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Ilustrações do Site www.ejesus.com.br 1. A Aula de Filosofia 2. A Bíblia funciona 3. A bomba d'água 4. A Boneca e a Rosa Branca 5. A Caixa do Correio 6. A Carta 7. A Casa Queimada 8. A Cidade dos Resmungos 9. A Conduta 10. A Corrida dos Sapinhos 11. A Criança e o Trem 12. A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades 13. A Diferença que faz diferença 14. A Fita Rosa 15. A Goiabeira e o Mamoeiro 16. A História de Abraham Lincoln 17. A ingenuidade da astúcia 18. A Libélula e a Tartaruga 19. A Lição da Borboleta 20. A Marca de Cristo 21. A melhor máquina de voar do mundo 22. A Natureza Pecaminosa 23. A Parte da Cada Um 24. A Páscoa e o Ovo de Galinha 25. A Perfeição de Deus 26. A Pesca 27. A preguiça 28. A que reino você pertence? 29. A Verdade 30. A Vingança Contra os Inocentes 31. A visita de Jesus 32. Água nos vales e nas montanhas 33. Amor Não Correspondido 34. Amor que tanto nos busca 35. Ansiedade 36. Apenas Passe Adiante 37. As Marcas do Pecado 38. As Pegadas do Senhor 39. As Peneiras da Sabedoria 40. As Três Cartas de César 41. As Três Peneiras 42. As Três Perguntas de Carlos Magno 43. Assembléia na carpintaria 44. Boa ou Má Sorte? 45. Bondade Invisível 46. Cachorro Ignorante 47. Camisa Branca e o Carvão 48. Carinhoso Salvador 49. Carta recebida por Jesus

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Ilustrações para pregações

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Ilustrações do Site www.ejesus.com.br 1. A Aula de Filosofia 2. A Bíblia funciona 3. A bomba d'água 4. A Boneca e a Rosa Branca 5. A Caixa do Correio 6. A Carta 7. A Casa Queimada 8. A Cidade dos Resmungos 9. A Conduta 10. A Corrida dos Sapinhos 11. A Criança e o Trem 12. A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades 13. A Diferença que faz diferença 14. A Fita Rosa 15. A Goiabeira e o Mamoeiro 16. A História de Abraham Lincoln 17. A ingenuidade da astúcia 18. A Libélula e a Tartaruga 19. A Lição da Borboleta 20. A Marca de Cristo 21. A melhor máquina de voar do mundo 22. A Natureza Pecaminosa 23. A Parte da Cada Um 24. A Páscoa e o Ovo de Galinha 25. A Perfeição de Deus 26. A Pesca 27. A preguiça 28. A que reino você pertence? 29. A Verdade 30. A Vingança Contra os Inocentes 31. A visita de Jesus 32. Água nos vales e nas montanhas 33. Amor Não Correspondido 34. Amor que tanto nos busca 35. Ansiedade 36. Apenas Passe Adiante 37. As Marcas do Pecado 38. As Pegadas do Senhor 39. As Peneiras da Sabedoria 40. As Três Cartas de César 41. As Três Peneiras 42. As Três Perguntas de Carlos Magno 43. Assembléia na carpintaria 44. Boa ou Má Sorte? 45. Bondade Invisível 46. Cachorro Ignorante 47. Camisa Branca e o Carvão 48. Carinhoso Salvador 49. Carta recebida por Jesus

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50. Castelo na Areia 51. Cobra 52. Com Você 53. Como o Carvalho 54. Como você vê a vida? 55. Corte a corda 56. Crer para Receber 57. Criança tem cada uma 58. Crítica 59. Cuida do mais importante! 60. Depoimento antes da Morte 61. Deus está no controle de tudo!!! 62. Deus não mente 63. Deus Nunca Erra! 64. Dois Amigos Árabes 65. Dois Meninos No Presépio 66. É uma espada 67. Ela funciona 68. Errando mas Dando Fruto 69. Escolhas Econômicas - Spurgeon 70. Eu posso fazer mais que isso! 71. Eu sei... Eu sei... 72. Eu sou Forte 73. Fábula Árabe 74. Falsa Segurança 75. Fiel a Deus, Fiel a Mim 76. Força de um cavalo 77. Futuros Frutos 78. Gratidão 79. Jovens Perfeitos 80. Leitura da Bíblia 81. Lenda Judaica 82. Levantando da Cama 83. Meu Querido Bambu 84. Mosca Tenaz 85. Mudar o Mundo 86. Não Agüento Mais... 87. Não Existe Meia Fé 88. Não Tenho Tempo para o Mal 89. Não Tinha Mais Jeito 90. Negligência 91. Nota de Falecimento 92. Nunca Deixe de Sonhar 93. Avô e o Lobo 94. Barbeiro 95. Bicho e a Bíblia 96. Bosque 97. Capitão e o Menino 98. Cavalo e o Capim 99. Cultivador de Pérolas 100. Ferreiro 101. Filho 102. Homem Cheio do Fogo 103. Homem e o Carro 104. Homem pode ser o seu próprio inimigo 105. Jardim da Igreja de Cristo 106. Livro de Deus 107. Navio no Estaleiro

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108. Pastor no Brasil 109. Pecado Acariciado 110. perigo de condescender com o pecado 111. Poder da Oração 112. Poder Destrutivo do Pecado 113. Prego 114. Quadro 115. Quarto 116. remédio 117. Sonho 118. Testamento do Irmão Mais Velho 119. Vaso Rachado 120. Velho Carpinteiro 121. Obelisco ou Oásis? 122. Oi Amigo! 123. Olhos fixos 124. Olimpíadas Especial 125. Onde está Deus? 126. Órfã de conhecimento, não de Deus 127. Os Pássaros Brancos 128. Os três Crivos 129. Parecia Impossível! 130. Pastel, Guaraná e Deus 131. Pegadas na Areia 132. Pense bem 133. Pequenos Milagres da Vida 134. Perpétua Fidelidade 135. Presente no Tempo Certo 136. Presos ao Pecado 137. Prova Convincente 138. Quando nos Importamos 139. Quanto valemos para Deus? 140. Quanto você ganha? 141. Quem sabe como funciona 142. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça... 143. Racismo 144. Rápido Demais 145. Refletir a Luz de Cristo 146. Respeitando-se para Vencer 147. Sacudindo o Entulho 148. Salvo pela graça 149. Sê tu uma bênção 150. Semeando Alegria 151. Sempre Estarei ao Seu Lado 152. Serpentes em Nossos Lares 153. Sincero Interesse Pelas Almas 154. Tenha fé ou seja surdo! 155. Todo o meu sangue 156. Totalmente Pago! 157. Trabalhador Morre e Ninguém Nota 158. Traduções 159. Três Conselhos 160. Três Pequenas Árvores 161. Três Visitantes 162. Um Encontro Maravilhoso 163. Um lapidador talentoso 164. Um Milagre 165. Uma História de Amor

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166. Uma Lenda Judaica 167. Uma vida de comunhão 168. Uma Vila de 100 Pessoas 169. Vejam que interessante!!! 170. Vendo as Circunstâncias de Outro Forma 171. Vida Eterna 172. Você Aprende... 173. Você me Ama? 174. Vocês conseguem compreender o amor de Deus?

Novos 175. A Crise 176. Amor Divino que não muda 177. Não posso dizimar 178. A Força do Perdão 179. A Verdadeira Identidade 180. Touro e a força 181. Descrição Fantasiosa da Criação 182. Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé 183. A Formiga e a Cigarra 184. Pneu Furado 185. Nunca perdoei ninguém 186. Se eu fosse norte-americano 187. Obedecendo à Lei 188. Errando, mas dando frutos 189. Semeando com Alegria 190. Amizade 191. Tigres de dentes de sabre 192. Apenas Push! 193. A Glória do Burrinho 194. A Reunião 195. Panquecas 196. Culpado ou Inocente 197. Milho de Pipoca 198. Ore até alguma coisa acontecer 199. Paganini 200. Alento 201. Algumas lições importantes que a vida ensina... 202. A importância da pontuação

1- A AULA DE FILOSOFIA Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto,

ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio?

Pelo que viam o vaso estava repleto, por isso, os alunos unanimemente responderam: - Sim!

Então o professor pegou uma lata de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram entre os espaços das pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos: - E agora, está cheio?

Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim!

Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso.

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A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio?

Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim!

Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto o professor perguntou para a classe: - Qual é o motivo desta demonstração?

Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a agenda da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá espremer dentro, mais coisas! - Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais você conseguirá colocar as pequenas lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro com a mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água. O aluno, começou a experiência colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisa menores. Então, o professor explicou para o rapaz:

• As pedras grandes são as coisas realmente importantes da sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos: (família, amigos), suas obrigações (profissão, afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida. Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental e emocional) e comece a preenche-lo com as pedras grandes. "Ainda há tempo e ainda é tempo". Sempre é tempo de mudar as coisas.

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2- A BÍBLIA FUNCIONA Um medico cristão estava lendo sua Bíblia assentado num banco da praça, quando um senhor

se aproximou e reconhecendo o médico disse: - Não posso crer que o senhor, com sua cultura, consiga ler e acreditar num livro como esse! - Por quê? Perguntou o médico. - Por que nem sabemos quem escreveu este livro. Eu não acredito numa coisa que nem sequer saiba quem escreveu.

O medico olhou fixamente para o homem e perguntou-lhe: - O senhor acredita e usa a tabuada? - Sim. uso-a freqüentemente.

O senhor sabe quem escreveu a tabuada? - Não, não sei, respondeu o incrédulo. - Como é então que o senhor acredita e usa algo que o senhor nem sequer sabe quem escreveu? Perguntou-lhe o médico.

O homem embaraçado teve uma idéia brilhante e respondeu: - É que a tabuada funciona, e tudo mundo sabe disto. - Meu amigo, disse o médico, a Bíblia também funciona muito bem.

E eu poderia mostrar centenas de pessoas que tiveram suas vidas modificadas pela Palavra de Deus. Seus ensinos são vida para quem os coloca no coração.

3- A BOMBA D'ÁGUA Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando

ele chegou a uma casinha velha – uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo

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tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.

Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."

O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.

Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?

Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!

E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"

Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história: 1. Nenhum esforço que você faça será valido, se ele for feito da forma errada. Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você. Preste atenção a sua volta! Deus está sempre pronto a suprir sua necessidade! 2. Ouça atentamente o que Deus tem a te dizer através da Bíblia e confie. Como esse homem, nós temos as instruções por escrito à nossa disposição. Basta usar. 3. Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de você, lembre-se: você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor de si!

4- A BONECA E A ROSA BRANCA (ver em Ilustrações pastoronline)

5- A CAIXA DO CORREIO Na África do Sul um homem recebeu um aviso do correio. Era um pacote. Tinha que pagar

U$4,00 para retirá-lo. Pegou o pacote, examinou-o, mas não conseguiu identificar o que tinha dentro. Não quis pagar

os U$4,00. O pacote ficou 15 anos no correio. A caixa era levada de um lugar para outro dentro da agência do correio. Muitas vezes era

usada para apoiar os pés. Até que um dia o dono da caixa morreu. A caixa foi então leiloada, mas ninguém queria dar

nada por ela. Até que alguém resolveu dar um lance de U$0,50. Ao abrir o pacote… Surpresa!!! Tinha dentro dele 15 mil dólares. O que aconteceu com aquela caixa freqüentemente acontece com a Bíblia. A Bíblia é rejeitada

como algo sem valor. Mas há dentro dela uma riqueza de valor infinito: Jesus Cristo - A Vida Eterna.

6- A CARTA

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Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.

UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO: - Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau !

O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.

Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse.

A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. FALECEU...

No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro Dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A CARTA DIZIA: "Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".

Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto. E A CARTA FINALIZAVA ASSIM:

"Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um cheque escondido". I Corintios 13 "Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas dos seus lugares, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno. Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco. Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo. Existe o conhecimento, mas também terminará. Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus. Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. Porém a maior delas é o amor."

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7- A CASA QUEIMADA – (VER.ILUSTRAÇÕES PASTORONLINE)

8- A CIDADE DOS RESMUNGOS Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam,

resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando

chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.

Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou: -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou: - Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendura-lo na corda.

Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse: - Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua

corda. Em vez de reclamar, clame ao Senhor...pois reclamar de nada valerá....mas o clamor traz a resposta de Deus....

"A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos". www.ejesus.com.br

9- A CONDUTA "A conduta é um espelho no qual todos exibem a sua imagem."

Johann Wolfgang von Goethe Certo dia, um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa.

Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados,mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse: - Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo. - Mas quem são vocês? - pergunta a mulher. - Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.

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- Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente da vida de vocês. - Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando

esportes? - indagou a mulher. - A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor. Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada, que mais parecia uma bruxa diz: - Eu, meus filhos, sou a Luxúria. Não é possível! - diz o homem - Você não pode atrair ninguém com essa feiúra. - Não há feiúra para a luxúria, queridos. Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens; sou capaz de destruir famílias inteiras, perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte. Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher. E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas, que mais parecia um mendigo, diz: - Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria; sou tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir. - E eu, sou a Gula.

Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima. Seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.

Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz: - Sempre imaginei que a gula seria gorda. - Isso é o que vocês pensam! - responde ela. - Sou bela e atraente, porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim. Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe, mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria. Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz: - Eu sou a Ira. Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também. Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui. - Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa. - E a grande maioria me tem! - responde o vovô. - Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo. Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas. Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso. Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras, câncer e as mais temíveis doenças. - Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação, diz uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa. - Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja? Diz a mulher da casa. - Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos. A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade. Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade... Onde eu estou, esta também a Tristeza. Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca de cinco a seis anos, brincava pela casa.

Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...

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E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal? O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:

- Eu sou o Orgulho. - Orgulho? Mas você é apenas uma criança?

Tão inocente como todas as outras. O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele então diz:

- O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo? A Preguiça interrompe a conversa e diz:

- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas. Queremos uma resposta. O homem da casa responde:

- Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar. O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois

retornam. - E então? - pergunta a Gula. - Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.

O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali. Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída. Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto quando o homem da casa pergunta:

- Ei! Vocês vão embora também? O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente,

diz: - Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha,

Porque onde não há orgurlho não há Preguiça pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam.

Onde não há orgulho não há luxúria pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se merecedores. Onde não há orgulho, não há cobiça pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem, juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro.

Onde não há orguho não há gula pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos.

Onde não há orgulho, não há ira, pois os irosos com facilidade destroem aqueles que, segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de suas próprias imperfeições.

Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio seja ele qual for; precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.

Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o recinto. "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida." I João 5.12

Pastor Francisco de Souza

10- A CORRIDA DOS SAPINHOS Era uma vez, uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma grande multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:

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"Que pena!!! Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir." E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a corrida, em busca do topo. A multidão continuava gritando: Pena!!! "Vocês não vão conseguir". E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora arfante. Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo... Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração. Lembre-se sempre: Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos! Seja positivo!!! [email protected]

11- A Criança e o Trem

Uma criança que viajava de trem pela primeira vez ouviu que teria que cruzar vários. Quando pensava na água se sentia perturbada e tinha medo. Porém, cada vez que o trem se aproximava de um rio, sempre havia uma ponte que permitia cruzar com toda segurança. Depois de passar sem problemas por vários rios e correntezas, a menina se recostou em seu assento dando um suspiro de alívio. Então se dirigiu a sua mãe e disse: " Já não estou preocupada alguém colocou ponte em todo o caminho." Quando nos encontramos em águas profundas de tristeza nós também descobriremos que Deus, em sua graça, "nos tem colocado pontes em nosso caminho. Assim, não temos que nos abismos dos desesperos e da ansiedade. De maneiras encantadoras, porém, muitas vezes inescrutáveis, Ele vai prover para nós e nos ajudará a "passar" por todas as nossas dificuldades até chegar ao outro lado. Ainda que não entendamos como vai suprir as nossas necessidades, podemos estar seguros de que vai proporcionar os meios. Os que têm entregue suas circusntâncias a Deus podem com o salmista; "Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e misericordioso em todas as suas obras. O Senhor guarda a todos os que o amam. (Salmo 145. 17,20)

12- A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades

Uma senhora levou seu filho numa cruzada no estado do Alabama. Seu filho nasceu com 26 enfermidades. Eis algumas delas abaixo: 1) Nasceu cego; 2) Sua língua era fora da sua boca e pregada no seu queixo, nunca tinha ficado dentro da sua boca; 3) Seus dois braços eram ligados um no outro e agarrados no corpo; 4) Suas duas pernas eram paralíticas e deformadas;

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5) Nasceu sem pés; 6) Seus joelhos tocavam seus cotovelos e ele vivia numa fetal posição; 7) Nasceu sem os órgãos genitais; 8) Tinha pulmões defeituosos; 9) Rins defeituosos; 10) Coração defeituoso, e 11) Outros problemas internos, somando 26 enfermidades. Tinha 4 anos de idade. Aquela irmã tinha na última noite, num total de 7 dias de cruzada, tinha de resto $20,00 - $5,00 era para a gasolina, $15,00 para o doutor na segunda feira. Na última noite o preletor subiu na plataforma ao ser-lhe dada a palavra e disse: Eu quero tirar a oferta de um modo especial porque acredito que Deus irá fazer algo grandioso. Esta noite eu quero que você dê a Deus uma oferta de fé. Se você não sabe o que eu quero dizer dar a Deus algo que você não pode pagar para dar. Se você pode dá-lo não há fé nisto. Naquele momento a mulher deixou a criança com outra irmã e correu e depositou no recipiente para as ofertas, a nota de $20,00. Após ter sido recolhida a oferta O homem de Deus começou a pregar. Após 20 minutos em sua mensagem ele disse: "Estou sendo transportado no Espírito. Há um grande prédio branco, eu estou vindo para dentro dele. Oh! estou dentro. É um hospital. Eu estou escutando crianças chorando. É uma sala de parto. Uma pequena criança acaba de nascer. A criança nasceu com 12, 14, 26 maiores enfermidades. Os doutores, eu os ouço conversando, eles disseram que o bebê não viverá para seu primeiro aniversário. Mas eles estavam errados. A criança esta viva. Eu vejo a mãe fazendo a pequena mala, a criança esta num bacinete, ha outras senhoras com ela. Eles estão vindo numa viagem, eles estão entrando num velho Ford, eu vejo a divisa do Tenesse/Alabama, o carro esta estacionando: Senhora, você esta aqui nesta noite, traga-me sua criança agora e Deus vai lhe dar 26 milagres." Havia 2.500 a 3.000 pessoas no Culto. A mulher saiu correndo o corredor afora com a criança nos braços e colocou-a nos braços do pregador. Ele começou a orar pela criança então: Imediatamente sua língua desgrudou do seu queixo e voltou para dentro de sua boca pela primeira vez, voltou como um elástico, seus braços despregaram um do outro e do corpo voltando ao lugar, suas pernas reagiram simultaneamente, o mesmo acontecendo com suas mãos e braços. Naquele instante foram criados belos olhos castanhos , seus ouvidos foram abertos, os pezinhos foram criados, brotando ali. Deus criou ali também os seus órgãos genitais. O pregador o colocou no chão. Ele correu para sua mãe abraçando a ela, e sua primeira palavra foi.. "MAMA". Havia ao lado da plataforma 12 cadeiras de roda. Nas cadeiras, pessoas que estavam paralisadas do pescoço para baixo sem nenhuma esperança. Quando Deus curou o menino, como um sargento mestre dando um comando, todos ficaram de pés e caminharam totalmente curados pelo poder de Cristo. Seis pessoas totalmente cegas foram curadas e vieram a frente. Cerca de 24 pessoas usando aparelhos para audição, foram curados. Mais tarde aquela mulher testemunhou que antes de sair daquele prédio que as pessoas se juntaram em torno dela para cumprimentá-la, e a primeira pessoa que lhe apertou as mãos lhe deixou $20,00 seguindo-se muitas outras ofertas. A irmã terminou dizendo: Não há nada e nem ninguém como JESUS, Ele permitiu-me ficar num hotel uma semana, comer três refeições por dia num restaurante, ir em três Cultos por dia, e ser espiritualmente abençoada, e ir para casa com um FILHO SARADO PELO PODER DE DEUS.

13- A DIFERENÇA QUE FAZ DIFERENÇA

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Os desejos primários de todas as pessoas são: serem felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é, serem ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a Antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem milhares de anos de civilização e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 100 anos, eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potencia econômica mundial: seu território é como uma imensa fabrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza. Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão, não tem recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu no caixa forte do Mundo. Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo: os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual. Finalmente, não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países. O que é então que faz a diferença? A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA. Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida: 1. A moral como principio básico; 2. A ordem e a limpeza; 3. A integridade; 4. A pontualidade; 5. A responsabilidade; 6. O desejo de superação; 7. O respeito às leis e aos regulamentos; 8. O respeito pelo direito dos demais; 9. Seu amor ao trabalho; 10. Seu esforço pela economia e investimento. Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades. Se esperarmos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando. Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos e mudarmos nossa atitude, isto poderá significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar...

14- A Fita Rosa

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O que os homens tem a ver com o câncer de mama ? Um elegante homem de meia-idade entrou calmamente em um café e sentou-se. Antes de fazer seu pedido, ele pode perceber que um grupo de rapazes, sentados a uma mesa próxima, estavam rindo dele. Ele logo deduziu que o motivo era uma pequena faixa rosa na lapela de seu terno. Muito incomodado com a situação, ele mostrou a faixa aos rapazes e perguntou: - E isto? Todos gargalharam. Um deles disse: - Desculpe-me cara, mas nos estávamos apenas comentando como esta pequena faixa fica bonita no seu terno azul. O homem, então, tranqüilamente, convidou-o para sentar-se com ele.O rapaz, apesar de constrangido, concordou. Educadamente, o homem lhe explicou que estava usando a faixa para alertar as pessoas sobre o câncer de seio. E concluiu: - Eu uso isto em honra da minha mãe. O dialogo prosseguiu: - Oh, lamento amigo. Ela morreu de câncer nos seios... - Não. Ela esta viva e passa bem. Entretanto, seus seios alimentaram-me na infância, e confortaram-me quando estava assustado, ou sentia-me solitário.Eu sou muito grato pelos seios de minha mãe e por sua saúde. - Hummm, retrucou o rapaz - sei... - E eu uso esta faixa em honra de minha esposa também. - E ela também esta ok? - Oh, sim. Ela esta ótima. Seus seios tem sido uma grande fonte de amor e prazer para nos dois; e com eles, ela nutriu e alimentou a nossa linda filha ha 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios e por sua saúde também. - Humm. E eu suponho que você use isto em honra de sua filha também? - Não. E muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora. Minha filha morreu de câncer nos seios ha um mês. Ela pensou que ela era muito jovem para ter esta doença; e quando, acidentalmente, notou um pequeno inchaço nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou que estava tudo bem, uma vez que não sentia dores; e que não havia motivos para preocupar-se. Chocado e envergonhado, o soberbo rapaz disse: - Oh, cara, eu lamento muito. - Então, em memória de minha filha, eu, orgulhosamente, também uso esta pequena faixa rosa. Através dela, tenho tido oportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vá para casa e converse com sua esposa e suas filhas, sua mãe e seus amigos. E o homem, então, deu ao rapaz uma faixa para que ele também a usasse. O rapaz ergueu a cabeça, vagarosamente, e pediu: - Você me ajuda a coloca-la? III João 1:2 "Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como e prospera a tua alma." Este e o mes da mulher e devemos nos conscientizar sobre o câncer de mama. Se você e mulher, faca auto-exames regularmente e, anualmente, mamografias. Seja você mulher ou homem, encoraje as mulheres que você ama a fazerem o mesmo. "Porque gastar dinheiro com guerras, guerrilhas inúteis, foguetes espaciais, ao invés de gastar com a cura do câncer, aids, a fome...?" "Este é um verdadeiro holocausto!"

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Fonte: Palavra Divina

15- A GOIABEIRA E O MAMOEIRO. Outro dia, numa desses finais de tardes de verão, o tempo se fechou, tudo se escureceu e o vento inundou o quintal, bem como o quarto, onde eu deitado, apreciava aquela cena pela janela. No quintal havia duas árvores: um mamoeiro e uma goiabeira. Eu observava com atenção o quanto o vento balançava de forma diferente estas árvores, especialmente porque numa das pontas dos galhos da goiabeira, uma rolinha tinha feito o seu ninho, e agora estava ela ali, apesar de toda aquela ventania, onde os galhos se dobravam em todas as direções com incrível força, ela "descansava", firme naquilo que havia construído. No mamoeiro, apenas as suas folhas, balançavam, pois o seu caule grosso, permanecia ereto, rijo, talvez orgulhoso por não se dobrar diante da força do vento. Quando acordei no dia seguinte, manhã de sol bonita que Deus havia me dado, o mamoeiro estava no chão, o seu caule apesar de grosso, se rompeu e quebrou-se. A goiabeira estava lá, intacta, abrigando a rolinha que sabiamente havia construído o seu ninho em sua ramagem. Irmãos ... pude tirar algumas lições deste quadro, que com certeza, são as maravilhas da natureza, mostrando a glória, a sabedoria e a vontade de Deus em nossas vidas. (Sl 19- 2 a 4 ). Nunca vi quaisquer aves fazer ninho em pé de mamão... (Lucas 7-25) . Deus fez as aves, que sem entendimento, edificam sempre em lugares seguros. Onde está sendo construída a sua casa? Na Rocha ou na Areia? Davi, no Salmo 138 declara que " Deus atenta para o humilde, mas o soberbo Ele o conhece de longe". Quantas vezes temos sido mamoeiros ... como???  Irredutíveis em nossas posições.  Não reconhecendo os nossos erros.  Não sabendo pedir desculpas e perdão.  Permanecendo no pecado que nos agrada, mesmo tendo convicção dele. Em outras palavras ... não temos nos dobrado quando não reconhecemos nossos erros para com o próximo, sendo então altivos e orgulhosos, ou mesmo estando certos, não procuramos o nosso próximo para pedir perdão e

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reconciliarmos. Fil 2-3. Não temos nos dobrado, quando não reconhecemos, quando não aceitamos e quando não buscamos a soberana e perfeita vontade de Deus, como princípio básico para o nosso viver ... Deleito-me em fazer a tua vontade - Salmo 40-8. Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor ... para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus ... Os 6-3, Rm 12- 2. JOEL GONÇALVES DE SOUZA [email protected]

16- A HISTÓRIA DE ABRAHAM LINCOLN

Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos, houve um forte constrangimento entre as classes dominantes. Afinal, ele era filho de sapateiro e iria dirigir pessoas de famílias tradicionais. Ao fazer seu primeiro discurso no senado, um político muito arrogante aproximou-se e disse: "Antes do Senhor começar, eu gostaria de lembra-lo que o Senhor é filho de sapateiro". E todos riram imediatamente. No fundo, todos queriam humilha-lo, já que derrota-lo não havia sido possível. Mas um homem como Lincoln é difícil de ser derrubado. Ele, então, respondeu: "Obrigado por lembrar-me do meu pai neste momento. Eu procurarei ser um bom presidente tão bom quanto o sapateiro que ele foi. Eu me lembro que meu pai sempre fez os sapatos de sua família, se os seus sapatos apresentarem algum problema, você pode traze-los e eu os consertarei. Desde cedo aprendi a consertar sapatos e agora que meu pai é morto posso cuidar dos seus. Aliás, se algum de vocês, tiver um sapato feito pelo meu pai que esteja precisando de conserto pode trazer para mim. Mas de uma coisa estejam certos: eu não sou tão bom quanto ele", e seus olhos se encheram de lágrimas ao lembrar-se do pai. Seja qual for a circunstância, o campeão sempre mantém o orgulho de si mesmo, de sua família e de seu trabalho. Ele sabe que as árvores Mais altas têm as raízes mais profundas, que as dificuldades moldam os campeões; por isso, não somente aos obstáculos, mas a todos que pavimentaram o seu caminho... Seja sempre você, aprenda com os outros tudo que puder, mas nunca abandone a sua essência. É ela que vai criar a sua marca registrada...

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17- A ingenuidade da astúcia OLAVO DE CARVALHO Oséculo XX julgou-se muito astuto porque descobriu, com Marx, Freud e Nietzsche, que as mais altas qualidades humanas podiam encobrir preconceitos de classe, desejos recalcados e a busca de compensações para o ressentimento. À luz dessas revelações, a imagem dos grandes homens que os séculos anteriores haviam exaltado fragmentou-se numa poeira de pequenas misérias, a tal ponto que se tornou necessário explicar seus feitos e obras notáveis como projeções imaginárias do meio cultural. Pelo fim do século, virou moda nos círculos universitários a produção de biografias pejorativas, empenhadas em ressaltar pecados, defeitos e pontos cegos nas almas dos indivíduos melhores, de modo a sugerir à multidão de leitores que nesses personagens nada havia de especial que não tivesse sido depositado lá pelos acasos da fama, por uma bem orquestrada campanha de publicidade ou por um concurso de arranjos convenientes aos interesses da classe dominante. Tendo assim levado a conseqüências extremas a propensão moderna de deleitar-se na autocorrosão masoquista, o século XX parecia não ter maior motivo de orgulho do que a inflexível suspicácia que fizera dele, depois de tantos séculos de sonhos e desvarios, o primeiro a não se deixar enganar. Essa estranha soberba de olhar frio, que se compraz na visão da própria miséria porque ela investe seu portador do poder soberano de desfazer com uma frase lacônica os mais altos valores e esperanças, é a perfeita inversão da humildade cristã, que só vasculha com idêntico rigor os próprios pecados para enaltecer através deles a glória da cura divina. Enquanto o cristão se humilha para que Deus o exalte, o homem moderno se humilha para humilhar os outros. Deus nos amedronta porque conserva em Suas mãos, em vez das nossas, o segredo da salvação; o discurso da modernidade nos amedronta porque nos persuade de que possui o segredo último de que não há salvação. O modelo supremo de sabedoria a que aspira a inteligência moderna é, indiscutivelmente, o demônio. Ele não pode nos salvar; mas pode justificar de maneira cada vez mais científica a nossa danação. Essa ascese demoníaca tornou-se tão disseminada e obrigatória nos meios acadêmicos, que praticamente chegou a se identificar com a imagem do saber científico em geral, ao ponto de, quando se fala em fé e caridade hoje em dia, ser quase sempre no tom de uma concessão paternal que o rigor intelectual faz às necessidades pueris de consolo e de ilusão, incontornáveis naquela parcela majoritária da espécie humana que ainda não alcançou os patamares mais altos de consciência reservados aos acadêmicos de olhar frio e sorriso desdenhoso. Foi numa avançada etapa desse desenvolvimento que surgiu a idéia de esfarelar, depois das imagens divinas, as próprias qualidades humanas que as manifestavam. A atração que as biografias pejorativas e os diagnósticos insultuosos da psique dos grandes homens exercem sobre a massa dos leitores "médios" explica-se facilmente pelo mecanismo de sedução. "Sedução" vem de "sub ducere", conduzir ou atrair por baixo: dominar a mente de um sujeito apelando às suas piores qualidades, às suas fraquezas, aos seus temores. Sobretudo à sua inveja. Inveja é um sentimento de inferioridade que encontra alívio na contemplação das inferioridades reais ou imaginárias dos outros. Incapaz de superar suas fraquezas, o invejoso consola-se com o pensamento de que todos as têm em dose igual. É a democracia dos complexos. Esse tipo de literatura acadêmica visa a despertar no leitor aquilo que John Le Carré chamou "a típica percepção corrosiva dos fracos". Tê-la disseminado entre as classes letradas fez o século XX sentir-se especialmente astuto. Mas o que parecerá supremamente ingênuo aos futuros historiadores é que tão vastas porções das classes letradas de uma época acreditassem na possibilidade de apreender a personalidade e o gênio de um Goethe, de um Shakespeare -- isto para não mencionar os santos e os profetas --a partir do exame das deficiências e pecados que eles tinham em comum com o restante da humanidade, sem ter em conta o que tinham de diferente. Porque, justamente, se suas fraquezas são iguais às de todo mundo,

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resta explicar por que nem todo mundo consegue escrever o "Fausto" ou o "Hamlet" - e muito menos operar curas milagrosas ou fazer profecias confirmadas pelo tempo. Para aliviar a incomodidade dessa questão, a engenharia acadêmica concebeu teorias como o desconstrucionismo e a estética da recepção, que, desviando a atenção dos leitores da unidade estrutural na qual se apreende o sentido superior das grandes obras, dispersam sua inteligência na contemplação da infinidade de elementos soltos que as compõem ou da variedade inesgotável de reações que os públicos de várias épocas e lugares tiveram ante essas obras. Invariavelmente, da dispersão da inteligência segue-se o esfarelamento do seu objeto: no fim o que é negado é a própria integridade das obras, o que é o mesmo que dizer: sua existência. Com isto fica definitivamente sanada a incomodidade acima referida, pois ninguém se sente inferiorizado diante do que não existe. Que milhares de invejosos em todo o mundo cedessem tão facilmente à tentação desse alívio barato e chegassem a acreditar piamente nos truques intelectuais pueris concebidos para obtê-lo, eis o que fará do século XX, na visão dos tempos vindouros, o mais ingênuo século da História. OLAVO DE CARVALHO é filósofo. Extraído do Jornal o Globo 23/09/00

18- A LIBÉLULA E A TARTARUGA

A libélula recém nascida, que pairava as suas leves asas sobre a água transparente do ribeirão, viu imóvel sobre uma pedra, uma tartaruga que tomava banho de sol. Espantada diante de uma criatura tão feia, pousou sobre uma folha de capim a fim de ver melhor. A tartaruga, achando que a libélula a estava admirando, começou a falar: - Olá - disse ela. A libélula levou um susto. - Pensei que você estivesse morta, de tão parada. - Já fui como você, minha criança, muito agitada, mas aprendi que é perigoso vier assim. Em você tudo é esbanjamento: asas vibrando, ir e vir nas costas do vento, voar sem cessar. Mas tudo isso faz mal. Quem se mexe muito morre logo. A vida é como a vela: há de se economizar para durar mais. Minha filosofia é simples: nunca ficar de pé, quando posso ficar deitada. Para simplificar, fico sempre deitada... A libélula espantada de que alguém pudesse viver assim, ia perguntar se a vida vale a pena. Mas não deu tempo porque a tartaruga continuou a falar: - Você ainda não aprendeu a lição do peso. Para se voar é preciso ser leve. Mas tudo o que é leve é frágil. As crianças gostam de empinar papagaios. Mas para subir no vento, eles têm de ser feitos com varetas finas de bambu e papel de seda. Por isso, acabam quase sempre enroscados em algum galho de árvore. Mas você nunca viu uma tartaruga enroscada num galho de árvore. Estão fora dos enroscos porque não se metem a voar, porque são muito pesadas e por isso ficam sempre junto ao chão. Somos prudentes. Voar é perigoso, exige leveza e fragilidade. Isso é coisa que fascina as crianças, mas não os adultos. Os adultos são graves. E grave é aquilo que respeita a lei da gravidade e gosta de ir para baixo. Como eu. Os adultos quando querem elogiar alguém dizem que ele é uma pessoa de peso. O contrário de peso? Leveza, bexiga solta no espaço. Quando se diz que alguém é leviano, isso não é um elogio, é uma ofensa. Leviano é quem não leva as coisas a sério, como as crianças. Quanto mais adultas, mais parecidas comigo. A libélula ia dizer que ser leve é coisa muito gostosa, porque dá sempre uma enorme vontade de rir, mas se calou, com medo de ser acusada de leviana. A tartaruga não entenderia. - E há também a necessidade de defesas - continuou a tartaruga - Veja o seu corpo, fino como um palito. O bico de qualquer pássaro pode cortá-lo ao meio. E suas asas? Lindas e fracas. Veja agora a minha carapaça. Nem martelo consegue quebrá-la. Você é mole, eu sou dura. Mole são as crianças, os palhaços, os poetas, os artistas. Duros são os generais, os banqueiros, os policiais, as pessoas importantes. Quando as crianças deixam de ser uma libélula para se tornarem uma tartaruga, os adultos dizem que elas ficaram maduras. Na verdade o que querem dizem é que ficaram armaduras.

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Coisa madura é coisa mole, gostosa, boa de se comer e se descuidar apodrece e acaba. Já a armadura é coisa que vara os séculos. Como eu, impenetrável, constante, sempre a mesma. Digna de confiança. Serei amanhã o que sou hoje. Quanto a você, não sei onde estará. As coisas leves passam. As duras permanecem. Ninguém diz que Deus é vento ou nuvem. Mas dizem que é rocha e fortaleza. Claro que as armaduras criam certos problemas. Fica difícil para brincar, pular, abraçar... Mas é o preço da sobrevivência.

19- A Lição da Borboleta Um dia, uma pequena abertura apareceu no casulo, e o homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela já avançara o mais que podia, e não conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Mas nada aconteceu, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado, e o esforço necessário a borboleta para passar através da pequena abertura, eram o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas tornando-a pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo... Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar. Eu pedi Força.... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte. Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver. Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar. Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar. Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar. Eu pedi Favores... e Deus me deu oportunidades. Eu não recebi nada que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.

20- A Marca de Cristo ..."cada arvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque nem se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas" Lucas 6.44 Cristo nos libertou do peso da Lei e nos colocou debaixo de uma Lei incomparavelmente superior, a Lei do Amor, a Lei do Seu Amor! Devemos nos submeter à essa Lei por obediência e gratidão. Não para que ela nos leve à Salvação, pois de fato, como crentes, já temos entendido que fomos salvos bem antes de termos nascidos, é assim que a Bíblia nos diz. Também não devemos pensar que a obediência à essa Lei nos manterá salvos, pois, a mesma Bíblia também nos diz que quem nos mantém salvos, é Cristo Jesus que nos retêm em Suas mãos. Assim, de Suas mãos ninguém nos tira, e nem saímos. Mesmo que em algum momento cheguemos a pensar em "desistir" de Jesus, Ele nos restaura o ânimo, direciona nossa visão, e nos apruma os passos, tudo faz pela ação do nosso Consolador, o Espírito Santo. Este é sem dúvida, o segredo da nossa permanência incondicional em Suas mãos. Isso tudo tem um nome: Graça Irresistível! A Graça precede ao Amor, agora falamos! Ninguém tem o Amor de Cristo se não houver sido alcançada por essa Graça! É a Graça que primeiro nos resgata das garras da morte para nos colocar nas seguras mãos de Cristo, aí sim, o Amor nos é dado como a marca do caráter do nosso Salvador. Serve como o sinal em nós para o Mundo, que de fato somos dEle em essência! Temos um Dono! Somos

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servos dEle! Foi exatamente para que não vivamos um "cristianismo filosófico" e vaguemos no campo das idéias, e sim, vivamos um Cristianismo Genuíno que produza Vida para este Mundo, que Jesus nos disse certa vez, que os Seus seguidores seriam identificados pelo Seu Amor, e que eles seriam literalmente regidos e sinalizados por esse Amor. A Lei do Amor de Cristo é resumida em amá-Lo na proporção que nos amou, e aos outros, da mesma forma como Ele os amou. Não é fácil, mas é a nossa Lei ! Conseqüentemente, quando alguém que se diz filho de Deus, não anda refletindo uma Vida Cristã Amorosa e Frutifica...ou ela não é de Cristo, ou, sendo dEle, está vivendo em desobediência e profunda ingratidão ! É verdade. Mas, tem conserto. Cristo pode fazer tudo novo!

Individualmente, cada um de nós deve questionar que tipo de sinal anda refletindo "do Cristo" que confessa. Sempre devemos reavaliar nossas atitudes, valores, e comportamento, para que em momentos de fraqueza, e diante de uma amorosa exortação como essa,não demoremos tanto para retornar ao Primeiro Amor ! Jesus... "Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros. Jo 13.35

Pr Ricardo Igreja Presbiteriana Memorial

21- A melhor máquina de voar do mundo O Criador fez os pássaros para serem as melhores máquinas voadoras. Como um avião, eles têm asas, hélices, trem de pouso e todo o necessário para a decolagem e o pouso que, por sinal, é mais bem executado por um pássaro do que por qualquer avião. Em outro artigo observamos o intricado desenho de suas leves penas. A estrutura óssea também mostra a sabedoria do Criador. Tudo naquele esqueleto forte e flexível está projetado para evitar o excesso de peso. Seus ossos tubulares reforçados são ocos, mas fortes. Eles contêm uma rede esponjosa que se enche de ar quando o pássaro respira. Na verdade, todo o sistema respiratório de um pássaro é uma parte importante de sua capacidade de permanecer no ar. Os pulmões são uma série de espaços ao redor dos tubos respiratórios. Estes estão ligados a bolsas de ar adicionais entre os músculos e a carne. Quando expira o ar usado de seus pulmões, o pássaro consegue respirar uma quantidade surpreendente de oxigênio para sua corrente sanguínea. A circulação de ar dentro do pássaro também tem um efeito refrigerador. Quanta sabedoria o Senhor demonstrou na criação dessas criaturas de penas. A força para voar da maioria dos pássaros vem dos músculos de seu peito, os quais estão ligados a um osso incrivelmente grande em seu peito. O osso do peito está localizado na parte inferior de seu corpo, de modo que o pássaro não fique com excesso de peso na parte de cima. O pescoço, a parte mais flexível de seu corpo, também ajuda a dar equilíbrio ao pássaro durante o vôo. Ele possui 14 vértebras - o dobro de uma girafa! Quase todos os pássaros são excelentes voadores, mas os mais pesados têm alguma dificuldade para decolar. Alguns, como os cisnes, precisam de uma pista. Enquanto correm pela pista, batem as asas furiosamente, para poderem sair voando. Todos eles decolam de frente para o vento, como fazem os aviões. Às vezes, depois de pousarem em lagos ou represas, alguns pássaros aquáticos necessitam de uma boa brisa para poderem ir embora. Outros, sabendo da dificuldade de decolar do chão, preferem pousar em lugares altos. Dali eles podem se beneficiar da força da gravidade para ganharem velocidade de vôo. Mas qualquer que seja a situação, e qualquer que seja o pássaro, Deus lhes deu os meios e habilidades para cuidarem de si mesmos de uma forma que nos maravilha. O Salmista, talvez pensando nestas e em outras coisas maravilhosas, escreveu: "Louvem o nome do Senhor, pois mandou, e logo foram criados... Louvai ao Senhor desde a Terra, vós... aves voadoras; reis da Terra e todos os povos... moços e moças, velhos e crianças. Louvem o nome do Senhor, pois só o Seu nome é exaltado; a Sua glória está sobre a Terra e o céu" (Salmo 148.5-13).

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Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Mateus 6.26

22- A natureza pecaminosa 23- A Parte da Cada Um

Diz uma lenda amazônica que o tuiuiu, um pássaro do Pantanal, enfrentando um incêndio na floresta, mergulhava no rio, molhava as asas, e, alçando vôo, as sacudia para as gotas de água, delas desprendidas, caíssem sobre o fogo. Incansavelmente, o tuiuiu prosseguia na sua abnegada missão: mergulhava, alçava vôo. Até que um dos animais da floresta gritou: O' louco tuiuiu, o que esperas conseguir com essas gotas dágua? O tuiuiu respondeu simplesmente: Bom, eu faço a minha parte.

“A resposta do tuiuiu é uma chamada de consciência aos brasileiros, neste momento grave da vida nacional. Que cada um faça a sua parte” (Juíza Federal, Márcia Teresa de A. R. Cárcamo Lobo in A Folha do Estado do Rio, Ano I, Nº 5, ag-set 1993).

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24- A Páscoa e o Ovo de Galinha Próximo da Páscoa, o professor de Ciências de uma escola inicia a sua aula com a seguinte frase "A historia da Páscoa e um mito". "Jesus não saiu do tumulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado." "Senhor, eu acredito em Deus", Jimmy protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!" "Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, e claro," o professor respondeu. "Porem, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência." "Deus não é limitado pela ciência," Jimmy respondeu. "Ele criou a ciência!" Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi ate a geladeira e pegou um ovo de galinha. "Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace. "Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: "Agora, Jimmy, eu quero que você faca uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso." Apos pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. "Querido Pai celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amem." Após os cochichos da classe, veio um silencio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. "Classe dispensada" disse o professor enquanto sentava na sua cadeira. O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são

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como este professor, negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porem questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo. Quando sua vida está em jogo a idéia de que Deus existe parece fazer mais sentido. João 10:11 "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas." Nesta data especial, comemoramos o sacrifício de Cristo na Cruz por nos, deu-nos a chance de termos uma nova vida, remiu todos os nossos pecados, lembre-se sempre da real data da Páscoa, pois Ele esteve na Cruz por mim e por voce, por amor e porque nos quer junto dEle. Obs (Esta mensagem foi recebida da Vida.net) PALAVRA DIVINA o seu portal Cristão.

25- A PERFEIÇÃO DE DEUS Em Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças deficientes. Algumas crianças permanecem em Chush por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser educadas em escolas normais. Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso de que nunca seria esquecido pelos que estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, clamou ele, "Onde está a perfeição em meu filho Shaya? Tudo o que Deus faz é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Onde está a perfeição de Deus? A audiência estava chocada pela pergunta, sofrida pela angústia do pai e paralisada pela pergunta crucial. "Eu acredito," o pai respondeu, que quando Deus traz uma criança assim no mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as pessoas reagem a esta criança". Ele contou então a seguinte história sobre o seu filho Shaya. Uma tarde Shaya e o seu pai caminhavam por um parque onde alguns meninos que Shaya conhecia estavam jogando beisebol. Shaya perguntou, você acha que eles me deixarão jogar"? O pai de Shaya sabia que o filho dele não era muito atlético e que a maioria dos meninos não o queria no time deles. Mas o pai de Shaya entendeu que se o seu filho fosse escolhido para jogar, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. O pai de Shaya aproximou-se de um dos meninos no campo e perguntou se Shaya poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor procurando por aprovação dos seus companheiros de time. Não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e disse "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava rodada. Eu acho que ele pode estar em nosso time e nós tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada". O pai de Shaya ficou exaltado quando Shaya abriu um grande sorriso. Pediram a Shaya para vestir

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uma luva e ir ao campo para jogar. No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para continuar. O time deixaria Shaya de fato bater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que era quase impossível porque Shaya nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola suavemente de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador a espera pelo próximo lance. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão e junto eles rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem de base. Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem de base. Todo o mundo começou a gritar, "Shaya, corra para a primeira. Corra para a primeira ". Nunca na vida dele ele tinha corrido para a primeira base. Ele saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem de base que colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim ele lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem de base. Todo o mundo gritou, "Corra para a segunda, corra para a segunda". Shaya correu para a segunda base enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Shaya alcançou a segunda base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram, "Corra para a Terceira". Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando, "Shaya corra para a base principal". Shaya correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido um "grand slam" e ganho o jogo para o time dele. "Aquele dia," disse o pai docemente com lágrimas caindo sobre sua face, "esses 18 meninos alcançaram o nível da perfeição de Deus".

26- A PESCA Em uma aldeia de Terranova, os habitantes, que viviam principalmente da pesca, estavam muito desanimados. A temporada de pesca já estava quase no final, e os resultados tinham sido péssimos. Além disso, o inverno se aproximava e, se tudo continuasse da mesma maneira, haveria fome e miséria em toda a aldeia. Então uma pequena congregação reuniu-se num culto especial de oração para pedir a ajuda de Deus. Naquela noite o templo ficou lotado. Após a leitura de algumas passagens bíblicas, várias pessoas elevaram sua voz a Deus para falar-lhe da penosa situação que a aldeia atravessava. A população recobrou o ânimo por um momento, mas na manhã seguinte todos estavam novamente desalentados. Apenas um dentre aqueles pescadores que haviam assistido à reunião saiu para pescar. Tal homem era conhecido por sua incredulidade e achava uma loucura orar pela pesca. Ele foi pescar apenas para provar que não pegaria nada. Porém, assim que ele e seu ajudante jogaram as redes, estas se encheram de peixes. Duas horas depois retornaram ao porto com a embarcação abarrotada. A notícia se espalhou com a rapidez do vento; logo o porto encheu de embarcações. Nesse dia todas voltaram carregadas de pescado. E isso aconteceu até o fim da temporada de pesca. Esse maravilhoso fato marcou profundamente aquele pescador, cuja incredulidade desmoronou diante de Deus. Ele se transformou num homem novo, fiel seguidor de Jesus Cristo.

27- A preguiça

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Um garotinho de seis anos chorava a um canto da casa. A mãe foi atendê-lo: — Que aconteceu, meu filho? — Acabei de aprender a amarrar o cadarço. — Então, parabéns. Isso é ótimo! Sendo mãe sábia, ela elogia o menino e comemora a sua vitória: — Você está mesmo crescendo, hein? Mas me diga, por que você ainda está chorando? E lá vem uma resposta reveladora: — É porque agora eu vou ter que fazer isso pelo resto da minha vida. (John Ortberg, Revista Leadership, Summer, 1993, p. 36). www.ejesus.com.br

28- A QUE REINO VOCÊ PERTENCE?

"Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo" (1 Coríntios 6.20). Guilherme II, imperador alemão, viajando certa ocasião em visita a uma das mais afastadas províncias dos seus domínios, achou por bem interromper a viagem por algumas horas e visitar os alunos de uma pequena escola instalada à beira da estrada, na zona rural. Os alunos o receberam com emoção, respeito e acatamento. No meio de tanto entusiasmo e espontaneidade, até um discurso surgiu de improviso para saudar tão ilustre visitante. O imperador estava surpreso e feliz. Observando que toda a classe era viva, inteligente e desinibida, sentiu-se muito à vontade no meio dos alunos. Depois de ouvi-los cantar, declamar, discursar, desejou divertir-se também um pouco com as crianças. Assim, incumbiu o seu secretário de apanhar uma laranja no meio da bagagem. Segurando-a numa das mãos, ele perguntou ao grupo: - Qual de vocês seria capaz de me responder a que reino pertence esta fruta que tenho na mão? - Ao reino vegetal - acudiu imediatamente uma garota risonha, de olhos brilhantes e muito comunicativa. - Surpreendente! - exclamou o visitante - Bem, já que você respondeu com tanta precisão à pergunta que fiz, vou fazer-lhe uma vantajosa proposta: tenho ainda mais duas perguntas, que desejo também respostas corretas e ¡mediatas. Se me responder com exatidão, sem hesitar, dou-lhe uma medalha como prêmio. Aceita o desafio? - Aceito, sim senhor - respondeu a garota, prontamente. Então, metendo a mão no bolso da sua farda, tirou uma moeda e mostrando-a, indagou: - E esta moeda, pertence a que reino? É capaz de responder? - Ao reino mineral - disse a menina. - E eu, a que reino pertenço? - continuou Guilherme II. Houve um rápido momento de silêncio. Os colegas se entreolharam e a garota perdeu o sorriso alegre. Ficou séria e constrangida. É que a pequena teve medo de ofender o imperador, dizendo-lhe pertencer ao reino animal... Puxa! - pensou ela. Mas perder a medalha é que não me agrada nem um pouco. Então, de repente, uma resposta lhe veio à mente e o bonito sorriso iluminou seu rostinho. E ela, vitoriosa, respondeu: - O senhor pertence ao reino de Deus! Professora, colegas e toda a comitiva que acompanhava o imperador não sabiam que admirar mais: se a engenhosa e verdadeira resposta cristã que a menina deu, ou se a nobre atitude do Kaiser que, entregando o prêmio com voz embargada, acrescentou profundamente emocionado: - Que seja eu digno desse reino, minha filha!

29-A verdade

30- A Vingança Contra os Inocentes Uma notícia tem tirado o sono de muitas pessoas em São Paulo. Um grupo de três homens contaminados pelo vírus HIV (o da AIDS) estão aproveitando o tumulto do metrô, nos horário de maior movimento, para aplicarem com uma seringa sangue contaminado nos passageiros dos trens.

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Segundo a informação vinculada na Internet, 6 pessoas já forma vítimas dos ataques do grupo, que tenta se vingar da sociedade em função de terem ficado doentes. Sem querer entrar no mérito de como eles foram contagiados pelo vírus, fico me questionando: por que pessoas simples e inocentes tem que pagar pelo problema dos outros? Que culpa tem alguém que nem ao menos conhece essas pessoas para ter que pagar pelos seus problemas? Infelizmente, em muitas situações o ser humano age assim com os seus semelhantes. Os filhos muitas vezes pagam pelo mau humor dos pais, que chegam do trabalho cansados e estressados e acabam descontando a raiva do chefe nelas, crianças inocentes que apenas querem um pouco de carinho e atenção e que são trocadas pela televisão ou por qualquer outra coisa de menor importância. Os cônjuges acabam recebendo a culpa da canseira dos outros, que nunca estão dispostos a compartilhar amor e carinho, preferindo dormir ou ver televisão, enquanto o outro sofre sozinho, isolado e desprezado no que tem de mais importante, ou seja, seu amor, que é trocado por qualquer problema de trabalho, finanças ou qualquer outra preocupação. No que diz respeito às ações dos governos, muitos desviam verbas públicas e quem acaba sofrendo é o povo que fica sem saúde, educação e outras coisas essenciais. Por que sempre os inocentes tem que pagar pelos culpados? Por que sempre o clamor de justiça dos inocentes é abafado pelas injustiças dos culpados? Este era o clamor de um homem do passado chamado Habacuque. Ele viveu em um tempo onde seu povo (Israel) estava sendo oprimido por uma nação pagã. O seu clamor era como o de muitos hoje em dia: "Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniqüidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita" (Habucuque 1:2,3). A sua situação era tão assustadora que ele decide parar de reclamar para ver o que Deus faria: "Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa" (Habacuque 2:1). Ele estava desapontado com o próprio Deus, julgando que Ele não estava fazendo nada em seu favor. A resposta de Deus a este clamor é a mesma que Ele dá a todos aqueles que sofrem injustamente nas mãos de pessoas que não se importam com elas. Deus diz no Salmo 37: "Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade. Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde". E mais, Ele ainda diz: "...não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios. Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no SENHOR possuirão a terra". Veja que a promessa de Deus para os que n’Ele confiam é de que serão vitoriosos em meio à toda injustiça e violência que sofrem. Mas você pode estar se perguntando: como conseguir isso? Como ver a verdade triunfar sobre a mentira e a justiça sobre a injustiça? O Salmo 37 diz: "Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. Fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia. Descansa no SENHOR e espera nele...Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal". Se você duvida que Deus esteja pronto a ajudá-lo a vencer as lutas que enfrenta, lembre-se de que um dia Ele mandou Seu próprio Filho para morrer inocente no lugar de todos os pecadores do mundo. Ele foi vítima da vingança do homem, mas mesmo assim continuou firme no Seu propósito, a fim de nos ajudar. E como disse alguém: "O amor de Deus por mim no passado me proíbe de pensar que Ele me abandonará no futuro". Assim, confie em Deus, pois, com certeza, Ele sabe ajudar aqueles que sofrem injustamente, pois Ele já passou por isso e sabe o quanto dói ter que pagar pelos erros dos outros. Paulo Cesar Ramalho – Pastor da Igreja Presbiteriana de Porecatu e-mail: [email protected] Projeto e-mail falando de Jesus

31- A VISITA DE JESUS

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Esta estória passa-se em uma cidade dos Estados Unidos, durante um dia de inverno com muita neve e frio. Ruth foi à sua caixa de correio em frente de casa, verificar se tinha alguma correspondência e lá havia somente uma carta. Ela tomou a mesma e olhou para ela antes de abrir. Então, ela verificou que não havia nem selo nem qualquer outro carimbo do correio. Abriu o envelope e leu a carta: "Querida Ruth: Deverei estar na sua vizinhança no sábado à tarde e gostaria de visitá-la. Com amor Jesus" Com as mãos trêmulas ela colocou a carta em cima da mesa. "Porque iria Jesus visitar-me? Eu não sou ninguém especial. Eu não tenho nada para oferecer."Com esse pensamento, Ruth lembrou de sua cozinha com armários vazios. "Oh meu Deus, eu, realmente, não tenho nada para oferecer. Eu tenho que correr para o supermercado e comprar alguma coisa para o jantar" Ela procurou em sua bolsa e viu que continha somente cinco dólares e quarenta centavos. "Bem, pelo menos eu posso comprar um pouco de pão e alguns frios." Ela vestiu seu sobretudo e correu para as compras. Alguns pães franceses, 250 gramas de peito de peru fatiado e uma caixinha de leite deixaram Ruth com apenas 12 centavos. Apesar de tudo, ela se sentiu bem voltando para casa com aquela pequena e simples oferenda debaixo de seus braços. No caminho, uma voz: "Ei senhora, você pode nos ajudar?" Ruth estava tão absorvida em seus planos para o jantar que nem notou duas figuras aconchegadas uma à outra na alameda. Um homem e uma mulher, ambos vestidos em não mais que uns farrapos. "Olhe senhora, eu estou desempregado, sabe, e minha mulher e eu estamos vivendo ao relento, e o tempo está tornando-se muito frio e estamos sentindo muita fome e se a senhora pudesse nos ajudar nós ficaríamos realmente felizes." Ruth olhou para os dois. Eles estavam sujos e cheiravam mau e, francamente, ela estava certa que eles poderiam conseguir algum tipo de trabalho se eles, realmente, quisessem. "Senhor, eu gostaria de ajudá-los nas eu sou uma pobre mulher. Tudo o que eu tenho é um pouco de frios fatiados e um pouco de pão, e eu tenho uma visita muito importante para o jantar esta noite, e estava planejando servir isto para Ele." "Sim. Está certo senhora, eu compreendo. De qualquer forma muito obrigado." O homem colocou suas mãos nos ombros da companheira e seguiram em frente. Olhando-os partir, Ruth sentiu uma dor familiar em seu coração: "Espere, senhor" O casal parou e virou para ela, que corria para eles. "Olhe, por que você não fica com este alimento? Eu arranjo outra coisa para servir meu convidado." Ela deu ao homem sua sacola de supermercado. "Obrigado senhora. Muito obrigado." "Sim, muito obrigado" disse a esposa. Ruth percebeu que ela estava tiritando de frio. "Sabe, eu tenho outro sobretudo em casa. Aqui está este para você." Desabotoou o casaco e jogou-o sobre os ombros da mulher. Então, sorrindo, voltou-se e foi embora alameda abaixo, sem seu casaco e sem os alimentos para servir seu convidado. "Obrigado senhora, muito obrigado mesmo" Ruth estava enregelada sem seu casaco e muito preocupada. O Senhor estava chegando para visitá-la e ela não tinha nada para lhe oferecer. Ela remexeu em sua bolsa para achar a chave de casa, quando percebeu que havia outro envelope em sua caixa de correio. "Isto é estranho. O carteiro não costuma vir duas vezes no mesmo dia" Ela pegou o envelope e abriu-o.

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"Querida Ruth: Foi tão bom vê-la novamente. Obrigado pela adorável comida. E obrigado, também, pelo maravilhoso casaco. Com amor, sempre. Jesus" O ar estava ainda frio, mas mesmo sem casaco, Ruth não notou.

32- Água nos vales e nas montanhas Havia um homem que amava muito ao Senhor e O servia dia e noite. Um dia sua esposa morreu, deixando oito crianças. Que grande prova foi essa situação para aquele irmão! Muito jovem, ele sofreu e aprendeu bastante com a experiência que passou. Passaram-se anos, e, então, outro irmão, conhecido do primeiro, veio igualmente a perder a esposa, ficando só, com quatro filhos. Ninguém conseguia confortá-lo, tamanha era a depressão em que caíra. Aconteceu, porém, que o primeiro veio visitar o segundo. Ao vê-lo, o que recém perdera a esposa falou:

• Irmão, como me sinto confortado! Agora me sinto refrescado. Você perdeu a esposa e ficou só, com oito crianças. Há algo em você que me refresca e conforta.

Quanta ajuda levamos aos outros quando desfrutamos Cristo em tempos de dificuldade e teste! Em Deuteronômio 8:7 é dito que na boa terra de Canaã há água fluindo nos vales e nas montanhas. Cristo está conosco e nos supre, não apenas nas montanhas, nos altos picos de nossa vida. Até mesmo nos momentos em que nos sentimos num vale, Ele é água viva a fluir! Tal desfrute é um refrigério para os que passam pelas mesmas dificuldades. Não é nos tempos pacíficos ou nos dias felizes, e, sim, nos dias de doença, tristeza e dificuldade que tais águas de alívio são produzidas. Quão abençoadamente os que beberem dessas águas ajudarão a outros! (Extraido do livro ‘O Cristo Todo-inclusivo

33- Amor Não Correspondido Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Lc. 6:35. No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços. Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia. Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde. Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador. Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."

34- Amor que tanto nos busca

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Numa esplêndida noite de céu claro e lua cheia, um barco a vapor descia as correntes do rio Potomac, na América do Norte, com umas poucas pessoas a bordo. Tão calma estava a natureza, que só se ouvia o ruído do motorzinho a cortar as águas sob a luz do luar brilhante. Atendendo a pedidos dos passageiros, o senhor Sankey, amigo do evangelista D.L. Moody, tomou a viola e pôs-se a cantar o que sabia: hinos cristãos. De repente, quando entoava o hino "Jesus, Minha Fortaleza", foi o cantor interrompido por um homem de pele bronzeada, que lhe falou, aludindo à Guerra de Secessão recém-acabada naquele país:

• Senhor, esteve no exército do Sul? • Sim – foi a resposta. • Esteve no batalhão tal e no regimento tal? • Sim, estive, tornou a aquiescer o cantor. Como você sabe? • Nunca mais me esqueço, senhor - prosseguiu o homem de tez vermelha – da noite enluarada

em que o vi só com o rosto descoberto. Logo percebi tratar-se de um soldado inimigo do meu exército, o do norte. Tomei, então, meu fuzil e estava pronto para puxar o gatilho, quando o vi sacar da viola, voltar os olhos para o céu e começar a cantar. O hino cristão que ouvi derreteu meu coração. Pensei com meus botões que esse Jesus a quem o senhor cantava devia ser mesmo muito poderoso, para salvar-lhe a vida na hora exata, quando um fuzil estava a ponto de tirá-la. Senhor, o hino que ouvi naquela noite era o que há pouco cantávamos aqui. Nunca que a lua iluminava seu rosto descoberto precisamente como agora o vejo. Entendo que é grande a misericórdia desse Jesus por ter-me enviado duas vezes o senhor para que eu pudesse conhecê-Lo. Da primeira vez, foi forte a impressão que eu tive; desta, estou decidido a responder a alguém que tanto tem me procurado. Por favor, amigo, ajude-me a encontrar Jesus. "O Filho do homem, veio buscar o perdido" (Lucas 19:10)

35- ANSIEDADE Largar o Peso Todo Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7. A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou: - E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley? - Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião! Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona. O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho."

36- Apenas Passe Adiante Lá estava eu com a minha família, de ferias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso aconteceu há 10 anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem. - Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali. - Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa, decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia. - Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do

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posto, dei-me conta de que era domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone publico e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto-socorro localizado na cidade vizinha, a cerca de 30 km de distancia. - Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros. Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora. - Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas. - Ele era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua boa vontade. - É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora. O Zé reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até mesmo tirou uma moeda da orelha e deu para meu filho. - Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia. - Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.- Tenho que lhe pagar alguma coisa. - Não - ele reiterou. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante". - Cerca de dez anos após, no meu movimentado consultório onde freqüentemente treino estudantes de medicina, Maria, uma aluna do segundo ano de uma faculdade de outra cidade veio passar um mês no meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que morava na região. Acabamos de atender a uma paciente cuja vida fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem seus olhos cheios de lágrimas. - Você não se sente bem por ver este tipo de paciente? - perguntei. - Não - Maria respondeu soluçando - é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem o mesmo problema. Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica historia da mãe alcoólatra de Maria. Chorosa e angustiada, ela abriu o coração ao contar os nos de ressentimento, vergonha e hostilidade que haviam marcado a existência de sua família. Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento. Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado que indiquei e por outros membros da família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou internada no hospital especializado por varias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase tinha sido destruída e pela primeira vez puderam sentir um pouco de esperança.- Como posso lhe agradecer? - perguntou Maria. - Quando me lembrei daquele acampamento distante e do bom samaritano paraplégico, eu soube que só poderia lhe dar uma resposta: - Apenas passe adiante Lucas 10:25-36 "E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu

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próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo? Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo." Muitas vezes, nosso temos a oportunidade de ajudar a quem necessita, e por vezes nos recusamos, mas por varias vezes também ajudamos, sigamos o exemplo do Bom Samaritano, passemos isso adiante, sejamos bondosos com os que estão necessitando de nossa ajuda sempre, e que Deus veja não só as obras mas a nossa fé em sua gloria e misericórdia.

37- AS MARCAS DO PECADO Havia um homem que tinha um filho ainda jovem, mas, muito desobediente. Até que um dia o pai tomou uma resolução, cada vez que o filho desobedecesse, ele colocaria um prego no poste de madeira em frente à casa. Por outro lado, à medida que ele fosse mudando de atitude os pregos iriam sendo tirados. Aquele filho continuou na sua desobediência até que percebeu que no postes já havia muitos pregos e ele resolveu mudar de atitude até que um dia todos os pregos foram retirados. Então, o seu pai chegou para ele disse para o filho: - Está vendo meu filho, já não há mais nenhum prego, ao que o filho suspirando respondeu tristemente: - mas as marcas continuam lá. Esta ilustração nos ensina uma verdade da Palavra de Deus: as marcas do pecado nos acompanham! Davi pagou um preço muito alto pelo seus pecados, pois as conseqüências o acompanharam ao longo de sua vida.

38- As Pegadas Do Senhor "Uma noite tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam-se cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia, um era o meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiados do meu viver. Isso aborreceu-me muito, e perguntei ao Senhor: "Senhor, Tu me dissestes que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho, mas notei que durante as maiores tribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixastes ". O Senhor me respondeu: "Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um

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par de pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei nos braços..."

39- As Peneiras da Sabedoria Um homem aproxima-se de seu Mestre e lhe diz: - Mestre, vou lhe contar o que disseram do João... O Mestre, com sua infinita sabedoria, responde: - Calma. Antes de me contares algo que possa ter relevância,te pergunto: Já fizeste passar a informação pelas Três Peneiras da Sabedoria? - Peneiras da Sabedoria? Não. Elas não me foram mostradas – argumentou. - Sim. Só não te ensinei porque não era chegado o momento. Porém, escuta-me com atenção: Tudo que te disserem de outrem, deve passar antes pelas Peneiras da Sabedoria e, na primeira, a da Verdade, eu te pergunto: - Tens certeza de que o que te contaram é realmente verdadeiro? Meio sem jeito, ele replicou: - Bem. Realmente não tenho certeza. Sei apenas o que me contaram... O Mestre continuou: - Então, se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a Peneira da Bondade. Pergunto: - Trata-se de algo que gostarias que falassem de ti? - De maneira alguma, Mestre. Evidente que não! - Então se trata de algo que passou pelos furos da segunda peneira e jaz nas cruzetas de terceira e última peneira. Realizo, portanto, a derradeira pergunta: - Achas mesmo necessário passar adiante essa história sobre teu irmão e companheiro? - Não Mestre. Absolutamente! Respondeu. - Então, disse o sábio, ela acaba de vazar os furos da Peneira da Necessidade, perdendo-se na imensidão da Terra. Não sobrou nada para contar. - Entendi, querido Mestre. Doravante somente as boas palavras terão caminho em minha boca. Finalizou o sábio: - És agora um mestre completo. Volta ao teu povo. Afinal, terminaste o aprendizado. Lembra-te sempre, todavia: As abelhas, construtoras do Criador, nas imundícies dos charcos, buscam apenas as flores para sua laboriosa atividade, enquanto as nojentas moscas buscam, em corpos sadios, as chagas e feridas que as mantém vivas. "

40- AS TRÊS CARTAS DE CÉSAR Caio Júlio César, o famoso general e ditador romano, costumava, para não perder tempo, ditar várias cartas de uma só vez. Certa ocasião, recebeu missivas de três subalternos: - O primeiro, administrador de uma propriedade, lhe perguntava o que devia fazer com uma grande árvore, cuja sombra prejudicava o jardim; César mandou responder que aparasse os galhos maiores. O segundo, relatava que um cavalo de estimação, de bela crina, estava doente; César, em resposta, queria determinar que se soltasse o animal. Ao terceiro, que o consultava a respeito de um prisioneiro gaulês, pretendia autorizar a pena de morte, a machado. Mas, as cartas foram trocadas. O primeiro, que recebeu a resposta destinada ao terceiro, abateu a árvore toda, em lugar de aparar somente os galhos. O segundo, a quem foi entregue a resposta do primeiro, limitou-se a aparar a crina do cavalo, que logo morreu. Finalmente, o terceiro deu liberdade ao perigoso prisioneiro. Enviado por: Edison Tomazella

41- AS TRÊS PENEIRAS Dona Flora foi transferida de Departamento na empresa em que trabalhava. Logo no primeiro dia foi dizendo: Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito da Raquel!

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Espere um pouco, Dona flora. O que vai me contar já passou pelas três peneiras? Peneiras?!? Que peneiras, Sr. Roberto? A primeira é a da VERDADE. Tem certeza de que este fato é absolutamente verdadeiro? Não. Como posso? O que sei foi o que me contaram. Mas acho que... Então sua estória já vazou pela primeira peneira. Vamos à segunda que é a da BONDADE. O que vai me contar é alguma coisa que gostaria de que os outros dissessem a seu respeito? Claro que não! Deus me livre!!! Então, esta estória vazou pela segunda peneira. Vamos ver a terceira, que é a da NECESSIDADE. A senhora acha mesmo necessário me contar esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Não chefe, passando por essas peneiras, vi que não sobrou nada mesmo do que eu ia contar. Já pensaram como as pessoas seriam felizes se todos usassem sempre essas três peneiras? Sempre que surgir um boato, passem-no pelas três peneiras, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.

42- AS TRÊS PERGUNTAS DE CARLOS MAGNO De viagem para Itália, o imperador Carlos Magno visitou, certa vez, o abade de São Gall,contra quem havia queixas. A fim de destituí-lo, fez-lhe o imperador três perguntas, cujas respostas deveriam ser dadas por ocasião da viagem de volta. As perguntas eram: 1- quantos são os meus fios de cabelo? 2- quanto valho em dinheiro? 3- em que estarei pensando, quando aqui estiver de novo? Diante de tamanha dificuldade, o pobre abade foi-se abatendo, entristecendo, sem encontrar nenhuma solução. Mas o seu jardineiro, homem sagaz, teve um plano. Para tanto, de acordo com seu amo, vestiu os trajes de abade e aguardou o imperador. Carlos Magno não deu logo pela substituição e repetiu as três perguntas. Respondeu-lhe o falso abade à primeira pergunta: - "Vossa Majestade possui "tantos" milhões de fios de cabelo; se duvidar do meu cálculo, é bom contar". Como segunda resposta, falou o astuto jardineiro: - "V. Majestade vale 29 dinheiros, porque Jesus Cristo valeu 30". E, finalmente, à terceira: - "V. Majestade está pensando que eu sou o abade, mas não passo de um jardineiro". Carlos Magno não pôde refutar as respostas e teve que manter o abade em seu posto. (Retirado do livro de História Antiga e Medieval de Tabajara Pedroso). Enviado por: Edison Tomazella

43- Assembléia na carpintaria Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."

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A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios. Autor Desconhecido

44- Boa ou Má Sorte? Uma história chinesa fala de um ancião lavrador que tinha um velho cavalo para cultivar seus campos. Um dia o cavalo escapou para as montanhas. Quando os vizinhos do lavrador lhe disseram que má sorte ele tinha por perder o cavalo, ele lhes replicou: boa sorte? Má sorte? Quem sabe? Uma semana depois o cavalo voltou trazendo consigo uma manada de cavalos selvagens. Então, seus vizinhos o felicitaram por sua boa sorte e este lhes respondeu: boa sorte? Má sorte? Quem sabe? Quando o filho do lavrador tentou domar um daqueles cavalos selvagens, caiu e fraturou uma perna. Todo mundo considerou isto como uma desgraça. Não pensou pensou assim o lavrador que se limitou a dizer: boa sorte? Má sorte? Quem sabe? Algumas semanas mais tarde, o exército entrou no povoado e foram recrutados todos os jovens que se encontravam em boas condições. Quando viram o filho do lavrador com a perna fraturada o deixaram tranqüilo. Haveria sido boa sorte? Má Sorte? Quem Sabe. Tudo o que a primeira vista parece contratempo pode ser um disfarce do bem. E o que parece bom à primeira vista pode ser facilmente daninho. Assim, pois, será postura sábia que deixemos Deus decidir o que é boa ou má sorte e lhe agradeçamos porque todas as coisas se convertem em bem para aqueles que o amam.

45- BONDADE INVISÍVEL Há muitos anos, vivia um homem que era capaz de amar e perdoar todos que encontrava em seu caminho. Por isso, Deus enviou um anjo para conversar com ele. "Deus pediu para que eu viesse visitá-lo e dizer que ele quer recompensa-lo por sua bondade", disse o anjo. "Qualquer graça que desejar lhe será concedida. Você gostaria de ter o dom de curar?"

"De maneira nenhuma", respondeu o homem. "Prefiro que Deus selecione aqueles que devam ser curados".

"E que tal trazer os pecadores para o caminho da verdade?"

"Isso é uma tarefa de anjos como você. Eu não quero ser venerado por ninguém e ficar servindo de exemplo o tempo todo".

"Eu não quero voltar para o céu sem ter lhe concedido um milagre. Se não escolher, será obrigado a aceitar um".

O homem refletiu um pouco e terminou respondendo: "Então, eu desejo que o bem seja feito por meu intermédio, mas sem que ninguém perceba, nem eu mesmo, que poderei pecar por vaidade".

E o anjo fez com que a sombra daquele homem tivesse o poder de cura, mas só quando o sol estivesse batendo em seu rosto. Desta maneira, por onde passava, os doentes eram curados, a terra voltava a ser fértil, e as pessoas tristes recuperavam a alegria.

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O homem caminhou muitos anos pela terra, sem jamais se dar conta dos milagres que realizava, porque quando estava de frente para o sol, a sombra estava sempre nas suas costas. Pode viver e morrer sem ter consciência da própria santidade.

Fonte: Revista da Folha.

Enviado por Pr. José Elias Croce

REFLEXÃO SOBRE O SILÊNCIO.

Li um texto de Anthony de Mello, S. J. (abandonar-se a Deus), que nos ensinar a refletir sobre o silêncio. "Ficar em silêncio não é apenas deixar de falar, mas educar os ouvidos para escutar tudo o que está à nossa volta. Mesmo no meio de um som estrondoso de uma orquestra, o bom maestro consegue reconhecer uma flauta que esteja desafinada; da mesma maneira, nós precisamos treinar nossa audição, até que ela seja capaz de ouvir a voz de Deus no meio do mercado. O homem moderno considera o silêncio algo muito aborrecido. Acha difícil ficar quieto - está sempre ansioso para fazer algo, dar um conselho, colocar um trabalho de pé; e termina escravo de sua compulsão para agir. Quando você se acostumar à quietude, quando conseguir passar alguns minutos do seu dia em silêncio, então terá realmente liberdade para decidir sobre sua vida. Diz o poeta Gibran: "quando o seu pensamento não encontra raízes em seu coração, tende a ficar o tempo todo em sua boca". Na verdade, precisamos ouvir mais, meditar mais e falar menos. Quem muito fala, muito erra. Ouvir é virtude de quem aprendeu a silenciar-se. Somente conseguiremos aprender quando exercitarmos essa virtude.

Pr. José Elias Croce

Ass. De Deus do Guacuri, SP. E mail [email protected].

OS DESEJOS NEGATIVOS:

Um discípulo disse a seu Mestre:

Tenho passado grande parte do meu dia pensando em coisas que não devia pensar, desejando coisas que não devia desejar, fazendo planos que não devia fazer. O mestre convidou o discípulo para um passeio na floresta de sua casa; no caminho, apontou uma planta e perguntou se o discípulo sabia o que era. - Beladona – disse o discípulo. Pode matar quem comer suas folhas. Mas não pode matar quem simplesmente a contempla. Da mesma maneira, os desejos negativos não podem causar nenhum mal se você não se deixar seduzir por eles. Pr. José Elias Croce Ass. de Deus, Guacuri, SP. E mail [email protected].

46- Cachorro Ignorante Carlos Vieira conta: “Encerrou o médico as atividades depois das 19h e retirou-se para o interior da residência. Tocaram a campainha, e foi ele à janela. Um rapaz havia sido mordido por um cão e precisava receber curativos. Declarou o facultativo que o expediente estava terminado. Sem demora, objetou o paciente: “Mas o cachorro não sabia do horário do seu consultório quando me mordeu” (O Jornal Batista 14-3-82).

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47- Camisa Branca e o Carvão O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado: - Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele. Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar: - O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola. O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo: - Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta: - Filho como está se sentindo agora? - Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhosamente lhe fala: - Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos de tão sujo que estava de carvão. O pai, então, lhe diz ternamente:

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- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu.Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos. Mateus 18:21-22 "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos." No dia a dia, ficamos muitas vezes irados com as pessoas que nos ferem, e o rancor humano faz com que tenhamos raiva ou ódio de nossos semelhantes que pecaram contra nós, mas como este pequeno conto tão bem ilustra, o ódio traz mais conseqüências e marcas em quem odeia, do que em quem é odiado, ouse perdoar a quem te machucou, ouse perdoar a seu semelhante, mesmo que ele não mereça, no final quem sairá ganhando com certeza será você. Fonte: Palavra Divina

48- Carinhoso Salvador Conta-se que durante a Guerra Civil num país de população protestante, certo soldado tombou mortalmente ferido no campo de batalha. Socorrido por um pregador cristão, ouviu ele a seguinte pergunta: -Tens algo a pedir? -Sim, respondeu o moribundo com dificuldade. Canta-me "Carinhoso Salvador". O pedido surpreendeu aquele servo de Deus. Cantar um hino em hora de tamanho sofrimento?! O pregador sabia o hino e cantou-o. Qual não foi, então, sua admiração ao ver o rosto do soldado mudar e estampar profunda paz e felicidade, conforme as últimas palavras do hino iam chegando. Carinhoso Salvador! Somente Nele os aflitos podem achar alegria em meio a terríveis dores. Qual não é o encanto, o amor dessa Pessoa tão desejada! No rosto daquele soldado, via-se existir um Salvador carinhoso, que faz parecer bálsamo a mais terrível dor. Ainda que tudo nos falte, a mais confortante verdade do mundo é saber que há um Salvador carinhoso

49- Carta recebida por Jesus Não se Impressione com as Aparências Ver a interessante carta recebida por Jesus: Jerusalém, 5 de Nisan de 25 A.D. Ilmo. Sr. Jesus Filho de José A/C Carpintaria 25922 Nazaré, Israel Prezado senhor, Nós, da Agência de Empregos Jordão, vimos agradecer-lhe o envio dos currículos dos doze homens que V.Sa. escolheu para posições de liderança em sua organização. Todos passaram por uma bateria de testes e os resultados já foram lançados em nosso computador. Eles foram entrevistados individualmente por nossos psicólogos e orientadores vocacionais. Seguem anexos os resultados dos testes. V.Sa. deverá estudá-los cuidadosamente um por um. Nossa opinião é que a maior parte de seus candidatos não tem a experiência, a formação intelectual e nem a aptidão profissional que o seu tipo de empreendimento exige. Falta-lhes, por exemplo, a noção de trabalho em equipe. Recomendamos a V.Sa. continuar procurando pessoas com experiência em liderança e que tenham comprovada capacidade. Simão Pedro é emocionalmente instável e dado a acessos de mau humor. André absolutamente não tem a habilidade do líder. Os dois irmãos, Tiago e João, filhos do Sr. Zebedeu, colocam os interesses

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pessoais acima da lealdade empresarial. Tomé demonstra possuir uma atitude questionadora que tenderia a gerar desânimo. Sentimos ser nossa obrigação dizer-lhe que Mateus foi incluído na lista do Serviço de Proteção ao Crédito, da Grande Jerusalém. Tiago, filho do Sr. Alfeu, e Tadeu têm ambos tendências perigosamente radicais, atingindo altos índices na escala dos maníacos-depressivos. Um dos candidatos, entretanto, exibe um grande potencial. É um homem de capacidade e de muitos recursos, sabe lidar com as pessoas, tem uma mente para negócios como poucos, além de contatos importantes a nível de alto escalão. Tem grande motivação, é ambicioso e responsável. Recomendamos Judas Iscariotes para a sua gerência e seu braço direito. Augurando sucesso no empreendimento de V. Sa., despedimo-nos Fraternalmente, _____________________________________ Agência de Empregos Jordão www.ejesus.com.br

50- Castelo na Areia Num dia de verão, estava na praia duas crianças na areia. Trabalhavam muito, construindo um castelo de areia molhada com torres, passarelas e passagens internas. Quando estavam perto do final do projeto, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma. Achei que as crianças cairiam no choro depois de tanto esforço e cuidado, mas tive uma surpresa. Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água, rindo, de mãos dadas,e começaram a construir outro castelo. Compreendi que havia recebido ali uma importante lição: - tudo em nossas vidas, todas as coisas que gastam tanto de nosso tempo e de nossa energia para serem construídas, tudo é passageiro, tudo é feito de areia; o que permanece é o relacionamento que temos com as outras pessoas. Mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir ou apagar o que levamos tanto tempo para construir. E quando isso acontecer, somente aquele que tiver as mãos de outro alguém para segurar, será capaz de rir e recomeçar. www.ejesus.com.br - cristianismo online

51- Cobra Conta-se o caso de um saltimbanco que treinara uma jibóia a enlaçar-lhe o corpo, desenlaçando-se depois. Uma noite ele percebeu, horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava mais e mais o corpo.

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Gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do ato. Só deram pelo fato quando ouviram o quebrar de ossos e viram o sangue a jorrar do nariz da vítima. Aquele animal "inocente" tornara-se matador de seu dono. Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo: "Não importa quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra." Acrescentarei: Não importa quanto conheçais o pecado, ele é sempre pecado, e o seu salário é a morte.

52- COM VOCÊ Um pai certa vez deu um castigo ao filho: Dormir no sótão. Lá pela meia-noite o pai foi vê-lo. Encontrou o filho com os olhos arregalados. "Me perdoe, papai. Deixe-me dormir na minha cama". "Não, filho. O castigo não pode ser alterado. Você vai passar a noite aqui; mas o papai vem dormir com você".

53- Como o Carvalho Todas as vezes em que nos deparamos com problemas em nossa vida, observamos o quanto somos frágeis. As alegrias se vão e só fica a verdade de que somos impotentes para lidar com adversidades diversas que surgem no decorrer de nossa existência. Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas. Você conhece uma árvore chamada de CARVALHO. Pois é, essa arvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente. Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorrentes numa determinada floresta eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro) que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de tempestades e temporais. Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica! Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arranca-lo do solo ou derruba-lo! Mas não pense que os cientistas precisam fazer estas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho. Devido a absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força, muitas vezes uma aparência triste!!!!!!! Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça! Numa grande tempestade muitas árvores são arrancadas mas o carvalho permanece firme!!! Assim somos nós. Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficarmos mais fortes! Um pouco marcado, Muitas vezes com a aparência abatida, mas fortes!!!! Com raízes bem firmes e profundas na terra! Podemos com isso compreender o que o nosso PAPAI maravilhoso quis nos ensinar quando disse que Podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. e também a confiança do rei Davi quando cantou: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque Tu estás comigo..... . Por isso quando olhares pela janela o lindo alvorecer, lembre-se que não há temor com os infortúnios do dia porque DEUS está contigo!!!!! Ele te protegerá!!!!! Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, mas como o carvalho...é só mais uma tempestade que LHE tornará mais forte segundo aquele que nos arregimentou! www.ejesus.com.br

54- Como você vê a vida? Era uma vez uma indústria de calçados aqui no Brasil que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do País para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: "Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ". Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:

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"Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda." A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação com a seguinte frase: "Os tristes acham que o vento geme; os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta." O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida faz toda a diferença.

55- Corte a corda Contou-se certa feita a estória de uma alpinista que confiado em sua experiência no esporte, decidiu escalar sozinho o pico Aconcágua (o maior das Américas – nos Andes). Pensou ele ainda em receber sozinho os louros de tal façanha tão destemida. Estando ele já ao pé do monte, começou a escalá-lo com muita segurança e destreza, e à medida que o alpinista se elevava em sua escalada, a noite ia chegando de mansinho até se tornar numa escuridão absoluta. Por já estar a uma boa altura do solo, decidiu ele continuar sua subida mesmo na escuridão, a sua larga experiência o assegurava que nada poderia acontecer de mal. Foi quando que, nada enxergando ele, pisou em falso, deslizou em uma pedra e caiu... Foram longos segundos de queda livre onde passava pela sua mente o filme de toda a sua vida. Em um instante de profundo desespero ele clamou: - "Deus, por favor me salve!!" Neste momento ele sentiu como que um soco abrupto que quase o cortou ao meio; era a sua corda que havia enroscado sabe-se lá aonde e o segurou. Mais alguns segundos de silêncio sepulcral, o coração ainda batendo muito forte, ele recorre novamente a Deus, só que agora em pensamento – as palavras já não chegavam aos lábios. Novamente silêncio e de repente ouviu uma voz vinda do nada diretamente dentro do seu coração que dizia: - "Corte a corda e viverás!!" Parecia loucura para ele, uma vez que acabara de ter uma sorte tremenda, iria agora se matar? Segurou então firmemente, com toda a sua força, em sua corda e ali ficou. Amanheceu, e alguns nativos daquela região encontraram o alpinista congelado, morto, firmemente seguro em sua corda a apenas alguns centímetros do solo. www.ejesus.com.br

56- CRER PARA RECEBER C.H. Spurgeon foi um famoso evangelista americano. Certa vez, enquanto falava a seus alunos a respeito da oração, um deles lhe perguntou como se pode saber se as orações serão respondidas. Spurgeon, então, tirou do bolso um relógio de ouro e o colocou sobre a mesa, dizendo que quem quisesse poderia levá-lo. Todos os alunos ficaram muito agitados. Uns simplesmente não podiam crer que um relógio tão bonito pudesse ser dado assim. Outros comentavam: Se eu quiser pegar o relógio, e ele decidir tomá-lo de volta, não ficaria embaraçado? Entrementes, ainda outros diziam:E se ele mudar de idéia de repente? Nesse ínterim, uma garotinha dirigiu-se ao senhor Spurgeon e disse, com resolução: Eu quero o relógio. Tome-o, e tenha cuidado para o manter sempre em bom estado. E, concluindo, acrescentou Spurgeon: Quando eu disse que daria o relógio, realmente falei sério. Por que vocês não creram? Vejam bem: o que Deus nos deseja dar é algo muito mais precioso que o relógio – Ele nos quer dar Seu próprio Filho para ser nossa vida. Por que, então, estando Deus querendo tanto

57- Criança tem cada uma Na igreja que freqüento, existem muitas crianças espertas, mas nenhuma delas ganha da Gabriela. Uma garotinha de olhos vivos e muito inteligente que freqüenta a classe de escola dominical. Um dia

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sua vó estava conversando com ela e lhe pediu que fizesse um desenho. Este desenho deveria ser sobre Deus. Ao que rapidamente respondeu a Gabriela: - Não posso vovó. Deus não cabe no papel! Isaias Lobão Jr. Brasília - DF Soli Deo Gloria

58- CRÍTICA A Forma de Responder aos Críticos Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco? Nee. 6:3. Esse texto relaciona-se com a reconstrução dos muros de Jerusalém após o cativeiro babilônico. A árdua tarefa foi realizada em impressionantes 52 dias, mulheres trabalhando lado a lado com os homens. (Ver Nee. 6:15 e 3:12.) Daniel havia profetizado que os muros seriam reconstruídos "em tempos angustiosos" (Dan. 9:25). Assim, Neemias talvez não se tenha impressionado muito quando alguns críticos chegaram e tentaram impedir o trabalho. Neemias disse que Sambalá, o horonita, Tobias, o amonita, e Gesém, o arábio, haviam-no desprezado e zombado dele (2:19). Certo dia, um dos críticos foi examinar o muro e ridicularizou-o: "Vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra" (4:3). Mas Neemias recusou-se a interromper a obra que Deus lhe havia confiado e a discutir com seus críticos. Essa é uma boa forma de responder aos astuciosos. Quando o Coronel George Washington Goethals estava construindo o Canal do Panamá, enfrentou problemas de topografia e de doenças tropicais que teriam intimidado um homem de menos fibra. Mas o pior problema foi que ele teve de suportar comentários irônicos de críticos amargos de seu próprio país. Estes tinham certeza de que ele fracassaria. Afinal de contas, não havia o Visconde de Lesseps, famoso construtor do Canal de Suez, desistido do projeto? Mas Goethals ignorou os astuciosos. Certo dia, um de seus subordinados perguntou-lhe, exasperadamente: - O senhor não vai dar uma resposta aos críticos? - Sim, oportunamente. - Mas quando e como? - Com o canal. Que bela resposta! Quando meu pai começou a obra missionária nas ilhas dos Açores, idealizou um plano para a conquista de almas. Consistia em ir de porta em porta com folhetos e voltar na semana seguinte com um folheto novo para ser trocado pelo velho. Alguns duvidaram de que o plano funcionasse com o povo conservador daquelas ilhas. Papai nunca discutiu a questão; simplesmente saía com mamãe e conosco, os meninos, e mostrava que aquilo podia ser feito. Se a obra que você está realizando é aprovada por Deus, não pare para discutir com seus críticos. Deixe que os resultados falem por si mesmos!

59- Cuida do mais importante! Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada. - Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir. Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa

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de couro amarrada à cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças. Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração. - Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém. - Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará! Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada, onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera. - Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do Norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo.

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Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem". Comparo esta história com o homem que segue sua jornada, tão preocupado com seu exterior, isto é, seu corpo, que guarda como se fosse ouro, esquecendo de alimentar sua alma e espírito com o amor e com a Palavra de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante!

60- DEPOIMENTO ANTES DA MORTE "Quando a conheci tinha 16 anos. Fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo. Foi amor à primeira vista. Ela me enlouquecia. Meu amor chegou a um ponto que já não conseguia mais viver sem ela, mas era um amor proibido. Meus pais não aceitaram. Fui repreendido na escola e passamos a nos encontrar escondidos, mas aí não deu mais. Fiquei louco. Eu queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela. Eu a amava. Bati com o carro. Quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã. Estava louco, precisava ela. Hoje tenho 39 anos. Estou internado no hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela. O nome dela é COCAÍNA. Devo a ela meu amor, minha vida, minha destruição e minha morte." FRED MERCURY.

61- Deus está no controle de tudo!!! Emy era uma linda menina de 3 aninhos de idade. Ela morava em algum lugar dos EUA, em frente ao mar. Sua família era cristã. Eles iam todos os domingos à igreja e faziam culto doméstico... Emy era muito feliz! Ela amava sua família e admirava os olhos azuis de seu pai, sua mãe e seus irmãos. Todos na casa de Emy tinham olhos azuis. Todos...MENOS Emy!!! O sonho de Emy era ter olhos azuis como o mar... Ah! como Emy desejava isso!!!! Um dia, na escola dominical, ouviu a "tia" dizer: "DEUS RESPONDE A TODAS AS ORAÇÕES!" Emy passou o dia todo pensando nisso...

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À noite, na hora de dormir, ajoelhou ao lado da sua cama e orou: "Papai do Céu, muito obrigada porque você criou o mar que é tão bonito! Muito obrigada pela minha família. Muito obrigada pela minha vida! Gosto muito de todas as coisas que você fez e faz! Mas...gostaria de pedir...por favor... quando eu acordar amanhã, quero ter olhos azuis como os da mamãe! Em nome de Jesus, amém." Ela teve fé. A fé pura e verdadeira de uma criança. E, ao acordar, no dia seguinte, correu para o espelho. Olhou...e qual era a cor de seus olhos?... CONTINUAVAM CASTANHOS!! Por que Deus não ouviu Emy? Por que não atendeu ao seu pedido? Isso teria fortalecido sua fé? Bem...naquele dia, Emy aprendeu que NÃO também era resposta! A menininha agradeceu a Deus do mesmo modo... mas...não entendia...só confiava. Anos depois, Emy foi ser missionária na Índia. Ela "comprava crianças para Deus" (as crianças eram vendidas por suas familias que passavam fome para serem sacrificadas no templo, e Emy as "comprava" para libertá-las desse sacrifício). Mas, para poder entrar nos "templos" da Índia, sem ser reconhecida como estrangeira, precisou se disfarçar de indiana: passou pó de café na pele, cobriu os cabelos, vestiu-se como as mulheres do local e entrava livremente nos locais de venda de crianças. Emy podia caminhar tranqüila em todo "mercado infantil", pois aparentava ser uma indiana. Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse: "Puxa, Emy! Você já pensou como você faria para se disfarçar se tivesse olhos claros como os de todos da sua família? Que Deus inteligente nós servimos... Ele lhe deu olhos bem escuros, pois sabia que isso seria essencial para a missão que lhe confiaria depois!!!" Essa amiga não sabia o quanto Emy havia chorado na infância por não ter olhos azuis... Mas Emy pôde, enfim, entender o porquê daquele não de Deus há tantos anos! Bem...o que eu queria dizer com essa longa e bonita história? Apenas dizer que DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO!!! Ele conhece cada lágrima que já rolou do canto dos seus olhos... Ele sabe que, talvez, você quisesse ''olhos de outra cor''... Ele ouve, sim, TODAS as orações... Mas Ele as responde de modo sábio! Não precisa chorar se seus olhos continuam castanhos... ou se você ainda não foi atendida(o) como gostaria. DEUS TEM O CONTROLE DE TUDO!!! Tenha sempre esta certeza no seu coração!! Autor Desconhecido voltar - www.ejesus.com.br

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62- DEUS NÃO MENTE Certa irmã estava de cama, doente, fazia longo tempo, achando-se desesperada por jamais ser curada do seu mal. Nessa época, ela se lembrou das palavras de Romanos 8:13 : "Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se pelo Espírito mortificardes os feitos do corpo, certamente vivereis". Tal palavra da Bíblia trouxe uma transformação súbita na atitude de nossa irmã. Ela abandonou a carne e todas as coisas, sob a luz que recebera. Contudo, sua doença ainda não fora curada. Um dia, enquanto orava, nossa irmã disse:

• Senhor, como me deste a palavra de Romanos 8:13, assim também realiza a Tua promessa. Senhor, nada posso fazer, nem sei como me apoiar em Ti. Ajuda-me.

Nesse momento, surgiu no fundo do seu ser a seguinte frase: "Deus não é homem, para que minta".

63- Deus Nunca Erra! Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia: " - Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!" Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita. O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: - E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo. O servo respondeu: - Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que. Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra !!! O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço. Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva. Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso: - Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! E o Rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe: - Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande duvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu!? O servo sorriu e disse: - Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum! Portanto, lembre-se sempre: TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. ELE

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NUNCA ERRA!" Autor desconhecido.

64- Dois Amigos Árabes Conta uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado momento da viagem discutiram. O outro, ofendido, sem nada que dizer escreveu na areia: HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO. Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e lamentado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se tomou um canivete e escreveu na rocha: HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU A MINHA VIDA. Intrigado, o amigo perguntou? Porque depois que lamentaste, escreveste na areia e agora escreves em uma rocha. Sorrindo, o outro amigo respondeu: Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e o perdão se encarregam de apaga-lo; por outro lado, quando nos faz algo grandioso, devemos grava-lo na rocha de memória do coração onde vento nenhum em todo o mundo poderá borrá-lo.

65- Dois Meninos No Presépio Em 1994 dois americanos responderam a um convite que lhes fizera chegar o Departamento de Educação da Rússia, para ensinar Moral e Ética nas escolas públicas, baseado em princípios bíblicos. Deviam ensinar nas prisões, empresas, o corpo de bombeiros e em um grande orfanato. No orfanato havia quase 100 meninos e meninas que haviam sido abandonados, abusados e deixados nas mãos do Estado. Dali surgiu esta história relatada pelos mesmos visitantes: Se aproximava a época das festas de 1994, as crianças do orfanato iam pela primeira vez escutar a história tradicional do Natal. Contamos a eles acerca de Maria e José chegando a Belém, de como não encontraram lugar nas hospedarias, pelo que deveriam ir a um estrebaria, onde finalmente o menino Jesus nasceu e foi posto em um lugar no presépio. Ao longo da história, as crianças e os empregados do orfanato não podiam conter seu assombro. Alguns estavam sentados na beira da cadeira tratando de captar cada palavra. Uma vez terminada a história, demos às crianças três pequenos pedaços de cartolina para que fizessem um rude presépio. A cada criança se deu um pedaço de papel de cortado de umas folhas amarelas que eu havia levado comigo. Na cidade não se podia encontrar um só pedaço de papel colorido. Seguindo às instruções, os meninos cortaram e dobraram o papel cuidadosamente colocando as tiras como palha. Uns pequenos quadrados de flanela, cortados de um velho camisão que uma senhora americana se esqueceu ao partir da Rússia, foram usados para fazer a manta do bebê. De um feltro marrom que trouxemos dos Estados Unidos, cortaram a figura de um bebê. Enquanto os órfãos estavam atarefados armando seus presépios, eu caminhava entre eles para ver se necessitavam de alguma ajuda. Tudo ia bem até que cheguei onde o pequeno Misha estava sentado. Parecia ter uns seis anos e havia terminado seu trabalho. Quando olhei o presépio fiquei surpreso ao ver não apenas um menino, mas, dois. Chamei rapidamente ao tradutor para que perguntasse porque havia dois bebês no presépio. Misha cruzou os braços e observando a cena do presépio começou a repetir a história muito seriamente. Por ser o relato de um menino que havia escutado a história do Natal apenas uma vez estava indo muito bem até que chegou a parte onde Maria põe ao menino no presépio. Ali Misha começou a inventar seu próprio final para a história, disse:

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"E quando Maria deixou ao bebê no presépio, Jesus me perguntou se eu não tinha lugar para estar. Eu lhe disse que não tinha mamãe nem papai e que não tinha um lugar para ficar. Então, Jesus me disse que eu podia ficar ali com Ele. Disse a Ele que não podia, porque não tinha um presente para dar a Ele. Porém, eu queria ficar com Jesus, por isso pensei que coisa tinha que pudesse dar a Ele como presente. Me ocorreu, então, que um bom presente poderia ser dar-lhe calor. Por isso perguntei a Jesus: se te dou calor, isso seria um bom presente para ti? E Jesus me respondeu: se me dás calor esse seria o melhor presente que jamais recebi. Por isso, me meti dentro do presépio e Jesus me olhou e me disse que podia ficar ali para sempre. Quando o pequeno Misha terminou sua história, seus olhinhos brilhavam cheios de lágrimas empapando suas bochechas; cobriu o rosto, abaixou a cabeça sobre a mesa e seus ombros começaram a sacudir em um pranto profundo. O pequeno órfão havia encontrado a alguém que jamais o abandonaria nem abusaria dele. Alguém que estaria com ele para sempre. Eu aprendi que não são as coisas que temos em nossa vida que conta, mas, a quem temos, o que verdadeiramente importa. Autores: Fuente: Red latinoamericana de liturgia y evangelización (CLAI) Aportado por: Equipo De Selah Temas: Navidad Traduzido pelo Rev. Kléber Nobre de Queiroz

66- É uma espada Dizem que a garça real tem um modo de defesa muito singular. Quando atacada pela águia ou o falcão, simplesmente deixa-se ficar quieta e firme, usando o bico como espada defensiva, e deixando que o inimigo, por sua própria violência, se atravesse com o bico. A Palavra de Deus é para o cristão uma espada de defesa. Nem é preciso a brandirmos com muita energia; apenas fiquemos firmes e deixemos que o inimigo se fira mortalmente em seus gumes afiados.

67- ELA FUNCIONA Um importante mecânico especialista foi chamado para consertar um gigantesco telescópio. Uma tarefa difícil e demorada. Durante a hora do almoço o chefe dos astrônomos encontrou o referido mecânico lendo a sua Bíblia. - "O que você espera encontrar neste livro"? perguntou-lhe."A". bíblia envelheceu. Ninguém nem mesmo sabe quem é seu autor." O mecânico serenamente olhou para o homem e disse: "O senhor não usa muitas vezes, COM TOTAL SEGURANCA, a sua calculadora cientifica?" - 'Sim, naturalmente. "Respondeu o chefe". - O Sr sabe quem a inventou e quem a construiu? - indagou o mecânico. - "Não. Creio que não sei. Porque?" - "Mas como o senhor confia na calculadora, se não sabe quem a fez?" disse o mecânico. - "Bem, nos confiamos nestas calculadoras porque ELAS FUNCIONAM" disse irritado o astrônomo. - "E eu confio na Bíblia PELO MESMO MOTIVO: PORQUE ELA FUNCIONA!!" disse o mecânico.

(extraído do livro "O mensageiro").

68- Errando mas Dando Fruto

“Ao término de mais uma noite de campanha missionária, um senhor de ar distinto aproximou-se do grande pregador Moody e lhe disse:

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— `Sem querer ofendê-lo, contei 11 erros de gramática em seu sermão desta noite.'

— ‘É bem possível’, respondeu Moody — ‘minha instrução foi, infelizmente, bastante falha.

Muitas vezes desejei ter tido a oportunidade de aprimorar meus estudos. Mas estou usando toda a gramática ao meu alcance para servir a Cristo. E o senhor?’” (Amantino Adorno Vassão, Esteiras de Luz).

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69- ESCOLHAS ECONÔMICAS Certa vez o famoso pastor Inglês Charles Spurgeon viajava de trem e ao parar em uma estação ele resolve descer do seu vagão para andar um pouco. A certa altura encontra com um membro de sua igreja e mantém com ele uma conversa amigável e informal. Ao apito do chefe da estação de que o trem em breve partiria, o crente convida Spurgeon para que se assente com ele, ao que Spurgeon responde: "Onde o irmão está assentado?" "No vagão de terceira classe", disse ele. Spurgeon declina o convite dizendo que estava viajando no vagão de primeira classe. Indignado o crente faz esta observação: "Eu estou viajando na terceira classe para economizar para obra do Senhor, e o irmão viaja na primeira classe!" A resposta de Spurgeon foi breve: "Eu viajo na primeira classe para economizar o servo do Senhor!"

70- Eu posso fazer mais que isso! A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação. Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou: "Billy, você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer?Vocêjá sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?""Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer." A mãe sorriu e disse:" Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão. O bombeiro Bob disse: "Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel,comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!""E se você nos der as medidas dele,nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de nosso batalhão,um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente." Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o

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do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central. Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local. Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Billy, tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamentee a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família. Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy. O chefe dos bombeiros respondeu: "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!" >> Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava o garoto e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam. Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou: "Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?" "Billy, você é um dos melhores"- disse o chefe. Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez. E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido "EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!" Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo. (Está história é verídica). Se você esta vivo, aliás: Voce já viveu hoje?

71- Eu sei... Eu sei... Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus. Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais brigaram e o pai atirou em sua mãe. Em seguida o pai se suicidou. Tudo isto diante da menininha. Ela foi enviada a um lar adotivo. Sua nova mãe, levou-a à igreja. Nesse dia a mãe explicou ao pastor que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que por favor eles tivessem paciência. Na escola dominical o pastor falou no nome de Jesus e perguntou a todos: Alguém sabe quem é esta pessoa?" A menininha respondeu:

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"Eu sei, eu sei, ... esse é o homem ... que estava ... segurando na minha mão ...na noite ... em que meus pais ... morreram..."

72- Eu sou Forte Certo dia, a pedra disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o ferro disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que a pedra se tornasse pó. O ferro, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o fogo disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? ntão os dois duelaram ate que o ferro se derretesse. O fogo, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a água disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o fogo se apagasse. A água, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a nuvem disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, as duas duelaram ate que nuvem fez a água evaporar. A nuvem, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o vento disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse. O vento , por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, os montes disseram: Nos somos mais fortes que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento ficasse preso dentre o círculo de montes. Os montes, por sua vez, disseram: Nós somos fortes! Ouvindo isso, o homem disse: Eu sou mais forte que vocês! Querem ver? Então, o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes, impedindo que eles prendessem o vento. Acabando com o poder dos montes, o homem disse: Eu sou a criatura mais forte que existe!

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Ate que veio a morte e o homem, que achava ser inteligente e forte suficiente, com um golpe apenas, acabou com o homem. A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um homem chamado "JESUS" veio e, com apenas 3 dias de falecido, venceu a morte e todo poder foi lhe dado na terra e no céu. Como se não bastasse ter vencido a morte, Ele nos deu o direito de ter "vida eterna", através do Seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado. Se você conhece alguém que possa ser mais poderoso que Ele, exclua imediatamente esta mensagem, se não, envie esta mensagem para todos que você conhece. voltar - www.ejesus.com.br

73- Fábula Árabe Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. Que desgraça, senhor! -- Exclamou o adivinho. - Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade. Mas que insolente gritou o sultão, enfurecido. - Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes. A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: * Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro. Lembra-te meu amigo-respondeu o adivinho-que tudo depende da maneira de dizer... Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser parada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a volvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. Autor desconhecido. voltar: www.ejesus.com.br

74- Falsa Segurança Numa experiência verdadeira, um sapo, atirado numa panela com água fervendo, saltou para fora numa fração de segundo como conseqüência do instinto de conservação! Mas depois, colocado numa panela de água fria que foi aquecida mui vagarosamente, não fez tentativa para saltar de fato; ele relaxou tanto que finalmente ferveu ate morrer. O pecado tem um modo sutil de gradualmente embalar os homens num sentimento de falsa segurança, aos poucos destrói o pecador por completo.

75- FIEL A DEUS, FIEL A MIM Um crente possuía um comércio.

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Os irmãos na Igreja sabiam disso e procuravam prestigiar comprando em sua loja. Para alguns, o comerciante deixava pagar com cheque pré-datado ou mesmo dando tempo maior para pagamento. Para outros, também da Igreja, somente aceitava negociar com pagamento à vista. Alguém se sentiu ofendido com a maneira separatista e logo foi reclamar com o pastor. Este, por sua vez, querendo apaziguar a situação, procurou o irmão comerciante logo perguntando: "Por que o irmão faz acepção entre os irmãos da Igreja na sua loja?", ao que o senhor respondeu: "Eu não faço acepção. O que eu faço é o seguinte: à medida que alguém vem na minha loja, no momento do pagamento eu vou para o telefone que fica em outra sala. Ligo para o tesoureiro da Igreja e pergunto se aquele irmão é dizimista ou não. Se for, faço qualquer negócio. Se não, só à vista!". "Mas por que?" insistiu o pastor. "É muito simples: se ele não é fiel a Deus, nada garante que ele será fiel a mim...".

76- FORÇA DE UM CAVALO Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo de retira-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterra-lo ali mesmo. E assim foi feito: Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo... Mas, a medida que a terra caia em seu dorso, animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo nao se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo a medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.(autor : desconhecido) CONCLUSÃO Se você estiver "LÁ EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado. Quando, já certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se dessecavalo... Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra, mais você vai subindo..., subindo...,subindo..., aprendendo a sair do poço. Enviado por: Renata Teixeira de Almeida

77- Futuros Frutos Um senhor de idade avançada estava cuidando da planta com todo o carinho, quando um jovem aproximou-se dele e perguntou: - Que planta é esta que o senhor está cuidando? - É uma Jabuticabeira - respondeu o senhor. - E ela demora quanto tempo para dar frutos? - Pelo menos uns quinze anos - informou o senhor. - E o senhor espera viver tanto tempo assim? Indagou irônico o rapaz. - Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da

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minha jornada - disse o ancião. - Então, que vantagem você leva com isso, meu velho? - Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria Jabuticabas, se todos pensassem como você... Provérbios 24:14 "Então, sabe que assim é a sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá bom futuro, e não será frustrada a tua esperança." 1 Timóteo 6:19 "que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida." Não importa quanto tempo temos pela frente, quantos dias, meses e até anos, tudo que temos a nossa frente para fazer, devemos pensar nos frutos que estes atos trarão, pois tanto faz se veremos ou não o resultado, mas se não nos movermos em direção ao futuro que teremos, com certeza nos perderemos no caminha

78- Gratidão O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. - E para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito? - diz ela. O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou: - Quanto de dinheiro você tem? Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isso dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa. - Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversario dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que e da cor de seus olhos. O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde. - Tome!, disse para a garota. Leve com cuidado. Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui? - Sim senhora. - E quanto custou? - Ah!, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja e sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente. A moça continuou: - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!" O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu a jovem. - Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA. O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho. Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.

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Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém. Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece. Pense muito nisso...!

79- Jovens Perfeitos Havia uma jovem chamada Bianca que - como tantos jovens - gostava de colocar defeito em tudo o que observava. Certo dia, depois de praticar esportes, ela sentou-se cansada a sombra de uma laranjeira. Enquanto descansava e observava a natureza viu ao seu lado um pé de abóboras, cheia de enormes frutos. E pensou: "Puxa vida! Nem Deus foi perfeito como a Bíblia ensina a respeito da criação do universo. Aqui está um exemplo bem claro. O pé de abóboras é tão frágil, os seus ramos são tão moles que chegam a ficar amassados só com uma pisada. E mesmo assim produzem frutos enormes". Olhou a laranjeira sob cuja sombra descansava e continuou a criticar: "A laranjeira é uma árvore enorme, com galhos fortes e produz frutos tão pequenos." Cansada, Bianca pegou no sono encostando-se no tronco da laranjeira. De repente, Bianca levou um tremendo susto. Uma laranja desprendeu-se do galho e caiu bem na sua testa. Assustada, e com dor, tratou de mudar de idéia e disse: "Deus, me desculpe mais uma vez, a tua criação é perfeita sim!"

80- Leitura da Bíblia Ainda hoje sente-se a influencia de Jorge Miller em todo o mundo. Não pedia auxilio ao próximo, mas o pedia sempre a Deus. Diz-se que Jorge Miller inúmeras vezes se deitou à noite sem nada ter em casa para si e para os órfãos comerem no dia seguinte. Quando lhe perguntavam se conseguia dormir, respondia: "Todas as vezes." E o numero de órfãos que tinha sob os seus cuidados, as vezes chegava a dois mil. Quando um amigo quis saber o segredo desta fé, Jorge Miller levantou sua Bíblia, já gasta, disse: "Tenho lido este livro inteiro cem vezes. Conheço o Livro de Deus e conheço o Deus

81- LENDA JUDAICA Deus convidou um Rabino para conhecer o céu e o inferno. Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso. Em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica a primeira, havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. - Eu não compreendo, disse o Rabino, por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual? Deus sorriu e respondeu: - Você não percebeu? - É porque aqui eles aprenderam a dar comida

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82- Levantando da Cama No meu escritório há um quadro em que Piolín está orando. A oração diz: “Senhor, hoje não fiquei chateado com coisa alguma, não levantei a voz e nem discuti com as pessoas. Não pensei mal de ninguém e nem perdi o controle do meu temperamento. Nada destas coisas eu fiz até o presente momento... todavia, em um instante eu vou levantar-me da cama e então eu vou precisar da tua ajuda.” www.ejesus.com.br

83- MEU QUERIDO BAMBU Era uma vez um maravilhoso jardim, situado bem na frente de um campo. O dono costumava passear pelo jardim, ao sol do meio dia... um esbelto bambu era para ele a mais bela e estimada de todas as árvores e plantas de seu jardim. Este bambu crescia e se tornava cada vez mais lindo. Ele sabia que o seu Senhor o amava e que ele era sua alegria. Um dia, o dono pensativo aproximou-se de seu amado bambu. Num sentimento de profunda veneração, o bambu inclinou sua cabeça imponente. O Senhor disse ao bambu: " querido bambu, eu preciso de ti" - O bambu respondeu: "Senhor estou pronto ! Faz de mim o uso que quiseres." O bambu estava feliz, parecia ter chegado a grande hora de sua vida: o seu dono precisa dele e ele ia servi-lo. Com voz grave o Senhor disse: " bambu, só poderei usar-te se te podar" - "podar? " podar a mim senhor, por favor não fale isso!, deixe a minha figura. Tu vês como todos me admiram !" – "Meu amado bambu" – a voz do senhor tornou-se mais grava ainda – " não importa que te admires ou não. Se eu não te podar não poderei usar-te". No jardim tudo ficou silencioso, até o vento segurou a respiração... finalmente o lindo bambu se inclinou e sussurrou – "Senhor, se não me podes sem podar, então .... fazes comigo o que queres." O senhor respondeu: " Meu querido bambu, devo cortar as tuas folhas!" O sol escondeu-se atrás das nuvens... umas borboletas afastaram-se assustadas. O bambu trêmulo a meia voz, disse: " Senhor, corta-as..." – Disse o senhor novamente: " ainda não basta, meu querido bambu, devo também corta-te pelo meio e tomar-te também o coração. Se não fizer isto não poderei usar-te." – " Por favor, senhor", disse o bambu – " eu não poderei mais viver sem o coração!" – " Devo tirar-te o coração caso contrário não poderei usar-te." Houve um profundo silêncio... alguns soluços de lágrimas abafadas... depois, o bambu inclinou-se até o chão e disse: " Senhor, poda, corta, parte, divide, me toma por inteiro e reparte". O senhor desfolhou-o e decepou-o, partiu e tirou-lhe o coração. Depois levou-o para o meio de um campo ressequido, junto a uma fonte onde brotava água fresca. Lá o senhor deitou-o cuidadosamente o seu querido bambu no chão. Ligou uma das extremidades do tronco decepado à fonte e a outra ele levou até o campo. A fonte cantou boas vindas ao bambu decepado. As águas cristalinas se precipitaram alegres pelo corpo do bambu e correram sobre o campo ressequido que por elas havia tanto suplicado. Ali plantou-se trigo, arroz, milho, feijão, ... Os dias se passaram, a sementeira brotou, cresceu, tudo ficou verde e veio a colheita. Assim o tão maravilhoso bambu de outrora, em seu despojamento, em seu aniquilamento e humildade, transformou-se numa grande benção para toda aquela região. Quando ele era um grande e belo bambu, crescia somente para si e se alegrava com a sua beleza. No seu despojamento, aniquilamento e na sua entrega, ele se tornou o canal usado pelo senhor para tornar fecundas as suas terras. E muitos, muitos homens e mulheres encontraram vida, viveram deste tronco de bambu, podado, cortado, decepado e partido. Para Refexão: Você é um instrumento de graça e do amor de Deus, e como um canal, deixe fluir as águas cristalinas da fonte de água viva que é JESUS.

84- Mosca Tenaz === Parte I === Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente,assim logo

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ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, e, por isto continuou a se debater, a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro. Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto... === Parte II === Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: --- Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo! A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e, continuou a se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água. === MENSAGEM === Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos no nossa própria falta de visão? Fazemos isto quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos aponta como solução mais eficaz e, assim, perdemos a oportunidade de"reenquadrar" nossa experiência e ficamos paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de errar. Pessoas que já perceberam que nem sempre esposo, pais, amigos, familiares ou mesmo o conselheiro espiritual pode mostrar-lhes a visão isenta do ambiente ou da situação que estão vivendo."Reenquadrar" é permitir-se olhar a situação atual como se ela fosse inteiramente diferente de tudo que já vivemos. "Reenquadrar" é buscar ver através de novos ângulos, de forma a perceber que, fracasso ou sucesso,tudo pode ser encarado como aprendizagem. Desta forma, todo o medo se extingue e toda experiência é como uma nova porta que pode nos levar à energia que precisamos, à motivação de continuar buscando o que queremos, à auto-estima que nos sustenta. Este artigo é dedicado a todos que querem vencer... www.ejesus.com.br

85- Mudar o Mundo As palavras que seguem abaixo estão registradas no tumulo de um bispo anglicano na Abadia de Westminster em Londres. "Quando eu era jovem, ingênuo e com uma imaginação sem limites , decidi que através da minha vida eu haveria de mudar o mundo. A medida que fui me tornando adulto e mais sábio, descobri que o mundo não poderia mudar; então reduzi a minha expectativa e decidi mudar apenas o meu pais. Mas isso me pareceu uma tarefa pesada demais. A medida que cresci ainda mais e numa tentativa de desespero então eu decidi mudar apenas a minha família, aqueles que estavam mais perto de mim, porem, eu não percebi nenhuma mudança. E agora deitado em meu leito de

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morte, de repente eu compreendi: SE EU APENAS TIVESSE MUDADO A MIM PRIMEIRO! Então pelo meu exemplo teria mudado a minha família. Através da inspiração e encorajamento deles eu teria sido capaz de mudar o meu pais e quem sabe? Talvez tivesse mudado o mundo."

86- Não Agüento Mais... "Eis que farei de ti um trilho cortante e novo....." (Isaias 41-15) Uma barra de aço no valor de cinco dólares, quando transformada em ferraduras passa a valer duas vezes mais. Se transformada em agulhas, passa a valer setenta vezes mais; se em laminas de canivetes, seis mil vezes mais; se em molas de relógio, cinqüenta mil vezes mais. Porque processos a pobre barra tem que passar para ficar valendo isto! Mas quanto mais ela é manipulada, e golpeada, e introduzida no fogo, e batida, e prensada, e polida,.............. maior o seu valor. A vida é muito misteriosa. Alias, ela seria inexplicável se não crêssemos que DEUS nos está preparando para cenas e ministérios que estão alem do véu dos sentidos, no mundo eterno, onde, para serviço especial, são necessários espíritos bem temperados. "O torno que tem a lamina mais afiada, produz o melhor trabalho"

87- Não Existe Meia Fé Esta é uma história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais os desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. Mas ele queria a glória somente para ele e resolveu escalar sozinho, sem nenhum companheiro para dividir, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde. Porém, ele não havia se preparado para acampar e resolveu seguir a escalada decidido atingir o topo. Escureceu e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz. Não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens. Subindo por uma “parede” a apenas 100 metros do topo ele escorregou e caiu. Caia numa velocidade vertiginosa e somente conseguiria ver a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo... e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele havia vivido em sua vida. De repente, ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade. Como todo alpinista, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou na cintura. Nesses momentos de silêncio, suspendido pelos ares na completa escuridão e não sobrou nada além do que gritar. E rogou a DEUS: - “Ó meu DEUS, ajude-me!!!”. De repente uma voz grave e profunda vindo do céu respondeu - “o que você quer de mim, meu filho?” – Me salve meu DEUS, por favor!! E DEUS respondeu: - “Você realmente acredita que possa te salvar?” E o alpinista respondeu: - “Eu tenho certeza meu DEUS!!”. E DEUS respondeu: - “Então corte a corda que te mantém pendurado...” Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria... O pessoal de resgate conta que no outro dia encontrou o alpinista congelado, morto, agarrado com força, com as duas mãos a uma corda... tão somente, a dois metros do chão... Autoria desconhecida.

88- Não Tenho Tempo Para o Mal Gosto da história daquela menina que foi fazer uma redação. Cada aluno teria que escrever sobre o Espírito Santo e sobre o mal. A um determinado momento soaria a campainha encerrando o tempo de escrever, e assim, cada criança teria que entregar imediatamente o produto dos seus pensamentos. A menina começou a escrever rapidamente. Escreveu, escreveu bastante sobre o Espírito Santo. Mas

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quando ia começar a escrever sobre o mal, a campainha soou. Para tentar se justificar por não ter escrito nada sobre o outro assunto, ela resumiu tudo numa linha: - Não tenho tempo para o mal! De fato, quando dedicamos nosso tempo ao Espírito Santo, quando nos propomos a buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, quando nossa comida é fazer a vontade de Deus, percebemos que não sobra tempo para outras coisas menos importantes ou nocivas. Por exemplo, falar mal da vida dos outros, ficar procurando erro nos líderes, divulgar informações - verdadeiras ou falsas - que venham a prejudicar alguém... a lista seria infinita. Nâo é problema novo nas igrejas. Paulo já falava de viúvas novas “ociosas, andando de casa em casa... faladeiras e intrigantes, falando o que não convém” (1Tm 5.13). Como vai a sua redação?

89- Não Tinha Mais Jeito Na cidade do Rio de Janeiro, ha pouco tempo atras, uma senhora cujo marido estava desempregado, e um filho para criar, sem quase mais nada para comer, possuía apenas um passe de ônibus neste dia, e mais nada. O desespero começava a incomoda-la, pois nunca passara por situação semelhante..... Em um sonho JESUS lhe ordena que fosse ao supermercado e comprasse o que necessitava...... Na manha seguinte, ela comenta o sonho com o marido que não lhe dá importância, e o pior achava que ela estava louca. A angustia lhe tomou o dia todo e a única coisa que podia fazer era orar.... talvez alguém de bom coração, quem sabe a chance de um emprego temporário.....pedir ajuda para alguém da família OUTRA VEZ ...... Nesta noite, mais uma vez o desanimo os abateu. Olhando a pobre criança, a mulher derramou algumas lagrimas e novamente orou a DEUS por um milagre na sua vida e foi dormir.... Nesta noite, novamente lhe aparece em sonhos JESUS, ordenando que fosse ao supermercado e comprasse tudo que necessitasse. Ao acordar, comenta novamente ao marido que lhe diz estar delirando. Mas nesta manha era diferente, ela resolveu ir, a pé, e disse ao marido que o faria, pois JESUS lhe ordenara..... O marido surpreso e apreensivo não concordou, porem não teve como detê-la, pois mais nada podia fazer.... somente lhe restou ir junto. No caminho, um amigo lhes encontra e cumprimenta-os e educadamente, conhecendo a situação do casal, pergunta onde eles estavam indo. - Fazer compras....diz a mulher O amigo então perguntou onde conseguiram o dinheiro, pois conhecia suas necessidades...Então a mulher lhe respondeu taxativamente que JESUS pagaria por ela. Ah, essa eu quero ver, disse o amigo sem acreditar,e se juntou ao dois, e a pe, continuaram o caminho ao supermercado. Carrinho na mão e por entre as gôndolas ela ia pegando tudo que precisava e da melhor qualidade.... "Pois JESUS era quem iria pagar"...Arroz, feijão, farinha, sal, açúcar, óleo, macarrão, carne da melhor, chocolate, leite e tudo em quantidade... O marido preocupado dizendo... Você esta louca mulher, nos vamos acabar na cadeia...... Disse ela: eu vim porque JESUS me mandou... e foi comprando ... e comprando ... fraldas,para a criança, e tudo que havia de melhor... O amigo então de lado para não se comprometer, tudo assistia. 3 Carrinhos lotados, o marido então mais que nervoso, sugeriu um caixa

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qualquer vazio, quando para sua surpresa a mulher disse que JESUS lhe havia mandado passar no caixa 7. Justamente o que tinha mais gente. Enfim....Já na sua vez e após passar quase toda a mercadoria, a moça do caixa lhe pergunta como iria pagar, se com cheque, dinheiro ou cartão.... Qual não foi sua surpresa quando a moça ouve da senhora que quem pagaria por tudo seria JESUS..... A mocinha do caixa, sem ação, ficou por um instante sem saber o que fazer, porem naquele mesmo instante uma voz do alto-falante anuncia em alto e bom som: - ATENÇÃO VOCÊ QUE ESTA PASSANDO PELO CAIXA 7.... NESTE INSTANTE, ACABA DE GANHAR TODAS AS SUAS MERCADORIAS POR OCASIÃO DA COMEMORAÇÃO DE ANIVERSARIO DE 7 ANOS DO CARREFOUR...... (Este fato realmente aconteceu.........) JOÃO-14 13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. 14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.

90- Negligência Quando a poetisa inglesa Elizabeth Barrett se casou com o poeta Robert Browning, seus pais a deserdaram. Quando os recém casados se estabeleceram na distante Florença, na Itália, ela amava tanto seus pais que lhes escrevia diversas vezes por mês. Dez anos mais tarde, ela finalmente recebeu um pacote de casa. Sua alegria se foi quando descobriu que o pacote continha suas cartas, devolvidas sem abrir. Elas têm sido consideradas algumas das mais belas e expressivas em toda a literatura inglesa. Seus pais nunca as leram. Na realidade, as mais belas cartas de reconciliação são as epistolas de amor que compõem a Bíblia. Como Deus deve ficar desapontado quando Seus filhos terrestres negligenciam lê-las!

91- NOTA DE FALECIMENTO Faleceu, na Igreja dos negligentes e frios na fé, dona "Reunião de Oração", que já estava enferma desde os primeiros séculos da era cristã. Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de grande poder e influência no passado. Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração", devido a falta de circulação do "sangue da fé". Constataram ainda: "dureza de joelhos" - não dobravam mais - "fraqueza de ânimo" e muita falta de boa vontade. Foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram grande dose de "administração de empresa", mudando-lhe o regime; o xarope de reuniões sociais" sufocou-a; deram-lhe "injeções de competições esportivas", o que provocou má circulação nas amizades, trazendo ainda os males da carne: rivalidades, ciúmes, principalmente entre os jovens. Administraram-lhe muitos "acampamentos", e comprimidos de "clube de campo". Até cápsulas de "gincana" lhe deram pra tomar! RESULTADO: Morreu Dona "Reunião de Oração"!

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A autópsia revelou: falta de alimentação, como "pão da vida", carência de "água viva", e ausência de vida espiritual. Em sua memória, a Igreja dos negligentes, situada na Rua do Mundanismo, número 666, estará fechada nos cultos de 4as e 5as Feiras; aos domingos, haverá Culto ou escola dominical, só pela manhã, assim mesmo quando não houver dias feriados, emendando o lazer de Sexta a Segunda e vigília nem pensar. www.ejesus.com.br - cristianismo online

92- Nunca Deixe de Sonhar Todo ser humano possui sonhos. Sonhos grandes, sonhos pequenos, sonhos. Sonhos nascem a cada dia, a cada hora, a cada minuto. Sem percebemos, um sonho nasce dentro do nosso coração. Sonhos nos motivam a viver, a continuarmos caminhando. Vivemos, na verdade, na busca da realização dos nossos sonhos. Às vezes, pessoas que estão ao nosso redor Tentam matá-los com palavras de pessimismo. Acham que,se não podem realizar seus sonhos, As outras pessoas também não merecem realizar os seus Puro egoísmo. Muitas vezes, achamos que não conseguiremos realizá-los, Que eles estão muito distante de nós. Ou achamos que não merecemos, porque não somos ninguém. Se não acreditarmos neles, os perderemos. Temos que tirar do baú os sonhos, caso contrário, eles envelhecem E assim não conseguiremos mais realizá-los, A realização vem pela luta, esforço e persistência. Caminhar ao lado de pessoas que nos motivem a sonhar E a persistir nos mesmos é muito importante. É um passo para a realização deles. Mesmo que tudo o leve a pensar que parece impossível, Não desista do seu sonho. Busque forças dentro de você. Peça ajuda a Deus. Nenhuma oração volta sem resposta. Acredite que tudo pode acontecer Quando desejamos do fundo do coração. Da Bíblia temos que : "Tudo posso naquele que me fortalece" Tudo e não algumas coisas ! Acredite na beleza dos seus sonhos E na capacidade de realizá-los. Você é capaz ! Sonhe sempre. Nunca deixe de sonhar E você será sempre um vencedor/a.

93- O Avô e o Lobo

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Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça: "Deixe-me contar-lhe uma historia. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram. Todavia, o ódio corroí você, mas não fere seu inimigo. E o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra estes sentimentos". E ele continuou: "E como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles e bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutara quando for certo fazer isto, e da maneira correta. Mas, o outro lobo, ah!, este e cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes. E uma raiva inútil, pois sua raiva não ira mudar coisa alguma! Algumas vezes e difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito". O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou: "Qual deles vence, Vovô?" O Avo sorriu e respondeu baixinho: "Aquele que eu alimento mais freqüentemente". 1 Corintios 4:21 "Que preferis? Irei a vos outros com vara ou com amor e espírito de mansidão?" 1 Corintios 16:14 "Todos os vossos atos sejam feitos com amor." Romanos 12:10 "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros." Jeremias 31:3 "De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atrai." E difícil nos dias de hoje pensar em amar alguém que você não gosta, amar ao seu inimigo ou alguém que te fez mal, que te machucou. Mas por mais que tentemos, ou que queiramos, a verdade e que o ódio corrói dentro de nos, e somos os maiores prejudicados. Que nesta neste dia, pense em como podemos amar a nosso semelhante, nao importando o mal que ele nos fez, ou qualquer que tenha sido a atitude dele para contigo, pois só o amor constrói.

94- O barbeiro... Era uma vez um homem que foi ao barbeiro. Enquanto tinha seus cabelos

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cortados conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou: Deixa disso, meu caro, Deus não existe! Por quê? Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar! Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? Sim, claro! O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro: Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros! Como? Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas! Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vêm a mim! Que bom. Agora, você entendeu.

95- O Bicho e a Bíblia Carlos Spurgeon, grande pregador do passado, certa ocasião encontrou num hotel, uma Bíblia com um furo de capa a capa. Foi informado de que um bicho havia roído a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse. Naquela noite Carlos Spurgeon orando a Deus fez o seguinte pedido: "Senhor, eu quero ser como este bicho; quero ter a vontade de devorar Tua Santa Palavra de capa a capa."

96- O Bosque Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam

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raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho. Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam. Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo"... Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos. Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.

97- O Capitão e o Menino O capitão de um navio que ia zarpar dirigia-se apressado para o porto. Estava muito frio. Diante da vitrine de um restaurante, ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio tremulo. - Que esta fazendo ai, meu pequeno? - disse-lhe o capitão. - Estou só olhando quanta coisa gostosa ha ai para se comer... - Tenho bem pouco tempo antes da partida do navio, Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria a esse restaurante para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas; mas, infelizmente não esta... O garoto, faminto e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou: - Estou pronto, agora!!! Comovido, o capitão o levou como estava ao restaurante, fazendo servir-lhe uma boa refeição. E enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:

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- Diga-me uma coisa: onde esta sua mãe, meu pequeno? - Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade. Disse o menino sem entender ainda a vida. - E você ficou só com seu pai? E onde esta ele agora? Onde trabalha? - Nunca mais vi meu pai, desde que mamãe partiu... - Mas então, quem toma conta de você? Com um jeitinho resignado, o menino respondeu: - Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim. Ela ainda me ensinou a pedir isto todos os dias a Ele. O capitão, cheio de compaixão, acrescentou: - Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria. Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e malcuidados, voltou a repetir a mesma expressão: - Capitão, estou pronto agora. Vendo-o assim quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo: - Ele será o meu ajudante e será sempre chamado de Pronto, agora. Ali o garoto recebeu tudo o que carecia e as coisas transcorriam, aparentemente, bem, ate que um dia ele amanheceu febril. Foi medicado mas a febre não cedia. Vendo-o piorar, o capitão aflito disse ao medico: - Procure salva-lo, doutor. Não posso perde-lo. O medico fez tudo o que pode, mas em vão. Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou: - Eu o amo tanto... Você foi bom para mim. Gostei de estar aqui, mas ainda será melhor no céu. Eu estou pronto, agora, para me encontrar com o Pai que também o ama. Não deseja aceitá-lo? Assim nos veremos no céu... - Sim, filho, tenho pensado nisto, e continuarei pensando disse-lhe. - Mas quando? Quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai? Com lagrimas nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse: - Estou pronto, agora! - E ali aceitou a Jesus.

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Mateus 24:14 "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim." Este fim, é o fim das doenças, dor, sofrimento e tudo o mais que o pecado trouxe a este mundo. Quando Cristo morreu na cruz, Ele fez isso pelo imenso amor que tem por nos, e para que tenhamos vida nova junto dele, não só nesta vida, mas também junto dEle no ceu. Eu quero muito estar lá, e quero poder abraçar pessoas que amo e quem sabe lhe conhecer. Um abraço e que Deus te abençoe Palavra Divina Em breve, você receberá um e-mail o convidando novamente para esta lista, nossas mensagens são enviadas uma vez por semana, sempre com intuito de aproximar as pessoas do amor de Cristo.

98- O Cavalo e o Capim Conta-se que um sábio francês resolveu ensinar seu cavalo a comer somente uma palha de capim por dia. Precisamente quando o cavalo estava ensinado o que aconteceu? O cavalo morreu. Jesus disse que nem só de pão o homem poderia viver , mas também de toda a Palavra de Deus. Muitos tentam viver espiritualmente sem se alimentar. Isto é impossível! A Bíblia é para o cristão o indispensável alimento espiritual.

99- O CULTIVADOR DE PÉROLAS Era uma manhã de segunda-feira: nada estava correndo direito. Agarrado no sedimento arenoso, onde o rio desembocava no oceano, o molusco abriu gentilmente a sua concha, a fim de sugar água do mar, exatamente como vinha fazendo durante toda a sua vida. Dessa vez, entretanto, a água que corria pelo seu sistema de filtragem deixou um incômodo grão de areia em seu corpo. Ele não o conseguia deslocar. Nada que ele fizesse seria capaz de eliminar aquela partícula de sílica posta em seu corpo. O grão de areia ficara encravado entre a carne mole da ostra e sua concha. O menor movimento era suficiente para acentuar a irritação: mais ou menos como uma pedrinha, dentro do sapato, cria uma dor crescente, à medida que se anda. Deus proveu a ostra de uma secreção especial cujo nome é nacre. Mais ou menos como uma aranha pode expelir material para armar a sua teia, a ostra pode secretar o nacre em redor do fator de irritação, a fim de abrandar o incômodo. O molusco, fazendo uso do instinto, formou um cisto protetor em redor da substância estranha e foi revestindo sistematicamente o grão de areia com sua secreção. Os meses arrastavam-se e se tornaram anos, mas a irritação não se ia. Embora agora o nacre tivesse formado uma proteção arredondada e lisa, e não cortasse mais a carne, formara-se uma excrescência interna, de tal volume, que o molusco sentia como se alguém estivesse pressionando um dedo em seu lado. Numa certa manhã, um cozinheiro cortou o músculo que mantinha juntas as duas metades de uma concha, e deixou a ostra escorregar para dentro de uma tigela. A cozinha explodiu com um grito de excitação: "Vejam só o que encontrei! É a maior pérola que já vi. Vale uma fortuna!" A maneira como aquela ostra havia trabalhado a causa de sua dor tornara-se fonte de prazer e alegria para outrem.

100- O FERREIRO Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a DEUS. Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário: Seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.

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Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou: -É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a DEUS, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer a sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado. O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o ferreiro: -Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transforma-lo em espadas. Você sabe como isso é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. O ferreiro deu uma longa pausa, e continuou: As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue agüentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enche-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lamina de espada. Então eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha oficina. Mais uma pausa e o ferreiro concluiu: -Sei que DEUS está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e as vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu DEUS, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o SENHOR espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser - Mas Jamais me coloque no monte de ferro velho das almas. (Lynell Waterman)

101- O FILHO Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pela arte. Tinham de tudo em sua coleção, desde Picasso até Rafael. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte. Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra. Foi muito valente, e morreu na batalha, quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a noticia e sofreu profundamente a morte de seu único filho. Um mês mais tarde, justo antes do Natal, alguém bateu na porta... Um jovem com uma grande tela em suas mãos disse ao pai: "- Senhor você não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida, ele salvou muitas vidas nesse dia, e estava me levando a um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o peito, morrendo assim, instantaneamente. Ele falava muito do senhor e de seu amor pela arte". E o rapaz estendeu os braços para entregar a tela: "- Eu sei que não é muito, e eu também não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que você recebesse isto". O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda

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admiração a maneira em que o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura. O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu filho, que seus próprios olhos se encheram de lagrimas. Ele agradeceu ao jovem soldado, e ofereceu pagar-lhe pela pintura. "- Não, senhor, eu nunca poderia pagar-lhe o que seu filho fez por mim.Essa pintura é um presente". O pai colocou a tela a frente de suas grandes obras de arte, cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato do filho, antes de mostrar sua famosa galeria. O homem morreu alguns meses mais tarde, e se anunciou um leilão de todas as suas obras de arte. Muita gente importante e influente , com grandes expectativas de comprar verdadeiras obras de arte. Em exposição estava o retrato do filho. O leiloeiro bateu seu martelo para dar inicio ao leilão. -Começaremos o leilão com o retrato"O FILHO".Quem oferece por este quadro? Um grande silencio... Então um grito do fundo da sala: "- Queremos ver as pinturas famosas!!! Esqueça- se desta!!!!. O leiloeiro insistiu... "- Alguém oferece algo por essa pintura?? $100? $200? " Mais uma vez outra voz: "-Não viemos por esta pintura ! Viemos por Van Goghs, Picasso,.. Vamos as ofertas de verdade..." Mesmo assim o leiloeiro continuou... "- O FILHO!!! O FILHO!!! Quem leva o filho?" Finalmente, uma voz : "- Eu dou $10 pela pintura..." Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer. "- Temos $10! quem da $20? ",gritou o leiloeiro. As pessoas já estavam irritadas, não queriam a pintura do filho,queriam as que realmente eram valiosas, para completarem sua coleção. Então o leiloeiro bateu o martelo. "- Dou-lhe uma, dou-lhe duas , vendida por $10!!!" O leiloeiro soltou seu martelo e disse: "- Sinto muito damas e cavalheiros, mas o leilão chegou ao seu final." "- Mas, e as pinturas? ", disse os interessados. "- Eu sinto muito.", disse o leiloeiro, "Quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo estipulado no testamento do dono. Não seria permitido revelar esse segredo até esse exato momento. Somente a pintura o filho seria leiloada; aquele que a comprasse, herdaria absolutamente todas as posses deste homem inclusive as famosas pinturas. O homem que comprou "O FILHO" fica com tudo !..." Reflexão: "Deus nos entregou seu filho, que morreu numa cruz a 2000 anos. Assim ,como o leiloeiro ,a mensagem hoje é sobre "O FILHO". Quem ama o filho tem tudo..."

102- O HOMEM CHEIO DO FOGO (PODER DE DEUS ) Havia um homem na terra muito temente a deus, uma vida de oração, jejum amor ao próximo, ótimo testemunho, uma brasa nas mãos do senhor, uma vida cheia do fogo (poder de Deus). Satanás indignado com esta condição espiritual deste homem, mandou alguns demônios tentar apagar este fogo na vida deste homem. Passado pouco tempo, houve uma grande correria no inferno. Satanás indagou; o que está ocorrendo aqui? Um demônio respondeu; sabe aqueles demônios que você mandou apagar o fogo daquele homem cheio do espírito, retornaram ao inferno com queimaduras de terceiro graus, e não puderam nem ofuscar o brilho do espírito. Conclusão- Seja uma pessoa cheia de Deus e nada poderá impedir a sua trajetória. www.ejesus.com.br

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103- O Homem e o carro Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade. Contentíssimo, o proprietário admirava-se sempre dos muitos recursos, da velocidade e maciez que seu novo veículo proporcionava. Ia assim um dia, nosso amigo, quando, subitamente, o carro parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário: deu partida várias vezes, empurrou, abriu o capô, fechou, tornou a abrir, pediu ajuda, mas nada ... nem sinal de querer funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já ia perder a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o ca-pô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam mancha de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia... O mecânico desconhecido aproximou-se do proprietário e mostrando-lhe sua carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: "Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!" Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante. Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, em busca da sua orientação, para receber o toque que este "veículo" necessita? Por séculos, os filósofos e sábios tem tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regene-ra o coração humano e, de uma vez por todas, "faz andar o engenho". Confiemos nele, portanto, de todo nosso coração! "Ponha sua vida nas mãos do Deus Eterno, confie nele, e ele o ajudará" Bíblia, livro de Salmos, capítulo 37, verso 5 Extraído da Home-Page “VidaNet”

104- O HOMEM PODE SER O SEU PRÓPRIO INIMIGO. Conta-se uma antiga lenda escocesa acerca de um fazendeiro que se viu sendo destruído por um terrível monstro destruidor. O monstro derrubou seus celeiros, matou e espalhou seu gado, arruinou suas plantações e finalmente matou seu filho primogênito. Entristecido e irado, resolveu caçar o monstro e matá-lo.Assim, em uma noite fria, se pôs de tocaia. A memória do que o monstro fizera, conservava-lhe a coragem. Repentinamente ele ouviu suas passadas que se aproximavam. Enfurecido, lançou-se para frente, soltando um grito de guerra. Seu impulso lhe deu uma vantagem temporária; e o monstro foi derrubado. Mas o monstro era mais forte que o homem e não demorou revidar com golpes e maldições. O fazendeiro começou a ser dominado, mas em desespero de causa, reiniciou a luta novamente, de tal modo que enfraqueceu o monstro. Finalmente, o monstro foi subjugado. O fazendeiro puxou a espada e preparou-se para matá-lo de vez. Nesse momento, um raio de luar brilhou

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sobre o rosto do monstro. Horrorizado,o fazendeiro retrocedeu, o rosto do monstro era o seu próprio rosto. Na verdade se diz que o homem é o seu próprio maior inimigo. É comum o homem acusar o outro, de defeitos que ele mesmo possui. Já dizia o grande filósofo Sócrates: "o homem deve refletir, e examinar a si mesmo. Uma vida sem esse exame não é digna de ser vivida". Quando o homem vence a si mesmo, então começa vencer de fato! Pr. José Elias Croce Assembléia de Deus Vila Guacuri São Paulo, SP.

105- O Jardim da Igreja de Cristo Carlos Aieta Um ramalhete, simbolizando as flores colhidas no jardim da igreja, jardim cuidado e amado pelo Bom Pastor. As flores representavam vários tipos de crentes. As rosas, belas, atraentes e perfumadas, cujos espinhos ferem as mãos de quem as cultiva, representam os crentes talentosos, capacitados, porém envaidecidos, que querem sempre o primeiro lugar, são críticos, impiedosos. As dálias, bonitas mas sem atração, por falta de perfume, assemelham-se aos crentes frios, pessimistas, sem entusiasmo para ajudar nos trabalhos da igreja. As papoulas, que na aparência, ao longe parecem com as rosas, mas de perto são bem diferentes: frágeis, sensíveis e fáceis de serem destruídas. Têm uma cruz negra no centro de sua corola, mancha negra e feia. São comparadas aos crentes que trazem suas vidas manchadas pelo pecado, cuja conduta desmente a pregação do Evangelho. Os belos cravos perfumados, que servem para todos os fins, simbolizam os crentes cujas vidas são uma verdadeira fonte de inspiração. As margaridas, usadas na falta de outras flores, enfeitam a casa de Deus, representam os humildes, modestos e fiéis crentes que são “firmes e constantes” sempre presentes na casa de Deus. As saudades representam os crentes que vivem do que fizeram no passado, vivem das recordações, da saudade daquilo que já foi realizado, e esquecem de realizar a obra do Senhor no presente. Os lírios falam da pureza. Lembram crentes que embora vivendo entre infiéis, permanecem firmes na fé que abraçaram e conservam-se puros. Que espécie de flor no jardim da igreja de Cristo é você?

Publicado no jornal Kerigma, da Missão Batista Nova Peniel em Sta Cruz, em Junho de 1998

106- O Livro de Deus Um menino brincava no porão de sua casa quando no meio de alguns livros velhos achou um livro de capa preta. Correndo foi mostrá-lo à sua mãe. - Mamãe, que livro é este? - Meu filho, este é o livro de Deus! - Então porque a gente não o devolve para Deus, já que nunca o lemos?

107- O Navio no Estaleiro Fiz uma visita a um estaleiro um tempo atrás. Algumas coisas me impressionaram. Mas principalmente a necessidade que os barcos têm de limpeza em seu casco. Uma "sujeira" que a gente não vê, mas que faz uma diferença tremenda em seu desempenho e afeta, até, sua vida útil. "Todo barco precisa de um tempo no estaleiro", disse-me o velho marinheiro. Logo veio à mente a minha própria vida. Quantas coisas vão se acumulando em nosso "casco", coisas que vão nos impedindo de correr mais rápido, de alcançar objetivos sonhados, coisas que prejudicam nosso desempenho como pessoas no lar, no trabalho, com amigos, etc. Nossa tendência natural é nos entregarmos às muitas

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atividades, às rotinas que não nos permitem parar. Não dá, mesmo, para pensar! Enquanto isso, vão se acumulando em nossos "cascos" uma quantidade enorme de "limo emocional e espiritual". Tanto que a pessoa percebe que algo está errado. Procura tomar remédios entregando-se a terapias superficiais. Tenta aliviar a carga espiritual entrando em uma igreja, lendo um trecho da Bíblia recomendado por alguém, mas não consegue nada duradouro porque seu problema está muito mais incrustado do que quer admitir. Um tratamento rápido e indolor não pode obter êxito. Precisamos parar no estaleiro. Precisamos empregar tempo sério para "limparmos o casco" e recobrarmos nossa sanidade emocional e espiritual.Como? Um bom começo seria: "Roube" um tempo de seu tempo para ficar a sós, em um lugar calmo. Pegue uma folha de papel para descrever sua vida nos últimos tempos. Qual sua impressão? Quais são as motivações verdadeiras por detrás de suas rotinas e maneiras de pensar e sentir? Peça a ajuda de Deus para esse processo. O texto do Salmo no capítulo 139, verso 23, pode ajudar: "Ó Deus, examina-me e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos." "Examinar" traz a idéia de "virar a pedra do jardim". O que se vê sob ela? Vermes e fungos que habitam ali e a sujeira que estava oculta. Tudo debaixo da aparência lisa e bem pintada da pedra. Aliste os "vermes", "fungos" e "limo" presentes debaixo "da pedra" e que tem impedido você de "navegar mais velozmente" e alcançar "o mar aberto" para sua vida. Pense em um projeto prático para cada um dos aspectos interiores não tratados. "Projetos práticos" são atividades objetivas, com data marcada, com base no desejo sincero de "limpeza interior" (mesmo que doa) e que entrarão em sua pilha de prioridades máximas. Lembre-se de que sua "saúde emocional e espiritual" estão em jogo! Busque um "porto seguro" para começar tudo isso! Em minha vida tem sido meu compromisso pessoal com Deus, a aplicação dos princípios claros de vida presentes na Bíblia (por exemplo o livro de Provérbios) e a ajuda de amigos verdadeiros, que tenham a mesma preocupação de crescimento e com a mesma base de princípios, e que me confrontem e aconselhem. Sua vida é muito preciosa para ser levada de qualquer jeito! Sua vida é muito preciosa para não se desenvolver! Sua vida é muito preciosa para não ser tratada corretamente! Sua vida é muito preciosa para ficar longe de Deus! Espero que seu tempo no "estaleiro" seja muito especial, sempre em companhia do especialista em barcos que precisam de reparos para a eternidade, sujos e desgastados - Jesus. www.ejesus.com.br

108- O Pastor no Brasil "O pastor no Brasil (independente de denominação) sofre de duplo estrangulamento. Para os de fora, o pastor é um enigma vazio e raso, sombra sem face, presença que emudece o riso e a irreverência. Para os de dentro, cristalização da constância, sabedoria, fortaleza e altruísmo. Amado, respeitado, ouvido, procurado, desejado. E assim vive o pastor. Volta-se para fora e a sua palavra se dissolve no vazio de uma sociedade que não o gerou, não o chamou, não o amou. Exilado. Volta-se para dentro, e se descobre uma vez mais sem lugar, porque a palavra que sai da sua boca é a palavra encomendada e paga pelo salário que recebe. E ele sabe muito bem que no dia em que a palavra violentar a expectativa, os problemas surgirão. Reduzido a brinquedo. Eco. Cão amordaçado. Aqui está a ironia. Num dia perdido lá na sua mocidade, resolveu seguir o caminho dos profetas, quem sabe de Jesus Cristo. Ser um Albert Schweitzer, ou talvez um Francisco de Assis. E agora se descobre frente ao espelho: empregado de uma congregação que o paga para falar o que ela deseja que seja falado. Antes de tudo, sobreviver. Receita para os sermões? Lágrimas no meio, sorrisos no fim. Para a vida moral? Pureza total, porque é perigoso tomar riscos. O emprego deve ser preservado. A palavra? Canções de amor e conforto. Cuidado com as reverberações sociais do sermão. Alguém pode sempre levantar a suspeita de subversão, quem sabe, de heresia. Afinal de contas, o pastor não pode se esquecer que os membros de sua congregação, de onde vêm os dízimos, são todos gente de classe média, se não em suas contas bancárias, pelo menos nos seus sonhos.

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Mas, e a palavra do Pastor? Permanece no silêncio, no diálogo mudo, nas conversas íntimas. Estrangulamento duplo. De fora, não o ouvem. De dentro, só ouvem os ecos... e enquanto isto as pessoas continuam a ter insônias, e a chorar sozinhas, e a brincar com seus sonhos, e a amar amores proibidos, e a se perguntar o que é certo ou errado. tudo isto faz parte da experiência humana. Aqui está uma novela de solidão... Trata-se da solidão que se abre no estigma. O pastor está marcado a ferros, tanto pelos de fora quanto pelos de dentro, incluído no discurso dos estigmatizados, dos indivíduos que andam sós e que não podem falar em público, mas apenas a um pequeno círculo de iniciados nos mistérios do estigma. E aí o discurso toma forma de literatura: confissões espalhadas a esmo, para quem se considera exilado e nômade, para quem se considera estrangulado na particularidade da individualidade que não se encaixa em nada, e caminha só". Rubem Alves

109- Pecado Acariciado Temos que arrancar o prego do diabo! Você conhece a história do prego do diabo? A história conta que um homem estava disposto a fazer qualquer coisa a fim de ser milionário; então o diabo mostrou-lhe uma mansão maravilhosa e disse que a daria, com uma condição: "Está vendo aquele prego na parede? É meu, sempre será meu, você aceita?" E o homem aceitou. Anos depois, o homem ofereceu um banquete em sua mansão. Foram convidados os homens mais importantes da cidade. A festa era um luxo e tudo estava superando as expectativas, quando alguém entrou e colocou um pedaço de carniça fedorenta no prego da parede. O dono da mansão mandou chamar os seguranças e expulsou aquele intruso, mas então o diabo apareceu e disse: "Um momento, o prego é meu e eu tenho direito de usá-lo como eu quiser." Se deixarmos Satanás dominar um pequeno cantinho do nosso coração isto é o suficiente para que ele transtorne toda a nossa vida.

110- O perigo de condescender com o pecado Uma antiga lenda francesa contem uma importante verdade: Precisamos de suficiente iniciativa santificada para dizer "Não". Prosseguindo, diz a fábula que um mascate clamou aos pássaros: "Um verme por uma pena!" Uma cotovia ouviu-o e disse consigo: "A perda de uma pena nao impedira meu vôo." Assim ela trocou uma pena por um verme. Verificando que podia voar tão bem quanto antes, retornou. Dia após dia continuou negociando, porque os vermes eram tão deliciosos. Finalmente achou-se implume, incapaz de voar e condenada a uma perigosa existência no solo. Diz Salomão: "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te nao o consintas." Prov. 1:10.

111- O PODER DA ORAÇÃO Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado em seu rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário (conhecido pelo seu jeito grosseiro) e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar; e que tinha 7 filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade de sua família ela implorou: "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver..." Ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé, no balcão ao lado, um freguês que assistia à conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.

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Então, o comerciante, meio relutante, falou para a pobre mulher: "Você tem uma lista de compras?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos." A pobre mulher hesitou por uns instantes e, com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não se equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos, até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali, olhando para a balança por uns instantes, tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma prece que dizia: "Meu Senhor, tu conheces as minhas necessidades e eu estou deixando isto em tuas mãos..." O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio; ela agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..." ...Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado; entretanto, só Deus sabe quanto pesa uma oração...

112- O poder destrutivo do pecado Aqueles texugos estão destruindo a minha horta, queixou-se um agricultor para sua esposa. Tentei afogá-los, tentei afugenta-los, mas eles ainda estão lá. Nao sei o que fazer. - Imagine se você usasse uma banana de dinamite, disse a esposa por brincadeira, você acabaria com eles de uma só vez. Dinamite !. Era uma idéia. Após o desjejum ele saiu em seu caminhão para falar com a turma de uma pedreira e conseguiu que lhe dessem uma banana de dinamite e instruções de como usá-la direitinho. O agricultor voltou apressado para casa, introduziu a dinamite em uma toca de texugo, acendeu o estopim e correu. Só que ele se esquecera do seu cãozinho spot, um terrier de toca. O cãozinho pensou que aquilo era uma brincadeira e foi buscar aquele brinquedo crepitante. Spot, venha cá, venha spot, gritou o agricultor. Spot olhou para o dono, olhou para a dinamite enfiada na toca. foi correu, abocanhou a dinamite e correu em direção ao seu dono. O homem saiu na carreira gritando: "spot, largue isso, spot, largue isso". O pobre do spot não teve chance. Com um grande "bang", e uma nuvem de poeira, a dinamite e o cão desapareceram. Spot não conhecia a natureza perigosa do seu novo brinquedo.

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113- O PREGO Certo feirante, depois de um dia muito proveitoso com excelentes resultados no negócio, se dispôs a voltar para casa antes do entardecer. Montou seu cavalo e, prendendo muito bem à cintura a bolsa com seu dinheiro, deu início à jornada de volta. Lá pelas tantas, parou em um pequeno povoado para uma rápida refeição. Quando já se preparava para prosseguir na caminhada, o moço da cachoeira o avisou: - Senhor, está faltando um prego na ferradura da pata esquerda do seu animal. Não seria melhor providenciar outro? - Deixa faltar... - respondeu o feirante - Estou com muita pressa; sem dúvida a ferradura agüentará bem as horas que ainda restam a percorrer E lá se foi ele. À tardinha, quando parou para dar ração pro cavalo, o encarregado da cavalaria também foi ter com ele, dizendo: - Olha, está faltando a ferradura da pata esquerda do seu animal. Quer que o nosso ferreiro veja isto? - Deixa faltar. Estou com muita pressa e restam poucas horas para que cheguemos ao nosso destino. Por certo o cavalo resistirá - respondeu ele. Continuou a cavalgar, mas já não conseguira andar muito, quando notou que o cavalo estava manquejando. Tentou continuar na esperança de chegar em casa; entretanto, depois de poucos metros o animal passou a tropeçar e, com pouco mais de tempo, numa queda mais forte, o cavalo fraturou a perna e já não pôde mais sair do lugar. Era noite e o feirante viu-se obrigado a deixar o pobre animal caído, sem qualquer atendimento. Desprendendo a caixa onde carregava uma série de apetrechos para seu uso na feira, pô-la às costas e foi caminhando. A distância que parecia curta tornou-se longa e penosa. Só muito tarde chegou ele cansado, faminto e preocupado com a possível perda do animal. Foi então que começou a raciocinar: Tudo por causa de um simples prego que não foi substituído no momento que se fez necessário. Entendeu tarde demais o fato de que a pressa exige calma. Pequenas omissões podem resultar numa perda irreparável...

114- O Quadro Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo. Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente importante, pois o pintor era muito famoso e um grande artista. Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso. Que maravilha ....... Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo ..... parecia .....vivo....... Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro ... alguém ...respondia. Houve discursos e elogios..... Todos admiravam aquela obra de arte. Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro: A porta não tinha fechadura. E foi perguntar ao artista: -Sua porta não tem fechadura! Como se fará para abri-la? -É assim mesmo - respondeu o pintor -Esta é a porta do coração do Homem......

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Só se abre do lado de dentro. APOCALIPSE-3 20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

115- O Quarto >>Naquele lugar entre a consciência e o sonho, encontrei-me em um quarto. >>Nele não havia nada de incomum, exceto por uma parede coberta por um >>arquivo de fichas. Era como um daqueles de biblioteca, com várias gavetas >>que listam títulos por autor ou assunto em ordem alfabética. Porém estas >>gavetas, que se estendiam do chão ao teto e aparentavam não ter fim para >>nenhum dos lados, tinham cabeçalhos um tanto diferentes. Ao me aproximar >>da parede, o primeiro a chamar minha atenção era um que dizia "Pessoas de >>quem gostei". Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões. Fechei-a >>rapidamente, chocado em perceber que reconhecia cada um dos nomes >>escritos ali.>> >>Então, sem quem ninguém me dissesse nada, soube exatamente onde estava. >>O quarto sem vida com suas pequenas gavetas era um perturbador arquivo da >>minha vida. Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, grandes >>ou pequenos, em detalhes inalcançáveis à minha memória. >>Os títulos iam do banal ao bizarro. "Livros que eu li", "Mentiras que eu >>contei", "Consolos que eu dei", "Piadas que me fizeram rir". Alguns eram >>quase hilários em sua exatidão: "Coisas que eu berrei para meus irmãos". >>Outros não tinham tanta graça: "Coisas que eu fiz nos momentos de ira", >>"Murmurações que tive em secreto sobre meus pais". Eu não parava de me >>surpreender com o que encontrava. Quase sempre haviam muito mais fichas >>do que eu esperava. Algumas vezes menos do que gostaria. >>>>Fiquei impressionado pelo enorme volume de minha existência. Seria >>possível eu ter tido tempo em meus 27 anos para escrever cada um dos >>milhares ou talvez milhões de fichas? Mas cada cartão confirmava esta >>verdade. Todos estavam escritos com minha letra. E todos tinham sido >>assinados por mim. Quando puxei a gaveta "Músicas que eu escutei", concluí >>que as gavetas tinham o tamanho exato dos seus conteúdos. As fichas >>estavam colocadas bem justas, mas mesmo depois de dois ou três metros >>ainda não tinha conseguido encontrar o final. Fechei de volta, >>envergonhado, >>nem tanto pela qualidade da música, mas mais pela vasta quantidade de >>tempo que eu sabia que aquilo representava. >>>>Quando vi a etiqueta que dizia "Pensamentos luxuriosos", senti um arrepio >>atravessar o meu corpo. Abri a gaveta uns poucos centímetros, sem coragem >>de descobrir seu tamanho, e puxei uma ficha. Estremeci ao ler sua descrição >>detalhada. Me causou náusea pensar que momentos assim pudessem ter sido >>registrados. >>Uma cólera quase selvagem se apoderou de mim. Só um pensamento >>dominava minha mente: "Ninguém jamais pode ver estas fichas! Ninguém >>deve encontrar este quarto! Eu tenho que destruí-los!" Num impulso insano >>arranquei a gaveta. Seu tamanho já não importava. Eu tinha que esvaziá-la e >>queimar os cartões. Porém, mesmo segurando suas extremidades e >>balançando com toda a minha força, nenhum saiu de seu lugar. Em desespero >>tirei um cartão, apenas para descobrir que ele era forte como aço quando >>tentei rasgá-lo. >>>>Sentindo-me derrotado retornei a gaveta ao seu lugar. Encostei a testa na >>parede e deixei escapar um longo, profundo, suspiro. Então eu vi. O título >>era >>"Pessoas com quem compartilhei o Evangelho". O puxador brilhava mais do >>que os outros ao seu redor, era mais novo, quase sem uso. Puxei-o e uma >>pequena gaveta com uns quatro dedos de comprimento saiu nas minhas mãos. >>Dentro havia tão poucos cartões que nem precisei contar. >>>>Aí as lágrimas vieram. Caí em prantos. Soluçava tão forte que sentia uma >>dor >>que começava no estômago e se expandia pelo corpo todo. Caí se joelhos e >>gritei. Eu gemia de vergonha, da sufocante vergonha de tudo aquilo. As >>fileiras de gavetas confundiam-se em meus olhos lacrimejantes. Ninguém >>poderia jamais saber deste quarto. Eu precisava trancá-lo e esconder a >>chave. >>>>Então, enquanto enxugava as lágrimas, eu O vi. Não... Não Ele. Não aqui. >>Qualquer um, menos Jesus. Eu olhava, indefeso, enquanto Ele abria os >>arquivos e lia os cartões. Eu não podia

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suportar ver sua reação. Nos >>momentos em que consegui fitar Sua face vi um pesar mais profundo que o >>meu. Ele parecia ir intuitivamente para as gavetas mais podres. Porque Ele >>tinha que ler cada uma das fichas? >>>>Finalmente Ele se virou e me encarou do outro lado do quarto. Ele me olhava >>com pena em Seus olhos. Mas era uma pena que não me zangava. Abaixei >>minha cabeça, cobri minha face com as mãos e tornei a chorar. Ele se >>aproximou e me abraçou. Ele poderia ter dito tantas coisas. Porém nenhuma >>palavra saiu de sua boca. Ele apenas chorou comigo. >>>>Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos. Começando de uma >>extremidade Ele puxou uma gaveta, e, um a um, assinava Seu nome sobre o >>meu nos cartões. >>>>Eu gritei, correndo até Ele. Tudo o que eu conseguia balbuciar era "Não, >>não!" enquanto tirava a ficha de Suas mãos. Seu nome não poderia estar nos >>cartões. Mas lá estava, escrito com um vermelho tão intenso, tão escuro, >>tão >>vivo. O nome de Jesus cobria o meu. Estava escrito com Seu sangue. >>>>Ele delicadamente tomou de volta o cartão. Ele sorriu, com tristeza, e >>continuou assinando. Acho que jamais entenderei como Ele pôde fazê-lo tão >>rápido, pois no momento seguinte eu o vi fechando a última gaveta e >>tornando à minha direção. Colocou Sua mão no meu ombro e disse: "Está >>consumado". >>Logo Ele me levou para fora do quarto. Não havia trancas na porta. Ainda >>existiam cartões a serem escritos...

116- O remédio João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa alem do seu mundo material. Um certo dia, estava ele fechando a farmácia, quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer. Muito nervoso, e apos insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar o remédio. Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio no escuro mesmo e entregando a criança que agradeceu e saiu dali as pressas. Minutos depois percebeu que havia entregado o remédio errado para a criança e que se sua mãe o tomasse seria morte instantânea. Desesperado tentou alcançar a criança, mas não teve êxito. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino. De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar, deparou-se com a criança a dizer: "Senhor, por favor não brigue comigo, mas e que cai e quebrei o vidro do remédio, da pro senhor me dar outro?" Salmos 37:5 "Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará." Neemias 9:31 "Mas, pela tua grande misericórdia, nao acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu es Deus clemente e misericordioso."

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Muitas pessoas ainda não conhecem a Deus, não tiveram ainda uma experiência de vida com ele, por isso pensam que ele não existe ou que esta dentro de nos, mas não só ele existe como te ama, claro que também esta dentro de nos, pois se não o permitirmos entrar em nossos corações, ele jamais forçará a entrada. Ele nos deu liberdade de escolha, mas mesmo sendo livre, o melhor e ficar completamente preso ao seu amor e sua misericórdia para que possamos almejar uma vida melhor.

117- O Sonho Certo garoto sonhou em criar algo que seria belo e que poderia se mover por si só, e então ele acordou e construiu um barquinho, era um pequeno veleiro, bonito e formoso. Quando ele colocou o barquinho no mar para apreciar sua formosura soprou uma brisa forte e levou o barquinho para o alto mar até sumir de vista, entristecido o garoto retornou para sua casa. Dias se passaram e eis que o garoto reconhece seu pequeno barquinho na vitrine de uma loja de artigos de pesca, entrou e constatou que realmente era seu barquinho pois nele havia seu nome inscrito, mas o dono da loja não pestanejou e informou-lhe que se o quisera novamente deveria compra-lo pois assim ele fizera junto a um pescador. Ansioso o garoto recorreu de toda as suas economias e comprou o barquinho novamente e dirigindo-se ao barquinho disse: "Você é meu duas vezes, uma pois eu te criei e outra pois eu te comprei". Efésios 2:8-9 "Porque pela graça sois salvos e isto não vem de vós, é dom de Deus, não vem das obras, para que ninguém se glorie." Isto foi o que DEUS efetuou por nós, nos criou e nos resgatou com o sacrifício de JESUS na cruz. Saiba que você é o SONHO DE DEUS, você é muito importante para ELE, e fora DELE não há salvação

118- O Testamento do Irmão Mais Velho O fato se deu na antiga "cortina de ferro" na União Soviética. Todos sabemos que lá, as igrejas reuniam-se escondidas em subsolos, garagens, etc. Num determinado dia, quando haveria uma dessas reuniões, uma jovem cristã, cheia do Espírito, dirigia-se para a igreja. No Caminho foi abordada por um policial que indagou: _ Para onde você está indo? Ela estremeceu de cima a baixo. Que resposta ela daria aquele policial? Se falasse a verdade, ela e todos os demais irmãos seriam presos. Entretanto, se mentisse, estaria pecando contra Deus, um cristão autêntico não mente. Foi aí que ela se lembrou do texto de Mt 10.20 e, movida pelo Espírito Santo de Deus, disse em resposta ao policial: - Vou para casa de meu Pai; meu irmão mais velho morreu e hoje vai ser lido o Testamento dele. E eu tenho um grande interesse nele. Diante desta elucidante resposta o policial a liberou e disse-lhe: Espero que você fique com uma boa parte deste testamento! Como vemos, vale a pena servir ao nosso Deus com integridade de vida, crendo na fidelidade de sua Palavra e na sustentação constante do seu Espírito Santo.

119- O VASO RACHADO Um carregador de água na Índia tinha dois grandes vasos que colocava nos extremos de um pau que ele levava acima dos ombros. Um dos vasos tinha uma rachadura, enquanto que o outro era perfeito e entregava a água completa ao final do largo caminho a pé desde o riacho até a casa de seu patrão. Quando chegava, o vaso rachado só continha a metade da água. Por dois anos completos isto foi assim diariamente. Desde logo o vaso perfeito estava muito orgulhoso de seus resultados, perfeito para os fins para o qual fora criado.

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Porém o pobre vaso rachado estava muito envergonhado de sua própria imperfeição e se sentia miserável porque só podia conseguir a metade do que se supunha devia fazer. Depois de dois anos falou ao aguador dizendo-lhe: "Estou envergonhado de mim mesmo e quero me desculpar contigo"... por quê? Lhe perguntou o aguador. Porque devido a minhas rachaduras, só podes entregar a metade de minha carga. Devido a minhas rachaduras, só obténs a metade do valor do que deverias. O aguador ficou muito enternecido pelo vaso e com grande compaixão lhe disse: "quando regressarmos a casa do patrão quero que notes as belíssimas flores que crescem ao largo do caminho. Assim o fez e com efeito viu muitíssimas flores belas ao longo de todo o caminho, porém de todo modo se sentiu muito triste porque ao final só levava a metade de sua carga. O aguador lhe disse: Te deste conta de que flores só crescem no lado do teu caminho? Sempre tenho sabido de tuas rachaduras e quis obter vantagem delas, semeei sementes de flores ao longo de todo o caminho por onde tu vais e todos os dias tu as têm regado. Por dois anos eu tenho podido recolher estas flores para decorar o altar de meu mestre. Se não fosse exatamente como és, Ele não teria tido essa beleza sobre a sua mesa. Cada um de nós tem suas próprias rachaduras. Todos somos vasos rachados, porém se permitimos a Jesus utilizar nossas rachaduras para decorar a mesa de seu Pai......" Na grande economia de Deus, nada se desperdiça". Ps.: não conheço o autor. Rev. Ézio Martins de Lima. [email protected]

120- O Velho Carpinteiro Um velho carpinteiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar. A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor. O carpinteiro não gostou mas acabou concordando. E foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira. Quando o carpinteiro acabou, seu chefe veio fazer a inspeção da casa construída. E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse: "Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você". O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente. O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás. Você é o carpinteiro. Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém já disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói". Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã. Construa com sabedoria! E lembre-se:

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a.. Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro.

b.. Ame como se você nunca tivesse se magoado antes.

c.. Dance como se ninguém estivesse olhando. www.ejesus.com.br - cristianismo online

121- Obelisco ou Oásis?

Ahmed e Omar eram dois irmãos. Eles desejavam fazer algo que lhes perpetuasse a memória. Omar cortou um grande obelisco duma pedreira, levantou-o à beira de uma importante estrada, e nele esculpiu o seu nome e muitas outras inscrições. A pedra permaneceu ali por muitos anos, esplêndida mas de nenhum proveito para o mundo. Ahmed cavou uma cisterna à beira do caminho, no deserto, e plantou palmeiras a seu lado. Com o tempo, o lugar tornou-se um oásis convidativo. Viajantes cansados paravam ali pela água, pelas frutas e pela sombra que o lugar oferecia. E abençoavam o nome de Ahmed.

Esta história ilustra bem 2 planos de vida. Um é tentar elevar bem alto o nome, como um obelisco, e ser tão inútil como ele é. O outro é tornar sua vida em algo útil como um oásis, em que os outros nele encontrem prazer e segurança.

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122- Oi Amigo! Um dia,quando eu era um calouro na escola, eu vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula. Seu nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei: "Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira? Ele deve mesmo ser um aluno daqueles ferrados". Eu já tinha meu final de semana planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado de tarde), então eu dei de ombros e segui meu caminho. Conforme eu ia caminhando, eu vi um grupo de garotos correndo na direção dele. Eles o atropelaram, arrancando todos os seus livros de seus braços e o empurrando, de forma que ele caiu no chão. Seus óculos voaram, e eu os vi aterrisarem na grama alguns metros de onde ele estava. Ele ergueu o rosto e eu vi a terrível tristeza em seus olhos. Meu coração se penalizou por ele. Então eu corri ate ele enquanto ele engatinhava, procurando por seus óculos, e eu pude ver uma lagrima em seu olho. Enquanto eu lhe entregava os óculos eu disse: "Aqueles caras são uns babacas. Eles realmente deviam arrumar alguma coisa para fazer”. Ele olhou para mim e disse, "Ei, obrigado!". Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros, e perguntei onde ele morava. Por coincidência ele morava perto da minha casa, então eu perguntei como nunca o havia visto antes. Ele respondeu que antes ele freqüentava uma escola particular. Nos conversamos por todo o caminho de volta para casa, e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Eu perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Nos ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais eu gostava dele. E meus amigos pensavam da mesma forma. Chegou a Segunda-Feira, e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Eu o parei e disse, "Caramba, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando uma pilha de livros assim todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Pelos próximos quatro anos Kyle e eu nos tornamos melhores amigos. Quando

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estávamos nos formando começamos a pensar na Faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown, e eu ia para a Duke. Eu sabia que seriamos sempre amigos, que a distancia nunca seria um problema. Ele seria medico, e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um bastante estudioso. Ele teve que preparar um discurso de formatura. Eu estava super contente em não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar. No dia da Formatura eu vi Kyle. Ele estava ótimo. Ele era um daqueles caras que realmente se encontraram durante a escola. Ele estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saia com mais garotas do que eu, e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu ate ficava com inveja. Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. então eu dei um tapinha nas costas dele e disse: "Ei, garotão, você vai se sair bem!". Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu. "Valeu", ele disse. Quando ele subiu no oratório, ele limpou a garganta e começou o discurso: "A Formatura e uma época para agradecermos aqueles que ajudaram você durante estes nos duros. Seus pais, seus professores, seus irmãos, talvez ate um treinador... mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém e o melhor presente que você pode lhes dar. Eu vou lhes contar uma historia". Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a historia sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana. Ele contou a todos como ele havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse, e estava levando todas as suas coisas para casa. Ele olhou diretamente no meus olhos e me deu um pequeno sorriso. "Felizmente eu fui salvo. Meu amigo me salvou de fazer algo inominável". Eu observava o no a garganta em todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. Eu vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com aquela mesma gratidão. Ate aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia. Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior. Deus nos coloca a todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos um impacto um sobre o outro de alguma forma. Procure o bem nos outros. www.ejesus.com.br

123- Olhos fixos Um adolescente, após ter sido castigado por seus pais várias vezes, e chegado à conclusão de que não conseguiria se corrigir, dirigiu-se ao diretor do colégio e humildemente perguntou: Professor, o que devo fazer para não cometer esses erros novamente? Tenho me esforçado, mas não estou conseguindo! O mestre então, sabiamente, tomou um copo, encheu-o de água e entregou-o ao jovem, dizendo: - Filho, ande com esse copo por todo o colégio, entre em todas as salas, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos e becos, nos jardins, no sótão e volte aqui sem derramar uma só gota dessa água. Impossível - disse o jovem - não vou conseguir! Se você quiser vai conseguir sim - disse o mestre.

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O jovem saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e desceu escadas, entrou e saiu de salas, cantos e becos, sótão, jardins, e voltou sem ter derramado a água. O mestre olha-o, bate-lhe nos ombros carinhosamente e diz: Não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aulas? Os colegas que te convidam para um copo de bebida, ou uma tragadinha, um cigarrinho? Não - responde o jovem - eu estava com os olhos fixos no copo. O mestre sorri, e diz: Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo, terá a força que tanto precisa para vencer as tentações e não cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado. Extraído VIDANET

124- Olimpíadas Especial Ha alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para tras. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "- Pronto, agora vai sarar". e todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos ate a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa historia ate hoje. Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade... Por que? Porque, la no fundo, todos nos sabemos que o que importa nesta vida e mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida e ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso... Pensem nisso. E tenham dias diferentes.

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Lucas 15:4-7 "Qual de vos e o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai apos a perdida ate que a encontre? E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de jubilo; e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." Assim e Cristo para conosco, ele foi capaz de vir a esta terra, morrer por nos, para que tivéssemos uma chance de alcançar a vida eterna, esta chance ele deu e só depende de uma decisão. Decida-se por Jesus. Ele te ama muito e quer estar junto de ti. Um abraço e que Deus te Abençoe Palavra Divina PALAVRA DIVINA o seu portal Cristão.

125- Onde está Deus? Um casal tinha dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos, que eram extremamente travessos. Eles estavam sempre aprontando e seus pais sabiam que, se houve alguma travessura na cidadezinha onde moravam, eles com certeza estariam metidos nisso. A mãe dos garotos ficou sabendo que o novo padre da cidade tinha tido bastante sucesso em disciplinar crianças. Então ela pediu a ele que falasse com os meninos. O padre concordou, mas pediu para vê-los separadamente. A mãe então mandou primeiro o filho mais novo, pela manhã, e o mais velho iria conversar com o padre à tarde. O padre, um homem alto com uma voz rouca, sentou o garoto e perguntou-lhe austeramente: "Onde esta Deus?" O garoto abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum som. Ficou lá sentado com a boca aberta e os olhos arregalados. Então o padre repetiu a pergunta num tom ainda mais severo: "Onde esta Deus?". Mais uma vez o garoto permaneceu de boca aberta sem conseguir emitir nenhuma resposta. Então o padre levantou ainda mais a voz, e com o dedo no rosto do garoto, berrou: "'ONDE ESTA DEUS?" O garoto começou a gritar e saiu correndo da igreja diretamente para casa e trancou-se no armário do quarto. Quando o irmão mais velho o encontrou no armário, perguntou: "O que aconteceu?" O irmão mais novo, ainda tentando recuperar o fôlego, respondeu: "Cara,desta vez nos estamos MESMO encrencados. Deus sumiu, e eles acham que a culpa é NOSSA"

126- Órfã de conhecimento, não de Deus Havia uma cristã idosa, recém-convertida, que não sabia ler. Era de se esperar que dessa senhora nunca saísse muita compreensão espiritual – assim julgavam os que viam a situação de miséria em que se encontrava aquela irmã.

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Contudo, como engana o exterior do homem! Tal senhora, embora não conhecesse as doutrinas da Bíblia, falava das verdades gloriosas do Livro com base na intensa comunhão que mantinha com o seu Senhor. Watchman Nee assim testificou a respeito deste caso:

Nunca encontrei pessoa mais guiada por Deus do que essa velha senhora. Há apenas quatro meses ela creu no Senhor, mas seu interior está claro como o meio-dia!

Que o conhecimento doutrinário nunca nos afaste da comunhão viva e da orientação maravilhosa que o Consolador dá aos que se consideram órfãos de todo apoio humano.

127- Os Pássaros Brancos Houve certa vez um homem que sonhou acordado. Pareceu-lhe que estava em uma igreja espaçosa. Havia entrado ali de forma quase casual, com o fim de orar. Depois de orar permaneceu de joelhos, com os olhos abertos, contemplando as belezas do velho edifício, e descansando no silêncio. A intervalos, no grande edifício via-se as silhuetas de pessoas silenciosas em oração. Do outro lado da penumbra do santuário e dos corredores, os raios de luz penetravam na igreja pelas janelas superiores. Mais além, uma porta lateral aberta deixava que entrasse o ar de verão com seu perfume de flores e pasto. Ao longe, o espetáculo de árvores mexidas pelo vento e no horizonte uma cadeia de montanhas azuis, imprecisas e distantes como uma terra encantada. O homem desviou seu olhar do agradável mundo exterior, e começou a contemplar a igreja de novo. De repente, perto de onde estava de joelhos, se ouviu um suave rumor de asas, e um passarinho branco entrou revoando pelo imenso santuário. Voava de um modo inseguro de lado para outro, e, em várias ocasiões parecia que ia cair no piso. Porém, paulatinamente, foi juntando forças, se elevou até o teto e finalmente, com um resoluto bater de asas perfilou-se para cima e saiu por uma das janelas abertas à luz do sol. O forasteiro olhou de novo para as pessoas ajoelhadas em distintos lugares do edifício, e notou o que antes lhe havia escapado: que ao lado de cada uma delas revolteava, perto do piso de pedra, um passarinho branco. Logo viu que outro pássaro procurava levantar vôo para alcançar o teto. Porém, estava em apuros e voava em círculos, golpeando de vez em quando suas asinhas contra as grandes janelas inferiores dos vitais formosos. Por fim, caiu ao solo exausto permaneceu imóvel. Pouco depois outro pássaro se elevou desde o solo com um vôo rápido e fácil. Por instante, parecia que ia chegar à janela aberta e ao ar livre. Porém, subitamente girou com violência e caiu dando tombos até chegar ao solo com golpe surdo como se houvesse recebido um balaço: o passarinho estava morto. Voltou ao seu lugar e se sentou em uma das cadeiras. Logo observou um passarinho muito feio de penas brancas sujas e irregulares que se elevava do piso. A princípio, o passarinho ia muito lentamente, porém, logo mostrou maior velocidade, porque tinha força, e se elevou até sair para o mundo ensolarado para além dos muros da grande igreja. O homem se perguntava com insistência pelo significado do que havia visto. Olhou de novo as pessoas que estavam orando, e se deteve diante de uma muito reverente e de joelhos que tinha ao seu lado um pássaro de brancura nívea e de belas formas, porém, quando observou mais de perto a ave, viu que seus olhos estavam paralisados e seu corpo rígido. Era um embrulho sem vida. “Que lástima!”, exclamou em voz baixa. Nesse momento escutou um leve rumor de asas. Outro passarinho estava se levantando tranqüilo e firme do solo, com um aparente esforço ao começo, porém, cada vez com maior facilidade à medida que juntava forças. Este pássaro se elevou diretamente, deixando para trás os anjos talhados que pareciam exclamar “aleluia” um ao outro através da penumbra do templo, e logo saiu pela janela aberta até o céu azul de onde logo se perdeu de vista. Pensando acerca do que havia visto, o homem virou-se e viu a um anjo parado perto dele – um anjo grande e forte, com um rosto que falava de bondade, sabedoria e compaixão - . tudo lhe pareceu perfeitamente natural como acontece nos sonhos, e o homem lhe sussurrou: “Podes tu me explicar o significado desses pássaros brancos?”

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“Sim”, disse o anjo em voz baixa, enquanto se sentava ao seu lado, “Pois eu sou o guardião deste lugar de oração. Os pássaros brancos, são os sinais exteriores das orações daqueles que vêm aqui para orar. O primeiro pássaro, que encontrou e que teve muita dificuldade de subir porém logo pode consegui-lo, é a oração de uma mulher de muitas ocupações, que havia até aqui no meio de muitas atividades: dispõe de muito pouco tempo e geralmente entra por um momento enquanto vai às compras. Tem muitos deveres e ocupações e o seu pensamento estava cheio de coisas quando de início se ajoelhou e começou a orar. Porém, perseverou, pois seu coração está em boa relação com Deus, e ele a ajudou. Sua oração foi sincera e sua vontade boa, de forma que a oração chegou até Deus. “E o que significa o pássaro que revolteou em círculos?”, perguntou o homem. O anjo esbouçou um leve sorriso, e parecia estar divertido “Essa”, respondeu, “é a oração de um homem que não pensa a não ser em si mesmo. Até nas orações só pede “coisas “ tais como o êxito em seus negócios: trata de usar ao Senhor para seus fins pessoais... a gente crê que é muito religioso... porém sua oração não chega a Deus. “Porém, porque caiu ao solo o outro pássaro, como se tivesse recebido um balaço?” o anjo se pôs sério, e disse com tristeza: “Esse homem começou muito bem sua oração; porém, de repente, se lembrou de um rancor que tinha contra um conhecido; se esqueceu da oração e sua mente se encheu de amargo ressentimento. E a amargura matou a oração.” “E o passarinho feio”, continuou o anjo, logo depois de um momento de silêncio, “é a oração de um homem que pouco sabe de reverência; sua oração é atrevida, quase presunçosa, diriam alguns; porém Deus conhece seu coração e sabe que sua fé é real; o homem verdadeiramente crê em Deus de modo que sua oração chega até Ele,” “e o formoso pássaro sem vida, que nunca se levantou do piso?’ “Esse”, disse o anjo, “é uma oração belamente composta; a linguagem é perfeita e o pensamento correto no que diz respeito à doutrina; o homem a pronunciou com a maior solenidade e reverência exterior... porém não cria em uma só palavra do que dizia. E enquanto pronunciava a oração, seus pensamentos estavam ocupados com seus negócios; de modo que sua oração não pode chegar até Deus.” “e que significa o último passarinho, que voou até o alto com tanta facilidade?” o anjo sorriu. “Creio que tu sabes o que é. É a oração de uma mulher cujo coração e cuja vontade estão postos totalmente em Deus... Sua oração chegou diretamente até Ele.” Uma parábola de Olive Wyon, extraída do livro: En Diálogo com Dios, de David Evans. Traduzido do espanhol pelo Rev. Kléber Nobre de Queiroz. www.ejesus.com.br

128- Três Crivos – Arquivo Não Encontrado

129- Parecia Impossível! Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".

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Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!" Então ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine) Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. "Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave. "Continue,querido!", pediu Karen, emocionada. "Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços... " O bebê começou a relaxar. " Cante mais um pouco, Michael. " A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol,o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro... Por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. O Woman's Day Magazine chamou essa história de: O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre. KAREN CHAMOU DE MILAGRE DO AMOR DE DEUS.

130- Pastel, Guaraná e Deus Havia um menino pequeno que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto encheu a mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada. Depois de andar umas três quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça, olhando os pássaros.

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O menino sentou-se junto a ele, abriu a mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou para o velhinho e percebeu que ele estava com fome. Então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo. Ofereceu seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde, sem falarem um com o outro. Quando começou a escurecer, o menino estava cansado, e resolveu voltar para casa. Mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou-lhe, ao ver a felicidade estampada em sua face: "O que você fez hoje que o deixou tão feliz?" E ele respondeu: "Passei a tarde com Deus." E acrescentou: "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi." Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com um sorriso radiante na face, e seu filho perguntou: "Pôr onde você esteve e pôr que está tão feliz?" E ele respondeu: "Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus." Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou: "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?" Marcos 12:28-33 " Chegando um dos escribas, tendo ouvido a discussão entre eles, vendo como Jesus lhes houvera respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? Jesus respondeu: -É este: "Escute, povo de Israel! O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Disse-lhe o escriba: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que ele é o único, e não há outro senão ele, e que amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios." Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um elogio honesto, ou até o menor ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer mudar uma vida. (Autor desconhecido) Deus nos fez a sua imagem e semelhança, o pecado mudou essas características, pôr isso precisamos nos aproximar dEle, para que possamos ficar mais parecidos com a Sua vida entre nós, ajude ao seu próximo, lembre-se que um sorriso não custa nada a quem dá mas vale muito a quem recebe.

131- Pegadas na Areia Uma noite eu tive um sonho. Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e através do céu, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; um era meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso entristeceu-me deveras, e perguntei então ao Senhor: "- Senhor, Tu me dissestes que, uma vez que resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho mas, notei que

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durante as maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas. Não compreendo porque nas horas que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes." O Senhor respondeu: "- Meu precioso filho. Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia, apenas um par de pegadas, foi exatamente aí, que EU, nos braços... Te carreguei."

132- Pense bem Leia e responda: 1. Se você conhecesse uma mulher que está grávida e já tem 8 filhos, dos quais 3 são surdos, 2 são cegos, um é retardado mental, e ela tem sífilis. Recomendaria que ela fizesse um aborto? Leia a próxima pergunta antes de responder essa. 2. É tempo de escolher um líder mundial e o seu voto é importante. O comportamento dos candidatos é o seguinte: CANDIDATO A: é associado a políticos corruptos e costuma consultar astrólogos. Teve duas amantes, fuma um cigarro atrás do outro e bebe de 8 a 10 Martinis por dia. CANDIDATO B: foi despedido do trabalho duas vezes, dorme até meio-dia, usava drogas na Universidade e bebia meia garrafa de Whisky toda noite. CANDIDATO C: é um herói condecorado de guerra, é vegetariano, não fuma, bebe às vezes um pouco de cerveja e nunca teve relações extra-conjugais. QUAL DESSES CANDIDATOS VOCÊ ESCOLHERIA? Decida antes de procurar a resposta no final da página... RESPOSTA ABAIXO Candidato A: é Franklin Roosevelt Candidato B: é Winston Churchill Candidato C: é Adolph Hitler E sem esquecer a primeira pergunta... A resposta da questão do aborto... Se você respondeu sim, você acaba de matar BEETHOVEN. Lembre-se sempre que : Nem tudo o que brilha é ouro, e nem tudo o que é ouro deve brilhar. O importante são as decisões que você toma no caminho, e como elas Te ajudam a chegar no final. Por isso é que não devemos pré-julgar ninguém. Principalmente com a descrição de duas ou três linhas.

133- PEQUENOS MILAGRES DA VIDA Muitos de nós, as vezes, pensamos que nunca tivemos experiências dignas de serem testemunhadas.

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As vezes ouvimos falar de um milagre, ou de uma benção que uma pessoa recebeu e pensamos: "-será que nunca vai acontecer comigo?" Mas no dia-a-dia, acontecem inúmeros "pequenos milagres", coisas que ao nossos olhos são tão pequenas que praticamente passam desapercebidas. Mas, que em uma reflexão mais cuidadosa, revela-se um "pequeno milagre". A vida está cheia desses acontecimentos... pequenos tropeços que te fazem parar e ver, que, por pouco você se machucaria, ou seria atropelado. Uma sombra, que chama sua atenção e dá asas a sua imaginação... Um amigo ia toda quinta-feira a noite a uma piscina coberta. Sempre via ali um homem que lhe chamava atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador. Não era de estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água. Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu: - Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui a piscina para nadar um pouco. Sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem. O professor de natação continuou: - Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue... Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido... Após uma longa pausa, ele continuou: - Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria o meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que em Sua graça me permitiu continuar vivo, que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas minha alma também precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele. Naquela noite fui salvo duas vezes. Agora tenho um corpo sadio porém, o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque molho o dedão antes de saltar na água... As vezes, os milagres acontecem em nossas vidas, mas, não como nós esperávamos. Deus tem uma forma maravilhosa de agir, Ele não faz barulho, não chama a atenção! Mas nem por isso torna-se ineficiente. Abramos nosso olhos e estejamos bem acordados, testemunhemos do amor de nosso Salvador, com fervor e alegria, pois as pequenas coisas que o mundo ocultou, serão as grandes maravilhas que Deus revelará!!! I Coríntios 1:18 "De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo; mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus." Hebreus 12:2 "Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é pôr meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa. Ele não deixou que a cruz fizesse com que ele desistisse. Pelo contrário, pôr causa da alegria que lhe foi prometida, ele não se importou com a humilhação de morrer na cruz e agora está sentado do lado direito do trono de Deus. "

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134- Perpétua Fidelidade – URL Não Encontrada

135- Presente no Tempo Certo Um pai que muito amava seus dois filhos, disse: "Tudo que vocês me pedirem e eu tiver condições lhes darei". Os dias passaram, o mais novo vendo seus amigos jogarem futebol, pediu ao pai uma bola e, poucos dias depois, o pai lhe dava o presente tão desejado. O mais velho vendo alguns de seus amigos de mais condição usando um relógio, um dia pediu um relógio de ouro. Os dias passaram, nada de receber o pedido. Ele pensou: "Nem sempre o pai atende ao que pedimos, só algumas vezes." Semanas se passaram ... meses se passaram ... enfim, anos. O menino já era um rapaz, não se lembrava mais do pedido de infância. O pai chegava como de costume em casa, mas naquela tarde chegou com um embrulho embaixo do braço. Chamou o rapaz e disse: "Meu filho, há muito tempo você me pediu um relógio de ouro, mas você era muito jovem. Iria perdê-lo, ou quem sabe seria roubado. Agora você já pode ter um." O pai entregou um embrulho com uma caixa e dentro tinha um relógio ... de ouro. Como este pai, o Deus Eterno da mesma forma sabe o momento que podemos e temos condições de usar nosso "relógio de ouro", o momento que podemos ter o que pedimos, para que o nossos pedido não se transforme em algo para nos separar dele. (Autor Desconhecido)

136- Presos ao Pecado Dois homens, ambos embriagados, saíram da terra e subiram ao barco que devia levá-los para o outro lado do rio. Sentaram-se e começaram a remar. Remaram a noite toda e não podiam compreender porque não chegavam nunca ao outro lado. Quando amanheceu descobriram que o bote estava amarrado no mesmo lugar. Esqueceram-se de desprender a âncora... Muitos de nós estamos presos à âncora do pecado. Por isso não avançamos espiritualmente.

137- Prova Convincente Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. S. João 13:35. Quando eu era adolescente, resolvi deixar minha marca no mundo como artista. Meu pai havia recentemente adquirido uma Bíblia em três volumes, ilustrada por Paul Gustave Doré, e aquelas ilustrações tiveram peso importante na minha decisão. Doré obteve fama com as suas gravuras de personagens religiosos e históricos. Passei horas estudando as técnicas dele e, embora meu interesse pela arte se desvanecesse com o tempo, ainda guardo vívidas imagens mentais daqueles desenhos. Certa ocasião, viajando pela Europa, Doré perdeu seu passaporte. Quando ele chegou à alfândega seguinte, o guarda lhe pediu os documentos de viagem. Doré tentou explicar o que tinha acontecido. - Eu sou Paul Gustave Doré - disse ele - e perdi meu passaporte. Apreciaria que fizesse a gentileza de deixar-me passar. Tenho de atender a compromissos importantes. - Não tente fazer-nos de bobos - disparou o guarda. - Você não é a primeira pessoa que perde o passaporte e tenta fazer-se passar por alguém importante. Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse: - Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.

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Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país. Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros." O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.

138- Quando nos Importamos Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: - "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan". Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto o devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu: - "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar". E acrescentou: "... e pense em mim". Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo. Alguns milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan. Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de

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$100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia: "Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você". Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: "Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan". www.ejesus.com.br

139- Quanto valemos para Deus? Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de 100 reais. uma sala com 200 pessoas, ele perguntou: "quem quer essa nota de 100 reais?" Mãos começaram a se levantar. Ele disse "Eu darei essa nota a um de vocês, mas primeiro deixe-me fazer isso!" Ele continuou e amassou a nota. Ele então perguntou: "Quem ainda quer esta nota?" Mãos continuaram levantadas. "Bom, - ele disse - e se eu fizer isso?" E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisar nela com o sapato, e esfregá-la no chão. Ele pegou a nota, agora imunda e amassada . "E agora? Quem ainda quer essa nota?" As mãos continuaram levantadas. "Meus amigos, vocês todos devem aprender uma valiosa lição: não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer a nota, porque ela não perde o valor, ela ainda valerá 100 reais. Muitas vezes em nossas vidas, nós somos amassados, pisados, e ficamos imundos, por decisões que fazemos e pelas circunstâncias que vem em nossos caminhos. Nós nos sentimos como sem valor, sem importância, mas não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, você nunca perderá o valor para os olhos de Deus. Para Ele, sujo ou limpo, amassado ou finamente ajeitado, você ainda assim, será muito valioso para Ele. "O preço de nossas vidas não é pelo que nós fazemos ou sabemos." Deus nos deu seu Filho para morrer por nós sem saber quantos de nós iríamos aceitar o seu filho... DEUS lhe ama demais.... de sua vida para CRISTO...

140- Quanto você ganha? Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho: - Pai, quanto o senhor ganha por hora? O pai, num gesto severo, responde: - Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado! Mas o filho insiste: - Mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora? A reação do pai foi menos severa e respondeu: - Três reais por hora. - Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real? O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:

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- Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais! Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou: - Filho, está dormindo? - Não, papai! - o garoto respondeu sonolento e choroso. Olha, aqui está o dinheiro que me pediu: Um real. - Muito obrigado, papai! - disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama. - Agora já completei, papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?

141- Quem sabe como funciona

Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade. Contentíssimo, o proprietário admirava-se sempre dos muitos recursos, da velocidade e maciez que seu novo veículo proporcionava. Ia assim um dia, nosso amigo, quando, subitamente, o carro parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário: deu partida várias vezes, empurrou,. abriu o capô, fechou, tornou a abrir, pediu ajuda, mas nada... nem sinal de querer funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já ia perder a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o capô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam mancha de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia... O mecânico desconhecido aproximou-se do proprietário e mostrando-lhe sua carteira de identidade, diante dos olhos curioso de uma pequena multidão, disse:

• Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam! Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante. Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, à Sua Palavra, para receber o toque que este "veículo" necessita? Por séculos, os filósofos e sábios têm tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regenera o coração humano, "faz andar o engenho". Convertamo-nos, portanto a Ele, de todo nosso coração!

142- Quem tem ouvidos para ouvir, ouça... Um famoso estudioso de insetos passeava com seu amigo pelo campo. De repente, o estudioso parou e entrou no mato parecendo procurar algo. Seu amigo, perplexo, não sabia o que ele procurava. Logo depois, eles saíram do campo e entraram num caminho pavimentado. De repente, o comerciante parou de andar e pegou uma moeda de prata de dez centavos que caíra no chão. Mas o estudioso, que não ouvira o barulho da moeda caindo ao solo, seguiu em sua caminhada. Aqui podemos ver que determinadas pessoas estão mais atentas para ouvir determinados sons. Aqueles que pertencem ao mundo, ouvem o som do mundo; aqueles que pertencem a Deus, ouvem a voz de Deus. Quem ama ao Senhor pode ouvir Sua voz suave e agradável que fala interiormente. Ele levanta cedo pela manhã, para ouvir a voz de Deus antes de ouvir qualquer som do mundo.

143- Racismo – HTTP Não encontrada

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144- Rápido Demais Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança, correndo um pouco demais em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo. Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar !! Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou: - Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto? - Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! -Implorou o pequeno menino - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levanta-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo: - O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim. Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "no imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem. - Obrigado e que meu Deus possa abençoa-lo - a grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção a sua casa. Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembra-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção. Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem de jogar um tijolo em nós. Qual vai ser a sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo? Apocalipse 3:20 "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. " Muitas vezes em nossa vida, esquecemos que Cristo esta a nossa espera, ele quer o nosso melhor, mas muitas vezes damos valor aquilo que parece ser mais importante. Um amigo uma vez me disse. "De que me vale 70 a 80 anos de luta e prosperidade na terra e perder a eternidade no céu?" Ele esta certo, o que é mais importante, Dirigir uma mercedes aqui na terra, ou ter uma vida de glorias no Céu? eu escolho o céu, pois lá não teremos mais pranto e dor, e nossa vida será eterna, brincaremos com os animais, hoje ferozes. Andaremos com Cristo, eu vou estar lá, e quero abraçar Jesus, Beija-lo e agradecer a maravilhosa oportunidade de estar com ele.

145- Refletir a Luz de Cristo

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Certo homem comprou uma maravilhosa caixa de jóias que o comerciante lhe afirmara, brilharia no escuro. Naquela noite ele colocou a caixa sobre a mesa e apagou as luzes. Para seu desapontamento, a caixa não brilhou no escuro. Sua esposa percebeu seu desapontamento. Na noite seguinte ela colocou a caixa sobre a mesa, como ele fizera na noite anterior. Para a delicia de ambos, a caixa brilhou com brilho excepcional. Sua esposa, então, explicou: "Você se havia esquecido de seguir as instruções que aqui se encontram: Coloque-me no sol durante o dia, que eu brilharei a noite." Não havia uma lei física pela qual a caixa pudesse irradiar uma luz que não houvesse antes absorvido. Não há também uma lei no espirito pela qual possamos irradiar a luz que há em Cristo, sem que, primeiro, a tenhamos absorvido dEle.

146- RESPEITANDO-SE PARA VENCER "Observei ainda e vi que debaixo do sol não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a peleja, nem tampouco dos sábios o pão, nem ainda dos prudentes a riqueza, nem dos entendidos o favor; mas que a ocasião e a sorte ocorrem a todos" (Eclesiastes 9.11 ). A desenfreada necessidade de vencer - e a maior parte das vezes tal vitória é simplesmente para a satisfação do ego - tem levado muita gente a sacrificar o seu respeito próprio, envolvendo-se em tramas perigosas e desonestas. Assim é que alguns atletas têm sido acusados de estarem dopados; concorrentes em vários concursos são desclassificados pela falta de honestidade, e assim por diante. A capacidade para vencer nem sempre depende da inteligência, da coragem ou do físico. É necessário que haja, sobretudo, uma forte dosagem de determinação, confiança e respeito próprio. Certa professora tinha por método surpreender os alunos com coisas boas e edificantes. Oferecia agora uma lapiseira de prata à criança que apresentasse melhor e mais profundo sentimento de civismo naquele mês. A idéia fez brotar lágrimas nos olhos de Inês, porque sabia estar longe de se sagrar vitoriosa, apesar de todo o seu esforço e dedicação. - Como gostaria de ganhar esse prêmio! - comentou ela, com uma das colegas. Em vez de estimulá-la, a colega zombou dela e ainda contou ao grupo a respeito das pretensões de Inês e todas riram-se dela. Mas isso contribuiu para que a garota se desdobrasse. Certo dia, uma das colegas ofereceu-se para ajudá-la na prova sem que a professora desconfiasse de nada. - Não pretendo colar - falou Inês decididamente, diante da sugestão. - Não seja tola. Sabemos que você é incapaz de resolver qualquer equação! Sem levar em conta a reprovação de Inês, na hora da prova a colega lhe passou o resultado num pedacinho de papel. Sem ao menos abri-lo a menina o amassou, jogando-o no lixo. Isso despertou na colega um olhar hostil, que foi notado pela professora. Quando a classe ficou vazia, ela foi verificar o que havia no bilhetinho amassado. Ali estava o resultado da prova. Ficou confirmado: Inês recusara-se a colar! Finalmente chegou o fim do mês e a professora distribuiu os boletins. Como sempre, as notas de Inês continuavam apenas sofríveis. O suficiente para passar de ano. Mas, em seguida, segurando a lapiseira na mão a professora disse: - A mais perfeita cidadã receberá agora o prêmio. Como já tenho falado, repito mais uma vez: Há

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grande diferença entre civismo e notas altas. Tenho na classe uma aluna que sempre se esforçou de uma forma honesta e leal. Suas notas, na verdade, não são altas, mas o seu comportamento numa das provas revelou ser ela a mais perfeita cidadã - e concluiu: - Inês, você fez jus ao prêmio. Venha buscá-lo. Você demonstrou com toda a clareza que não vale a pena perder a estima de si mesma para merecer a dos outros. E foi mantendo o respeito próprio que mereceu o de suas colegas. Continue respeitando-se e terá um futuro brilhante. Inês chorava de emoção e de alegria, pela dupla vitória conquistada. Ev. RAFAEL www.ejesus.com.br

147- SACUDINDO O ENTULHO Conta-se que um certo fazendeiro possuía uma mula chamada Eureka. Num lindo dia de verão, Eureka caiu dentro de um poço. O fazendeiro ouviu a mula zurrando – ou seja lá o que for que as mulas fazem quando caem dentro de poços. Depois de avaliar cuidadosamente a situação, o fazendeiro sentiu compaixão pela mula, mas decidiu que nem ela, nem o poço valiam a pena o esforço que teria que despender para efetuar o salvamento. Ao invés disso, ele reuniu seus vizinhos, contou-lhes o que havia sucedido e pediu-lhes que o ajudassem a jogar entulho dentro do poço, a fim de enterrar a mula, acabando com o seu sofrimento. A princípio, a velha Eureka estava histérica. Porém, à medida que o fazendeiro e seus vizinhos prosseguiam trabalhando com as pás e a terra caia sobre o seu lombo, veio-lhe à mente uma idéia. Ocorreu-lhe que, a cada pá de entulho que caia sobre o seu lombo, ela poderia sacudi-lo de suas costas e usá-lo para dar um passo para cima. E ela assim o fez, carga após carga de entulho. "Sacuda-o de suas costas e dê um passo para cima! Sacuda-o de suas costas e dê um passo para cima! Sacuda-o de suas costas e dê um passo para cima!" -- a mula repetia para encorajar-se a si mesma. Não importando o quanto pudesse doer cada carga de entulho que caia lá de cima, ou o quão aflitiva se mostrasse a sua situação, Eureka combateu o próprio pânico e se manteve firmemente "sacudindo o entulho e dando um passo para cima". Não demorou muito e a velha mula, suja, machucada e exausta, saltou por sobre a mureta daquele poço. Aquilo que aparentemente deveria sepultar Eureka, acabou sendo a sua salvação – tudo por causa da maneira como ela reagiu à sua adversidade. Assim acontece freqüentemente na nossa vida! Nós nos deparamos com nossos problemas, reagimos a eles de maneira positiva e recusamos nos entregar ao pânico, à auto-piedade ou à amargura. As adversidades que surgem para nos enterrar trazem dentro de si o potencial para, ao contrário, nos beneficiar e abençoar! Lembre-se de fazer uso do perdão, da fé, da oração e da esperança. Todas são excelentes maneiras de "sacudir o entulho das costas e dar um passo para cima" -- para sairmos dos poços nos quais nos encontramos. Não é de se espantar que o fazendeiro tenha dado àquela mula o nome de Eureka, que quer dizer "Achei!" Ela achou a resposta para seus problemas – e nós podemos fazer o mesmo. "...Muitos outros se defrontaram exatamente com os mesmos problemas (nossos "poços") antes de vocês. E nenhuma tentação é irresistível. Vocês podem confiar que Deus vos proverá livramento ..." (I Coríntios 10:13). Escrito e publicado por Robert D e Robert L. Foster. Take Three on Monday Morning (TTOMM). Usado com permissão.

148- SALVO PELA GRAÇA Certa vez perguntaram a um célebre cientista, autor de grandes descobertas, que havia ele encontrado de mais importante entre tantos achados e invenções. Para espanto geral, sem hesitar, aquele homem respondeu:

• Que eu sou um grande pecador, e Jesus, um grande Salvador!

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De fato, esta é a maior descoberta que um homem pode fazer! Desventurados somos quando perdemos o sentimento da miséria em que estávamos antes de nos achegarmos a Cristo, e desde as nossas encruzilhadas até ao banquete do Rei ( Mateus 22:8-10). O reconhecimento da nossa condição passada e do Dom inefável que temos recebidos de Deus traz-nos o sentimento de que fomos salvos pela sua graça. Por termos recebido tanto gozo em nossa salvação, temos um único desejo: "Quero tal graça a todos falar!"

149- Sê tu uma bênção Uma vez perguntaram a um pobre cego por que levava consigo uma lâmpada quando saía de noite, já que não podia ver sua luz. "Levo-a", respondeu, "para que os outros me vejam e não tropecem em mim". Andemos, pois de maneira tal que as pessoas recebam de nós apenas bênçãos; e o testemunho que darão a nosso respeito quando chegarmos à casa do Pai será: "Tu fostes sempre um motivo de benção para mim". Não é esta uma santa ambição, digna de todo sacrifício?

150- Semeando Alegria

Certa vez três estudantes viajavam num expresso que os levaria à cidade natal, onde passariam as grandes férias do fim do ano. No mesmo vagão, estava uma senhora já um tanto idosa, cujo semblante refletia bondade, calma e alegria. Após algum tempo de viagem, os estudantes notaram que a mulher não cessava de abrir uma grande bolsa de espaço a espaço, de onde retirava qualquer coisa e jogava fora do trem. Intrigados com o insólito de sua atitude, um deles decide-se a interpelá-la. Por que não jogava ela todo o conteúdo fora. O semblante amigo da mulher lhe deu coragem para aproximar-se dela com toda a naturalidade possível. Só aí foi que ela notou estar sendo observada. E sorrindo, explicou-se: - Há muito tempo fui nomeada professora da pequena cidade onde me viram tomar o trem.

Quando ainda moça, eu notava como eram monótonas, pela falta de beleza, as margens da via férrea. Para mim, que devia fazer o percurso duas vezes por ano, da cidade onde ensino à minha terra natal, aquilo já era uma tristeza. Então pensei: Que fazer para melhorar um pouco o desencanto do caminho, longo e enfastiante? Resolvi comprar todos os anos alguns quilos de sementes de flores para semeá-las às margens da estrada de ferro... Vocês estão vendo aquelas flores escarlates ali à sua frente? Semeei-as no ano passado. (....) Todos nós podemos melhorar um pouco os panoramas sáfaros da vida.” (Revista da União de Adultos, Juerp, 2T71).

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151- Sempre Estarei ao Seu Lado Na Romênia , um homem dizia sempre a seu filho: - Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado. Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase alisou as construções lá existentes nesta época. Estava nesta hora este homem em uma estrada. Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho nesta hora estava na escola. Foi imediatamente para lá, e a encontrou totalmente destruída. Não restou, uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza. Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida). "Haja o que houver eu estarei sempre a seu lado."

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Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão (que não mais existia); o corredor..., as paredes... Aquele rostinho confiante, passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar. Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão, corredor, virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. E nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava ... tudo desolado... E continuava a ouvir sua promessa: "Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado" E ele não estava... Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo: - Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. Ao que ele retrucava: - Você vai me ajudar? Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Haviam outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: - Você vai me ajudar? Mas eles também o abandonavam. Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa... - Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios. Ele retrucava : - Você vai me ajudar? - Você esta cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça. - Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15 horas . Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu: - Pai ... estou aqui! - Você esta bem? - Estou. Mas com sede, fome e muito medo. - Tem mais alguém com você? - Sim , 14 estão comigo e estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem. Apenas se conseguia ouvir seus gritos de alegria. - Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora ...' - "Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado" - Vamos lá tente sair por este buraco. - Não Pai ! Deixe-os sair primeiro... Eu sei; que haja o que houver...

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...Você estará me esperando! Apocalipse 16:18 "E sobrevieram relâmpagos, vozes e trovões, e ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a terra; tal foi o terremoto, forte e grande." fonte: Palavra Divina www.ejesus.com.br

152- Serpentes em Nossos Lares Conta-nos Moody que existem na Índia pessoas que adoram as serpentes. Conta-se de uma mãe que viu entrar em sua casa uma enorme serpente que se enroscou no corpo de sua filhinha de apenas seis meses de idade. A mãe crendo que é um animal sagrado, não se animou a intervir e deixou que sua filhinha morresse. Meu espírito se horripilou quando li semelhante noticia, diz Moody, mas, na realidade, não sei se não estamos iguais aos da Índia em algumas coisas. Há serpentes que entram em muitos lares cristãos, envolvendo os nossos filhos, enquanto que os pais e as mães parecem estar dormindo.

153- Sincero Interesse Pelas Almas Só Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8 (A Bíblia Viva). Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas. Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu: - O dinheiro ou a vida! Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem. - O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo. Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar. - Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais! O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou: - Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo. O quacre nem piscou. - Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna! Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo: - Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada. Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.

154- TENHA FÉ... OU, SEJA SURDO!!! Era uma vez uma corrida .... ...de sapinhos !

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O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena !!!

esses sapinhos não vão conseguir...

...não vão conseguir..." E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo... A multidão continuava gritando :

"... que pena !!! vocês não vão conseguir !..." E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante. Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele... A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim conseguiram descobrir... que ele era surdo ! Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas,

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derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração ! Lembre-se sempre : Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos... Portanto, procure sempre ser POSITIVO ! Resumindo : Seja "surdo" quando alguém lhe diz que você não pode realizar seus sonhos... www.ejesus.com.br

155- Todo o meu sangue Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por uma grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos ficou em estado grave. Foi necessário chamar ajuda por um rádio. Depois de algum tempo, um médico e uma enfermeira da marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e a perda de sangue. Era preciso, urgentemente, fazer uma transfusão. Mas como? Após alguns testes rápidos com o próprio pessoal da equipe de socorro, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram, então, o povo da aldeia e tentaram explicar o que estava acontecendo, gesticulando muito, arranhando o idioma, que era muito difícil para eles, queriam dizer que precisavam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era de um menino chamado Cheng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passados alguns momentos, Cheng deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou a ele se estava doendo e ele disse que não. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico, então, pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Cheng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando. Minutos depois, ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava chorando achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: - Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue ? E o menino respondeu simplesmente: - Ela é minha amiga. Este caso, realmente ocorrido durante a guerra do Vietnã, serve como exercício de sensibilização e inteligência intrapessoal.

156- Totalmente Pago! "Uma tarde,um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.

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Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: * Cortar a grama do jardim: R$3,00 * Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 * Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 * Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00 * Por tirar o lixo toda semana R$1,00 * Por ter um boletim com boas notas R$5,00 * Por limpar e varrer o quintal R$2,00 * TOTAL DA DÍVIDA R$16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: * Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA * Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA * Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA * Pelo medo e pelas preocupações que me esperam - NADA * Por comidas, roupas e brinquedos - NADA * Por limpar-te o nariz - NADA * CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhas da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: TOTALMENTE PAGO!..." *** Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para sorte nossa é GRÁTIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!...

157- Trabalhador Morre e Ninguém Nota Os gerentes de uma editora estão tentando descobrir por que ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS antes que alguém perguntasse se ele estava bem. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como verificador de texto em uma firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava(andar aberto, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu suavemente na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã quando um funcionário da limpeza o questionou por que ainda estava trabalhando no final de semana.

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Seu chefe, Elliot Wachiaski disse: "O George era sempre o primeiro cara a chegar todo dia e o ultimo a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o o tempo todo e não dissesse nada. "Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e o fazia muito sozinho." A autopsia revelou que ele estava morto há cinco dias depois de um ataque cardíaco. Ironicamente, George estava verificando os manuscritos de um livro médico quando morreu. Sugestão: De vez em quando balance a cabeça dos seus colegas de trabalho. (Tenha a certeza de que eles estão vivos!) Moral da história: Não trabalhe demais. Ninguém nota mesmo! PS: Alterando este final: "... mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam". Mt. 6:20. www.ejesus.com.br

158- Traduções Quatro pastores estavam discutindo as várias versões da Bíblia. Um apreciava a versão mais antiga, outro dizia que gostava mais da tradução moderna. O terceiro dizia gostar de ambas as traduções. O quarto pastor estava em silêncio quando , então pediram a sua opinião. Eu gosto mais da tradução da minha mãe. - Não sabíamos que a sua mãe havia feito uma tradução da Bíblia, exclamaram os outros pastores. - Sim, ela fez a tradução da Bíblia em sua vida diária e para mim foi a melhor tradução que já vi. Oxalá que todos nós possamos ser uma Bíblia Viva para o mundo.

159- Três Conselhos Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta a esposa: - Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você. Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto seria o seguinte: - Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o Senhor me dispensa das minhas obrigações. - Eu não quero receber o meu salário. Peço que o Senhor o coloque na poupança, até o dia em que eu for embora. - No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho. Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos, chegou para o patrão e disse: - Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa. O patrão então lhe respondeu: - Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?

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- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. - Vá para o seu quarto, pense e depois me de a resposta. Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe: - Quero os três conselhos. O patrão novamente frisou: - Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro. E o empregado respondeu: - Quero os conselhos. O patrão então lhe falou: 01) Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida; 02) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal; 03) Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais. Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim: - Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa. O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou: - Pra onde você vai? Ele respondeu: - Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada. O andarilho disse-lhe então: - Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que "é dez" e você chega em poucos dias. O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido. O hospedeiro disse: E você não ficou curioso? ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu: - Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura; grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal. O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo , mas ele pôde ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse: - Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela. Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, ele lhe diz: - Eu fui fiel a você e você me traiu. . . Ela espantada lhe responde: - Como? Eu nunca te traí, esperei durante esses vinte anos! Ele então lhe perguntou: - E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela lhe disse: - Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade. Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-

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lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão. Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão, e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação e trabalho. Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade... Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois... Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também, de CONFIAR ( mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança )

160- Três Pequenas Árvores Havia, numa cidade da Ásia Menor, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrela, disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira olhou o vale e disse: - Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem e Deus. Muitos anos se passaram e um dia vieram lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonharam. Mas lenhadores nem sempre costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Por quê isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais. E de repente. A primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: “Sossegai”. E num relance, a Segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem pregado nela fora condenado à morte, mesmo sendo um inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no Domingo o mundo vibrou de alegria, e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela. Todos nós podemos dirigir a Deus as preces mais diversas. No entanto, todos precisamos saber esperar e buscar compreender as respostas de Deus. Autor desconhecido.

161- TRÊS VISITANTES O QUE É MAIS IMPORTANTE : DINHEIRO, SUCESSO ou AMOR ? Uma mulher saiu de sua casa e viu 3 velhos homens de longas barbas brancas, que estavam sentados no jardim. Ela foi até eles e disse:

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- Penso que não os conheço, mas vocês devem estar famintos...Por favor entrem. Tenho algo que vocês podem comer. - O homem da casa está?, eles perguntaram. - Não, ela disse. Ele está fora. - Então nós não podemos entrar, eles responderam... Pela noite quando o marido voltou, ela lhe contou o que tinha acontecido. - Diga-lhes que estou aqui e convide-os a entrar. A mulher saiu e convidou-os... E eles responderam: - Nós não entraremos juntos em sua casa. - Mas por que não? Ela quis saber. Um dos homens explicou: - O nome dele é Riqueza, disse apontando a um dos amigos... e disse apontando ao outro: - Ele é Sucesso e eu sou Amor... Então ele acrescentou: - Agora entre e veja com o seu marido qual de nós você quer que entre em sua casa. A mulher entrou e contou para o marido o acontecido... - Que legal, ele disse! Já que esse é o caso, vamos convidar a Riqueza... Deixe-o entrar e encher nossa casa de riqueza... Mas a esposa discordou: - Meu querido, por que nós não convidamos o Sucesso? A prima dele estava escutando do outro canto da casa. Ela deu um salto com a seguinte sugestão: - Não seria melhor convidar o Amor? Nossa casa será enchida de carinho... - Vamos atender ao conselho de minha prima, disse o marido à esposa - Vá lá fora e convide o Amor para entrar. A mulher saiu e perguntou para os 3 velhos homens: - Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado. Amor se levantou e seguiu-a até a casa. Os outros dois se levantaram e o seguiram. Surpresa, a senhora perguntou: - Riqueza e Sucesso, eu só convidei Amor, por que vocês estão entrando? Os velhos homens responderam juntos: - Se você tivesse convidado Riqueza ou Sucesso os outros dois teriam ficado lá fora, mas desde que você convidou Amor, onde quer que ele vá nós vamos com ele...Pois, onde há Amor também há Riqueza e Sucesso!!!

162- UM ENCONTRO MARAVILHOSO! Um dia, levantei-me de manhã cedo para assistir o nascer do sol. A beleza da criação divina estava além de qualquer descrição. Enquanto eu assistia, louvei a Deus pelo Seu belo trabalho. Sentado lá, senti a presença de Deus comigo. Ele me perguntou, "Você me ama?" Eu respondi, "É claro, Deus! Você é meu Senhor e Salvador!" Então Ele perguntou, "Se você tivesse alguma dificuldade física, ainda assim Me amaria?" Eu fiquei perplexo. Olhei para meus braços, pernas e para o resto do meu corpo e me perguntei quantas coisas eu não seria capaz de fazer, as coisas que eu dava por certas. E eu respondi, "Seria difícil Senhor, mas eu ainda Te amaria." Então o Senhor disse, "Se você fosse cego, ainda amaria minha criação?" Como eu poderia amar algo sem a possibilidade de vê-lo? Então eu pensei em todas as pessoas cegas no mundo e quantos deles ainda amaram Deus e Sua criação. Então respondi, "É difícil pensar nisto, mas eu ainda Te amaria." O Senhor então perguntou-me, "Se você fosse surdo, ainda ouviria minha palavra?" Como poderia ouvir algo sendo surdo? Então eu entendi. Ouvir a palavra de Deus não é simplesmente usando os ouvidos, mas nossos corações. Eu respondi, "Seria difícil, mas eu ainda ouviria a Tua palavra." O Senhor então perguntou, "Se você fosse mudo, ainda louvaria Meu nome?"

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Como poderia louvar sem uma voz? Então me ocorreu: Deus quer que cantemos de toda nossa alma e todo nosso coração. Não importa como possa parecer. E louvar a Deus não é sempre com uma canção, mas quando somos oprimidos, nós louvamos a Deus com nossas palavras de gratidão. Então eu respondi, "Embora eu não pudesse fisicamente cantar, eu ainda louvaria teu nome." E O Senhor perguntou, "Você realmente Me ama?" Com coragem e forte convicção, eu respondi seguramente, "Sim, Senhor! Eu te amo Tu és o único e verdadeiro Deus!" Eu pensei ter respondido bem, mas então Deus perguntou, "ENTÃO POR QUE PECAS?" Eu respondi, "Porque sou apenas um humano. Não sou perfeito." "ENTÃO PORQUE EM TEMPOS DE PAZ VOCÊ VAGUEIA AO LONGE? PORQUE SOMENTE EM TEMPOS DE PROBLEMAS VOCÊ ORA COM FERVOR?" Sem respostas. Somente lágrimas. O Senhor continuou:"Por que cantas somente nas confraternizações e nos retiros? Por que Me buscas somente nas horas de adoração? Por que Me perguntas coisas tão egoístas? Por que me fazes perguntas tão sem fé?" As lágrimas continuavam a rolar em minha face. "Por que você está com vergonha de mim? Por que você não está espalhando as boas novas? Por que em tempos de opressão, você chora a outros quando eu ofereço Meu ombro pra você chorar nele? Por que cria desculpas quando lhe dou oportunidades de servir em Meu nome?" Eu tentei responder, mas não havia resposta a ser dada. "Você é abençoado com vida. Eu não lhe fiz para que jogasse este presente fora. Eu lhe abençoei com talentos pra Me servir, mas você continua a se virar. Eu revelei Minha palavra a você, mas você não progride em conhecimento. Eu falei com você, mas seus ouvidos estavam fechados. Eu mostrei minhas bênçãos, mas seus olhos se voltavam pra outra direção. Eu lhe mandei servos, mas você se sentou ociosamente enquanto eles eram afastados. Eu ouvi suas orações e respondi a todas elas." "VOCÊ VERDADEIRAMENTE ME AMA?" Eu não pude responder. Como eu poderia? Eu estava inacreditavelmente constrangido. Eu não tinha desculpa. O que eu poderia dizer? Quando meu coração chorou e as lágrimas brotaram, eu disse, "Por favor, perdoe-me Senhor. Eu não sou digno de ser seu filho" O senhor respondeu, "Esta é Minha Graça, minha criança" Eu perguntei, "Então por que continuas a me perdoar? Por que me amas tanto? " O Senhor respondeu, "Porque você é Minha criação. Você é Minha criança. Eu nunca te abandonarei. Quando você chorar, Eu terei compaixão e chorarei com você. Quando você estiver alegre, Eu vou rir com você. Quando você estiver desanimado, Eu te encorajarei. Quando você cair, Eu vou te levantar. Quando você estiver cansado, Eu te carregarei. Eu estarei com você até o final dos tempos, e te amarei pra sempre. Eu jamais chorara daquela maneira antes. Como pude ter sido tão frio? Como pude ter magoado Deus como fiz? Eu perguntei a Deus, "Quanto me amas?" Então, O Senhor esticou Seu braço e eu vi suas mãos com enormes buracos sangrentos. Logo, curvei-me aos pés de Jesus Cristo, meu Salvador, e , pela primeira vez eu orei verdadeiramente...

163- Um lapidador talentoso Anos atrás, na África, foi descoberto um diamante que verificou-se ser o maior de que se tinha notícia na história. Tão magnífica era a pedra, que colonizadores do local trataram de enviá-la a um lapidador de renome em Amsterdã. A pedra deveria ser preparada para ornamentar a coroa do rei da Inglaterra. Examinando a pedra, o lapidador solicitou tempo aos enviados britânicos. Queria estudar cuidadosamente o caso para descobrir como melhor transformar o diamante numa maravilha da arte humana. Um dia, tomando a pedra preciosa, partiu-a em dois. Se víssemos seu procedimento ficaríamos indignados: como podia ele, um lapidador com tanta fama, destruir a pedra que seria do rei...

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Mas o olhar perito daquele lapidador descobriu cristalizações e linhas de cortes no diamante que, se exploradas, dariam efeitos belíssimos e brilho intenso à jóia final. O golpe não fora um erro. Foi um golpe de um mestre da lapidação! Por vezes, ousamos pensar ser imperito o Deus do universo, ao permitir que nos sobrevenham certos sofrimentos e golpes que nos ferem. Não nos deixemos dominar por essa visão limitada. Os minuciosos sofrimentos humanos provam que somos a jóia mais preciosa do universo aos olhos de Deus. Tão talentos Lapidador não irá jamais errar o feitio final de Sua obra-prima.

164- UM MILAGRE Se você chorar com esta história, não tem problema, porque eu também o fiz.. Tess era uma garotinha precoce de 8 anos quando ouviu seu Papai e sua Mamãe conversando sobre seu irmãozinho Andrew. Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles estavam completamente sem dinheiro. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento. Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado, somente um milagre poderá salvá-lo." Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta dos fundos e andou 5 quarteirões até a Farmácia Rexall, com seu símbolo de Chefe de Pele Vermelha sobre a porta. Ela esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim! Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta. Finalmente! "O que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida.. "Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta à sua pergunta. "Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre." "Como?", balbuciou o farmacêutico atônito. "Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. "Então, quanto custa um milagre?" "Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa." O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido.

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Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa?" "Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro." "Quanto você tem", perguntou o homem de Chicago. "Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussurro. "E é tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso." "Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozinho." Ele pegou o dinheiro com uma mão e dando a outra mão à menina, disse: "Leve-me até onde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa." Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião especializado em neuro-cirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado. Mamãe e Papai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado?" Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos mais a fé de uma garotinha!..." Um milagre não é a suspensão de uma lei natural, mas o resultado de uma lei maior ... Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem." Heb. 11:1 Aí está o segredo do milagre: FÉ. Tenha fé, confie no Deus Todo Podereoso e Ele fará o milagre acontecer na sua vida, conforme a Sua santa vontade.

165- Uma História de Amor Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por uma grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos ficou em estado grave. Foi necessário chamar ajuda por um rádio. Depois de algum tempo, um médico e uma enfermeira da marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e a perda de sangue. Era preciso, urgentemente, fazer uma transfusão. Mas como? Após alguns testes rápidos com o próprio pessoal da equipe de socorro, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram, então, o povo da aldeia e tentaram explicar o que estava acontecendo, gesticulando muito, arranhando o idioma, que era muito difícil para eles, queriam dizer que precisavam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era de um menino chamado Cheng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passados alguns momentos, Cheng deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou a ele se estava doendo e ele disse que não. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico, então, pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Cheng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando. Minutos depois, ele estava novamente

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tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava chorando achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: - Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue ? E o menino respondeu simplesmente: - Ela é minha amiga. Este caso, realmente ocorrido durante a guerra do Vietnã, serve como exercício de sensibilização e inteligência intrapessoal.

166- UMA LENDA JUDAICA Deus convidou um Rabino para conhecer o céu e o inferno. Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso. Em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica a primeira, havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferença e' que todos estavam saciados. - Eu não compreendo, disse o Rabino, por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de aflição, se e tudo igual? Deus sorriu e respondeu: Você não percebeu? E' porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.

167- Uma vida de comunhão

Os escritos de George Whitefield refletem claramente o tipo de vida que ele levava. Num tempo de gelo espiritual na Inglaterra, Whitefield ceio a compreender, juntamente com os irmãos Jonh e Charles Wesley, que a essência da fé cristã é o próprio Cristo sendo formado em nós. É comum nos escritos e na autobiografia de Whitefield palavras como estas: "Cedo de manhã, ao meio-dia, ao anoitecer e à meia-noite, de fato durante o dia inteiro, o amado Jesus me visita para renovar-me o coração"; "Se certas árvores perto de Stonehouse pudessem falar, contariam acerca da doce comunhão, que eu e algumas pessoas desfrutamos ali com Deus, sempre bendito"; "No caminho, minha alma alegrou-se cantando hinos. Chegamos quase à meia-noite; depois de nos entregarmos a Deus em oração, deitamo-nos e descansamos na proteção do querido Senhor Jesus. Oh1 Senhor, jamais existiu amor como o Teu!" Ë inteiramente dispensável acrescentar que uma pessoa assim, quando pregava, impulsionava, quase arrastava as pessoas à mesma presença que desfrutava. Whitefield simplesmente exalava o perfume de que estava impregnado. Porque Deus se tornara real para ele, era real também para todos os que o tocavam. Vê-lo e o ouvir era o mesmo que ser eletrizado. Nada há tão importante em nossa fé como viver mergulhado no Senhor. Isso é uma vida de comunhão.

168- Uma Vila de 100 Pessoas Se fosse possível reduzir a população do mundo inteiro em uma vila de 100 pessoas, mantendo a proporção do povo existente agora no mundo, tal vila seria composta de: 57 Asiáticos 21 Europeus 14 Americanos (Norte, Centro e Sul) 8 Africanos

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52 seriam mulheres 48 homens 70 não brancos 30 brancos 70 não cristãos 30 seriam cristãos 89 seriam heterossexuais 11 seriam homossexuais 6 pessoas possuiriam 59% da riqueza do mundo inteiro e todos os 6 seriam dos EUA 80 viveriam em casas inabitáveis 70 seriam analfabetos 50 sofreriam de desnutrição 1 estaria para morrer 1 estaria para nascer 1 teria computador 1 (sim, apenas 1) teria formação universitária Se o mundo for considerado sob esta perspectiva, a necessidade de aceitação, compreensão e educação torna-se evidente. Considere ainda: Se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um milhão de pessoas que não verão a próxima semana. Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você tem mais sorte que 500 milhões de habitantes no mundo. Se você pode ir à igreja sem o medo de ser bombardeado, preso ou torturado, você tem mais sorte que 3 milhares de pessoas no mundo. Se você tem comida na geladeira, roupa no guarda-roupa, um teto sobre sua cabeça, um lugar para dormir, considere-se mais rico que 75% dos habitantes deste mundo. Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em alguma parte, considere-se entre os 8% das pessoas com a melhor qualidade de vida no mundo. Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa muito rara, mesmo nos USA e Canadá. Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla bênção, pois alguém pensou em você e você não está entre os 2 milhões de pessoas que não sabem ler. Vale a pena tentar.

169- Vejam que interessante!!! "Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e

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ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu a Deus. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia... No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou... gritava chorando: "O pior aconteceu ! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado... No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. -- "Viemos resgatá-lo" -- disseram. -- "Como souberam que eu estava aqui?" -- perguntou ele. -- "Nós vimos o seu sinal de fumaça"! É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembrem-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva. "Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as cousas?" (Romanos 8:32)

170- Vendo as Circunstâncias de Outro Forma "Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu a Deus. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia... No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou... gritava chorando: "O pior aconteceu ! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado... No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. -- "Viemos resgatá-lo" -- disseram. -- "Como souberam que eu estava aqui?" -- perguntou ele. -- "Nós vimos o seu sinal de fumaça"! É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembrem-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva. "Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as cousas?" (Romanos 8:32)

171- Vida eterna.

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Conta-se a estória da Aurora, a deusa da Aurora que se apaixonou por Titono, o jovem mortal. Zeus lhe ofereceu qualquer dádiva que ela quisesse escolher para seu namorado mortal. Pediu que Titono nunca morresse; mas esqueceu-se de pedir que ele permanecesse eternamente jovem. Assim, Titono viveu para sempre, tornando-se sempre mais velho e sempre mais decrépito, até que a vida veio a ser uma maldição terrível e intolerável. A vida somente tem valor quando, é a vida de Deus, e é este o significado de vida eterna. A vida eterna não é para o homem que faz o que quer. É para o homem que faz o que Jesus Cristo quer.

172- Você Aprende... W. Shakespeare Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você

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não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! " Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

173- Você me Ama? Um dia, levantei-me de manhã cedo para assistir o nascer do sol. A beleza da criação divina estava além de qualquer descrição. Enquanto eu assistia, louvei a Deus pelo Seu belo trabalho. Sentado lá, senti a presença de Deus comigo. Ele me perguntou, "Você me ama?" Eu respondi, "É claro, Deus! Você é meu Senhor e Salvador!" Então Ele perguntou, "Se você tivesse alguma dificuldade física, ainda assim Me amaria?" Eu fiquei perplexo. Olhei para meus braços, pernas e para o resto do meu corpo e me perguntei quantas coisas eu não seria capaz de fazer, as coisas que eu dava por certas. E eu respondi: "Seria difícil Senhor, mas eu ainda Te amaria." Então o Senhor disse, "Se você fosse cego, ainda amaria minha criação?" Como eu poderia amar algo sem a possibilidade de vê-lo? Então eu pensei em todas as pessoas cegas no mundo e quantos deles ainda amaram Deus e Sua criação. Então respondi: "É difícil pensar nisto, mas eu ainda Te amaria."

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O Senhor então perguntou-me, "Se você fosse surdo, ainda ouviria minha palavra?" Como poderia ouvir algo sendo surdo? Então eu entendi. Ouvir a palavra de Deus não é simplesmente usando os ouvidos, mas nossos corações. Eu respondi: "Seria difícil, mas eu ainda ouviria a Tua palavra." O Senhor então perguntou, "Se você fosse mudo, ainda louvaria Meu nome?" Como poderia louvar sem uma voz? Então me ocorreu: Deus quer que cantemos de toda nossa alma e todo nosso coração. Não importa como possa parecer. E louvar a Deus não é sempre com uma canção, mas quando somos oprimidos, nós louvamos a Deus com nossas palavras de gratidão. Então eu respondi, "Embora eu não pudesse fisicamente cantar, eu ainda louvaria teu nome." E O Senhor perguntou, "Você realmente Me ama?" Com coragem e forte convicção, eu respondi seguramente, "Sim, Senhor! Eu te amo Tu és o único e verdadeiro Deus!" Eu pensei ter respondido bem, mas então Deus perguntou, "ENTÃO POR QUE PECAS?" Eu respondi: "Porque sou apenas um humano. Não sou perfeito." "ENTÃO PORQUE EM TEMPOS DE PAZ VOCÊ VAGUEIA AO LONGE? PORQUE SOMENTE EM TEMPOS DE PROBLEMAS VOCÊ ORA COM FERVOR?" Sem respostas. Somente lágrimas. O Senhor continuou: "Por que cantas somente nas confraternizações e nos retiros? Por que Me buscas somente nas horas de adoração? Por que Me perguntas coisas tão egoístas? Por que me fazes perguntas tão sem fé?" As lágrimas continuavam a rolar em minha face. "Por que você está com vergonha de mim? Por que você não está espalhando as boas novas? Por que em tempos de opressão, você chora a outros quando eu ofereço Meu ombro para você chorar nele? Por que cria desculpas quando lhe dou oportunidades de servir em Meu nome?" "Você é abençoado com vida. Eu não lhe fiz para que jogasse este presente fora. Eu lhe abençoei com talentos para Me servir, mas você continua a se virar. Eu revelei Minha palavra a você, mas você não progride em conhecimento. Eu falei com você, mas seus ouvidos estavam fechados. Eu mostrei minhas bênçãos, mas seus olhos se voltavam para outra direção. Eu lhe mandei servos, mas você se sentou ociosamente enquanto eles eram afastados. Eu ouvi suas orações e respondi a todas elas." Eu tentei responder, mas não havia resposta a ser dada. "VOCÊ VERDADEIRAMENTE ME AMA?" Eu não pude responder. Como eu poderia? Eu estava inacreditavelmente constrangido. Eu não tinha desculpa. O que eu poderia dizer? Quando meu coração chorou e as lágrimas brotaram, eu disse, "Por favor, perdoe-me Senhor. Eu não sou digno de ser seu filho" O senhor respondeu, "Esta é Minha Graça, minha criança" O Senhor respondeu: "Porque você é Minha criação. Você é minha criança. Eu nunca te abandonarei. Quando você chorar, Eu terei compaixão e chorarei com você. Quando você estiver alegre, Eu vou rir com você. Quando você estiver desanimado, Eu te encorajarei. Quando você cair, Eu vou te levantar. Quando você estiver cansado, Eu te carregarei. Eu estarei com você até o final dos tempos, e te amarei para sempre." Eu jamais chorara daquela maneira antes. Como pude ter sido tão frio? Como pude ter magoado Deus como fiz? Eu perguntei a Deus, "Quanto me amas?" Então, O Senhor esticou Seu braço e eu vi suas mãos com enormes buracos sangrentos. Logo, curvei-me aos pés de Jesus Cristo, meu Salvador, e, pela primeira vez eu orei verdadeiramente.

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II Corintios 4:1 e 2 "Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade."

174- Vocês conseguem compreender o amor de Deus? Na cidade de Chicago, numa noite fria, escura, havia uma forte névoa. Um garotinho estava vendendo jornais na esquina, as pessoas estavam fugindo do frio. O garotinho estava com tanto frio que ele não poderia ficar vendendo jornais. Ele caminhou até um policial e disse: - Senhor, saberia me dizer onde um pobre garoto poderia encontrar um lugar quente para dormir esta noite? Sabe, eu durmo em uma caixa na esquina logo abaixo e o frio é terrível à noite. Como seria bom eu ter um lugar quente para ficar. O policial olhou para o garotinho e disse: - Você desce a rua até aquela grande casa branca e bata na porta. Quando alguém vier abrir a porta você apenas diz "João 3:16", eles deixarão você entrar. Então o garotinho caminhou até a casa e bateu na porta e uma senhora o atendeu. Ele olhou para ela e disse: - "João 3:16". A senhora disse: - Entre, filho. Ela o levou para dentro da casa e o sentou numa poltrona em frente a uma grande lareira, e se retirou. Ele ficou ali sentado e pensou "João 3:16. Eu não entendi isto, mas isto é certo que aquece um menino que sentia frio." Mais tarde a senhora voltou e perguntou-lhe: - Você está com fome? Ele respondeu: - Bem, um pouco. Eu não como há alguns dias. A senhora o levou até a cozinha e sentou-o numa mesa cheia de comida. Ele comeu até não poder mais. Então ele pensou: "João 3:16... Eu não entendi isto, mas isto é certo que sacia a fome de um menino." Ela o levou até o banheiro onde tinha uma enorme banheira cheia de água quente e ele entrou na banheira e molhou-se. Ainda molhado, ele pensou, "João 3:16... É certo que eu não entendi isto, mas isto fez um menino sujo, limpo. Você sabe, eu nunca tinha tido um banho de verdade em toda a minha vida. O único banho que eu tive foi quando eu fiquei em frente a um grande hidrante de incêndio que estava esguichando água. "A senhora o levou até o quarto e o colocou em uma grande cama antiga e cobriu-o com um cobertor até o seu pescoço, deu-lhe um beijo de boa noite e apagou as luzes. Assim que ficou no escuro e olhou para a janela, a neve começou a cair naquela noite fria e ele pensou: "João 3:16... Eu não entendi isto, mas isto fez com que um menino cansado, descansasse." Na manhã seguinte, a senhora voltou até o quarto e o levou para a mesma mesa cheia de comida. Depois que ele comeu, ela o levou de novo para mesma poltrona em frente à lareira e pegou uma Bíblia grande e sentou em frente a ele. Ela o olhou e perguntou:

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- Você entendeu João 3:16? Ele disse: - Não, senhora. A primeira vez que eu ouvi foi na noite passada quando um policial disse-me para usar isto. Ela abriu a Bíblia em João 3:16, e começou a explicar para ele sobre Jesus. Ali mesmo em frente à grande lareira, ele deu seu coração e vida para Jesus. Ele sentou e pensou, "João 3:16. Eu não entendi isto, mas isto faz um menino perdido ser salvo. "Você sabe, eu tenho que te confessar, eu não posso entender, como Deus enviou seu próprio Filho para morrer por mim, e como Jesus concordou em fazer tal coisa? Eu não entendi isto, mas é certo que isto faz a vida valer a pena. (Autor desconhecido) João 3:16-18 - 16. Porque Deus amou tanto o mundo, que deu seu único Filho, e aquele que acredita nele não morrerá, mas terá vida eterna. - 17. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. - 18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porque ele não acreditou no nome do único verdadeiro Filho de Deus. www.ejesus.com.br

175- A Crise Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender à grande quantidade de fregueses e o negócio prosperava... Seu cachorro quente era o melhor de toda região! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho, já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: -- Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar. Depois de ouvir as considerações do filho estudado, o pai pensou: "Bem, se meu filho estudou economia, lê jornais, vê televisão, então só pode estar com a razão." Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, o pior) e começou a comprar salsicha mais barata (que era, também, a pior). Para economizar, parou de fazer seus cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta... Tomadas todas essas "providências", as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo, e chegaram a níveis insuportáveis. O negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar Economia, quebrou. O pai, triste, então falou para o filho. -- Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise. E comentou com os amigos, orgulhoso: -- Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar Economia. Ele me avisou da crise...

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(Autor: Luiz Almeida Marins Filho. Fonte: site da Rádio Bandeirantes. Texto extraído do Mensageiro Luterano )

176- Amor Divino que não muda – ñ encontrado

177- Não posso dizimar Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a ser 100 dólares por semana... E logo 200 dólares. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: "Venha ver-me". O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: "O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?" "Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu", respondeu o pastor- "Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro". O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: "Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 dólar". (de "La Trombeta").

178- A Força do Perdão Um certo beduíno estava dentro da sua tenda ao sol da Palestina quando entrou correndo um garoto adolescente, que se refugiou atrás dele, chorando e grunhindo. Logo em seguida chegou uma turba alvoroçada, empunhando cacetes e facas. Abriram a portinha da tenda e disseram ao beduíno: "Dá-nos este menino porque ele é um assassino". O beduíno respondeu: "Mas há uma lei entre nós que diz que quando um assassino se refugia numa tenda e o dono da tenda lhe der abrigo e guarida, ele está absolvido. Eu me compadeci deste garoto, quero perdoar-lhe". E o garoto tremia... Mas eles disseram: "Você quer perdoá-lo porque não sabe o que ele fez e nem a quem matou". O beduíno falou: "Não importa, eu quero perdoá-lo". Os homens então afirmaram: "Ele matou seu filho. Vá ver o corpo dele sangrando na areia ali fora". O beduíno caiu num profundo silêncio, depois, enxugando as lágrimas, disse: "Então eu vou criá-lo como se fosse o meu filho a quem ele matou". Este é o padrão do perdão divino para nós.

179- A Verdadeira Identidade Uma águia pôs um ovo no ninho de uma galinha. Com o tempo a galinha chocou os ovos e juntamente com os pintainhos nasceu o filhote da águia. Eles cresceram juntos e o filhote da águia, embora diferente, fazia tudo que um frango fazia, ciscava, comia minhocas, etc. Certo dia o filhote da águia viu uma águia voando bem alto e pensou! “Eu queria ser igual aquela águia e voar bem alto.”

180- O Touro e a força Um homem foi a uma tourada. No final da apresentação resolveu olhar os touros mais de perto, dirigiu-se então para o local onde eles estavam presos. Ao se aproximar de um touro percebeu que ele estava preso por uma corda muito fina e, que facilmente poderia ser rompida pelo touro. Naquele momento, pensou o homem, se o touro arrebentar esta corda com certeza ele irá me atacar, desesperado ele procurou se retirar do lugar. Quando saía rapidamente encontrou um senhor que cuidava dos touros.

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- O que houve meu jovem? – Perguntou o senhor. - Este touro está preso por uma fina corda e se fugir irá nos matar – Repondeu angustiado. - Calma meu jovem – disse o velho com um sorriso no rosto – O touro não arrebenta a corda porque ele não sabe a força que tem.

181- Descrição Fantasiosa da Criação (William Irwin Thompson ) Imagine Deus no céu, cercado pelos coros de anjos que o adoram, cantando hosanas interminavelmente... "Se eu criar um mundo perfeito, sei qual será o resultado. Em sua absoluta perfeição, funcionará como uma máquina perfeita, jamais se desviando de minha vontade absoluta.." uma vez que a imaginação de Deus é perfeita, para ele não há qualquer necessidade de criar tal universo: para ele é suficiente imaginá-lo para poder vê-lo em todos os seus detalhes. Tal universo não seria muito interessante quer para o homem quer para Deus, por isso podemos presumir que a Divindade prosseguiu em suas meditações. "Mas que aconteceria se eu criasse um universo que é livre, livre até mesmo de mim? O que aconteceria se eu escondesse minha Divindade de maneira que as criaturas fossem livres para cuidarem de suas próprias vidas, sem ficarem amedrontadas por minha Presença onipotente? As criaturas irão me amar? Posso ser amado por criaturas que não programei para me adorarem eternamente? Será que da liberdade pode surgir o amor? Meus anjos me amam incessantemente, mas eles podem me ver a todo tempo. Que acontecerá se eu criar seres à minha própria imagem como um Criador, seres que sejam livres? Mas, se eu introduzir liberdade nesse universo, corro o risco de também introduzir o Mal, pois se forem livres, então serão livres para se desviar de minha vontade. Bem....Mas o que acontecerá se eu continuar a interagir com esse universo dinâmico, o que acontecerá se eu e as criaturas juntos nos tornarmos os criadores de uma grande peça cósmica? O que acontecerá se, de cada ocasião de manifestação do mal, eu reagir com um bem imaginável, um bem que supera totalmente o mal ao se manifestar inesperadamente a partir da próprias tentativas do mal de negar o Bem? Essas novas criaturas de liberdade irão então me amar, unir-se-ão a mim para criar o Bem a partir do Mal, algo novo a partir da liberdade? O que acontecerá se eu me unir a elas no mundo de limitação e forma, o mundo de sofrimento e mal? Ah...num universo verdadeiramente livre, nem eu mesmo sei como acabará. Será que eu mesmo tenho coragem de assumir esse risco em nome do amor?"

182- Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé 1) Não perca o barco. 2) Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco. 3) Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca. 4) Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande. 5) Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito. 6) Construa seu futuro em terreno alto. 7) Por segurança, viaje em pares. 8) A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos. 9) Quando estiver estressado, flutue por um tempo. 10) Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais 11) Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris lhe esperando.

183- A Formiga e a Cigarra (Conto Clássico Revisado) Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha

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trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate-papo com os amigos ao final do trabalho, tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome, "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha: - Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris, será que você pode cuidar da minha toca? E a formiguinha respondeu: - Claro, sem problemas! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar essa Ferrari? - Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer uns shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá? Respondeu a formiguinha: - Desejo, sim. Se você encontrar um tal de La Fontaine (autor da fábula original) por lá, mande-o PLANTAR BATATA !!! MORAL DA HISTÓRIA "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão!!!"

184- Pneu Furado Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: - "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan". Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto o devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.

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Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu: - "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar. E acrescentou: ... e pense em mim". Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo. Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan. Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia: - "Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você". - Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: - "Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan". Salmos 103:19 "Deus estabeleceu seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo".

185- Nunca perdoei ninguém Certa vez perguntaram à Gandhi quantas vezes ele já tinha perdoado alguém durante a sua vida. Ele pensou muito e respondeu: - Nunca perdoei ninguém. Foi a maior confusão. Retrucaram argumentando que ele pregava a paz e nunca tinha perdoado alguém ; isto era um absurdo. Ele calmamente respodeu: - É simples, nunca me senti ofendido. Será que chegaremos a este ponto ? Com muita luta tenho a certeza que sim. Pegue seu "sorriso" E presenteie a quem nunca teve um. Descubra uma "fonte" e banhe quem vive na lama. Use sua "valentia"

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Para dar força e ânimo a quem não sabe lutar. Tenha "esperança" E viva em sua luz. Descubra o "amor" E passe a conhecer o mundo. Pegue um "raio de sol" E faça-o brilhar onde reina a escuridão. Pegue uma "lágrima" E ponha-a no rosto de quem nunca chorou. Descubra a "vida" E ensine-a a quem não sabe entendê-la. Pegue sua "bondade" E dê-a a quem não sabe dar! ( Mahatma Gandhi )

186- Se eu fosse norte-americano Solange Rech: escritora catarinense, residente em Florianópolis, autora, entre outros, de TROVÕES DOLENTES, PARA MATAR A NOITE, DEAMOR TAMBÉM SE VIVE... Fique claro, de pronto, que não endosso atos terroristas, qualquer que seja sua natureza e motivação. Considero um crime hediondo ceifar vidas inocentes, e me refiro a qualquer tipo de vida, não apenas humana. Dito isso, gostaria de fazer uma reflexão sobre os recentes acontecimentos que feriram na carne o povo norte-americano, tanto pela imprevisibilidade e arrogância de seus autores quanto pela extensão dos malefícios causados. Se eu fosse um cidadão norte-americano, pensaria mais profundamente sobre tudo isso. Pensaria, por exemplo, que deve haver uma causa de extrema e absoluta gravidade para levar alguém a abdicar da própria vida fazendo-se instrumento de um ato terrorista. Só uma pessoa desprovida de um mínimo de auto-estima aceitaria tal incumbência. Os camicases modernos passam-nos a mensagem de que há, sim, algo mais valioso do que a vida, que atende pelo nome de... dignidade. Assim como o corpo definha sem alimento, a psique humana não tem estrutura para sobreviver em estado de absoluta e permanente humilhação. Que causas seriam capazes de arrastar o mundo a esse estágio dramático, portal limítrofe da existência, senão a injustiça intransponível, que se perpetua pelo respaldo de forças colossais, muito acima de nossa capacidade de opor resistência? Alicerçado no poderio bélico e econômico, o dominador se faz arrogante e, com o tempo, já não disfarça a insensatez. Se eu fosse norte-americano, juro que iria me aprofundar nas causas que levam pessoas, grupos, povos a essa situação, que contraria até mesmo a lei natural de autopreservação da espécie. Hoje, mal apagados os incêndios criminosos, choram as famílias pela perda de pessoas inocentes, cujos corpos sequer foram ainda resgatados e contados, tamanha a destruição e tantos os escombros. Chora um país, que se considerava inexpugnável, sem saber como evitar o pânico. Eu próprio choro, no silêncio dos meus solilóquios, em solidariedade não apenas a um povo agredido, mas à vida humana banalizada. De certa forma, choramos todos nós. Mas confesso que eu também choro, diariamente, pelas mortes, vindas dos vários continentes, ocasionadas pela opressão e pela desconsideração dos poderosos. As lágrimas correm, salgadas, pelas vidas de palestinos ceifadas em holocausto, tão inocentes quanto são os norte-americanos sacrificados por fanáticos. Meu pranto

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surge, e em vão tento contê-lo, quando vejo o mundo do dinheiro e da tecnologia virar as costas para a África, dizimada por guerras insufladas pelos mercadores de armas, pela fome e pelo flagelo da AIDS, havendo já países que estão a sepultar seus mortos aidéticos em valas comuns, pois o dia é curto para cerimoniais isolados. Entristece-me sentir que essas vidas não são lamentadas pelo chamado mundo cristão e ocidental, como se o ser humano fosse graduado: gente de primeira merece ser pranteada, os demais não contam... Foi preciso que houvesse uma catástrofe no Primeiro Mundo para a estupefação geral tomar conta dos noticiosos. Nos demais casos, as pessoas ouvem os comunicados sem qualquer sobressalto e reagem como se estivessem ouvindo o resultado de uma loteria às avessas: “Não fui sorteado, está tudo bem!” Pois, tentando ajudar a reflexão dos meus irmãos do norte, eu diria que esse absenteísmo, esse descompromisso, essa irresponsabilidade cúmplice é a principal causa do que hoje estamos a lamentar, sem entender. Está visto que a propalada globalização serve aos interesses mercadológicos americanos, já que economicamente são bem mais fortes e podem impor sua vontade. Mas, contraditoriamente, se o modelo nos põe a todos no mesmo barco, não nos aquinhoa igualmente no nível de conforto. A maior parte dos tripulantes é segregada nos porões e precisa remar para que o cidadão de primeira classe chegue seguro ao seu destino, fazendo festa. O que forma os camicases são as injustiças prolongadas, travestidas de atos legais. São gerações humilhadas, sonhos abortados, esperanças que não podem vingar. Desculpando-me pelo momento doloroso e portanto impróprio, é forçoso reconhecer que nenhum país é mais responsável pelos desassossegos mundiais do que os Estados Unidos da América. Em grande parte, é a sua política sócio-econômica que cria os assassinos e os terroristas do mundo - quando se auto-intitulam a polícia do mundo, sem procuração legítima para tal; - quando transformam em dólar anseios populares, como se os povos pudessem abrir mão de suas aspirações legítimas e tivessem que aderir obrigatoriamente ao “american way of life”; - quando se dizem arautos da liberdade mas respaldam ditadores, como Strossner, Habybe, Pinochet, Fujimori e tantos outros, desde que e enquanto sirvam a seus objetivos.Certo dia Robert Kennedy pensou sobre isso: “Demos medalhas a ditadores; incensamos regimes retrógrados e tornamo-nos firmemente identificados com instituições e com homens que mantinham seus países na pobreza e no medo”; - quando condenam a população cubana a privações de recursos básicos e essenciais à vida por conta de um bloqueio econômico que dura várias décadas, sendo que a razão alegada para seu estabelecimento já cessou há muitos anos. E a prepotência chega a tal ponto que terceiros países que queiram comercializar com Cuba sofrem retaliação comercial; - quando bombardeiam sistematicamente o Iraque, alegando a defesa dos ideais de liberdade, mas viram as costas para os massacres da Chechênia, Kosovo, Timor Leste... - quando nos acusam de pirataria na guerra de patentes, mas silenciam quando seus prepostos roubam nossos vegetais com poderes farmacológicos, para patenteá-los alhures, como qualquer terrorista o faria; - quando, ainda no ramo das patentes, nos denunciam à OMC porque copiamos medicamentos para combater a AIDS, sem o quê muitos morreriam, numa inequívoca demonstração de que a vida vem depois (muito depois!) do dinheiro; - quando se negam a cumprir o Tratado de Kyoto (redução dos níveis de contaminação atmosférica), sendo eles os responsáveis diretos por um quarto de toda imundície que empesta o ar e compromete a vida do planeta; - quando usam de seu poder de veto na ONU para baldar os esforços de povos subdesenvolvidos que busquem alcançar conquistas sociais. Muitas outras razões, até mais relevantes em termos de barbárie de estado, teria eu para elencar aqui, comprobatórias da crença americana de que seguem o dito de Calígula: “Odeiem-me mas temam-me”. Cito estas, ao acaso, como uma síntese do terreno propício onde germinar a semente do terrorismo. Ainda ontem, num morro do Rio, numa guerra de traficantes, crianças da favela morreram, inocentes, trucidadas por sofisticadas armas americanas, que entraram clandestinamente no país, contrabandeadas pelo conluio de mercadores internacionais e delinqüentes brasileiros. É possível que se diga ser nossa

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a culpa por não sabermos evitar o ingresso desses armamentos, o que não deixa de ser verdade. Mas, em situação análoga, o governo norte-americano invade militarmente a Colômbia, para evitar o envio de cocaína ao seu território. A lógica mostra que, se não houvesse o mercado consumidor de drogas americano, não haveria por que se preocupar com os exportadores. Sei que vão dizer que há um tratado bilateral dos dois governos. Mas é exatamente desse mundo de aparências, de faz-de-conta, que nasce a insatisfação mundial, gene formador dos marginalizados. Não basta exterminar os rotulados, pois, mantida a política atual, outros surgirão, pipocando nos vários quadrantes da terra, num interminável suceder de violências. É vital extirpar as causas que lhe dão origem. “Cessada a causa, cessam os efeitos”. Ou mantemos limpo o estábulo ou não adianta exterminar as moscas. Elas voltam, mais adaptadas ao habitat e mais resistentes a cada geração. Atônito e preocupado, o mundo vê e ouve um presidente despreparado a fazer ameaças de que vai retaliar e que quer vingança. É pena. Vingança e justiça nunca andam juntas. Punir os responsáveis é o anseio da quase totalidade dos povos. Mas, sair por aí a detonar bombas em cima de inocentes, à guisa de vingança, será um gesto ainda mais covarde do que o perpetrado pelos bandidos que se busca punir. Nessa hipótese, o mundo dirá, como os antigos romanos: “Ave, Bush, os que vão morrer te saúdam!” Depois, é só se preparar para uma nova série de explosões e mortandade, brotada do ódio e da intolerância. Tudo isso acontece porque, na prática, conhecimento e sabedoria não chegam a ser palavras sinônimas. “Você pode esperar que o cão maltratado venha lhe lamber a mão, mas não pode exigir que abane o rabo”. Autor desconhecido.

187- Obedecendo à Lei Nos idos de 1964, viajavam juntos de Cachoeiro de Itapemirim (ES) para Mantena (MG), o Pr. Obadias d'Alcantara e o irmão Obadias Moulaz, um, o pastor, e o outro, membro da Primeira Igreja Batista de Mantena. No carro o irmão Moulaz transportava grande quantidade de calçados, perfeitamente documentados. Num trecho, entre Vitória e Colatina, os dois Obadias foram parados por um guarda rodoviário cuja indisfarçável intenção era arrancar algum dinheiro ao motorista: — Pisa no freio. (As luzes do freio brilharam lá atrás). — Agora liga a seta (A seta piscou sem problema). — Como é que estão os faróis? E o limpador do pára-brisa? E o marcador do velocímetro? Tem água

nesse radiador? E isso? E aquilo?” A chateação parecia eterna. E quem já passou por esses momentos conhece a eternidade deles. A inspeção da referida autoridade fora perfeita. E a julgar pelo rigor do seu procedimento, o

Brasil deveria, já em 1964, ser o campeão do bom comportamento nas estradas. Contrariado, entretanto, o guarda “precisava” desesperadamente flagrar a falta fatal que detonaria primeiro um discurso e depois a aplicação da pena ou o seu equivalente (Quase sempre eles apelam para o equivalente).

Foi aí, bem aí, que o supremo mandatário das estradas descobriu a imperdoável irregularidade que justificaria todo o seu arsenal de esperteza e suspeição. Afinal, é preciso ter olho clínico para detectar esses vilões sobre rodas. O guarda abaixou-se e viu que a placa estava salpicada de lama, coisa mais que natural já que a estrada não era asfaltada. — Mas seu guarda... — Não, senhor. É falha grave. Segundo o Código Nacional... — Mas seu guarda, está chovendo, há lama por aí tudo... — Não, senhor. Isso dá multa! O senhor compreenda, estou apenas cumprindo o meu dever.

Falava, andando para um lado e pro outro. O motorista percebeu no tom de voz aonde o homem queria chegar. E lhe perguntou a meia voz, a modo de quem conspira: — Senhor guarda, diga-me francamente, cá entre nós. O senhor concorda que duas cervejas "lavariam" essa placa?

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O guarda pigarreou sorrindo: — Mas... sim... é claro, claro!!!

Os dois Obadias foram a um bar próximo; o motorista comprou duas cervejas e com elas retirou a lama que cobria alguns números da placa. O acordo fora cumprido rigorosa e literalmente. Afinal, é preciso cumprir o Código Nacional de Trânsito.

Rosnando, o guarda desapareceu. (Publicada no livro Conta Outra, de João Soares da Fonseca, sob o título Duas cervejas)

188- Errando, mas dando frutos “Ao término de mais uma noite de campanha missionária, um senhor de ar distinto

aproximou-se do grande pregador Moody e lhe disse: — 'Sem querer ofendê-lo, contei 11 erros de gramática em seu sermão desta noite.' — 'É bem possível’, respondeu Moody — ‘minha instrução foi, infelizmente, bastante falha. Muitas vezes desejei ter tido a oportunidade de aprimorar meus estudos. Mas estou usando toda a gramática ao meu alcance para servir a Cristo. E o senhor?’” (Amantino Adorno Vassão, Esteiras de Luz).

189- Semeando com Alegria Certa vez três estudantes viajavam num expresso que os levaria à cidade natal, onde passariam as grandes férias do fim do ano. No mesmo vagão, estava uma senhora já um tanto idosa, cujo semblante refletia bondade, calma e alegria. Após algum tempo de viagem, os estudantes notaram que a mulher não cessava de abrir uma grande bolsa de espaço a espaço, de onde retirava qualquer coisa e jogava fora do trem. Intrigados com o insólito de sua atitude, um deles decide-se a interpelá-la. Por que não jogava ela todo o conteúdo fora. O semblante amigo da mulher lhe deu coragem para aproximar-se dela com toda a naturalidade possível. Só aí foi que ela notou estar sendo observada. E sorrindo, explicou-se: - Há muito tempo fui nomeada professora da pequena cidade onde me viram tomar o trem. Quando ainda moça, eu notava como eram monótonas, pela falta de beleza, as margens da via férrea. Para mim, que devia fazer o percurso duas vezes por ano, da cidade onde ensino à minha terra natal, aquilo já era uma tristeza. Então pensei: Que fazer para melhorar um pouco o desencanto do caminho, longo e enfastiante? Resolvi comprar todos os anos alguns quilos de sementes de flores para semeá-las às margens da estrada de ferro... Vocês estão vendo aquelas flores escarlates ali à sua frente? Semeei-as no ano passado. (....) Todos nós podemos melhorar um pouco os panoramas sáfaros da vida.” (Revista da União de Adultos, Juerp 2T71

190- Amizade Quem é seu amigo? Certa vez um soldado disse ao seu tenente: - Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo. - Permissão negada, replicou o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto. O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso: - Já tinha dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me, valeu a pena trazer um cadáver? E o soldado, moribundo, respondeu: - Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: - "Tinha certeza que você viria!!!" "AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI."

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191- Tigres de dentes de sabre Era uma vez uma tribo pré-histórica que se alimentava de carne de tigres de dentes de sabre. A educação nesta tribo baseava-se em ensinar a caçar tigres de dentes de sabre, porque disto dependia a sobrevivência de todos. Os mais velhos eram os responsáveis pela tarefa educativa. Passado algum tempo os tigres de dentes de sabre extinguiram-se. Criou-se um impasse: o apego à tradição dos mais velhos exigia que se continuasse a ensinar a caçar tigres de dentes de sabre; os mais jovens clamavam por uma reforma no ensino. O impasse perdurou por muito tempo. Mais precisamente até um dia que, por falta de alimento, a tribo extinguiu-se também. Pense na nossa Escola Dominical, nos nossos cultos e assim por diante.

192- Apenas Push! Uma noite, um homem estava dormindo em sua cabana quando de repente seu quarto ficou cheio de luz e Deus lhe apareceu. O Senhor disse ao homem o trabalho que ele deveria fazer para Ele e mostrou-lhe uma grande rocha na frente de sua cabana. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar (PUSH) a rocha com toda a sua força. O homem então o fez, dia após dia. Por muitos anos ele pelejou de sol a sol; com seus ombros escorados na fria e maciça superfície da rocha imóvel, empurrando-a com toda a sua força. A cada noite o homem retornava à sua cabana aborrecido e sem roupa, sentindo que havia gasto todo o seu dia em vão. Desde que o homem mostrou-se desencorajado, o Adversário (Satanás) decidiu entrar em cena colocando pensamentos em sua mente desgastada. "Você tem empurrado essa rocha por tanto tempo, e ela ainda nem sequer se moveu." Isso dava ao homem a impressão de que sua tarefa era impossível e que ele era um fracasso. Esses pensamentos desencorajavam e desanimavam o homem. "Por que eu vou me matar tentando fazer isso?", ele pensou. "Eu farei apenas o possível, colocando o mínimo esforço e isso será suficiente". E era o que ele planejava fazer, até que um dia ele decidiu fazer disso um alvode oração e levar os seus pensamentos atribulados ao Senhor. "Senhor", ele disse, "eu tenho trabalhado duro e por muito tempo em Teu serviço, colocando toda a minha força pra fazer aquilo que o Senhor me mandou. Entretanto, após todo esse tempo eu não consegui mover essa rocha por nem um milímetro. O que está errado? Porque eu tenho falhado?" O Senhor respondeu com compaixão: "Meu filho, quando eu lhe disse para me servir e você o aceitou, eu disse que sua tarefa seria empurrar a rocha com toda a sua força, e é o que você tem feito. Eu nunca sequer mencionei que eu esperava que você a movesse. Sua tarefa era empurrá-la. E agora você vem a mim após todo o seu esforço, pensando que você falhou. Mas, será isso realmente verdade? Olhe para si mesmo. Seus braços estão fortes e musculosos, suas costas estão enrijecidas e bronzeadas, suas mãos estão calejadas pela pressão constante, suas pernas se tornaram musculosas e firmes. Pela oposição você cresceu muito e agora suas habilidades superam o que você era antes. Ainda assim, você não moveu a rocha, mas seu chamado foi para ser obediente e empurrar, exercitando sua fé e confiança na minha sabedoria. E isso foi o que você fez. Agora, meu amigo, Eu mesmo moverei a rocha." Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, nós tentamos usar nosso próprio intelecto pra decifrar o que Ele quer, quando na verdade o que Ele deseja é apenas nossa obediência e fé Nele. Em todos os sentidos, exercite a fé que remove montanhas, mas saiba que continua sendo Deus quem as move. Quando tudo parecer estar errado, apenas empurre (P.U.S.H.)! Quando o trabalho te deixar pra baixo, apenas P.U.S.H.! Quando as pessoas não agirem da maneira que deveriam, apenas P.U.S.H.! Quando o seu dinheiro parecer ir embora e as contas ficarem, apenas P.U.S.H.! Quando as pessoas não compreenderem você...apenas P.U.S.H.

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P. = Pray (ore) U. = Until (até) S. = Something (alguma coisa) H. = Happens (acontecer) Deus te abençoe!

193- A Glória do Burrinho Ivan Espíndola de Ávila Era uma vez um burrinho. Burrinho como os demais que viviam no pasto, e que prestavam serviços, quando necessitavam deles. Um dia, houve grande festa naquela terra. Era feriado. Feriado nacional. Comércio fechado. Escolas sem aulas. Tudo parado. Nas avenidas principais daquela cidade, devidamente ornamentadas, aconteceria propagado desfile militar e escolar. É que as jóias, insígnias, bandeiras, medalhas, coroas que pertenceram ao rei daquele país seriam apresentadas ao povo, esparramado pelas calçadas. Aí precisaram de um burrinho, que transportasse, processionalmente, aqueles tesouros, que representavam história gloriosa daquela nação. E o burrinho, de que lhes falo, foi apanhado, lá no pasto. Colocaram régios arreios sobre seus lombos, ornamentos dourados que brilhavam ao sol. Daquela manhã engalanada e festiva. Encimando aqueles arreios, dispostas com muita arte e gosto, as preciosas jóias reais. No desfile militar, o pacato quadrúpede ocupava lugar de destaque, comandando a parada. Rojões espocavam, a multidão aplaudia, a tropa se perfilava, numa alegria contagiante, que deslumbrava e emocionava. Acabado o desfile, retiraram as jóias que o burrinho carregava, os arreios dourados, os adereços todos, e ele foi levado de volta ao pasto, sem maiores formalidades. Lá chegando, o burrinho começou a conversar com os outros burricos, seus companheiros. Disse ele, vaidoso: - Vocês viram o que me aconteceu? Andei pelas avenidas da cidade, nesta manhã. E quando eu passava, soltaram fogos e foguetes, houve aplausos de todos os lados, uma beleza: Até soldados perfilaram-se, em continência, enquanto bandas de música celebravam a festança. Vejam como eu sou importante! Vejam! Aí, um outro burrico, que ouvia aquela bazófia do companheiro gabola, desafiou-o: - Se você é tudo isso que está dizendo, tenha a coragem de retornar äs avenidas, por onde passou. Vá. Eu quero ver o que acontecerá!... O burrinho vaidoso aceitou o desafio. Foi. Mas quando ele passava, apesar da cadência de seu passo garboso, moleques atiraram-lhe pedras, populares enxotaram-no aos gritos, brandindo relhos e chicotes, numa correria bárbara. Cansado, resfolegando, envergonhado, assustadíssimo, o burrico retornou ao pasto, onde encontrou seus amigos, que o receberam, com desprezo e com desdém. - E agora, o que dizes?, perguntaram-lhe, com zombaria. Então o burrinho vaidoso, cabisbaixo, filosofou: - É. É verdade. Eu não tinha importância alguma. Eu sou igualzinho aos outros burrinhos. Só fui aplaudido enquanto carreguei as jóias do rei... Linda lição! para nós. Para cada um de nós, hoje. Nela reflitamos, com humildade, na presença santíssima do Rei, de quem somos servos, tantas vezes inúteis...

194- A Reunião Contam que na carpintaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião para acertar as diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho, e além do mais, passava o tempo todo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas

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para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atrito. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num lindo móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a seguinte palavra e disse: Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim não pensemos em nossos pontos fracos, e encontremo-nos em nossos pontos fortes. A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar as asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalharem juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa, ao contrario, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode faze-lo. Mas encontrar qualidades.. isto é para os sábios...

195- Panquecas Brandon, no auge de seus seis anos de idade, levantou-se mais cedo em uma manhã de sábado disposto à preparar uma boa surpresa para seu pai. Queria fazer panquecas para o café da manhã. Ele pegou uma tigela e uma colher, puxou uma cadeira, abriu o armário, e pegou a pesada lata de farinha. Acabou derramando toda a farinha pelo chão. Com as mãos, ele recolheu um pouco da farinha e jogou na tigela, misturando uma xícara de leite e acrescentou um pouco de açúcar, enquanto deixava no chão um rastro de todos os seus passos e tinha também algumas pegadas de seu gatinho. Brandon estava coberto de farinha e frustrado. Ele queria preparar uma boa surpresa para sua mãe e para seu pai, mas estava estragando tudo. Ele não sabia o que fazer em seguida, se colocar tudo no forno ou no fogão, e ele não sabia como fazer o fogão funcionar! De repente ele viu o gatinho lambendo a tigela com a mistura e o expulsou da cozinha, mas acabou derrubando uma cartela de ovos ao chão. Freneticamente tentou limpar aquela monumental bagunça mas escorregou nos ovos deixando lambuzado o seu pijaminha. Foi aí que ele viu seu pai parado à porta da cozinha. Assustado, Brandon arregalou os olhos. Tudo que ele tinha querido fazer era preparar uma boa surpresa, mas o que ele conseguiu mesmo foi uma terrível bagunça. Ele estava certo de levar uma tremenda bronca, talvez até mesmo uma surra. Mas o seu pai apenas o olhava. Então, atravessando cuidadosamente aquela bagunça, ele apanhou o filho, o abraçou e o acariciou, sujando também o próprio pijama. E é assim que somos tratados por Deus. Algumas vezes tentamos fazer algo de bom mas erramos em algum ponto e provocamos uma tremenda bagunça. Nosso casamento um pouco arranhado, ou insultamos um amigo, ou não executamos nosso trabalho conforme deveríamos, ou não cuidamos direito de nossa saúde. Às vezes nos colocamos em lágrimas por tudo o que de errado fizemos. É quando Deus nos apanha ao colo e nos ama e nos perdoa, apesar de nossas bagunças. Mas só porque não queremos fazer confusão, não podemos deixar de tentar fazer panquecas para Deus e para os outros.

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196- Jesus culpado ou inocente? Resposta: Culpado... Culpado pelos nossos pecados e não dele...crucificaram ele, mas seria nós... cuspiram nele, mas seria o nosso rosto...pregaram seus pés e mãos na cruz..mas seria nossa carne e espírito a ser transpassado... Ele também é culpado...pois mesmo estando ali...disse: Pai perdoa-os pois não sabem o que fazem. Culpado por não ser rei...e sendo Rei eterno...culpado por curar e não deixar o enfermo enfermo. Culpado por dar a vida em lugar da morte. Culpado por ter vencido a morte, e não ter fugido com sua própria vida... Culpado por não ter descido da cruz e salvo sua própria vida...mas sim a de um ladrão... Quanta culpa teve este homem...Senhor nos perdoe por todas estas "culpas que era dele e não nossa" Rogério G.Prado

197- Milho de Pipoca A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que

devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.

Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.

Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?

198- Ore até alguma coisa acontecer Uma noite, um homem estava dormindo em sua cabana quando de repente seu quarto ficou cheio de luz e Deus lhe apareceu. O Senhor disse ao homem o trabalho que deveria fazer para Ele e mostrou-

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lhe uma grande rocha na frente de sua cabana. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar (PUSH) a rocha com toda a sua força. O homem então o fez, dia após dia. Por muitos anos ele pelejou de sol a sol; com seus ombros escorados na fria e maciça superfície da rocha imóvel, empurrando-a com toda a sua força. A cada noite o homem retornava à sua cabana aborrecido e sem roupa, sentindo que havia gasto todo o seu dia em vão. Desde que o homem mostrou-se desencorajado, o Adversário (Satanás) decidiu entrar em cena colocando pensamentos em sua mente desgastada. "Você tem empurrado essa rocha por tanto tempo, e ela ainda nem sequer se moveu." Isso dava ao homem a impressão de que sua tarefa era impossível e que ele era um fracasso. Esses pensamentos desencorajavam e desanimavam o homem. "Por que eu vou me matar tentando fazer isso?", ele pensou. "Eu farei apenas o possível, colocando o mínimo esforço e isso será suficiente". E era o que ele planejava fazer, até que um dia ele decidiu fazer disso um alvo de oração e levar os seus pensamentos atribulados ao Senhor. "Senhor", ele disse, "eu tenho trabalhado duro e por muito tempo em Teu serviço, colocando toda a minha força pra fazer aquilo que o Senhor me mandou. Entretanto, após todo esse tempo eu não consegui mover essa rocha por nem um milímetro. O que está errado? Porque eu tenho falhado?" O Senhor respondeu com compaixão: "Meu filho, quando eu lhe disse para me servir e você o aceitou, eu disse que sua tarefa seria empurrar a rocha com toda a sua força, e é o que você tem feito. Eu nunca sequer mencionei que eu esperava que você a movesse. Sua tarefa era empurrá-la. E agora você vem a mim após todo o seu esforço, pensando que você falhou. Mas, será isso realmente verdade? Olhe para si mesmo. Seus braços estão fortes e musculosos, suas costas estão enrijecidas e bronzeadas, suas mãos estão calejadas pela pressão constante, suas pernas se tornaram musculosas e firmes. Pela oposição você cresceu muito e agora suas habilidades superam o que você era antes. Ainda assim, você não moveu a rocha, mas seu chamado foi para ser obediente e empurrar, exercitando sua fé e confiança na minha sabedoria. E isso foi o que você fez. Agora, meu filho, Eu mesmo moverei a rocha." Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, nós tentemos a usar nosso próprio intelecto pra decifrar o que Ele quer, quando na verdade o que Ele deseja é apenas nossa obediência e fé Nele. Em todos os sentidos, exercite a fé que remove montanhas, mas saiba que continua sendo Deus quem as move. Quando tudo parecer estar errado, apenas empurre - P.U.S.H.! Quando o trabalho te deixar pra baixo, apenas - P.U.S.H.! Quando as pessoas não agirem da maneira que deveriam, apenas - P.U.S.H.! Quando o seu dinheiro parecer ir embora e as contas ficarem, apenas - P.U.S.H.! Quando as pessoas não compreenderem você...apenas - P.U.S.H.! P. = Pray (ore) U. = Until (até) S. = Something (alguma coisa) H. = Happens (acontecer) "ORE ATÉ ALGUMA COISA ACONTECER" Deus Te Abençoe! (Autor desconhecido)

199- Paganini ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI. Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saiam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo. Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante,

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o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível. Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados. DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou. Mas Paganini não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar. Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som pertubador derruba a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini se rompe. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Paganini não parou. Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar. Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobadilha daquele auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio. Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo. Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua diante do impossível. MORAL DA HISTÓRIA Eu não sei o tipo de problemas que você está tendo. Pode ser um problema pessoal, conjugal, familiar, sei lá o quê é que está afetando sua estima ou seu desempenho profissional. Mas uma coisa eu sei. Nem tudo está perdido. Ainda existe uma corda e é tocando nela que você exercerá seu talento. Tocando nela é que você irá vibrar. Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará uma última corda. Quando você estiver desanimada(o), nunca desista. Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do"tentar mais uma vez ", do dar um passo a mais com um enfoque novo. Desperte o Paganini que existe dentro de você e avance para vencer. Vitória é a arte de você continuar, onde os outros resolvem parar. Quando tudo parece ruir, dê uma chance a você mesma(o) e vá em frente. Toque na corda da motivação e tire sons de

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resultados positivos. Mas antes pergunte: quem motiva o motivador? Isto é: quem motiva seu cérebro, que motiva sua mão, que toca seu violino ? Não se frustre, não se desespere, lembre-se: ainda existe a última corda: a do aprender de novo para deslumbrar e gerar soluções. Nunca a vida lhe quebrará todas as cordas. Se os resultados estão mal, é a sua oportunidade de tocar a última corda, a da imaginação que reinventa o futuro com inovação contínua. É sempre a corda esquecida que lhe dará o maior resultado. Mas, se por acaso, você estiver mesma(o) no fundo do poço, esta é a sua chance de tocar na melhor corda do universo: Deus.

200- Alento Daniel Clementino da Silva Conta-se que dois pastores brasileiros foram passar férias juntos na Suíça. Lá chegando, alugaram um pequeno Trenó, contrataram um "condutor-guia" e foram conhecer os "Alpes". Já no pico da montanha gelada, encontraram um adolescente que conduzia seu pequeno rebanho de ovelhas e carneiros. Ardorosos, os pastores brasileiros começaram a evangelizá-lo. O método escolhido foi o uso de pequenos textos das Escrituras Sagradas. Foi aí que um dos pastores, bom em contextualização, lembrou-se do Salmo 23. E, percebendo que o garoto tinha 6 dedos em cada mão, iria facilitar bastante a sua "empreitada". Deu início imediato ao seu projeto, instruindo o rapaz da seguinte forma: 1. Segure o seu dedo "mínimo" da mão esquerda com a sua mão direita e diga: "O Senhor é o meu Pastor: nada me faltará"; 2. Agora, segure o dedo "anular" da mesma forma que segurou o anterior e diga: "Deitar-me faz em verde pastos, guia-me mansamente à águas tranqüilas"; 3. Repita o gesto segurando o dedo "médio" e diga: "Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça, por amor do Seu Nome"; 4. Segure o "indicador" e diga: "Ainda que eu ande pelo vale da sobra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo, a Tua vara e o Teu cajado me consolam"; 5. Agora, segurando o "polegar" diga: "Preparas uma mesa perante mim, na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo e o meu cálice transborda". 6. Finalmente, segurando o seu "dedinho extra" , diga: "Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias". Concluíram fazendo um apelo, mas o jovem não deu resposta. Segundo a estória, os pastores gostaram tanto do passeio que, três anos depois, levando suas esposas e filhos, voltaram ao mesmo lugar. Durante toda uma manhã, eles procuraram pelo jovem pastor, sem encontrá-lo no entanto. Já a caminho do hotel, com sede e com o suprimento de água esgotado, avistaram uma casa rodeada belas flores. Bateram à porta e pediram água a uma senhora que lhes apareceu. Depois de ver todos os aventureiros satisfeitos com a água que lhes fora oferecida, um dos pastores resolveu perguntar se a anciã conhecia uma jovem com tais e tais características. Convidando-os a entrar, mostrou-lhes um grande pôster, colocado em sua sala como quadro principal. De imediato os pastores o reconheceram e, apontando para o quadro, disseram juntos: "É ele!"Quando olharam para o lado, perceberam que a anciã chorava copiosamente. Indagando o que houvera ocorrido com o jovem, ela lhes disse: "Já faz um ano que ele faleceu. Parece que uma das ovelhas se desgarrou do rebanho e ele foi buscá-la. Quando já a havia encontrado, voltando, foi apanhado de surpresa por uma avalanche e ambos foram soterrados." Ela continuou: "Ele sempre foi muito trabalhador, mas vivia calado e muito triste. De três anos para cá, ele mudou muito o seu comportamento. Passou a me tratar melhor, começou a cantar umas músicas diferentes e vivia declamando uns versos que falavam de um certo Pastor. Mas o que mais me intriga é que ele foi encontra congelado e, a sua mão direita segurava firmemente o dedo "indicador" da mão esquerda". "Ainda que ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo; a Tua vara e o Teu cajado me consolam".

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Pastor da Igreja Batista do alecrim, Natal, RN

201- Algumas lições importantes que a vida ensina... Primeira importante lição: Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era: "Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?" Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela? Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. "É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples 'alô'. Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy. Segunda lição importante: Na chuva Numa noite, estava uma senhora negra americana do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajuda-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela. Ela parecia estar realmente com muita pressa, mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram a porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia: "Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado e continue a ajudar outros. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole". Terceira importante lição: Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. "Quanto custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência. "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: "eu vou querer, então, o sorvete simples". A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas - ou seja, veja bem, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete. Quarta importante lição: O obstáculo no nosso caminho. Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada, então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita forca e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.

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Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais, mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu: "Todo obstáculo contem uma oportunidade para melhorarmos nossa condição". Quinta importante lição: Dando quando se conta Ha muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz que sofria de uma terrível e rara doença. A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente tinha sobrevivido a mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combate-la. O medico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã. Eu vi ele hesitar um pouco, mas depois de uma profunda respiração ele disse: "Ta certo, eu topo já que é para salva-la...". À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor. De repente, o sorriso dele desapareceu e ele empalideceu. Ele olhou para o medico e perguntou com a voz tremula - "Eu vou começar a morrer logo, logo?" Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do medico, pois ele pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!

202- A importância da pontuação Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena e escreveu assim: Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres. Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem ele deixava a fortuna que tinha? Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete: Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres. A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito, e pontuou-o deste modo: Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho.Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres. Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas pontuações: Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres. O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade, e um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim: Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres!

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