II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

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II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa Cid Gesteira ACE –Assessoria e Consultoria Educacional Ltda. 14 de setembro de 2007

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II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa. Cid Gesteira ACE –Assessoria e Consultoria Educacional Ltda. 14 de setembro de 2007. AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL. Ameaça ?. AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL. Ameaça quando : A gestão institucional apresenta muitas fragilidades ; - PowerPoint PPT Presentation

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II Fórum ABAMESDa Auto-avaliação à Avaliação Externa

Cid Gesteira ACE –Assessoria e Consultoria Educacional Ltda.

14 de setembro de 2007

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AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL

Ameaça ?

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AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL

Ameaça quando :• A gestão institucional apresenta muitas

fragilidades; • Os resultados das avaliações dos cursos em

funcionamento são insuficientes (ENADE, ACG, AAC)

• Corpo docente é pouco qualificado e com pouca dedicação à IES;

• A responsabilidade social é desconsiderada;• Instalações são inadequadas ( biblioteca,

laboratórios, e outros )

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AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL

Oportunidade ?

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AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL

Oportunidade para:• Reconhecer e refletir sobre suas

potencialidades e fragilidades;• Rever e reestruturar as ações

institucionais;• Requalificar os corpos docentes e técnico-

administrativos e a oferta dos cursos de graduação e pós-graduação

• Promover ações de responsabilidade social

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CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA INSTITUCIONAL

• Referenciada à avaliação interna institucional (auto-avaliação) conduzida pela CPA;

• Pautada nos documentos institucionais (PPI,PDI, PPCs, Regimento/Estatuto e outros) e nos registros depositados no MEC;

• Visão institucional macroscópica;• Predominância de indicadores

quantitativos.

Page 7: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

DESDOBRAMENTO DAS POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS

PPI

PDI

PPC

Desdobramento das políticas em

diretrizes e ações institucionais

planejadas

Desdobramento das políticas

institucionais em diretrizes e ações

focadas nos cursos

O que fazer e quando fazer

Como fazer

Credos, Princípios, Valores e Visões

Metodologias e instrumentos para implementar as ações planejadas

Page 8: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

ENFOQUES DO SINAES

Instituição Curso Estudante

ESTUDANTE

CURSO

INSTITUIÇÃO

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PRAZOS PARA SOLICITAR A AVALIAÇÃO EXTERNA

CICLO AVALIATIVO

2007

IES com menos de 600 alunos matriculados em 2005(Prazo – 15/10/2007)

IES com mais de 600 alunos matriculados em 2005 ( Prazo - 15/10/2007)

Estão dispensados do Ciclo Avaliativo as IES que tenham recebido avaliação in loco para fins de (re)credenciamento em data posterior a a 10/07/2005, e tenham obtido na avaliação conceito >= 3

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ARTICULAÇÃO ENTRE AS FUNÇÕES DO ESTADO

Avaliação

Supervisão

Regulação

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CONSEQÜÊNCIAS DO CICLO AVALIATIVO

CREDENCIAMENTO DE IESRECREDENCIAMENTO DE IESRECONHECIMENTO DE CURSOSRENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE CURSOS

Ciclo Avaliativo

do SINAES

Page 12: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

FLUXO DE INFORMAÇÕES DO CICLO AVALIATIVO

Avaliação Interna

Institucional

Avaliação Externa

Institucional

CPA

Auto-avaliação de Cursos

Avaliação de Cursos

ENADECENSO DO

ENSINO SUPERIOR

INEP

Avaliação da Pós-graduação stricto

sensu

CAPES

Outras Avaliações Externa

( acreditação MERCOSUL)

Certificação ISO

Relatório Final da Avaliação

elaborado pela CONAES

Page 13: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA-

MUROS • Mobilizar e envolver a CPA tornando-a

parceira e cúmplice da avaliação;• Formar grupos de trabalho (GT) com

lideranças capazes de conduzir as ações que lhes forem confiadas;

• Estabelecer uma agenda de trabalho para os GT, tendo como foco principal a coleta de dados, informações e documentos indispensáveis ao preenchimento do FE

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• Socializar conceitos, esclarecer dúvidas e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos GT mediante encontros regulares

• Eleger um comitê para sistematizar e catalogar dos dados, informações e documentos da IES, em midias apropriadas, visando a sua exportação para o FE

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• Criar um espelho do FE que permita desenvolver uma análise crítica off-line, dos dados e informações a serem encaminhados para o INEP/MEC

• Observar a coerência das informações institucionais contidas nos diversas bases de dados do MEC ( Cadastro das IES, Cadastro de Docentes, no Censo do Ensino Superior, e outras )

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• Dispensar especial atenção no preenchimento do FE aos indicadores categorizados como imprescindíveis que devem obter conceito mínimo 3;

• Observar cuidadosamente as ponderações atribuídas às dimensões da avaliação, de forma a alcançar nelas o melhor conceito possível

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• Atualizar todos os documentos a serem anexados ao FE, ou de consulta obrigatória dos avaliadores ( ex: contratos, convênios, certidões )

• Reunir em pastas individualizadas toda a documentação pertinente ao corpo docente( ex: diplomas, contratos de trabalho, produção científica cultural e artística )

Page 18: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

Visão da qualidade numa organização educacional• Visão de uma organização educacional :

uma realidade social um agente social que contribui para o

desenvolvimento • Investimento em qualidade vai além dos

produtos e processos, abrange o público da organização: os mantenedores, docentes, servidores técnicos e administrativos, alunos, pais, fornecedores, o meio ambiente, o governo e a comunidade

Page 19: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

Visão da qualidade numa organização educacional

MANTENEDORES

CORPO SOCIAL

FORNECEDORES

GOVERNO

COMUNIDADE

MEIO AMBIENTEORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL

QUALIDADE

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Ciclo PDCA

Definir Metas

Definir a metodologia para atingir as metas

Educar e capacitar

Executar as tarefas (coleta de dados)

Verificar os resultados das

tarefas executadas

Agir adequadamente

( ações corretivas)

A P

DC

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• a objetividade e a racionalidade devem nortear a coleta e sistematização de dados e informações sobre a instituição, seus cursos e demais atividades por ela desenvolvidas

• os dados coletados devem permitir alguma mensuração, ainda que qualitativa para conferir-lhe a comparabilidade desejada com outros da mesma classe.

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• selecionar do rol de variáveis representativas das diversas funções desenvolvidas no contexto institucional, cujos dados e informações deverão ser coletados

• associar essas variáveis ao conjunto dos indicadores ou itens de controle da qualidade;

• estruturar de bases de dados e informações onde serão armazenadas as varáveis e os indicadores de qualidade já definidos;

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO INTRA- MUROS

• definir a periodicidade em que se deve proceder a coleta de dados e informações;

• estruturação da base de dados contendo os Critérios de Qualidade estabelecidos pelo MEC, para a avaliação externa institucional;

• comparar os níveis dos indicadores mensurados com aquele fixado pelo MEC, como desejável para os mesmos indicadores, obtendo assim o desvio do indicador de qualidade;

Page 24: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

ILUSTRAÇÃO DA MEDIDA DE UM INDICADOR

Escala de medida do indicador

Val

or p

adrã

o

Val

or m

edid

o

Val

or d

esej

ado

Desvio do indicador

Page 25: II Fórum ABAMES Da Auto-avaliação à Avaliação Externa

ANÁLISE DOS CONCEITOS • O desvio entre o conceito final esperado e

conceito final estimado, pode ser obtido utilizando-se um simulador do processo de avaliação externa, construído a partir dos elementos que integram o FE;

• A análise dos desvios deve levar em conta as ponderações das diversas dimensões e os valores dos conceitos para os indicadores imprescindíveis.

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GRÁFICO DE UM INDICADOR DE QUALIDADE

0

10

20

30

40

50

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998

Anos

Pe

rce

nta

ge

m d

e

rep

rov

õe

s

Planejado

Medido

Meta

Gráfico de acompanhamento

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PESOS DAS DIMENSÕES

Dimensões de Avaliação Pesos

1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 05 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades

30

3 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural

10

4. A comunicação com a sociedade 05 5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho

20

6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios

05

7. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação

10

8. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional

05

9 Políticas de atendimento aos estudantes 05 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior

05

Total 100

30

20