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ventilação

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  • Instalaes equipamentos eInstalaes, equipamentos e instrumentao Aula 12

    . Qualidade do ar interior

    d l. Sistemas de ventilao

    Licenciatura em Engenharia Alimentar - Escola Superior Agrria de CoimbraInstalaes, Equipamentos e Instrumentao (2010/2011)

    Qualidade do ar interior2

    { Elevado tempo de permanncia das pessoas no interior dos edifcios

    { Edifcios cada vez mais estanques

    { Utilizao generalizada de sistemas AVAC g

    { Aumento das queixas relacionadas com a falta de qualidade do ar interior

    { Necessidade de monitorizar e controlar a qualidade do ar{ Necessidade de monitorizar e controlar a qualidade do ar interior

    { Objectivo: proteger a sade dos ocupantes

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    Qualidade do ar interior3

    { A contaminao do ar interior depende{ contaminao do ar exterior

    { caudal total de ar fresco que entra no edifcio

    { qualidade e quantidade do ar libertado por fontes de poluio internas, relacionadas com os ocupantes e suas actividadesrelacionadas com os ocupantes e suas actividades

    { poluio interna causada pelos materiais de construo, sistemas p p ,energticos, etc.

    { qualidade do ar captado do exterior, bem como do ar interior que recirculado

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    Ventilao4

    { Os principais objectivos da ventilao so{ fornecer ar fresco (limpo) zona ocupada de cada espao e{ fornecer ar fresco (limpo) zona ocupada de cada espao e,

    assim, fornecer oxignio que satisfaa as necessidades dos ocupantesp

    { diluir os contaminantes gerados no interiorg

    { remover os contaminantes{ remover os contaminantes

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  • Microrganismos5

    { Principais fontes de microrganismos{ ar exterior (plen, fungos, esporos)(p g p )

    { sistemas de filtrao

    { sistemas de refrigerao (guas estagnadas dos condensados, torres de arrefecimento)torres de arrefecimento)

    { humidificadores (especialmente com gua recirculada)( p g )

    { materiais porosos (atenuadores acsticos, materiais de condutas)

    { ar interior recirculado (a contaminao gerada numa zona especfica pode espalhar-se por todo o edifcio)especfica pode espalhar se por todo o edifcio)

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    Directrizes: bactrias6

    { A presena em grande n.o de bactrias Gram (-) ou de Acetinomycetes no ar interior, indica a existncia de f t d lif ifi ( f i t i ifontes de proliferao especificas (superfcies ou materiais hmidos, drenos de condensados, humidificadores,...)

    { Concentraes de bactrias Gram (-) prximas de 500 UFC/m3 sugerem suspeita de contaminao do ar interior

    { Em ambientes interiores, a maioria das bactrias no ar lt t d d d l h / dso resultantes da descamao da pele humana e/ou das

    secrees do trato respiratrio [cossus Gram (+)]

    { Concentraes elevadas de Gram (+) sugerem elevada ocupao humana e/ou ventilao deficiente

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    Medidas de controlo7

    { Manter a humidade relativa do ar nos nveis recomendados{ inferior a 70% no inverno e a 50% no vero

    { Limpeza adequada dos espaos

    { Remoo de todo o tipo de materiais biolgicos

    { Manuteno adequada dos sistemas AVAC

    { Eliminar fontes ou fugas de gua no interior do edifcio

    { Eliminar excrementos de aves prximas da captaes de ar novonovo

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    Legionella8

    { A Legionella encontra-se amplamente distribuda em ambientes aquticos naturais, como rios, lagos,

    t f t tnascentes, fontes, etc.

    { Ambientes hidrotermais: piscinas de hidromassagem{ Ambientes hidrotermais: piscinas de hidromassagem, jacuzzis, saunas, duches, etc.

    { Sistemas de distribuio de gua potvel e de AQS, sistemas de AVAC (sempre que haja possibilidade de f d i ) f t d ti tformao de aerossis), fontes decorativas, etc.

    { Existem 42 espcies de Legionella{ Existem 42 espcies de Legionella{ a espcie Legionella pneumophila causa 90% dos casos de doena

    do legionrio.

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  • Legionella9

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    Legionella10

    { A contaminao de seres humanos ocorre exclusivamente por inalao de gotculas de guaexclusivamente por inalao de gotculas de gua suficientemente pequenas para atingirem os alvolos pulmonarespulmonares{ fraco respirvel: 1 a 5 m

    { necessria{ formao de aerossis contendo a bactria{ dimenso adequada dos aerossis{ inalao, por parte do hospedeiro, de uma dose de

    microrganismos capaz de causar a infeco

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    Legionella: fontes de contaminao11

    { Dispositivos em que ocorre a formao de aerossis aquosos

    { Produtores de aerossis (gua potvel)( g p ){ chuveiros{ equipamentos de terapia respiratria{ torneiras

    { Produtores de aerossis (gua no potvel){ torres de arrefecimento

    h idifi d{ humidificadores{ condensadores{ baterias de arrefecimento{ baterias de arrefecimento

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    Legionella: medidas preventivas12

    { A Legionella parte integrante dos ambientes aquticos embora exista neles em baixasaquticos, embora exista neles em baixas concentraes, constituindo apenas cerca de 1% da flora normal das guasflora normal das guas{ a sua erradicao no provvel

    { Principais medidas de preveno{ evitar a estagnao das guas{ evitar a acumulao de resduos, sujidade e corroso{ controlar, regularmente, a qualidade da gua{ manter a gua a temperaturas superiores a 60-70 C,

    inibindo a multiplicao

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  • Manuteno dos sistemas13

    { Monitorizar e inspeccionar todos os sistemas e equipamentos, incidindo particularmente nos aspectos higio-sanitrios

    { Estabelecer procedimentos de limpeza e de desinfeco adequados

    { Estabelecer procedimentos de descontaminao{ Nos planos de manuteno de rotina{ Quando as inspeces demonstrem essa necessidade{ Sempre q e haja alteraes em parte do sistema{ Sempre que haja alteraes em parte do sistema{ Sempre que haja suspeita de colonizao da gua por Legionella

    pneumophylap p y

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    Concentraes mximas14

    { Concentraes mximas de referncia indicadas no RSERCE (Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao de ( g g Edifcios, Dec.-Lei n.o 79/2006)

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    Medidas gerais de preveno15

    { Captaes de ar novo bem localizadas e orientadas por forma a evitar a entrada de aerossis produzidos em torres de arrefecimento, chamins

    { Ventilar com caudais de ar novo suficientes

    { Dispor de acessos adequados aos componentes do sistema para a sua inspeco{ Dispor de acessos adequados aos componentes do sistema para a sua inspeco, limpeza e reparao

    { Instalar filtros adequados para controlar a entrada de partculas Substitui-los{ Instalar filtros adequados para controlar a entrada de partculas. Substitui los atempadamente.

    { Evitar gua estagnada sob os equipamentos de refrigerao, instalando drenos{ Evitar gua estagnada sob os equipamentos de refrigerao, instalando drenos contnuos com sifo

    { Reparar de imediato qualquer fuga de gua em qualquer local (do sistema de AVAC p q q g g q q (ou do edifcio)

    { Seleccionar humidificadores a vapor de gua seco, em vez dos que usam gua p g q grecirculada.

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    Medidas gerais de preveno16

    { Manter a humidade relativa do ar interior abaixo de 70%, nos espaos ocupados

    { Estabelecer planos de manuteno que contemplem a inspeco, a limpeza e a desinfeco dos diversos componentes do sistema

    i l t h idifi d t d f i tcom especial ateno a humidificadores e a torres de arrefecimento -registando as operaes efectuadas e a sua periodicidade

    { Para a preveno e o controlo da contaminao por Legionella, os planos de manuteno incluem as colheitas de gua para anlise fsico-qumica e anlise microbiolgica, com determinao da q g concentrao de Legionella pneumophyla

    { Os resultados das anlises devem servir para aferir a eficcia das{ Os resultados das anlises devem servir para aferir a eficcia das medidas adoptadas para evitar o desenvolvimento de Legionella na gua.

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  • Legislao17

    { RSERCE{ Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao de{ Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao de

    Edifcios Dec Lei 79/2006

    { RCCTER l d C i i d C{ Regulamento das Caracteristicas de Comportamento Trmico dos Edifcios Dec Lei 80/2006

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    Legislao: mbito de aplicao18

    { RCCTE{ edifcios de habitao{ edifcios de habitao{ pequenos edifcios de servios sem sistemas de climatizao

    centralizadoscentralizados

    RSERCE{ RSERCE{ edifcios de servios (novos e existentes){ edifcios de habitao com sistemas de climatizao (>25

    kW)

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    Qualidade do ar industrial19

    { Portaria 53/71 de 03-02-1971{ Aprova o Regulamento Geral de Segurana e Higiene do Trabalho nos

    Estabelecimentos IndustriaisEstabelecimentos Industriais{ Alterado por: Portaria 702/80 de 22 de Setembro

    l{ Artigo 22.o (Ventilao)1. Nos locais de trabalho devem manter-se boas condies de ventilao

    natural, recorrendo-se artificial complementarmente quando, aquela seja i fi i t di t i d l b insuficiente ou nos casos em que as condies tcnicas da laborao o determinem.

    Recomendao: o caudal mdio de ar fresco e puro deve ser pelo menosRecomendao: o caudal mdio de ar fresco e puro deve ser, pelo menos, de 30 m3 a 50 m3, por hora e por trabalhador, devendo evitar-se correntes de ar perigosas ou incmodas.

    2. Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, os locais onde, por imposies tecnolgicas, seja necessrio manter fechadas as portas e janelas durante o perodo laboral devem ser convenientemente arejados d h f d d d d b lhdurante uma ou mais horas no incio e no fim de cada perodo de trabalho.

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    Qualidade do ar industrial20

    { Portaria 53/71 de 03-02-1971, Artigo 23.o(Pureza do ar):1. Todos os gases, vapores, fumos, nvoas ou poeiras que se produzam g , p , , p q p

    ou desenvolvam no decorrer das operaes industriais ou no aquecimento do ambiente devem ser captados, tanto quanto possvel, no seu ponto de formao ou eliminados pela utilizao de outrosno seu ponto de formao ou eliminados pela utilizao de outros meios, de modo a evitar a poluio da atmosfera dos locais de trabalho e sem causar prejuzo ou incmodos para terceiros.

    2. Os nveis de concentrao de substncias nocivas existentes no ar dos locais de trabalho no devem ultrapassar os definidos em norma pportuguesa especifica.

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  • Renovao do ar21

    { De acordo com o RCCTE (Artigo 14.o, alnea b){ A taxa de referncia para a renovao do ar, para garantia da qualidade p , p g q

    do ar interior, de 0,6 renovaes por hora

    { De acordo com o RSECE (Artigo 4.o, ponto 1){ Os requisitos exigenciais de conforto trmico de referncia para clculo

    d id d i bi d R l das necessidades energticas, no mbito do presente Regulamento, so os fixados no RCCTE, tendo ainda em conta que a velocidade do ar interior no deve exceder os 0,2 m/s e que quaisquer desequilbrios radiativos trmicos devem ser devidamente compensados.

    { Estes valores so apenas indicativos para estabelecimentos industriais

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    Renovao do ar22

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    Caudais de ar23

    { Os caudais, mnimos, de ar recomendados, por pessoa so (em m3/hora)pessoa, so (em m /hora){ Com actividade normal: 20 a 25{ Quando houver fumadores: 30 a 35{ Quando houver fumadores: 30 a 35{ Com trabalho fsico leve: 45{ Nas oficinas e outros locais: 60{ Nas oficinas e outros locais: 60

    V l d h i ( 3/h ){ Volume de ar horrio (m3/hora){ comprimento (m) x largura (m) x altura (m) x n.o de

    hrenovaes por hora

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    Caudais de ar (RSECE)24

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  • Velocidades admissveis25

    { As velocidades mximas admissveis recomendadas so (em m/s)so (em m/s){ Para as reas domsticas = 0,15 a 0,20{ para as reas comerciais = 0 20 a 0 50{ para as reas comerciais = 0,20 a 0,50{ reas de rectificaes e moagens = 2,50 a 10,00{ Cabine de pintura 0 70 a 1 00{ Cabine de pintura = 0,70 a 1,00{ reas de desengorduramento = 0,25 a 0,50

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    Sistemas de ventilao26

    { Ventilao uma combinao de processos destinados a fornecer ar fresco e a extrair o ar de um espao ocupadop p

    { A ventilao consiste em fazer a renovao do ar{ A ventilao consiste em fazer a renovao do ar ambiente, de forma a eliminar os contaminantes

    { Ventilar um local significa renovar o ar de um ambiente confinadoconfinado

    { A qualidade do ar fresco conseguida por filtragem, desbacterizao e desodorizao do ar ambiente, que

    d d i i id dpodem ser executados com maior ou menor intensidade

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    Ventilao27

    { Genericamente, so consideradas duas categorias de ventilao

    l f d{ natural e forada

    { Ventilao natural{ Ventilao natural{ admisso e extraco de ar de um edifcio por meio de aberturas

    intencionais na envolvente (i.e., janelas, grelhas de arejamento, h i ) b d f i d dchamins) e sob presso das foras naturais do vento e das

    presses derivadas de diferenas de temperatura (efeito de chamin)

    { Ventilao foradatili d di iti ( til d t t t{ utilizao de dispositivos (ventiladores, exaustores, extractores,

    etc.) que provocam o movimento do ar entre o interior e o exterior espao a ventilar

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    Classificao28

    { Ventilao sem condicionamento do ar{ natural, foradaatu a , o ada

    { A ventilao forada pode ser{ A ventilao forada pode ser{ por insuflao, por exausto, mista

    { Ventilao com condicionamento parcial do ar{ para restabelecer condies ambientais{ para restabelecer condies ambientais{ para arrefecimento / aquecimento{ para controlo da humidade{ para controlo da humidade

    { Ventilao com condicionadores de ar{ Ventilao com condicionadores de ar

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  • Ventilao natural29

    { Existem vrias solues para a ventilao natural

    Uma boa soluo consiste em abrir as janelas de admisso no lado de ondet d i t j l d d d t

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    sopram os ventos dominantes e as janelas de sada na parede oposta.

    Ventilao natural30

    { As decises necessrias so{ qual a rea das aberturas (tambm designadas janelas){ qual a rea das aberturas (tambm designadas janelas){ qual a posio das aberturas

    { Estas decises devem ser tomadas de acordo com{ renovao do ar necessria{ nmero de ocupantes{ taxa de produo de contaminantes{ configurao geomtrica do espao a ventilar

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    Exemplo31

    Qual deve ser a rea das janelas capaz de assegurar a ventilao dum espao ocupado por cinco pessoas, a 500 litros/min/pessoa quando a velocidade do vento for de 2 m/s e a sua incidncia se fizer perpendicularmente parede de entrada ( fi i )?(coeficiente = 0,5)?

    500 litros/min/pessoa = 0,5 m3/min/pessoa/ / / /

    Fluxo mnimo de renovao necessrioQp = 5 x 0 5 = 2 5 m3/minQp = 5 x 0,5 = 2,5 m3/min

    Fluxo de renovao devido ao efeito do ventoQ ( / ) 6 ( fi i ) d j l ( )Qv = 2,0 (m/s) x 60 x 0,5 (coeficiente) x rea das janelas (m2)

    O valor de Qv tem que ser superior a Qp, podendo daqui ser obtida a rea total das ljanelas

    tambm fundamental considerar a sua localizao!f

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    rea de ventilao32

    { No caso anterior, a renovao do ar do recinto era auxiliada pela fora do vento que originava uma corrente d t d j l b t d j itde ar atravs de janelas abertas em paredes sujeitas a presses diferentes

    { Neste caso, a renovao de ar faz-se com certa facilidade e esta tanto maior quanto maior for a fora do vento

    { Quando no houver vento, a renovao do ar s pode f b dif d d id d dfazer-se com base na diferena de densidade do ar, ao nvel dos eixos das janelas de ventilao

    { A corrente de renovao tanto maior quanto maior for o desnvel entre as janelas e a diferena de temperaturas d f d identro e fora do recinto

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  • Ventilao natural: efeito trmico33

    min)/m(ThSQt 3constante =Qt: fluxo mximo que o efeito trmico pode produzir;constante: 5,32 (ou 7,2 quando o escoamento atravs das janelas for muito

    favorvel)S: superfcie livre da janela mais pequenah: desnvel entre as janelas, em metrosT dif d i i i

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    T: diferena de temperatura entre o interior e o exterior

    Exemplo34

    Uma fbrica confinada a um espao de 30 m x 10 m x 5 m, possui equipamentos que libertam 756 kcal/min. Considerando que:

    . a temperatura exterior 26 C e a interior 33 C;

    . as janelas de ventilao tm 7 m2 cada uma;

    d i di l d d j l d. os ventos dominantes sopram perpendicularmente parede da janela de admisso, com uma velocidade de 1 m/s.

    Pretende-se saber se , ou no, necessrio o recurso ventilaonecessrio o recurso ventilao forada

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    Exemplo35

    Antes de mais, necessrio determinar qual a quantidade de ar que necessria

    Neste caso, a quantidade de ar depende da quantidade de calor que se pretende transferir para o exterior uma vez quecalor que se pretende transferir para o exterior, uma vez que no pode ocorrer acumulao positiva de energia (a temperatura aumentaria descontroladamente)

    Nas condies de operao, cada m3 que circule do interior t i t f tid d d l i lpara o exterior, transfere uma quantidade de calor igual a

    0,24 (kcal/(kg.C)) x 1,2 (kg/m3) x (33 -26) = 2,16 kcal/m3

    Ento o fluxo de ar necessrio Qc = 756 (kcal/min) / 2 16 (kcal/m3) = 350 m3/minQc = 756 (kcal/min) / 2,16 (kcal/m3) = 350 m3/min

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    Exemplo36

    { Se a soma Qv (fluxo do efeito do vento) com Qt (fluxo do efeito trmico) for superior a Qc a ventilaodo efeito trmico) for superior a Qc, a ventilao forada no necessria

    { Se ambos os efeitos combinados no forem fi i fl d isuficientes para transportar o fluxo de ar necessrio,

    ser necessrio o recurso ventilao forada

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  • Exemplo37

    Qv = 231 m3/min

    Qt = 98,3 m3/min

    Qv + Qt = 329,3 m3/min < QcQ Q 3 9,3 3/ Q

    Logo podemos concluir que neste caso necessriaLogo, podemos concluir que neste caso necessria ventilao forada!

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    Ventilao forada38

    { Quando a ventilao natural no , por si s, capaz de atingir os objectivos pretendidos recorre-se atingir os objectivos pretendidos, recorre se ventilao forada

    { A ventilao forada pode ser feita de trs formas{ insuflao forada com exausto natural{ insuflao natural e extraco forada{ insuflao e exausto foradas

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    Ventilao forada39

    { Ventilao forada com exausto natural{ Um ou mais ventiladores introduzem ar exterior no recinto, com uma ,

    presso entre 3 e 50 mm de c.a., e a presso interior ficar superior presso exterior; isto facilita a perda de calor e contaminantes interiores para fora do recinto.para fora do recinto.

    A boa ventilao depende da localizao relativa das entradas e sadas

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    Ventilao forada40

    { A{ as janelas de entrada e sada de ar esto em paredes opostas, permitindo

    um bom varrimento do interior do recintoum bom varrimento do interior do recinto{ o ventilador deve ser montado numa parede exterior do recinto e fazer a

    captao directa do ar

    A B

    { B{ utilizada quando a parede oposta ao ventilador no estiver disponvel para

    abrir a janela de sada{ O varrimento melhora com a montagem, nas janelas, de persianas bem g j p

    orientadas

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  • Ventilao forada41

    { Insuflao natural e exausto forada{ Um ou mais ventiladores extraem o ar do recinto gerando{ Um ou mais ventiladores extraem o ar do recinto, gerando

    uma presso interna inferior que existe fora do recinto

    { Recinto com uma atmosfera de qualidade inferior soluo de insuflao forada com exausto natural

    { Este mtodo aplica-se em casas de banho, cozinhas e{ Este mtodo aplica se em casas de banho, cozinhas e fbricas no poluentes

    { O ar exterior entra no recinto, atravs de pequenas aberturas ou atravs de portas ou janelas.

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    Ventilao forada42

    { Insuflao natural e exausto forada

    O exaustor deve ser colocado na parede oposta s aberturas utilizadasO exaustor deve ser colocado na parede oposta s aberturas utilizadaspara a entrada de ar, e em posio to alta quanto possvel!

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    Exemplo43

    Uma sala tem dimenses 20 x 8 x 3 metros e nela trabalham vinte pessoas. As entradas de ar so bastante amplas e situam-se na p pparede oposta aos dois extractores que fazem a renovao de ar. Pretende-se que o ar da sala seja renovado 10 vezes por hora.

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    Exemplo44

    Volume da sala = 480 m3

    Volume do ar a admitir = 4800 m3/hora

    Velocidade do ar atravs da sala = 0,055 m/s, 55 /

    Dbito dos exaustores: 40 m3/min cadaDbito dos exaustores: 40 m3/min, cada

    Licenciatura em Engenharia Alimentar - Escola Superior Agrria de CoimbraInstalaes, Equipamentos e Instrumentao (2010/2011)

  • Ventilao forada45

    { Insuflao e exausto foradas{ o recinto est equipado com ventilador (para insuflao) e exaustor, q p (p ) ,

    ambos montados em paredes exteriores ou acedendo-lhes atravs de condutas;

    { as entradas devem ser protegidas com rede de malha apertada para{ as entradas devem ser protegidas com rede de malha apertada, para proteco contra a entrada de corpos estranhos

    { uma escolha adequada dos ventiladores permite ter no recinto uma presso maior ou menor que a exterior

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    Ventilao forada: solues46

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    Ventilao por conduta distribuio47

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    Ventilao forada: sobrepresso48

    { Quando a ventilao utiliza ventiladores e exaustores e se quiser manter o recinto sob presso deveme se quiser manter o recinto sob presso, devem seleccionar-se ventiladores com capacidades tais que o volume de insuflao seja 1 25 vezes o volume deo volume de insuflao seja 1,25 vezes o volume de exausto

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  • Ventiladores49

    { semelhana das bombas, os ventiladores so constitudos por um rotor com ps que gira dentro deconstitudos por um rotor com ps que gira dentro de uma caixa em caracol, accionado por um motor

    { O movimento do rotor gera um fluxo de ar que circula d d d ildentro do espao que se pretende ventilar

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    Tipos de ventiladores50

    { Presso{ baixa presso (at 200 mmH2O)

    di ( 8 H O){ mdia presso (entre 200 a 800 mm H2O){ alta presso (entre 800 e 2500 mm H2O){ altssima presso (entre 2500 e 10000 mm H2O)p ( )

    { Construod f{ radiais ou centrfugos

    { axiais ou helicoidais

    { Ps{ rectas radiais

    l d{ rectas e inclinadas para trs{ curvas e inclinadas para trs{ curvas para a frentep{ curvas com sada radial

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    Ventiladores51

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    Ventiladores: comparao52

    { H trs tipos bsicos de ventiladores cujas diferenas, alm dos aspectos construtivos, residem nas capacidades que p p qpodem desenvolver, nomeadamente, caudal e presso do fluxo de ar

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  • Ventiladores: seleco53

    { As caractersticas fundamentais a ter em considerao so o caudal e a pressoso o caudal e a presso{ curvas caractersticas

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    Ventiladores: seleco54

    { H outras caractersticas que tambm devem ser tidas em consideraotidas em considerao{ nvel de rudo, em decibel (dB){ velocidade de rotao em rpm{ velocidade de rotao, em rpm{ potncia consumida, em kw/h{ velocidade do fluxo em m/s{ velocidade do fluxo em, m/s{ intensidade da corrente consumida, em amperes

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    Ventilao localizada55

    { Quando ocorre a libertao localizada de contaminantes deve recorrer-se aos sistemas decontaminantes, deve recorrer se aos sistemas de ventilao localizada

    { Devem ser instaladas em locais onde possa ocorrer a lib d i i d flibertao de gases ou poeiras passveis de afectar a segurana ou sade dos trabalhadores

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    Ventilao localizada: prncipios gerais56

    { Envolver ao mximo a zona de produo do poluente, p pde forma a reduzir os caudais de ar necessrios

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  • Ventilao localizada: prncipios gerais57

    { Colocar o dispositivo de captao o mais prximo possvel da zona de emisso do poluente para a atmosfera do local de p ptrabalho, uma vez que o caudal de aspirao decresce rapidamente com o aumento da distncia.

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    Ventilao localizada: princpios gerais58

    { Instalar o sistema de aspirao de modo a que o operador no fique entre ele e a fonte de poluenteq p

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    Ventilao localizada: princpios gerais59

    { Dispor o sistema de captao de forma a aproveitar os movimentos naturais, ou provocados pelo processo, do p p ppoluente

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    Ventilao localizada: princpios gerais60

    { Utilizar um velocidade de captao suficiente

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  • Ventilao localizada: princpios gerais61

    { Repartir uniformemente as velocidades de aspirao ao nvel da zona de captao de poluentes, de forma a evitar a p pexistncia de zonas mortas

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    Ventilao localizada: princpios gerais62

    { Lanar o ar poludo para longe das entradas de ar gnovo, de forma a evitar a sua recirculao

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    Exemplo: crivo vibrante63

    { A crivagem de produtos friveis geralmente acompanhada pela produo de poeirasp p p

    { O empoeiramento pode ser reduzido encerrando o mais p ppossvel a superfcie superior do crivo

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    Exemplo: transportador de tela64

    { A transferncia de materiais entre dois transportadores de tela um processo frequentemente acompanhado de grandes p q p gquantidades de poeiras

    { Deve limitar se a altura de queda a 1 metro{ Deve limitar-se a altura de queda a 1 metro

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  • Ventilao localizada: hottes65

    { Os dispositivos de ventilao localizada mais comum so as hottes:so as hottes:{ parietal (montada na parede){ compensada (com entrada de ar){ compensada (com entrada de ar)

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    Hottes de ventilao66

    { Hotte parietal compensada

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    Hottes de ventilao67

    { Hotte central compensada

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    Hottes de ventilao68

    { Hotte parietal no compensada

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  • Distribuio de ar69

    { Quando se utiliza ventilao forada e seja necessrio localizar a insuflao, a instalao precisa de utilizar condutas que p qfaam a distribuio do ar aos referidos locais de insuflao (ou extraco)

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    Distribuio de ar70

    { Ar distribudo a baixa presso{ condutas de seco rectangular por serem mais fceis de{ condutas de seco rectangular, por serem mais fceis de

    montar e de executar, alm de serem mais baratas

    { o ar deve circular a velocidade sensivelmente constante e a{ o ar deve circular a velocidade sensivelmente constante e a cerca de 1,7 m/s

    { Ar distribudo a em alta presso{ d t d i l i i d{ condutas de seco circular, porque originam menos perdas

    do que as de seco rectangular

    { o ar deve circular a velocidade sensivelmente constante e a{ o ar deve circular a velocidade sensivelmente constante e a cerca de 10 m/s

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    Distribuio de ar71

    { A ventilao sem qualquer tipo de tratamento do ar, origina uma perda de carga nas tubagens da ordemorigina uma perda de carga nas tubagens, da ordem dos 5 a 15 mm de c.a.

    { A velocidade do ar saida das bocas de insuflao d did /deve estar compreendida entre 0,50 a 1,0 m/s, conforme a natureza do recinto a ventilar.

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    Distribuio de ar: acessrios72

    { Para alm das condutas, so tambm necessrios acessriosnecessrios acessrios{ condutas rectas;{ curvas com raios;{ curvas com raios;{ desvios;{ peas de transio/transformao;{ peas de transio/transformao;{ caixas difusoras;{ registos;{ registos;{ grelhas;

    j t fl i{ juntas flexveis{ etc

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  • Condicionamento do ar73

    { Condicionamento de ar um processo pelo qual se controla e ajusta o estado do ar em recintos fechadoscontrola e ajusta o estado do ar em recintos fechados

    E j d b d i i{ Este ajustamento pode abranger todas as variveis que definem o estado do ar{ temperatura{ humidade,{ pureza

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    Condicionamento do ar74

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