos. Nosto ostabe-lecimento so encontra umiCoinplcto eoiti-monto de fazendas francezas o ingl, zas porpreces quo Be não cncontrüo om qualquerporte principalmente a dinheiro á vista,

Maranlião 17 Fevereiro do 18G6.

-Agostinho José RodriguesValle,' defronto do jardim, acaba do des-pachar o seguinte, vindo pelo navio francêsHiran: 'Para

Quaresma,Grando sortimento dc nobrezas pretasestreitas o largas, das mais superiores;Nobreza preta pura barato.

Cortes pretos do gorgurão com flores, riooipara vestidos.

Chamaloto preto cm pessa.Cortes' m',riré preto com flores pàr»

vcstidoB.Liçoa dc cabellos ou enfeites do cabellos

para íárn. ultima moda.Pentes dourados dos melhores.Cintos pretos, de cores o bordados n

ouro. vico3,Cmipeo9 para Sm. c meninas, bnto do

cabeça enteira oomo cio meia cabeça dnultima moda.

Botões pnra enfeito de vestidosCapas do ronda de seda preta' com bor-

Ias, ultima moda,Balõ.s de pnnno o do talinha dos supe-

riores.I3;!tina9 para Si°^. e meninas,

Para noivas,Soda branca lavrada.

(Chamaloto branco lavrado.Cortes de moiré branco ricos. .Cortes de colete branco ricos; :f -.Gravatas brancas c do cores.Fitas brancas e do cores.Luvas do seda branca. • •Cortes do cassa dc lã finos de bonitos

goatos-modernos.

I.U.0 1

Alta ElegânciaPalitots para Sras, de gorgo-rão preto com exccllcntes guírnições, che-gados ultimiinicnòo doPariz; estão S vendana loja dc Cunha Machado & Braga.

Rua do Nazareth.Maranhão 17 de Fevereiro do 1866."

Mattos Freitas & Campos,vendem Sellins inglcz com arreios, lonado linho, brins do dito para vellas.

Maranhão 10 do Fevereiro dcl8G6.

—Aluga-se uma escravacozinheira própria para todo serviço d'umacasa do familia; quem precizar dirija-se acasa do Moon & C.

Maranhão, 16 de Fevereiro do4866

Ja chegarão dnscommodas maquinas pá-ra fascr gelo artificial.conveniontaB a qual-quer uma pessoa que por diminuta preço,pode facilmente ter golo ii saa disposição.

Achão-se á venda no armazém' da ruada Estrella n. 41, onde igúalmento seachão as latns para dcpoRÍto.d'agua86rvi-dis que por meio de uma mola as occnlta'rnpidnracnto da vista, rccommendaveis portanto pela limpeza c aceio. "¦

Pardesstts^Do boa nobreza preta e muito liem erir

feitada. .•¦.'; ;/'¦,Ho a ultima mola do Vâúi: -•'' '• •

cm caza de Duchemin ty C.°

Nesta Typogra-phia se diz quem periza alu-gat uma pessoa para serviçode uma casa,.

—Manoel Costa Ramos fazscionto quo dcsle o dia 9 do Janeiro |docorrente nnno ndmitito para seus sócios seusobrinho Marcellino Ramos da SíIvb,Roj-mundo Victol da Costa RamoB, o. AntônioAugusto dc Pinho, ficando da hora em dí-dianto eob a firma Manoel da Costa RamosSobrinho & C. •

Maranhão 15'dc Fovereiro. de 1866. ,—Na rua da Palma n, 24

tezn para alugar uma negrinha do 10 annos,própria para o serviço doméstico. : -¦

'Maranhão 15 de Fevoreiro do 1866.

—Sapatos de borrachapara homem, Sra, e criánçíàã

Vendem-se na loja nóvàvLargo do Carmo, • •

0 Barateia Br—Para uzo ceremonial, nas

Igrejas, vendo o Máximo Latuoiro, porpreço-quo agradará, castiçoea e lanternasenvornisadas ou douradas; conforme avontado do comprador.

Armação para lojaQuem tiver uma armação que sirva para

loja de fazenda que queira vender,(iirlja-s'o a casa do Joeé Maria da Silva Pimentam íua Grande. '''.'' ""- fv"

—O abaixo1 assigoadodeclara que não meoponsabilisa por co%Malguma comprada em seu nome, peloS seusescravos, sem bilhete seu. • .. ¦*<*

Maranhão 31 deJaneirode18Ô6Í**•' ,José Manoel Gomes Pmifà; '

SELLINS.•No armazom do Manoel Nina' $• Irmão,

I continua a ter um completo sortim;iitQ íi'| sellins, o arreios rospectivsSi

. ;„vi;;

Page 4: icador-Maranhense, folha Offiéial e diária, é propriedade ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00041.pdf · ANNO XXV, . Si Lüfe—Terça-íeím 20 do Fevereiro do 1866 NUMERO

PUBLICAM" MAKAÍIÜ üMü.Ss HH5

-mp0 Rua Grande N. ip.Par» o deposito de onlç^doü de José Ma*

xis Barcicllo'.M*Mtn* á RUA GRÀNjDEn." 80 acaba d« sér despath «do um comple-Io sortimento de calçados de todas ás qua-lidadea' tendo calcados finos t» dilfoB párainverno para homem.

As*in» como nm completo sottimentopira fiara: o montam, o quo'tudo se ven-a« por¦ pri.ÇM. rogoa»eis, porter grandequantidade e querer-po apurar dinheiro.

'"JOÍ-Çfii

Hiia Grande n. 9.Paixão Cearense.

BHcefaau óVAlemanha, sortimento decai-iti damazíóas do cscellontc* vosui, bino-eoloi d6 màdrerórolu, uarEm e ónvormeajos de preto reta 12 vidros claros doa uni»bímeemítilbadog. Caísse de tartaruga emiam» par» rape, toa trabalho do moiaieo,indo ¦'.• sòperior qualidades, e ee vendecom pequeno intçíeas**. Neste eptabeleci-mentohti.consíanto mente moitas jóias, brilhaniei, pérolas & aparelhos de prato finapaia ohá, e outras, muitos objectui d'estemetal; caixas,de chifre para rape fabricadasno Ceará: compra ouro, protn velha e dia-manter, o aa. enearrega.de enccmraendasP«m qualqow port".

Esteiras americanas brancasVede cores,

Sapatos-de borracha1 para hoiríom Sra.è crianças,

Agoa floriria do verdadeiro, vende-so noloja nova large «lo Carmo

| BARiTtilRO—João José da Cruz está

outhoriiado i» vendar um proto crcoulodo 20 aiiou* de idade, robusto «bem pa-tecido.

Maranhão 13 de Fevereiro de 1866.

Opmprar.se tio escriptorio dc JoaquimCelho'Frago2ti, preço 160 ii 600 rs. a libueojjforine a qualidade o porção.

Charutos Novida-: $***•!*Se qniaerde-i s&boriar uo boa oW.uto

ds B»hia, ide n, cas» d» Antonio «Jo SomSr Lio-P. que di eoc:nir«iie;s um grande(-. variado nortituen'o rVt_$.hte.á_pjite defcpa.criado, d»B seguintes qiiajidadrs.

Cu-iutus Sunvcp.TDitf'3 • voluntário? da F-tri*.DitoB-l-aaileiroí.Ditos TaE.amderé \ .Ditos'Quppir-íti verdadeiros.Ditoa Argeotinss.Ditoa Orientaes".Na roa do Sol fronteiro ao Thii-tro.

CHEGARÃOOs procurados facôe*., ou espadinn, apa-

rolliâd.m da metal branc >, vondem-Ee uonrmuaoiii de .Maneei Nina & IrruSo— ruadoGií*.

— 'S a ru a da Ala dre d eDeus casa n. 7 existeuni moço com praticade quitanda quem pre-tender to maio para cai-xeiro dirija-se á mesmacasa.

. --Clemente José da SilvaNudí-b oj* 0. vendem o .seguinte por pveç.-arasoaveis gigos com prates brancosditóe eom ditu» de beira aiulditos som ditos e tigolan brai/eiadiíoseotn oecguinta aoríiment-a.10 dniias do pratos branooo10 ditas do tigelas brano:ia10 ditas chienras e pi-es ¦lOooriooea10 baciasa ioda tom alguns il»«o tscellentes apaie-lhos do louça estampada para jantar con'atando de grande quantidade âo peçu.

-Joào Bento de Barros & C,víiiJem uma onerava do 30 a 35 annoa detdide; e cimprâo uma negrinha de 9 a 12

AttençãoFrancisco Peíeira da SÍf-

va Novaes, tem letras de varias quantia»,da governo de Ca-yen*. sobre o banco na-cional de .França, as quer? preoiia nego-eiar. Maranhão 1' de fevereiro do 1866.+mmmm*mmmmm»mm—*—mmmm*m i ¦.*—¦¦¦—¦ i ¦«¦ ¦¦!¦¦¦ «¦ i ¦»

Doce de Cajuhy.Doce d,« flujuhy de muito boa qualidade

feito na cidade jio Cosia-, na ma do Solloja de José Hodrigiios de Arnujo se diaquem o vende

__ _- Jftè _ __«No Rfcolhimfitito du N. S. d'Aii!iurici-

cçãoo Komodiod deBta cidado, iirnmptiüca-ao com ti maior pre»tiída o perfoi.fto qual-quer capecio «Jo doooa bpocos o decaídas.

Eecobelii-se uncoBuoen'!*.1); o no cniabe-lüoimento ha aempri» jjrnain ('«positii do«laíxõaa eom goiabada e fraseou com docecm calda, o o qoe tudo bo venderá p«preço muito meuor do que-em oualquei«:otrs parte. •

A regente supniiore do Recolhimento«-rpera que o publico não «Itijm-fi, di p«o-teger tèo pio estabelpoitaent-', quo sem ro-iii'r.10.-) «mb-T" pnra "unlentnçãó do maisde ijuaientu-R colhidaa.prcciaa do aoecairróde fcodo.1.

Vb podidos d"-vprji ;ic-r endiroçadoB á-Regente ÈUferiora.

Attençao,.Na rua de8anto AnlontOjSobrado, oanlo

cia. da Crus lia pare. vr-r.cícr oa segninteía'ti{*08.

Nobrez» preta muito larga f de optimoqu»l»dade.

Ron«1»B dv linho :>n»e o do bonitoa la-vorea. •

Alfinc-iiõs, pulseira?, brinora d.i moda,roEfttiis, voltss, e correntõeo dourados aouro fino, jjnrantidos.

Pentes d.ura lon, voit.a o puleeiraB deuljofiir e de coros ozn!, rr.z.i e leite do nl-timo gosto, e muitas outras a preços raz a-'veis.—Maranhão 5 de Fevereiro do 1866

— «No armazém deAlix Fournior «$• 0.' na ma da Palma,oant? di relação, vcodo-ee o seguinte:

Vinho bnrdíaux tinto cm quartollag e«m caixas do düzino.

Dito tinto Ho Chambcrtiu-de Çortõn ede Saiüt-Julien

Dito branco de Sacterne e« Caggia.Atíite deos superSro d'Aix em caixas

de duaiag. •Conservas em vinag»e--Wl*iedf, Pi-

ckrl, Picoadilly.azeitooaa firiBB, verdes etc.. Oerveja freucei» tm gígoa rle duüiõs de

garrafasCimento voiebdo.Farinha fianoeaa do suai ca Minot.

IN, 8 Mma* .Ballccõ, NpLargo do Carmo,

Previne as -Exocllentisimap, suas fre-guezaa qtti< ella mimlou tirar o lutreiro quetinha najuiiclln, nnn por ter mudado denzidencia, mas aim por quo o dito le-tieiio produzia ongmo»,chamundoartonçàomnis paro n trodit-tu que uior» embaixo doque pnra olla menina.

ICUu então t ffereoa o pioatimo do seuoflicio eom aquelle csinoro e promptídâode qno ella 6 rixota, o codü» na bondadedas Excellentiasimas Sras. como eempre

âo.No eooriptnrio da'Joaquim Tiberio Po-

reira continua a vender-so o 'e^uint>, re-oentomento chegado no Vupor Oyapock:

Retratospoa generais quo se tem distin-iuido namuerro com Pareguay, inclu^iva^onte doVisconde do Tumandaié ochefcVdedivizSoBarrozoj bem como ds S. M. o Imperadorem tiajea de campanha.

Preço de cada exemplar—l$00O

Tônico de JaymePELO VAPOR Tocfintirí* acaba de

oheg'ir urra iiovk fuctnr.i (1'cfte acrmlitadoa virtuoso remédio contra cuspa, queda deoaliello, & «fcercontiiuin A venda cm enfiado Joaquim Tiborio Pereiw, pelo iroiicípreço do S800O ra.-.cada vidro

Aoa ortupradóroà «là--8o um impresso, ¦oiintendü as instrucções p*ra'uso d'ei<toM-cBorvativo, bi«m os.sim uma copia dosinumaroa aítupt^iioi quo o autor tom ob- itido em fnvor do 6ua útil descoberta.

Maranhào27 de Janeiro do 1866.

N. SO iRua do Sineiro |jesé Martins de Lemos, !

oontinúa a 'forniicér coruiibi, tanto paraforo, como era caso om mezu.rodqnda, pre-1mette ser a comida muito bom feita, c tudo -por proçn muito Commodo; uccitu enoom-lmonda» de doces &occo««, finos o sortidos.:Tem eempre, foita, tida. » qualidido do áo- {ces do cuida, eobreaaind-j o do «preciavol jbaenry. Profara prezunto* para fiambro, Ileíte-.«c'rfirri6, pão-de-.!ó do manteiga, pu

'dins de liranin, de butí.i,i,B o dc pau, pae-teia «ic natn, íí; indo por preços baratos

—O abaixo assignado estíi núotorisado^a vender uma moradu do cas* terreá narua do Ribeirão n ° 2, quem n protenderdiríja-oe á rui Formoza n° no dia 20 do

iOfrronte, a tr«tár rpm o encanegado,Maranhã) 15 do Fevereiro de 1866.Francisco dos Santos Franco de &â.

•^Yinagre decanna"

Está u veuila este optimo c l>n

SSfü.-_-*nn Fr ga do iTleicado, eIndustria é nova. e preciza <leprotecção il» todos. Não tem con-feição, é tão somente, o suecoda canna. O sig-nal* onde está uvenda esse vinagre é uma ban-delra—tiras—

azul, branco e encarnado,

DE

OTfAMBtltlG

.^|Ç{d escriptorio dos abaixo«ggignado ca»a n. 5, rua Gonçalves Díoí,íiiíteá venda alguns exemplares do cursode Pedagogia traiucção de D. Joaquim Pi-

• iiea'Maehad« Portella (de Pernambooo),nbramui útil o destinada aos alumnor, mestres

«ilMieícolasinormncB, primiriaa, eaos insti-tniibres om exercício. Preço de cadi exem

.•íliirtrlOOO reiB.Maranhão, il8 de fevereiro de 1866.Josi Cândido "Nunes Belfort & Irmão.

?enda de terras eacçòes,

., Ttomingos José da Silva Leite, vende¦•diviirsas porções de terras sitas no termoaV-ftoa-ario a beira rio; uma como a!»u-

¦'iria ácções da cémpântíia de illumíuação* g»i deata oidíde. . *

Qoem pretender entrar 6m negeoio comalgum doe objeetoe poá6 procurar c au-

^•oórièianíe 'ém sua reaidenoia to krao doSPPí* ¦

.'ílararihào 10 de Fevereiro de 1866.

-¦José .Çesar Machado, com-pra aigííns escravos de meiaidade,

Agora sim!0'hapeus de Chil*/, do finíssima quUida-de o melhnr que ü"jn existe no morcado,

vendem Plácido* 4* Serra. Quem duvidarquo so dé ao trabalho de oa ir ver ecomprar.

Grande sortimentode

Fazendas Novas para a Qua-resina a saber,

Nobrezas pretas.Chain nlotcsEnfeites do vidrilln).Siu^-euburquoB do ultimo tjosto.Baíquini! ricaments eufeitadeu (ullimn

m>dti).P-r deairiToúpadoj.Pentes dr-uract. s.Cintos com fivellas (ultima moda).Voltas de contes de diverçaa cores.Puloeiras.Leques, luvas de Jovin.Botinan enfeitadas c liaas para. Senhoras

e mcninàí.Anngonii do ciuasulina bala.-.Char«"s de pello preto pun triança.

Na loja nova largo do C-rmo-

Os bilhutfü .ia 47" l.iteria que se extrahe no Recife no dia 10 do corrente maz

I vcndein-8o n» livraria de Curiós Seidl! roa do Nazareth n'. 30! Inteiros a 6ÈO00| Meioa a 3*3000j .Quintos ii 1 $ÜOO

—llilhetc níiiiriçiídon—¦

Maquinasdopalcnto para costuras.

Cadeirascom assento de palhinha.

Machados americanos,meios ditos americanos

F«cões ponta, direitaSalsapaiTÍlha Bristol

VerdadeiraVende barato para ncubiir AntônioL. Ferreira rua Gonçalves Dins n. 8.

Cerveja Bass,Em barris de 18 galões, voiule-io barn-

to jio csciijituiio da rua Qonç'i!ve8 Diann. 8.

A'S MÃES DE FAMÍLIA,Xarope Calmante

DBMme. Winslow

Profussora de medicina.para oo meninos que padecem üiui.i- ,oroceasião do nacimonto doa dentes.

Remédio infalível e poderoao, pnis amo-Iene á-<gengivas. dimii.uea inflamiçãfi, ti-ra a dur, rcgiifuriBu os intestinos, previne«s onnvulsõej, combate e diarthên,,

' Esta eomponiçâo, tem reccbidnmr.itR ao-oeitiiçüo cm tod.i u parto do m»ri(i'i o poris3o foi do propósito quo os nt"iur.JiaDtCín mandarão bu«-car.Vemle-se na phannaciu Iinpí-

riivldc i>larques& FIlliu—Lnr*gorto ( urino—Marnnl-.au

—0 abaixo assignado fazpublico que por tesoriptura lavradapelo tabulÜEò Belfort em 29 de ja-neiro piiBHiido lho íicou pr««tencen<lotodo o activo e passivo da firma Oli-v«ira & Leite. Maranhão 9 de feve-reiro de 1866.

Domingos José da Silva Leite.

Cavallo.N» coxeira da -Empieza Port", acha-se

reoolliido um cavallo qun apaicceu soltoi\ portu do mesma, ij«iem fir «eu duzio podomandai-" receber, pagando o-sustento

Maranhão 12 de Fevereiro do 18U6.

Estabelecimento de lavoura¦no vuuu.

Vende-se o impoitiinte oiíabolccimeiitodo luvnura d'iilgodão no Codó, denominadoPipiripau,8Ítuailo nas melhores terras p«)8eivei, ns quir.s tem 1:000 lir.tças de f/entecom, 2:250 ditaB do funde, distante da villuqoatr'. leguan. C')>iténu osepuinte: __rond««ciisii do vivendi coberta do tolha ot»da cie

j npti 11118 madcirn'', grando cnsa de engenh«,! idem, irlem, lanchos, pi yo mui f.«rtil da rto-

llmr «gna (todo atijolado), cramlo cafesal,«apiuinaj, hatns, grando o bello laranjal,variai arvores fruetiferaA, 5 terrenos nru-dori e promptoa paia qunlqucr culiuia. bois.cirros, «fiideiroK, ctiaçüo do noicoa, rcçinova, capoeira nono, olc. Vende-se o esta-belociinento só, ou eom parto dos oecra-vos. Para mais imformações e o ajuste,nesta typogrophia se diz com quem se devetrat'ir.

**

I BÜMIIQ, LPlillT!

_~Noarmazem.de A* Foor-niar »J* C. na rua da Palma, canto da Re-lnçío,ver.de-se um cxuclleuto fiatuo, porprrço raz utel.'

Maranhão 8 de Fevereiro do 18G6.

itas largas emretalhos,

2$500 Dinheiro â vista 21500Grande sortimento de oortea de chita

franc<!ün, oom 11 ovados, vcad6m MourB«fcIrmão, em ema loja3 Jo Lirgo do Carmo8 riu G':3nde, aspiro como pendem cortesd6 cassa oom 6 1[2 varaa a 2$0OO, oíd»corte preço fiX". Vendem támbem chitasem retalhos s 240 teia o covevo,

REDES.' So armaiém do agente Coeta Basto, soipoú» qéera.«•n'd_'S ricas redes de linho,«éndo 2 fliuea o uma brenca cor» varandas

. dehbyrinto. ...Maranhão 13 do Fevòrriiro do 1866.

-^'}pi$$Mqtâm MariannoMonii preciza comprar para nm pedido dointerior nm preto de 16 u 20 annos do idade,

f que aeja de bo» figura, e bem roorigorado;quam o tiver neotas condições dirija-áeá

Srelidenoía rua 6'omeá de Soma, oasa

.BétrfeiròB: do linado PetiriefqrteX;s.;á^Í sollicitador Bçr-

*s H£Ê§ í'»'*-^0^'Bcíf» mudou-ac, da ru» daSr^K^u**0' '•,•''¦»* f •¦¦'•'Moi*» d» rua da

Mãs

—Rendas de linho de to-das as larguras; vindas doPorto por preços commodosvendem,—Antonio José MayaIrmão & Companhia,

.Arte.Donl!ng03 Tribuztí profes-sor de desenho do Lycêo, continua

a dar lições de desenho e pintura emciiBas particulares nus quintas-feiras,e rios domingos em sua ç»ea rua doSol, n. 33; nsBim.como acaba de«re-ceber d'Italitt e França novos trasla-doa de todos os ramos ds desenho epintora, que gratuitamente eropres.tara aos seus discípulos, juutamentepapel, lápis, crayns, cauetaB e esfu-roinhos. ..

O pretüiò mensal em sua cuda porcada discípulo 4^000; nas patticula.res 1Q$000; c 15$000 por dmu sen-4d ha me8tri9 cosa;

Vender barato para facilitar oconsumo e assim vender

muito,AÍBEVEDO & PINTO,•còsicios

de terem pi0<tadu o anno (iussülo grandoserviço ao publico barateando o preço doegênero* qus v.ndom uo seu armazém doCanto Pequeno o tendo muito cai vista aeconomia dos coni!umidoreii,garantom hoj*ho pubiioo que despidos do carrancismo depouco vendei e muito ganhar ,continuãoa|.òrem execução o programina que adepta-rào, de vender barato para facilitar o con-sumo e nofim vender muito.

O publico encontrará ucuts astBbeleci-mento completo e-variado sirtimento dcgêneros de p-imoira qualidade o moita dia-posição de vender com modioo interesse.

DepcÍB de muito expecular o ató mesmode perder algumas vezes, cinssguirào re-ceber crnatintemento da Íni*latorra o Lis-bôi c poder aprencntur no publico o g»rantido e superior

Chá tiysonquo aorlisompro a espcoialidado so arma-zem nove do

Canto Pequeno,Maranhão 15 da Fevereiro de 1866.'3$840

a pessa.Pessas de paninho oom 20 varas a 3$8«10vonde-éo na loja nova de José Rodriguesd'Araujo, na rua do Sol, pegido á boticafranceza.

Maranhão 15 de Fevereiro de 1866.

ESCRAVA A' VENDA,N,o sobrado novo á rua Gonçalves, üiaá,

próximo d Praça n'Alegria tem paira ven-der nma escrava moça; oose alguma cousae è excellente para vender em taooleiro onmesmo para roç*. Og pretendenísa podemvel-a.á qualquer bora.

Maranhão 15 de Fevereiro do 1866.

VERDE.X Votide-sa vinbo verde do supcii.u

M{ qualidado dai Cabeceiras de Basto aiM retalho, c om baniJ do quanto, tam-^íb-rmoo venda engarrafado so ob fre-

guczfB o exigirem. Oe cousumidoros dentasaudável pingí, pedem procurar na rua doEgypfco casa nova d'ttzulfi.jn, canto do Pa.-meini, que desoo pnra o Ribeirão

(M.a gamei >empaneirada e embarrica ia*

.0 caiai Juâo Antonio da Cosia Rodri-gáu previne aoi? seus freguezes quo oonti-nua a to- no seu deposito grande qointida-do de CAL', a qual manda levar na obraou om qualquer lugar que o compradorindicar: c os pedidoa devem ser por eecripto o entireguni na cusa de eua residênciana tua Formos*.

—No Escriptorio diíoãoGualbf rto do Costa so oooontra á vendaporpreços rasoaveis o seguinto:

Arroz puladoTijolos de fogo

Charutos da Bahia e fa

Rua do pzaíetlí,Quom quizer mimosiar o bello sexo, vá

a loja de Í)ias & Rios, compro

Cestinksoheias de fldreã e firnotBs, orisíaliaadas o-mas e feítes d'aaaaeâí pairas,,.

Ha poneaa de -resiq, par-iuio, aapregaan-seíregnezea. ,.

Idérasbão 12 de FW/oiro de 18tè:-

-Francisoo Luiz Mar-quês aviza ao respeitável publico que oon-tinua á eiupteitar pintarus do o.-isao, omesmo encarrega-se tanto de obras depedreirna como de carpina, e prometto fa-zer m.iis barato que qualquir. outro: aipeasoas qne quiseiem utilizor-oa do seuserviço dirijáo-so a rua da Cruz^

Agostinho Jo«e Rolriguea Valle des-pachou glob"fl par a candieirps ds _*az debonitos dezenhos ou gostos e vende-os apreços rasoavei0.

Empreza Porto.'Estuboleco uma linha de cerros do largo

do Carmo ató o largo dos Remédios, (emdias úteis) ', ,• «:.Hnras da partida para. os Remédios '

ái 7, 8, 9 horas dt manhã regressão ás 71|2 8 1«*2 0 1(2 da manhã, á tarde ás 2 ál3 1|4 6b 4 11'2-partirão para o» Remédiosri-grercâo Ss 2 1;2 ás 4 e.an 5 horas datarde, o preço do enda passageiro pára idaf«u volta o'o 500 rs., ob.bilhetes vendem-ee no Hotel Porto, comprando alem de deitim o abatimento'de des por cento. .

J. M. da Silva Porto.

Sal de Portüg^à

Antônio Pedro dos Santos,cotóestabelecimento na eua do Trapise, casa n.33, tem grando deposito do sal de Porta-gal, fino o muito bom, quo vondi medidoaos alqueires por rasoavel preço. '

Maranhão 10 de Fevcroiro do 1866.—Aluga-se a casa térrea

n. 22 no principio da rua dós Remédios,oom commodos para grande.familia, quia-tal e poço, tendo mais no fundo nm bomterreno que também eo arrenda; a tratarno largo do Palácio n. 20.

FUNERÁRIOS.Os armadores Vi-

cente Martins Arôas & Irmão,•empre incansáveis nosperfeiçosmentoda8rle que profeisam, desejando seguir • cmtome não có doi paizei estrangeiros, cn-,o»o de outras provincial do ilmpario, elendo em viitn o pedido de muitas pessoasdeita capital, fizerarin om ParÍ9 a acqoisi-ção de Ires lindoi e seguros carros, tendo-dous próprios para con'J«jcçao de corpos ésepultara, o um cscollonle COüPE'prc-prio para o respectivo Vigário fazer o a-compaohamenlo, os quaes foram despe-chado: rsceoiemente.e aebam-sa já prornpios e ornados pelo mettodo segoido emFrança, e estão í disposição do illostradopublico.

Está. pois, removido o grande inconie-nienle dos maus e distariies caminhos smdirecção aos Cemitérios, visto como csenterros a carro não exigem acompanhamento á pé, como os do antigo syttema.resultando aisim nfio só a commodidade dopublico, como lambem vae deaccordocomo Regulamento dos Cemitérios.

Escravos.No Escriptorio .de Cândido César ia

Silva R->sa, compra-ee, ou aluga-ae, umrapaz próprio para serviço em casa, e bemasoim uma preta do meia idade,

Manteiga fina em

No armazém de A. Fonrnicr & C. na ruado Palm», canto da Relação vende-so boamanteiga em latas de duas libras vinda nobrigua francos Jeune Há.

Lnyas de Jouvinpara homens e senhoras.

, Chapeosdo palha d'Italia-meia cibeçtt->]itoa doaba para sonlioras e meninas,

. Tesouras finas,troa em C3'h eatnji

Tudo excellente chegou pura a loju deCunhaMa«.hadoií* Braga, ruu do Hozareth.

—Antônio José de Freitas,poeciza do um caseiro pura sua quitandana rua da Palma.

DÈ. tmsL...Á 1|500 pr libra;

»/ nVíHü- m, •»_**.^ ii.-,'«. '¦Yeada-ee este e-zeellehte tope de Liahôacora ampeopeno tóq.s««WͦP8BBo.-Ma™,iSo

9 de Feterei»K lgM

Rapé de Lisboa,Exi.to o vcala no oacriptorie de Joíê

Jloreira da Silva Largo de Palácio n. 2

A elle Freguezes,Compra-se Müho.

A Empreza Porto compra milho « page,a dinheiro n vieta.—Maranhão 11 de Ja-neiro de 1866."Bandeiras

Imperiaesdè J:°eda, ricamente acabadas, próprias para oabatalhões da guarda nacional, vendem-rtem cana da Ferreira Ribeiro & Hoyer.,

E'ouro de IS quil-lOjl/GSe . ,

Alfinetes do divorsoo gostos para gravatas.Botões para punho do camisas.Vende-se na loja nova do Largo do Carmo

Cortea do organdy (com 12 e 14 varas)com ob mais Hodos desnnõs que tem apa-recido nest-J msreedo — cada corte custaireço fixo 12$000, tarlatana do seda-comfloro.^ bordadas a retioz próprio parabaílena loja novu lnrgo do Carmo.

Attençao,No único depizito do verdadeiro e bemacreditado rape gaBso, que existe nestacidade, no eicriplorio de Franeisco Parei-rn d> Silva Novaes, ao lido dò Jardirn,

continua a haver sortimento das 8 qualida-deB,.fino,r_rosso o mi ia grosso.Maranhão 15 de Fevrreiro del866. *

Yendadecasá,"Vóhdo-so

uma morad» da'casa térrearle canto c,>m oii fuiídoa para a rua daForca-Velha, sita na rn0 do Sol desta oi'.dado, com 6 braças de frente-e 15 defundo, tpda.de pedra è cal o com mirante,pertenoento ao cssal da finada Thercaà deJezus Lacerda. Quem desejur entrar emujusto da mesma peda procurar a AntoniaMareolino de Campos Costa na rua dãPaz, qua se acha authoriBado para eff«-ctuar a referida venda. ¦ '¦' i ,;/,; ],

Antônio Mareolino de Campos Costa.

CHOCOLATENo armazém de Silva

Mai-a^& C. defrqiiiejdfjArsénal tem á ygft<¦£•-¦•Chocalate commüm —tanto para arrobas co-mo para libras.

rrt

Fugiu ao abá-xo uBfl.gnado, cm jODho do anno pasaado,seu escravo, Pfláro. Africano, idade 55 an'noo, pouco muis ou menos; preto' retinto.tem andar ligeiro, treme-lha um pouco %caboça, nomoio das ooatas tem um oalom-bo antigo do tamanho de uin óvo; quetao capturar, e.entreg,r, ao abaixo aesígba-do, -ura bem gratifióádo. . . «¦ B

^toiij^Travasiosda Roza.

._. , — *»* -»ir^w«^ WQ.-«,»"?° "^i^iosBignhdo: no dia 2 docpnents o seu escravo da nome Fraucelinode.cor preta, idade de 25 annos, oneSdòcorpo, barbttoreB,ida,fàlla-grdsso;e oós-tomava vender leiw n'eata-cidade: qníràomm, « «togar eo ? annuneiantâ no

Maranha; 4 de Fevereiro de1866mm Vvarte de ^ouzaA^uiár,

MaranKáo-Tyn. Ferreirp,conflt. dejj