Iluminação Prime - Luminárias - GED 12580 - 20-06-2008

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1. OBJETIVO Padronizar as luminrias a serem utilizadas na iluminao de nvel superior Prime, para as lmpadas de descarga a alta presso dos tipos vapor de sdio e multivapores metlicos, das redes de distribuio das concessionrias de energia CPFL Paulista e CPFL Piratininga. 2. MBITO DE APLICAO Departamento de Engenharia e Planejamento; Departamento de Servio de Rede Sudeste, Nordeste, Noroeste, Oeste e Baixada Santista; Departamento de Gesto de Ativos Sudeste, Nordeste, Noroeste e Piratininga; e CPFL Brasil e CPFL Servios. 3. DESENHO DO MATERIAL 3.1. Linha Pblica 3.1.1. Modelo ZE-265 da Reeme

Grau de Proteo (IP)

Conjunto tico 66 Alojamento p/ Equipamentos Auxiliares 66 Potncia Nominal (W) / Porta-

lmpadas 150 / E-40

cinza 50-000-015-846 azul royal 50-000-015-896 branco comum 50-000-015-897

CPFL Paulista e CPFL Piratininga

vermelho liso 50-000-015-898 cinza 60-000-016-520 azul royal 60-000-016-574 branco comum 60-000-016-575

Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-576

lente plana de cristal temperado

Padro TcnicoDistribuio

Iluminao Prime - Luminrias

12580 Instruo 1.0 Ronaldo Antnio Roncolatto 20/06/2008 1 de 21

IMPRESSO NO CONTROLADA


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3.1.2. Modelo ZE-266 da Reeme

Grau de Proteo (IP) Conjunto tico 66

Alojamento p/ Equipamentos Auxiliares 66 Potncia Nominal (W) / Porta-

lmpadas 250 / E-40 400 / E-40

cinza 50-000-015-847 50-000-015-848 azul royal 50-000-015-900 50-000-015-903 branco comum 50-000-015-901 50-000-015-904


vermelho liso 50-000-015-902 50-000-015-905 cinza 60-000-016-521 60-000-016-522 azul royal 60-000-016-577 60-000-016-580 branco comum 60-000-016-578 60-000-016-581

Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-579 60-000-016-582 3.1.3. Modelo DI-965 da Repume



lmpadas 150 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil









Ttulo do Documento:


3.1.4. Modelo DI-970 da Repume



lmpadas 250 / E-40 400 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-588 60-000-016-591 3.1.5. Modelo DI-751 da Repume ou ZE-163 da Reeme

Grau de Proteo (IP) Conjunto tico (mnimo) 65/65

Alojamento p/ Equipamentos Auxiliares (mnimo) 65/65 Potncia Nominal (W) / Porta-lmpadas 150 / E-40 250 / E-40 400 / E-40

cinza munssel (N 6,5 texturizado)

50-000-015-851 50-000-015-852 50-000-015-853

azul royal (RAL 5005)

50-000-015-915 50-000-015-918 50-000-015-921

branco comum 50-000-015-916 50-000-015-919 50-000-015-922


vermelho liso (RAL 3002)

50-000-015-917 50-000-015-920 50-000-015-923

cinza munssel (N 6,5 texturizado)

60-000-016-526 60-000-016-527 60-000-016-528

azul royal (RAL 5005)

60-000-016-592 60-000-016-595 60-000-016-598

branco comum 60-000-016-593 60-000-016-596 60-000-016-599

Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso (RAL 3002)

60-000-016-594 60-000-016-597 60-000-016-600








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3.1.6. Modelo AP-101 da Tecnowatt

Grau de Proteo (IP)

Conjunto tico 65 Alojamento p/ Equipamentos Auxiliares 65 Potncia Nominal (W) / Porta-lmpadas 150 / E-40 250 / E-40 400 / E-40

cinza 50-000-015-854 50-000-015-855 50-000-015-856 azul royal 50-000-015-924 50-000-015-927 50-000-015-930 branco comum 50-000-015-925 50-000-015-928 50-000-015-931


vermelho liso 50-000-015-926 50-000-015-929 50-000-015-932 cinza 60-000-016-529 60-000-016-530 60-000-016-531 azul royal 60-000-016-601 60-000-016-604 60-000-016-607 branco comum 60-000-016-602 60-000-016-605 60-000-016-608

Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-603 60-000-016-606 60-000-016-609 3.1.7. Modelo Zaniah da Tecnowatt


Alojamento p/ Equipamentos Auxiliares 65 Potncia Nominal (W) / Porta-lmpadas 150 / E-40 250 / E-40 400 / E-40

cinza 50-000-015-857 50-000-015-858 50-000-015-859 azul royal 50-000-015-933 50-000-015-936 50-000-015-939 branco comum 50-000-015-934 50-000-015-937 50-000-015-940


vermelho liso 50-000-015-935 50-000-015-938 50-000-015-941 cinza 60-000-016-532 60-000-016-533 60-000-016-534 azul royal 60-000-016-610 60-000-016-613 60-000-016-616 branco comum 60-000-016-611 60-000-016-614 60-000-016-617

Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-612 60-000-016-615 60-000-016-618

vidro curvo temperado

vidro plano temperado






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3.1.8. Modelo TP-290I da Trpico



lmpadas 150 / E-40 250 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-621 60-000-016-624 3.1.9. Modelo Selenium da Philips



lmpadas 150 / E-40 250 / E-40


cinza 50-000-015-862 50-000-015-863 Cdigo do

Material CPFL Brasil cinza 60-000-016-537 60-000-016-538


vidro plano endurecido






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3.1.10. Modelo mbar 2 da Schrder



lmpadas 150 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-627 3.1.11. Modelo mbar 3 da Schrder



lmpadas 250 / E-40 400 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-630 60-000-016-633

vidro policurvo de cristal temperado







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3.1.12. Modelo Furyo 1 da Schrder



lmpadas 150 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-649 3.1.13. Modelo Furyo 3 da Schrder



lmpadas 250 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil









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3.2. Linha Decorativa 3.2.1. Modelo DI-775 da Repume



lmpadas 150 / E-40 250 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-636 60-000-016-639 3.2.2. Modelo Albany da Schrder



lmpadas 150 / E-40 250 / E-40




Cdigo

do Material

CPFL Brasil

vermelho liso 60-000-016-642 60-000-016-645

refletor transparente e lente plana de cristal temperado

difusor em policarbonato liso termomoldado






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4. CARACTERSTICAS GERAIS 4.1. A luminria deve vir com um chassi de ao zincado, preparado para receber o kit removvel, o qual dever ser fixado atravs de dispositivo que permita a fixao do kit removvel sem auxlio de ferramentas, conforme padronizao CPFL GED N 4246 Kit Removvel. 4.2. A luminria deve vir com dispositivo (trava) de proteo adicional ao kit removvel de modo a prevenir quedas acidentais quando estiver em uso. 4.3. A luminria deve ter acabamento externo e interno isento de falhas ou qualquer outro defeito tais como bolhas, rebarbas, arestas vivas ou furos que possam vir a comprometer seu pleno desempenho. 4.4. Em condies normais de operao, a luminria no deve apresentar falhas prematuras ou se tornar insegura para o manuseio. 4.5. A luminria deve vir com a ligao eltrica (obedecendo as respectivas cores dos cabos) conforme Figura 1, utilizando-se conector universal de 3 circuitos (parte macho) devidamente montado.

Figura 1 - Esquema de ligao da luminria integrada






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4.6. Os cabos devero formar rabicho com comprimento mnimo livre de 150 mm e, adicionalmente, vir com 2 (dois) conectores do tipo toro, de forma a possibilitar a conexo com o kit removvel. 4.7. Os cabos do conector devem ter seo de 1,5 mm2, isolao em PVC 105C e 750V. Contudo o cabo que vai lmpada deve ter isolao em silicone 200C e 750V. 4.8. As extremidades dos cabos de ligao rede no devem ser estanhadas e devem ser providas de conector do tipo toro. 4.9. A base (tomada) para rel fotoeltrico deve estar de acordo com a padronizao CPFL GED N 909 Base para Rel Fotoeltrico, para os modelos de luminrias constantes no item 3.1 Linha Pblica. 4.10. O dispositivo de fixao do brao deve permitir dimetros de acordo com as Padronizaes CPFL Ns GED 2583 Iluminao Pblica Braos Mdio e Longo e GED 12578 Iluminao Prime - Braos. 5. MATERIAL 5.1. Conector universal de 3 circuitos

5.1.1. O conector universal de 3 circuitos para conexo da luminria ao kit removvel (reator, ignitor e capacitor), sendo o conector macho instalado na luminria. 5.1.2. O conector universal de 3 circuitos deve vir com as identificaes dos respectivos circuitos (1, 2 e 3) conforme Figura 2 e provido de selos para vedao, conforme Figuras 3 e 4.






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321

Figura 2 - Conector universal de 3 circuitos plug (macho)

3

2

1






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Figura 3 Selo de vedao (wire seal)






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Figura 4 Selo de vedao (interface seal) 5.2. Base (tomada) embutida

5.2.1. Deve permitir orientar o rel em 360o em torno de um eixo vertical e atender aos demais requisitos da norma ABNT NBR 5123:1998 - Rel fotoeltrico e tomada para iluminao - Especificao e mtodo de ensaio. 5.3. Porta-lmpadas E40

5.3.1. Conforme Figura 5 e especificao ABNT NBR IEC 60238:2005 - Porta-lmpadas de rosca Edison.






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Figura 5 Porta-lmpadas E40 5.3.2. Em operao normal, no deve comprometer a luminria quanto aos requisitos de segurana e desempenho. 5.3.3. O porta-lmpadas deve ser fornecido com soquete de rosca Edison, conforme especificao ABNT NBR IEC 60061-1:1998 - Bases de lmpadas, porta-lmpadas,






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bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurana - Parte 1: Bases de lmpadas e ABNT NBR IEC 60238:2005 - Porta-lmpadas de rosca Edison.

5.3.4. No corpo do portalmpadas deve ser marcado de forma legvel e indelvel, no mnimo, as seguintes informaes: a) nome ou marca do fabricante; b) tenso nominal; e, c) corrente nominal.

6. CARACTERSTICAS ESPECFICAS 6.1. Conector universal de 3 circuitos

6.1.1. Os pinos e os soquetes so de lato e estanhado. Em regime contnuo devem suportar uma corrente mxima de 15A e tenso de 600V. Faixa de temperatura de trabalho de 55C a 105C. Rigidez dieltrica de 5kVAC ou 10kVDC durante 1 minuto. 6.1.2. O invlucro deve ser de nylon. 6.1.3. Conector universal de 3 circuitos plug (macho-macho) - componentes, quantidades e referncias.

Modelo / Referncia Componentes Quant. Tyco Wirex Cable E2E

Invlucro (plug housing) 1 1-0480700-0 801290129379060 CM3-105Pinos (pin) 3 0-0881109-1 802010201380512 CM3-TP Selo de vedao (wire seal) 1 0-0794272-1 801530153419855 C3-2-ST Selo de vedao (interface seal) 1 0-0794271-1 801530153419955 CM3-SI

6.2. Porta-lmpadas E40

6. 2.1. Material

- Corpo: dieltrico de cermica (porcelana vitrificada). - Soquete, bornes e contato inferior: cobre ou liga de cobre niquelado ou lato. - Parafusos: cobre, liga de cobre niquelada, ao niquelado ou lato. - Contato central deve ser provido de mola helicoidal, em ao inox revenido AISI 302, sob a lmina do contato, possibilitando melhor contato com a lmpada. - O porta lmpadas deve ser provido de lmina de travamento contra vibraes.

6.2.2. Os ensaios aplicveis para recebimento devem seguir o mtodo de ensaio da ABNT NBR IEC 60238:2005 - Porta-lmpadas de rosca Edison. 6.3. Corpo da Luminria

6.3.1. O corpo com alojamento para equipamento auxiliar e aro devem ser injetado em liga de alumnio, para as luminrias do item 3.1 Linha Pblica.






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6.4. Fechos de presso

6.4.1. O(s) fecho(s) de presso usado(s) para abertura e fechamento da luminria no deve(m) abrir espontaneamente quando submetido(s) s condies normais de operao, bem como ser suficientemente robusto para resistir ao nmero de operaes de abertura e fechamento durante a vida til da luminria. 6.4.2. O fecho deve ser projetado para no permitir sua abertura involuntria por ao da vibrao provocada por vento ou outras, quando em operao. 6.5. Resistncia mecnica do refrator

6.5.1. O refrator deve prover a luminria de requisitos de segurana e desempenho quando em operao normal. 6.5.2. Para refratores de vidro, a conformidade deve ser verificada de acordo com o item 7.5 da norma ABNT NBR 15129:2004 Luminrias para iluminao pblica Requisitos particulares. 6.6. Selagem do refletor

6.6.1. Caso o refletor da luminria venha a ser constitudo de alumnio anodizado, o mesmo deve ser selado a fim de prevenir a perda de brilho e eficincia. 6.6.2. A conformidade deve ser verificada de acordo com a norma ABNT NBR 12613:2000 - Tratamento de superfcie do alumnio e suas ligas - Determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo da absoro de corantes. 6.7. Aderncia da pintura

6.7.1. Pintura eletrosttica em p com aditivo anti UV. 6.7.2. A conformidade deve ser verificada de acordo com a norma ABNT NBR 11003:1990 - Tintas - Determinao da aderncia, e o grau mnimo exigido o GR 3C. 6.8. Relatrios

6.8.1. O fabricante deve fornecer relatrio geral de caractersticas fotomtricas obtido em laboratrio prprio desde que previamente acordado com a CPFL, ou em laboratrios neutros certificados e de reconhecida capacidade tcnica e idoneidade. O relatrio geral deve conter, no mnimo, as seguintes informaes: a) diagrama de distribuio de intensidades luminosas; b) diagrama de distribuio lateral das intensidades luminosas;






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c) indicar o valor de mxima intensidade luminosa (Imximo) e o ngulo correspondente; d) indicar o valor de meia intensidade luminosa (0,5 Imximo) e o ngulo correspondente; e) indicar os valores de intensidade luminosa relativa aos ngulos de I80, I88 e I90; f) curva de utilizao da luminria. 6.9. Peso da luminria

6.9.1. O peso mximo da luminria completa deve ser informado pelo fornecedor. 7. NORMAS COMPLEMENTARES Conforme desenhos constantes no item 3, NBR 15129:2004 Luminrias para iluminao pblica Requisitos particulares, NBR IEC 60598-1:1999 - Luminrias Parte 1: Requisitos gerais e ensaios, NBR IEC 60238:2005 - Porta-lmpadas de rosca Edison, ABNT NBR IEC 60061-1:1998 - Bases de lmpadas, porta-lmpadas, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurana - Parte 1: Bases de lmpadas, NBR 5123:1998 - Rel foteltrico e tomada para iluminao - Especificao e mtodo de ensaio, NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos, NBR 6146:1980 - Invlucros de equipamentos eltricos Proteo, NBR 11003:1990 - Tintas - Determinao da aderncia, NBR 12613:2000 - Tratamento de superfcie do alumnio e suas ligas - Determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo da absoro de corantes, NBR IEC 60662:1997 - Lmpadas a vapor de sdio a alta presso, IEC 60061-2:2000 - Lamp caps and holders together with gauges for the control of interchangeability and safety. Part 2: Lampholders (until Amendment 21), GED N 11658 Lmpadas Multivapores Metlicos Alta Presso, GED N 2586 Lmpadas Vapor de Sdio a Alta Presso, GED N 4246 Kit Removvel, GED N 909 - Base para Rel Fotoeltrico, GED N 2583 Iluminao Pblica Braos Mdio e Longo e GED N 12578 Iluminao Prime - Braos. 8. MARCAO 8.1. Conforme norma ABNT NBR 15129:2004 Luminrias para iluminao pblica Requisitos particulares, em seu item 6. 9. ACONDICIONAMENTO 9.1. O acondicionamento deve ser apropriado para resistir s condies severas de manuseio, bem como outros riscos de transporte e de armazenamento. A luminria deve ser entregue sem danos de qualquer natureza, sendo que quaisquer danos devem ser imediatamente repostos CPFL.






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9.2. O fabricante deve ser responsabilizado por quaisquer peas que venham a se danificar devido ao acondicionamento inadequado at a entrega do produto em nossas instalaes. 10. MANUAL DE INSTRUO 10.1. O fabricante deve fornecer juntamente com cada unidade do produto folheto explicativo em portugus que deve conter as instrues necessrias para a instalao e manuteno da luminria. 10.2. A conformidade deve ser verificada atravs de leitura e anlise crtica do folheto, cujos dados devem ser compreendidos. 11. GARANTIA 11.1. O fabricante deve garantir a eficincia de operao da luminria e assegurar assistncia tcnica, no caso de defeito de fabricao, pelo prazo mnimo de 5 (cinco) anos, contados a partir da emisso da nota fiscal. 11.2. A aceitao do pedido pelo fabricante implica na aceitao incondicional de todos os requisitos desta norma. 11.3. A conformidade deve ser verificada com emisso do documento da garantia pelo fabricante. 12. INSPEO 12.1 Generalidades

12.1.1. Os ensaios de recebimento devem ser realizados obrigatoriamente no laboratrio do fabricante com a presena de inspetor da CPFL. 12.1.2. Caso o fabricante no esteja devidamente equipado para a realizao de algum ensaio de tipo, ensaio este que no seja de recebimento, o mesmo deve ser realizado em laboratrio de reconhecida idoneidade com a presena do inspetor da CPFL. Porm, a critrio da CPFL, podem ser aceitos relatrios de ensaios j executados em laboratrios pertencentes Rede Brasileira de Laboratrios de Ensaio (RBLE: conjunto de laboratrios credenciados pelo INMETRO para a execuo de servios de ensaio, vide site http://www.inmetro.gov.br/). A aceitao destes ltimos se dar apenas por instrumento formal da CPFL.






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12.1.3. Em qualquer fase da fabricao, o inspetor da CPFL deve ter acesso, durante as horas de servio, a todas as partes da fbrica onde as luminrias estejam sendo fabricadas. 12.1.4. O fabricante deve propiciar, a suas expensas, todos os meios necessrios, inclusive pessoal auxiliar, para que o inspetor da CPFL possa certificar-se de que as luminrias estejam de acordo com a presente norma. O inspetor da CPFL deve ter acesso a todos os equipamentos, inclusive instrumentos e desenhos associados aos ensaios e deve certificar-se da aferio dos mesmos. 12.1.5. Ficam as expensas do fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, dos equipamentos, dos acessrios, bem como os da realizao dos ensaios previstos nesta norma, independentemente do local de realizao dos mesmos. 12.1.6. O fabricante deve comunicar CPFL, com no mnimo 15 (quinze) dias de antecedncia, a data em que as luminrias estiverem prontas para a inspeo. 12.1.7. O fabricante deve substituir quaisquer luminrias com defeito contidas nos lotes aceitos. 12.2. Ensaio de tipo Os ensaios de tipo so subdivididos em quatro grupos, conforme seqncia de tabelas a seguir. ttulo de referncia, esto acompanhados dos mtodos normativos de ensaio empregados. Para aprovao de tipo deve ser formada uma amostra de quatro unidades do produto, sendo uma para cada grupo de ensaio citado na tabela a seguir. 12.2.1. Grupo 1

ensaio item norma

a)

inspeo geral, composta das seguintes verificaes: - visual/acabamento; - peso (confirmar valor informado pelo

fornecedor); - montagem.

4 a 11 esta norma

b) verificao dimensional 3 e 6.9 esta norma 8 esta norma 3 ABNT NBR IEC 60598-1 c) marcao 6 ABNT NBR 15129






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d) fecho de presso 6.4 esta norma 5.3 e 6.2 esta norma

4.4 ABNT NBR IEC 60598-1 - IEC 60061-2 e)

porta-lmpada (deve ser verificado o passo da rosca)

7.4 ABNT NBR 15129 6.6 esta norma f) selagem do refletor - ABNT NBR 12613 6.7 esta norma g) aderncia da pintura - ABNT NBR 11003

h) acondicionamento 9 esta norma 10 esta norma i) manual de instruo 6 ABNT NBR 15129

12.2.2. Grupo 2

ensaio item norma a) fotometria - ABNT NBR 5101

b) influncia na tenso de arco da lmpada a vapor de sdio Anexo E ABNT NBR IEC 60662

c) durabilidade e desempenho trmico 12.3 ABNT NBR IEC 60598-1 12.2.3. Grupo 3

ensaio item norma a) proteo contra choque eltrico 8 ABNT NBR IEC 60598-1

4.5 a 4.8 esta norma 5 ABNT NBR IEC 60598-1 b) fiao interna e externa

11 ABNT NBR 15129 5.1 e 6.1 esta norma 14 e 15 ABNT NBR IEC 60598-1 c) terminais e conexes eltricas internas

10 ABNT NBR 15129

d) comprimentos de linha de fuga e distncias no ar 11 ABNT NBR IEC 60598-1

e) resistncia corroso do cobre e ligas de cobre Anexo F ABNT NBR IEC 60598-1

f) resistncia de parafusos, porcas e arruelas 4.12 ABNT NBR IEC 60598-1 6.5 esta norma g) resistncia mecnica do refrator 7.5 ABNT NBR 15129

h) resistncia ao aquecimento, ao fogo e ao trilhamento eltrico 13 ABNT NBR IEC 60598-1

i) ensaios especficos na tomada do rel e no - ABNT NBR 5123






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shorting-cap 4.9 e 5.2 Esta norma 12.2.4. Grupo 4

ensaio item norma

a) grau de proteo contra penetrao de p, objetos slidos e umidade - ABNT NBR 6146

b) resistncia ao do vento 7 ABNT NBR 15129 c) resistncia vibrao 4.20 ABNT NBR IEC 60598-1

12.3. Ensaio de recebimento Os ensaios de recebimento so todos os descritos no Grupo 1 do item 12.2.1. 12.4. Ensaio de conformidade Caso a CPFL julgue necessrio e a seu critrio, durante o evento da inspeo ou posteriormente, poder solicitar a realizao de um ou mais ensaios de tipo previstos no item 12.2, para verificar se o fabricante est mantendo a qualidade estabelecida no equipamento padronizado. 13. REGISTRO DE REVISO Este documento foi revisado com a colaborao dos seguintes profissionais das empresas da CPFL Energia.

Empresa Colaborador CPFL Piratininga Cludia Maria Coimbra

Alteraes efetuadas:

Verso anterior

Data da verso anterior Alteraes em relao verso anterior





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