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PFHNAMBUCO larta-feira. 4 deNoverobro de 1 ANNO XXVI K=w_ _aioa__rw_CMt ^^-^_^__r_:_*___;"_^_^_i^;^ I y-_;:.V-_-_g-_»-E»*-'*--^-_ "T-<- '¦'«*

AS32G--AT U RA

capTtal,ra - mezes....... ...•••..... 6.. 000eis mezes • • 12_G00

. AGAMENTO ADIANTADOea_»-_«->.

W Sincero do dia 100 réis___-_r___r_ri_-_-___r~ __Ée____B___g___E___! •*• ~--~~^---^.^~-™"=_-__- _,___,__^_gH-_-TV_7_3__gsai^^

-_-_____._3u_________rí«*5M£^_a^

fPlfp.

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249

^___Ü ^-È_3 ^^íãfí 'i.-lJ^^ -i»*

ASSIGNATURA

FORA DA CAPITAL.

JIÉ__-;______.igsr «_i_.tt.iv

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Seis mezesUm anno

... Sí

00027íOOC

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis¦IIIT-lT-in. *_nrr_THrM**"ja'*,M'~ MaWamWÊÊmOBMkaW :__. _&i-|_^w-»fi_3__r.____-__a_.__^^ ._¦__.^_. ,^_______ ,imM r_i__-_¦ » «¦mm«¦¦_¦__.-

3?O LHETI .Xív__ -41)

f. •**...;_ r_|í?W__"_tiÍZ.7TELEGRAMMAS

Rio. 3.No palácio do governo federal argen-

tiuo corria que a B-livia regeitára àsr. _ses do tratado a respeito da qnestãodo Acre.

(TRADÜCÇàO D'A PROVÍNCIA)

TERCEIRA PARTEXVI

—Nãi> . shirás d'ahi ? E deu-me uma p. n-c. d* ce m a lanad_ que aturdio-me. Soltei apeç_ o cahi á_.. b«v_ de me levantar outra veze procurava oom os olhos, atravéz de uma nu-vam, o meu salvador para me atirar a elle ;m. s npp..'. ceu o com ma nd_nt ei da pr. ça. Is-tav_ furioso com o que . e acabava de passar.Interpelou o official do posto em termos pou-co pnrlamenf.ares, censurou lbe n'uo_ tom ve-hemente a sua precipite ção, a sua inépcia e osangue derramado. Em seguida mandou bo-meus com padiolas para apanbsr os feridos eos mortos.

A p .nasda que eu tinha levado dissipou-mea embri. guez volt-U me o sangue frio, compr^bendi a extensão e as ronsequencias daloucura e da toli. e que tinha feito. Procuravaesquivar-me furtivamente quando o comman-dante me descobrio e me perguntou porqueac so eu me acha va alli : Respondi lbe emfrancez, num tom lastinsoso, que tinha vindopasseiar pela praça como amudor ; que, presono meio da multidão, não tinha podido me irembora ; que a primeira descarga me tinhacausado uao medo korrivel ; que havia perdi-do completamente a cabeça e que na minhaperturbação, tinha corrido a lançar-me ás gue-Ias do c. nhão. E como homem, que tem ver-gonha do seu medo, e que busca _rra_j .r umacsrs *

— Palavra de honra 1—na minha profissãonão se é obrigado a ser um casca gros_a I Ti-ve o maior sií. to rio mundo e sõ me faltou fa-zer como mestre Idiota, que se atirava n'sguspara não apenhar chuva.

O coram.n .mte torceu as croques do seuen >r me bigode, e sespondeu-me n'um tom sar-donico :

~ Tens muitíssimo e.pinto para um bar-feairo 1

Tod .vi. p'vrec_^-di. posto r deixar-rae ir em- ,bòra, fi. do na minha car_ ; mas o tenente, que ' O ministro danão tini.i_i_*m s*^ -

—O qu - é singular, dis-e e!lè, é qu-? .inda I ver que p;r _ 10220 contos de réis áhi nâohontem s. . p .tola nã. s_bia uma só palavra \ aavi -. 2 mil eín notas raiadas.doru"-s-, eh je falla-o correntemente. j

—.CÒ.0. • é is_,-? —diz o commandante.—Orr_ —ha pouco br .dj;U-me em russo :«()= senhores . ão uns bandidos 1» ;—Tinh razão—replicou o honrado ecoam-n- j

dante, b f=.ndo com b pé e hei de mostrar-lh'- ibem. j

Depoi., vclt. ndo sa psra mim :—A! Com que tu .. *b_« o russo I Sempre uai i

effeito do medo, heim ? Tens um singular mes- jtre de linguas. O teu cr.!-.-, é . xqu sito rap.z ! :E com esta, sem me dar mais ouvidos, cha-

mou uta esbo, ao qual d u ordem p.r . me le- •var sob bôa. escolts » o director da policia, com iquem ^u me havia de exolicsr.

Durant=> o caminho, fiz reflexõas qae não :eram côr de rosa. Pensava em Tron_ko, n.s -suas recomo_eudaçõ33, censurava-me por não cioesista contra a autorisação para o èm-ter sabido conter et . eff.rvescencias da meu ;)re..t:mn „„,,:.!._ ,i ,?,-<;*.___;-- __» p__sa. gue» Acsbavs de commetter uma impru- ^«timo

municipal destinado .o em-dencia que podia ser fatal a todos os meus pia- oelltíSttU-tínto ú'esta cidadã.,nos. custar w.ru a.i_io_ e a outros. Chegamos 1 Foram mnitos vehementes os discur-á repartição d* pahcta. Forsm prevemr o gor- .do coronel Rothladen, qu^chegou immediata- ]

^os noj. pronunciados a respeito,mente, main in.bado e soprando mais forte- | o sr. José Metello f_ilou a favor, o - r.

N_ fronteira tíe Rivera, ÜrogU-y-RioGrande do Sul, por motivo da prisão denm irmão do intendente de Saut-Anna doLivramento iiouve fsrt*s tiroteio.

O chefe político telegraphou sobre os-ssumpto ao presidente batüe yOrdoneznos seguintes termos :

« A popul. ção br. ziie?ra rompeu fogocontra minhas forçai, ; tenho diverso.feridos.

Tracto de fortalecer a posição de mo-do a ter livre a retirad. para o interiorqu»ndo não possa mais resistir.

Julgo imprescindível o auxílio de umregimento »

o cônsul oriental em Livramento,. meaçado, pedio gar.ntias á g_a rsiçãofederai, senão concedidas ; òntreta _tconsulado foi apedrej_tio.

Ao meio dia de hontem,, 2, o chcfe.p-_-litico de Rivera renunciava seu cargo.

O presidente da republica, porém, nãoconcedeu a demissão.

Em Montevidéo é grande a excita cãodo_ ani__os.

O» amigos áo dr. Barros Cissa.! vão sereunir para deliberar sobre exéquias de30.« dia e scbre uma subscripção em be-neficio Oa familia do saudoso exiincto.

doutor —Octavio í>essa,se i etário tío m.terior

20:00Ó>000 - ^ 2500 1 H- je 1 ako te n. CASA DO OU i O do B-Oliveir., á rua Nova o 53.

Por delegação da Associsção Commer-cisl Benefict-nte de Pdrnau-bu_o, a As-sociaçãb dos Empregados uo Co_n_-".r-

I cio do Rio de Janeiro recla.-.ou perantef.:zenda contra a falta rie

. digerido o insulto e que desejava I nulaersrio para troco de notss, fazendoii-.f-rrar sobre alguém: r <_,r>_i_. • •' . - ' -

A RESPOSTA DO BILHETEAo Molière. do Jorn_l do Rec fe.

Lemos o bilhete que v. s. nos dirigiua propósito d* noticia dada n'A Provin-cia de dom sigo. narrando as perip.ci sda sna visita a familia dò sr. AntônioGermano Rcgueir_ Pinto de Souza.

Se considerássemos v, s. grosseiro 6_udaz em suas relaçô. s de sociedaoe, nãodestacaríamos o iaqnalifiçayél procedi-mento qne, em merecida queixa, nós ex-tranhamos.

Não fomos com v. s. f-zar perguntasacerca de moléstias ou sobra a ídiosyn-crasia de enfermos, cousas qua dos

próprios médicos exig.m a di s rreçãodos segreios prdfissiònaeh: n rr raiT'-sosa scen; e uós a reproduzimos em

:• poncas ptlavras.V. s, não _brírá a ports. ds su - alcovs

;- indiscreção dos reporters de joronesou á malícia . fouta dê qu-íqu-r pe_so-.

V. s. so sshir di essa do sr. Antoni«>Ge-raano entregou as suas ímpresãõesaos freguezes do órgão em que v. s. escreve.. sem a responsabilidade dc£>seus directores.

V. s. acha que todos lhe deve aí elogiose nós pensamos de mudo inverso.

CGn.id^f-ndo-nos incap «zes de actoslevianos^ v. s. apenas nos honra com asua justiça.

A redacção d'Â. Província.

Os COLLETES DE MME- GaRNIER ã

grande coJlet .ira pariziense — só são en-contrados, n'esta capital, no A-a*__ia-zeni Universal, á rua Barão da Vi-ctoria n. 22.

RECUO DE TEMPOA começar de hoje, nenhuma e;i-b_r-

-.ação será recebida nos portos do Bra-sil sem o bilhete de expurgo.

O arcebispo da Bahia visitará hoje at.xposição de . pp_r.lhos de álcool.

Rio, 3Âs sessõ. s do congresso estão sendo

maito agitadas.No senado hü g. _nde trabalho obslruc-

mente do que nunca. Pozer«m-n'o ao f_eto.Me-iu-me o. c- beca aos pés. abanou a cabe-ça, e ff.7. um» careta que sigrvficava :

—«Nã i me per.-u -di'ã nun<:a de que estebonifr»te, de que eu faria um . ó bo __do, sejaum perigo par» o socego publico.»

Fingiu querer engulir-me e eu fingi ter me-do. Como eu recuasse, puxou-me para si pelaorelha.

—Pei.ço de imbecil l—gritou-mo .lie, quetinb_' iii cem aqu ella escaramuça ? Terits fei-to melhor se emorrgasses o teu áómingò emnoei-i; --bre r thporin do c .bello expressivo INe sutor ultra crepidam ! __... esqui.. . medeque n_ sabes laiia»... A.ffii-ma_j quo ^ctua!-__*nt*: v. s . f >iivert_ em _ ;= ber o rús_o ?

R_«fM);nd!-lhe que desde á rcinh» ch^g. d«tinhV.r ¦;.,>fm»»t. ie>idv; tèmpò da spanhar ib« ai-gum ss d .lavras, qu;, no meu susti, íi_b_ feitoSeclia d. todo o páo e repeti-lhe minha apo <-troph- mfeliz mettendo lbe dous ou tre> sole-cismo, que lhe Azaram levantar o. hombros.Passeiou alguns instantes p. Io quarto

Ramiro Barcello _ 2 vezes contra, o sr.Usrnardo de Mendonça 2 vozes contra, oí;r. Francisco Glycerio a favor.

Todos os ora -ores foram interrompi-'lespuruma saraivada de apartes calo-rosos.

— Na câmara dos deputa ios, o sr. Al-fredo Varell_, cüm a mesma audácia dosliscursos anteriores, _.s_a}ysoua re_pc_ta«o sr, Cãssianó tío N. sciu.ento.

Depois coiugçou o estudo da politic;»iu A-mãzohits', do P_rá, tío Ceará, do

Rio Grande do Norte, de Al gôas, deSergipe. d_ B .hi_, do Rio de J.n iro.dS, Paulo, do Paraná e de Matto Grosso.

Os representantes d'esses e .tados nãoMas, or» veiam s-ó que idiota esse que vai j . , ,. ,

;e desotâ de uma peça p .rit impedil a deixavaos o orador fi id. r suas proposi-P06tde rii. jsa br-!tom mde i.c :tu, _«:.-• ->respeito não só á peisô_ s. g-_.da do Iimp ¦ :0-deiod-S as Rus_i_s, cor->- i-iabeniaos e< ii .• artilheiros, sos seus cacho.-:-, á . u.i jm. Ir: üi.:, e deve d!?ix_r ir es.<a metrslh" sacro-ss» nt.-¦¦¦ ra onde lhe 8 pprouver, .em i-e metterimp er ; nent. mente ijo seu caminhe» Merecesque, t •?--."_ te ensinar a viver, eu te C-Dúemce & |fazer*, barba de graça a tuda a guarnição dur-Die itotdias.

ai!—eòntínua elle. Eis shvuma ctiü- \ çõesi interrompendo o a cada moment..cha .a! E' omesajò—ícre?ceni..iiii'um- . , ,. _ . . ;s grave;: faltagte somais el-,r_enur j p^A»

apartes violentíssimos. E..tebele-os teus d. veres. Um cen_eiro como | 'ia i-se, por esta forma, grande tcmt_U =..

\o findar, o sr. V. rella atacou ac dr.R-drigues A1v«ís, rompendo as galerias

: eni palmas e vivas.Ao sahir, o d_>.i-fc_da rio grandens*^

foi acomp =nh á<, por aum roso grupoj qua o victoriava, fie. ndo na tribuna a

Tenho merecido respoot.da r_ediçt.s dü CÔL?é qu-nto jn-.ais de ura caevinci_ ! S. s. tre. ponda perqu- ... . .

( Monólogo soturno áo dr. í ComeuManual Eacycl-.pedico. )

Náo h_ queta escr*va de laves de pel-lies, num ex.ccz.sn àc .ridícula delicadeza,como pregam os s?s. João Sarrt-tlo eSymphrrni-i dç M?gqlhãps: o .rr-xo dsluva tíJhe o movi o .efto do., tíeios.

Façam a experiência e raconhaçam aicnpr. ticabilüade do methorio que ambos aconsellism e não spplioam nos senseSeniplos de irei T^Jro. z.

GQffl 2ÍW0O--.2Ó:p«feo.OO !~H \*l O B.Oií i- vende a_ CISA Dj OUHO, árrrr. Nova q. 53

Diletob_rc..ram_ .t_-b''nte__liopsquevelirasil, vini-.B do«nt_s úo iraiazenas. _« seguintepiaç. s: ...

D:, lõ ° bst-lhã-. «ie urcántaris o áttapeçsáaJo«o Narcisc: de Oliveira ;

r>o _7;0-_s< ldadn h-s'è Salviano d . Gosta ;Du 33 o—i^bo <»e esquadra Jo é C;. ixíod.

Conceição, _nspeç;ci*s P.dro Koy.rio _!v.s,Antônio Igaacío a . Silv.", Jo. é Leíndro Cháves, soldado. Domicia no Jorge Soares^ Ma d a eiLnurind.' Bispo Manoel l jsé do Nascimento,musico Pedro Ceie--te de âz ívedp Ba.' tu ; per-tencente á p.uarrlção dp :." di-tricts o soldadoJoã . Francisco Gomes _. Silva.

Ta-_t>p'"_i desei._>src*rájP_ aqui ,s . e .uint _•_pr-çs.s qua est. nde _ü_'úís no Maranhão fo-ra_Q ma.-dadas recelber a éde dó di::>trip.í.o :

Do 27.° -. oidado João Y^d.o d^ Oliveira ;D_ 40"—ea-geniCi Fraítcisco de ísjííí Raaios

de Alcântara e soldsdo _iuaoel Vittintu Amoll-S.

Todas" est»!^ nraç .s ficaram addidas ar_ *2.obatálbãó d^ inf_Dtaria c baixaram im __esmodia ao ho_pit:l militar.

O sr. Estev. o Gusmão participou nos tertransferido kí-u estf b.Ie-b-i-nto da rui PitireFlfriano n. 5 psr_ . rua Quin_e de Novembiun. 81.

No V. por Fortaleza que za.rpoti sniehontem do Rio de J&oeiró, tnmoa p_ssag.rc pera esta epit i s gr»ndeçp.rn pã-ahiií de revistas e opí"-'t._ Silv-rí Pinto,contratada pele•opero .;•"empreza. io Juc.de C-<rv»lho

A companhia deàtim|r. «?o sa ao fkeotro__»hàos, onde ò empí .. ..i • conta c--raua;; -'úByeWç^õ •;o.vg'*v.-.--a;:.J_d_iá aqaipea.-- 5 ou 6 recita ; í-ãvÍ.í. o i-_i.ef-r

a«t'-:ííiçíV.s?kpÍLçUe aó -;:h-. g -/coísj a.aC5,p acs;i K-«'giv._ à fjó-i de coral, psp'

qua é axn:. _.-¦ vid -de j.': ra'_ nosi. pl-i;é íi. .o .seu 'e_. íicc ir i_^n.ríiit_3 queridos

t'Jo n- sío publico. c..-|(';-o Pep . Ruis, Bsmersia M.tí.o;-,

'líèpti&tãó,';Psixoto", M>-

cha do e Fr_nçatAíéíá d. peç_.'desíísfpd_ á est-é , tr.z

Ros,. dr- Miranda ãmpo-,.,Amelia Uti.beiinada Rèssürrmção, M .ria Juii_ Raposo, ADtoniíiF-anéiaca Pires, M_ria Clst»? R«m<?.., MariaM srcia Dornellas C_í. nho,Ref. ns Pampbil. daGosta Menezes, Severina Albòrtin. da Fnri ._Torres e Maria das Dofes Gorg ., si__plo3íaen- jte. Fa-taram 2. Inhabilitadas n_ prova es-1ciipts 2.

Primeiro anno — Arithcâètièa e álgebra :Marii. lz-b.l Ucüôn Porto Cãr .óiro, p|enamen-te ; G.iirii;;: FI r^ P.i-eirs, Bsther Bi-mg-. Bnr-busa, M>iri« Jusé H =nor~>t _ d. Souz«, MariaAmélia Ramos,E iüwig.s Rõchs. õ.e Sá Pereiii-,Aon •. de Carvalho S l..-h .. M ¦.-.¦¦¦i . do Girtooda Gosta Alve. e Cosme da Si!v_ Miranda, sim-pesmente Faltou 1. Ia.h^biHtaâas n.-.prcv_ pe-cripí ¦ 3 e reprovtiá,.s _.

— Hoj>. á« ;> hnr,;s ds manha deverão come-çsr es> exames de gè< grdphi_ do curso prép-»-raíürio. portuguez do nrinü-ir. . nn. e phyrd-ca e chirnlc- do !:tgiíni.í<..

Gastará Pòv. der anc _ tvidâdes p-r.-< puúiíig, reczem do Abranies.

$« Powiér, no--b-u o Arma-

O illastre dr. Eugênio Régúéira Cosiaparticipou-nos qôe abriu uma aula dstícbygrjphia na rua Duquf. dè Caxias n.61, 1 ¦ audar, onde fun.ciOna o cursot-6 linguas é. mathémwtieaè sob a oirce-çáo tio tír. Gentil H üíh.m da BirrosT p i

>--__-/i_.«->*y--'_wi'?i' '¦ \ ~ -t-__ i-_s>-_ '¦¦.'.•_•_

• Publf-iou ?•. h-ntern o n. 4 do Slijlus.spréciáyèi po~f.--dle'o, órgão a- Socíeda-de Litie{'ari_ Pesta-Ozzi, qus fuaecitinaem o instituiu do meseco nome.

Agradecemos o exemplar que nos foiremettido.

O .r. P-édrõ B rges du Fon.eca per.e-nos i-i-rn notieiar^nos qae por motiv. ssuperiores dçãligon se da Sociedade Lit-t-rsria Jo.é ue Alencar.

Tíirraia- impr.-ter.velmei.ie amanhã, 5do corrente, o prásjo pars recebimentosem mnl.ta dos impo^tv-". relativos . n pri-m!.i:.o semestic de 1903 a 1904., das elas-ses* ns

3.5-¦_¦:. .-'.?. de d óg_s pharmacias;22-rf. briess de sabão.;_8 -loj ;s ->u ar_3-_2us de veader chr

pé etn'grosso,-ou>a retalho •;

trmazens de eii3V_ ;

Bi - iíj-a: tie louçris e vidros;32—idem L>a f_b;ic-_ de objectos de

ce-3037

-p. :iQr_;>_refinarias;

42-—depositi s . recebedoresde 54Í Jt* tu

despachantes;-aedico de Pro- I no seu rep rto?io ouí^s* c-ip.zes de st j ^-as. paetiipses ;UlS n~JSe ! ¦ ribtr a .^b fop ,o^.,co-,o o Tim

\ 44 --_-._ d ¦ t- -r . « m,.«r c fe.

_e não póle 1 j tim por tim-üm, ã^mpiial cederei e o Esp.BÇwrias fi_s \-, pl<!,pip-& paia :

D;, arte nova o novo ra-dicomostra de atrazò léthiferòquinze annos ea vida publica...O doutor Eneyeiopadicochama corte em tom pestiferoá capital da republica.

Desqulparia o anatômico— caixa de pinça e de especulosse na prosa sphorismaticatrouxesse a alcuah_ do conaicoque divertira ha três séculosdo rei Sol a côfte extatica.

O . o,ds f> ;r

C.

C-,b

iáleza deve es£pr x:m.'. '

i:í' C »r£¦ u--- i .f 25§ nor 16^,

AÍ.DE 'ORIENTE â rui di B - l C

PEGHSWGH

q>_i na segun-

¦¦:& Caso-

iirr..-Vjò de cremes, bolos éfè., . ec...b_o c

orí í£_tO ARMAZ.-_ .í DClABRàNTES;

F« •¦

Façamos mrds n."n registro deura., deci-tíraçao do Jornal:

«. .n.. d:i pubücrmaí t^ya nossa g':zeíilhs(log..r er_ q__ -ã. ia j-tts..;. as e.rtss que nosding-rid i;e.' não podem, i : ssumi-: iuieirâ res-ponsabilid:itíe isto quanefe, não assigu. das.»

O Jornal ,_ssu_.e ffiírespons.bilidade

jde-tütío q_e sae e._j suise gr;.„et>ihas...E e» quadra de vela Apollinaris ciorvé-

>p_rç qQ.i^t"- frir., 5,ri. guez ao Gyisínasi-.

j;.-_iCo a mo.ie dvà?

que defendia S.

G-randfoso pln-. cuí SEKG1PS, h. J3 ! [10 contos por 200 reis Hbilueus-se j

O Jornal do RecifTln^ e sonha com | Consta, o-lhe qa. u^ con_mi.sã-

! Anda em seu nome •-cqoiriado assigna-discussões.., ; íurss para uir, _b_ix si-s-jisd-dò

Nós aqui corremos de todo mundo, ? feiio desta e. pitai;trêmulos e apavorados, vencidos pelos; dada doiscábeil.rsiBriarens que nos ctaesaicoenta linguas de suas cinecenta cabe-

ças e ps duzentos punhos dos ccrrs bra- \ \jU}\ {ÁWiiÁ-kços qne po. r-r-«sn_... -ív-

Tenha o Jornal do Recife pena de nos ,i coupons ; os pequenos : L.stopoiap ...

sas fraquezas... j Rsj__. Torreão, solemhisàndo seú anaíO Jornal é o órgão do avesso de tod_s ( v.-rs_rio. aue psissis hoje, 2000':;vFran

ss cousas. I cisco de Pvub Lins -e Carvalho Fi

D. seja, como tvida - s; ú ie ao dpouces dias. numa d..s qu -.-.drinh. s de

j 300 • Alzira, Ali Ce e Ai>_. 226.su s gazp.tilhasj áísse.que a hcj-r.. d_: ra or -! -. 1.^-, '

„---. . .,, ¦ -_¦'! Foi:t>rest» hontem a 1 ho:_ie ie s ex.. sena illun.ina.di. <• cmApollinaris...

Nâo .oniõs amigos do peito do dr.; Pke., por h ver >dii. nodondcgs umr. -•- -. ç;i-7-. - cnr-.ftç !-r_r->m i--.sn_7 a'- i m(;r arrombado :•. f_ch=;í. ara ce uaaa c-^t-rínss a oUVí.; sosiO-, porem, i-i/<pa-ij- *,_,-_( _ _n „k.-..v.wí . .• _íi_n, * :¦'-._ xa de-fl.ndres e aella .nntrsníao^iv-^uuyds brincadeiras de tao m.u gosto.-eçi^^?g__v_i_c_teis.

íx '¦ si_--_g-$&qo ao pre-_. directoria da soe e

n solicitòu-nos ppl* ¦

cor-: .-, cm | declarar, por Qos|o i^rméciio, q^e_naüantorison nem . pt. r_w:!fs .n.. In igtc -veto.

. ,"7^p_Èffifflíinstituição, d. Áèti.nít;tlR Quintélia, .rGOS

CSSCO C<3 Jfv UI; L.1! "S -e _-.-v_ii-_ ri-todos nóí des. j_r_os, Rio, eci regòiijo pelo aniüyéasriò bát^

. ., 0., . liicio. h-.je, a. sna tia.d. SAt.ria Glarsir Rosa e Silva «ph»}?^^'ae Carvalho, 4S9; Rh. fiiio Bahia,

íe | 300 ; Alzira, Aas-c e Aid,. 226.

7 ! Foi preso hootem u 1 ho: _ ?.a tarde,PVe \n<-: Cuco Lnsitsôo, p..o sr.-íHênríqné

fcusttè, o índivi'dno*Fc»h-isco Htmòrib

n.i t-E5_Oí_5._«P ,rc-._j_bÜ'C'ãÇí

Hoja ssrão éh-mado.s para exgmesiais os -égoingtós e 'tudántes ;

Francez—Curiós ValerianO de àbfeu. Li=í.:»-, Toòmaz d. Oliveira Lobc, M-r--desto C^Vílc.íntí d_ Canha Regd Ai-thr:'Cavcícanii da Cunha Guerra; AíéxandçeLuciò fiei âífcneida Lopes, Honorio T¦-.nbrib Sobrinho, JtíhO"Antônio <_-s Süvá,AdOiphd Fausto Pí.rt-f; tupplentes—í-^''F. usiJ-3o Pcrío GuiffiWme aíàrtins Albu-querque, __-i._--.lo t?è Pedia Cart-S-ro eAdolphp Gentil dí Araujo. .

Arilhmctica . Álgebra — Antônio Pe-d^o Gdnçaivus da R.ii-.h_. L"f-yeíte Cerrèia de

'Ar.uj--, I inisò J. ff y, Hisbtlh

iie Addr-de Lsta. , Fránéi co Cí. rne*r.Rodrigo_s Gampello »" C-5 tnn Qainlin»;G-lharde; N. ttp ; supplentes -Tho-_~z déOliveira Lobo, J-.dí « -.ntóriio da SilV- eL.opV-lUÓ I-v r-- . 'Cubh?

Míilo.

s?^:.p!-:;r_-^n.:: "sís c, fc#do Ri^'-c J'ii;eíro» °s^Doria Sc-1 ouro, 4 »¦»« nov, noco!..- giP.e, o sr. Sá Peixoto o Amazonas. _m m„-wrt-c-3rt _r,a

Apenas terminava elle a sus desc_ig_deira 3-, Jesuino Cardosopaternal, entrou uma ordenanya e lhe entregou j p-. uiQura sobrescripto com as armae du governador.

' "Abriu-o e mudou de c_ra ; olhava pnra mim de • Q sr. Júlio di.3 Santas dr.fendeu o esesguelha 9 começava phrjt. e que nao a_aí. áv.

— Será dospete, tão moçoi... io

Acabou por s.lt..rum eh.ri.lho de prag ._, , Amanhã orarão sr. Cassi-DO do N_s-postou-se deante de mim e encaranúo-me de ; .frente : -imeisto.

—Sr. Wilson !— tenho muita pena... sinto —muito por sua causa... mas ha pt-ssoas que

Rio 3.

¦"Nsípe™topljei.8enhor é Um eDaissario- i Foram promovidos na arma de iofan—Um emissário 1—disse eu ; o qua veca a I taria :

ser isto '.' j a. capitães, os tenenies Aníonio Olym-—No teu esso. responueu me elle, olhando-' . , _, ... _-,,

me «.enpre fixamente, seria um homem que • 1"3io aa ronseca e Aristides Theodorometteriü _ politica nos seus p_ pellutes.

" [ Pereira. j

Dei uma ris_da. J . ._ .„ ... _, .. . :-Poütica I - disse-lhe. en. Ah! é muita i A tenentes, os alíeresfia. rüm Francisco j

honr» que me fszem 1 Bem une rio eu d. poli- d_ Cruz e Cario . da Costa Ribeiro.tica 1 Coronel, faço muito ewso d'ella reaimen-te! Coronel./. r?ê me licença para ir ceiar,porque estou morrendo de fome.

prosí-. ou verso, c. ns sssignatora ou sem ;assignatura, em editoriaes on ein a_aua ]cios.

2Ct:00->á;000 — p ¦'- 2ÍÕÕÕ1 Ho.. ! o .B. O veii. t. í:-a à sorie n« O AS A

53.

Aprt-s«:ífcnf:o so capita-' Geronciò B_r-bosíi, K_bi_ei-g-i'>o de Santo Antônio,.-st';- depois d» i-uvil o, ai-ndou-o para aC«S- de Det.nç^o.

ALMANACH BRAZILEIRO GAHNIER,

p ra 1904,—nov seoie -su chegoii.àrà a Livraria Franceza, rua Fri-Em cdinmémórsção aos fin.dos, ante hon- ,, ,

te_n, uceuMteno de oiínd_, qusé"do inistrad. meiro de Março n. ., um grandepelo capitão Silvino Nuue. de Mello, esteve I y 1 .me ÚlUArado—Com retratos,exy esto á visitado publico, ten o sido regular ¦ Y"._ , ^.- . ,. ...o numero de concur_entes. I eOlÜClOS- CTtUS gcOgrcij.ÜlCaS ÇtC.,

Achava se bastanta a.eiado e dentre ssda ; por 3_1000.?¦«¦cumb.-S • rn«meot. ã as r:-" tífi -tacr*v_ _. ws di4S f"filhas do dr. Jo. é de Moraes Guedes Aicc fora- jdo e a de d. Maria Francisca de Arruda Am_-ral.

Muit?s sepulturas rasas também for. tu en-fèitadns.

— Üh ! — não tenhas medo, cisse-rne elle :b. s de ;.ei_r, m».s á cust_ do governo.

E . est_s palavras levou-me para uma s_le-ta conti-iun á repartição da policia, e, deixoü-do-me só. fechou a u.iícr porta com du_s vol-tas. Uma hora depois, serviram-me a ceia :em seguida puze<_i.i urti>* enxerga no chão etive o desgosto de saber, que, emquanto espe-r_V- por me1 hor, estava coüde_a__do a umadetenção provisória.

Muito arrependido da minha proesa. e uin-da mais . goniado com _ vcilta que as. cousastomavam, só pude dormir pela noute adiante ;accra_r..m me cedo p.tra soífver um i_i'errÒK_-torio acerca de minna ff.n:ili-_, dos meus «nt. -cedente., So itinerário qua tinha seguido deParis a K... acerca dos ru. u actos e.gestosdurante a minha visgem. Tenho bôa rnemo-ria e repeti fielmente as respostas que tinhadado no di» ua cinha clícgkãá e que iiavi. msi"io c. nsignadns n'uns autos. Por m .is queescascavilhassen., qne me repergunt. ss__. acada p_lavra, nâo conseguir m me apanh_rem contradicção, descobri-lhes todas as arma-dilha3 e as desarmei. Tive de d_r contas tnm-bem de tudo qu. nto h_via feita, dia por di»,ha dous m. ze-. Sahi-me d'este segundo relator o iã'i bfm co. <¦ do primeiro, enfiandomentiras sobre mentiras sem nunca me enga-nar.

Emquanto divagava por esses dedalo, poreste 1-byrintho o^do .chava sempre o meufio, pensava eu na phv. se de minha pobre-°si: ...

—a Eis chi un-i lábios que vao ser condem-nados a mentir I »

M«ndarain busc?>r um irlandez e3t-belecidoem K... onde administra.» um cortume Estehonrado h. mim, que tinha um pé aláijadòeuma vuz de f-r.hête, fwi encarregaúd de inter-;regar-me stbie Jersíy, que túe conhecia aiumío por ter pasead. alh cinco cu seis sn-not. Eu tinha previsto e.te caso e antes dedèíxor Paiis tinha estudado em não sei quediecionario degecgrBphiso artigo Jersey. Res-poridi correntemente » todas as peigujatas doulanuez. Eu fal-va latim diante de um saç_-teiro, rays parece-me que ele tomou a peiiome poupar e tornar-me a partida fácil. Perguntou-me o que era que se encontrava nascostas de Jersey.

—S. i-gRco,—-respendi-lhe de prempto— e porentre a_ pedras cãvsnguèjós e m«ri.cos.

À estat p. i-vras,—ell exclamou como cheiode ernhuóiasmo : — Oh l ivery well ! pèrfectlywell!

E dando uma piruc-ta sobre o pé bom, af-firmou que não _« podia duvidar, em vi_ta dasminhas iespo-tas, üs que eu conhecesse Jer-sey como as palmas cíe"__inh_s mãos, e á vis-ta do meu sota que, de que eu tivesse nascidoem terra iaglezu. O tribunal pareceu dizer co-mo Ponce Pil >tos :

- is. D eçididamente não encontro crime ti-gum t:'este homem. »

E vi que i»to dava prazer ao coronel Roth-l_den. TiLhti-me tomedo a,_>sade, teria sen-tido muito se me visse partir para a Sibéria :eu o penteava tão bem 1

Continua.

Ante Hontem ás 7 -_tor--s da noute foipraso nú ru Barão da Víetòrif. o ind'vídnb Jalio úe Br^o.qus arinade de a_-v_ld_, e_grítnií.'e.T_ frô-ite-c np_*a banda

; de musiáá qné por aíiJ passava na ocea-No paquete Grecian Prince, qae íion- .; gjão,

1 tem- pa-seu cra';no.-__- p-rt., v_? cr!.r>| ^ Foi recolhido a ckdeiaL.destino aoiRiò de Janeiroi onde deve t.r]

A alferes, üibsiio -ue Mendonça. 1 logar a itinüraação, o'corpo ernbâIs. var.- j Forsiin prssos i.ats?-_ioníe_a as 9 norasNo estado maior: | do do infeliz guarda marinha José

't-. uí.! .._ nouto, •«. ; u; db St:-J, o individnp Ce

A ecroneí, o tenente coronel João Luiz f^^J^i Va*_*JÍ.^ d,°[™*'t?™*'™l?\^V "

3e Bitteccourt Costa. 1Na arma <_e cavallaria :A coronel, os tenentes coronéis Fran-

-d-.co do P. i^ia Alencastro e Luiz Anto-nio Cardoso.

A major, o espitão Fernando d'ÀvilaO rtiz.

La Prensa, de Buenos Aires, garsnteque a Bolívia>regéitou _s b__es do trata-do sobre o Acre.

O governo do Rio Gr. nde do Sul de-mittio o intendente de SanfAnna do Li-vramenfo.

Lisboa, 3.O ph_ rrmesutico B-Ichior, de Villa

Nova ds G. y_, effi.ctuou hontem comexcsliente resultado uma ascensão emaerostato.

Paris. 3.As tropas russas pri;nderam d_ ge-

a---.si chinez. que protestara contra a•jccupação.

Nova York, 3.Fci aqai observada uma aurora boreal

àeslajq_.!. r__tte.O phenomeno affectoa as linhas de

commuii.c.íção electric», ficando o ttle-gra pho e o telephone interrompidos.

Durou das 2 ás 4 horas tía madrugada ;mas a sua acção fluidica continuou aindapor bastante tempo, observando-se nosfios isOlàdòx 675 volts, carga muito m-paz de matar um homea?.

Na esmera do» uvpuí-tdGS d.i B-iiv aforfíC- proferidos violentos discur- s

foi morto ã bordo do c uz. dor iíenjamin i áo Livramento, _ oáo Vi ir:, da S-:iv. , porConstant, em N.êv. York; pel bm, <.:e um ! se a cdícram &ix\ú-õ s, em completo estadoevólver q-;e í,eu cempi-cheiro M»riç ( dejèmbri.ag iez

Heckn limpava c qus disparou casu_i- j Foram -.colhidos á C-asa de Detenção.mente.

OJcad.ver, que ia no porão daquelle O Jornal do Recife de Hontqm pre.e-p«qu .te, foi íránsportádo hontem para o 1 deu das seguintes palavras a íranscrip-convez. i ção do qu_ dissa-am os jornaes do go-

O Grecian P/ince conserva sua'bandei -,„,,., ,,„ Ai-__--s__ sòbrè o at;t_qrie ue urnjçãOver nò de Al- goasergão oppbsiçionistá:

« S-->bre o caso do e . p.-Síe!__r_e_t.- . a folhaaKgo*>n_ Jornal de Debates ;ê:_i._ Di. Tribunae no Gutenberg folhas qu>s se publiçtnís ns ca-

j pit_i d. visíüh- . st. do, _- noitci_s infra, quej transcrévemes paraitrazer ós nossos leito.esj _o par do occorritio.»

O Jornal tomou a líçftp que ihe áeinpsdo dr. Alfredo Vr.r^l

bandeira a meio pa o.

Segundo nos foi referido, ao embarca?;o corpo fra Ni\v Y ik. toda a olfl-i.li-dade do Benjamin Constant compárecevino Grecian Prince, e bem sss.ío um;.compfinhi- de niarinh^iro- nae.ionües, jque den uma descarga. j

Também m-rs 'ín. eram que n gu:.rdr$-marinha Mario H :.k_ está sofFrendo <_-*; jfaculdades mentaes, preso _ bõrdò da- t acerca qo üiscurs

qnelle crus;*dor. j Ia, que sshiu sem as explicações da

h^jo d me ] praxe...

ALBUf¥- ÜM B!_i'USftSvi20A loteri- Esperanç. fferec-

fortuna por 2ÜÜ réis. Hàibilit_í-yqs;

A medicina triumph_nle du Jornal doRecife uão onhece os limites áv possi-bilidade : estabelece diagnósticos e cer-tifica óbitos a mil léguas de distancia.

Lemos hontem numa de suas necrologias:

al> laconismo proptio dos telegramas. s> nãonos permitte saber qual a moléstia que o vi-ctimou, pa f^endo-nus porém ter oucoumbi-do a uma influenza.v

A moléstia depende do tamanho dostel. granou, as—lacônico : icfl._cnzi_.

E ha ain da qu. m ponris em duvida asciencia mil-grosa do Jornal do Reeife !

Os srs. João Barretto e Symphrouio deMagalhães descobriram falta de poiidczna respo_ta que deu-0_. ao curioso dueüodos versejadores do Jornal do Recife edo Diário de Pernambuco.

Não nos pesa na ccn_ciencia a menorcontra o modo brotai per que foi deper- grosseria aos dois paladinos da toler_ntado üí vice-presidente, sr. Lúcio Ve-jcia modern style, arrepiados ouriçoslasco. j quando írouvejam o barulho de suas

—¦— 1 phrases apocaliptic-s e débeis sensitivas•AVULSO ! quando ouvem o rumor longínquo ües

Ainda hc-nt-rrs nos atiraram em moedaMaceió, 3.—Sabendo que o dr. Satur-j a^r^ írcmas.

nino publicará na imprensa d'abi uma

mo-télos da ultima mò<Aa em blosaseleganíes, confecção chic, í lin cioálbum 5^000 na Livraria Scíü-noinica, rua Nova n. 17.

Da Victona chegou a est. cidade, nopsqueie S. Salvador, o noa so esíic_í_do. migo sr. C. rvaii.o Nev_fc.

Veio a _eivíyü t__ casu Jòrgé Dias &Ii-mão, e aqui dem«jr..i- se-à alguns dias.

Afim de solem»!, ar a <Íátá co_n_ae__to-rp.tiv& do advento da R(-pubÍ5.T_, o apre-ciííVíd Grup=- Piiilopançà ir-a. dswrá es-plen.i-íf". pic-nic r_o dia 15 tio coerente,devendo partir no tj-eis de 7 e mela damanhã p»ra Olinda, onde no Morde effe-ctuar-so á a referida fsstí.

L.8.»

cart. deturpando as verdades sobre oincidente do Jornal de Debates, ern tempo o gove> no deste est_30 _ Üi stnentiiá,

ii narrani-t. critério:*-mente o óçcorridp e11 fazendo cessar a exploração do referido

de cobre um troco, qae deixsmos naspublicações solicitada- do Jornal do Re-cife á espera da nüançiio deliciosa üca

poetas tía freguezia.

Resultado do3 .xa;_i<.s pr»cedidos bontemn& E -col» N« rt.__ 1 :

Segundo anno—Historia gi.ral: Georgina doCarmo ássis, A..eii__ Li.us-a Ja Rosa Cruz, De-bòra .Marinho Rego e Julia'iCléá de Mii'tin.!_âffo __o, diauneçã- ; Alieé E*ii;a dé EUgüèire-dai, Laura Maria cí_. Hora Piras, Ciotinlde dasilv-, Almei. a, Gleg_n. Santiago, Aona íuliade B_.i'oí? Rèdfigues, Clé. dé J_.itt_ de Mirim-ds. Affonso, jòséphina Augusta ca S lva S_n-tiago e C:.r_illo Alves Mo-..t_, plénamente;Anni* Lui_i-. Ferrei.it Magalhães, simples-mente.

Curto superior — FreBcez : Lsuriano Jcséde Aienezes, distineção ; Iz_bdl dos Aajos deF;iria.. Bezerra, .f.__í_ ••« Conceição Aííiujo,T cli -i_ní'-iü- i. ipess Gui.. .i_c-, Sevéripa ae _P..ul<i Bèrnardés, Jpstpba Soares Ferreira^ [.trábanüisí*, »»saAlice Costn, A:ict- Moreiii* dos S_ot<_.-. _ Lytta ! ga"'te etc-, e, apên»s,Juliet- Q ortxéiro CduHnbO. pienãmi-jaite ; -.-. it* 1 U^-. hoa

NOTAS a .3 V F1G1Â ES^ .- ^osl-ríi. ">_i_üL'do :;• iZ . ov- x;n:í

fiüdò foi" E-.--en _a.'; _k;i_i-:s \un~>.r.ítri_.-!. pél Esaola Norrr-.l ;Rd_!a*Alexandrin . C>nec_. projÉessdra patvlic-i feffe.çiiya cls caVieiri? do £tx. f,.m!n-;oo d;J. tÓbá ÜO TtCr-TídÜ

O director da ins rneção publscs nomeou ó pTofe.SQi' Frisncís o ASex.ndri-ao u. Paula Rocha p.<r. «ervir de cornmiS-ffV-ío nos exumes da 1 » serie.«|a E_çolfi í.cr_ü;ii, _ e.rgü da Súcieiado Pro-pagadora s__ Iostrucção Publica, en.substituição ao dr. Alfredo Odilon Du_rte, qug pedio d-;-pe ->-¦¦

BlàncMange¦Çowcí r. -V.-.iiiií_a amen•íor, moraõgp, limão c nutras qnídida-des, réc .btu o Armazém do Abrantes.

S3Ciet_ri_ ds jastiç..— DaspRcho? do i;xn..s.. dr. governador do estado dt? di. _1 ^e ou-tubro :

M .n.-l Qderino Perc-ira Sóbfcinho, senten.ciado, pèdipiio psrd. o dò >-€-st<! da ostitt.—Vols - jus «r. ar. substiiut-J üo otií curud.r gral deestado.• Antônio Rodrigues do N. ci.ü.ento conheci-do por Antônio Miquiíinev seriteir.iad'.: reque-rendo e_iticã..—E_í.:<?gU3 >-- !•: certi-ã- juntar;cr iníerrj- oio do fr. dn chefe (ie polici-.

Maripèl.Jo. quipó Barbosas prof.sscir publicoestí.doal -U cadi-ira do sexo mascutino d_ eidariü tíe- Lin.!"eir., requerendo iustiücsção defaltas.—Justifico. O p..vi"ivo.—C. Moraes.

Recebsdoria d estado. Despachas cio dia 3:Judith Augus;.. d_ Conceição, Gustavo Lsãt

& C. M_nael Amancio da Silva.—Inforins a l.B•secção. '. ~

F A. Gomes cie MaUos, Loureiro Bsrbosa &O (-2 petições), Moreira Lima & C, (SpfctiçóeOInforme íi 3.» secção.

S iiriüêl d. Mtíttà Botelho, Tito Francisco deMello. Jo-é A_r»lí)bo dr» C_-t_ P.dmein., M_:11 11 Tii. . philo d» Paixão; L«t.hár.<Uv íosguiôadè SknVAnne, .foão Marques d_ Silva, José Ai-ves P. .ei.-a.—C >rá officiq ao dr. dir-.ctor g^rc.do tbesoiu'0. — O porteiro. Sebastião Cavai-cante.

A repartição ãos c.;rreios expede mai_ . hoje pelos pí.quéíes:

S Salvador, pãjra o no. íe; recebe impreçsíís té t boi. da tar^.é, objectosparísregistrar até 2, caüas com porta simples:.--.é 4 bem e«m porto <_upte_áté.4 ./_,-

Itchg, par V:il_ Nova ; recebe ia.pressc-s ; te 11 horas de« .«.nhã, objectos p_rarègí-;tr_;- -té mèiò-díá, c_rta.s com portesimples até 1, ideo? cora porte dapio . íé1 V_";

Grecian Prince, para o Rio de Janeiro. S-AS_to:s; recebe impressos.-até jmàlcs-dia, objectos p. r_ reglsirar até meia-hprai CRftâs t.u_s períc simples -.té íhora, idern com 'porte õupiosdé 1 i/2.

Manteiga Lepelleiier — latas encarna-d-s — -.« quaiidatie—só qaem sem é oAbrantes.

Ds Freixeirã- teitviára_ó-nò's p*rticipa^í»ao d- sou casamepto o _í\ Sebasiião úüRçgQ Barros e * exma. sra. <!. FranciscaS. Vieira, de Barros.

Agradecendo a le;t_}br"ánç_ desejamos-!iie_. muitas venturaá.

â-_ócied_d__lit._rá.s_ s hi.;toiip_ BernardoVieira de Melia ràune i_-je e-ri sessão de s^s-.-0-> bié.. ge.. 1 para cl-ger sua nova direc-toria.

Pede-5e o comparécioientõ de toaos os as-aoci-dos visio fer de tratínr-se de _ssumptosimportãntissimos^ ayói a ei.içà-í.

THE0B0R0 M0M1ISEÍVè. respeito é.'esse èininente sábio, ca-

j-i morte foi noticiada em t3lcgr;.____--apôr nós hontem publicaao, tr. duzim. sde urr. diecionario biogr. phico :

«Mommsen (Theodc-ro) erudito nllernão,nc-ici. o em 1817 .ta G. rdfng (SlesvJg),qae pertencia então á Dinamarca.

E-tu -fon em Á?t -ns, depois em Ki. 1; èsustentou uma notável th-_se de direitosobre as corporações romanas : Di col-legiiset sodalicüs Romanorum (1843).

Formou-se, ptuco depois prwatdocent da universidade de Aliena, e viajouus It: Uri e na Fr_nça de 1844 a 1847 a ex-pensas da aeade_sia d_ Berlitz.

Da regresso em . 8!8. se rieix00. urr. s-. v rij^.ti. p -litics. e dirigio o Jornal de Sles-

vig-Holstein.Aüernár» tíe coração, sssocióu-se a--

^no-.im?nto rêyòiqcionario que t.cnt_v-estabelecer a unificação da Áilem. nha .dar lhe o Slesv;^

Profas'-;or tíe direito _na LeipZig, fci.emitfído por motivos políticos..: .

Em 1852 acçe^tqu umtí C&dfiris ds. di.réito romano em Z^íicíi, indC! 2';. ríno_mais t_rde ppr:; _ universidade do B. es-'*n. A partir ds 1858 pref .l.so.n:;na deBerlim.

F-Z t::ffib-TT5 p::M.. _•!»• -.'.a~V> r;. dos ;..df-tjutrd<;:s

'ãn Pru*.rá'± (1873 1282), i.v^elüp

o gover nc- è guerra cont. •¦ » 0>.na__arer-,'.leócsís conlr. s Âus*rí_ (1865).

Saasümirnçíio. por t>is_ear--k (a q mf-:£.rnvds tsrde opp';í-i;fiO que :ha Vrüetst ços. dernj. ade) f 1 o esquecer seus...nnc.piça liberaes e,:pox oceasis'-- caguerra áe 1870. s. lieatcu-se pe-1-; víoi-.;i.-

12 èfeptrn à França, r-ítituá;. que dere:-:_ía .ta.vdoq. ont;... e sjlgftm Uiito •deisdÊ-

V.hí-_t- r--.wp..'..ía de Ftí'steí'da' Gdnlabgés';Sú Müíârns^a, não tir/aa sido, doih:>: se

tvz, peaíJoaist-., de N p.oíéaò Uí, fôeDvio menos hospede obsíquiado dt;;ízfaQçà e ão imperado^..

Mommsen p-rtem-e & vanguarda dos• -bio- q__'a-, Europa füziíti d-i ürchac-logia c objectó dòa seus . s.udos.~.vn

1873 foi nomeado secretario da-(.as. emi.. de Be>iim.

Cit. ramos entre sus_ obras pincipaes:Ás tribus romanas sob o panlo de vista daadministração (1844); Ezlu.ios s bre os¦íialecií ¦' • Itália meridiüi r(!850); ZYatado st i -. sgstema monetário dos romnnos (lé-_;, Chronalogiu romana até César(2* 6Q.Ç-1. i8í0); Èsiudos romanos (2'edição," 186í) ; Res geslce divi âugtisti(1865); Chronica minora sceculoram IV- V,VI. VII (189i); Historia romana, òbçá d._r_.'3 dv e>ty ld o jio fe.ie.jr-i trA_.a2i.-i--era todas as l;ngu_3 da Suròp?.

,. fíi-t-r.íir. .8;>. i?-'_.ra;_cn. .;_.dd-le/»vs Inscripiiones regni néapolitám latinse

comprehendendo toda_; «s inseripçõ..latinas uo ãn;'go reiuo de N p ie> ; emí854 flnvi; »'¦, Inscriptiones confederationisBeiveticse Latinse.

Quando a academia de Berlim resolve:•m}.reh?n¦)>&¦!• & inomeusa Gbr.i do Corpusinscriptionum latinuram.yloaimsea foitrucuo-bido ds saa dirtecção:

T .des os ram-.s d* phüolpgia devem aiíoihm-en prõg-essos irhpqrtsfntes.

Por outro íáds., elíe exerceu p.«- prof ndi ioflugncia sobre os joV^:v.s j bi;>-t nio pur seus livros como píil-i ;u_!gi:>-terio.

í....... -sen foi nomeado sõvtt.o cxt._ngeiro d_ Academia de inseripçõ/' . b 1ius l<ttras em 1893. »

Voltando á F/::r.ç^ no cotJjeço de i9í>;

quftQdo.no iu'_ítitatq de P.r--.. se reuni-ram ssbios de todos os psi?-e-,.-.-.r.. é. t_lar ucn projecto de fe.:;- r. ç;.<; grsí 4-.-

academias eüròpéss — Mc-mrusen foimuito hiim recebido polo gover:-.*:- p .ii

povo e pela imprensa, a despeito So suatiiíuae e_rs 1870.-

A 10 d_ dezembro dè 19ü2. n prèifençgdo rei Oscar, d.: 'Suécia., muitos atiobros ddt familia re'sl e umri escolhida -ii»"

sembiéa, te*V.elIogar em Stock Irr-o á di.strsbiíiçlo ^ol^_rf»«F. aos 4 próiniv-s Nòbel.

O íie littefatura cpúbe à' The9douMommsen. .

_• _--:x„ _¦__',; _i-.»l£*__-__5____Sdo cidade e um subalterno ds. a ronda de vi*-il... "

Di_ ao quartel do eon_.m__.do geral o a_i_na-ense Cosme Dulcino Mattoso.Uniforme n. 4.

Detalhe de hontem :Destacaram: p. m Páo d'Alho o alferes An-

tonio PinaDgel de Albuquerque, por ter sidopr-_posto polo sr. ar. chefe de. paliei.. p._. aexercer o cargo de 2 o suppleote. de delegadode prdicia daquede município ; pari. o 2.» dis-tiotodeS. Joié b sol.iado Ai.t.nio Fçireirid-, s Sàntofl, em substituição r._ Soldado AlimioLopes de Barros que se rect lha. á «o corpo, eforam n.3nd ..ríus substituir no óe .rKC-:r._ntode .T_.b-._t_o o _. tS)-g#rito j^Bqui.;; Luurcnçod» Silva e no ãf Tigiptó oe s. ldádos JbuquimIo:-é ds Silva e T_ir.<*teo Perf-ir.. drs Silva, to-do a o o regimento de infanteria.

Foi mandrtiio er.g. jar n». forma d¦¦» lei povmo.is 4Gcno.s, conforme requereu, poi ser deboi-! cõmpoVttVmentÓ, o solda do do regimentod. infantaria Paulino Ignario Pres, a quem ajunta sa itnria julgou proropto p?r_ o eerviçoda forçu polieial.P*. sou ?. _er^i" no e^'qu .dr..p ei., ctivall.--ri_ o . )f .res rio r*_i__.enSo Ce infsntistifi Sebas-dão de Menez-S Nofjreg», e/u substituição aoalferes do mesmo regimento Antortio Pin_:. ge).de Albuquerque, que _est_caup_r.s Páo d'Alho.

Alaiidou-3(- punir Beverámpntó os solda-ios: do r^gimentrs dn infanta, i» Maneei Tho-cübz in Silva e do fl"qusdrão ãe cavallaria Gal-dmo Gomes dos S.utos, aquelie por ter naooute de $ de corrente se auigido ao log*rL. rgo da Detenção óride espancou e f-n-io le-veai> uto a utf.* mulh .t% e este por ter propo-siísimeate ioutilisado o ctkVf.lio n t2, du mes-cao esquadrão, sendü-lhe feita carga do valor/essa montaria ppra ser deocontada. na forma>.a i_i.

Se determinou ao comroen-^-nte do regi-nento para mandar uma escolta a cidade daVictoria buscar ó c..i__ü_ Joaquim CarneiroJa Cunha, que elli íôra b&ptúrkdo paio oom>cnaad&btè cio r-ceipwctivo de_t_caíuento poran-.iar ausente do qu .rtól sem liceuy. .

Serviço >. Coiapsuli)» de uomfteUros âo Re-sita pitír» i_o)8 :

Estado m._-r 6 tsoeate Kaiioel Henriqueionçalves Forte.

Inferior do. diá^o+â^ sargento Mr.noel Mar-^ues d.-.- Santas, n. 3.

Coír.uiündsnte da guarda o cabo n. 14 e pes-osl da __e_ma ns. ';t>, Í7 e 11.

Dia á compSHhiis o caba n. irt.(>rci_o áseci-Stari^i s- pri-ic t_ 5.Piquete o líorueteiro p. 19.Uniforme u. ò. ^

fij-ii _ _i..C. S*_ •-. i-_iL. .^t SM <¦üoíelirp ds_ c-ipiutnií) do pqfUj d» Rociia—í s-

:r _.._-• :esiip'_-de __a3de novembro, ao meie*_.¦.. ii. -.reeiiv/i..a : .

Estado do céo—qua i limqí>.E&io.do atmosplierico —Pu ia.Meteoros—nev.ieko.itíttitò—E. N. E.

Fí>.£__. cí -ento—re;;ul%r.Estad.u do mar—chae.Estado at.mospiuirico ____ íí4 horas anterio-

•js—b-i__ •-.¦itAyr-tundo Frederico Kiappe da Costa Rubim,

--.pú_-_ _ü t_üg_t_ d do porte.cei_i;"ívpho nacional.Hontem «s Itnhus de

faaeeiòiia.r&jm bem.

A' ni.uie esc_\•._. reiiaos u-- &_tai;âí; desta c-...d. O? ttsi£U!'l^í;S ;i!H.pfW;P. S:

D.> Ri - p-.ia J . :é EU..Ó, aas., Pereira Faria;o Rio p«va B;.a L:ppo ; de M e_iu para Joa-

quim Lemes, Sêb.- 2/5.

O escrivão de c*íjaaient<j3 str. GerpaaníJ Mot-t*, qus fUi_oci-n_ nos di.íricUv. dp Recile,ianio Antouk, S. ío. é e _f .^--t-.^, ulíixou na«partição do vegút. . á rua . o Imperador n. 81,

!.o audar, editaes de p.uclsmí-.-- dos seguintescoütraheo. es :

Segunda publicação — Augusto Cyr !L. >.i_Cr uí e d. M_ui» Guiih .rmiiia d. Çon-v-içã. ,;-'joitèiros. n.tura. . dr-^te est .ão e ruaidJSatèjt)

na fríguezia de Afogados.Primeira publicação — ;•. _u :í3oa Jo.é dos

Santos e d. Maria Ferrei.'» á . C astro .--solteiros,aaturaas deste astodo e residentes na fregue-_ia de S nto Auto nio.

Luiz Eva.iat'. d.. R-.c. a; ra.i tenta;»,, f egue-.ia do Recifd, o d. Fi.cin.1a Msn_ d*i Uv-ncei-»ção, is .ld aut-. n_ fregue/i . do;S. íosé, soltei-ros e naturaes deste estado.

PI. chio d» Silv._ Fi-Jigi», resjdeáíts aa f/egu--ai . da B. i-.-Vista, e d. 1_._uvb Er._ _IU-_;* da il-buquerque, resideniõ na freguesia de S. José,soiieiros e naturaes deste estado.

Ü que fuacóioua aas fregueziásdaBòa-Visia.i.aça, Poço e Várzea, affi_ou na rep.iiui-i.i.jcegistro, á rua Quinze da Novembro n. 54, 1.»uidar, editaes de precíamas dos seguinieá uor-:ra! tentes:

Primeira publicação — Le.~i.r- L.pi- - d»01iyeiçá;e,d.iJulL_-B*sto3 <><_ AsP'*1. - . I'.ei-ò'-

: r-.sidept_s na freguez ia d« Bj. Víat--.Nastor do __m-;rai, _olci ..-, e d. E is * P ¦;•,'•;

C-r^pirn Lwal, viuva, •. sidintus n - f.-.^uv_ada Boa-Vista. .

Pl^ciao u_ Sils-u Fr gs, rev! !_._•• u C goe-¦da da Boa Vi_t., e d. Lu.-. E.infelt-j.a oa Al-. 1 tqpfijgua, resi-ientò ua f;vg lüiia ae S. Jusé,solteiros.

Leilões heie:Paio agonie Pest. na.^dé predios, ao

aeio-Oiia, a« íuü do Vigário Tenorio n. 26t.« anií. r

Pelo Mgent-- BJíl.. ^i^qui -.cpríd'-',;ü lt horas, ns ru. QuirsK'. d:'- Nove:_jb_^«. 41.

Senboras :onte_:tes, porque i.a_- ¦¦¦¦ -i >yeitètri a óecstsião e.não derrubam _ sepuo!¦-.;¦. .

Darrubeçá n«'. p.Tpclámem, eiu seu l_igsr.es^e Hcímem Maravilha, *

Que lição nã - (i-.em:-s _ov-lh. mundo !O velho mundo <joo. qu-3 adsüiraçao não n..

h_ de olhar !U-n povo qde íem um:» fó.-rns de gc%rernà v:

vb. de c«rne e osso !U__ povo quo conseguiu m.t ri_'i.-•• u

idéà"!E quèisuccés o n_s _u!as do g6'ogeâphi'á :

''rança, capital ?—Paris.—FóV_q_ dt_ governe ?

P.epi.b',ica.—íiolxt-rra, c-. pitai ?—Londres.—Fôrma de governo ?

M .ii ,t_hi., etc.—China, etc.—Jaíiã. , ete.—Brasil, capital ?—Ria de J.i neiro,—Foram de governo ?—Vicente MiínhVdp.

mi -p ¦ crm¦ ¦ —

Vinho genuíno »>e cou.í.ki;s — Rccô-büm mens&làsèate Francisco Braga & _.ru_ dá Praia ni 43

. 9;-:_ B « I C

H9IMI *

rí.^IV. (-:_ 2 ie nweo-bro.__.:-ti__i...t; . . ......_.tü.r_r»u_........ Sahiram.,.-.- . —

Existem.,......-A saber:

ilui';ier<íâ .,._-...«-.<'•-.Eil^aiÍKOvr- c li • • ...•.«.. •• -Kulhoras..,.....-.

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Gaixa EconômicaMavüsasat-. áo hontem

tUi-t.-.*,-- *« dispaiittoar H5.5V. .?'Sabidas de dàposiies...% _ v±_ 2-_4_i;_.-_Salâ&paVa a deiecacia... 23.285';0W1

3_ a tal......SsíOVT._iii.."i-

fcKÚ.il. »-'<EntraramSR-ürana..

Esãstftrçi ,,...•..

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C27530^342

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Lista geral da 94-70 loteria da Capital Fed«.-il extrai-las no dia 3 Io corr _üte :

Prêmio: do iSiÇúm a 200&.,..-..!.,.

1 « ' ¦ _ l » • «

'•••-»-.----

. . c ¦. I .

iç .0 o »". capitão .--

Commünicam-nos :«O -*. ü. Oiiveh., agente geral dai

tfcüa. e eoiiaaiiuaviéiS ioteri-s ffcd&r.es, convi-ca .'- _ fc-et:- ffèguézes » habilitarem. í?o küja nasua feliz e afortunada Ctvsr do Oure, á rua No-va n. 5., á vaetRJcBu loie.ia fectersi que hoje«e i-xtrí-tb?;, üí__r_can_.-.-lhes c. pretuio de _0cento" pels, insiguificante quantia da 2£C00 ou10.000^000 por Í#0QO.»

— «Hoje còrré impretériyelmente a popuiar!oteri» ctw S. Sflvador com o plsnu tíe «.000$por 20ü réis

Serviço ir_...tar p,tr;_ s;oje :Supeiior _o «ia á gu_rmç

34.° btialhão de infantaria Ivo Rodriguas dsRocba.

Di:-. so qu_riel general o amanu-üse AflüurFernandes da Silva Potte3. .

0 2.° de infántarij dará a guarnição i_jci-dade, as óráenanpaa para o cun.n__ticie fie dis

! t-ietc, qüàrtel-geperal e o offici«l pa.r» ;» ri.nd.acradi- \ de viait;>.

¥uiíor_íio n. 4.

Detatbi. de ««ÉH-êia'Vindoí? daCspital Feder.! apref^entaram t.eos 2." tenentes lz;. io- Leite Ferreira 1! =- Ar-1 j«j Antônio Baptista Vieirn de F;gu. ir=>. .1. • q\: t-lé4c'5.--°-'regimento de ..ríií_itiíi._ e eute B« o.»bafaíbao da mesma àr._.a. qus f;rur.. tnana. -

! dos eervíi* eomo auxilia?és tía delegacia oe cn-ordeuj _;. (il;< Cu

22994. ¦...¦••.i.c.c.31-_-76e •*•¦••••.•¦•••"•L3õu2«¦••«¦•«••«•*• • • '4465 MIHIIÍHHIIH IMi«lfl6632 .MIIIIIIIKiHmDtDII.X.M7628 •¦'¦•-_•_••*•••'••

2 -7I'Í#•¦•_••••!-•••••••*•••'28.70.... niiinii"nnnrÍ3992 IMMMIIHIIMM.MM-33775* ««•••••••••••«•,••«•••336õ2s1•1•¦1m1•t•1« «i•••»*34-64. ,...........••¦<>.¦«•«»ÍÜ9 ri i 1101 •iiiMiimii39001 o.••¦••••••••••.- 743.........•'•¦•¦•«•«•«•-¦•¦•>

Prêmios de iOOli30i9 | 12!59 | -Sí49.. ! _t'41_3 13402 | 13600 I í9itü | 27101 |4052 I 14611 | 2>75_ J Ü79.-IS 16599 I 15C05 | 25478 | 32167 |8484 | 15445 1 25843 | 32246 |

Dezenas'22991 a 2H00O31371 a 3188013561 a 13570... ¦* >

ApprKCimações23993 e 22995....Í11375 e 31377,...1S581 e 13i6o - - •

CentenasU. numerei, de 22901 a 23000 estão premia-

los c..i_- 105.Os números ds 3io01 _ 31400 astõo prew-ia-

(iots com SS.Os numeics da 13501 a 13600 eétüo pretaia-

iios cora 5j$.Todos os números terminadoa eus 94 etttão

premiados cem 8s.Todos os números te.minadoe era 4 estSo

Te: .a. .cs coro 5,1;, .ieèptb os terminadas.in 94.

200JJSOOÈSOO.200g2005200,1;2005_-G.$^ã_00.i'5K»,280^

?•' ,3:.7fi8364C9371»õ3757838S04

605eo»20_

200.50^5U_

. J.-9I..vi . "r

Rsbíiitèm-se na agetícia á Fortuna, do sr.. G-Stro, á pi'sça ua Indéisendenciã ns. eiu

í.iqnida-'sé nina nãftídaglezes Yüiii!., a 1_500 a lata.no Afmãzem do Abrantes.

de .dccès ia-L'i.ca.acli;. 1

jrrenhana, eomo cunsmoònimaudo tío districto n. 229 oe 21 oo mezfindo. A. estes officiaes concede se 8 ^.js.tíe ^Ut. gerei da 22.» _erie da ioteri,, d. S. Sal-.iisjpens» do ssrviço para irem "f ^'>^

ÜH vílu.. r, extr. íuü.i n_ astauo d. Bahia, em í aeParahyba; devent.

.._.-.-.- -. - - u.-tí ctít.i ca __.* _erie aa iote.itierviço para irem a^;est_uü da -^^

j:- e3.traüidschóestado d. B_hit'enrio _K.ao- ü.^r ad_ a-e au /. . at.Vi,.,'.,._ dé l00S .

Da uma secção húmcrisíica ao com-

mercio de S Paulo :u r .-. riin>- --ii- .-ir •.--:¦• -i ., _-oedeiío f. Is o, con-

-iny, ladrão, covurae, mtri- | pf.J<'..c .__G- j

o Br*«-

de im«utaria.— © .sr. çòmmondaDté cio

participou em -fücio _=. _t4. údo que o tenenlu ÂDtor.ie.; Férrimeado par. exercer o cargo tterico cio mesmo b_tiilião,

_ o

Serviço ei0 res

31d_ _..c-_.fiV:• .°4.t.ã-UÍ-s foiuo j"g*» ••"

¦ ! o.00b.....j 78-_. J....,

tní. tn*tn_ ;-,«,-.!sc:r.!

;• mjoi (í_ 4:U0Ü& a ôOfr

lO-Xi.<- lu aba»auifc. n ¦ e ¦i Consuello üí. R_t.o A.^ujo, Juhc._ Mauiz T_- , ui i. ¦ euibn estaua-p.

vares Zaci-an_ -., Aleina Ernestina Lü-a, L_ui _ i urua fôrma a_ governo.e, pt

J

^upericr do .ia . guftrrjfyao t>.« ;. c. pu .•.-. u»i_o poa e ?er í ala esquerda co . _^i_a-.ut-i de fuíiipt..ia Jw._„s_i__ dizer, ! nysxio Urtom f«i-:ei:-'. üüb.ali .

1 ü regi—sento u._ ii_í_i-i_-i_ ^_í._ ^. _u.i_.i_-.o

25768.7815-.

Prerhtòs de 10&Uoü_5HG i -DÜH. i ..-:4:.9 1 -7520 1 78114

. i4u j . _í .1 | 5-yt7 1 b.5_5 | 8744á22.04 i o_41U | 07_c4 j 74182

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ILEGÍVEL.-- -**>"i_.J* ^_ .. i' ,,i^jp-"í>,^:----s_£í>,,*<_«- - "

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_-__ T>rõvi-ncia—Quarta-feira, 4 de Novembro N. 249

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lOfl10J.lOfl10«

50_30.26.1»

J0ez#noí18401 a 18410.. .¦•••••••••••••87541 a 37550.«5021 • 8503916081 a 58070

Approximações18403 e 18405375.0 e 375428502 - e 8502456065 e 58.67

CentenasOs números de 18401 a 18600 estSo premia-

dos com 2£OO0.Os números de 37501 a 37600 estão premia-

dos com 1JÜ0..Todos os números terminados em 4 estão

premiados com 200 réis.

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional S. balvador, no dia 3 de novembro:

DO RIO DE JANEIRO — Antônio A. Corim elua mulber, dr. Antônio A. Xavier de Britto e

jamulhe-', Raymundo Nunes, Carlos L.mos,tenente Antônio B. Neiva de Figueiredo,

s&a mulher e 1 criado, 2.» tenente Izidro L.itedf Araújo e 1 ctiado, alferes Heitor de Carva-lhjD, dr. Augusto de Moraes Pimentel. Francis-Ct, A. Pereira da Costa Filho, Raul Quentsi, a.

Írtelina

Freitas, Pedro Cavalcan-e de Albu-¦íerqua, Nicoláu Ottaelo, João Queiroz, .Ka.sm.rgo e 3 ex-praças.DE VICTORIA.—Carvalho Neves. .DA BAHIâ.—LA. Nirck, Adolfo, Qaucada,

commendador Kirsmann Benjannn, u»n «aufberg, Álvaro Mattos. Hemique Lauri, a. M_naHenriqueta de Ar_ujo.

No vapor nnctonal Marajó : .DE MACEIÓ'—Américo Monienegro, Luiz

Mslio e Juvenal Bitt. ncoirrt. -1 _—___¦¦ 1 I ¦ Hl IM 1 **"""""""?

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Foram sepultadas no cemitério publico deSanto '.m_.ro. no dia 30 de outubro, as se-«tintes pessoas: ¦¦ - *_

Maria do Carmo Araújo, Pernambuco, 02 an-«oa, solteira. S. José ; Joaquim Francisco de.Souza, Maceié, 27 annos, casado. Afogados ;Maria Cândida do E. Santo, Pernambuco. 13mezes, Boa Vista; Luiza Maria de Britto, Per-nambuco, 14 mezes, Graça ; Maria de tal, Per-n.mbuc.. 5 annos, Santo Antônio ; SeverinaM*ria. da Paixão, Pernambuco, 30 anno., S. Jo-sé ; usa feto, f.minino, Boa-Vista ; Ezira Lu-Gns da Costa. Pernambuco, 4 dias, S. José ;Apoll.nio Ratis da Silva, Pernambuco, 11 dias,S. José ; Maria oa Coa.-içao, Pernambuco, 5anno_, Graça ; Tartulian - de Lima Silva, Per-nambuco, 32 .nuas, solteira, hospital Pedro II;Valdevino de Hollanda Silva, Pernambuco, 52annos, viuvo, Alienados ; Hameterio de tal,Pernambuco, 50 anuos, solteiro, Graça ; Joa-quim de tal, Pernambuco, 3 mezes, Casa dosExpostos ; Ad.laids da Freitas, Pernambuco,7 annos, Necrotério.

DIA 31Lsolina S. de Oüveir». Ceará 40 annos, ca-

snd», Boa-Vista ; Rosa Maria da Silva Sailes,Pernambuco. Si annos, casada, S. José ; Felip-pa Msri* da Conceição, Pernambuco, 59 annos,casada, Graça ; Amònieta X.vier Araújo Ferreira, Pernambuco, 31 annos, casada, S. Jo; é ;Luiza Francisca das Chagas Pernambuco. 2m .zes, S. José ; Vital de Oliveira e Silva, 12 */.annoa. Santo Antônio ; Bernardino da Senna,Pernambuco, 50 annos, solteiro. S. José ; Miguel Constantino da Silva, Pernambuco, 32 an-nos, viuvo S. José ; um feto, S. José ; FlatetoliaLins Marinho Falcão, Pernambuco, 4 annos,Boa-Vista ; Adalgisa doa Anjos, Pernambuco,18 mezas, Graça ; Luiz Venancio da Fonseca,Parnambuco, 4 annoa, S. José ; Maria Ursulada Silva, Rio Grande do Norte, 50 annos, viu-Va, hospital Pedro II; José Jàcintho TheodoroPernambuco, 30 annos, solteiro, hospital Pe-dro II; Antonia Xavier, Pernambuco, 30 an-aos, viuvo, hospital Pedro II; Benedicta A. doRosário, Pernambuco, 40 annos, solteira, hos-pitai Pedro II ; Maria Luiza Ramos, Pernam-auco, 50 annos, solteira, hospital Pedro II jFrancisca Bezerra dos Santos, Pernambuco, 36annos, solteira, SanfAgueda ; Augusta AlvesCavalcante, Pernambuco, 38 annos, Sam'A-guada.

_ c.perior Tribunal de JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA ES" 3 DE NOVEMBRO DE

1903PBKSIDENTK O SR. DESEMBARGADOR CARLOS

AUGUSTO VAZ DB OLIVEIRASecretario bacharel Correia dà Almeida

__'_ horas do costume, presentes os srs. des-embargadores em numero legal e o dr. sub-stituto do procurador geral do estado, foi abertaa sessão, lida e approvada a acta da antece-dente.

Distribuídos e passados os feitos deram-seos seguintes julgamentos:

HABEAR-CORPUSDo Recife. Pacienta Cândido Rodolpho da

Silva.—Concedeu-se a ordem unanimemente.Do Recife. Antônio Luiz de França. — Con-

cedeu-se a ordem unanimemente.Do Recife. Paciente José Quintino de Lemos.

Iudeferiu-se unanimemente.Do Recife. Paciente João Paulo da Silva. —

Concedeu-se a ordem.Do Recife. Paciente Umbelino Roque da Sil-

Va. — Em diligencia.Do R.cifa. Paciente Joaquim Pinto do Rego.

Cone.dou-se a soltura contra o voto do sr.desembargador Tavares da Silva.

Do Recifa. Paciente Luiz Alves Feitosa. —Adiado.

Do Recife, Paciente João Francisco Baptis-ta. — Conced.u-se a soltura votandn-se a res-p.nsebili.ade do delegado do 1.» districto dacapital, contra os v-tos dos srs. desembarga-dores Círl^p V*z e Vieira de Mello.

APPELLAÇÕSS CRIMESDa G ,-,-_una. Appellante a justiça, appellado

J.ã_ Bmqueiro. Relator o sr. desembargadorJoão C. rios ; reviso.es os srs. de_e__b. . gado-r is Altino de Araújo e Macedo Lima. — Deu-sep_ovi_a_nto unanimemente.

Do Recite. Appellante o promotor publico,appellado Francisco Ferreira de Lima. Relatoro ar. desembargador João Carlos; revisores ossrs. desembargador.. Altino de Araújo e Ma--i_ido Lima. — Deu-se provimento contra o votodo sr. desembargador Macedo Lima.

AWELLAÇÍ.O COMMERCIAL -Do Recife. App.iJante Francisco Tertuliano

de Albuquerque, appellado o Barão da Soleda-de. Relator o sr., desembargador João Carlos ;revisores os srs. desembargadores Altino deAraújo e Macedo Lima — Negou-se provimen-to unanimemente.

APPELLAÇÃO CÍVELDo Recifa. Appeilante Manoel Martins da

Nova, appellado Luiz José Rodrigues Pinheiro.Relator o sr. desembargador Macedo Lima;revisores os sra. desembargadores Tavares daSilva e Vieira de Mello. — Negou-se provimen-to unanimemente.

PASSAGENSAPPELLAÇÃO COUMERCIAL

Do cr. desembargador Mac-do Lima ao sr.desembargador Góes Cavalcante:

Do Recife. Appellantes Loureiro, Barbosa &C, appellada a massa fallida de Basilio Magnoda Silva Guimarães.

APPE ILAÇÕES CRIMHSDo sr. desembargador João Carlos ao sr.

desembargador Altino de Araújo :Do Recife. Appellante João Florencio da Sil-

va, a. pellada a justiça.De Limoeiro. Appellante a justiça, appellado

João Pereira Dutra.Da Águas Bellas. Appellante Paulino Perei-

ra dos Santos, appellada a Justiça.Do sr. desembargador Tavares da Silva ao

sr. desembargador Vieira de Mello :Da S. Bento. Appellante Basilio Pereira da

Silva, appellada a justiça.Da Taquaretinga. Appellante Joaquim F.an-

cisco do Nascimento, appellada a justiça.APPELLAÇÃO GIVEL

Do sr. desembargador Tavares da Silva aoar. desembargador Argemiro Galvão :

Do Recife. Appellantes Machado & Pereira,appellada a fazenda do estado.

AFPEL_.ACK.T-S ORIMESDo sr. desembargador José Uchôa ao sr. des-

embargador João Carlos :Do Recife. Appellante João Pedro de Alcan •

tara, app'liada a justiça. .__.-,Do Recife. Appellante Luiz José da Silva,

appellada a justiça. ['¦', ¦-.'De Gamelieira. Appellante Antônio Biptista

do Nascimento e outro, appellada a justiç_.DISTRIBUIÇÃO

ASQRAVOS DE PETIÇÃOAo sr. desembargador Argemiro Galvão:Do Racife. Aggravante Manoel G nçalves

Marques, aggravada a Junta C-mmercial.Ao sr. desembargador José Uchôa :Do Recife. Aggravante Antônio Teimo da

Rocha, aggravaaa a Junta Commercial.APPELLAÇÕES COMMERGIABS

Ao ar. desembargador Góes Cavalcante :DeTimbaúba. Appellantes Christovão Gome3

de Andrade e sua mulher, appellados Fernan-<_e_ Silva &C. __ _.,

Ao Br. desembargador Tavares da Silva :De Bom Jardim. Appellante Aquilino Alves

de Moura, appallados João Guilherme de Mou-ra Coutinho e outro. «_'¦¦•¦'¦.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas e 30 minutosda tarde.

Jury do RecifeNão tendo comparecido numero leg .1

de juizes de facto deixou hontem de ha-ver sessão, ficando adiado os trabalhos

Sara hoje ás horas do costume e multa-

os em 55 cada um os jurados qua nãocompareceram.H

a santa egreja não força nunca, não vio-lenta a ninguém para as ordens sacras.Exige pelo contrario provas ineqmyo-cas e longas experiências, Para.ce""lcarseda vocação • da virtude daquelles que voluntariamente aspiram à car-reirãsacerdotal, á milícia sagrada ou âvida religiosa. _,- __CBa

Quem affirma o contrario, nao passade um™ il calnmniador inepto e despre81

—'afãs auerem saber os coelhos de todas as selvas e os Salomões de todas asrhnfaricas anão útil e vantaiosa é a leiaofSííbato a sociedade civil e ecclesias

Pois bem, ouçam attentamente qae vaifaliar sobre este assumpto, não frei Ce-le_tino, nem S. Thomaz d'Aquino, e simo immortal historiador da maldita Reforma protestante, Guilherme Cobbet,aquelle talento não vulgar que, ad vo-g.ndo com ardente enthusiasmo e egualjustiças causa dos pobres, não trepidouem arrostar o furor dos grandes e potentados da Inglaterra e da Irlanda, dizendo-lhes verdades duras e amargas,sim, porém verdades.

Falle, pois, esse grande homem quonasceu, viveu e morren protestante— «Tem se dito e affirmado que é con-trario á natureza obrigar os homens eas mulheres a viverem no estado de sol-teiros, e que este estado é próprio.a pro-duzir vícios, dos quaes se não devefaliar.

Por ventura não temos agora mesm"ouvido que ha entre nós inclinações _emelhantes ? Teem as mesmas inciinnções apparecido agora nos bispos e nuclero? E se, com effeito, os teem hivido, teem estes bispos e clérigos sidocathoücos, ou são protestantes ?

ccâ. resposta que cada nm dos qne vivem agora em Inglaterra e na Irlandapode instantaneamente der a estas perguntas, parece que destróe as objec-ções que se tem posto aos votos de castidade.

«Além disto, a egreja catholica naoobriga a pessoa alguma fazer o voto decastidade ; unicamente tem est.b decidoque não será admittido para ser monge,freira ou clérigo, pessoa alguma que nãofizer este voto. S. Paulo recomr__eu<la po-sitivamente a todos os mestres da reli-.gião que sejam solteiros. A egraja fezregra desta recommendação, e isto pe-Ias mesmas razões que deu S. Paulo.qnesão, que aquelles que tem rebanhos aapascentar, on cara das almas, tenhamo menos possível outros cuidados e ooriqações, e por todos os meios procuremlivrar-se daquelles cnidados que sãopróprios do estado ae c_sados, que tê nmulher e lamilia que sustentar.

c Nisto tinham razão : mas porque po-zeram a loba ao abrigo da _ái« ? Em quedilemma ficam postos o Deão e o sencabido? ou elles desprezam as bu->s obrigações as mais Imperiosas e sagrad s.fazendo que os protestantes, vendo-seabandonados por elles, corram nos seusúltimos momentos para a obediência aopapa, oa confessem que o celibato dossacerdotes, contra o qual teem declama-do e gritado toda a sna vida (e ainda gritam, dizendo-nos, que é ridículo, des-prezivele máo) é ao menos preciso nocaso de cura das almas, para o qu .1, -1les confessam, é o sea ministério próprio,e pelo qual recebem uma tão grande gratificação».

« Estas razões são conclndentes e con-vencem a todos perfeitamente; e com ei-Ias está respondido a essa gritaria con -tra a egreja catholica » (Histor. da Refor. Prot. ediç. 2 » de Lisbôa, anno 1827,cart. 4.» §§ 123, 129).

ma lei? — Deus ordena em seu sa-»tissimo Dacalogo: não matarás, não jartarás,não farás adultério; mas ha homens, eos ha aos milhares (também protestant_s),ass_.ssiaos, ladrões, adúlteros ; logo,a lei de Deus é injusta, anti-natural,cruel, diabólica II...

Ou diremos que os apóstolos de Chris-to são todos malvados e tratadores, porque entre os doze houve um Judas queo entregou?

Quereis ficar com estas conseqüênciasbl .sphemas ? Com bom proveito.

Potém vós. sr. Coelho, e os vossos,pelo simples facto de haver em mais de500 mil sacerdotes, espalhado pelo orbecatholico, ICO, 500, 1000 presbyteros, indignos deste nome, verdadeiros Judas elobos devoradores do rebanho de Chris-to, bradais contra a justiça e santidadeda lei do celibato, aliás fundada na Biblia e na tradição apostólica I...

Cazar se é bom, diz S. Paulo, não ca-zar-se, ficar virgem é melhor.

E' contra o casamento dos protestan-tes qne deveis invectiv_r; pois elle nãopassa de um mero contracto civil, aopasso que é, segundo S. .'aulo, um grande sacramento. Ephes. C. V, que vós to-dos cascais aos pés. -E' contra essa herda immensa de celibes voluntários quedeveis clamar; .im contra essa turbamulta de solteiros libertinos, de almi-nhas impunturradas e rachiticas pelovicio immorale pela impiedade precoce,é que deveis protestar, e não contra ocelibato catholico.

Frei Celestino.

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jardim de sna precitisa .xiutenei- Igu^cio Carlos Dias Fernandes; por est* aus-piciosa data abraçam e felicitam o a es-posa e filhos.

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Maria Izkbel «ia Conceição deseja sab.r noticias de sna mãe Izebel Maria daConceição e de suas irmães Joanna eMargarida. Noticias a Jo?é da SilveiraCampas em F-tibeirão Proto, estado deSão Paulo.

A' muoiaade

PUBLICAÇÕES(Sam r.aponsabilidd. on solidari.dada _a

¦_ú:uir._""combate ào protestmtmo

Geiibat c tholico.(Continuação)

Fazendo e impondo esta lei do eelibato a seus ministros, a egreja catholicaestá no seu pleno direito, e visa imBoens-s vantagens. '

E' esta nma verdade incontestável, eque v mos provar á toda a evidencia.

Brimeiro cfae tudo cumpre notar que

Sr. Coelho da Silva I Com ambas asmãos cobri, de vergonha, as faces.

Se è que entendeis a força dos argu-mentos expendidos, confessai com o immortal Cobbet a justiça, a honestidade. ntilidade da lei do celibato c .tholico

Não diga _ü, por vossa honra, que ella_ é anti natural e anti christã». Provai o,se sois capaz; No entanto fica demonstrado qne Cbristo e os seus apóstolosaconselharam-n'a, o que não podeis ne-gar,*sem negar o evangelho, já por vós eoor vossos mestres torturado, dilacera-do horrendamente.

Pelo en.iao de Jesus Christo e dovtpo-iolò _». Paulo aprendemos que ovari..adeiro mini tro da egreja deve ser conTINENTE E CASTO, 6 não C:U-:adO, COU1Üola ou manhosamente asseveraes todos

os nova seitaQuando S. Paulo diz: «cada homem

!enh_ a _u_ mulher, e cada mulher te-nha seu marido », não falia de padres,le bispos ou de diaconos, como málicio>umente insinuaes, ou antes affirma-ndaramente, dizendo, sem rebuço : «x de

vem ser casados ; pois é um estado quedevem tr os ministros de Christo». Oque quer dizer ser papagaio, e agarrarse cegamente a . Tr_nscriptos » !

Esse Coelho não é o Tapeti, não é brazileiro; parece das areias, próprio daÁfrica ceatr«i, quando com inciivel desplante as.evera que «ca maioria dos mi-nistros d_ egreja romana vivem em con--.ubi___to »-—Onde estão _s provas?

Que de.ejais concluir d'_hi?Que é mais honroso c_sar se, do que

viver n'esse estado infamante ?«Qual o sacerdote que, tendo mulher

e filhos, não trata mais delles do quedas suas ovelhas? E quando p_rte de_tafamilia estivar em necessidades por doenças, ou por outro qualquer motivo, dei-xal-a ha elle, e irá tratar como deve dassnas ovelhas ? Estará elle tão habilitadoe determinado a dar esmolas e ajudaraos pobres, como se não tivesse mulhere filhos para sustentar ?

«Não será elle tentado a sfastar-se dosseus deveres, para procurar patronospara sens filhos e genros ? Reprehenderá elle com toda energia e liberdade osricos e os fidalgos em razão dos seus vi-cios e desordens, como o faria se nãotivesse filhos, para os quaes qu r um beneftcio, um posto, uma pensão ?

«Sua mulher não terá pias affeiçõas,ditos e intrigas com as suas ovelhas, .nunca por motivo algum o obrigará aobrar mal contra alguma das mesmasovelhas, senão o que diciar o dever dassuas obrigações sagradas ?

«E para pormos de parte centenaresde outras razões :—Estará tão promptoum sacerdote casado a ir assistir umdoente de moléstia contagiosa, como oestá um sacerdote solteiro ? Nestas oc-casiões, que são as mais obrigatóriaspara os sacerdotes, é certo que o sucerdote casado, com a razão natural da suaparte, abandonará a sua ovelha.

«Entre muitos exemplos que poderiaallegar, von relatar um só — Durante aguerra de 1776, o paço real, em Winches-ter, foi destinado para cadeia dos pri.ioneiros de guerra francezes. Grassouentre elles nma terrível febre contagi. s_;morreram mnitos ; pela maior parteoram cathoücos, e foram assistidos atéos últimos momentos por dois ou tre_.acerdotes cathoücos, que então residiamnesta cidade.

Porém entre os doentes havia muitosprotestantes, e estes pediram a assistencia dos respectivos parochos, qne avui-tavam em todas as freguezias de Win¦ hester.

H-via o deão e a collegiada.Mas nem nm só foi consolar os seus

moribundos protestantes, emconsuquen-cia do que muitos delles pediram os sacerdotes cathoücos, e morreram catholicos.

«O dr. Milner, nas suas cartas ao dr.Sturges, pag. 56, mencionando este aconíaeimento, diz : — A resposta que davamos parochos protestantes, quando e.amchamados, era esta : nós individualmen-TE NÃO TBMOS DÜVIOA BH AFRONTAR AMORTE, COMO FAZEM OS CATHOL1COS ; MASNÃO QU-BEMOS TRAZER PARA O SEIO DASNOSSAS FAMÍLIAS OMA DOENÇA CONTAGIOSA.

De accordo. Mas o ponto da questãonão é e_te. Trata se de saber se a lei(notai bem sr. Coelho, não é dogma,como estupi iam ente rcpeti_.es,> a lei docelibito é ju.ta, honesta, santa e vanta-josa, como ficon por mim evidenciado.r_ vós, com a oos~a maioria do clero concubinario, quereis concluir que esta leié, em vez, anti natural, anti-chii.tã, dia-bolica.

E' uma conclusão ridícula, illogica,inepta.

Posto que haja, como infelizmente senão pode neg*r, Sacerdotes infractoresd'esta lei, peneis por ventura argnmen-tar contra a justiça e santidade da mes-

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Delegacia fiscal do Thêsouro Federalem Pernambuco, 29 do outubro de 1903.

O 2.° e_cnp.ur_rio,José Monteiro Pessoa.

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missa qae por aliai de sua nunca esque-¦ i ia sogra, mãe e avó, Albina Rosa daNova, mandara resar na igreja matriz dnBòa-Vists», ás 8 horas da manhã de qnin-ta feira, 5 do corrente, primeiro anni-versario de sen falecimento.

Desde já se confessam agradecidos atodos que comparecerem a esse acto dereligião e carid dp.

A' VISTA DA_ GÜKA_Numerosas em casos desesperados

em que o doente estava prestes n falle-aer de bronchites on de c_t_rrhos muito graves, e até mesmo ás veza_ de mo-lestia re peite, curas obtidas po< meioio Alcstrã i <ie Goyot, quando tinhamficado sem efFeito todos os outros reme-dios alg msconcurrentes tatam de ven-der alc_trào que fabricam elle v mesmosem logar do proüucto verdadeiro—eisso em grande «ietrimento «ios doentes. -Ora, existem alcatrões da diversasqualidades. £' absolutamente nece.sar-opara se obter « cura d^s b.oUcitites, (ioscatarrhos e das antigas constip.çõesdescuidadas, e a fortiori da moléstia depeito, que se peça n_s ph.rmacias overdadeiro Alcatrão de Gãgot: e paraevitar todo engano ver o lettreiro. O doverdadeiro Alcatrão de Guyot deve tero nome de Guyot em lettras grandese, atravessado, a assignaturn imprensacom tres cores, roxa, verde, vermelha, etambém o endereço do Laboratório : Mai-soríL.FRERE, 19, rne Jacob, Paris.

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O tratamento vem a custar só 100réis por <üa—e cura.

Triste futilidadeFazem h j. 5 di_s que tu, minha que

rida irmã, deixaste tu _ mãi, teus irmãos,teu esposo e 9 enteados que te amavameomo mãi; oxalá que Deus te receba nasna santa gloria ai;na grande e nobre ;por ti tua mãi e irmãos oram.

Recife, 4-10-1903.Teus irmãos.

Manoel X. Araújo.Affonso X. Araújo.

——i—>_»<w. '.-. — -¦.

ProtestoTendo o nosso devedor José Gaspar

Loureiro pedido á junta commercial oregistro de uma e.criptura, pela qualconcedeu á sua mulher auetorisação páracommerciar, protestamos contra a me_ma auetorisação ; visto como somos portadores de iettra_. aec.it-_ pelo meiraosr. Loureiro, é ü'__a das quaes já se veneeu e deixou de ser ppga.

Recife, 3 de novembro de 1903.Ventura Matheus & C.

Carlos Ramos, _eguiudo no <_._. 2 p_rao Rio de Janeiro no vapor Brazil, e naopodendo peli presteza davi-gem despe-tir-se pessoalmente de todes os seus

amigos, o faz por este meio, offerecendoalli os sens diminutos prestimos.2-11—1903.

Aos interessadosO _b_ixo assignado previne a quem in

teressar possa que não faça negocio outransacção alguma, com o sr. Franuisc-JAlves Ferreira Loureiro, estab.laci-iocom uma mercearia no Campo Grande,relativamente á umas casas a este senhorpertencentes, por i_so que contra o mesmo senhor existem compromissos de ordem commercial e qu o impedem dedispor das referidas casas

Recife, 3 de novembro <ít i903José franco Ferreira

Hontem cerca de 1 hora d.estrada ds João de Barros,um retrato da seguinte forma

tarde, naperdeu se

: contendoduas moças, uma sentada e outra em pe,com o braço sobre o hombro ds queestá sentada. Quem achou peço o obse-quiosamenie que pode dexar na rua doCoronel Suassuna n. 282, que será bemrecompensado, __ _,-tf. F. B.

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E' esía » m_iis-._ lt« nuvidr.de: qijg atéhoje -.se • tem yprtósent -Hf, etrs circos e,que so o esforçd^Vde* uilí -'ireçtor reco-nheí.ífto pode-ia lev.':r ã tff.ito tão gran-diosa exposição !AMANHÃ- piahfeira --AMANHA

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Não hâ tuei.is entr_u>.s.

Ao çommercioO abaixo _ssigà_ao decl ir_> que es

t_ndo em nego io com um_ v^nda quepertence ao .r. Bailbiízs. T.--borda, narua dn Príncipe n. 28, previne a queo.ur.har-se prejudicado queira jjppwrecerno prazo de oito «fias.

Recife, 31 d^ outubro de 1903.Antônio Joaquim de Azevedo Júnior.

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OradorJoão Antônio Ferrei..'! da Cunha*

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ouro, prata, brilhantes,moedas e .ipol«cesrua do Com mercio o.

nalü.

3b O L mtb1HIi>«J9miu mníU

MBDIOOEspecialista em febres e moles-

tias puimonares teni o seu cônsul-torio á rua Larga do Rosário n. 50onde será encontrado das 11 ás 2horas da tarde.

Residência : Rua de Hortas n. 22,2.° andar.

A. DE SOUZA PHVTOADVOGADO

Escriptorio: Rua Quinzede Novembro—54—1.° an-dar.

ür. IConsultório medioo a rna Larga do

Rosário n. 38SSPECIALIDADÍ.—Moiestia_ do estü

mago, da pellee syphihü.Enc_rrega-se de analyses chím ic

-nicrographicas. *

ATTENÇÃODoura se,bot_-se aço em .spelho. tudo

^ela metade ; vêr para crer; os traba-lhos são g_rantl>1o_.

Rua do Caldereiro n 22.Manoel Gonçalves de Mello.

AO TORRADORCasa fundada em 1886

Grande liquidação de saldos de fasen-t'ts até setembro.A.PPROVBITEM

E' sempre o antigo e _fam_<to ara.'.._em d'0 TORRADOR.

Não confundam, 'é na rua Dugrde d«Caxias, antiga do Queimado n. 43 .Não tem filiaes.SOUSA LIM V l&li-

m^ uiiia Us.n;. Çânsüiiçái.Si-iimbu'

Achanj-Re si disposição do.s. srs ; rsío-_istos mu 2.° andar do ore Ho n. 22 _ rualo Coi"terciu os seguintes do.nrn^oí.o.exigidas por lei : copia do balanço, re

I içâo ar ninai dos accionistas e lista detransferencia, tudo referente ao anão so-

ial fir Jo em. 30 de junho <_e 1903 jjReci íe, 8 C_ outubro de 1903.

Arthur L G. Williams,Director secreteric.

I-iüaii^acle deN«ss-_ Senhora íedos Homei-S

ELEIÇÃONão tendo comparecido num rc legal

•le irmãos pela segunda vez convido pa a>e reunirem em nos^o consistorio daegrpja da Madre de D u.s. quarta teira, 4do corrente, pelas 6 horas dn tarde afimde «m noesia ge>-al elegermos a futu ra

íesu administrativa.Recife, 2 de de nove ..br-» *o 1903.

O escrivão,Alfredo Soares de Azevedo.

MM.\mig-

EPITAESFaculdade de Direito do Recife

EDITALDe ordem do sr. di. director faço pu

blico que de accordo com o estatuído nodec. n. 4988 de 5 de outubro do annocorrente, ficam abertas na secret.riudesta faculd_.de, a contar de hoje, 31 docorrente, até 10 de novembro vindouro,as inscrípçõe. para os ex emes da primeira epocha dos cur os desta faculdade, aos quaes poderão submetter-se nãosó os alumnos m.tricnlados de conformidade com o ait 150 do código de ensin secundário approvado pelo decn. 3890 de 1 de juneiro de 1901, comt-.mbem os qne se acharem nas con i-ções dos uo qne tratam a circulam. 1 474de 11 e o telegramma n. 5068 de 2f, docorrente, ussignados pele exm sr. m mis-tro da Justiça e Instrucçao Publica.

Os candidatos a exame deverão dirigirum requerimento ao director acc<mpanhado do conhecimento do pagamentoda taxa respectiva.

O pagamento da taxa para inscripçãode exame só dá direito a este na epochaem que tiver sido efíectuado ( rt. 159 docódigo)'

S cretaria da Facnldade de Direito doRecife, 31 de outubro de 7.903.

O secretario,Henrique Martins.

Ben/.Loj \ fjap.\ PhilofimiaDe ordem do meu Pod.-.

Ir.\ Vens. convido a to-dos os 'OOff.'. eBíiegr.paraa sess.'na que realisa esta Bèn.\Loj.'. no dia k do cor-rente, ás 7 horas da noi-te, ao valle da rua da Im-ueratriz n. 63, 2.° andar.

Or. do Recife, 2 dt no-vembro de 1903 E:. V.\

Diogenes 18.\Secr.\

Delegacia fiscalSUBSTITUIÇÃO DE EsTAMPILHAS

De ordem ao sr. m.jor delegado üs -cal f. ço pnblico que, em virtude de or. 1,da directoria do expediente do Theso' aro Federal, de 10 do corrente, fica m. ir-cado o prazo de 10 dias, improrogaT /ei,para a substituição nesta capital das estampilhas do sello auhesivo, qne seacham em circulação, pelas do a> jssocunho quo ora furam reccbid_s da Casada Moeda, dos seguintes valor es» * : 300

Associação dos Empreg dos noÇommercio

(&. directoria desta associação o am oir. tudo de promover a collocaçã»., aos.eus consocios desempregados, pe Se aossrs. negociantes sócios ou não da. mes-ma associação o obséquio de escolhe-r. m entie os referidos consocios aquel-l«j s que possam preencher qn^esq^er va-gas qae se derem em seus estabeleci-ts tentos commerciaes.

Par» este fim dará at, necessárias in-formações a qnem quer que se d igne at-t.:n er a seu appelio.

Secretaria, 30 de outubro de 7.903,Oriano Mi mdes,

l.< ser __ etano.

Companhia Industrial Pernam-bucana

A direítoria desta companh ia faz pu-blico, de accordo com a lr.í qui 5 regula associedades anooymas, q\ie a i copia dosbalanços e lista nomio.al dos s rs. accio-nisr_as, se acham á disposição .destes no(escriptorio á rua do Commercíc n. 6, 2.-andar.

Recife, 29 de outubro de 1903-

Banco do Recife6.° DIVIDENDO

São convidados os srs accionistas avirem receber, na sede deste Banco, árna do Bom Jesus n. 32, o 6.<> cüviaenáode 3#000 por acção, relativo ai j s emest. efinao em 31 de agosto proxim o passado.Recife, 19 de outubro de 19 03

F, A. Pacl teco,Direc.. r. gi .mnie,

_as^_«i

i- »"^*-^._ 1 —' ii>;,-'_í-"VrÍtf-- T.4Lli>to£M»>

... í. -v-,. ¦

_*¦

!M; 249 -A. Província—^CKiarta-feiraí. 4' cie No 3i -¦ —ir -n-i- - imiiii-iii t ^-w*^*«^—.T ~

AGENTE OLIVEIRA]Leilão

De grande quantidade de louças,vi iros, porcelanas, biscuits, me-taes -te.

Gomo s^jam :A.pp _relh«.s de porcelana n^ra almoço

e jantar, importantes guamiçõss para Iavatorio, centros de mesa c im guarnicãode metal, -n-octrt»ntes foic.e>ms do me-telfixo, oorta tiue.jo do b«cesr«", >'-n-dieiros. dúzias de casaes de chicoras avul-*asb<-*ncf.s e de cores, lamparinas pr»-tos de vidro para doces, pratos com figurss p-ir sobremesa, esc^rrad-lrns <ípporcelana, _>r_ as psra p.uding, c^w-teiras finas, j.rros de todas as qo<dida-de* e t.Tisnhos lanternas, c* _içap%gaarniçõ.s para tnil.ttf, vsps par- póde arroz, grande quantidade de coposcom pé e som pé. de cores e br «ticos,Cálices lisos a 5;pi;i»dós .pp'«r. _hó^ p»ra creança, figuras àé biseu _, p.vli,leir_ósde dito. e outra-; mnit? 1 _ç>s v- .*. .qae estarão p .tp .té;, no neto do leilão.aueseá eiT.du- -.>

4o correr do martelloNo armazém d run do Imperador

n. 38Sexta-feira, do e-jn ente

**S li HORASO sgntí> O iveirs, otoi«adi . vs-nda

r_ em I«ilão todas as n_*?cadoriâs scim<descript _, r**ra liquidvçSo.

Sexta-feira, 6 do correnteNo armazém n. 38 á rua Quinze de

Novembro

AGENTE BURLAMAQUIT .eilão

euaoAGENTE PAIVA

De 1 espelho vidro biseauté, jar-ros, quadros, 1 bom piano, mo-yeis etc.

O agente acima, aatori_adi por n-nafamilia qne retira se p-»ra « Capit»! Feder.l, fará leilão do« object .s t>b<ixi:

üma mobília de junco. 1 piano, 1 ca-ma franceza moderna, 1 bidet, 1 cnpnln1 cortinado para cam-?, 1 colchão, 1 toiU_te moderno, 1 guarda-vstidos, 1 la-ptorio com pedra, 1 commoda, 1 s»ntttsrio, marquezões, 1 cm.»» de criança.1 berço, cabides e quarticheiras de colum-ia e parede, 1 guarda l.uç s, 2 ap^iradore *, 1 aparador g _ndft, 12 cadeiras de jnnco, 1 cama franceza, b .ncas, 1relógio de parede, 1 lavatorio d ama-rello, 1 sofá de amarello, lonças. vidroscandieiros de parede e suspensão, 1 coichá e muitos ontros objecto*, que esta-rio patentes ho acto do leilão o serã>•Tèadidos

Ao correr do martello«.ftXta-íeira, 6 do corrente

A'S 11 HOR-S

Raa Larua do Rosário n. 10, __.-andar

LEILÃODo estabelecimento de miudezas,

sita árua da Imperatriz n. 18Constando:

De 1 importante armação de armai losenvidraçados e envernisados. b.lcão devolta, sortimento de miudezaa fiaas e

perfnraarias dos melhores fabricantes,diversos moveis finos, como sejam: 1mnbilia a Luiz XV, 1 raes. elástica de cabeceirss ovaes, bancos de madeir» par»jardim, portões de ferro e m«is objectosexistentes na casa oade se arln dito estab l<TÍ'T!ento á rna ds» Inoper^tri* n- 18.

Sexta-feira, 6 do correnteA'S 11 HORAS

O agente bnsmão, sutorisíido pela pro-prietario do estabelecimento acim* f<rjleilão em lotes á vontade dos compradores

A.0 correr do martello

Leil ¦aoC

AGENTE BRITTODe bons moveis, louças, vidros etc.

O agente acima, autorisado pelo illm.ar cipitão José da Silva, que se retirou

para s Bahia, fará leilão dos objectosabaixo: _, «

Uma mobilia de junco torneada, côrde nogneíra, com 17 peças, 2 cadeiras de

junco com balanço, 1 cama franceza, 1toilette, 1 guarda-vèstidos, 1 commoda,1 sofá de jacarandá, 1 marquezão largo,1 lavatorio de amarello, 1 cabüe e quartinheira de col-imna, 2 bancas, 2 comolos de fantasia, 2 cadeiras de balanço de

amarello, 1 berço. 1 caminha para crean-ça 1 relógio de pare ie. 1 machina decostura, 2 candieiros de kerosene para

f»endurar, etageres, cabides de parede,

ouças de porcelana branca e doarad»«ara almoço e jantar, bonitas jarras, co-pos, cálices, serviço dourado para toi-lette, 1 porta toalhas, 1 mesa elásticaoval 1 guarda lonça grande, 1 guarda-comida, 12 cadeiras de jnnco, 1 jarra,tnesae trem de cosinha, ferramenta parajardim e muitos ontros objecto», qae sevenderão

Ao correr do martello«Quinta-feira, 5 do corrente

A'S 11 HORASRací do Caldereiro n. 4, 1.' andar

Caldeireiro

AGENTE PESTANAUltimo leilão

e definitiva entrega dos importan-tes prédios abaixo descnptos

Um sobrado de 2 andares e grande so-tão, sito á rua do Visconde de Albuquer-_Tue, outr_ra rua da Gloria n. 125, freSueiia da Boa-Vista, edificado em terre-lo próprio, grande sítio murado e bem•rbotisado, com agna e ga* encanados,livre e desembaraçado de qualquer cnos,tendo o andar térreo 4 grandes salas, sa-leta, cosinha, quarto com banheiro, ditopara creado, dito com tanque para lava-gem de roupa e pequeco jardim; l.° an-dar 3 salas, 4 qiartos, escada interna pa-ra o andar térreo; 2.» andar e sotao comespaçosos salões, tendo todos os anda-res janellas para frente e fnados, Esteprédio pelas grandes accommodações pa-ra numerosa familia, onde gastou-se cer-ca de 40:0000 será entregue pela offertade 15:3550 não comparecendo quem maiorlance offereça.

Duas casas, paredes em rumas, grandeterreno próprio, pertencente ao antigohotel de Caxangá, livre e desembaraçadode todo e qualquer ônus, será tambémentregue pela offerta de 4:9850.

O importante prédio com szuleio com

Srandes accommodações para num; rosa

[milia, tendo c.rca de 10:0000 de mate-riaes, cocheira para diversos cavallos,írande terreno á margem do rio Gapiba-«be no hvgienico arrabalde do Poço dapínelía, aí _ad. da igreja de Nossa Se-ihorá da Saúde, cojo prédio pertenceuao illm. sr dr. José Marianno CarneiroSa Cnnha,em o qual gastou se cerca de160-000/. e vae ser entregue pela insigni-Kte-firerta de 15:660$, não havendoSuem maior lance offereça livre e des-embaraçado de todo e qualqner ônus.

Em continuaçãoVenderá o mesmo agente, 1 *™POTta*-

te terreno, bem arborisado, medindo SUE»palmos de frente com fnndos até o no,no salobre logar denominado Várzea,confronte a fabrica de Malha.<Quarta-feira, 4 de novembro

A'S 12 HORAS EM PONTOEm seu escriptorio no 1.' andar á

rua do Vigário Tenorio n. 26O agente Pe_tana, bastante antorisa-

do venderá os prédios e terreno acimame_v"do_ados. podendo os srs. compradores: desde já examinarem, pois nos_3iesmd£ acha-se pessoa habilitada para

IDe prédiosQuarta-feira, 4. do corrente

A'S M HORahVo escriptorio do referido agente á

rua Quinze de Novembro n. ilO -gente acim», legalmente autorisado

lev.rn a leilão as seguintes casas:U na casa térrea á rna da Graça, fre-

gnazia do mesmo nome n. 1.U _a dita com sitio n. 3 E á estrada d _

Jiian de Barros. freguezia a Graçu.D np dit: á r _r Trnp.na? n 67, fre3ue>

zia <J.e S J .é, ttvHs pe»ti.or;entflS no es-pnlin de Viceuti- F.írreim de S..nt'Annn,a requerimento do inventariante.

Em terceiro leilão por nv.n'?'i<io do dr.juiz d .sjfe _ii? "T.S s^b"d >* n. 30 á rua doCo órif.l S i _ <"' ri"i '"fito .nu do Psire Flori .nu n 7, e * c^ . terrãa de tai-

o • n. 12 á <¦«' ra i» 5- Cam;'-i G1 .inde, fre-gue _ia da Graço.

P«ra infnrm ções no «íscriptorio d-rf r' ;ç> f?g;;n*p í. _a do l-fp* r*<íorn.4i

JP% O

O tn.r.« i. du .•...!('- '1., mstuenti ,-..&char. •

O p.p _ pwiúul-r'2 3/__.

.brio com a taxi óValtert ç>o até ao f -

bi-s-eoi

fii neg vciiido a 12 Vis e

MERCADO DE GEi.EílUaA <*-Car—(Cot«ç..fr.« ü>i Av«oci«!;ão Agri>*olr,Usinas 4.1000 a 4^400Cryst. .issdos fi a .700i-nierara.. .. .. a 5. 00Br-ncos ,,.... 3*200 a 3#000Someno* 5. 800 * Í#ü,)GMascavados 1. 00 _ 2,.000Bruto» secco- A a 1^850Sruios melladoa 1.6C0 a i^70ü

Algodão.—Da prompto emburque foi Tendi-do « 14-000 os 15 kiloB.

Aguar _r_E.—Crvt-. se n.TT.inslo_9nte parso »gri u'iO" da 900 a lâOQO » cannda, c*n-forme o gráo.

Álcool.—D. 38 ^rá .a, fot.-se norcintlmen-le p«ra o agricultor a 1^1700 o d« 40 g;á ma 1^800 fc c«n*ia.

«ORRA.CHA OK MANGABKIRA.—Cotft 58 HOmi-'i?.ir.Qssní;fi a de íxt-niyoba de 25800 « 35300» a d* m*ngftbeira de \A8rXi a 5ÜJ400.

Bagas ob mamona.—Vendida a .#000, os 15kiloá.

Cjuioços db algodIo.—Cota-sa de 730 a 760réi* os 15 kilos.

Couros espichados—Cota-se nominal exi. -t«nci» null».

Couros salgahos seccos. — Gota a 1^080nominal o kilo.•'.ouros ve_.dj_s. — Cota-se nominal a 600réi. o kilo

Fsijao — Cota-se a 1X^500, armazém doscompradores.

Milho. — cota-se de 95 a 100 reis armazémdo comprador.

Farinha na mandioca—Vendida a 5#500 ar-m.zftn dos compra iorea.

Psllks de cabra.—Cota-se a 2^300 cad»uma

Pklles de carneiro.—Cota-se a 1^200 ca-da uma. primeira queli-<sd .

Sola.—Cota-sa de IA a 8^(000 cada meion. minai.

MERCADO DE S. J0SEPRBC0S DO DIA

Carne verde de 0900 a «500 fóiBiSuínse de 16200 a 1*000.

-.•irneur"? de lá-WO a tíl_l«.farinha de mandioca de 700 a 600 seis.. »tjgp da 2 íOOO a 1^000.Mfth^ dt 6á' «500 iai«

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Saccos

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ALGODA

Saccas

E. Kíuffman 6 volumes com 305 küos deprezuntos e toucinho.

Amorim Fernandes & C. 1 volume com 38 ki-los de legumes, 150 ditos com 2550 kilos de ba-nha.

Amstein & C. 5 volumes com 239 kilos deesteiras de palha, 3 ditos com 481 kilos de te-cidos de algodão, 5 ditos com 310 kilos de es-teiras de palha, 1 dito com 154 kilos de tecidosde algodão.

DK ALLEMANHAMacedo & Amorim 44 volumes eom 6352 ki-

Ir s de papel.F. Amaral C«rdo__ & C. 2 volumes com 100

kilos de produetos chimicos.Alr«rea de Cirvalho & C. 500 volumes com

30600 kiloa de cimento.C. de Souza & C. 1 volume com 67 kilos de

obras do cobre, 3 ditos com SOO kilos de junco.m palhinha.A, de Carvalho & C. 3 volumes com 46 kilo»

de junco e folh. - de cobre, 4 ditos com 339kilo» <io oh^as de cobre e cartuchos.

E. K*uífcnnn 20 volumes com 336 kilos dovinho, 4 ditos com 172 kilos de bitter, 5 ditoscom 95 kilos de licor, 4 ditos com 275 kilos depeixes, legumes etc.

Guimarães Jb Valente 250 volumes com 1650kilos de cimaato.

M-x D. ectasler Jfc C. 1 volume com 2 kilos deamostras.

L. BArbosw & C. 25 v- lumes com 1500 kilosie «rror, 150 ditos com 19450 kilos de louça.

Miranda Souz* & C. 4 ditos com 200 kilosie creHin», 130 barras de f<.rro, 51 volumescom 9.040 kilos do arces de ferro, 291 ditos;om 8231 kilos de ferro.

Guerra & Fernando & C 1 volume com 345tilos de pbras de madpira.

J de Vasconcellos 5 volumes com 250 kilosie creolina.

F. Nunes & C 1 volume com 72 e meio ki-lo« de cordas de »ço. •

J. A. da Silvíi Santos 20 volumes com 3276kiloa de alctrão.

D. Anna V.geley 2 volumes com louça, fpltro, f*c*a e cobre.

M«x Brechsler 1 volume com oleado e 1 carrinho de _tne.

U. Jensen 1 volume com 1 esping .rda e cartuchos.

F. Pedrosa 1 volume com um bandolim e 2carlfiras d* madeir*.

H. Lundgren 2 cadeiras de vime e 2 de ma-deira.

Suveirn &¦. C. 2 volumes com 397 kilos de•íbras de tecidos de algodão.

N. Fonseca & C. 3 volvmes com 203 kilos defc. rmoniuns o cordas de aço.

M Colaço & C. 1 volume com 51 kilos debrinquedos, 1 dito com 68 kilos de pentes deborracha.

A I Madeira & C. 2 volumea com 80 kilosde amanomia.

F. Rodrigues & C. 200 volumes com 12000kilos de nlpista.

A. Silva & C. 4 volumes com 139 kilos deespoletas, 200 ditos com 92C0 kilos de ci-mento.

D>b-ux & 0. 51 volumes com 2iC0 kilo. detijollos.

P. Faria & C. 17 volumes com 28U kilos depapel.

__. f. da Silva % C. 1 volume com 20 kilos depaçap para machinas.

M. D _.cb_ler & C. 1 volume com 30 kilosie legumes.

J. C. Coutinho 1 volume com 9 kilos de«mostras.

F. Praça & C. 1 volume com 11 kilos de fer-ramenta.

B-trão de Suassuna 290 volumes com 14654ki!-• - de chapas e barras de ferro.

P. Carvalho 4 vo'umes com 194 kilos de car-tuchos.

Companhia de Fiação e Tecidos 1 dito com10 ki) - de couros preparados. 100 ditos cômt ._.V0 kilos de sal de Epson.

Cunha Costa & C. 1 vo'ume com 30 kilos derotim, 20 ditos coro 1000 trilos da alvaiade.

HB9P NHADibu _x & C. 5 volumes com 460 kiloa de

fru. *t_ s sôcc. 8Pereira F»ria & C. 24 volumes com 2208 ki-

los de fruetas seccas. -Silva Marque? & C 22 volumes com 1892 ki-

Ios de fruetas sec. as.Dubeux & C. 14 volumes com 1169 kilos de

fruetas seccas.DA SUBCIA

Barbosa Vianna & C. 46 volumes com 3193kilos «ie ferro em b»rr«.

DE NORUE«ALoureiro Birbosa & C. -5 volumes com 1450

kilos de bacalháo.DE FRANÇA

E. Kauflnan 16 volumes com 801 kilos devinho.

R M. Corta 1 volume com 54 kilos de chapasphntograpbieas.

Companhia de Tacidos P ulista 45 volumescom 2913 kilos de «ço em barra*.

Barão de Sua. sun - 13 volumes com 880 ki-los de barras de nço

DE ANTUÉRPIA ;A. J Madeira A U. 180 voiumes com 9000 kt-

sos d' arame.F. Rodrigues & C. 6 volumes com 1094 kilos

de appel.DA BÉLGICA

A. Siiva & C. 50. volume* com 4560 kilos dearame. 1 _0 ditos com 3900 kilòà de lâminas devidro, 30 volumes com 2275 kilos de alvaiade.

DE ITÁLIACompanhia de Drogas 20 volumes com 125o

kilos de água minersl.

Forster-c C, 1.000 saccos com 60.000 kilos deassucar D-merara e 500 ditos com 30.'00 kilo.de assucar branco ; C. F. Casc&o, 500 saccoseom 30.000 kilos de assucar branco ; R. M.Costa. 3 caixas com 498 kilos de vaquetas e 4fardos com 1.541 kilos de raspas.

P*ra a Victi.ria : P. Alves fc C, 570 saccoscom 34.200 kilos de assucar mascavado, 40/,com 2.400 kilos de assucar refinado e 30 sac-cos com 1.800 kilos de assucar branco; A. Fer-nandes & C , 4S5 saccos com 25 500 kilos desssucar mascavado e 75 ditos com 4.500 kilo»da Aimior branco ; A. Borges, 200 saccos com12.000 kiles de assucar mascavado.

Para a Bahia : Azevedo fc C, 1 caixa com 8Skilos de papel ; Andrade Lopes & C, 100 sac-cas com 7.900 kilos de olgodSo.

No vaoor nacional Guajarâ, para o Pará, carregaram: A. J. Fornseca, 165/, barricas, 85/4 e;.0/8com 20.560 k;los da as?ucar branco ; A.Borges, 30/j barricas, 20/4 e 50 saccos com....7.480 kilos de assucar branci ; A. Fernandes £C. 2 200 snccof» com 132 000 kilos de milho ;Companhia de D rogas, 10 caixas com medica-mantos ; A. J. Fonseca, 285/, barricas. 195/4 e180 saccos com 43.450 kilos de assucar branco;A; Irmãos & C, 100 saccos com 6 000 kilo» demilho ; L. Guimarães Júnior & C, 115/? barricas, 95/4 e 85 saccos com 21 585 kilos de assuc»r branco ; G. Ferreira & C, 900/t barricasCü_b 32.850 kiljs de as*ucar branco ; A Silva& C. 40 saccos, 155/, barrica e 50/4 com 19335kilos de assucar branco ; P. Alves & C, 280/,barricas, 80/« e 25 saccos com 30.435 kilos de_s*ucar branco.

No vapor nacional S. Salvador, para o Mar»nhão, carregaram : A. Irmãos & C, 15/4 barricas com 900 kilos de assüea- bra»co.

P*ra Manáos : A. Silva & C , 3.0 saccos com18 f-0 kilos de milho

N« E F. de Limoeiro, pa,-a Alsgôa Grande,carregaram : João R. Fons _n, 2 atado, com114 kilos de phf. ph_rí.s ; Miranda Sout.s & C ,6 l_nternss e 6 chapas de ferro; FelipeG ffone.

. Oiixa cooj 1- kü"" àf mass».!; O Jardim &C , 4 f .rdos com 540 kiloí de tecidos de »Jg .dâc5 ; Jo_auim Gonç*lves & C ,1 caixa com 119kiloi» de tecidos de alg-JdSo.

Par« Guarabira : Joaquim Gnnçalves & C, 1fa _o co>.í 87 kilas de tecidos de algodão.

Para It_b*yanna : Andrade M-_a __ C , 3 far-dos com 150 kilos de tecidos de slgodão ; Mar-tins fc Rodrigues, 1 fardo eom 15 kilos de tesidos de »Igodão.

Na E. F, Sul de Pernambuco, para Maceió.carregaram . Miranda Souza &C, 2 caixas comi70 litros de álcool.

Na barraca Persinunga, para Maceió, carre-garam : Miranda Souz* & C , 4 caixas com 120litros de oleo de csrrspato.

N* barr.*ç<< Florida, para a Parahyba. carre-gou J?íé I Guedes Pereira, 84 pá-, de pinho.

No hihte Victoria, para Mossoró, carregaram : J0S0 Alves M & C . 4 fardos com 2CÜ ki-lo« de ucidos âe algodão.

Para M*cáu : Btiucks & C.,1 fard. com 75ki! * d<* furo?.

No hijst» Arthur, per» a Parnahyba, carre-gram : L. Barbosa fc C, 50 b.rris com 4.250litros de f gu_rdente.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

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ÇkpUa WS (amUioUÂlgUf mate, e a preservão de sardas.

Deposito nas principaes Períhmarlas.

(EeXtracto de (Kananga,§leo de (Eananga, abrilhanta, faz,

RECEBEDORIA DO ESTADOHenda geral

Dia 1-Direitos de importação...Direitos de exportação...

Total

20.000459010 832.U30-557832 720

Recife DraynageDia 1. 1(9/1492

Dias 1Dia 31

PREFEITURA MUNICIPAL30 , 76

T-tBl. f ¦ . ' * f *

795.3522.S42 076

79 337^328

CONSUMO

MERCADORIAS DESPACHADAS EM 19 DK OUTUBRO DE 1903

PORTUGALE. Guedes & Duarte 18 volumes com 858

kilos de fruetas. .S. Pinheiro & C. 100 volumes com 5000 ki-

los de cal. ,__, ,.,H. F. Lima 11 volumes com 688 kuos da

fruetas, 3 ditos com 80 kilos de fructa3 e le-mimes.

A. Freitas IrmSos 40 volumes com 1235 ki-los de vinho. _ , ..

P. J. Estoves 15 volumes com 1338 kuos devinho.

Amorim Cardoso 10 volumes com 856 kilosde vinho.

L. Barbosa & C. 71 ^volumes com 39G0 kilosde azeite doee.

Amorim Fernandes & C. 12 velumes com1056 kilos de fruetas. 70 ditos com 2813 kilosde vinho. .„-

J. Pereira fc Barbosa 12 volumes eom 1080kilos de fruetas.

Silva Marques fc C. 25 volumes com 375 ki-los de vinho.

R. M. Costa S volumes com 457 kilos de ps-pel pautado.

S. da Figueira Jb C. 25 volumes com 1540 ki>los de azeite doce, 90 ditos com 6400 kilos devinagre, 49 ditos com S052 kilos de fruetas,196 ditos com 1S8H kilos de vinho.

©B GRÃ BRETANHAJ. C. Coutinho 4 volumes com 611 kilos de

tecidos de algodão.}. Abrantes 3 volumes com 52 kilos de earil

e legumes.M. Santos & C. 1 voluma com 271 kilos de

tecidos de algod&o.J. abrantes 5 volumes com 401 kilos de bis-

coitos.Dubeux & C. 63 volumes com 4199 kilos de

apoarelhos de louça.M. Lima fc C. 2 volumes com 519 kilos de

brim de algodão, 0 ditos com 1125 kilos de te-cides de algodão. „.„,.

Martins ac. Rodrigues 2 volumes com 340 ki -los de tecidos de algodão.

F. A. Gomes de Mattos 4 volumes com 420kilos de enxadas de ferro.

C. Fernandes fc C. 7 volumes com 987 kilosde parafina.

J. de Vasconcellos 1 volume com 13 kilosde saccos de esnhamo.

M. J. Pereira 2 volumes com 407 kilos de ap-pnrelhoG de vidro.

Barbosa Vianna fc C. 2 volumes com 403 ki-los de tecidos de algodão.

G. Fernandes & C. 7 volumes com 967 kilosde parafina.

G. Fernandes fc C. 2 volumes com 403 ki-los de tecidos de algodão.

Amorim Fernandes & C. 161 volumes com7410 kilos de louça.

L. Dietiker fc C. 1 volume com 219 kilos deobras de tecidos de algodão.

A. P. da Silva & C 2 volumes com 260 ki-los de ferragens, 95 ditos com 8655 kilos detubos e connexões, 2 ditos com 221 kilos deespingardas.

Ferreira Praça & C. 3 volumes com 257 ki-los de louça.

C. F. Cascão 71 volumes com 4726 kilos deaço em folhas.

V. Matheus & C. 4 volumes com 827 kilos detecidos de slgodão.

S. da Figueira & C. 30 volumes com 1680 ki-los de cerveja.

Companhia de Fiação e Tecidos 8 volumescom 982 kilos de peças para machinas, 9 di-toa com 683 kilos de barras de aço, 15 ditoscom 1411 kilos de lâminas de vidro.

BOS ESTADOS UNIDOS A. DO NORTEFigueiredo & Costa 150 volumes com 13350

kilos de íarinha de trigo.Miguel Izabella & C. 300 volumes com 26700

kilos de. farinha de trigoDubeux fc C 112 volumes com 2961 kuos de

manteiga, 45 ditos eom 3082 kilos de tomei-nho, 10 ditos com 191 kilos de fruetas.

C Barza 1 volume com 31 kilos de tecidosde algodão, 8 ditos com 120 dúzias de talhe-1

L. Barbosa & Ç. 100 volumes com 1905 kilosde banha, 500 ditos comnha de trigo.

EXPORTAÇÃOSU 31 DB OUTOBRO DE 1903

ExteriorNo vapor ingiez Actor, para Liverpool, car-

regou : Enaminondas Lins C&ld&s, 7 sacco.com 558 kilos de borracha de mangabeira.

No vapor inglez Clyde, p*ra Himburgo, carr(.jr«r«rn : L Brothers, 43 couros seccos pesan-do 12 kilos.

InteriorNo vspor nacional Brazil, para o Ri^, c*rr. -

garam : Azevedo & C, 1 Cfixa com 1.7S8 bara-lhos ; M Soe. s da Silvs, 20 pipas co>_ 10 589litros de aguardente ; Silva Guimarães fc C, 8r _c»s com 613 kilos de algodão ; P. Pinto fcC, 40 pipas com 21 80!1 litros de álcool e 25 ditas com 1.825 litros de aguardente; Mede _ os& C, !0 pipas com 10.850 litros de álcool ; H.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de novembroFortaleza, do sul, a 4.Marajá, do norte, a 5.lhames, da Europa, aí.Orita rio sul. a 7.Tennyson, do sul, a 6.Inventor, de Liverpool » 9.Prinz Waldemar, da Europa, a 9.Halle, da Europa, a 10.Tyne, da Europa, a li.Chili, da Europa, a 12.Nile do sul, a 14.Magdalena, da Fnropa, a 18.Byroí, deNew-Yv_, a 18.Traveller, de Liverpool, a 19.Mageltan, do Mil a 22.

VAPORES A SAHIRMez de novembro <

Manáos o esc S. Salvador, a 4. á« 4 horas.Buenos Aires e es'*., Thames, a 5, ás 12 horas.New-York e esc. Tennyson. a 6, ás 12 horas.Liverpool e esc Orita, a 7. ás 12 horas.Santos e esc, Prinz Waldemar, a 10, ás 10 h.S ntos ee*C9l*. Halle, s. H, ás 4 horas.Buenos Aires e esc, Chili, a 12, á_ 12 horas.Southampton e esc. Mie. a 14, ás 12 horas.Santos e esc, Tyne, a 14. ás 4 horas.Buenos-Ai.es e esc, Magdalena, a 18. á3 12 h,Bahia e Rio e esc, Byron, a 18, á. 12 horas.Bordeaux e esc, Magellan a 22, is 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DL. 3 DE NOVEMBRO

EntradMSRo de Janeiro e e«csl»—5 _iss; vapor nario-

nal S. Salvador de 775 toneladas, comman-dante J. Souz*, equipagem 65, carga váriosgêneros ; a Pard > Vieira.

Rio de Janeiro e Bahia—15 dias, vapor nacio-nal lu hy. de 452 toneladas, commandanteE. Chadivick, equipagem 56, carga váriosgêneros ; a José Ignocio Guedes Pereira.

Sahida*Santas e escala—vapor austro-hungaro Duna,

commandante Giulio Marlato ; carga váriosgêneros.

Rio de Janeiro — vapor nacional Leopoldina,commandante J. Maddem ; em lastro.

C4IX. ECONOIHIG E MONTE DE SO .CORRO DE PE8M51B.COBalancete em 31 de outubro de 1903

AOTIVODelegacia fiscal do thesouro federal em Pernambuco.Caixa

PASSIVODepósitos em c/corrente

9.774:743^22035:933^000

9.810:6760220

9.810:676^220

9.810:676,1220

MONTE DE SOCCORROAOTIVO

Empréstimo sobre penhoresMoveisApólice da divida publica do estadoDespezas geraesCaixa Econômica c/do depositoSaldo de cadernetas á pagarDifferença na venda de penhoresCaixa

PASSIVOCapitalFando d« reserva da Caixa Econômica ,Saldo de penhores vendidos em leilãoGasto com leilão. _ Lucros & PerdasJuros

205:33757167:989^5771:000,1000

58:2740470346:1810190

5:8890860700590

4:3650200

629:108.2603

400:0000000142:655004110:7520442

12004050:322094025:3660140

629:1080603

S. E. & O.Recife, 3 de novembro de 1903.

Samuel Martins g^rent .

ANNUNGIOSFUMEBEES

D. Leolina Snzeta de OliveiraJoaqnim José de Oliveira e sna

familia convidam aos parentes eamigos para assistirem ás missasqne mandam resar na egreja deSanta Cruz, ás 8 horas da manhã

do dia 7 do corrente, por alma de suapresa da esposa d Leolina Suzeta deOliveira, sétimo dia do seu passamen-to, apresentando desde já os agradeci-mentos.

4-<I í

Visoondeasa do Rio Formes.TRIGESIMO DI A

+

Sexta feira, 6 do corrente, ás «horas da manhã, serão celebradasna Ordem Terceira de S. Frpnciscomissas por alma da Visoondeasa

9 do Rio Formoso, e para assistil-as, a familia da pranteada extincta con-vida a todos os seus parentes e amigos

Anna Salles Sonza LeãoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

João de Souza Leão e sua fami-lia convidam a todos os seus parentes e amigos para assistirem á mis-sa que mandam celebrar no dia 6de novembro ás 9 horas da manhã

na capella do angenho Maranhão, poralma de sua esposa, primeiro anniversario de seu pass. mento Desde já confeS8ai. se eternamente gratos a todos qae

-ê500U__ilo's de -ârí- comparecerem a esse acto de religião ecaridade*

t!ti

sI

Antonia d'Araújo FerreiraAntônio Avelino Ferreira e seus

filhos, Joaquim Francisco Wan-derley e Anna Franciscà Wander-Iey, Affonso Xavier de Aranjo eM. noel Xavier de Araújo sincera-

mente penhorados a todos qne se digna-ram acompanhar os restos mortses desua sempre lembrada esposa, madrasta,filha, sobrinha e irmã Antonia d'Arau-jo Ferreira, de novo os convidam paraassistir á missa qne pelo repouso éter-no de sua alma mandam celebrar sexta-feira, ás 8 horas da manhã na matriz deS. José, que por mais esse acto de ca-ridade antecipam o seu eterno reconhe-cimento»

*-_

OÜININA

UMA CÁPSULA É MAIS ACTIVAQUE UM GRANDE COPO DE QUINA

Estas Cápsulas, inalteráveis, do tamanho de umaervilha, não endurecem como as pilulas, e se engolemmais facilmente que as obreias. São soberanas contraconstipaçbes, grippe, influenza e geralmente contra

| insultos febris que se manifestam ao começo de todasas moléstias. Enxaquecas, neoralgias, febres inter-mittentes e palustres, lassidâo, falta de energia,rheumatistno, gota, atfecçòes dos rins são tributáriosd'este heróico medicamento.

Exija-se o nome PELLETIER sobre oada Cápsula (pelietier)Deposito em PARIS, 8, r. Vivienne e todas as Pharmacias.

PARA O PORTOGALERA PORTUGUEZA

FERREIRAAcceita carga pára o PORTO

Trata-se comAmorim Irmãos í C-

Rua da Cruz n. 3.

ÜAMB-HG AMEKIKA-LMO VAPOR

PRINZ WALDEMAR< E' esperado da Europa até o dia 9 denovembro e seguirá depois da demora

necessária paraBAHIA, RIO DE

JANEIRO E SANTOSEste paquete é illumin&do a laz ele-

ctrica e efíereceoptimas accom moda çõesaos senhores passageiros.ENTRARA' NO PORTO

¦

N. B. Não oo attenderá a nenhn-

t José Bento GonçalvesB; lmina Lins Gonçalves e _ua fi-

lha, Maiia Cavalcanti Lins e seusfilhos, Francisco Nogueira de M?l-lo, sus molh _ e filhos agra lecema todas as pa. soas qne se dignaram

acompanhar ao cemitério da V-rzeo osrestos mortaes de seu esposo, pae, g nro, cunhad ., irmão e sobrinhos JoséBento Gonçalves, e de novo as con-vi >am para assistir é missa qne madam celebrar ns capella do povoado deCnxang-, pelas 8 boras da manhã do dia

do corrente, pelo que se cunfessameternamente gratns

José de Amorim i_eão

t

Emilia Brotherhood L*ão (ausen-te) e as familias Amorim Leão (au-sentes),Brotherhood e D^beoxcon-vidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás mifsas qne man-

drm celebr.r na capella de Apipocos áse meia e na Veneravel Ordem Tercei-

ra de S. Francisco às 8 e meia horas damanha de quinta-feira, 5 do corrente,por alma de seu querido esposo, irmão,genro e cunhado Joaé de Amorim Leão,fallecido em Paris no dia 30 de outubroultimo. Desde já se confessam sincera-mente sgradecidos a todos que com-parecerem

João Raymundo do NasoimsntoTRIGESIMO DIA

Angela Mnria do Nascimento eseus filhos, Luiza Maria do Nasci-mento, Antônio Raymundo do Nas-cimento, (Am«ncio do Nascimen-to ausente), Franciscà Maria do

Nascimento convidam a todos os amigose conhecidos para assistirem ás missasque nor alma do seu nunca esquecidoesDOso, pse. filho e irmão. Jcão Ray-mundo do Nascimento, ás 8 horas damanhã do dia 4 do corrente na matrizdo Corpo Santo, e desde já confessam-sé sumo-jamente agradecidos.

Alexandrina Emilia da Silva Manta

tM

noel Octaviano Manta e suafamilia convidam seus parentes e-migos para assistiram a missa dosétimo dia do fallecimento de soasempre lembrada mãe Alexandrl-

na Emilia da Silva Manta, na egrejado Espirito-Santo, ás 8 horas da manhãdo dia 4 do corrente; agradecendo des-de já aos qne comparecerem esse actode religião e caridsdf.

Mar.a du Carmo Araújo

tJoão

Lniz de Araújo em signalde gratidão sinceramente agradeceas pessoas que se dignaram con-duzir a ultin_ morada os restosmortaes da finada Maria do Car-

mo de Aranjo e com especialidade aossrs. Cosme Fiorintino da Paixão, as ir-mandades de Nossa Senhora do Terço,do Rosário, na confraria de S. Benedi-cto, e de novo convi.a aos parentes eamigos para assistirem á missa de seti-mo dia qae em sufiVsgio de su'alma man-da celebrar ás 7 horas da manhã deqnarta-feira, 4 do corrente, na egreja deNüssa Senhora d•¦< Penha.

I í

Alfredo Rodrigues de Miranda

tM.ria

E de Miranda, Amélia deAlbnquerque, Geraldo de Albu-querque e sens filhos Umbelina deCampos, José Henrique de Cam-pos e Catharina de Miranda since-

ramente penhora >os á todos que sedignaram acompanhar a ultima moradaos restos mortaes de seu sempre lem-brado filho, Irmão, cunhado, tio e pri-mo Alfredo Rodrigues de Miranda.denovo os convidam para assistirem ásmissas que pelo repouso eterno de suaalma mandam celebrar quarta feira, 4de novembro, na capella do engenho S.João. Por mais esse acto de caridadeantecipam o seu eterno reconhecimento.

MARÍTIMOSC.IV. Lloyd Brazileiro

x.x_st:e-_A- do _kto_*x__|Para o norte

O PAQUETE

S. SALVADOR(Illuminação e ventilação electricas)

Commandante 1.9 tenente João M.de Souza

Presentemente n'este porto, seguiráhoje, ás 6 horas da tarde, para

Parahyba, Natal, Ceará, Ma-rânhão, Pará, Óbidos e Ma-nàos.

-IE.

As encomcue_-da<- ssrâo recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Livramento, no Cáes da Compa-nhia Pernambucana.

N. B—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ta_se .. _»A' rua do Commercio n. 46

PRIMEIRO ANDAR

COUPANHIA PERNAUIiANÀDEf_ & _"> A ._

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

RO', ARACATY, CEARA'} CAMOCIME AMARRAÇÃO

u :>____-.Commandante A. Silva

Segue no dia 11 do corrente, ás 4 ho-ras da tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do snlSANTOS E RIO DE JANEIRO

O PAQXTBT-ICAMOCIMCommandante A. Monteiro

Segue no dia i do corrente, ás 2 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas e dinheiro á frete, até ás 10 horas da manhã dodia da parti.ia.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.* dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga," dentrode tres dias depois de fm-disada. Nãoprecedendo esta formalidade, ri compa-nhia fica isentr. de v.oda responsabilidadeS-saripioriü—Cáes áa -_>m_a__MaT3_r_. Cáes

BAR __0ffi$

k 12

na reclamação por faltas que não forem.ommunicaaas por escripto á agencia até. dias depois da entrada dos gêneros nailfàndega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, ènecps-•ária a presença da agencia no aetr»rdatbertura, para poder vçriòcar n prejuízo. .altas se as houver.

— Para passagens, «axjjf., frefn, etc.,rata-se com os consignatarios

Borstelmafãe & it.fí. 5—Rua do Bom Jesus—N.-jB

r-KIHi-JRO A-SDAB

Linha Lamport & HoltVAPOR INGLEZ

TENNYSON

coMPAemnxDES,8wrjr

Linhas do mmÚHPAQUETE FRANCEZ

Esperado do sul até 6. do corrente, se-guindo depois da demora necessária par*Barbados.e New y„-ik. _,'".,-. ,.

Para passagens, cargas, eafommíD d**,trata-se com o agente

Julius von SõhstéDN. 13—-Rua do Commercio-— _., lâ

PRiaUSfRO ANDAR

TB«S t JASIAIH-.VAPOR INGOr

t\

ACTORPresentemente n'estc porto, seguirá

depois de pequenapool.

demora - para Li ver- i :

Capitão LartigueE' esperado da Europa até o dia 12 do

corrente, o qnal após pequena demora,segairá para La Plata com escalas, porBabia, Rio de Janeiro, Santos a Monte-vidéo.

PAQOETE FRANCEZ

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

E' esperado dos portos do sul até odíà 22 do corrente e seguirá após pequena demora p?ra Bordeaux, com escalaspor Dakar e Lisboa.

N. B.—Nào serão attendidas as recla*maçõesde faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados, Quando forem-descarregados volumes eom termo deavaria, a presença da agencia ó neeessa-ria para a verificação de faltas, si ás hon-ver.

— Esta companhia de accordo eom aRoyal Mail Steam Packet Company e ¦Pacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira classe primeiracategoria assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qu*l

3uer escala, seguir e voltar em qualq_e.

os paquetes das tres companhia*.Para passagens, carga, rrete eu , s*»

ta-se com o agente

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 9- Rua do Commercio -N. 9

TELEPHONE—18

»*COIPAIIÍI lAOIBIil II• um .coram. :O PAQUETE

ITAHYPresentemente n'este porto, seguirá

hoje em lastro directo para Viila-Nova.

O PAQUETE

STAMBYE' esperado do sul até o dia 9 do cor*

rente, e seguirá depois de pequena de-mora, directo ao porto do Rio de Ja-neiro.

N. B.—As reclamações de faltas aóserão attendidas até 4 dias depo.n dnsdescargas dos vapores

Para carga, valores e> sneommandastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereira9 - Rua do Commercio — 9

PRIMEIRO ANDAR, SALA POSTERIOR

Hl-ri .< *

I-_DBSi O PAEÜfo vapor

MARAJÓCommandante Tito

Esperado do norte até o dia S do cor-rente, seguirá sem demora para

SANTO! E RIO DE JANEIRO

Para carga e eneommenda? l_--.t*-«.com os agentesAmorim Fernandes ê< _

Rua do -V-nerim a. 5§

Norddeutscher LloydO VAPOR

HALLEE' esperado da Europa até o dia 10 de

novembro e seguirá depois da demoranecessária para

RIO E SANTOSEste vapor é illuminado a luz electrica.Entrará no porto e reeebe passageiros.N. B.—Não se attenderá mais a nenhn-

ma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc, trata-se com os agentes

Mr__ e .

VAPOR INGLfcZ

INVENTORE' esperado de Liverpool no dia 9 de

novembro, seguindo depois da demoranecessária para o mesmo porto.

Para carga, encommendas, va ortw epassagens, trata-se com o agenteJulius von Safisten

iS-Ku a do Corom«r-<v-.. %miMEIRO AKDA*

ROYAL MAIL ~"

STEAM PACKET C0MPAMO PAQDBTBTlâME

Commandante ,F. W. PovtIçb.£E1 esperado da Europa até 6 de novena-

bro e segnirá após a demora indispep-savel para Bahia, Rio de Janeiro, Mon-rtevidóo e Buonos-Ayres.

N. B.—As passagens devem ser com-pradas até a véspera da chagada dos va-pores.

Para carga, passagens e valores tra*ta-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.Rua da Cruz n. 3 ¦e

______

DIVERSOSCal virgem áe Japaribe

No armazém de Cunha è\ C. no cees doApoilo n. 73, encontra-ae sempre afto q$a verdadeira cal virgem de Tnfilhtj.própria para a fabricaeáo de assacar, a8$GO0 a barrica, como desconto se fftf émJuantidade,

como também eal branca daaguaribe para fingir e caiar; assim

como a acreditada cal preta de Cuiefcapara construcções.

Cáes do Apolk) n. 33

RASÀ0_____U_lles sim, outros ni

ALBERTO, PEREIRA íc tvendem molhados, aarque e sal, a pre»ços sem competência.Rua da Praia ns. 78 a 82

___?****______*ste

Cxtracto de malta.

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48— Rua do CommercioPRIMEIRO ANDAR

UM alimento ideajque faz enrobustecer

o systema muscular,sendo preparado com acevada mais fina grekdano inverno. Não somentese digere com facilidade,mas é em si mesmo umauxiliar poderoso para adigestão dos outros aB--mentos. É de muitavantagem quando seacha enfraquecido oappetite ou a digestãoe quando o corpo tema tendência de abater»-se ou consumir-se, semcausa apparente. As cri-ancas jovens e os doentestomam-no com gosto «adquirem forças rápida-mente mediante o seu uso.

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Fabricado somente por

Burroughs Wellcome & C"u,LONDRES * NOVA VORK.

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prédio n. 112 a rna Direita, caiado epin-

todo de novo e o grande armazém n. a,,_£_*" _S?.*-T-t* ______ A trator nu rnn Dl-

INHEIRO- Fornece se dinheiro pa-ra reforma ou levantamento de, jo»..

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A SF DINHEIRO—por hypothecasii 3*è nredios e caução de tituios, com

Hsle vende-se prédios nesta cidade

Keus arrabaldes; para informações narua de Hortas n. 62,

LUGAM-SE—as casas junto á estação, __da Jaqueira, com agna e bastante

commodos; a tratar no chalet ou na ruaYid*1 de Negreiros n. 147.

'i ' "-* ———: j

A LUGA-SE— o segundo andar com so-A tão na rua doRangel n. 69, tem agna,Sbanheiro está limpo e é muito fresco;a trstar na rua Nova n. 38. __

•

ALUGA-SE—a casa n. 19 á rua de Joãq

da Veiga, em Saáto Amaro ; a tratarna rua do Apolio n. 20. , IA LUGAM-SE—a casa com sitio d a rua

Amélia n. 4 aos Affliçtos e a de_n. J3

STrua das Flores; a tratar na rua Barão

da Tictoria n. 59, andar térreo.

AMAS—Pr-ciss-se de dnas ; uma para

lavar e emgommar e outra para co-

sinhw"-ra 2 pessoas ; a tratar rua da

Craça n. 10. . _

AMA-Precisa-se de nma para cosi-

£har á rua da Praia n. 33, !.• andar.

AMA—Precisa-se

de uma para cosi-nhar para 2 pessoas na rua do Cu

pim n. 12—Graça.

âLUGA-SE-a

casa n. 22 á rna dasPernambucanas ; tem 2 quintaes, qando tem 200 palmos de fundo, caiada

pintada de novo ; a tratar na rna Dn-c_e Caxias n. 1(3.

ÍNGBNHÕVILLA i-EAL-munic-piodo CaDO-Vende se esse engenho

Jíífente e corrente safrejando 1500 p£>osde assucar ; a tratar com seu proprieia-rio no engenho Buranhem do mesmo

nunicipio^ . .___

FLAUTA BOE-HM—Vende-se uma com

chaves de pr»ta, ver e tratar na ruaDireita n. 33, officina de instrumentos.

FORRO— ou lastro de cama dè vento

nm por l#6G0l Ver para crer. Só noarmazém á rua do Bom Jesus n. 8.

FÒRMaS-modernas para chapéos de

senhoras na rna Nova n. 40, AlheiroIrmão.

_^-S-_-___-__S____^:^^^ . "7-.

, ,-ys

^^^^ lili ili liftii MISIfil liÜflMlilllfllliiil1111 IJi ii Mm

•Sa

IHMIIIÜi

» .

__>_..

c"._____

Graphophone com pavilhão re-

productor, etc. _..¦•¦ • • •Cylindro com impressão nacio-

nal • • Cylindro com impressão ex-

trangeira a..Cylindro virgens a.

•V_B3-T-->3-J-S:EJ KT-ÍV

AMA—precisa-se de uma ama que sai-

ba cosinhar e lavar bem e qne dê flan-i de sna csndueta ; a tratar na rua da

Imperatriz n. 58—Tabacaria Bella Itália.

andar encontrará com quem tra»

m MA—Precisa-se de nma para tratarjAde 1 criança ; á rua do Imperador n_S£_t>tar. ^ __________ ~_—_

LUGA-SE—1 casa na rua do Pombalj n. 13; a tratar com Antonio Joaquim

de Azevedo Júnior.

ALUGA-SE—a loja do sobrado n. 86 á

ma Yídaí de Negreiros por preço•ommodo, próprio ííara estabelecimento;a tràtsr na rua Direita n. 31—armazémde fumos.

a Mâ—Precisa-se de uma boa cosi

4-1 nh. ira, na rna do Corredor do Bispotet. - |

LOGÀ-SE—o 2.° andar á travessa dokPrata ¦. 7, „ . , __ __

2.« andar á rua Vidal de Negreiros*• 115» _¦ -, .O

O 1.* andar á rna do Bom Jesus n. le.O armazém á rua do Bom Jesus n 10;

a trf.t.rfna companhia Pernambucana•om Vicente Pinto. -

Êk RMAÇAO—Vendé-se uma lind_- ma-fo\ "is;_ií_j e moderna armação, obra de£o_to artístico, presta-se para qualqueríamo de negocio como seja : miudezas,3alçadcs e fazendas podendo ser devidamente examinada e Informada na rna da

Imperatriz n. 18. >._¦;¦- ¦¦ -

JÓIAS — com brilháa-

tes, ouro velho e cas-cos de tartarugas, com-prá-se por maior preçoque em outra qualquerparte, á rua Quinze deNovembro n. 12.

MERCEARIA — Vende se a bem afre-

guezada mercearia e contendo umabôa freguezia de carvão, sendo a meai*de 12 saccos, sita á travessa do Prata n.20, (antigo becco do Marisco). O motivoda venda, dir-se-á ao comprador.

MORIM LAVADO—com pequeno to-

que de mofo a 1J200 a peça na Loiadas Estrellas—rua Duque do Caxias n.56 c 58.

ERCEÂRIA—Vende sé umu no Caminho Novo n. 87 ; a tratar na mes-

25#0Q0

2£0_0

2#0001#Q00

65—Rua Ouque de Caxias—65GOUVEIA a c.

ÀVISO— Troca-se cylindro usado pornovo com volta de 10500 e concerta se

qualquer peça dosapparelhos acia_a

II DE CAXIAS 161ANTIGA DO QUEIMADO

.,«,. „«c f TSTR/VS AZUES acaba de reabrir suas portas, e convid;A. JL?_JA DA» J-iio-^^sp t^^*— .r. -.-«.to a »o_rifldo sortimentc

fcS_A_25-Bua

__.¦-¦w

rimei ro deAntiga do Crespo

MarçoJL _Ü._-_!

9^

;,¦,v

o refpei «vâ S,Wi^perS--bn«no^_r_ verificar o vasto e criado

sortimento

uma v's-traogrPandèe°i-nportante armazém de fazendas denominado

L0JÂ DAS LI ZÜES

•wlfi1...

ma.

$

MOSQUETEIROS AMERICANOS-com

peqaeno toque de mofo de 30„ a b#,8 e 10^ cada um—lojas das Estrellas ruaDuque de Caxias ns. 56 e 58.

OPTIMO NEGOCIO — Vende-ss a di-

niieiro eu á pr_so eom garantia, oudá se sociedade cem capital cu sem elle,dando fiador á sua conúucta duas mer-cearias, se__o uma na rua da Detençãon, 29, confronte á estação de Caruaru ea outra na rn:i Visconde de Goyi>.na n.51, esquina do becco das Barreiras ; atratar na ultima até ao meio dia.

PRECISA-SE-—de um eosinheiro; a

tratar na rua do Cabugá n. 16j 1.»andar, de meio-dia ás 3 horas. ^_

GRANDE DEPOSITO. de lisbôs.

Dita virgem do pâiz.Oieo de mocotó.Dito de mamoii--.Dito americano para ma-

chinas e cyiindros.Azeite de peixe.Dito de carrapato-Dito de coco.Potassa da Rússia.Graxa em bexigas.Dita em barricai.Cínienio

t^ «,?-._T _ort _nto a este antigo e acreditaic estabelecimento, nada custa

fazendo o collossal arm"zem das ^^^^

0J1IIIJII AS illlIS

sâ _ py*FM'

6I--RÜA DUQUE DE CAXIAS-61ANTIGA DO QUEIMADO

§ pipiTimo II GISiB CHIOA casa tem também uns lustres que vende barata

PRECISA SE—de uma boa eosinheirs,

na rua Conde da Boa-Vista antigoNovo n. 24 B,

j-k cosinhar com muita perfeição, paraeasü de grande familia ; trata-se a raado Livramento ¦- 24.-

WA Dl MENINO-precisa-se de ume

_para fera da cidade; trata-se na raaova n. 17—l^ja. -

MA — PreÜsn-se de uma par* cosi-nhi>r; á rca Dnq.e de Caxias n. 48.

AjMA— Na roa da Palm vn. 84 preci-

iSa-se de uma para comprar e cosi-

A

PEDRO SOARES—Corretor geral, era

presta dinheiro sobre hypothecas ecaução de títulos ; vende e compra essas,sitios, etc; bem como tituios.

ACCOS da fabrica para milho e fei-

Pixe etc. ete<Vendem a preços sèm

competênciaUiiico deposito do íor-

mícida Gubba.Formicida Gapanema e

Pestana, .1 1* -Mh f* __• 98!) g S*i3¦lltl

Largo do Corpí. Saülo a. 6

6BRAS BI CiMEIQ IMLU

MA—Preeisa-se de nma que saibai ^jão.cera e cacau : á rua do Bom Jesus n. 8.

nb»r.

A-._a_-_.ADOR

—-quem precisar deum psrs todo-trab-iho tendente a

sna nrò_s_iõ, pode procur.l o r.a ra»dst In_ííe5:-tri7. n. 22y loja de calçados.G-J--"-t?•!?-• t»-»r. a capitai on o interior.

AMA -r- Precisa» se, de um» ama para

orií-nça e arrutrações ; w tratar naCasa A-narslU' n» 2, junto a venda.

âMA — Preci_»-ae <_«.u-ua com urgen-

cin à rua Nf vu. n. 15.

làLCAO—Precisa se conipraruin ds^ían-arello, com 9 a 10 metros de com

orimento ; a tratar na rua Duque de Ca-xies n. 56 e 58r--lo)a.- - ¦--

EfcQACOSINHáiRA.—Precisa-se d'um_lK_na loisi de c. Içado á n-,3 do Livra

TIRADORES DE FRUCTAS—próprios

para tirar laranjas, cajus e outrassem que ellas se machuquem ; rua Mar-qnez de Olinda n. 30. ;

__1

;..>.¦__--

mento nde_-ado.

3. Não se faz qaesíão do er

TAVERNA—Vende-se uma em um dos

melhores pontos da freguezia do Re-cife, defronte' dos armazéns da estaçãode Limoeiro, rua do Pharol n. 10, paraver e tratar.

VENDE SE—as sitascasas á rua Olten-

ta enove n. 155 C e rua da Via-férrean.2 F ; a trator no pateo do Collegio hojepraça Dezesete n. 6, %.' andar lado oedetraz ; das 11 horas do dia ás 2 d* tar-tíe,

¥ENDESE-uma vasca mestiça com

cria fêmea e de poucos _í_s ; z tr.--tar na rua Jusieta com Herculano (En-cruzilhad.).

íiNDA.—-Vende-se uma com armaçãov utèiasíiios na freguezia da Bôa-Vis

ta livre de qualquer ônus ; a tr«tar nxrn_ warqu.z d© Oiiod.. a. 41 dss 10 ás 4horas du t.rde

¥ ENDE-SE—-mt das mais antigas pa-darins desta cidsde com todos os

utencilios em perfeito est-Uo, com arranção, b.icão enve.-_ís»do ou sem elle, avontsde do comprador ; a tratar e verna mesma na rua. do B.nufica n. 6

Noemia. i.i.inti"!""'1"'1Innab. ...«...<>>.-e..........Noivados originas---'•'.-í.í.'.-Tres cbroiticüis»•'•'• ....-«.»•O esqueleto....»•««.•««..«*Era maldita......••«••¦»'>•' -1 ?U. OflOiO gos ............"•*** 1

A' venda no escriptorio desta t$ili» ees Livraria Francesa--r_a Prjtta.éi-0 'o

Marco.

89—Rua Duque de Caxias—89_=s&p____Sdl-.i?--SS- ---__£.- Í5^ÍÉSK_?_:x>-r os preços das merc _¦•-rias, & saber. _ _Flonella par. cámis&s a 30^ -éis lindo - paaroes.

Peç-s de p.nninho l»,v>ído a 2#, peça grande.Br-ns d?, cores a 500 réis, variado sortimento.

Cortinados, lindes desenhos, a 10$ o par.Coichasdeco:esa4j5.

C*s-£_.ira de duaslarguras a 2#. tLã de toda_ ás --.ores a 500 reis.

F. r.trsis». - 300 réis, novos padrões.Morins bar_tos pera camisas.

Alpacâc. duísiürgaras, _3# o covado.Espartilhrs a 6& muito fortes.

Sedinhs de cores s 1^600, desenhus novos.Camisas tíe flanella de lã pura a 40.

Brim branco n. 5 a 3$.Leques de papel a 500 réis, w_

Meias pretas para senhoras s 800 reis.Chalés com 2 metros a 40.

Camisas branc&s francez.s a 4,5500.Costumes de casemira a 50£. n-„-.-._ «,-

Tem também uma bem montada aif.-iataría a cargo de um dos melhores ar-

"^Sã^se eCsqPu_ça_u de vi-itar M INDIANA casa barateira e que dispõe de um

sortimento enorme de f. zendas.

-A. SABEB r

fvtORIM inglez. ptç^s de 24 jardas do custo de í6;> ¦¦¦ 12^000.MORIM fr.ncez pnr.'. noivas de 14^ po» 9A000.

MORIM de enxoval a 2#000 a peça.CRETONE encorpado s 300 rs. o covado.

CRETONE d- 800 _ 500 rs. o covado.CACHEMIRAS s..íj.b'óodas de2^ a 81>.? rs. o covado.

CACHE il IR A (lescd- bordada í. 1^000 o ovado.UREPON de lã de 55 a 20800 o cov.do.

AL .AC A pret-^ lavrada de 30 ss 10500 o cov&do,DAM&SSÊ de seda pret- de 40 a 10500 o covado.

CASEMI A saissa a 600 r , o covado.FLANhLL^S o«r« camisas de 800 a 300 rs. n covado.

MANT1Í H *S brancos e de cores de 30 a 10500.COL<. HAS branca, de íustão a 30000.

CáMBRAI*-S eavn r»mv'gens de coref de 600 300 rs. o covado.COBERTORES de üstr.s de 40500 . 30000.

CA&SISaS francezas òe 60. 305üO.LENÇOS *•<< esgutao de 150 a düzia per 80000.

DITOS <ie roei Unho à 305! 0 „ nuz?a.BRIM braoco de 80 o metro por 40000.

DITO c.ieio linho e 40500 o metro por 20000.GUARDANAPOS de 70 150 e 200 a dúzia por 20400. 100 e 130 00.

BRAM ANTE se linho 4 l*rgur_.s de 80 oor 308ÜO o metro.BRAMANTE de rneio litih. de 30 p. r 10800 <> metro.

ATOALH+DO\ie linho, branco de 70 por 40000 o metro.MEI.S de cores para senhora a 700 rs. o par.

DITAS pera homens a 400 ?s. o par.DITAS para meoinos a 300 rs. o par.

TAPETES para sala de 300 por 180000.DITOS para cama de 150 por 50000-

DITOS pa.a porta de 80 por 40000.CAPAS par. senhoras para tod.s os preços.

CORTINAS para porta de 120 a 30000.CORTINADOS de crochét de 150 por 100000.

TOALHiS paxarosto a 500 rs.CACHEMIRAS furt» cr-res a 800 rs. o covado,

PHANTASIAS lindissimas a 300 rs. o covado.Seda de cores e brancas si 20000 o c yvado.

SEDAiaponeza branca a 10200 o covado.SETINS de todas as cores a 20000 o covado.

FUSTÕÜS brancos e de cores a 600 rs. o covado.BRIM am?r-cano de 10500 a 800 rs. o covado'

FUSTÕSS de cores para roupa de criançis a 500 rs. o covado.ALPAf ÕES especiaes de todas as qu.diáades.

LINON preto victoria a 300 rs. o covado.CRETONE paru coberta de 10500 a 800 rs. o covado.

CHEVIOT wzui de pura lã de 80 30500 o covado.CAMISAS portuguez-s pano de_usião a 50000.

LIQÜIDA-SE vestusrio para c_i_nç_ por todo preço.

t|£ \

KJ

imrm sítíidp oe issfíS íeiíis i m meüidiG-A

25 - RÜA DO CRESPO - 25^ASA ELEGANTE

Fl RRICá DE TECÍ»-=YX f'\ _"*'' i r|*-3_- ___

s

j. Ücíâviano de'Àimeida & Cüi__p." bcieatiíicanio caminerclo em geral de^ia praça e de outros Es-

hi

,ARATO -Vendem se »?? casr,* ruas_>João Fr.neisco 16, e Vs^ade tíe

Goyan_a n. 83; a tratar ». co'i-jèEor P->dro-laares- .¦¦" ¦ ¦'-' ' ;

«««OMíN-^C-OGiO -Ve„de->e uma arma-fçSfão fcnvernisuii_- eàvidrâçada eiii»sta-sa p_ra qualquer nino de nego-cio, sito á rna Visconde de Inhaum? a.% A tratar na praça üa Inaependencian.m. z_zLé^OA MORADIA — Alugam 1$ os 2 * ejqfcS.- andares do p.edio n. 60 á rui ho-y^,-Hccn_!'pi-t___-«_Bte limpos, "com todosOS commodos precisos para grandes fa-jptttlas; a tratar na mesma rua n. 69—ar-

ft AiVEIRO— Vendo se um ii_ido viveirotapara p«ss--ros ; oa rua d_.s Flores,

estabelecimento .io RomSo-

fejENDE-SE -- ama mercearia própriaf pi.ru priacipiai.í»3 sita a rda d_ Cencordia u, 12o ; . tr.d.r com Souzíí Me_ides & C , á rui* M_rcilio Dias n. 25.

\> §E-.D-Í-SE—250 formas de ferro gaiva-W nisadó, ern perfeito estado, a tratar â

rU',- % %^. n<^\

%f- .» '¦--; >¦^.âx:^- -¦»í7:lQ17

JMANITOLOO PHAaMACEOTICO

intônio José Duartel__OR.K.-DO .Ei-. g_-CUI-Ó-_DK DE .-EDICINA

JDO RIO DE JANEIROForrai--., affprováda pala ex-ca. Inspe-

ètorià Gerai t§ HyBene o especialíçieat»?pelas dos estados ae Alagoas e Baíaa,

Oá iECüQtestsveis eífeitos deste Y>™&>¦Aosc medicamento ns enrã da TüBEii-<_ÜLOSE e de todas as affecções pnimo-ni_r e cstarrfaaes, bem como reconstitui-dor das oiganissções débeis e de .empe-«•amento lymphaticc,—estão eshu/.eraE-temente provados pelos inaumeros attes-t&dos publicados pei_ imprensa dianadeste estado e dos demais da Repub_ica.A TUBERCULOSE

A BROHQUITEA AS_H__A

A INFLÜEBÍZAAS COKSTIPAÇCi-S

Encontrara um curativo rápido e oer-

artms Sc Amorim'E-ííf^

Hudou-se -para a rua Larga do Rosário n. 22

•sidos que, tendo accrescido o?> aiachí-iisraos de sua,__hríe&- iãcham-se \mhilífcsidos sa saüsfaser com pres-b^§ os produclos át, su_t mdtaeíaü e camizas de meia pWi.ioenioòs e Meninas,"" 'Cha mais?iores parapreferencia

-_Í__liV!è§

Industriai constantes de?a homent.. seíihoras,

attenção do.» mpmáéojtps e C3nsumorímor da sáctúai ia. deação,digu2 d.;

estrangeiro...¦ * r.. " M

^CO TELEGRfl-PHICOCODE ÜSEO A 3 .,_

A.BZEA -PERNAMBUCO

fM4.LHA

&. 18

r,K

i\

'•-

O píoprietr-ri'». d>«iteaos seus innum.i-o.-. freguezes e amigos.

to

» 7"¦*¦'Oi

tnazem.•—3-.jf%ÒPí-lRO'rr-: t_csci»a.-_se de. aro com as^Éji„_<_-ss_rias h.vb.Jií-çõ/-.. .-nrto asnecassaiiaa ^ar_ci;._sde.-.-bo- conducta ;a tratar na rua STpví» n 69. «rmazens,

11RIADO — Precisa-se de um p«ra to--_Jdo o serviç.. -ie loja, dan.i-j iníor

m-cões d* itna condacU ; »< tratar n.JíOja das Estielías, á rua Du que de C»

Xi«s ns. 56 e 58.

CAIXEIRO

— P; --.-a sã átí- a_ de 12a 14 anads de

''-¦'< <&*' *• '--"n >/__-_de molhados, e qa, ê eonheí i • «ínto dasua t_3nj.net* ;j»í[f.-.<-r;na ru.i BB-trelt»do'Rosário n 1" •

CAIXEIRO— P-ccí"» s»<'.v uwmí» 12 ¦'¦¦¦

14" annos "»cf'J.. '¦<:*':*f.-; r<>.'-•> '.-<» su»

•uducta-HO Veradoure--3 -2--0H!ad9.•f-

já-SOFRE 'DÊ

.MíL-^EÍÍS—vende se um^-^oomi.let_r.2e_l- nove ::-.:• do 75ceutimefc-it» de altura ne rna Duque deffcxias n.Tt . j

CRIàliJ^—P.ec><__ s? ••> 'ura-mfcJaíí

para c_»a %e f„r_ii',= ; a tratar á rc»Paqae de G^xius u. 97.

©H„.___T. £i_ OLINÜâ. -29 a. -a rua

dOs Miligrèci -Ias_-se o chi.K-t, caia-do e pi-itbüo. di. novo, mtíi-à perto domar, de _D»:íd.n .que es mor-dores já se-hem

' prapo-íwdòs p»Va olbrantio^.; paga-

mento rn__-í<l ; a Uító. com.-•>. B^rrct-to Sampaio. 51 r«« do Ba. ao üa Vi-toria

AVALLÓS DE PBaDO — Vende sedois importantes c.vaMos rociado».

grandes é bonitos ; . t»_t*r em Caruarucom João Sinhó e nesta cidade, ; paruinformações com Csü.iui & G, á prrçada Concórdia n. 1.

CAIX.IROS—.P--1-Í--&Ü d.í. üois dí>

Ca.é Jav_ par- ven ler c.íé, qne te-nhão bastante coahcim.at„ para coliocação do artigo, tia rua Lirga do Rosa-rio n. 10.

.1>SÍNH-'IR.\—Precisa se a'..o.a, qu*-ompie ; u raa Barão Ao. Vícttria n.1.» ::«__(.

¦I *—* '" ¦¦——¦——-¦ ¦'¦¦' -_.--¦¦ ——

CANOA-vende-se uma

á tratar na rua Novadè Santa Ritan. 71, saboa-ria.

CHALET— Mu*. *'j «m Parnamerim

na travessa do ^MarqueSj com tresivnellas de ff-»rle, 2 :01 s, 3quartos, co-slcha e cacimba, per -OáOOOmensaes. Ata\._ar n_ rua _.cva n. 38.

- a antigacasa Biii___F dos Arcos

com todo?, os seus per-tences, bem,afreguezado,em um dos melhores pon-tos da freguezia de SantoAntonio. O niotiuo davenda é o seu proprietárioestar doente e querer seretirar para o interior doestado. A tratar no mes-mo. Cães da Regeneração.

ÊNl5E-Sp3 excelleõ"-tes .vaccas com cria,

sendo iima,toor..D.í_\ é ou-;tra, :u; estico o a d^auo 20garrafas tom leile peiaaiahBã e a ireguezía bosip.ra o mési_.'Q leite; es-t, buio, uma garrot-t daterra eoni carneiro ns&n-

com sei Ia e surreios pa-criança ; iüíc.rmaçõesroa das Trincheiras

n Tf?

IfANTAGEM— Vende-P;..ií por -^..odico preço

a iraporlaule _.oeh&.ir_» tie•*arrcs de passeio sito árua Os. pã? n. 1 ; a tra-tar loa mesmíà díis 11 ho-ras ãú tSüú os 3 da Mrde.

HÜ8VIAÍ.ITOLPHÂüMAl-l FIDELIDADE

-.-.-..GOAS—MACEIÓ'Uaice aqeute em Pernambiie.

creditado eslabeleçirnento tem * bmra de'.P-I-fl^B"

que açh.-se actulmeote no con. irtçyeJ

í_-.rfkT_ih7á7u^ LarV^dò Ros.rio n. 52 com mágoVfi-ps 'aj&kèfittié ¦>'ra,,ÍVr„_

aW»*"iVpoSo -;if de íxccSi-ntes ptofiísipnaes da arte culmari», e habilita

dis-imps empreg . de copa.C- ntinúa . »c-»eitar -.ssigni ntes per 40^, 50^ e bU,U» uTcra sempre d..r-.<»to permanente <_.-• v_=riadissimos

licores, v-r_,- -.Hh. cegõ-çs; . «r>-i*s. A»ol.n>ns e do...spágn»,-

As comidas •¦•_'"» c« ofecçio-jad-s d f/sía dos freguezes

vinhos da messs, cii.ffi»

.ss-ííj Ciiino, nãa -mpre

LílTí

í _ 3 Ij I f* _i_i'8 '-fa

. i_J I fe_. - . » 5 1

lf'1'F.\ 11 1 IP! i

EXTRiCCAOTOD AS QülRTAS-FEffiiS E D^lí^GOS»f-i

ffa se -b.clutau im. b?n'da; n. cdnfccçs^ dss me.m-

SPEIB1I i,«Mlr.s Itif .Êcii IIífilisaoAGRADO, ACEIO E PROMPTIDÃO

üâPHABllaioj-znaçoes a

ViBa_:âô cüa vi-«ír?;s ^í

RÜA LAttÜAc%¥^

k_n_'

O I í\ _$(0i/¦SS

.11?

RSC-FB

-- -feiâMtóeiMÊHs iiiiaifiiíi_.Ofi A (iEH£X'iCiA DE ^

â-rgeniiro Âuciasto da SüvÍf0Íl0._ÁiBOâ^lB!_l.ii

deFuncciona tooos os aias

10 horasda

todas

b e me?a aso_aahá.

Duchas sobíòrmas (írias^escossezas re ikracíícas.)

Banhos iiYR^en.cos,o:-e-

ques

ceSj

dic0_nêrítósros e n faffoi

Ali

paV'* *"

Ca FE' PROBIDADEA propri-ferl-i tío antigo e'_çr<í'ditadp

GAFE' PHÓBIOADK ten.O icfãirtofido o_-u ès-<vb-{e_íment*:' (unic. no gen* r< )cbv._-_ .. ;.ílü_L-ã.> üõ- -í.Ugos ír-qu;-.»i_<i.-;re. -.lesa cii^, lèçuty >••-> ?-i».pur<Je

_«'euue_i;s: p«','ff> >-''-'• ivi.-•/¦•.-o há usei i'l-mauiià, c»fé b.l-,- l-it_, qu^ijot*, -oc- -,

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