II Apostila Prova Brasil(9º Ano)

7/24/2019 II Apostila Prova Brasil(9 Ano)

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TEMAS E SEUS DESCRITORESI ESPAO E FORMAIdentificar a localizao/movimentao de objeto em mapas, croquis e outras representaesgrficas.

D

Identificar propriedades comuns e diferenas entre figuras bidimensionais e tridimensionais,relacionando!as com as suas planificaes.

D"

Identificar propriedades de tri#ngulos pela comparao de medidas de lados e #ngulos. D$Identificar relao entre quadrilteros por meio de suas propriedades. D%

&econ'ecer a conservao ou modificao de medidas dos lados, do per(metro, da rea emampliao e/ou reduo de figuras poligonais, usando mal'as quadriculadas. D)

&econ'ecer #ngulos como mudana de direo ou giros, identificando #ngulos retos e no!retos. D*&econ'ecer que as imagens de uma figura constru(da por uma transformao 'omot+tica sosemel'antes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou no se alteram.

D

&esolver problema utilizando propriedades dos pol(gonos -soma de seus #ngulos internos,nmero de diagonais, clculo da medida de cada #ngulo interno nos pol(gonos regulares.

D0

Interpretar informaes apresentadas por meio de coordenadas cartesianas. D12tilizar relaes m+tricas do tri#ngulo ret#ngulo para resolver problemas significativos. D3&econ'ecer c(rculo/circunfer4ncia, seus elementos e algumas de suas relaes. D

II GRANDEZAS E MEDIDAS&esolver problema envolvendo o clculo de per(metro de figuras planas. D"&esolver problema envolvendo o clculo de rea de figuras planas. D$&esolver problema envolvendo noes de volume. D%&esolver problema utilizando relaes entre diferentes unidades de medida D)

III NMEROS E OPERAES / LGEBRA E FUNESIdentificar a localizao de nmeros inteiros na reta num+rica. D*Identificar a localizao de nmeros racionais na reta num+rica. D5fetuar clculos com nmeros inteiros envolvendo as operaes -adio, subtrao,multiplicao, diviso, potenciao.

D0

&esolver problema com nmeros naturais envolvendo diferentes significados das operaes-adio, subtrao, multiplicao, diviso, potenciao.

D1

&esolver problema com nmeros inteiros envolvendo as operaes -adio, subtrao,multiplicao, diviso, potenciao.

D"3

&econ'ecer as diferentes representaes de um nmero racional. D"Identificar frao como representao que pode estar associada a diferentes significados. D""Identificar fraes equivalentes. D"$&econ'ecer as representaes decimais dos nmeros racionais como uma e6tenso dosistema de numerao decimal, identificando a e6ist4ncia de 7ordens8 como d+cimos,cent+simos e mil+simos.

D"%

5fetuar clculos que envolvam operaes com nmeros racionais -adio, subtrao,

multiplicao, diviso, potenciao.

D")

&esolver problema com nmeros racionais envolvendo as operaes -adio, subtrao,multiplicao, diviso, potenciao.

D"*

5fetuar clculos simples com valores apro6imados de radicais. D"&esolver problema que envolva porcentagem. D"0&esolver problema que envolva variao proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. D"19alcular o valor num+rico de uma e6presso alg+brica. D$3&esolver problema que envolva equao do ": grau. D$Identificar a e6presso alg+brica que e6pressa uma regularidade observada em sequ4nciasde nmeros ou figuras -padres.

D$"

Identificar uma equao ou inequao do : grau que e6presse um problema. D$$

Identificar um sistema de equaes do : grau que e6pressa um problema. D$%Identificar a relao entre as representaes alg+brica e geom+trica de um sistema de D$)

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equaes do : grau.

3


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I TRATAMENTO DA INFORMAO&esolver problema envolvendo informaes apresentadas em tabelas e/ou grficos. D$*;ssociar informaes apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos grficos que asrepresentam, e vice!versa.

D$

********************************************************************************************

ITENS DE MATEMTICA

TEMA I ESPAO E FORMA

3. raa dos 9oqueiros e passou na padaria antes de ir para casa. ?ualdos camin'os =abriela fez para c'egar em casa@-; 5ntrou na &ua das Aargaridas e virou na &ua dos 9ravos.-B 5ntrou na &ua das almeiras e virou E esquerda.

3". 2m engen'eiro de tr#nsito controla os semforos de um bairro usando o croqui a seguir.


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3$. ; partir da origem O do plano cartesiano, desloca!se " unidades para a direita, emseguida, $ unidades para bai6o e, finalmente, $ unidades para a esquerda.

3%. Guca desen'ou a planta da casa onde mora. 5la tem dois quartos, uma sala, umacozin'a e um ban'eiro.


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3*. ?ue direo o nibus deve seguir para c'egar E igreja@

3. Jo mapa abai6o, encontram!se representadas Es ruas do bairro onde mora Aariana.

Aariana informou que mora numa rua entre as avenidas ; e B e entre as ruas do 'ospital eda locadora. Aariana mora na-; &ua %. -B &ua ). -9 &ua . -D &ua 1.

30. ; figura abai6o representa o mapa de um bairro, em que cada quadrado representa umquarteiro, cuja dist#ncia entre duas esquinas + de 33m.

2ma pessoa saiu da esquina indicada pelo ponto > e percorreu o seguinte percursoHK camin'ou $33 metros na direo ulL

K depois camin'ou "33 metros na direo MesteL

6

-; Cirar E segunda rua E esquerda.-B Cirar E esquerda.-9 eguir em frente.-D Cirar E direita.


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". Ceja, abai6o, o mapa de uma parte do bairro onde >edro mora.

$. >ara construir uma cai6a em forma de paralelep(pedo, parecida com uma embalagem decreme dental, o molde a ser utilizado deve ser

-; -B -9 -D

%. Bia recortou a figura abai6o e, em seguida, fez uma colagem para obter um sOlido depapelo.

< sOlido que Bia obteve foi(A) -B -9 -D

). ;bai6o esto desen'adas as vistas superiores e frontal de uma figura.

Dentre as opes abai6o, a nica com essas vistas +

-; -B -9 -D

8

DESCRITOR 02 - IDENTIFICAR PROPRIEDADES COMUNS E DIFERENASENTRE FIGURAS

BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS,

Jo mapa, >edro quer localizar a igreja,considerando um nmero e uma letra.?ual + a localizao da igreja@-; ", ;.

-B $, 9.-9 ", B.-D , 9.


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*. < desen'o abai6o representa um sOlido.

; planificao que corresponde ao sOlido +-; -B -9 -D

. P comum encontrar em acampamentos barracas com fundo e que t4m a formaapresentada na figura abai6o.

?ual desen'o representa a planificao dessa barraca@ -; -B -9 -D

0. ;o fazer um molde de um copo, em cartolina, na forma de cilindro de base circular qualdeve ser a planificao do mesmo@

-; -B -9 -D

1. < desen'o abai6o representa um sOlido.

2ma poss(vel planificao desse sOlido +

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-; -B -9 -D

"3.


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-; -B -9 -D

"$. =lOria quer fazer um molde para construir cai6as sem tampa, em forma de blocoretangular, como mostra a figura abai6o.

>ara obter o molde, ela desmontou a cai6a. < desen'o que representa essa cai6adesmontada +-; -B -9 -D

"%. Ceja o sOlido abai6o.

; planificao desse sOlido +-; -B -9 -D

"). Ceja o desen'o da cai6a abai6o.

"*. Aarta deseja montar um cubo, mas encontrou esses quatro desen'os.

Qual das figuras abaixo representa a planificao de um cubo?-; -B -9 -D

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Aontando a cai6a, ela tem forma de-; cubo. -9 pir#mide.-B paralelep(pedo. -D cilindro.


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". Goo desmontou um cubo para brincar com seus sobrin'os.5m qual das alternativas abai6o a figura + a planificao de um cubo@-; -B -9 -D

"0. Aelissa fez uma cai6in'a para guardar seus brincos. ; planificao da cai6in'a estrepresentada na figura abai6o.

9omo ficou a cai6in'a de Aelissa depois de colada@-; -B -9 -D

"1.


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?uais dos blocos acima a me de C(tor poder comprar@-; ; e 9. -B ; e B. -9 B e D. -D 9 e D.

$. ; figura abai6o representa a planificao de um sOlido geom+trico.

$". ; figura ao lado representa uma cai6a com tr4s de suas faces vis(veis. >ara cada face,

e6iste outra oposta a ela, com o mesmo padro de preenc'imento.

5ntre as figuras a seguir, qual delas representa a cai6a planificada@-; -B -9 -D

$$. 5m uma loja de embrul'os para presentes, encontramos sacos e cai6as decoradas. >ara

ocupar menos espao, as cai6as so guardadas desmontadas. >ara fazer um embrul'o, avendedora est procurando a tampa cuja planificao est feita abai6o.

?ual das figuras a seguir seria mais adequada como tampa dessa cai6a@

-; -B -9 -D

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< sOlido planificado +-; uma pir#mide de base 'e6agonal.-B um prisma de base 'e6agonal.-9 um paralelep(pedo.-D um 'e6aedro.


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$%. 2m aluno analisa uma cai6a esburacada como a da figura abai6o.

?ual das figuras a seguir + uma planificao dessa cai6a@-; -B -9 -D

$). 2m estudante resolveu montar a figura que est planificada abai6o.

$*. ; figura abai6o representa a planificao de um sOlido geom+trico.

; planificao desse sOlido corresponde a

-; -B -9 -D

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?ual dever ser a figura resultante apOs ele mont!la@-; >risma de base 'e6agonal.-B >risma de base pentagonal.-9 >ir#mide de base 'e6agonal.-D >ir#mide de base pentagonal.


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$. Glio recortou uma cai6a de presente e obteve as seguintes placas.

; cai6a que Mu(s recortou tin'a a forma de-; -B -9 -D

$0. ; figura abai6o representa um cubo em que as faces opostas t4m o mesmo s(mbolo.

; planificao correta desse cubo +

-; -B -9 -D

$1. Aarina gan'ou um presente dentro de uma embalagem com formato semel'ante ao quemostra a figura abai6o.

>ara descobrir como fazer uma embalagem igual a essa, Aarina abriu a cai6a e a recortou.; figura que representa essa embalagem planificada +-; -B -9 -D

%3. 9onsidere as seguintes planificaes.

; planificao de um cilindro est representada em-; I. -B II. -9 III. -D IC.

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%. ; pizzaria 7Aama >izza8 entrega pizza em cai6as, como mostra a figura abai6o.

-; -B -9 -D

%". ;sfiguras abai6o representam % cai6as de peas, contendo figuras geom+tricas planas.

?ual dessas cai6as voc4 poderia usar para montar essa figura@

-; 9ai6a . -B 9ai6a ". -9 9ai6a $. -D 9ai6a %.

%$. 2ma determinada cai6a de presentes tem a forma de um tetraedro regular, que nadamais + que uma pir#mide em que todas as faces so tri#ngulos eqTilteros. 5sta cai6a,

desmontada, corresponde E planificao descrita em

-; -B -9 -D

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%%.


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%. 9onsidere as seguintes planificaes.

I II III I

; planificao de uma pir#mide triangular est representada em-; I. -B II. -9 III. -D IC.

%0. 9arlos precisava montar para levar para a escola uma pir#mide quadrangular comomostra a figura abai6o.

5m um livro ele encontrou as seguintes planificaes.

; planificao que 9arlos deseja +-; D. -B 5. -9 U. -D =.

%1. >ara construir uma cai6a fec'ada com a forma desse poliedro, ;celina precisa recortaralgumas figuras geom+tricas em papelo e colar umas Es outras usando fita adesiva.

)3. Ceja, abai6o, o cubo que ;manda construiu.

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;s figuras que ;celina precisarecortar so

-; triangulo e " ret#ngulos.-B triangulo e $ ret#ngulos.-9 " tri#ngulos e " ret#ngulos.-D " tri#ngulos e $ ret#ngulos.


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?ual molde ela usou para fazer esse cubo@

-; -B -9 -D

). >ara participar de um jogo, Meandro vai fazer um dado de papel igual a este.

>ara isso precisa escol'er um dos moldes abai6o.

?ual desses moldes ele deve escol'er para fazer o dado@-; < molde . -B < molde ". -9 < molde $. -D < molde %.

)". Ceja, abai6o, o molde que Aarina fez para montar uma cai6a.

?ual das figuras representa a cai6a que ela montou@

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-; -B -9 -D

)$. Ceja os sOlidos abai6o.

?uais so as planificaes desses sOlidos@-; -B

-9 -D

Ha!"!#a#e

)%. 9onsidere as figuras abai6o.

;s figuras I, II e III correspondem, respectivamente, Es planificaes de-; prisma, cilindro, cone. -9 prisma, pir#mide, cone.-B pir#mide, cone, cilindro. -D pir#mide, prisma, cone.

)). Ceja o tetraedro abai6o.

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?ual + a planificao desse tetraedro@-; -B -9 -D

)*.


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; planificao dessa cai6a retangular +-; -B -9 -D

)1. Ceja as planificaes abai6o.

?uais so os sOlidos dessas planificaes@-; -B

-9 -D

*3. 2ma empresa de decorao vai mudar a forma geom+trica dos lustres que fabrica para aforma a seguir.

5sse novo lustre ser de tecido. < molde usado para cortar o tecido deve ser-; -B

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-9 -D

*. 2ma loja encomendou a uma firma de decorao "3 cubos de material transparente. ara fazer um aviozin'o, Uelipe tomou uma fol'a retangular de papel e observou ospassos indicados nas figuras a seguir.

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DESCRITOR 0% - IDENTIFICAR PROPRIEDADES DE TRI$NGULOS PELACOMPARA%O DE


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*). Dois #ngulos internos de um tri#ngulo medem, respectivamente, $): e )):. ?ual amedida do terceiro lado@-; $): -B )): -9 13: -D03:

**. 2m tri#ngulo tem dois #ngulos internos com a mesma medida. abe!se que o terceiro#ngulo mede )3:. ?ual a medida dos #ngulos congruentes@-; )3: -B *): -9 $3: -D 03:

*. Uabr(cio percebeu que as vigas do tel'ado da sua casa formavam um tri#ngulo ret#n!

gulo que tin'a um #ngulo de *0:. ?uanto medem os outros #ngulos@

*0. Jum tri#ngulo isOsceles, o #ngulo do v+rtice mede )%:. ?uais so as medidas dos#ngulos da base desse tri#ngulo@

*1. < convite do aniversrio de ;na tem a forma de um quadriltero com dois lados opostosparalelos e dois no paralelos. < convite tem a forma de um

-; losango. -B quadrado. -9 ret#ngulo. -D trap+zio.

3. ;lguns quadrilteros esto representados nas figuras abai6o.?ual dos quadrilteros possui apenas um par de lados paralelos@(A) -B -9 -D

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DESCRITOR 0& - IDENTIFICAR RELA%O ENTRE 'UADRILTEROS POR MEIODE SUAS

-; "": e 13:-B %): e %):-9 )*: e )*:-D 13: e "0:

-; )0:-B *3:-9 *$:-D 3:

< tri#ngulo ;B9 +-; ret#ngulo e escaleno.-B ret#ngulo e isOsceles.-9 acut#ngulo e escaleno.-D acut#ngulo e isOsceles.


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. Ja construo de tel'ados verificamos que ' necessidade de se utilizar na suaestrutura um objeto de uma forma geom+trica especial que tem uma caracter(sticaimportanteH a rigidez.


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*. Cera est fazendo um curso de dobradura. 5la fez um cisne usando duas cores depapel. Ceja como ele ficou.

. ; professora Mcia desen'ou no quadro os quadrilteros abai6o.

0. 2ma fbrica de mOveis lanou um modelo de cadeira cujo encosto tem a forma de umquadriltero com dois lados paralelos e dois no paralelos e de mesmo comprimento. raa da Aa.5sse giro tem, apro6imadamente,-; "3:. -9 "3:.-B 03:. -D $*3:.

;s mudanas de direo que formam#ngulos retos esto representadasnos v+rtices-; B e =. -9 B e 5.-B D e U. -D 5 e =.


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11.


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3$. -;&5> >atr(cia fez dois 6ales semel'antes, uma para si e outra para a fil'a, comona figura abai6o.

e o comprimento do 6ale da fil'a + a metade do comprimento do 6ale da me, a medida 6vale, em cm,-; "3. -B "). -9 $). -D %3.

3%. ;mpliando!se o tri#ngulo ;B9, obt+m!se um novo tri#ngulo ;YBY9Y, em que cada lado +o dobro do seu correspondente em ;B9.

3). ?& e AJ< abai6o so semel'antes eNO

QR

MN

PQ= .

; razo de semel'ana entre os dois tri#ngulos +

-;3

1. -B

2

1. -9

3

2. -D

2

3.

3*. Jo ptio de uma escola, a professora de matemtica pediu que Glio, que mede ,*3m

de altura, se colocasse em p+, prO6imo de uma estaca vertical. 5m seguida, a professorapediu a seus alunos que medissem a sombra de Glio e a da estaca.


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). -!"L", ?-",)L$,) e &-3L$.-9 >-!"L", ?-",)L$,) e &-$L3.-D >-"L!", ?-$,)L",) e &-$L3.

-; ; -),!"L B -,!$ e 9 -%,$.-B ; -",!)L B -!$,! e 9 -$,!%.-9 ; -!",)L B -!$, e 9 -$,%.-D ; -!$,3L B -!",3 e 9 -$,3.


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0. e ? no plano cartesiano abai6o.

"3. Jo plano cartesiano abai6o, foram representados tr4s pontos.

". ;line marcou no plano cartesiano abai6o quatro pontos.

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;s coordenadas do ponto ; so-; -!",.

-B -",!.-9 -!",!.-D -",.

;s coordenadas dos pontos > e ?, so,respectivamente,-; -W ", 3 e -", 3.

-B -W ", 3 e -", $.-9 -W ", 3 e -$, 3.-D -3, W " e -$, ".

;s coordenadas dos pontos P" #" e R,nessa ordem, so

-; -, $, -! $, , -3, ! $.-B -! $, 3, -$, , -, ! $ .-9 -$, , -3, ! $, -! $, 3.-D -$, , -! $, 3, -3, ! $.

e A.


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"". Jo plano cartesiano abai6o, esto representadas as retas r e s.

"$. ; figura abai6o mostra um ponto em um plano cartesiano.

"%. de coordenadas-; -),*.-B -*,).-9 -3,3.-D -1,3.


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"*. Ja figura abai6o encontram!se representados no plano cartesiano os pontos A, J, > e?.

".


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"1. 5m um tri#ngulo ret#ngulo a 'ipotenusa mede ") cm e um dos catetos mede "3 cm.5nto o terceiro lado mede

-; ) cm. -B ) cm. -9 "3 cm. -D ") cm.

$3. ; medida da diagonal D de um quadrado de lado 6 +

$. ; trave ;B torna r(gido o porto retangular da figura. eu comprimento, em cent(metros,

+

$". ; altura de uma rvore + $ m e ela est a "3 m de um edif(cio cuja altura + 0m.; dist#ncia entre o ponto mais alto da rvore e o ponto mais alto do edif(cio +

-; ) m. -9 "3 m.-B 0 m. -D ") m.

$$. -;&5> ; altura de uma rvore + m. er fi6ada uma escada a m de sua basepara que um 'omem possa podar os seus gal'os. ?ual o menor comprimento que estaescada dever ter@

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DESCRITOR 10 - UTILI+AR RELA.ES MTRICAS DO TRI$NGULORET$NGULO PARA

(A) x/2. (C) 2x

.

-; %3 . -9 33.-B 3. -D %3.

-; "$

m

-B % $ m-9 ) " m-D " m


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$%. F+lio e ;na partiram da casa dela com destino E escola. 5le foi direto de casa para aescola e ela passou pelo correio e depois seguiu para a escola, como mostra a figuraabai6o.

$). Duas pessoas, partindo de um mesmo local, camin'am em direes ortogonais. 2mapessoa camin'ou " metros para o sul, a outra, ) metros para o leste. ?ual a dist#ncia quesepara essas duas pessoas@-; m -B $m -9 m -D *3m

$*. 2m camin'o estaciona em frente a uma rampa para facilitar o carregamento demercadoria. 5ssa rampa tem ",) m de comprimento e atinge uma altura de ,) m do solo,como mostra a figura abai6o.

$. 2ma estaca de metro de altura est fincada, verticalmente, a " metros de um poste

vertical de * metros de altura. 2ma corda 6 liga o ponto mais alto do poste e o ponto maisalto da estaca, como mostra a figura abai6o.

$0.


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$1. < mastro central do picadeiro de um circo tem" m de altura. ?uantos metros de cabo de ao seronecessrios para ligar a e6tremidade superior do mastroa um ponto situado no c'o, a * metros da sua base@-; "3m -9 1"m-B "0m -D %33m

%3. 2ma torre tem "3 m de altura e uma pomba voou em lin'a reta do seu topo at+ o pontoA. ; dist#ncia do centro da base do monumento at+ o ponto A + igual a )m, como mostra ailustrao abai6o.

%.


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%$. Ja circunfer4ncia abai6o, de centro 3, qual + o segmento que representa o di#metro@

%%. < nmero \ + o quociente entre-; o comprimento de uma circunfer4ncia e a medida de seu di#metro.

-B a medida do di#metro de uma circunfer4ncia e o seu comprimento.-9 o comprimento de uma circunfer4ncia e a medida de seu raio.-D a medida do raio de uma circunfer4ncia e o seu comprimento.

%). .

%*.


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%0. Ja figura abai6o, ' um conjunto de setores circulares, cujos #ngulos centrais so de13:. 9ada setor est com a medida do seu raio indicada.

TEMA II GRANDE+AS E MEDIDAS

%1. -A3133%95 >edro cercou um terreno quadrado de lado igual a 13 metros.?uantos metros de muro >edro construiu para cercar todo esse terreno@-; 13 -B 03 -9 $*3 -D 03

)3. ; quadra de futebol de salo de uma escola possui ""m de largura e %" m de

comprimento. 2m aluno que d uma volta completa nessa quadra percorre-; *% m. -B 0% m. -9 3* m. -D "0 m.

). 2m terreno tem a forma de um trap+zio isOsceles com as medidas registradas a seguir.

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DESCRITOR 12 - RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO O CLCULO DEPER(METRO DE

?ual + a medida do per(metro desseterreno@-; 1 m-B "" m-9 $" m

-D %% m

;grupando!se, convenientemente,esses setores, so obtidos-; $ c(rculos.

-B no m6imo um c(rculo.-9 " c(rculos e " semic(rculos.-D % c(rculos.


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)". 2m terreno retangular, medindo $3m por %)m, foi dividido em tr4s partes iguais, comomostra a figura abai6o.

)$. ; piscina de um 'otel recebeu uma grade de proteo na fai6a indicada na figuraabai6o.

)%. ; figura, abai6o, representa uma regio que Goo cercou para plantar soja.

)). Ja figura abai6o, o per(metro do quadrado ; + igual a * cm. < per(metro do ret#ngulo B+ 0 cm e do 9 + cm.

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?ual o per(metro do ret#ngulo D@-; 31 cm.-B " cm.-9 ) cm.-D " cm.

?ual + o per(metro, em quilmetros, dessaregio@-; ,)$0 -9 1,%30-B ,%"0 -D "3,%30

< comprimento total dessa grade +-; 0% m.-B *0 m.-9 $0 m.-D $3 m.

?uantos metros de tela de arame sonecessrios para cercar esses tr4s lotes@-; "3

-B $)-9 )3-D "3


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)*. Juma fazenda do interior do Brasil, um terreno retangular tem ) m de frente e %0 mde fundo. Sito cercou!o com ) voltas de arame de acordo com a ilustrao seguinte.

). - Daniela quer cercar o terreno representado pela figura. Jessa figura doislados consecutivos so sempre perpendiculares e as medidas de alguns lados estoindicadas em metros. ?uantos metros de cerca Daniela ter que comprar@

)0. < s(mbolo abai6o ser colocado em rOtulos de embalagens.

)1. < trap+zio ;B9D, representado abai6o, tem as medidas dos lados ;B] *, B9] ), 9D]" e D;] $.

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-; %3-B "03-9 $"3-D 033

%uantos metros de arame& no m'nimo&ele gastou(A) 2.2 m (!) ." m(B) 2."* m (#) $.* m

abendo!se que cada lado da figuramede cm, conforme indicado, a medidado contorno em destaque no desen'o +-; 0 cm. -9 "" cm.-B "3 cm. -D "% cm.

< per(metro desse trap+zio +-; .-B ".-9 $.-D *.


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*3. 2tilizando, como unidade de medida, o quadradin'o do papel quadriculado, a rea da

palavra >;S representada abai6o + igual a

*. Ceja o desen'o abai6o, que representa a planta bai6a da construo que Urancisco vaifazer.

Jesse desen'o, cada quadradin'o corresponde a 3 metros quadrados.?ual + a rea total a ser ocupada pela construoH casa, piscina e garagem@-; "3 metros quadrados. -9 $3 metros quadrados.-B ")3 metros quadrados. -D $03 metros quadrados.

*". < piso de entrada de um pr+dio est sendo reformado. ero feitas duas jardineirasnas laterais, conforme indicado na figura, e o piso restante ser revestido em cer#mica.

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DESCRITOR 1% -RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO O CLCULO DE REA DEFIGURAS

?ual + a rea do piso que ser revestido comcer#mica@-; $ m" -9 1 m"

-B * m" -D " m"

-; 0 quadradin'os.-B $ quadradin'os.-9 %) quadradin'os.-D )3 quadradin'os.


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*$. ; rea da sala de NC da casa de Uelipe + 0 m". 9onsiderando!se a figura abai6o, quaisso as dimenses da sala@

-; m e "m.-B "m e %m.-9 ",)m e $,"m.-D m e 0m.

*%. < professor Goel props uma atividade de clculo de rea aos alunos. 5les mediram ocomprimento e a largura da sala e encontraram as seguintes medidas.

*).


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*0. ; rea de um paralelogramo cuja base mede ) cm e a altura mede a metade docomprimento da base +-; ",) cm". -B 3 cm". -9 ,) cm". -D ",) cm".

*1. Jo ret#nguloABCD da figura, M e N so os pontos m+dios dos lados AD e BC. ?ual +a razo entre a rea da parte sombreada e a rea do ret#nguloABCD@

3. Jo ret#ngulo da figura temos AB ] * cm e BC ] % cm. < ponto E + o ponto m+dio doladoAB. ?ual + a rea da parte sombreada@

. 2m campo de futebol vai ser gramado novamente apenas nas duas pequenas reas dogoleiro. 5ssas reas so formadas por dois ret#ngulos de lados que medem $m e m, comomostra a figura abai6o.

". >ara cobrir o c'o retangular de um terrao, so gastos $$3 ladril'os id4nticos. e nalargura desse c'o cabem ) desses ladril'os, quantos cabem no comprimento@

47

DESCRITOR 1& -RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO NO.ES DE VOLUME&

-; /)-B /%-9 /$-D/"

-; " cm" -9 0 cm"

-B ) cm"

-D "% cm"

?ual + a rea desse campo que vaireceber gramado novo@-; 0 m^

-B "3 m^-9 %" m^-D 33 m^

-; 3-B )-9 0-D ""


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$. ; quantidade de metros cbicos de gua, que pode ser armazenada em uma cai6adYgua de " m de comprimento por $ m de largura e ,) m de altura, +

%. -A"%&G Ja figura abai6o, o bloco retangular representa uma lata de tinta paraparedes completamente c'eia.


49/139

0.


50/139

0$. ; prefeitura de 7Muar8 est asfaltando algumas ruas da cidade. Jesse m4s, foramasfaltados " 333 m. ?uantos quilmetros foram asfaltados@-; " -B "3 -9 "33 -D " 333

0%. 2ma garrafa de suco de uva tem ," litros. 5sse contedo corresponde a quantoscopos de "33 ml@-; ) -B * -9 3 -D %

0). < ;tol das &ocas fica a "%3 quilmetros de dist#ncia do litoral do &io =rande do Jortee + famoso por ser um local de reproduo de aves migratOrias. ?uantos metros o ;tol das&ocas se distancia do litoral do &io =rande do Jorte@-; " %33 -B "% 333 -9 "%3 333 -D " %33 333

0*. >edro andou * quilmetros para ir de sua casa at+ a lagoa. ?uantos metros ele andou@-; * -B *3 -9 *33 -D * 333

0. < tritlon + um esporte composto por tr4s modalidadesH natao, ciclismo e corrida. Jacidade das Ulores, ser realizado um tritlon, em que os participantes tero que nadar )3

m, seguido de "3 _m de ciclismo e, por ltimo, )333 m de corrida. 2m atleta que conseguecompletar as tr4s etapas dessa competio percorreu-; "3,33 _m. -B "),) _m. -9 $",)3 _m. -D 3,) _m.

00. Diana mediu com uma r+gua o comprimento de um lpis e encontrou ,) cm.5ssa medida equivale, em mm, a(A) &+,$. (B) +&,$. (!) +,$. (#) +,$.**********************************************************************

TEMA IV TRATAMENTO DA INFORMA%O

01. < grfico ao lado mostra o percentual de acertos numa prova de *3 testes de seiscandidatos finalistas de um concurso. ?ual foi onmero m+dio de questes erradas por essescandidatos nessa prova@

-; %-B "%-9 $3-D $"

13. ->&


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-; &io de Ganeiro -B o >aulo -9 9idade do A+6ico -D ?uito

1. ->&


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1%. Goo e Aaria sa(ram para pesquisar os preos de alguns eletrodom+sticos eencontraram preos diferentes para os mesmos produtos.


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10. ; tabela abai6o est afi6ada no Aercado da 9arne.

11. -=5N;& < grfico abai6o relaciona a quantidade de gasolina no tanque de um carropopular em funo da dist#ncia percorrida, durante uma viagem de $33 _m.

200. (SARESP) O grfico abaixo apresenta o resultado de uma pesquisa feita em um

municpio sobre o nmero de crianas que no vo escola. Nesse municpio, quantas

crianas no foram escola em 2004?

201. Na Mercearia da Esquina est afixada a tabela abaixo. Maria comprou 5 quilos de

arroz, 2 de feijo e 5 de acar. Quanto gastou?

53

Goana comprou " quilos de salsic'a, " delingTia e " de co6a de frango. ?uantogastou@-; & 1,33-B & ,03

-9 & $,33-D & 0,33

?uantos litros de gasolina'avia no tanque do carro noin(cio da viagem@

-; ) litros.-B ) litros.-9 "3 litros.-D %) litros.

(A) 325

(B) 210

(C) 150

(D) 85


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202. (SARESP) O grfico seguinte mostra a evoluo da populao humana na Terra de

1974 a 1999 e uma previso at o ano de 2028, segundo dados fornecidos pela ONU

(Organizao das Naes Unidas).

De acordo com os dados no grfico, quantos anos sero decorridos a partir de 1974 at que

o nmero de habitantes da Terra dobre de valor?

(A) 48 (B) 50 (C) 51 (D) 54

"3$. Mira, ao fazer uma pesquisa sobre analfabetismo no Brasil, obteve os seguintes dados.

Se nesta poca, a populao do Nordeste, constituda pelas pessoas com 15 anos ou mais,

era cerca de 32 milhes de habitantes, correto afirmar que havia, nesta regio, um nmero

de analfabetos, em milhes de habitantes, aproximadamente de

(A) 3. (B) 4. (C) 8. (D) 24.

204. (GESTAR)- ndice de #esenvolvimento /umano (0#/) 1 medido pela -3 eleva em considerao a qualidade de vida dos povos de cada pa's& considerando

54

(A) R$ 4,00

(B) R$ 10,00

(C) R$ 14,00

(D) R$ 20,00


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os 'ndices de renda& de educao e de sa4de. 5ica determinado que quanto maioro 0#/& melhor 1 a qualidade de vida nesses pa'ses.

205. Em uma festa foi feito o levantamento da idade das pessoas, representado no grfico

ao lado.

"3*. Ja confeitaria 7%onho de Crian&a7 ' uma placa dizendoH 7'uanto maior a encomenda,mais (arato sai cada doce8. 5sse comportamento est de acordo com o grfico aseguir.


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"30. -=5N;& 2m trem transporta uma carga da cidade ; para a cidade B. P uma viagemde "33 _m. < grfico abai6o representa a dist#ncia percorrida em funo do tempo, desde apartida da cidade ; at+ a c'egada E cidade B. ; dist#ncia + dada em quilmetros e o tempo

em 'oras.

"31. < quadro abai6o mostra o nmero de alunos matriculados na 0 s+rie de uma escola noper(odo de "33" a "33).

"3. ; professora 9amila fez um grfico para mostrar a prefer4ncia de seus alunos poralguns tipos de c'ocolate. Ceja abai6o o grfico que ela fez.

56

?ue dist#ncia o trem percorreuentre $' e *'@ -; 03 _m.

-B 33 _m.-9 "3 _m.-D "33 _m.

?uantos alunos foram matriculados na 0 s+riedessa escola durante esses quatro anos@ -; %") -9 *$)

-B *0 -D 0"0

?ual foi o nmero totalde pontos marcadospela equipe@-; )0-B )%-9 %*-D "


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".


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"$. < (ndice ultravioleta -I2C revela o n(vel de radiao solar na superf(cie da Nerra.?uanto mais alta a incid4ncia dessa radiao, maior o perigo de contrair doenas de pelecomo o c#ncer.


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"*. < quadro a seguir mostra os valores, em reais, dos acessOrios de tr4s marcas distintas,vendidos pela Moja >ara(so.

Aariana comprou uma bolsa da Aarca I, uma maleta da Aarca II e uma sandlia da AarcaIII.?uanto Aariana gastou com essa compra@-; & 01,13 -B & ),"3 -9 & ,03 -D & )0,3

".


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"0. >ara saber quantos docin'os seriam levados para a festa da escola, Aaria anotou onome de cada aluno de seu grupo e a quantidade de docin'os que cada um deles deverialevar. Ceja as anotaes de Aaria no quadro abai6o.

?ual foi a quantidade total de docin'os que o grupo de Aaria levou para a festa@-; "$ -B ") -9 )" -D " )"

"1. Ja cidade de &io Bonito, no &io de Ganeiro, ' muitos criadores de pei6es. < quadro

abai6o mostra quantos pei6es alguns criadores possuem. Jesse quadro, cadarepresenta ") pei6es.

De acordo com esse quadro, a quantidade de pei6es de todos os criadores juntos +

-; $33. -B "13. -9 "). -D ".

""3. < quadro abai6o mostra o nmero de alunos matriculados na 5scola ;prender.

?uantos alunos esto matriculados nessa escola@-; $"3 -B $3*) -9 $11 -D %31

"". < grfico, a seguir, apresenta o valor da contribuio, em reais, e o nmero de pessoasque contribu(ram para uma feira de ci4ncias.

60


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De acordo com os dados apresentados nesse grfico, o total arrecadado para essa feira foide-; & 1),33. -B & $03,33. -9 & 1)3,33. -D & .%)3,33.

222. (SARESP) Para saber quais eram os tipos de revistas esportivas mais lidas, foi feita

uma pesquisa em um determinado bairro.

?ual o grfico que representa os dados acima apresentados@

61

DESCRITOR %) - ASSOCIAR INFORMA.ES APRESENTADAS EM LISTAS E)OUTABELAS

-


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""$. ->&


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""%. 2ma pesquisa foi realizada entre os $3 estudantes da segunda s+rie do col+gio75studar8 para saber a prefer4ncia deles por um dos seguintes esportesH futebol de campo,futebol de salo, vlei, t4nis e natao. 9ada estudante escol'eu somente um esporte e osresultados dessa pesquisa esto apresentados no grfico abai6o.

< quadro que apresenta esses mesmos resultados +-; -9

63


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-B (D)

""). ;o final de um ano letivo, uma escola construiu um grfico para mostrar a quantidadede livros devolvidos em cada ano escolar. Ceja a seguir.

< quadro que representa esse grfico +-; -9

-B -D

""*. 2ma pesquisa sobre o tempo de estudo de trabal'adores de uma cidade teve seus

resultados representados pelo grfico abai6o.

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< quadro associado a esse grfico +(A) (C)

(B) (D)

"". ; tabela, abai6o, mostra a prefer4ncia de algumas pessoas em relao a alguns jornaisque circulam na cidade.

< grfico de barras que corresponde a essa tabela +

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""0. < grfico abai6o mostra a quantidade de li6o reciclvel descartado por uma fam(lia emuma semana.

< quadro que representa esses dados +

""1. < gerente da loja de calados 7>+s 9onfortveis8 registrou na tabela abai6o aquantidade de pares de calados vendidos no : trimestre de "331.

66


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"$3. 5m uma pesquisa sobre atendimento m+dico, foi perguntado a um grupo de pessoassobre o que eles fariam caso fossem mal atendidos em uma consulta m+dica.


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MATRIZ DE REFER9NCIA DE PORTUGU9S

TEMAS E SEUS DESCRITORES

68


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69


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ITENS DE L:NGUA PORTUGUESA

1$1$1 T;PICO I PROCEDIMENTOS DE LEITURA

D1 - LOCALIZAR INFORMAES E


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TE


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pardais, somos organizados, e voc4 e seu ovin'o vo ter que cair fora do meu nin'o. 5 o cuco, bagunceiro, foi bai6ar noutro terreiroH mais precisamente no buraco vaziode um relOgio, onde, desde ento, d duro para sobreviver trabal'ando em turnos demeia 'ora.9uco!cuco!cuco

$)*A+E, Dilia# ist-rias ara acordar# Comanhia das .etrinhas/

).< que ,5**@ @ .* ?@* *@3 . ,, . +.3@-; Uoi morar no relOgio.-B Uoi para o seu nin'o.-9 Uoi cantar no terreiro.-D Uoi parar no terreiro.

D% INFERIR O SENTIDO DE UMA PALARA OU E


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-; comer. -B beber. -9 ol'ar. -D pegar.

TE


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-B j mostra que + mais forte que seus pa(ses vizin'os.-9 est iniciando seu trabal'o diplomtico a fim de marcar presena no cenrio e6terior.-D pretende mostrar ao mundo e aos pa(ses vizin'os que j + suficientemente forte paratornar!se l(der.

TE


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-9 desperdiar.-D negociar.

TE5 *+..8, o eu! l(rico quis dizer que-; no gostava do dia da semana em questo.-B estava muito entediado naquele dia.-9 no pde dedicar!se ao que gostava do domingo.-D sofreu uma grande decepo naquele dia.

TE


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).;o dizer 7Q @ 3+ + *@ 3 , no primeiro quadrin'o, opersonagem quis dizer que-; precisava de um col(rio. -B ela parecia uma oftalmologista.-9 a ratin'a era muito bonita. -D ela o dei6ava muito alegre.

D& INFERIR UMA INFORMAO IMPL:CITA EM UM TE


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Uabiano gritou, assustando o b4bado, os tipos que abanavam o fogo, o carcereiroe a mul'er que se quei6ava das pulgas. Nin'a aqueles cambes pendurados ao pescoo.Deveria continuar a arrast!los@ in' CitOria dormia mal na cama de varas. ra falar a verdade, preferia terpego uma gripe e curtido febre na cama. Jo pus o vestido verde porque fico com carade defunto. < amarelo ficou danando, ac'o que emagreci. 9omo sempre, acabei indocom o 6adrezin'o, que + meio manjado, mas me sinto bem.

Jo consegui entrar em acordo com a min'a cara no espel'o. Jo gosto do meucabelo liso e muito fino. Jem da min'a cara sem pO de arroz. Aas tamb+m de pO de

arroz no fico bem.;c'o que levei umas duas 'oras me aprontando. 9'eguei tarde, todo mundo jestava l. Nin'a luz negra, um monto de gente danando e eu encabulei vendo o Muizdo outro lado do salo, conversando com os amigos.

Uiquei de p+ tamb+m, falando com Aaria Mu(za, aquela bem alta que todo mundotira sempre pra danar porque + linda, parece Dominique anda. >egamos uns coposcom guaran e ficamos bebendo, enquanto ela me contava a briga que tin'a tido com aD. &ita. Depois nOs fomos danar sozin'as mesmo. 5 na quarta msica, o Muiz veiofalar comigo.

Uoi da( que a gente saiu pro terrao e ele perguntou se eu gostava mesmo dele.Disse que sim. 5 + verdade, eu gosto um pouco dele. 5nto ele disse que se eu gostava

mesmo era pra eu dar um beijo nele. 5u dei, no rosto. 5le disse que ali no valia, tin'aque ser na boca. 5le falava e sorria, mas eu percebi que ele estava um pouco sem jeito,porque toda 'ora ol'ava pros lados, pra ver se no vin'a ningu+m-....

Da( ele pegou na min'a mo e depois me abraou e ficou falando que gostavamuito de mim, que eu tin'a um cabelo bem macio, e eu pensei que poderia ser macio,mas era fino e liso demais. Da( ele disse que no gostava de menina que usava pintura,que ficava com cara de pal'ao e que eu era bem natural. -...

-Airna >ins_[. Iniciao. Belo Forizonte, 9omunicao, 1031. >ara ir ao baile, a narradora precisou vencer, principalmente, o sentimento de-; medo. -B angstia. -9 euforia. -D insegurana.

TE


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; partir de :. de fevereiro, comea a circular no Brasil a nova safra de maosde cigarros impressos de acordo com a resoluo da ;g4ncia Jacional de Cigil#nciaanitria. ; regra diz que as sessenta marcas vendidas no pa(s devem estampar noverso da embalagem uma entre nove imagens associadas aos malef(cios do cigarro. ;iniciativa foi copiada de uma e6peri4ncia bem!sucedida no 9anad. 9om imagens

e6pl(citas, agressivas at+ ! uma boca com dentes podres e a gengiva inflamada, umcorao infartado ou um c+rebro com as art+rias estouradas ! a campan'a do 9anadprovocou uma primeira reao negativa da sociedade, principalmente entre os no!tabagistas. P que muita gente no queria ser obrigada a conviver com as cenasrepugnantes. < saldo final, no entanto, foi Otimo. 2ma pesquisa realizada pelaociedade 9anadense do 9#ncer, com mais de "333 pessoas, revela que acontrapropaganda surtiu efeitos positivos. >or causa das ilustraes, cerca de %)k dosfumantes ficaram motivados a abandonar o cigarro.

Ceja, ed. $)

"3. < fato de virem impressas *, >+*X , .* >++-; + fruto de iniciativa dos prOprios fabricantes.

-B + uma e6ig4ncia dos no!fumantes.-9 + resultante de uma imposio legal.-D mostra a fora dos consumidores sobre a indstria.

D( - IDENTIFICAR O TEMA DE UM TE


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"". < @,5do te6to +-; a e6peri4ncia das pessoas ao usarem a internet.-B a confirmao da influ4ncia da internet em nosso c+rebro.-9 como a internet ajuda nosso c+rebro contra o envel'ecimento.-D como o c+rebro das pessoas de )) a * anos funciona.

TE


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"). < 5*do te6to +-; morte de animais parafins lucrativos.-B saudade de familiaresque partiram.

-9 desejos de seresconsumistas.-D solidariedade com osamigos.

"*.oesias. &I< de GaneiroH Gose


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Mogo, os professores precisaram de licena para ensinar e nascia a verdadeirauniversidade.

;queles e6altados do s+culo QII no poderiam imaginar o que fundavam. Jo finaldaquele s+culo, a 2niversidade de >aris deitava ra(zes e, no muito tempo depois,arreira. arreira. < treinador recon'ece que parteda cr(tica observava o meia do Ba[ern de Aunique com ressalvas. 7>or desinformao,creio.8>ara Sagallo, o jogador + importante como opo de ataque, no instante em que azaga adversria se concentra em &onaldo, &ivaldo e &onaldin'o =ac'o, e tamb+m paraajudar no bloqueio, no meio!de!campo.7< S+ &oberto foi bem no ataque vrias vezes nostreinos antes dos dois jogos e repetiu isso depois, notadamente contra a 9olmbia,

afirmou. 7Nem gente que sO gosta de reclamar e no quer en6ergar o Obvio.8aulo, 5*, % setembro "33$

$.N@, .@X.* . ..* .*3*" @ 8>.+ ?@* X* *3+,. .5*+.$; afirmao acima reproduz-; um fato ocorrido durante os treinos.-B uma dvida dos torcedores.-9 a opinio do t+cnico >arreira.

-D um fato que dever acontecer.TE


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9oleo 9astelo &!Nim!Bum ! Col. 0.

$". < trec'o XA G@3*+, 4,* 4,5 . +@X -l. 0 e6pressa-; uma opinio da dona sobre a sua boneca.-B um comentrio das amigas da dona da boneca.-9 um desejo da dona de =uil'ermina.

-D um fato acontecido com a boneca e a sua dona.

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TEra falar averdade, preferia ter pego uma gripe e curtido febre na cama. Jo pus o vestidoverde porque fico com cara de defunto. < amarelo ficou danando, ac'o queemagreci. 9omo sempre, acabei indo com o 6adrezin'o, que + meio manjado, masme sinto bem.

Jo consegui entrar em acordo com a min'a cara no espel'o. Jo gosto domeu cabelo liso e muito fino. Jem da min'a cara sem pO de arroz. Aas tamb+m depO de arroz no fico bem.

;c'o que levei umas duas 'oras me aprontando. 9'eguei tarde, todo mundoj estava l. Nin'a luz negra, um monto de gente danando e eu encabulei vendoo Muiz do outro lado do salo, conversando com os amigos.

Uiquei de p+ tamb+m, falando com Aaria Mu(za, aquela bem alta que todomundo tira sempre pra danar porque + linda, parece Dominique anda. >egamosuns copos com guaran e ficamos bebendo, enquanto ela me contava a briga quetin'a tido com a D. &ita. Depois nOs fomos danar sozin'as mesmo. 5 na quartamsica, o Muiz veio falar comigo.-...

-Airna >ins_[. Iniciao. Belo Forizonte, 9omunicao, 103

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$%.Jo fragmento lido, est e6pressa uma opinio em-; 7Mevei um monte de tempo me vestindo.8-B 7< amarelo ficou danando, ac'o que emagreci.8-9 7Nin'a luz negra, um monto de gente danando e eu encabulei vendo o Muiz dooutro lado do salo...8-D 7>egamos uns copos com guaran e ficamos bebendo...8

TEaulo. egundo o estudo, 1*k dos usurios da rede no Brasilt4m o 'bito de ver v(deos pela rede.

; pesquisa, conduzida pelas empresas Favas Digital, ?ualibest e =lobosat,entrevistou ."0* internautas.


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TE


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TEauloH InH Ceja, n: "%, "33).

$0.De acordo com o grfico, +*>[* + ,*+ .* +, 5+43,.-; Jorte e ul.-B Jorte e Jordeste.

-9 Jordeste e ul.-D udeste e ul.

.TE


88/139

-; gosta de conversar com seu fil'o.-B tenta e6plicar sobre reproduo.-9 foi 'abilidoso em sua e6plicao.-D est com dificuldades de e6plicar!se ao fil'o.

TE


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TEaulo recebeu maiores verbas por aluno por ser o maior estado.

86


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TE


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%*. Ja 'istOria, a mul'er passa a perseguir o lobisomem. Isto aconteceu por que-; o lobisomem no queria mais perseguira mul'er.-B o lobisomem se transformou num'omem.

-9 a mul'er no tem medo de lobisomem.-D a mul'er gosta de perseguir lobisomem.

D12 - IDENTIFICAR A FINALIDADE DE TE


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; 'umanidade j consome mais recursos naturais do que o planeta +capaz de repor. < colapso + vis(vel nas florestas, nos oceanos e nos rios. < ritmoatual de consumo + uma ameaa para a prosperidade futura da 'umanidade.

... Foje, a 'umanidade utiliza metade das fontes de gua doce do planeta.5m quarenta anos, utilizar 03k. Dos rios do mundo, )3k esto polu(dos.

... < planeta + formado por ) bil'es de 'ectares de terras, mas sO "kdelas servem para o cultivo.

... Das "33 esp+cies de pei6e com maior interesse comercial, "3 soe6ploradas al+m do n(vel sustentvel.

... 5stima!se que %3k da rea dos oceanos esteja gravemente degradadapela ao do 'omem. Das %33 esp+cies de coral con'ecidas, $ estavamameaadas de e6tino ' dez anos. Foje so "$.

... Desde 1*, a quantidade de diO6ido de carbono liberada pela'umanidade na atmosfera com a queima de combust(veis fOsseis cresceu dezvezes. -MIA;L CI5I&;, "330, p. 1*!11.

)3. < propOsito comunicativo do te6to +-; narrar, pois conta a trajetOria das esp+cies e6tintas pela ao do 'omem.-B argumentar, para convencer as pessoas de que devem rever suas atitudes.

-9 informar, e6pondo uma s+rie de informaes sobre o tema tratado.-D divertir, mostrando curiosidades sobre os animais e sua relao com o 'omem.

TErimeiro, o c'ocolate + derretido e despejado em frmas de vrios

taman'os e formatos. ;( as frmas passam por esteiras que vibram e eliminam asbol'as de ar de dentro da massa. 5m alguns tipos de bombons so colocadosrec'eios e depois mais c'ocolate. >or ltimo, as frmas vo para um tnelfrio.?uando o c'ocolate endurece, os bombons so retirados das frmas eembalados.

&evista &ecreio,;no *, "/3%/"33*,n: "*,p.).

).< te6to que voc4 leu serve para-; dar informaes.-B dar uma not(cia.

-9 fornecer instrues.-D vender um produto.

N5QN+*.*,5*

33 g de gengibreLcascas de um abaca6i pequenoLcasca de uma laranjaL

pau de canelaL/% 6(cara de acarL" litros de gua.

M. .* +*+

Mave bem as cascas da laranja e do abaca6i e pique!as grosseiramente.Descasque o gengibre e corte em fatias finas.9oloque em uma peneira e lave rapidamente em gua corrente.

89


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9oloque em uma panela o acar e o gengibre.Meve ao fogo e cozin'e lentamente para que o acar dissolva e comece a adquirirum tom de caramelo claro.;crescente as cascas de laranja e abaca6i e o pau de canela, misture bem e despejea gua.9ozin'e por cerca de "3 minutos em fogo bem bai6o.

;pague o fogo e dei6e esfriar.5nc'a uma jarra com gelo e cubra com o c'.>referindo, pode!se tamb+m servir quente.

)". < s verbos 7LX*8,, 7?@*-8, 7.*?@*-8, 7C3?@*8, 75@+*8, 7.**8*8caracterizam este te6to que serve para-; listar os ingredientes.-B descrever alimentos.

-9 ensinar como preparar um c'.-D alertar sobre os riscos de desperd(cios.

TE


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)). < te6to publicitrio anterior utiliza como principal recurso para envolvimento eadeso do leitor-; o emprego do verbo no imperativo em 7Cen'a e6perimentar8, que induz o leitor arealizar a ao e6pressa.-B o tom de cr(tica ao leitor, presente no primeiro per(odo do te6to, que desperta aateno para o produto.-9 o emprego do campo sem#ntico da alimentao, que constitui o interesse dodestinatrio no momento da leitura.-D a intimidade estabelecida entre emissor e leitor, atrav+s do pronome de tratamento

7voc48.

IDENTIFICAR O G9NERO DISCURSIO

)*. 5m relao ao g4nero, o te6to +-; uma propaganda. -B uma tirin'a. -9 um fol'eto. -D uma c'arge.

TE ,*5 +*X5 * XQ 44+ 3> ,*5* ,,$NX P*@>*5 %0)$ D3 +*5+$ *, **+*,5+$

-W >eugeot $3 W Ceja 5special 9uritiba W < mel'or da cidade W )% endereos de restaurantes,bares e comidin'as eleitos por $3 jurados W ed."33*/"33 W uplemento $1-$$, p.3 -adaptado

91


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htt#eue>cancer#html

). < te6to apresenta a predomin#ncia da sequ4ncia discursiva-; argumentativa. -B descritiva. -9 injuntiva. -D narrativa.

TEarece que vou sofrerH>irulin lulin lulin..

)1.


96/139

TE


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Batem estacas no terreno morto.Jo terreno morto surge vida nova.;s goiabeiras do vel'o parque5 os roseirais, abandonados,ero cortados5 derrubados.2m pr+dio novo de dez andares,Urio e cinzento,Ner seu corpo de cimento armado5nraizado no vel'o parqueDe goiabeirasDe roseirais.

Batem estacas no terreno morto.+culo vinte...Cida de ao...9imento armado

Batem estacasJo pr+dio novo de dez andares,Nerraos tristes>ssaros presos,&osas suspensasUlores da vida,&osas de dor

*. obre estes dois te6tos, + correto afirmar que-; falam sobre o mesmo assunto que + a devastao e a destruio da naturezacausada pelo 'omem.

-B debatem a temtica da preservao dos recursos naturais.-9 no segundo te6to a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espao outroraperdido.-D no primeiro te6to os pssaros e as rosas sofrem a consequ4ncia da construode mais um pr+dio de dez andares.

T*5 III INFORMATIO SOBRE A GUA; gua evapora dos oceanos, cai sobre a terra, aflui para os rios e escorre

de volta para o mar e parece, assim, ser um recurso ilimitado. Aas, apenas ",)kda gua do planeta + doce e a maior parte dela est congelada nos pOlos. ;ssim, detoda a gua doce e6istente, apenas 3,*k pode ser 'oje utilizada. >ara piorar,mudanas climticas podem alterar a distribuio dos locais e dos per(odos dec'eias, e a elevao do n(vel dos mares pode tornar salobra a gua doce doslitorais.

9ada pessoa necessita de pelo menos meio metro cbico de gua limpa pordia, para beber, cozin'ar e manter a 'igiene pessoal. Aas um se6to da populaomundial tem de se contentar com menos do que isso.

F,5* &evita Jational =eograp'ic Brasil

TE


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gua que nasce na fonte serena domundo e que abre um profundogrotogua que faz inocente riac'o edesguaJa corrente do ribeiro...

guas escuras dos rios que levama fertilidade ao sertoguas que ban'am aldeias ematam a sede da populao...guas que caem das pedras nov+u das cascatas&onco de trovo5 depois dormem tranqTilas noleito dos lagosJo leito dos lagos...

gua dos igarap+s onde Iara, ame dguaP misteriosa canogua que o sol evapora pro c+u vaiemboraCirar nuvens de algodo...

=otas de gua da c'uva alegrearco!(risobre a plantao=otas de gua da c'uva to tristes,so lgrimasJa inundao...guas que movem moin'os so asmesmas guas?ue enc'arcam o c'o e semprevoltam 'umildes>ro fundo da terra

>ro fundo da terra...Nerra >laneta gua

9omposioH =uil'erme ;rantes

*"$ 5sses dois te6tos se assemel'am, quanto ao-; espao.-B g4nero.-9 objetivo.-D tema.

TEor outro lado, noacredito que 'aja algu+m igualmente bril'ante em todas elas.8

;daptao do te6to da &evista %uerinteressante, outubro de 110, p. $3.

TE-5*5H Dom(nio dos racioc(nios lOgico e dedutivo e

compreenso de modelos matemticos. 5st diretamente associado aopensamento cient(fico. 56.H ;lbert 5instein. C++3-,*5H Dom(nio dosmovimentos do corpo, que pode ser um instrumento eficiente de e6presso.Inclui a agilidade de manipular objetos. 56.H 5dson ;rantes do Jascimento.I,5*+*3H 9apacidade de se relacionar bem com as outras pessoas. 5lavem na 'abilidade de compreender as motivaes e as e6pectativas dosdemais. 56.H (lvio antos.

;daptao do te6to dispon(vel 'ttpH//novaescola.abril.com.br/ed/3)set1/'tml/pedagogia.'tm.

*$.5m relao aos dois te6tos 95


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-; assemel'am!se quanto ao assunto tratado e linguagem denotativa.-B fazem abordagens contraditOrias sobre o mesmo assunto.-9 apresentam objetivos semel'antes mesmo tratando de temas diferentes.-D e6ploram temas semel'antes e linguagem conotativa.

TE


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9idadezin'a c'eia de graa...No pequenina que at+ causa dO9om seus burricos a pastar na praa...ua igrejin'a de uma torre sO...

Juvens que ven'am, nuvens e asas,

Jo param nunca nem um segundo...5 fica a torre, sobre as vel'as casas,Uica cismando como + vasto o mundo...

5u que longe ven'o perdido,em pouso fi6o -a triste sina;', quem me dera ter l nascido

M toda a vida pode morar

9idadezin'a... No pequenina?ue toda cabe num sO ol'ar...

?uintana, Ario.>rosa verso.>orto ;legreH =lobo, 10. >. )!*.

TEoesia prosa.&io de GaneiroH ;guilar, 10.p."".

*).5sses dois te6tos-; apresentam uma viso po+tica de um lugar.-B e6pem um tema usando estruturas diferentes.-9 debatem temticas diferenciadas.-D tratam do mesmo tema e so de g4neros diferentes.

TEoesia >&


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-; apresentam o tema usando a mesma estrutura.-B tem uma viso po+tica sobre o ato de escrever.-9 o te6to refere!se a qualquer forma de escrita.-D o te6to " apresenta o tema com objetividade.

TEaulo versus Jacional, um time fraco escol'ido a dedo pelo tio auloH9ompan'ia das Metrin'as, "33.p.%.

TE


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N(tulo IDas disposies preliminares;rt. : 5sta lei dispe sobre a proteo integral criana e ao adolescente.-... ;rt. %: P dever da fam(lia, da comunidade, da sociedade em geral e do poder pblicoassegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos referente vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade,

ao respeito, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e conviv4ncia familiar e comunitria.5statuto da 9riana e do ;dolescente

*0$;o compararmos estas duas declaraes, notamos que so diferentes por que-; as duas so leis oficiais.-B as duas so fict(cias.-9 a segunda + um trec'o do 59;.-D a primeira + um projeto de lei.

TEerto da praia, quando a mar+ est bai6a, ' uma furna onde sO se pode entrar degatin'as. 5ssa furna de fato e6iste.O se pode entrar pela boca da caverna, mas no se pode percorr4!la, porque,

dizem, + fec'ada por enorme porto de ferro.; princesa est encantada no meio da cidade que e6iste al+m do porto.; maravil'osa princesa est transformada numa serpente de escamas de ouro, sO

tendo a cabea e os p+s de mul'er.Diz a lenda que ela sO pode ser desencantada com sangue 'umano.Jo dia em que se imolar algu+m perto do porto, abrir!se! a entrada do reino

maravil'oso. 9om sangue ser feita uma cruz no dorso da serpente, e ento surgir aprincesa com sua beleza ol(mpica no seio dos tesouros e maravil'as da cidade.

5, ento, em vez daquela ponte escaldada e agreste, surgiro as cpulas dospalcios e as torres dos castelos, maravil'ando toda gente.Ja povoao ' um feiticeiro, o vel'o ?ueirOs, que narra com a f+ dos profetas e

videntes, os prod(gios da cidade escondida.9erto dia, o ?ueirOs, acompan'ado de muita gente de povoao, penetrou na gruta.< feiticeiro ia desencantar a cidade.5stavam de frente ao porto, que toda gente diz ter visto. 5is que surge a princesa

espera de desencanto.Dizem que ouviram cantos de galos, trinados de passarin'os, balidos de carneiros e

gemidos estran'os originados da cidade sepultada.< vel'o mgico, entretanto, nada pde fazer porque no momento ningu+m quis se

prestar ao sacrif(cio.Nodos queriam sobreviver, naturalmente, para se casar com a princesa...9erto dia, + que o feiticeiro pagou caro a tentativa. Uoi parar na cadeia, onde

permanece at+ 'oje.; cidade e a princesa ainda esperam um 'erOi que possa remi!las com seu sangue.; princesa continua na gruta, metade mul'er, metade serpenta, como Aelusina, e

como a maioria das mul'eres.9;92D


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9ercada de dunas e coqueirais e protegida por uma elevao roc'osa -errote, Gerigera imagens deslumbrantes. < pr!do!sol na grande duna ou na >raia da Aal'ada + ume6emplo disso. < felizardo espectador poder contemplar a esfera de fogo desaparecernas guas azuis e calmas daquele ponto do esquisa da ociedade Brasileira de 9irurgia Baritrica e AetabOlica com ".1pessoas verificou que )k sofrem sobrepeso e obesidade Aais da metade da populao brasileira -) k est acima de seu peso ideal. 2mapesquisa da ociedade Brasileira de 9irurgia Baritrica e AetabOlica -B9BA realizada

em todas as regies do >a(s com ".1 pessoas de 0 a ") anos, esse (ndice + de **k. -...< 5stado de o >aulo, )//"330.p.;).

3.


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$. ;s duas pessoas entrevistadas emitiram, sobre o racismo, opinies-; complementares.-B contrrias.-9 id4nticas.-D parecidas.

TE


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+ um contentamento descontente,+ dor que desatina sem doer.P um no querer mais que bem quererL+ um andar solitrio entre a genteL+ nunca contentar!se de contenteL+ um cuidar que gan'a em se perder.

P querer estar preso por vontadeL+ servir a quem vence, o vencedorL+ ter com quem nos mata, lealdade.Aas como causar pode seu favornos coraes 'umanos amizade,se to contrrio a si + o mesmo ;mor@%. >odemos afirmar que a abordagem do amor nos te6tos +-; a mesma, atrav+s da projeo contraditOria do amor.-B diferente, j que sO o te6to II define o amor como um sentimento comple6o, parado6al.-9 a mesma, pois constroem racioc(nio semel'ante atrav+s da definio do amor.-D diferente, porque a viso de se6o no primeiro + concreta e no segundo + abstrata.

TEarece que no ' vida inteligente na telenovela brasileira. < que se assiste

todos os dias as *, ou 0 'oras + algo muito pior do que os mais baratos filmes 7B8americanos.


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mantidos firmes e o ar percorre um camin'o aberto. ?uando se dorme, os msculosrela6am, o ar passa com dificuldade e os tecidos da garganta vibram. < estreitamentopode ser causado tamb+m por e6cesso de tecido nas am(gdalas, quei6o e ma6ilarpequenos, um palato ou vula de formato ou taman'o e6agerado. 5m geral, o ru(do causamaior incmodo ao cnjuge que ao roncador. 56ceto quando + sinal de um distrbio maiss+rio, a apn+ia do sono.

; apn+ia + uma interrupo involuntria da respirao durante o sono. >ode ocorrer

com a freqT4ncia de uma por minuto e sO termina quando o c+rebro percebe a queda nao6igenao e fora um quase despertar rpido, para que a pessoa inale o6ig4nio.egundos ou minutos depois, o processo se repete. @,. @ ,@5 .*" +* * +**5*$" a palavra +*faz refer4ncia-; a interrupo involuntria da respirao.-B a sequ4ncia de roncos durante a noite.

--9 ao rela6amento dos msculos durante o sono.-D as vibraes dos tecidos da garganta.

. Jo trec'oXC X@+, +*5*" *3.*+ 5*+ @5+@53..*X, a

palavrasublin'ada refere!se E

-; altura do voo.-B bengala dabru6a.-9 bru6amac'ucada.-D vassoura dabru6a.

TE


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5m geral, esses buracos ficam encobertos pela vegetao. antanal, ao longo do rio >araguai ou em certos rios pequenos, que soc'amados localmente de cori6os, elas fazem tocas e buracos nos barrancos e nas margens.Infelizmente, a lontra + mais um animal que corre risco de e6tino. ; principal causa dodesaparecimento da esp+cie + a destruio do seu 'abitat, ou seja, sua casa e vizin'ana. Jo

caso da lontra, significa a devastao das florestas que margeiam os rios e a poluio dasguas.


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! ?uer dizer que eu l'e empresto o nin'o e voc4 faz essa baguna@ ;o que o cuco respondeuH ! 5u estou retribuindo a sua 'ospitalidade. JOs, cucos, somos assim mesmoHsO posso ser como sou. < pardal, c'eio de raiva, deu uma bicada no cuco, que, ofendido, disseH ! Aas o que + isso, amigo@

5 o pardal respondeuH ! 5ssa bicada + tudo o que eu l'e posso dar, no momento. into muito -...$)*A+E, Dilia# ist-rias ara acordar# Comanhia das .etrinhas/

03. XM ?@* " >\$ Ja frase anterior, a palavra grifada se refere ao-; cuco. -B pardal. -9 relOgio. -D ovin'o.

TE


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Aas logo que me tornei adolescente,; confuso permeava min'a mente,>or mais que tentasse a magia,5stavam fec'adas as portas dafantasia.

Nempo passou, tornei!me adulto,

empre procura do lado oculto,Aas as viagens malucas,9ontinuavam presas magia.

Mogo c'egou a vel'ice,;quela que tudo esclarece

?ue coc'ic'ou bem bai6in'o,abedoria, sO para quem a merece.

B5Mosso falar com ele@ Jo.! disse a criana bem bai6in'o.Aeio sem graa, o c'efe tenta falar com algum outro adultoH 5 a sua mame@ 5st a(@ N. 5la pode falar comigo @ Jo.5la ta ocupada. Nem mais algu+m a(@ Nem...! sussurra.

?uem@ < 7pulia8.2m pouco surpreso, o c'efe continuaH < que ele est fazendo a(@ 5le ta conversando com o papai, com a mame e com o 7bombelo8...


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Dispon(vel em 'ttpH//crianas.uol.com.br/piadas/piadas!crianas.'tm.;cessoemH3)/30/"33.

85 . Jo trec'o 7 O ?@* *3* *5 J*,. \"o pronome destacado refere!se ao-; c'efe. -B bombeiro. -9 pai. -D policial.

D10 - IDENTIFICAR O CONFLITO GERADOR DO ENREDO E OS ELEMENTOS #UECONSTROEM A NARRATIA

TE, @5+$Comila&o *ussell Ash e Bernanrd i:tom, %o Paulo Comanhia das .etrinhas, 1@@"# # 8

0*. Ja fbula acima, a atitude do leo, no primeiro momento, provocou no ratin'o, mais

tarde,-; o desejo de ir embora.-B o esp(rito de solidariedade.

-9 a vontade de tamb+m prend4!Io.-D o medo pelos seus urros de raiva.

TEauloH ;rs >o+tica, 10), p.0!

0. Jo conte6to, o que gera o conflito +-; a competio para eleger o mel'or urubu.-B a escola para formar aves cantoras.

-9 o concurso de canto para conferir diplomas.-D o desejo dos urubus de aprender a cantar.

TE


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00.< que deu origem aos fatos narrados nesse te6to@-; < fato de ;le6andre falar muito.-B < 'bito de ;le6andre de falar cuspindo.-9 ; caada de ;le6andre E +gua pampa.-D ; caada de ;le6andre a uma ona. TEaulo. 11*.

01. < que deu in(cio E narrativa foi o fato de a 7floquin'a8-; ter!se apai6onado pelo sol.-B ter flertado com o sol.-9 ter!se derretido com o calor.-D ter descido montan'a abai6o.

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falar assim, mas tamb+m ac'ei legal ele falar desse jeito. ;( ele foi c'egando, me beijando ocabelo, a testa, descendo pelo nariz e eu dei6ando porque vin'a subindo em mim um calorgostoso, uma esp+cie de moleza que eu nunca tin'a sentido antes...

-Airna >ins_[. Iniciao. Belo Forizonte, 9omunicao, 103

1.< narrador do te6to acima + do tipo-; observador.

-B onisciente.-9 personagem antagonista.-D personagem protagonista.

TEor favor, no v ainda

G estou descendo Jo v me dizer que est com medo dos cac'orros nessestempos de paz@ Jo, no + medo disse a raposa mas... e se eles ainda no estiverem

sabendo da proclamao@

MORAL CUIDADO COM AS AMIZADES MUITO REPENTINAS$

5auloH 9ompan'ia das Metrin'as, "33. p. "".

1". ; 'istOria se resolveu quando-; a raposa foi embora.

-B a raposa ouviu o galo cantar.-9 o galo fingiu preocupao.-D o galo pediu que a raposa ficasse.

A LEBRE E A TARTARUGA

2ma lebre vangloriava!se de sua rapidez, perante os outros animaisH Junca perco de ningu+m. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida

comigo.

;ceito o desafio Disse a tartaruga calmamente.

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Isto parece brincadeira. >oderia danar E sua volta, por todo o camin'o,respondeu a lebre.

; um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. ; lebre saiu a todavelocidade.

Aais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou!se coc'ilou. ;tartaruga continuou avanando, com muita perseverana. ?uando a lebre acordou, viu!a

j pertin'o do ponto final e no teve tempo de correr, para c'egar primeiro.M+3 . 5+ C *+*X*+, 5@. * 3,$

1$. ?uando a lebre perdeu a corrida para a tartaruga, ficou em destaque o elemento danarrativa que +-; o narrador. -B o cl(ma6. -9 o desfec'o. -D o conflito gerador.

D11 - ESTABELECER RELAO DE CAUSA/ CONSE#U9NCIA ENTRE PARTES EELEMENTOS DO TE


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TEico das 5strelas e vou trazer um pouco de mel deabel'as pra voc4. Jada... 9ortuguesa ;trav+s de 56erc(cios. 9uritiba. ;rco!ris, 100

10$; cerimnia em que Qisto seria armado cavaleiro foi adiada porque ele-; ficou brincando na gua fresquin'a e se gripou.-B ainda no tin'a vinte e um anos completos.-9 passou a noite da v+spera orando como pedia o ritual.-D se mac'ucou mergul'ando no tanque de pedras.

D1' - ESTABELECER RELAES L;GICO-DISCURSIAS PRESENTES NO TE


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-D8 P+ ,.* , aoita os cac'orros e apaga as luzes das ruas e das casas...8

TE


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3".< trec'o que apresenta a mesma relao estabelecida pela e6presso destacadaem 7N *?@*, X. @ ..* -....pode X*+ +[* . M@3-S*-C4* 7 +-; 7Namb+m *algu+m passar correndo diante de uma cruz E meia!noite, ela aparece.8-B 7... ela vai ,@ *,[email protected] ali se transforma na besta.8-9 7 ... ela aparece @ ,3 ,5*+, forte, lanando fogo pelas narinas eboca...8-D 7... e a Aula! em!9abea, voltar a ser gente, ficando livre da maldio que acastiga, + *+*$8

TEandora,5pimeteu esqueceu!se que >rometeu 'avia!l'e recomendado muitas vezes para noaceitar presentes de SeusL e aceitou!a de braos abertos.

9erto dia, >andora viu uma #nfora muito bem lacrada, e assim que se apro6imoudela 5pimeteu alertou!a para se afastar -....

Aas, apesar daquelas palavras -..., esperou que o marido sa(sse de casa e correupara abrir o jarro proibido. Aal ergueu a tampa, >andora deu um grito de pavor e dointerior da #nfora sa(ram monstros 'orr(veisH o Aal, a Uome, o dio, a Doena, aCingana, a Moucura e muitos outros esp(ritos mal+ficosh ?uando voltou a lacrar a jarra, conseguiu prender ali um nico esp(rito, a

5sperana.;ssim, ento, tudo aconteceu e6atamente conforme Seus 'avia planejado. 2sou a curiosidade e a mentira de >andora para espal'ar o mal sobre o mundo,tornando os 'omens duros de corao e cru+is, castigando >rometeu e toda a'umanidade.

Mitolo:ia :re:a

3$. Jo trec'o 7M .,5* .?@*3 +,5" + .* Z*@ , 5*X* 35*8, o trec'odestacado estabelece uma relao de-; conformidade. -B finalidade. -9 comparao. -D oposio.

TEaulo, >aran e no ul de Ainas, pequenos animais t4m sido

atacados e aparecem estran'amente sem sangue e com Orgos e6tirpados.

P um ;lien, um vampiro, um lobisomem, um novo ser ou simplesmente mais umalenda a assolar o planeta@ ; resposta ainda + to confusa quanto a 'istOria, masalguma coisa acontece no interior dos 5stados de o >aulo e >aran e no ul deAinas =erais.

2ma coisa estran'a, misteriosa e ainda sem uma e6plicao lOgica est matandoanimais de pequeno porte de maneira nada convencional. 9abras, ovel'as, galin'as,bezerros t4m aman'ecido mortos, sem sangue, sem os Orgos principais,estran'amente retirados por pequenos orif(cios e, muitas vezes, mutilados, semorel'as, patas e focin'os.

5la ataca geralmente E noite, dei6a poucos rastros, domina as v(timas semvest(gios de luta e no faz o menor barul'o. Jo caso das ovel'as e cabritas, prefere as

pren'as. ;t+ agora, ningu+m testemun'ou um ataque, mas o nmero de casos tem

115

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aumentado e a coisa est gan'ando notoriedade, em pginas de jornal, revistas,televiso e at+ em sites da Internet. -... . contaponto.'pg.com.br

3%. Jo trec'o 7*?@*, , 5Q . 5. * +** *5+,*,5** ,>@*$$$" o termo* e6pressa ideia de-; adio. -B comparao. -9 oposio. -D concluso.

TE


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diferente de uma simples somatOria de nOs dois. Jessa proposta de casamento, o que +meu + meu, o que + seu + seu e o que + nosso + nosso.

Nalvez a( esteja a grande mgica que 'oje buscamos, a de preservar aindividualidade sem destruir o v(nculo afetivo. Nen'o que preservar o meu eu, meuprocesso de descoberta, realizao e crescimento, sem destruir a relao.

>or outro lado, ten'o que preservar o v(nculo sem destruir a individualidade, sem me

anular. ;c'o que assim talvez possamos c'egar ao ano "333 um pouco menos divididosentre a sede de e6presso individual e a fome de amor e de partil'ar a vida. 2m poucomais inteiros e felizes.

>ara isso, temos que compartil'ar com nossos compan'eiros de uma verdadeiraintimidade. er (ntimo + ser prO6imo, + estar estreitamente ligado por laos de afeio econfiana.

A;N;&;SSreciso. "". ed. o >auloH 5ditora =ente, 11", p. 1!"

3*. Jo te6to, no casamento, atualmente, defende!se a ideia de que

-; a felicidade est na somatOria do casal.

-B a unidade + igual a soma das partes.

-9 o ideal + preservar o XeuX e o v(nculo afetivo.-D o mel'or + cada um cuidar de sua prOpria vida

TE


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TE


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D6- ESTABELECER RELAES ENTRE A TESE E OS ARGUMENTOS OFERECIDOSPARA SUSTENT-LA$

TE


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-B a gramtica permite que as regras se tornem opes.-9 a l(ngua se manifesta em variados conte6tos e situaes.-D os manuais de redao so prticos para criar id+ias.

TEraticar se6o seguro + esperar at+

o casamento, e viver o casamento na fidelidade. >or isso o valor da castidade nos planosreligioso e psicolOgico deve ser ensinado aos jovens. Nodo projeto de educao se6ualdeve ter como ncleo a castidade, enfatizada na sua relao com o amor e apresentadaem seu significado mais profundo.

Aaria Gudit' ucupira da 9osta Mins < =lobo, "$//11

$. XU . +>@*,5 X+ . 3,5 *@3 , *3 >+,.*,*+ .* >*5[* , .3*Q, * +43* . AIDS$a da( se pode dizer que-; se no 'ouvesse grande nmero de gestaes na adolesc4ncia e preocupaes com a;ID, a educao se6ual no seria implantada.-B o grande nmero de gestaes na adolesc4ncia tem (ntimas relaes com o problema

da ;ID.

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-9 apesar da implantao da educao se6ual, a ;ID e as gestaes na adolesc4nciacontinuaro preocupando.-D o fundamento da implantao da educao se6ual + de base moral.

TEer(odo de passagem, tempo de agitao e turbul4ncias. 2m fenmeno psicolOgico e

social, que ter diferentes particularidades de acordo com o ambiente social e cultural. Dolatim ad, que quer dizer para, e olescer, que significa crescer, mas tamb+m adoecer,enfermar. Nodas essas definies, por mais verdadeiras que sejam, foram formuladas poradultos.

X;dolescer dOiX ! dizem as psicanalistas -Aargarete, ;na Aaria e Reda ! Xporque +um per(odo de grandes transformaes.F um sofrimento emocional com as mudanasbiolOgicas e mentais que ocorrem nessa fase. P a morte da criana para o nascimento doadulto. >ortanto, trata!se de uma passagem de perdas e gan'os e isso nem sempre +

entendido pelos adultos.X Aargarete, ;na Aaria e Reda decidiram criar o X>onto de&efer4nciaX e6atamente para isso. >ara facilitar a vida tanto dos adolescentes quanto daspessoas que os rodeiam, como pais e professores. X5stamos tentando resgatar o sentidoda palavra dilogoX ! enfatiza Reda ! Xquando os dois falam, os dois ouvem sempreconcordando um com o outro, nem sempre acatando. Josso objetivo maior talvez seja oresgate da interlocuo, com direito, inclusive, a interrupes.X

Urutos de uma educao autoritria, os pais de 'oje se quei6am deestar vivendo a to alardeada ditadura dos fil'os. 9ontrapondo o autoritarismo, muitos

enveredaram pelo camin'o da liberdade generalizada e essa tem sido a grande dvida dospais que procuram o X>onto de &efer4nciaXH proibir ou permitir@ X< que propomos aquiX !afirma Aargarete ! X+ a consci4ncia da liberdade.

Jem o vale!tudo e nem a proibio total. Nivemos acesso a centrossemel'antes ao nosso na 5span'a e em >ortugal, onde o setor pblico funciona beme d muito apoio a esse tipo de trabal'o porque j descobriram a import#ncia de umaadolesc4ncia vivida com um m(nimo de equil(brio. G que o processo de passagem +inevitvel, que ele seja feito com menos dor para todos os envolvidos.X

AI&N5, Felena. InH 5stado de Ainas, * jun'o de 11*.

%. Jo te6to, o argumento que comprova a ideia de ser a adolesc4ncia um per(odo depassagem +-; adolescentes sofrem mudanas biolOgicas e mentais.

-B fil'os devem ter consci4ncia do significado de liberdade.-9 pais reclamam da ditadura de seus fil'os.-D psicOlogos tentam recuperar o valor do dilogo.

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os pontos negros ou brancos, ppulas rosadas, pstulas, at+ formas nodulares, qu(sticas ecicatriciais8, diz o especialista.-...

; acne vulgar, a mais comum, resulta de um aumento da produo de gordura a partirdas gl#ndulas sebceas, por ao da secreo de 'ormonas. 5ste e6cesso de gordurabloqueia o canal de sa(da do fol(culo e, juntamente com a ao de uma bact+ria-9or[nebacterium acnes, conduz a inflamao no interior da gl#ndula.-...

>or isso, avisa o especialista , a 7doena das borbul'as8 tem de ser encarada com7cuidado8, tentando estabelecer!se sobretudo uma boa relao com o doente e a fam(lia dodoente, de modo a evitar a agressividade, falta de confiana e sentimento de ostracizao8que afeta os adolescentes que sofrem de acne. ; acne tamb+m pode ser tardia, atingindo)k das mul'eres e cerca de k dos 'omens.-...

Aat+ria de capa- sem autoria.Dispon(vel em .netron.com.br/vip/saude/materiacapaacne.'tm

). 2m dos argumentos usados para defender a tese de que ,**+ 5+5+.*?@.*,5* ,* + ?@* ,*?bQ, , *8 >+X* est no trec'o-;8 Doena crnica inflamatOria dos fol(culos pilossebceos, a acne assume diversos tipos

de manifestaes cl(nicas...8-B 7; 'igiene facial cuidada + a mel'or forma de tratar a acne...8-9 7; acne vulgar, a mais comum, resulta de um aumento da produo de gordura a partirdas gl#ndulas sebceas...8-D 7; acne tamb+m pode ser tardia, atingindo )k das mul'eres e cerca de k dos'omens.8

D7- DIFERENCIAR AS PARTES PRINCIPAISDAS SECUNDRIAS EM UMTE


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-B a facilidade dos pais em serem autoritrios com seus fil'os.-9 a necessidade de imposio de limites aos fil'os.-D a mudana frequente de atitude da fam(lia em relao Es normas.

TE


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-D a televiso com seus programas surtem efeitos.

TE


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TEensei que fosse conjuntiviteX

TE


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"$. Jo te6to, uma >;;=5A 5J=&;x;D; +-;X;marre um fei6e de ramos secosX.-B X; verso moderna da vassoura tem suas limitaesX.-9 XBata numa superf(cie duraX.-D X5nfie o cabo da vassoura no fei6eX.

"%. < te6to + divertido, >&IJ9I>;MA5JN5, por que-; apresenta uma bru6a trapal'ona e medrosa.-B d instrues sobre como fabricar uma vassoura.-9 ensina como a bru6a deve limpar a sua casa.-D trata de como fazer uma vassoura e us!la no fogo.

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em face da invaso crescente das agropecurias, das 'idrel+tricas, das mineradoras ...dos latifndios e do 7progresso8 nacional.

5lizabet' ;marante, ;s bem aventuranas do povo.

"*. 7M$$$ 5*++ 8 , .*3*$$$"diz o te6to. < uso das retic4ncias nessa frasetransmite o sentido de-; ironia. -B vitOria. -9 perda. -D prepot4ncia.

TEerguntei se ela gostava de mim, ela disse que

gostava. >edi para ela dizerH 7 5u te amo8. 5la disse. ...eu falei que era mentira, queela gostava + de Aarcelo. 5nto ela disse que era mentira mesmo, que tin'a + nojo de

mim, e eu desci uma varada nas pernas dela. 5m vez de correr, ela ficou parada,encol'ida contra o muro...! >ede perdo, seno eu bato de novo;meacei com a vara, mas ela sO c'orava. 5nto bati de novo, e dessa vez ela

nem se me6eu, como se no tivesse sentindo dor. Uoi andando em direo E casa, eeu fiquei parado, vendo!a afastar!se....

;o voltar para casa, dei6ei tr4s moranguin'os na mesa do quarto onde ela,deitada, 'avia adormecido.

Jo dia seguinte, recebi uma cai6in'a embrul'ada ! dentro os tr4s moranguin'ose um bil'eteH 75u gostava + de voc4 mesmo, mas agora nunca mais8.

Muiz Cilela. 9ontos da inf#ncia e da adolesc4ncia. o >auloH tica, "33.

". < uso do travesso no te6to introduz-; um dilogo. -B uma descrio. -9 uma narrao. -D um conto.

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< pardal, c'eio de raiva, deu uma bicada no cuco, que, ofendido, disseH ! Aas o que + isso, amigo@ 5 o pardal respondeuH ! 5ssa bicada + tudo o que eu l'e posso dar, no momento. into muito, mas nOs,pardais, somos organizados, e voc4 e seu ovin'o vo ter que cair fora do meu nin'o. 5 o cuco, bagunceiro, foi bai6ar noutro terreiroH mais precisamente no buraco vazio

de um relOgio, onde, desde ento, d duro para sobreviver trabal'ando em turnos demeia 'ora. 9uco!cuco!cuco

$)*A+E, Dilia# ist-rias ara acordar# Comanhia das .etrinhas/

"0. Ja frase XE o cuco, bagunceiro, foi baixar noutro terreiro: mais precisamenteno buraco vazio de um relgio...X, qual a funo dos dois pontos@

-; Uinalizar uma frase.-B Introduzir uma e6plicao.-9 Interromper a frase.-D Destacar uma e6presso.

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seus criadores fazem de seus animais. 2m deles dizia que os ces sO se tornamagressivos quando algum movimento os assusta. andro Aegale >izzo, de o 9arlos,retruca que + dif(cil saber quais de nossos movimentos 7assustariam8 um it (ull. Deiegen, na ;leman'a, a leitora &egina 9astro c'aefer diz que pergunta a si mesma quetipo de gente pode ter como animal de estimao um cac'orro que + capaz de matar edesfigurar pessoas.

=eHa, A(ril# 2822001#

$3. < que sugere o uso de aspas na palavra 7@5+8@-; raiva. -B ironia. -9 medo. -D insegurana.

D16- IDENTIFICAR O EFEITO DE SENTIDO DECORRENTE DA ESCOLHA DEUMA DETERMINADA PALARA OU E


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eu sO recebo elogiospor meu bom comportamentoe min'a fina educaoH

X?ue menina atenciosa...XXNo ordeira e prestativaX

X2m e6emplo de garotaXXColte sempre que quiser...X

Jo sei por que min'a mese recusa a acreditarque essa santa criatura,sincera, inocente e pura,seja sua fil'a querida...

ideal para o uso e6terno,perfeita pra e6portao

9;&M


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5nto que tal parar um pouco de pensar no mercado e pensar em voc4 mesmo@?ual + o Xalgo a maisX que voc4, com sua personalidade, suas aptides, seu jeito de ser,qual + esse XalgoX que voc4 pode desenvolver@ P preciso saber que formao + a maisadequada para voc4, no a formao mais adequada para o mercado. -...

>ode at+ no parecer, mas nOs somos seres 'umanos, com dignidade. Jomercado, ' obviamente mercadorias, simplesmente com preo. 5 fazer o mel'or por si

mesmo, e no pelo mercado, + algo que no tem preo.-InH U;2M< ! 5specialH 5mpregos, "" de abril de "33 ! p.3 ! te6to adaptado

$%. 9om a e6presso X@*+-*,X -lin'a 3$, o autor tem a inteno de-; fazer aluso ao potencial e6traordinrio das pessoas que buscam o constanteaperfeioamento profissional.-B ressaltar a admirao que os modelos de profissional apresentados pelos manuaisdespertam no leitor.-9 evidenciar a dist#ncia entre o que se recomenda nos livros e o que, de fato, aspessoas conseguem ser.-D reforar a necessidade de preparao para que os jovens possam acompan'ar, com

um m(nimo de segurana, os XvoosX do mercado.

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5nquanto os outros partem para a escola,Gunto E janela, son'adoramente,5le ouve o sapateiro bater sola.ra almin'a do menino doente...

-Ario ?uintana

$*. Jo poema, o emprego do diminutivo em 7meninin'o8, sugere-; deboc'e. -B depreciao. -9 afetividade. -D infantilidade.

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9onforme os dados da pesquisa, somente na fai6a dos "3 aos "% anos seroquase * mil'es de indiv(duos no ano "333.-...

Aas por que no inverter a mo e acreditar, ainda que forando um pouco abarra, que essa massa de novas cabeas pensantes simboliza a c'egada do tal futuro@?uem sabe sair do acmulo de energia renovada dessa gerao a soluo deproblemas que apenas se perpetuaram no fracasso das anteriores@

Jada mal comear um mil4nio novin'o em fol'a com o vio, a ousadia e ootimismo dos que t4m "3 anos.-Muis 9aversan W Uol'a de o >aulo, "0..10

%. ; 3,>@>* 3?@3empregada no te6to pode ser e6emplifica pela e6presso-; 7em bero esplendido8 -9 bem!aventurana.-B 7botar pra quebrar8 -D dados de uma pesquisa.

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bem animadas com o calor. ;proveitam a acelerao de seus processos bioqu(micospara se reproduzirem mais rpido e, claro, para passearem livremente por todos oscmodos de nossas casas.

Jessa +poca do ano, as c'ances de dar de cara com avisitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber gua ou ir ao ban'eiro,so tr4s vezes maiores.

&evista alileu. &io de GaneiroH =lobo, n: ), fevereiro de "33%, p.

%%. ; e6presso *,++\-l. $ + marca de linguagem-; cient(fica. -B formal. -9 regional. -D informal.

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II Apostila Prova Brasil(9º Ano)

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