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  • 8/20/2019 Ilustracoes para pregação

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    Abandono; Desprezo; Prodigalidade 

    Abandono 1 

    No fundo, muitos consideram a Deus como um relojoeiro que deu corda no mundo e o deixou sevirando sozinho. (O Jornal Batista, pg ! "# a $%&"$&$''". 

    Abandono 2 

    O )he Ne* +or )imes do dia "&""&$''" trouxe o depoimento acerca dos refugiados da guerrano -feganisto/ "Eu vi uma família no caminho, o marido e a esposa grávida, levando dois filhos

     pequenos, além de seus pertences. Eles não puderam continuar com as crianças. Então,beijaram seus filhos e os deiaram nas montanhas" .

    Abandono 3 

    Na mitologia grega, 0dipo foi a1andonado por seus pais, 2aios e Jocasta, no alto de umamontanha, amarrado, para que fosse morto por uma fera qualquer. O motivo foi o de evitar ador/ 3aviam sido advertidos, por um or4culo, de que o filho mataria o pai e se casaria com ame. 5ais tarde, resgatado por um pastor, 0dipo 6 adotado por uma fam7lia a1astada, de outrana8o. 5as, depois de crescido, mesmo tentando fugir de seu destino, sem sa1er, encontra com

    o pai numa encruzilhada qualquer, e mata!o. 5ais tarde, ainda sem sa1er, casa!se com a rainhavi9va. :inalmente, desco1re a verdade, fura os pr;prios olhos e volta < mesma montanha deonde fora originalmente a1andonado.

    Abandono 4 

    ...vemos um aumento da neglig=ncia rmo -ndr6 (5isso ?ortas -1ertasdisse que 6 mais f4cil "esfriar"  um fan4tico do que "esquentar"  um cad4ver. (@evista AniJovem-no > NC #, pg $.

    Abandono 5 

    Ama menina escreveu um 1ilhetinho para DEAF, dizendo/ "!enhor, por que não salvaste aquelacriança na escola" . - resposta Dele seria/ "#uerida criança, não me deiam entrar nas escolas$" (>nternet

    Abandono 6 

    Am lo1o no ataca uma ovelha to logo ela se distancia do re1anho. Ele espera que ela se afastemais e mais. :azendo!se de inofensivo, estimula o animal desgarrado a testar aos poucos seuslimites, a aventurar!se, a ir cada vez mais longe do pastor. Guando finalmente ele d4 o 1ote, 6certeiro. No h4 tempo para que a ovelha fuja e ningu6m mais ou8a seus 1alidos no deserto. 0 avit;ria da sagacidade so1re a ingenuidade. 2onge de Hristo, ficamos indefesos, da mesma formaque a ovelha afastada do seu pastor se acha < merc= do lo1o com seus ardis. (5arcelo -guiar,em Hura ?ela ?alavra, pg I.

    Abandono 7 Am mem1ro de igreja decidiu certa vez deixar de ir aos cultos. Ele avisou ao pastor que ia

    provar que poderia viver sem uma vincula8o < vida eclesi4stica. No primeiro domingo, ele leu aB71lia, cantou um hino e orou. No segundo domingo, ele leu a B71lia e cantou. No terceirodomingo, cantou. No quarto domingo, no fez nada. No quinto, saiu a passear no hor4rio doculto. E assim, em pouco tempo estava afastado da igreja e de Hristo. - igreja 6 fundamentalK

    Abandono 8

    0 o @@. Foares quem costuma dizer/ L34 alguns que s; no a1andonam a Deus por medo doinfernoL. 

    Ver mais em:Fofrimento $ Hompromisso %

    -dora8o "# Homunica8o #

    Discipulado %  

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Sofrimento2http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Compromisso3http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao17http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunicacao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Discipulado3http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Sofrimento2http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Compromisso3http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao17http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunicacao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Discipulado3

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    Aborto

    Aborto 1 

    >magine uma prostituta, sofrendo de enfermidade como o s7filis e a ru16ola, que foi engravidadapor um dos maiores alco;latras do lugar. Essa mulher, por uma questo de 1om senso, paraevitar um filho com pro1lemas, deveria a1ortarM ?ois essa era a situa8o da me do grandem9sico 2ud*ig on Bethoven quando engravidou.

    Aborto 2 

    No existe a1orto seguro porque essa no 6 a vontade de Deus. Deus 6 contra o a1orto. ?or issoque qualquer a1orto, qualquer esp6cie de a1orto, seja cl7nico ou moral, espontneo ouprovocado, pode culminar na morte da me.

    Aborto 3 

    Fe voc= conhecesse uma mulher que est4 gr4vida e j4 tem I filhos, dos quais % so surdos, $so cegos, um 6 retardado mental, e ela tem s7filis... @ecomendaria que ela fizesse um a1ortoM2eia a pr;xima pergunta antes de responder a essa. 0 tempo de escolher um presidente e o seu

    voto 6 importante. O comportamento dos candidatos 6 o seguinte/ ! Handidato -/ 6 associado apol7ticos corruptos e costuma consultar astr;logos. )eve duas amantes, fuma um cigarro atr4s deoutro e 1e1e de I a "' 5artinis por dia. ! Handidato B/ foi despedido do tra1alho duas vezes,dorme at6 meio!dia, usava drogas na Aniversidade e 1e1ia meia garrafa de PhisQ toda noite. !Handidato H/ 6 um her;i condecorado de guerra, 6 vegetariano, no fuma, 1e1e

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    2em1ro!me de um irmo que me contou a hist;ria de um mission4rio que come8ou um ponto deprega8o numa pequena cidade e durante alguns meses os seus 9nicos ouvintes eram suamulher e seus dois filhos. Numa noite chuvosa ap;s a reunio, onde estiveram presentessomente os seus, saiu para dar uma volta pelas ruas e encontrou um homem ca7do na sarjeta,todo ensopado pela chuva que ca7a. -o tentar levant4!lo aquele homem vomitou em sua roupa,pois estava muito 1=1ado, mas mesmo assim o mission4rio levou!o para sua casa e cuidou dele,dando!lhe 1anho e roupas limpas, e tratou dele at6 que ele tivesse condi8Res de ir para suapr;pria casa. Na manh seguinte um homem 1em vestido 1ateu a porta perguntando T &é aqui

    que mora um homem que ama os alco'latras( . ?ara surpresa do mission4rio aquele homem eracasado e tinha v4rios filhos e toda a sua fam7lia come8ou a freqUentar as reuniRes. Os moradoresda cidade, vendo a mudan8a na vida daquele que antes tinha sido alco;latra, tam16mcome8aram a ir < igreja, e em poucos meses aquela congrega8o se tornou grande. (Voinonia,pg % & -no > NC %, '"&'"&$''$.

    Aço !o"ial 5 

    Herta vez um crente dirigiu!se ao supermercado numa noite gelada, como acontece no invernona outra -m6rica. -o chegar, viu um garoto encostado < vitrine. Estava pouco agasalhado etremia de frio. Fendo pai perce1eu algo errado. ?erguntou ao menino/ "#ue é que há, meufilho" "%ada"  respondeu. "!ei que há algo errado. )enho dois filhos e sei muito bem quandoeles estão perpleos. *onte+me o que há" , replicou o Fenhor. Hom l41ios tr=mulos o garoto

    explicou que havia perdido a nota de cem cruzados que o pai lhe dera para fazer compras. -oser aconselhado para voltar para casa e explicar tudo ao pai, o menino, chorando, replicou/"%ão, não posso. senhor não conhece o meu pai. - um beberrão. !e eu voltar sem ascompras, ele é capa de me matar. /ou esperar que ele durma."  Hom isso, o crente encheu!sede compaixoS levou o garoto para dentro do supermercado, comprou tudo que ele precisava edepois levou!o para onde morava. -o sair do carro o garoto 1otou as 1olsas no cho, pediu aoseu 1enfeitor que sa7sse do carro e, a1ra8ando!o fortemente, exclamou/ "#ue bom se o senhorfosse meu pai$"  O homem que havia mostrado um pouco de compaixo deu o seguintetestemunho/ "0epois que deiei esse garoto em casa, percorri as ruas, 1 procura de outrosmeninos que haviam perdido notas de cem cruados$"  - compaixo verdadeira sempre conduz <a8oK

    Aço !o"ial 6 Ama jovem e presun8osa cigarra tinha por h41ito cantar ao p6 de um formigueiro, levando as

    la1oriosas formigas ao desespero. Guando j4 exausta, o seu divertimento era olhar com descasoa faina perene das formigas no a1astecimento das tulhas. ?or6m, o 1om tempo passou echegaram as suas tocas. - po1re cigarra, sem a1rigo em seu galhinho seco e metida em grandesapuros, decidiu pedir ajuda a algu6m. -ssim, l4 foi ela para o formigueiro. W porta 1ateu e ficouesperando atendimento. Depois de algum tempo surgiu uma formiga friorenta, com seuxalezinho de paina. ! O que desejaM ! indagou, examinando de alto a 1aixo a triste mendigasuja, tr=mula e que mal continha uma tosse rouca e teimosa. ! enho em 1usca de a1rigo. Omau tempo no cessa e eu... -ntes que ela aca1asse de inventar uma desculpa, a formigaatalhou/ ! 5as o que fez durante o veroM No achou tempo nem para fazer sua casaM - po1recigarra, tremendo e meio engasgada, tentou responder/ ! Eu cantava. Bem sa1e que sou uma

    profissional... ! -hK ! exclamou a formiga, recordando!se. ! Era voc= quem cantava a plenospulmRes enquanto la1ut4vamos para encher nossas tulhas, no 6M ! >sso mesmo, era eu... Noas incomodava com as minhas melodias, acredito. Fem estender mais os coment4rios, a formigafalou/ ! ?ois entre, amiga. De fato, jamais nos esqueceremos dos 1ons momentosproporcionados pela sua afinada cantoria... - suavidade da sua m9sica aliviava o nosso tra1alhoduro. Diz7amos sempre entre n;s/ "#ue felicidade ter como viinha, tão gentil cantora..."  ?ortanto, amiga, entre. E a cigarra, sentindo!se lisonjeada, entrou e ali permaneceu enquantodurou o inverno, rece1endo cama, comida e toda a aten8o. -quela colXnia de formigas tinhaso1ejas razRes para no desejar hospedar a importuna vizinha, por6m, optaram por rece1=!la, afim de lhe dar uma 1onita li8o de perdo e humanidade. Fe todos recusassem socorr=!la,certamente ela morreria naqueles dias de duro inverno e no poderia voltar a ser a alegrecantora dos dias ensolarados... Fer4 que n;s, humanos, far7amos o mesmo para o nosso

    semelhanteM

    Ver mais em:

    Aço !o"ial 7 Bondade

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Acao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Bondade6http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Acao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Bondade6

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    :idelidade Z Admiraço 2

    Homodismo "$ Hristo %

    Hristo Z  

    Adoraço; ltoAdoraço 1 

    Fegundo o costume judaico, quando uma mo8a estava prestes a casar!se, deveria adquirir umvaso de ala1astro cheio de perfume. Fe levasse o vaso de ala1astro cheio de perfume, ela seria1em sucedida na casa de seu marido. 5as se levasse apenas um pequeno vaso, com pequenapor8o do perfume, a recep8o no seria to calorosa. ?or isso, o vaso de ala1astro cheio deperfume significava muito para a mo8a desejosa de casar!se. 5aria tinha preparado esse vasohavia muito tempo/ ano ap;s ano viera ela economizando aqui e ali, para adquiri!lo. )odavia,quando ela se encontrou com Hristo, seu cora8o a1riu!se em adora8o ao Fenhor. Ela O amavatanto que quando Jesus foi a Betnia, ela trouxe seu tesouro mais precioso, o vaso de ala1astro

    cheio de perfume. @emovendo a tampa, ela derramou o ungUento so1re a ca1e8a do Fenhor eem Feus p6s, enxugando!os com seus ca1elos. 5uitas pessoas vo < >greja pelo caminho doritualismo e pensam ter cultuado a Deus. 5as Deus no aceita esse tipo de culto. Deus quer seutesouro, seu cora8oS Deus quer voc= inteirinho, inclusive seu vaso de ala1astro cheio deperfume. (5ateus $.!"%.

    Adoraço 2 

    Pilliam )emple escreveu/ &4dorar é despertar a consci3ncia pela santidade de 0eus, alimentar amente com a verdade do !enhor, purificar a imaginação pela belea do *riador, abrir o coração

     para o amor do 5ai, e devotar a vontade aos prop'sitos divinos( .

    Adoraço 3 

    Guando ?ompeu, o grande general romano, tomou Jerusal6m no ano % -.H., fez questo devisitar o templo, de cuja fama j4 tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questo de passaral6m do v6u e penetrar no Fanto dos Fantos, para escndalo e consterna8o dos judeus que oseguiam. ?ompeu esperava encontrar, oculta pelo v6u, a imagem do Deus dos judeus, o Deus aquem ele atri1u7a a extraordin4ria resist=ncia daquele povo atrav6s dos s6culos a tantas guerrase derrotas. 5as nada encontrou no Fanto dos Fantos. -costumado a ver os deuses dos povosrepresentados por imagens dos mais variados tamanhos e apar=ncia, ?ompeu ficou maravilhado.No podia entender um povo que no tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado nocora8o humano o santu4rio mais digno para seu Deus.

    Adoraço 4 

    Nos dias coloniais da -m6rica do Norte, era costume nas igrejas dos puritanos, impedir que oscrentes dormissem nos cultos, em geral 1astante longos. Am di4cono da igreja tinha nas mosuma vara com uma pena numa das extremidades e uma 1ola de madeira na outra. Guando umasenhora ou mo8a cochilava, o di4cono passava!lhe a pena por 1aixo do queixoS quando era umhomem ou rapaz, 1atia!lhe com a 1ola na ca1e8a. Desse jeito ningu6m dormia na igreja...

    Adoraço 5 

    - adora8o 6 to envolvente que um dos meus professores dizia/ &4 6nica técnica paraintegração de novos convertidos é a adoração( .

    Adoraço 6 

    Entre os dias atuais e os dias de Jeremias h4 uma grande semelhan8a. Naquela 6poca as

    pessoas adoravam a Baal num dia e depois, no dia seguinte, iam adorar a Jeov4. 5as eis o queDeus pensa de tudo isso (consulte Jr .%',%".

    Adoraço 7

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginaf.htm#Fidelidade4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Admiracao2http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comodismo12http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cristo3http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cristo3http://www.sfnet.com.br/~central/paginaf.htm#Fidelidade4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Admiracao2http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comodismo12http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cristo3http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cristo3

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    )eve um pastor que foi convidado para almo8ar na casa de uma fam7lia da sua igreja. 24, eleouviu a filhinha do casal dizer/ &5astor, papai contou que é preciso ter muita coragem para ir 1igreja( . &E, por que, minha pequena(  T quis sa1er o pastor. E a garotinha descarregou/ &- queno outro dia, o papai disse que o pastor deu muitas pauladas nos crentes7 que o coro assassinouo hino e que o 'rgão afogou o coro( .

    Adoraço 8 

    Ama igreja na [ndia, ouvi dizer, h4 pendurado no teto uma grande estrutura de metal com umacentena de 1ocais para a coloca8o de lmpadas. Fem as lmpadas o templo fica sto se aplica aos que negligenciam o culto matinale freqUentam apenas o noturno ou vespertino...

    Adoraço 13

    0 muito importante evitar as distra8Res no culto. Outra vez no me contive e tive que rir. - mede um garotinho estava toda concentrada no culto da manh em sua igreja. 24 pelas tantas, ogaroto lem1rou de algo, pegou a caneta e ra1iscou alguma coisa na mo. :ez um sinalzinho

    discreto para a me e a1riu a mozinhaS e a me leu l4/ &5eie( . >sso queria dizer o seguinte/&2amãe, não esqueça o peie pro almoço(.

    Adoraço 14 

    Bismarc foi um 1om jogador de fute1ol, at6 disputou jogos da Fele8o Brasileira. Herta vez elecontou que, aos seus "" anos de idade, algu6m o convidou para conhecer a igreja 1atista.Bismarc disse que gostou e continuou a ir aos cultos v4rias vezes. )ornou!se um crente emJesus e mem1ro do grupo -tletas de Hristo. Homo 6 importante fazer convite aos amigos para oscultos da igrejaK

    Adoraço 15

    O culto da igreja j4 havia come8ado e o pastor iniciava a prega8o. - mocinha da recep8o,atendendo ao visitante rec6m!chegado, explicava/ "4o entrar, não faça barulho" . E admirado,exclamou o visitante/ " qu3$ =á estão dormindo$$" 

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    Adoraço 16 

    Numa maneira muito simples de definir as coisas, o ?r >srael Belo de -zevedo, disse o que 6adora8o, ao escrever um artigo para o Jornal Batista/ "4dorar é estar 1 vontade diante de0eus..." . (O Jornal Batista, pg ! "# a $%&"$&$''". 

    Adoraço 17 

    "%o fundo, adoramos um deus+relojoeiro, que deu corda no mundo e o deiou se virandosoinho" , disse o ?r. >srael Belo de -zevedo. (O Jornal Batista, pg ! "# a $%&"$&$''". 

    Adoraço 18 34 pessoas que saem do culto com torcicolo... o pesco8o doendo. Desco1ri o motivo/ 6 o rel;giocolocado na parede dos fundos... 

    Adoraço 1' 

    Fe voc= sair l4 fora e olhar para o sol, e l4grimas no encherem seus olhos, voc= ficar4 cego. -pessoa que se encontra diante do trono de Deus, experimenta a mesma coisa. 

    Adoraço 2( 

    Deus no est4 1uscando adora8oS Ele j4 tem muita adora8o no c6u, pois l4, anjos, arcanjos,queru1ins e serafins, em mir7ades de mir7ades, O louvam sem parar. 5as a B71lia diz que Deusest4 1uscando adoradores. 0 isto que Deus quer/ ?essoas santas que O adorem. 

    Adoraço 21 

    Fo v4rias as expressRes que podem ser usadas de maneira leg7tima de adora8o. Ama delas 6ouvir algo 1om feito por Deus e imediatamente romper num 1rado e dizer/ ">l'ria a 0eus". 5as6 incr7vel como isto, em algumas igrejas, arranca risos das pessoas que esto presentes. 

    Adoraço 22 

    Ama grande multido de pessoas tem a infeliz id6ia de que a igreja 6 chata ! e por associa8o,Deus tam16m 6 chato. 0 que passar uma hora agrad4vel em algumas congrega8Res 6 realmentedif7cilKK (Doug :ields, em Am 5inist6rio Hom ?rop;sitos ! Editora >D-, pg "$'. 

    Adoraço 23 

    J.B. ?hillips, no seu livro "!eu 0eus é 5equeno 0emais" , denuncia os conceitos inadequados quemuitos t=m so1re Deus e um desses conceitos 6 "o 0eus %egativo" , que 6 pr;prio das pessoasque t=m um masoquismo espiritual, achando que Deus no lhe permitir4 serem expansivos,alegres e 1em sucedidos. (@evista AniJovem -no > NC #, pg $" 

    Adoraço 24 

    -na ?aula alado, do minist6rio Diante do )rono, conta/ "Eu e meus irmãos crescemos em um

    lar evangélico, e nossos pais tinham muitas atividades na igreja. >ostávamos muito de ir aosensaios do coral com a nossa mãe, pois podíamos correr e brincar entre os bancos da igreja econhecíamos tudo naquele lugar. ?avia "lugares secretos" para escondermos, sentíamos 1vontade para entrar e sair pelos corredores e portas. 4ssim também devemos ser na presençade 0eus" . 

    Adoraço 25 

    - Honven8o Batista Brasileira disponi1ilizou para os pastores 1atistas o livro "/ida )otal da:greja" , da autoria de Darrel P. @o1inson, em $''$. No primeiro cap7tulo do livro, encontram!sedoze componentes da estrat6gia para uma igreja sadia. E o componente nC , que o autoralistou, fala de uma "adoração e louvor com celebração e j6bilo" , que segundo ele, "inflama aigreja" . E 6 isso mesmoK O louvor avivado traz o "fogo"  do Esp7rito so1re a igrejaK (Darrel P.@o1inson, em ida )otal da >greja, pg $. 

    Adoraço 26 

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    No livro "/ida )otal da :greja"  de Darrel P. @o1inson, sempre que ele faz refer=ncia ao culto daigreja, ele menciona a necessidade do povo ser envolvido em "c@nticos de j6bilo" , sugerindo umaadora8o festiva. (Darrel P. @o1inson, em ida )otal da >greja, pg II. 

    Adoraço 27 

    5arcos Pitt escreveu que "no louvor e adoração, freqAentemente entoamos os mesmos c@nticostantas vees que chegamos a fa3+lo no "piloto automático". :sto é verdadeiro quando não

     pensamos no que estamos cantando7 simplesmente o faemos por inércia". (5arcos Pitt em,-doremos, pg. "II. 

    Adoraço 28 

    L)enhamos cuidado para no sermos adoradores no "piloto automático". /amos sempre pensarno que cantamos, aplicando+o 1 nossa vida diariamente" . -o fazer esta declara8o em seu livro,5arcos Pitt mencionou alguns exemplos de situa8Res nas quais cantamos no Lpilotoautom4ticoL/ Enquanto cantamos e louvamos, notamos que a irm Fusana est4 com um novopenteado (que ali4s, no 6 muito 1onitoS ao estar em adora8o, prostrado, vemos umasformiguinhas no cho, e come8amos a acompanh4!las com o olhar, sem perder uma s; nota dohinoS com as mos levantadas, olhamos para o alto e contamos todas as lmpadas, sem pararde cantarS na hora da cele1ra8o, estivemos procurando solucionar um pro1lema do nosso

    tra1alho, sem perder o ritmo das palmas que acompanham o cntico...L (5arcos Pitt em,-doremos, pg. "I. 

    Adoraço 2' 

    5arcos Pitt, ministro de louvor e adora8o ungid7ssimo, escreveu em seu livro/ " fato é quenossa carne nunca tem vontade de louvar e adorar, mas o espírito sempre está disposto a fa3+lo" . (5arcos Pitt, em -doremos, pg "#. 

    Adoraço 3(

     5arcos Pitt mencionou um amigo que tem uma prega8o intitulada "Bouvor e 4doraçãoC0outrina Eterna" . Nela, ele trata, 1asicamente, de todas as doutrinas que n;s, os l7deres,ensinamos na igreja. De todas elas, a 9nica que durar4 por toda a eternidade 6 o louvor e aadora8o. ?ensemos por um instante, em todas as doutrinas em que cremos. - salva8o noser4 necess4ria no c6u. - justifica8o tam16m no. No c6u no haver4 1atismo. Noprecisaremos mais do evangelismo. Nem o d7zimo ser4 recolhido (os irmos "mão+fechada"  podero dizer/ ">l'ria a 0eus$" . 

    Adoraço 31 

    Hom certeza, todos n;s j4 tivemos de fazer um cartozinho para a me no Dia das 5es, que sefesteja, todo ano, no mundo inteiro. - professora nos dava uma folha de cartolina ou de papelcomum, uns l4pis de cera e nos ajudava a ela1orar um "cartão"  para a mame. Entodesenh4vamos talvez um cora8o, um passarinho voando entre as nuvens, ou uma casinha, comuma 4rvore do lado, e o sol (sempre sorridente. No eram o1ras de arteK - maioria fazia opassarinho com a asa que1rada, ou a casa toda torta, ou a 4rvore inclinada para um lado, oucora8o mal feito. Em1aixo escrev7amos/ "2amãe, voc3 é a mãe mais bonita do mundo. )eamo" . -pesar de o carto no valer nem um centavo como o1ra de arte, a me, que rece1e umdeles, valoriza!o como se fosse o tesouro mais caro que existe. ?or qu=M ?orque 6 a expressoespontnea, no fingida, de seu filho. ?ara ela, no importa que esteja mal feito. O que acomove 6 o sentimento do cora8o do seu filho. -ssim tam16m so os "c@nticos novos" ,espontneos. (5arcos Pitt, em -doremos, pg "$. 

    Adoraço 32 

    Herta vez, algu6m me disse que uma pessoa havia feito o seguinte coment4rio/ "5ara qu3 gritartanto, se 0eus não é surdo"  E ele respondeu/ "- verdade que 0eus não é surdo, mas tambémnão é nervoso" . (5arcos Pitt, em -doremos, pg "%. 

    Adoraço 33 

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    - palavra Ladorador L significa L prostrador L. Esse 6 o tipo de adorador que o ?ai procura. emosque, no c6u, os adoradores se prostram diante do trono (-p Z."'. (5arcos Pitt, em -doremos,pg "Z#. 

    Adoraço 34 

    Diz o Fl $$.%/ "*ontudo, tu és santo, entroniado entre os louvores de :srael" . ]osto de como5arcos Pitt explica este texto/ L>magino o Fenhor Jesus sentado em seu trono. 5iguel se acha <sua esquerda e ]a1riel, < direita. Esto l4 no c6u, fazendo o que fazem todos os dias/ enviandouma cura aqui, um milagre ali, e muito mais. de repente, o Fenhor faz um movimento com amo, que todos j4 sa1em que quer dizer L!il3ncioL. O coro angelical p4ra de cantarS os m9sicoscelestiais cessam os instrumentos e h4 um sil=ncio total. O Fenhor se levanta do trono e chega <sacada dos c6us para ver o que est4 acontecendo. Nota!se que ele est4 escutando algo. ]a1riele 5iguel se entreolham, j4 sa1endo do que se trata. 0 que isso j4 ocorreu muitas vezes duranteo tempo que esto com o Fenhor. Ento ouve!se o som de um cntico... O Fenhor se aproximade 5iguel e lhe diz/ "Estás escutando isso" "!im, !enhor" , responde 5iguel. "*omo é belo$""!abias que são os meus filhos"  >ndaga o Fenhor. "!im, !enhor" , replica o anjo, "aqueles quecompraste com o teu precioso sangue" . O Fenhor se retira outra vez para continuar escutando ocntico que agora so1e at6 ele. Em seguida, aproxima de ]a1riel e lhe diz/ "%ão é maravilhoso" "!im, !enhor" , diz o anjo. "- um c@ntico magnífico$"  Nesse instante, o volume da can8o su1iu emudou um pouco. E nessa hora, o Fenhor no reprime mais sua vontade e, voltando!se para

    ]a1riel 5iguel, lhes diz/ "*om licença, rapaes, mas tenho de ir lá para esse lugar, onde estãocantando para mim e me adorando. 5rometi que, toda ve que me louvassem, eu estaria nomeio deles e lhes tiraria todas as dores e regaria sua alma com meu frescor e com meu Espírito.0epois nos vemos. /ou lá$"  E nesse momento, ele desce ao Fio que n;s constru7mos para ele.(5arcos Pitt, em -doremos, pg "Z#. 

    Adoraço 35 

    5inha esposa 6 o tipo de pessoa que sa1e como tratar 1em aos animaizinhos. Em nossa casa,por virtude disso, ^se isso 6 virtude_, tem tr=s cachorros e, cada um 6 maior do que o outro. Omenor de todos tem roupinha, toma 1anho a cada dois dias. O maior, quando ela sai, chora,grita, reclama... e quando chega de volta em casa, a lati8o dos tr=s 6 de acordar a vizinhan8aK-ssim 6 a casa do ?r. PalterK 5as, certamente, h4 pessoas diferentes, que chegam a maltratarseus animaizinhos porque carecem do amor 14sico, humano, dado por Deus < sua cria8o. Estaspessoas quando tem cachorro em casa no lhe d4 comida, nem 4gua e jamais dedicam aten8o,a no ser para chut4!lo e gritar!lhe/ "!aia daqui, cachorro nojento$ /á prá lá$"  E o po1re animalno tem outra op8o. ?ara no fugir da casa e enfrentar!se com uma possi1ilidade pior, secontenta e continua agUentando os maus!tratos. 5as o fato 6 que, apesar de tudo, o co querece1e maus!tratos do seu dono, se mant6m leal e dedicado a essa pessoa desalmada. Guandoeste chega em casa, gritando e chutando, o co d4 seus pulos de alegria, latidos de regozijo e,se o dono deixa, d4!lhe umas lam1idas na mo e no rosto. ?or qu=M ?orque seu dono 6admir4vel, amoroso e 1oa genteM ?orque o dono sempre lhe d4 de comer e de 1e1er e lhe dedicaa aten8o que todo cachorrinho merece e desejaM NoK ?elo contr4rioK O animalzinho o rece1edessa maneira, e continuar4 a faz=!lo assim, at6 ao dia de sua morte, simplesmente porque ele6 seu dono. >sso 6 tudo. O animal faz festa para aquela pessoa pelo simples fato de que ela 6

    seu dono. E esse cachorrinho tem por ele um carinho que no tem por ningu6m mais, s; porqueo conhece como seu dono. 0 assim que devemos ser com Deus. Nossa adora8o a ele no podeser 1aseada no que ele faz ou deixa de fazer para n;s, e sim no fato, na realidade de que ele 6quem 6. Ele 6 Deus, so1erano, fiel, majestoso, maravilhoso, eterno, divino, justo. N;s olouvamos porque ele 6 nosso DeusK 

    Adoraço 36 

    No Fl "Z." e $, Davi diz/ "Ealtar+te+ei, ' 0eus meu e ;ei7 bendirei o teu nome para todo osempre" . O1servemos que ele no dizia/ "!e tudo for bem, então te louvarei7 se meu chefe nãogritar comigo, então te bendirei7 se minha esposa amanhecer de bom humor e não deiar acomida queimar, aí te ealtarei7 se me deres aquele carro novo que pedi, então te glorificareimais ainda$"  (5arcos Pitt em, L-doremosL pg #". 

    Adoraço 37 

    -s igrejas mais vitais e dinmicas hoje so as que do muito tempo e aten8o ao louvor e <adora8o. 3aver4 ocasiRes em que o Esp7rito Fanto o dirigir4 a no fazer nada mais al6m de

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    louvar ao Fenhor. Esteja a1erto < Fua dire8o. )odas as coisas fluem da fonte da ora8o, louvore adora8o. (@evista -tos ! -1ril!Junho&$''$, pg. $. 

    Adoraço 38 

    H.F. 2e*is, antes de sua converso, costumava perguntar a si mesmo/ "#ue 0eus vaidoso éesse a eigir sempre que seus s6ditos o adorem" -p;s tornar!se cristo anglicano, 2e*isdesco1riu que no 6 Deus quem precisa ser adorado. -dorado ou no, Ele continua sendo omesmo Deus. N;s 6 que precisamos ador4!2o. N;s temos essa necessidade interior de prestarculto e de reconhecer o amor e o cuidado de um Fer superior dando sentido < vida e < hist;ria.(Harlos Hesar ?. Novaes, em O Jornal Batista, pg ! % a &"$&$''".

    Adoraço 3' 

    -inda h4 quem considere rever=ncia e 1oa ordem no culto, o que escreveu o pastor NilsonDim4rzio, lem1rando os cultos no tempo de um antigo pastor em Fo ?aulo/ "%inguémconversava nem antes, nem durante e nem depois do culto terminado. 4p's o posl6dio, os

     participantes do culto iam se retirando em completo sil3ncio, até o vestíbulo, onde entãoconversavam 1 vontade. Era uma igreja modelar no que tange 1 rever3ncia que deve sermantida no santuário onde o 0eus é cultuado..." .(O Jornal Batista, pg "1 ! $$ a $I&'Z&$''$.

    Adoraço 4(

     ?ior mesmo 6 aquele tipo que dorme de roncar e 1a1ar no cultoK 

    Adoraço 41 

    -na ?aula alado, com o jeito caracter7stico de ser, escreveu num estudo pu1licado no site dasua igreja/ " verdadeiro adorador tem um sonho, um desejo acima de todos os outros. !e o!enhor lhe perguntasse hoje qual é seu maior anseio, será que voc3 responderia como 0avi&0eus, o que mais quero em minha vida não é família, não é dinheiro, não é praer. 2eu desejoé ser um verdadeiro adorador que possa te conhecer intimamente.( (internet 

    Adoraço 42 

    O pastor ]ustavo Bessa, marido de -na ?aula alado Bessa (5inist6rio Diante do )rono,declarou/ "a verdadeira adoração é sempre espont@nea. Ela vem do coração. Ela não é resultadode uma liturgia pré+elaborada. Ela não é fruto de uma mente perspica. Ela não resulta daobedi3ncia aos comandos de pessoas. Ela nasce do desejo interior de adorar a 0eus. %averdadeira adoração, a pessoa é movida pelo Espírito de 0eus, e não se importa com o que osoutros vão pensar" . (>nternet. 

    Adoraço 43 

    - adora8o 6 o LalimentoL de Deus, disse certo pregador. 

    Adoraço 44 

    - Fra. Ho*man enfatizou que duas asas so necess4rias para a alma chegar ao trono de Deus/ora8o e o louvor. ?orque ser4 que damos mais =nfase "a oração do que ao louvor, quando asescrituras faem mais eortaçDes para louvar do que para orar" . (>nternet.

    Adoraço 45 

    -. B. Fimpson chamava o louvor de tXnico f7sico e estimulante completo. O louvor mudar4 aatmosfera de sua vida, casa e igreja. (>nternet. 

    Adoraço 46 

    ...foi 5artinho 2utero. Ele tinha plena consci=ncia das for8as demon7acas que lutavam contra suapessoa. 2utero escreveu/ "quando não consigo orar, sempre canto" . O louvor traz o poder do c6uso1re voc=. Deus livrou pessoas de h41itos pecaminosos atrav6s do louvor. Hada vez que a

    tenta8o voltava, elas louvavam um pouco mais ao Fenhor at6 que a presso desaparecesse.Outras pessoas foram curadas enquanto louvavam o Fenhor. Joo PesleQ conhecia tam16m osegredo/ " louvor abre as porta para maior graça" . (>nternet. 

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    Adoraço 47 

    )em gente adorando no piloto autom4tico. Desligue o autom4tico e seja voc=K 

    Adoraço 48 

    Am testemunho dado por um pastor acerca de Jorge Pashington/ "2uitas vees sua casa em2onte /ernon, nos domingos de manhã, estava cheia de h'spedes. 2as isso não era raão para

    que ele deiasse de ir ao culto na igreja. :a e convidava os h'spedes a acompanhá+lo" . Ver mais em: @enova8o Elogio "

    >gnorncia Evangelismo Z%)radicionalismo % Fil=ncio "

    An8o "% Batalha $"

    Adoraço 4' -1andono #

    Busca $' Ego7smo I

    Evangelismo Z%  

    A)#da; A#*+lio 

    A)#da 1 

    Am garoto 1rincava no quintal de sua casa, inventou de empurrar uma enorme pedra,claramente superior ria morrer se no fosse socorrido.Fadu propXs ao companheiro que carregassem o homem ca7do at6 que pudessem encontrar

    lugar pr;prio para repouso. O companheiro de viagem se recusou/ j4 no podia consigo mesmoe como iria carregar outroM Deixou Fadu e continuou pela estrada at6 desaparecer. 5as Faduconseguiu levantar o homem desfalecido e pX!lo nos om1ros. 3oras depois viu o ex!companheirode viagem ca7do < 1eira do caminho e j4 morto de frio. 5as Fadu aquecido pelo esfor8o que

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginar.htm#Renovacao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Elogio1http://www.sfnet.com.br/~central/paginai.htm#Ignorancia5http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo43http://www.sfnet.com.br/~central/paginat.htm#Tradicionalismo3http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Silencio1http://www.sfnet.com.br/~central/paginau.htm#Uncao13http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Batalha21http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso6.htm#Adoracao49http://www.sfnet.com.br/~central/#Cultohttp://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Busca20http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Egoismo8http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo43http://www.sfnet.com.br/~central/paginar.htm#Renovacao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Elogio1http://www.sfnet.com.br/~central/paginai.htm#Ignorancia5http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo43http://www.sfnet.com.br/~central/paginat.htm#Tradicionalismo3http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Silencio1http://www.sfnet.com.br/~central/paginau.htm#Uncao13http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Batalha21http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso6.htm#Adoracao49http://www.sfnet.com.br/~central/#Cultohttp://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Busca20http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Egoismo8http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo43

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    vinha fazendo, ao carregar o desfalecido, estava aquecido, fora de perigo e j4 a pouca distnciado a1rigo desejado.

    A)#da 4a 

    Am pai estava construindo uma casa e pediu a seu filho que lhe ajudasse. ! "Filho, traga+meaquelas pedras grandes para que eu possa seguir edificando" ! lhe disse. O filho saiu paracumprir a ordem do seu pai, mas suas for8as eram poucas para levantar as pedras. oltou edisse ao seu pai que no podia, que eram muito pesadas. O pai insistiu, dizendo/ ! "Filho, provacom todas as tuas forças e verás que vais conseguir." + "5ai, já tentei com todas minhas forças enão consegui$ + )enta outra ve, insistiu o pai, mas agora com todas as tuas forças" . O jovem,o1ediente, voltou ao lugar onde estavam as pedras, se esfor8ou ao m4ximo, experimentou comtodas as pedras, mas no conseguiu com nenhuma. ! "5ai"  ! disse ele com l4grimas nos olhos."5rovei com todas as minhas forças e não consegui. !into muito, mas não posso$" + "Filho"  !respondeu o pai !, "eu te disse que provasses com todas as tuas forças. )odas as tuas forças sãoas tuas forças mais as minhas. Em nenhum momento pediste que eu te ajudasse..."  :reqUentemente isso acontece com os desafios da vida frente nternet 

    A)#da 7 

    3avia um jovem ca1oclo, 1om tra1alhador, amigo leal, mas que nunca prosperava. Hhegou o diaquando ele no mais 1atalhou. Deixou!se ficar em casa, recolhido e desanimado... Oscompanheiros vinham v=!lo, cuidando que estivesse doente. E estava mesmo. Harecia de umtratamento. Ocorre que em pouco tempo come8aram a achar que o mo8o s; estava compregui8a e queria viver < custa deles. Guiseram for84!lo a tra1alhar e tam16m voltar aospasseios, ca8adas e pescarias... Entretanto, desanimado, ele sempre dizia/ "4quilo que for meu,1s minhas mãos virá."  Guando encontrarem, nas suas andan8as, uma caixa de ouro, tragam!

    me`S dizia o po1re rapaz, sempre triste. @ealmente ele intimamente desejava voltar ao tra1alho,mas o seu corpo estava fraco e doente. Hada dia ele pedia a Deus os recursos para cuidar dasa9de, para que pudesse retornar

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    passado uns tropeiros haviam colocado uma quase fortuna no interior da caixa de marim1ondos, julgando que ali no despertaria a curiosidade e nem a co1i8a de ningu6m. 5as, como nuncamais voltaram, ela serviu para 1eneficiar um po1re necessitado e muito mal compreendido.

    A)#da 8 

    Herta vez veio algu6m me disse/ "5reciso de truques, dicas e quebra+galhos. 5or favor, meajude$" .

    A)#da ' 

    Ouvi num semin4rio da >greja Hom ?rop;sitos/ "4 melhor pessoa para ajudar um canceroso éuma pessoa que já teve c@ncer7 para ajudar um casal em dificuldade conjugal, é outro casal que

     já passou por isso" .

    A)#da 1( 

    Estamos en la era de los li1ros que nos ensean bc;mo hacer tal cosa. 3oQ d7a se puedeencontrar este tipo de li1ros en casi todas las categor7as imagina1les. De hecho, si echamos unvistazo a una li1rer7a en particular en la >nternet encontramos %$.''' li1ros diferentes so1rebc;mo hacer algo. ?ero, qu6 sucede cuando no puedes encontrar el li1ro que m4s necesitamosso1re bc;mo hacer algoM Gu6 haces si quieres sa1er c;mo conseguir que tus hijos vivan

    correctamente, o c;mo hacer que tu c;nQuge te aprecie, o c;mo so1revivir la muerte de un serquerido pero no encuentras la respuestaM Huando los li1ros de la vida no te traen lo que 1uscasdesesperadamente o no dan resultado, he aqu7 c;mo salir adelante/ Fi crees en Hristo,recuerda su promesa de nunca dejarte (3e1reos "%/. 

    A)#da 11

    Dizem que para quem est4 se afundando, jacar6 6 tronco.

    Ver mais em: 2i1erdade Z A)#da 12

    ?oder # -lian8a $

    -mizade -mor -mor $ -mor $#B71lia Depresso $

    Ego7smo "'  

    Alegria

    Alegria 1 

    - o1serva8o 6 de Pilliam BarclaQ/ & substantivo &chara( significa &alegria(. 4parece no %ovo

    )estamento JK vees e, o verbo &chairein(, que significa &alegrar+se( aparece LM vees. %ovo)estamento é o livro da alegria. %ão há desculpas para a tristea depressiva quefreqAentemente passa por cristianismo( .

    Alegria 2

    ?or que ser4 que h4 tanta gente de cara amarrada nas igrejasM >greja 6 lugar de alegria, de paz,de felicidade. E mesmo fisicamente, 6 muito melhor rir. Fa1em por qu=M ?orque para rir n;smovemos dezenove m9sculos da face, mas para &fechar a cara( , precisamos movimentarquarenta e sete m9sculos.

    Alegria 3 

    Herta menina, num dia de Natal, estava hospitalizada. De seu quarto ouviu os cnticos natalinos

    entoados numa igreja pr;xima e entregou sua vida a Hristo. Depois conseguiu ouvir tam16m aprega8o transmitida por alto!falante. )endo tido alta, disse < enfermeira/ &*omo foi bom$ -maravilhoso crer em *risto( . - enfermeira respondeu/ &Essa é uma hist'ria antiga(. &2as voc3não a conhece( , respondeu a menina. &*omo é que voc3 acha(  >ndagou a enfermeira. &5ela sua

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginal.htm#Liberdade4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Ajuda12http://www.sfnet.com.br/~central/paginap.htm#Poder7http://www.sfnet.com.br/~central/#Alianca2http://www.sfnet.com.br/~central/#Amizade6http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor6http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor26http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor27http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia6http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Depressao2http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Egoismo10http://www.sfnet.com.br/~central/paginal.htm#Liberdade4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Ajuda12http://www.sfnet.com.br/~central/paginap.htm#Poder7http://www.sfnet.com.br/~central/#Alianca2http://www.sfnet.com.br/~central/#Amizade6http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor6http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor26http://www.sfnet.com.br/~central/#Amor27http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia6http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Depressao2http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Egoismo10

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    epressão( , disse a menina. &/oc3 está sempre triste( . - menina estava certa/ &=esus *risto éfonte de alegria. #uem conhece não pode andar triste" .

    Alegria 4 

    -lfred -dler, o c6le1re psic;logo austr7aco, o grande estudioso do &compleo de inferioridade( ,conta o caso de dois homens, seus clientes, que haviam perdido o 1ra8o direito. -p;s um ano detratamento um deles era um ressentido, amargurado, infeliz para quem a vida simplesmentehavia aca1ado. O outro, entretanto, era alegre, radiante, cheio de vida. Hostumava dizer at6 queachava demais ter rece1ido, de in7cio, dois 1ra8os quando podia se arranjar perfeitamente comum s;.

    Alegria 5 

    Jovem pastor, na >nglaterra, resolveu visitar todas as suas ovelhas no in7cio do seu minist6rio.Am dos mem1ros da sua igreja tra1alhava em uma mina e o pastor resolveu ir l4. Homoreconhec=!loM Os mineiros usavam roupas todas iguais. Ento algu6m sugeriu/ uandoencontrar um homem cantando hinos, é esse( . O pastor desceu < mina pensando/ \Ele deveestar cantando um hino como aquele que di &4o passar pelo vale escuro( . 5as, o que ouviu foi/&Eu alegre vou na sua lu( . -hK O verdadeiro crente 6 assim mesmo. J4 dizia o salmista/ &!e eudisserC de certo que as trevas me encobrirão, então a noite será de lu 1 roda de mim( (Fl

    "%."".Alegria 6 

    :iquei surpreso ao encontrar num livro velho, escrito h4 v4rias d6cadas e de autoria do Dr.P.H.)aQlor, isto/ "5arece+me ainda que o motivo por que alguns filhos de crentes nunca seconvertem, antes se tornam os mais duros incrédulos, é que as conversas incessantes queouvem acerca do Evangelho são mon'tonas, frias e banais e, diante disso, não percebem amaravilha das Noas %ovas de que seus pais falam mas não ilustram na sua vida cristã rotineira."  Ver mais em:

    -dora8o $% ?rioridades

    Alegria 7 it;ria "-dora8o $ Homunho $

     

    Aliança; A"ordo

    Aliança 1 

    [ris 6 uma divindade da mitologia grega, para quem J9piter, o pai dos deuses, mandou construiruma passarela no c6u. Da7 o nome de -rco de [ris, ou -rco![ris. Devemos escolher o termo171lico/ o arco da alian8aKKK

    Aliança 2 

    -s alian8as de casamento passaram a ser usadas no dedo anular da mo esquerda, em muitaspartes do mundo, h4 tanto tempo que ningu6m sa1e ao certo como come8ou este h41ito. -explica8o dada pelos eg7pcios, por exemplo, e muita aceita, 6 que uma art6ria ou nervo corrediretamente do dedo ao cora8o. - razo, por6m, ainda mais prov4vel, 6 que este seja o lugarmais seguro para uma alian8a/ a maioria das pessoas 6 destra e o quarto dedo 6 o 9nico quequase nunca conseguimos esticar sozinho. 0 preciso da ajuda de um companheiro.

    Aliança 3 

    Duas mocinhas estavam conversando/ "4cabei tudo com o ;oberto". "- mesmo$ 5or qu3" "4h$ele tinha uma porção de defeitos." "E voc3 devolveu a aliança de noivado" "%ão, a aliança nãotinha defeito" .

     Ver mais em:Aliança 4 Hasamento

    Hasamento "% Hasamento $

    http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao23http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Prioridades6http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Alegria7http://www.sfnet.com.br/~central/paginav.htm#Vitoria1http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao26http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao29http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Alianca4http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento13http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento25http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao23http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Prioridades6http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Alegria7http://www.sfnet.com.br/~central/paginav.htm#Vitoria1http://www.sfnet.com.br/~central/#Adoracao26http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao29http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Alianca4http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento13http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento25

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    Alimento

    Alimento 1 

    Deviam fazer como os chimpanz6s. Fe um grupo encontra um lugar cheio de comida, come8a afazer 1atucadas em 4rvores, 1ate palmas e sapateia no cho para chamar os amigos. Hom essa1arulheira agitam a floresta e logo a turma toda aparece para o 1anquete (@evista @ecreio -no $NC I, pg "'.

    Alimento 2 

    O dono de um 1urro, por pro1lemas financeiros, resolveu economizar na alimenta8o do animal.- orienta8o era dar comida um dia sim, um dia no. -costumava o 1urro nessa rotina. Depois,um dia sim, dois dias no. Am dia sim, tr=s dias no, etc. Guando o 1urro estava acostumando,morreu. Fu1ministrar alimenta8o espiritual... 6 imprud=ncia, parecida com a do dono do 1urro.(Jasiel 5arques da Filva, em O Jornal Batista, pg $1 ! % a &"$&$''".

    Alimento 3 

    34 n`O Jornal Batista uma coluna intitulada LDe ?astor ?ara ?astorL. Num dos artigos para esta

    coluna, o ?r -loizio ?enido Bertho escreveu/ "o gado vai ao cocho que tem alimento" . Gue oEsp7rito de Deus venha ungir a cada pregador. ! :onte/ -loizio ?enido Bertho, em O JornalBatista, pg "%, ' a ""&'I&$''$.

    Alimento 4 

    Guando os meus filhos eram 1e1=s, a minha mulher e eu d4vamo!lhes leite. Guando cresceram,alimentamo!los com alimento mole. Eles transpareciam felicidade como os rechonchudos 1e1=sdas fotos pu1licit4rias. Os nossos filhos agora so adultos. Guando nos v=m visitar, a minhamulher d4!lhes comida como 1atatas e 1ifes. Eles cresceram. 

    Alimento 5

    ]ar8om tem uma aranha no meu prato. ! 0 o desenho do prato. ! 5as est4 se mexendo... ! 0desenho animadoK

    Alimento 6

    - professora pergunta aos alunos/ ! Guem aqui faz ora8o antes das refei8ResM )odos levantama mo, menos Joozinho. ! JoozinhoK oc= no ora antes das refei8ResM ! No, fessora... 24 emcasa no precisaK - minha me cozinha 1emK

    Alimento 7 

    Ama das caracter7sticas de uma alma 1em alimentada 6 uma B71lia 1em usada. 

    Ver mais em:-8o Focial $ -vareza %B71lia " Briga "

    Hasamento "$ Horpo "

    Ensino "$  

    Alma

    Alma 1 

    Am professor na Aniversidade de 5oscou, dando uma aula, provava com uma dial6tica

    irrefut4vel que o homem 6 s; mat6ria. Gue tudo 6 mat6ria. Gue no existe DeusS no existenada eterno. O homem no tem alma, dizia o professor. -p;s a aula, um aluno pediu licen8a aoprofessor, foi l4 na frente diante da turma, pegou uma cadeira, a cadeira do professor, e aque1rou em peda8os contra a parede. )odos ficaram estupefatos. Ele pediu licen8a outra vez, e

    http://www.sfnet.com.br/~central/#Acao2http://www.sfnet.com.br/~central/#Avareza3http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia1http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga1http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento12http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Corpo1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Ensino12http://www.sfnet.com.br/~central/#Acao2http://www.sfnet.com.br/~central/#Avareza3http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia1http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga1http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento12http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Corpo1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Ensino12

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    agora, para dar um tapa no rosto do professor. O professor, o1viamente, reagiu enfurecido e noaceitou o tapa. Ento, o aluno lhe disse/ &5rofessor, o senhor acabou de dier que tudo ématéria. *adeira é matéria7 parede é matéria7 homem é matéria7 tudo é matéria. 5rofessorCmatéria reage enfurecida(  -hK O homem 6 mais do que mat6ria. O homem tem alma. Deus deualma ao homem.

    Alma 2 

    ?ascal definiu o homem como nos seguintes termos/ & homem é apenas um caniço, o maisfrágil da naturea7 mas é um caniço pensante( .

    Alma 3 

    )urgeneff, o c6le1re escritor russo, ia passando pela rua quando um mendigo lhe pediu esmolas.O escritor respondeu/ &Eu não tenho nada para lhe dar, irmão( . ?or6m, esse tratamento de&irmão( , fez mais pelo mendigo do que a esmolaK

    Alma 4 

    Explicando que pra Deus tudo possui um valor intr7seco, @o1ert Fchuller em &Floresça nde Está5lantado( , comentou/ &0eus não tem cestas de lio( .

    Alma 5 Helso, fil;sofo romano do s6culo >> escreveu um virulento ataque contra o cristianismo. Fua

    agresso em muitos casos torna!se um depoimento a favor dos cristos. Homo nesta cita8odele/ &4 import@ncia do *ristianismo está no ecessivo valor que ele dá a cada alma humana( .

    Alma 6 

    Joseph Hamp1ell, uma autoridade so1re mitologia 1em conhecida, disse que os seus amigosviviam \vidas desertas. Ele disse que eles estavam \simplesmente desconcertadosS vagueavamno deserto sem qualquer orienta8o so1re onde existe 4gua T a :onte que verdece tudo. >ssotam16m poderia ser dito T e com dor mais pungente T de in9meras pessoas nos nossos dias.)entam uma coisa ap;s outra para mitigar a sede das suas almas. 5uitas pessoas at6 t=m

    recorrido a uma espiritualidade vazia, que Hamp1ell tanto fez por popularizar. 5as como oprofeta Jeremias disse, elas t=m feito para si Hcisternas rotas, que não ret3m águasI (Jer. $."%.O que quer que Hamp1ell possa ter crido, \a fonte que tudo verdece 6 o Fenhor Jesus Hristo, onosso 1endito Falvador. Ele 6 aquele que d4 Hágua vivaI, que se torna Huma fonte de água quesalta para a vida eternaI (Joo Z."',"Z. ! :onte/http/&&***.gospelcom.net&r1c&pd&$'''&:evereiro$'''.htm

    Ver mais em: 

    Al,o

    Al,o 1 

    Herta vez algu6m chegou no c6u e pediu pra falar com Deus porque, segundo o seu ponto devista, havia uma coisa na Hria8o que no tinha nenhum sentido... Deus o atendeu de imediato,curioso por sa1er qual era a falha que havia na cria8o. ! "!enhor 0eus, sua criação é muitobonita, muito funcional, cada coisa tem sua raão de ser... 2as no meu ponto de vista, tem umacoisa que não serve para nada". ! Disse aquela pessoa para Deus. + "E que coisa é essa que nãoserve para nada" + ?erguntou Deus. + "- o horionte. 5ara que serve o horionte !e eucaminho um passo em direção ao horionte, ele se afasta um passo de mim. !e caminho de

     passos, ele se afasta outros de passos. !e caminho quilOmetros em direção ao horionte, ele seafasta os mesmos quilOmetros de mim... :sso não fa sentido$ horionte não serve pra nada". 

    Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse/ +" 2as é justamente pra isso que serve ohorionte... " 5ara fa3+lo caminhar " . ! :onte/ -dilson :erreira dos Fantos, em O Jornal Batista,pg %, 'I a "Z&'#&$''$.

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    Al,o 2 

    Feja como um selo postal ! cole!se a algo at6 que ele chegue ao seu destino final. (?equeno5anual de >nstru8Res de Deus ?ara 5ulheres, pg. .

    Al,o 3 

    Em $''$, um dos quadros de maior audi=ncia no programa :ant4stico, o "E 4gora, 0outor" , foi

    apresentado pelo m6dico Drauzio arella, que, perguntado so1re como consegue conciliar suastantas atividades, respondeu/ "Nusco me concentrar em cada tarefa e não penso em outra coisaantes de terminá+la" . (@evista )udo, pg %", "$ de a1ril de $''$.

    Al,o 4 

    Am certo pai arava a terra, preparando!a para a planta8o, quando foi a1ordado pelo filho, que,curioso, queria sa1er como era poss7vel fazer uma verga em linha to reta. -o filho o pairespondeu/ "Eu localio o alvo e fio o olhar nele e sem desviar o olhar me é possível faer estaverga em linha reta" . O filho entendeu a explica8o e resolveu tentar, e, ao faz=!lo, identificou aolonge um alvo e pXs!se ao tra1alho. O pai retorna e v= com espanto a linha tortuosa, marca finaldo tra1alho do filho. -ssustado lhe pergunta/ "Filho, voc3 escolheu o alvo" "!im, papai$". "#ual,meu filho" "4quele alvo branco lá" . O pai fixou os olhos no alvo distante e viu tratar!se de uma

    vaca no pasto. - cada movimento da vaca, alterava!se o tra8ado do filho arador. Nossos alvosprecisam ser firmesK

    Al,o 5

    - vida no 6 s; casamento, namoro, fute1ol, macarronada aos domingosK :ixe um alvo e lutepor ele com todas as for8asK ?are de agir massificadamente, no curso do &crescer, casar,morrer($

    Al,o 6 

    ?ara voc= tirar o m4ximo partido da sua vida, transforme os alvos de Deus nos seus alvos.

    Al,o 7 

    No seu livro, \?eP, Qait a minute$( REi, Espera um minuto$S, John 5adden recorda a explica8odo lend4rio treinador de fute1ol ince 2om1ardi so1re a diferen8a entre um 1om e um mautreinador. 2om1ardi disse, \os melhores treinadores sa1em qual ser4 o resultado final ... Osmaus treinadores no sa1em o que querem. Os 1ons sa1em!no. Ou, dizendo!o doutra forma, os1ons treinadores sa1em o que 6 importante para vencerem, e perseguem essas prioridades. Elest=m em mente o grande o1jetivo. ! :onte/http/&&***.gospelcom.net&r1c&pd&"&Dezem1ro.htm 

    Ver mais em:

    Dedica8o % -tleta $

    Al,o 8 -valiar "B71lia "$ Envolver "

     

    Ambiço

    Ambiço 1 

    No pense em possuir $'' den4rios, que 6 o sal4rio de $'' dias de tra1alho de um oper4rio. Nopense em come8ar com coisas grandiosas ! comece com os cinco pezinhos e dois peixes. Ver mais em:

    Dinheiro $$ Ambiço 2-proveitar " Deciso

    Dinheiro Z Dinheiro "%

    Dinheiro $$  

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dedicacao3http://www.sfnet.com.br/~central/#Atleta2http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso3.htm#Alvo8http://www.sfnet.com.br/~central/#Avaliar1http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia12http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Envolver1http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro22http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Ambicao2http://www.sfnet.com.br/~central/#Aproveitar1http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Decisao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro4http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro13http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro22http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dedicacao3http://www.sfnet.com.br/~central/#Atleta2http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso3.htm#Alvo8http://www.sfnet.com.br/~central/#Avaliar1http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia12http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Envolver1http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro22http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Ambicao2http://www.sfnet.com.br/~central/#Aproveitar1http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Decisao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro4http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro13http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dinheiro22

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    Amizade

    Amizade 1 

    -migos so os que nas prosperidades aparecem sem rece1erem convite, e nas adversidadesaparecem sem serem chamados.

    Amizade 2 

    Am escritor franc=s, algo c7nico, declarou que morrendo preferiria ir para o inferno porque l4 iriaencontrar as pessoas que mais apreciava/ oltaire, @ousseau, Dederot. Gue possa encontrar l4essas pessoas 6 poss7vel. 5as que possa esta1elecer com elas rela8Res de amizade, no 6poss7vel. No inferno no haver4 amigos porque amizade 6 sentimento que no entra l4.

    Amizade 3 

    Am pensamento so1re a amizade diz/ &!' eiste amiade onde eiste o desejo de tudo partilharCcuidados, sofrimentos, alegrias, trabalhos, temores, idéias, projetos...( 

    Amizade 4

    Ama 1oa defini8o de amigo 6 essa/ &4migo é aquele que sabe tudo a seu respeito, mas mesmoassim, continua sendo seu amigo( . Jesus sa1e tudo a nosso respeito, mas longe de odiar!nos,Ele nos ama. Jesus 6 o melhor amigoK

    Amizade 5 

    Dois amigos judeus, aldees, conversavam certo dia. Dessa conversa extra7mos uma li8ointeressante/ &0ie+me, amigo :van, amas+me( &4mo+te(. &!abes, amigo, o que me d'i( &h$%ão$ *omo posso saber o que te d'i( &!e não sabes o que me d'i, como podes dier que meamas(  ! O verdadeiro amigo procura sa1er o que d;i ao outro, e em seguida, toma provid=nciaspara aliviar essa dor.

    Amizade 6

    Ama forma comum entre os chimpanz6s para demonstrar amizade entre si 6 tirar piolhos eparasitas dos p=los dos outros, principalmente do l7der do grupo. (@evista @ecreio -no $ NC I,pg "".

    Amizade 7 

    Hharles F*indoll em seu livro "Eu, m !ervo" , comenta que o nosso mundo "está se tornandouma instituição imensa, impessoal e movimentada" , mas "onde os viinhos não t3m mais longasconversas junto 1 cerca do quintal". Ver mais em:

    Homunho %' Amizade 8 

    Amor

    Amor 1 

    O amor maduro diz/ "5reciso de ti, porque te amo". O amor imaturo diz/ ")e amo porque precisode ti" .

    Amor 2 

    Ama mulher saiu de sua casa e viu tr=s homens com longas 1ar1as 1rancas sentados em frente

    ao quintal dela. Ela no os reconheceu. Ela disse/ ! "4cho que não os conheço, mas devem estar com fome. 5or favor entrem e comam algo. + homem da casa está 5erguntaram. + %ão, eladisse, está fora. + Então não podemos entrar" . Eles responderam. - noite quando o maridochegou, ela contou!lhe o que aconteceu. ! "/á diga que estou em casa e convide+os a entrar" . -mulher saiu e convidou!os a entrar. ! "%ão podemos entrar juntos" . @esponderam. ! "5or que

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao30http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso5.htm#Amizade8http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao30http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso5.htm#Amizade8

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    isto"  Ela quis sa1er. Am dos velhos explicou!lhe/ ! "!eu nome é Fartura" . Ele disse apontandoum dos seus amigos e mostrando o outro, falou/ ! "Ele é o !ucesso e eu sou o 4mor" . Ecompletou/ ! "4gora vá e discuta com o seu marido qual de n's voc3 quer em sua casa" . -mulher entrou e falou ao marido o que foi dito. Ele ficou arre1atado e disse / ! "#ue bom$"  Eledisse/ ! "%este caso. vamos convidar Fartura. 0eie+o vir e encher nossa casa de fartura". -esposa discordou/ ! "2eu querido, por que não convidamos o !ucesso"  - cunhada deles ouviado outro canto da casa. Ela apresentou sua sugesto/ ! "%ão seria melhor convidar o 4mor%ossa casa então estará cheia de amor". + "4tentamos pelo conselho da nossa cunhada" . Disse o

    marido para a esposa. ! "/á lá fora e chame o 4mor para ser nosso convidado" . - mulher saiu eperguntou aos tr=s homens/ ! "#ual de voc3s é o amor 5or favor entre e seja nosso convidado" .O -mor levantou!se e seguiu em dire8o < casa. Os outros dois levantaram!se e seguiram!no.Furpresa a senhora perguntou!lhes/ ! "4penas convidei o 4mor, por que voc3s entraram"  Osvelhos homens responderam juntos/ ! "!e voc3 convidasse o Fartura ou o !ucesso, os outrosdois esperariam aqui fora, mas se voc3 convidar o 4mor, onde ele for iremos com ele" . Onde h4amor, h4 tam16m fartura e sucessoKKK

    Amor 3

    Hontam que uma vez, se reuniram os sentimentos e as qualidades dos homens em umdeterminado local da terra. O a1orrecimento havia reclamado pela terceira vez que noagUentava mais ficar a toa, e eis que a loucura propXs!lhe / ! "/amos brincar de esconde+

    esconde"  ! - intriga levantou a so1rancelha intrigada e a curiosidade, sem poder conter!se,perguntou!lhe/ ! "Esconde+esconde *omo é isso" + "- um jogo" , explicou a loucura, "em quefecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto voc3s se escondem, e quando eutiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o

     jogo" . O entusiasmo dan8ou seguido da euforia. - alegria deu tantos saltos que aca1ouconvencendo a d9vida e at6 mesmo a apatia, que nunca se interessava por nada. 5as nem todosquiseram participar. - verdade preferiu no esconder!se. ! "5orque se esconder, se no finaltodos me encontram"  - so1er1a opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que aincomodava era que a id6ia do jogo no ter sido dela., e a covardia preferiu no se arriscar. !"m, dois, tr3s, quatro, cinco..." . (come8ou a contar a loucura. - primeira a se esconder foi apressa, que como sempre trope8ou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. - f6su1iu ao c6u e a inveja se escondeu atr4s da som1ra do triunfo, que com o seu esfor8o havia

    conseguido su1ir na copa da mais alta arvore. - generosidade quase que no consegue seesconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos.Fe era um lago cristalino era ideal para a 1elezaS se era a copa de uma 4rvore, era ideal para atimidezS se era o vXo de uma 1or1oleta, era ideal para a vol9piaS se era uma rajada do vento,magn7fico para a li1erdade, e assim, aca1ou se escondendo em um raio de sol. O ego7smo, aocontr4rio, encontrou um lugar muito 1om desde o inicio, ventilado, cXmodo, mas fez questo deficar apenas para ele. ! - mentira se escondeu no fundo do oceano (na verdade e mentira, seescondeu atr4s do arco!7ris, e o desejo no centro dos vulcRes. O esquecimento, no me recordoonde se escondeu, mas isso no 6 to importante. Guando a loucura estava nos ., o amorainda no tinha encontrado um local para se esconder, pois todos j4 tinham ocupado os melhoreslugares, ate que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas. !"m milhão" , contou a loucura, l4 vou euK - primeira a ser encontrada foi a pressa, ca7da a tr=s

    passos de uma pedra. Depois, escutou!se a f6 em uma pequena discusso com Deus so1rezoologia. Fentiu!se vi1rar o desejo nos vulcRes. Em um descuido se encontrou a inveja, e claroque assim se pode deduzir onde estava o triunfo. O ego7smo, este no teve de se procurar, poisele saiu em disparada de seu esconderijo (que na verdade era um ninho de vespas. De tantocaminhar a loucura sentiu sede e ao aproximar!se de um lago, desco1riu a 1eleza. - d9vida foimais f4cil ainda, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado esconder!se. Eassim foram se encontrando todos. O talento, entre as ervas frescas, a ang9stia foi encontradaem uma cova escura, a mentira, atr4s do arco!7ris (no, mentira, a ,mentira estava no fundo dooceano, e at6 o esquecimento, para quem havia se esquecido que ele estava 1rincando deesconde!esconde, o lugar que ele foi achado eu esqueci, mas tudo 1em. -penas o amor noaparecia em nenhum lugar. - loucura procurou atr4s de cada arvore, em1aixo de cada rocha doplaneta, e em cima das montanhas. Guando estava a ponto de dar!se por vencida, achou um

    roseiral e come8ou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou!se um dolorosogrito. Os espinhos haviam ferido o amor nos olhos. - loucura no sa1ia o que fazer para sedesculpar. Hhorou, rezou, implorou, pediu perdo e ate prometeu ser seu guia. E....desde ento,quando se 1rincou de esconde!esconde pela primeira vez na terra......o amor 6 cego e aloucura... sempre o acompanhaK

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    Amor 4 

    Ama tarde, um menino aproximou!se de sua me, que preparava o jantar, e entregou!lhe umafolha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mos e tirou o avental, ela leu/ Hortara grama do jardim/ @%,'' ?or limpar meu quarto esta semana @",'' ?or ir aosupermercado em seu lugar @$,'' ?or cuidar de meu irmozinho enquanto voc= ia F. Basta querermos rece1=!lo em nossas vidas.

    Amor 5 

    Numa tarde muito quente, um po1re paral7tico sentou!se, como ha1itualmente fazia, num dos1ancos de certa pra8a em iena, na ustria, para ali esmolar. Era do produto das esmolas queele se mantinha. ?ara atrair os transeuntes, ele tocava um velho violino. )inha esperan8as noefeito da sua m9sica so1re os cora8Res mais generosos. O seu co, fiel companheiro e amigoinsepar4vel, segurava na 1oca uma cestinha velha de vime, para que ali fossem depositadas asesmolas que entregavam. Naquela tarde, entretanto, as esmolas no vinham. Fem dar a m7nimaaten8o ao po1re aleijado, o p91lico passava de um lado para outro apressado e distra7do.Ningu6m parecia ouvir os seus acordes e muito menos se aperce1iam da sua presen8a ali napra8a. Esta situa8o fazia aumentar ainda mais a infelicidade do po1re paral7tico, que tantocarecia das esmolas para a sua so1reviv=ncia. De s91ito, ao lado do deficiente postou!se umcavalheiro 1em vestido, que o olhou com compaixo. endo o infeliz pousar o instrumento, j4cansado e desanimado, reparando ainda nas grossas l4grimas que lhe rolavam pelas faces,aproximou!se um pouco mais e, metendo uma moeda de prata em sua mo, pediu!lhe licen8apara tocar no seu violino. -justou as cordas, preparou o arco e se pXs a tocar. O p91lico, agoraatra7do pela maviosidade da m9sica, come8ou a aproximar!se. -glomerou!se ao ponto de setornar uma multido. -s moedas de co1re, prata e at6 algumas de ouro foram enchendo de talmaneira a pequena cesta, que o co j4 no podia sustentar o peso na 1oca. )eve de pous4!la aoseu lado, no cho. O povo aglomerado no s; apreciava a m9sica, mas muito mais admirava ogesto do artista. Este, depois de haver tocado uma melodia que foi cantada pelo p91lico,entusiasticamente, depositou o instrumento nos joelhos do paral7tico, agora feliz, e desapareceusem dar tempo a que lhe agradecesse ou fizesse qualquer pergunta. 5as a indaga8o ficou/ !Guem 6 este homem que to 1em sa1e tocarM ! foi a pergunta que se ouviu de todos os lados. -curiosidade tomou conta do povo. O paral7tico tam16m estava curioso, al6m de extremamenteagradecido. De repente, do meio da multido, algu6m informou com conhecimento/ ! Essehomem 6 -rmando Boucher, o c6le1re violinista que s; toca nos grandes concertos, mas, hoje,

    parece haver tam16m colocado a sua arte ao servi8o do amor. Esse gesto to singular raramenteimitado, foi, sem d9vida, uma perfeita demonstra8o de amor ao pr;ximo.

    Amor 6 

    Herta vez, em uma reunio, perguntaram a um piedoso cristo e famoso m6dico analista, comodevia proceder um indiv7duo que se encontrasse < 1eira de um colapso nervoso. Ele noaconselhou/ H*onsulte um psiquiatraI, mas sugeriu o seguinte/ H0eve fechar a sua casa e sairem busca de alguém que esteja aflito e que se encontre ainda mais necessitado, procurandofaer algo por eleI. (@evista Hompromisso T $C )rimestre de $'''.

    Amor 7 

    ' amor materno tem sido decantado atrav6s dos s6culos por milhares de poetas, em prosa ouem verso, das mais humildes

  • 8/20/2019 Ilustracoes para pregação

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    prejudicial ao feto. -ssim, ela deixou que a mol6stia tomasse conta de seu organismo, para que,o filho querido ficasse ileso. eio a morrer de cncer logo ap;s o parto. O filho nasceu perfeito." amor é forte como a morte7 as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do !enhor"  (HtI..

    Amor 7a 

    -lgu6m me contou que um lenhador saiu para a floresta a cortar a sua madeira. - esposa foi <cidade fazer compras, e no 1er8o ficou uma crian8a de poucos meses de idade. -m1os, marido emulher, iam voltar logo. -ssim, no se preocuparam em deixar a crian8a sozinha. O lenhadorvoltou primeiro. Entrando em casa encontrou os m;veis revirados e tudo em desalinho. - umcanto, o grande co deitado, todo sujo de sangue. ' homem, num instante, imaginou toda acena que se teria desenrolado/ " cachorro atacou o menino e o matou" ! pensou. Fempestanejar, tomou da espingarda e mirou na ca1e8a do po1re cachorro, e disparou. Depois de termatado o cachorro, correu para o quarto onde deveria estar a crian8a. @ealmente ela ali estava.Estava viva e sorridente por ver o pai, depois do tremendo susto que deve ter passado. 0 que aolado do seu 1er8o jazia uma on8a, a qual o cachorro matara em defesa da crian8a "E n's oreputamos por aflito, ferido de 0eus e oprimido, mas ele foi ferido pelas nossas transgressDes,moído pelas nossas iniqAidades7 o castigo que nos tra a pa estava sobre ele, e pelas suas

     pisaduras fomos sarados"  (>s %.Z1,.

    Amor 8 Eric :romm afirmou que o teste final do amor 6 quando podemos amar uma pessoa, apesar dos

    seus valores, do seu modo de vida e comportamento.

    Amor ' 

    @.2. Ftevenson passou os 9ltimos anos de sua vida em Famoa, no ?ac7fico. Os nativoschamavam o caminho para a sua casa de o caminho do cora8o que ama. O pr;prio Ftevensonescreveu certa vez/ "Enquanto n's somos amados pelos outros eu diria que somosindispensáveis7 ninguém é in6til enquanto é amado" .

    Amor 1( 

    Numa pesquisa realizada h4 tempos por um jornal da cidade so1re quais seriam as palavras maislindas da l7ngua portuguesa, o1tiveram os tr=s primeiros lugares/ saudade, ternura e amor. >ssodiz muita coisa a respeito do car4ter 1rasileiro normal/ sentimental e afetivo. Bom terreno para aprega8o do Evangelho.

    Amor 11

    ?oderiam ter passado muitas )nias pela minha vida, mas nenhuma outra passou pelo meucora8o.

    Amor 12 

    ?ara o amor no 6 necess4rio a 1eleza, a perfei8o ou a est6tica, porque o amor, dizem, 6 cegoK

    Amor 13 

    Disse um m6dico/ &!em amor, perdemos o desejo de viver. 0esiquilibra+se nossa vitalidadefísica e mental, diminui+se nossas resist3ncia e sucumbimos 1s enfermidades que demonstram,muitas vees, fatais. )alve escapemos 1 morte real, mas o que fica é uma resist3ncia pobre evaia, tão empobrecida de emoçDes, que não podemos ser considerados senão semivivos( . -salternativas so, na verdade, amar ou perecer.

    Amor 14 

    Herta senhora estava casada com um homem a quem, realmente, no amava. E ele era duroSfazia com que ela levantasse cedo para preparar seu caf6 e mesmo quando estava em casa,

    preparava uma lista de coisas que ela deveria fazer durante o dia e cujo cumprimento eleco1rava com todo o rigor. - vida dela era miser4vel com aquele homem. Am dia, o maridomorreu e passado um tempo, ela se casou de novo, desta vez, com um homem ao qual, de fatoamava. Herto dia, ao fazer uma limpeza em casa, deu com a lista preparada por seu primeiromarido. Fentou!se para l=!la e desco1riu, com surpresa, que agora estava fazendo,

  • 8/20/2019 Ilustracoes para pregação

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    voluntariamente todas aquelas coisas. F; que agora ela as fazia sem temor mais com amor.-lgu6m usou essa hist;ria como coment4rio a @m #.. 2em1remos que os judeus davam od7zimo por o1riga8oS n;s o damos por amor.

    Amor 15 

    Numa revista de devocionais para a fam7lia, colhi esta/ &4queles que menos merecem o amorsão os que mais necessitam dele( .

    Amor 16 

    - famosa confid=ncia de Napoleo ao Honde de 5ontholon, na >lha de Fanta 3elena/ &4leandre,*ésar, *arlos 2agno e eu, fundamos grandes impérios. 2as sobre que estavam baseadas essascriaçDes !obre a força. =esus fundou seu ;eino baseado no amor e hoje milhDes estão prontosa morrer por Ele.( 

    Amor 17 

    Am professor de Fociologia deu uma tarefa para sua classe/ escolher $'' meninos nos piorescorti8os da cidade, estudar seus lares, seu am1iente, sua educa8o e calcular quantos deles setornariam criminosos, em virtude da influ=ncia do meio. Nesse tempo ainda se acreditava nessefalso axioma/ & homem é produto do meio( . - classe fez a investiga8o determinada e concluiu

    que "I' daqueles meninos iriam parar na cadeia. Em seguida o relat;rio foi catalogado earquivado. inte e cinco anos depois o mesmo professor deu a outra classe a tarefa de localizaresses $'' garotos, agora homens feitos e ver o que havia acontecido a eles. - maioria dos $''foi localizada. -lguns haviam morrido e somente Z deles tinham passagem pela pol7cia. Os outroseram todos cidados decentes. Estranhando o acontecido, face

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    Amor 21

    O amor 6 uma coisa que fazemos. 0 uma a8o, no um sentimento ("Jo %."I. Hom demasiadafreqU=ncia amamos com palavras ou l7ngua, mas no com atos. Am jovem disse < sua noiva/"Eu a amo tanto, querida, que morreria por voc3" . Ela respondeu/ "h, ?aroldo, voc3 sempre di isso, mas nunca fa". O amor 6 mais do que palavrasK (@ic Parren, em L?oder ?ara FeritoriosoL, pg Z% ! Ed ida.

    Amor 22 

    O cozinho mais novo de casa vem v4rias vezes ao dia passar o focinho em nossas pernas.Necessidade de carinho, de afeto... se um animal precisa, quanto mais n;sK

    Amor 23 

    Guando voc= ama a Deus, voc= 6 capacitado a amar as pessoas (@aQ Ftedman.

    Amor 24 

    Am irmo, j4 de idade avan8ada, declarou/ "5ara amar fa+se necessário conhecer" .

    Amor 25 

    Guando o primeiro filho nasceu nossas noites tranqUilas desapareceram. 2evant4vamos aqualquer hora da noite para aliment4!lo, no por ser agrad4vel perder o sono, mas o amor noso1riga a tanto, nos impele a tanto. Guando amamos esquecemos de n;s mesmos, devido aocompromisso que temos um para com o outro. O ego7smo, a auto!satisfa8o, pergunta/ "#uevantagem há para mim"  O compromisso de amor pergunta/ "#ue posso faer por voc3"  (>nternet.

    Amor 26 

    "Eamina teu diário de ontem e verás que ainda estás em débito com as vidas e as pessoas"   (].Vhalil ]i1ran @evista Eclesia,pg Z.

    Amor 27 Fhaespeare disse/ "4queles que não mostram o seu amor, na verdade não amam" . (>nternet

    Amor 28 

    Numa tarde muito quente, um po1re paral7tico sentou!se, como ha1itualmente fazia, num dos1ancos de certa pra8a em iena, na ustria, para ali esmolar. Era do produto das esmolas queele se mantinha. ?ara atrair os transeuntes, ele tocava um velho violino. )inha esperan8as noefeito da sua m9sica so1re os cora8Res mais generosos. O seu co, fiel companheiro e amigoinsepar4vel, segurava na 1oca uma cestinha velha de vime, para que ali fossem depositadas asesmolas que entregavam. Naquela tarde, entretanto, as esmolas no vinham. Fem dar a m7nimaaten8o ao po1re aleijado, o p91lico passava de um lado para outro apressado e distra7do.

    Ningu6m parecia ouvir os seus acordes e muito menos se aperce1iam da sua presen8a ali napra8a. Esta situa8o fazia aumentar ainda mais a infelicidade do po1re paral7tico, que tantocarecia das esmolas para a sua so1reviv=ncia. De s91ito, ao lado do deficiente postou!se umcavalheiro 1em vestido, que o olhou com compaixo. endo o infeliz pousar o instrumento, j4cansado e desanimado, reparando ainda nas grossas l4grimas  que lhe rolavam pelas faces,aproximou!se um pouco mais e, metendo uma moeda de prata em sua mo, pediu!lhe licen8apara tocar no seu violino. -justou as cordas, preparou o arco e se pXs a tocar. O p91lico, agoraatra7do pela maviosidade da m9sica, come8ou a aproximar!se. -glomerou!se ao ponto de setornar uma multido. -s moedas de co1re, prata e at6 algumas de ouro foram enchendo de talmaneira a pequena cesta, que o co j4 no podia sustentar o peso na 1oca. )eve de pous4!la aoseu lado, no cho. O povo aglomerado no s; apreciava a m9sica, mas muito mais admirava ogesto do artista. Este, depois de haver tocado uma melodia que foi cantada pelo p91lico,

    entusiasticamente, depositou o instrumento nos joelhos do paral7tico, agora feliz, e desapareceusem dar tempo a que lhe agradecesse ou fizesse qualquer pergunta. 5as a indaga8o ficou/ !Guem 6 este homem que to 1em sa1e tocarM ! foi a pergunta que se ouviu de todos os lados. -curiosidade tomou conta do povo. O paral7tico tam16m estava curioso, al6m de extremamenteagradecido. De repente, do meio da multido, algu6m informou com conhecimento/ ! Esse

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    homem 6 -rmando Boucher, o c6le1re violinista que s; toca nos grandes concertos, mas, hoje,parece haver tam16m colocado a sua arte ao servi8o do amor. Esse gesto to singular raramenteimitado, foi, sem d9vida, uma perfeita demonstra8o de amor ao pr;ximo. Ver mais em:

    5undo $ Desafio @elacionamento Amor 2'

    Hasamento Z$ Homunho $IEscravido Z  

    Amor Di,ino

    Amor di,ino 1 

    Fe Deus tivesse uma geladeira, seu retrato estaria nelaS Fe Deus tivesse uma carteira levariasua foto nelaS Ele te manda flores em toda primaveraS Ele te manda o nascer do sol a cadamanhS - qualquer momento que voc= quiser conversar ele escutaS Ele pode morar em qualquerlugar do universo, mas ele escolheu seu cora8o. Encare isso, meu amigo(a ! Ele 6 louco por

    voc=K

    Amor di,ino 2 

    J.B. ?hillips, no seu livro "!eu 0eus é 5equeno 0emais" , denuncia os conceitos inadequados quemuitos t=m so1re Deus e um desses conceitos 6 "o 0eus 0iretor+5residente" , que 6 pr;prio daspessoas que imaginam a Deus como aquele que 6 grande demais para se importar com elas,com... (@evista AniJovem -no > NC #, pg $"

    Amor di,ino 3 

    Herto mission4rio pregava o evangelho aos detentos de um pres7dio. Ele viu, no fundo de umadas celas, um homem sentado, isolado, com as vestes rasgadas e cara de poucos amigos. -quelepregador h4 havia sido informado de que aquele preso era considerado dos mais perigosos.5esmo assim aproximou!se dele, sentou!se ao seu lado e perguntou!lhe, simplesmente/ "/oc3sabe que =esus ama voc3"  Bastou isto e l4grimas come8aram a rolar por aquele rosto marcadopelo ;dio, pela viol=ncia e pelo pecado. Ele inclinou a ca1e8a e as l4grimas ca7ram so1re o chosujo da cela. ?assado algum tempo, com a voz ainda em1argada, ele respondeu/ "%ão, senhor.5ara dier a verdade, até este momento eu nunca soube que alguém me amasse" . -quelaspalavras produziram uma mudan8a profunda e maravilhosa no cora8o do criminoso. Ele seconverteu, mudou de atitude e de comportamentoS regenerou!se. 3oje 6 um crente fiel, umchefe de fam7lia respons4vel, perfeitamente integrado < sociedade. 5as quantas pessoas j4 noouviram as mesmas palavras ! Jesus ama voc= ! sem que isso tivesse 1alan8ado, ainda que deleve, o seu cora8oM Deus quer a1en8oar!nos, mas a nossa vontade importa muito. (5arcelo-guiar, em Hura ?ela ?alavra, pg $$. Ver mais em:

    Falva8o # Amor Di,ino 4

    Evangelismo $  

    Animais

    Animais 1 

    Devido a insistentes 1oatos so1re maus tratos a animais, a Fociedade ?rotetora dos -nimaisresolve fazer uma 1litz na fazenda do coronel. ?or6m, os integrantes da comisso que vistoria o

    local se surpreendem com o 1om trato que os 1ichos rece1em/ chiqueiros limpos, lavagem deprimeira. Fe comovem principalmente ao ver um leitozinho, meio aleijado, com uma pernamecnica. ! "*oronel, eu nunca vi nada igual$" ! exclama o chefe da comisso ! "m leitãoinhocom uma perna mec@nica$ senhor deve gostar muito dele mesmo. + 4doro mesmo$ 5or isso euvou comendo aos pouquinhos$" 

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mundo2http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Desafio9http://www.sfnet.com.br/~central/paginar.htm#Relacionamento6http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Amor29http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento42http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao28http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Escravidao4http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Salvacao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Amordivino4http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo26http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mundo2http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Desafio9http://www.sfnet.com.br/~central/paginar.htm#Relacionamento6http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Amor29http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento42http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao28http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Escravidao4http://www.sfnet.com.br/~central/paginas.htm#Salvacao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Amordivino4http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo26

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    Animais 2 

    Numa enquete foi perguntado/ "/oc3 compraria um cão+robO se o seu preço fosse o mesmo deum animal de verdade" -pesar da praticidade da tecnologia, a maioria dos "$Z leitores darevista ainda preferem o carinho e o companheirismo de animais de p=lo, carne, osso, xixi...,Zk responderam que no comprariam um co!ro1XS e ZZ,k responderam que "sim" .(@evista Fuperinteressante ! Edi8o "#", pg "% ! Dezem1ro $''".

    Animais 3 

    Os cat;licos, na noite de Natal, cele1ram a missa do galo. O motivo para isso, segundo cr=em, 6devido a uma f41ula (surgiu no s6culo que afirma ter sido um galo o primeiro animal apresenciar o nascimento de Jesus. (@evista Ecl6sia, pg $Z -no > NC #$ ! Dez&$''". Ver mais em:

    Hi=ncia Homunho $'

    Hria8o Hulpa "

    Hura >nterior $ Desperd7cio "

     

    An)os

    An)os 1 

    5e lem1ro de uma irm em @i1eiro ?reto!F?, quando fui pastor na >B-, que certa vez pelamanh, come8ou a ouvir uma m9sica no templo da igreja, que ficava pr;ximo de sua casa. -irm impressionada, lamentou/ ")em programação especial na igreja e o pastor nem meavisou..." . Ento ela se aprontou para dar uma espiadinha no templo, mas na metade dopercurso foi, so1renaturalmente informada, de que eram anjos de Deus que estavam enchendo otemplo com m9sica.

    An)os 2 

    L@ose vende livros e por tal motivo viaja de um lugar para outro usando os mais variados meiosde transporte. Outro dia ela pegou carona com um caminhoneiro. No in7cio tudo parecia normal,mas depois ela perce1eu que o rumo da conversa ia colocando!a numa situa8o constrangedora.-s inten8Res do motorista estavam claras. ?rimeiro foram as palavras e depois ele partiu para osfatos. Desviou o caminho da estrada principal, estacionou!o num lugar deserto e avan8ou semse importar com as l4grimas da indefesa v7tima. Estava tudo perdido. Ou estaria, se de repente,providencialmente, um homem alto e corpulento no 1atesse na porta do caminho. O motorista

     jogou @ose para fora e fugiu. @ose -parecida suplicou que o homem a acompanhasse at6 aestrada. -li o protetor da tr=mula garota fez parar uma caminhonete, disse a @ose que notivesse medo daquela pessoa e misteriosamente desapareceu como num passe de m4gica. @osecontou!me a hist;ria chorando. "!ei que foi um anjo"  afirmou convencida do fato. ! :onte/ ?r.Bull;n, em ***.sisac.org.1r

     Ver mais em:

     

    Ani,ers-rio

    Ani,ers-rio 1 

    O termo &aniversário( vem do latim e quer dizer/ aquilo que volta todos os anos. Gue assim sejaK

    Ani,ers-rio 2 

    Nossa idade no tem que haver com a data do nosso registro (@], mas com o nosso esp7rito.

    Ani,ers-rio 3

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Ciencia5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao20http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Criacao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Culpa1http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cura%20Interior2http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Desperdicio1http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Ciencia5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Comunhao20http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Criacao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Culpa1http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Cura%20Interior2http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Desperdicio1

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    - melhor maneira de se lem1rar do anivers4rio da mulher 6 esquec=!lo uma vez.

    Ani,ers-rio 4

    2eva ' anos para se ter ' anosK

    Ani,ers-rio 5 

    "%ão acrescente dias a sua vida, mas vida aos seus dias."  (3arrQ Benjamin ! :onte/

    ***.frasesedu.hpg.ig.com.1r

    Ani,ers-rio 6

    " homem t3m quatro idadesC TU + quando acredita em 5apai %oel, VU + quando não acredita em5apai %oel, MU + quando é o 5apai %oel e WU + quando se parece com o 5apai %oel."  ! :onte/infopensenisso.com 

    Ani,ers-rio 7

    - melhor maneira de se lem1rar do aniversario da mulher 6 esquec=!lo uma vez. Ver mais em:

    Hrescimento % )radicionalismo "Ensino  

    Ansiedade; Preo"#paço

    Ansiedade 1 

    O escritor ingl=s P.3. -uden, disse que estamos vivendo na >dade da -nsiedade. ?or sua vez oescritor franc=s -l1ert Hamus disse que estamos no &século do medo( . De fato a 6poca em quevivemos 6 m4. )odavia os crentes em Jesus cr=em nesta mensagem (:p Z. e nesta outra ("?e.#.

    Ansiedade 2 

    Am m6dico experiente, analisou as preocupa8Res caracter7sticas de seus pacientes e verificouque Z'k deles estavam preocupados com coisas que nunca iriam acontecerS %'k estavampreocupados com coisas acontecidas no passadoS "$k tinham medo de perder a sa9de, em1orasua 9nica doen8a estivesse na imagina8o. Os outros "Ik tinham outras preocupa8Res, mas om6dico desco1riu, que em geral, elas no tinham qualquer fundamento. Hompare!se isto < :pZ.,

    Ansiedade 3 

    Don Guixote de 2a 5ancha, personagem da o1ra de 5iguel de Hervantes, montava seu cavalo ena fiel companhia do amigo Fancho, percorria enormes distncias em 1usca de aventuras. Numadas famosas cenas do livro, Dom Guixote, a fim de proteger uma senhorita por quem seapaixonara, investe!se contra um moinho de vento, imaginando tratar!se de perigoso monstrode garras destruidoras. E 6 dessa forma que todas as atitudes de Guixote aca1am por lev4!lo aconfusRes desastrosas. 3oje em dia, isso ainda ocorre. 34 pessoas que dramatizam tantodeterminadas situa8Res, que aca1am por torn4!las ainda mais em1ara8osas, fazendo verdadeiratempestade em copo d4gua. Fo pessoas que insistem em ver monstros assustadores onde s;existem moinho de vento.

    Ansiedade 4 

    Am famoso humorista americano do s6culo ", saiu com a seguinte declara8o/ "!ou um velho,e vi muitos problemas + mas a maioria deles jamais aconteceu" ?or que se ocupar hoje de

    pro1lemas que surgiro apenas no futuro...M (Joo Foares da :onseca ! @evista Hompromisso&%C)rim!$''".

    Ansiedade 5

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Crescimento3http://www.sfnet.com.br/~central/paginat.htm#Tradicionalismo1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Ensino5http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Crescimento3http://www.sfnet.com.br/~central/paginat.htm#Tradicionalismo1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Ensino5

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    Am rel;gio come8ou a calcular o tra1alho que teria que fazer no ano seguinte. Am racioc7niomais ou menos assim/ "!e eu tiquetaquear duas vees por segundo, isso quer dier que tereique tiquetaquear TVX vees a cada minuto. %uma hora, serão L.VXXX vees7 durante o dia, emVW horas, serão TLV.KXX vees. ra, num ano precisarei tiquetaquear YM milhDes de vees. Emde anos, YMX milhDes" . -ssim, de cifra em cifra, imaginando o tanto que teria de suar, o rel;giono resistiu/ )eve um colapso e pifou. (Joo Foares da :onseca ! @evista Hompromisso&%C )rim!$''".

    Ansiedade 6 Am dia, quando Joo PesleQ estava longe de sua casa, algu6m veio correndo ofegante em sua

    dire8o, repetindo monotonamente/ ! "!ua casa foi destruída por um inc3ndio$ !ua casa foidestruída por um inc3ndio$"  PesleQ, entretanto, respondeu/ !"%ão, não foi7 pela simples raãoque não tenho casa nenhuma. 4quela em que eu tenho morado já há muito tempo pertence ao!enhor, e se ela pegou fogo, é uma coisa a menos para eu me preocupar$"  @adical, noM 5as 6exatamente esse o esp7rito das palavras de Jesus ao denunciar a preocupa8o como um pecado.(Joo Foares da :onseca ! @evista Hompromisso&%C )rim!$''".

    Ansiedade 7 

    - inquieta8o 6 cega, porque no v= o cuidado de Deus demonstrado na preserva8o da

    natureza... O grande cientista -l1ert Einsten, dizia/ "?á duas maneiras de se viver a vida. ma écomo se nada fosse milagre. 4 outra é como se tudo fosse milagre" . (Joo Foares da :onseca !@evista Hompromisso&%C )rim!$''".

    Ansiedade 8

    Guantos que vo ao tra1alho com aquela preocupa8o/ "0emissão se escreve com um "ç" oucom dois ZsZ".

    Ansiedade ' 

    HQril J. Bar1er escreveu um livro so1re lideran8a crist e num dos cap7tulos lemos/ "%ossasoraçDes diárias diminuem nossas preocupaçDes diárias"  Ver mais em:

    Ansiedade 1( -juda Za

    Busca " Hrescimento $

    Dinheiro "Z Dor "

     

    Apoio; &on"ordar

    Apoio 1 

    O presidente dos Estados Anidos, ]eorge P. Bush, come8ou seu hist;rico pronunciamento de

    quinta!feira, dia seguinte aos atentados terrorista de "" de setem1ro, dizendo que Ljusti8a ser4feitaL, numa refer=ncia < ca8a ao terrorista Osama Bin 2aden, acusado de ser o mentor dosatentados que chocaram o mundo. Diante do Hongresso norte!americano, ostensivamenteaplaudido, Bush deu o recado greja Faddle1ac, onde compRe a equipe pastoral,tra1alhou em outra igreja por onze anos. 24, comunicou a declara8o de prop;sitos de sua igrejapor meio da imagem de um funil (na >B!Hentral em Fo :id6lis!@J, usamos a id6ia da estruturade uma 4rvore, como voc= pode ver em >greja Batista Hentral. Doug disse que ensinava isso <

    igreja todo o tempo. :alou a respeito do funil, criou diagramas do funil e at6 mesmo chegou adar funis de presentes. Ele conta que foi enf4tico acerca do conceito do funil porque queria queas pessoas entendessem por que faziam aquilo. ?ois 1em, antes de uma das reuniRes do grupode volunt4rios, todos chegaram secretamente uma hora antes dele para criar uma campanhaantifunil. Eles fizeram chap6us em formato de funil, faixas com motivos de funil e decoraram a