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Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2017. Londrina, de Nome: Ano: Temp o Início: Término: Total: Edição 6 MMXVII Fase 3 Grupo D AGRICULTURA SINTRÓPICA Homem das florestas Oswaldinho conheceu agrofloresta com Ernst Götsch, um suíço radicado no Brasil. Nos anos 1970, quando ainda vivia na Europa, o agricultor e pesquisador começou a fazer experimentos que combinavam o cultivo de diferentes espécies de plantas no mesmo espaço, como faziam os fazendeiros europeus até o início do século 20. E reparou que seu feijão ficava mais forte quando estava próximo de árvores. Melhor ainda depois que essas árvores eram podadas. Percebeu ainda que não bastava cuidar apenas de uma planta (ou uma espécie): era preciso cuidar de todo o sistema em volta das plantações. A população mundial crescia rapidamente e a preocupação era como alimentar essa gente toda. O jeito era reduzir o tempo até a colheita e aumentar a produção. A solução apareceu, então, com maquinário pesado, fertilizantes, veneno e sementes selecionadas. Os tratores agilizavam o processo todo e os produtos químicos criavam artificialmente as condições ambientais certas para manter a planta saudável. Nessa lógica da monocultura, qualquer outra espécie (insetos e ervas daninhas) são invasoras e devem ser eliminadas. Só que, no meio do processo, o solo se acaba, fica mais compactado e impermeabilizado (ou seja, seco). A isso ainda se juntam outros problemas, como a erosão, contaminação do meio ambiente por agrotóxicos, assoreamento de rios, fortalecimento das pragas. E dá-lhe fertilizante para fazer crescer e veneno para matar. Questão 1 O desenho representa o contorno da área de plantio de uma agricultura tradicional.

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Instituto de Educação Infantil e Juvenil

Outono, 2017. Londrina, deNome:

Ano:

Tempo Início: Término: Total:

Edição 6 MMXVII Fase 3 Grupo D

AGRICULTURA SINTRÓPICA

Homem das florestas

Oswaldinho conheceu agrofloresta com Ernst Götsch, um suíço radicado no Brasil. Nos anos 1970, quando ainda vivia na Europa, o agricultor e pesquisador começou a fazer experimentos que combinavam o cultivo de diferentes espécies de plantas no mesmo espaço, como faziam os fazendeiros europeus até o início do século 20. E reparou que seu feijão ficava mais forte quando estava próximo de árvores. Melhor ainda depois que essas árvores eram podadas. Percebeu ainda que não bastava cuidar apenas de uma planta (ou uma espécie): era preciso cuidar de todo o sistema em volta das plantações.

A população mundial crescia rapidamente e a preocupação era como alimentar essa gente toda. O jeito era reduzir o tempo até a colheita e aumentar a produção. A solução apareceu, então, com maquinário pesado, fertilizantes, veneno e sementes selecionadas. Os tratores agilizavam o processo todo e os produtos químicos criavam artificialmente as condições ambientais certas para manter a planta saudável. Nessa lógica da monocultura, qualquer outra espécie (insetos e ervas daninhas) são invasoras e devem ser eliminadas.

Só que, no meio do processo, o solo se acaba, fica mais compactado e impermeabilizado (ou seja, seco). A isso ainda se juntam outros problemas, como a erosão, contaminação do meio ambiente por agrotóxicos, assoreamento de rios, fortalecimento das pragas. E dá-lhe fertilizante para fazer crescer e veneno para matar.

Questão 1O desenho representa o contorno da área de plantio de uma agricultura tradicional. Sabendo-se que cada quadradinho do desenho abaixo mede 2 m de lado, calcule quantos metros andaria uma pessoa que resolvesse contornar o a área.

Explique como você pensou.

Questão 2

I. Na agricultura sintrópica, as árvores frutíferas convivem com legumes e outras plantas. Um produtor levou dois centos de laranjas para vender na feira. Dessas, vendeu um cento, quatro dezenas e oito unidades. O número de laranjas que sobrou foi ______________________________________________________________

Mostre seus cálculos.

II. O homem antigo inventou um instrumento para contar e fazer cálculos chamado ábaco. Dentre vários tipos de ábaco, um deles é composto de hastes verticais em que são encaixados pequenos anéis. O valor de cada anel muda de acordo com a posição da haste na qual será colocado. A haste na 1ª posição à direita representa a casa das unidades; na 2ª, a das dezenas; na 3ª, a das centenas, e assim por diante.

O número de laranjas de uma produção total representado no ábaco da figura anterior é:

a) 42648.

b) 46482.

c) 84624.

d) 86424.

Questão 3No sul da Bahia, entre as cidades de Ituberá e Piraí do Norte, a conta da Fazenda Fugidos da Terra Seca andava bem vermelha. E foi para lá que Ernst se mudou em 1984. Comprou 500 hectares de terras improdutivas. “As bananeiras não ficavam de pé. Ficavam deitadas pelo vento. Vinha a chuva e formava uma grande enxurrada. Depois vinha a seca”, lembra Ernst.

A distância entre Ituberá e Piraí do Norte é de cerca de 39 quilômetros. Ernest já percorreu 13 deste

percurso. Isso significa que ele já percorreu:

a) 9 km

b) 10 km

c) 13 km

d) 15 km

Mostre como você pensou.

Questão 4

O desenho a seguir, representa a posição de frutas em uma banca de feira:

I. Você está de frente para essa banca de frutas. Qual a localização das maçãs?

a) É a segunda fruta a partir da minha esquerda na parte de cima.

b) É a quinta fruta a partir da minha direita na parte de baixo.

c) É a segunda fruta a partir da minha esquerda na parte do meio.

d) É a segunda fruta a partir da minha direita na parte de cima.

II. Informe, exatamente, a localização dos melões.

Questão 5

Consulte o seu Atlas.

No mapa do Brasil a seguir:

I. Pinte o estado da Bahia.

II. Desenhe a Rosa-dos-Ventos no mapa para localizar o sul da Bahia.

III. Pinte o mapa do Paraná.

IV. Marque a cidade de Londrina com um círculo.

V. Responda: a que região brasileira pertence a Bahia?