Imagem Da Propaganda No Brasil 2004

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A IMAGEM DA PROPAGANDA NO BRASIL Medição 2004 Menção obrigatória: Pesquisa encomendada ao IBOPE pela ABP- Associação Brasileira de Propaganda Série histórica iniciada em 2002

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A IMAGEM DA PROPAGANDA NO BRASILMedição 2004

Menção obrigatória:

Pesquisa encomendada ao IBOPE pela

ABP- Associação Brasileira de Propaganda

Série histórica iniciada em 2002

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Principais objetivos

- Avaliar a imagem da propaganda brasileira - Detectar os aspectos que mais atraem a atenção- Detectar os aspectos que mais geram rejeição- Explorar a influência da propaganda no comportamento de compra e na preferência de marcas- Investigar a percepção sobre a responsabilidade social da propaganda, abordando:

- importância atribuída às campanhas de utilidade pública- receptividade às campanhas de governos- conhecimento e valorização dos órgãos reguladores

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MetodologiaEm 2002 a ABP realizou esta pesquisa em duas etapas, uma aplicando a metodologia qualitativa (para explorar exaustivamente as perguntas e obter suficiente profundidade nas respostas) e outra quantitativa (para alcançar representatividade dentro da população brasileira e fazer afirmações em términos percentuais). Como naquela ocasião os resultados da quantitativa corroboraram perfeitamente as informações encontradas na fase qualitativa, chegou-se à conclusão de que não haveria a necessidade de repetir uma etapa qualitativa depois de um curto intervalo de 2 anos. Desta forma, a medição de 2004 é estritamente quantitativa.

Coleta de dadosForam realizadas entrevistas pessoais e individuais durante o mês de setembro de 2004. Para fins comparativos, o questionário utilizado foi quase idêntico ao de 2002.

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UniversoA pesquisa foi realizada com a população brasileira de 16 anos ou mais, de ambos os sexos, de classe AB, C e DE, residentes nas regiões Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

AmostraForam realizadas no total 2000 entrevistas em 140 municípios do país.

A amostra é representativa da população em estudo, estratificada com alocação proporcional à população de cada estado brasileiro com base nos dados de Contagem de População do IBGE/ 1996.

O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais.

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P r i n c i p a i s c o n c l u s õ e s

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MAIOR E MELHOR PERCEPÇÃO

Através desta pesquisa, foi importante detectar que a propaganda brasileira é valorizada por conjugar uma série de atributos que garantem a sua melhor penetração. Ela é reconhecida pela beleza e qualidade das suas imagens, pela música que muitas vezes fica marcada durante anos na memória das pessoas, por ser bem humorada, informativa e inteligente. Por esta razão, acaba fazendo parte da vida do brasileiro e frequentemente torna-se tema de conversa nas rodas de amigos e familiares.

Ao comparar a medição de 2002 com a de 2004, observou-se um aumento na percepção do humor e da presença de sensualidade nas peças publicitárias.

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MAIS RIGOR E MAIS CONSCIÊNCIA

Observou-se na medição de 2004 que algumas respostas dadas expressam uma atitude mais rigorosa e menos complacente da população diante da propaganda. Isto indicaria uma postura mais consciente, na medida em que os consumidores parecem entender que a propaganda simplesmente apresenta uma proposta para uma escolha mas não é a expressão de uma verdade impositiva.

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MAIS EXIGÊNCIA NA ÉTICA E TRANSPARÊNCIA

Em relação ao quesito ética/ transparência na propaganda, observou-se uma leve diminuição de menções em relação a 2002. Isto poderia indicar que na medida em que a população assume uma atitude mais rigorosa e menos complacente diante da propaganda e demonstra ter uma postura mais consciente, passa também a ser ainda mais exigente com a ética e a transparência das informações que recebe.

Para fazer uma análise mais ampla do quesito ética, não se pode deixar de mencionar a grande repercussão de episódios envolvendo anunciantes e agências de propaganda em torno de publicidade testemunhal em 2004.

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MENOS DISCRIMINAÇÃO E MAIS UTILIDADE PÚBLICA

Outros pontos observados nesta segunda medição: uma menor percepção de discriminação da propaganda e uma valorização ainda maior das campanhas de utilidade pública. Isso também parece representar outro indicativo de uma atitude mais consciente por parte do consumidor.

Também percebe-se uma relação interessante entre as campanhas de utilidade pública que foram consideradas maisimportantes e a relevância que foi dada a estes mesmos temas na mídia, resultado este que aponta para a existência de um diálogo entre informação midiática em geral e a propaganda.

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CONSUMIDORES NO CONTROLE SOCIAL

Embora os entrevistados desconheçam a existência de um órgãoregulador da propaganda e ainda não saibam dizer o que é o CONAR, a pesquisa dá indícios da existência de mecanismos sociais de controle do poder da propaganda. Este fenômeno pode ser observado quando o consumidor coloca-se como sujeito ativo de escolhas, é capaz de fazer críticas e não se posiciona como um alvo submisso. O fato da própria propaganda estar sendo percebida como menos discriminatória é outro indicativo deste controle social.

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AVALIAÇÃO NOVA: MÍDIA EXTERIOR E TELEMARKETING

Também encontrou-se nesta medição um resultado interessante através de duas novas perguntas incluídas no questionário. Ao medir a importância e o grau de atenção que a população manifesta ter em relação à propaganda ao ar livre, mais da metade da população revelou que costuma prestar atenção neste tipo de propaganda. E, ao pedir uma avaliação do telemarketing, parte dos entrevistados reconhece que costuma prestar atenção às mensagens, mas mais da metade faz objeções.

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CIGARROS E BEBIDAS

Permaneceu muito grande o número de pessoas que desconhecem a proibição de se fazer propaganda de marcas de cigarros.

Interessante notar que a advertência “aprecie com moderação”, usada na propaganda de bebidas, apresentou nesta última medição um aumento relevante de recall.

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R e s u l t a d o s

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AVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS FEITAS NO BRASIL

Ao pedir aos entrevistados que utilizassem uma escala de medição contendo as alternativas “ótima, boa, regular, ruim e péssima” para qualificar as propagandas brasileiras, um percentual representativo opinou positivamente sobre as mesmas. Em relação à medição de 2002 as respostas revelaram uma avaliação menos elogiosa.

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AVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS FEITAS NO BRASIL

(44% em 2002)(36% em 2002)

34%

39%

20%

7%

Ótimas/Boas Regulares Ruins/Péssimas Não sabe/Nãoopinou

(14% em2002)

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ELEMENTOS DA PROPAGANDA BRASILEIRA

A pesquisa apontou porque a propaganda brasileira é valorizada. Na opinião de uma parcela significativa, ela possui alguns atributos notórios: beleza e qualidade das imagens, humor, sensualidade, informação, qualidade da música, efeitos especiais, inteligência e qualidade de texto.

Ao efetuar uma comparação dos resultados de 2004 com a pesquisa de 2002, houve nesta medição um aumento da percepção do humor e da sensualidade das peças publicitárias.

Cabe sinalizar que os atributos qualidade das imagens e efeitos especiais foram avaliados somente na medição de 2004.

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ELEMENTOS DA PROPAGANDA BRASILEIRA

Em relação ao quesito ética/ transparência na propaganda, observou-se uma leve diminuição de menções em relação a dois anos. Isto poderia indicar que na medida em que a população assume uma atitude mais rigorosa e menos complacente diante da propaganda e demonstra ter uma postura mais consciente, passa também a ser ainda mais exigente com a ética e a transparência das informações que recebe.

Para fazer uma análise mais ampla do quesito ética, não se pode deixar de mencionar a grande repercussão de episódios envolvendo anunciantes e agências de propaganda em torno de publicidade testemunhal durante o ano de 2004.

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85 83 82 82 82 80 80 79 78 7573

64

0

20

40

60

80

100

Beleza das imagensHumor

Sensualidade

Qualidade das Imagens

Efeitos especiais

Qualidade do texto

Originalidade

%

ELEMENTOS DA PROPAGANDA BRASILEIRA

*% d

os q

ue re

spon

dera

m q

ue a

pro

paga

nda

bras

ileira

tem

M

uito

ou U

m p

ouco

de c

ada

cara

cter

ístic

a (74% em 2002)

(68% em 2002)

(78% em 2002)

NO

VO (a

valia

dosó

em20

04)

NO

VO (a

valia

dosó

em20

04)

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INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

Além de apreciar a propaganda brasileira, a grande maioria das pessoas (84%) reconhece a influência da mesma em suas vidas. Esta influência se dá de diversas formas, seja intensificando a lembrança de marcas, promovendo um conhecimento aprofundado das características de determinados produtos, estabelecendo uma relação mais próxima entre marca e consumidor e direcionando a preferência durante a decisão de compra.

Além disso, muitos entrevistados declararam que pelo fato da propaganda brasileira ser divertida, freqüentemente se torna tema de conversa entre os amigos.

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INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

50%

34%

12%

4%

Influenciam muito Influenciam maisou menos

Não influenciam Não sabe/nãoopinou

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31%

64%

32%

65%

30%

66%

20%

77%

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

“Fica sabendo da existência de produtos/ marcas através das propagandas”

“Tem mais vontade de comprar se a propaganda éboa”

“As propagandas lembram produtos/marcas queesquece”

“Conversa sobre algumas propagandas com amigos e familiares”

INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

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49%

48%

37%

60%

33%

63%

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

Raramente + nunca

Sempre + de vez em quando

“Tem vontade de comprar o produto que viu na propaganda”

“Prefere a marca que viu na propaganda”

“Se diverte vendo propagandas”

INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

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PROPAGANDAS DE UTILIDADE PÚBLICA Quase a totalidade da amostra declarou o quanto as propagandas de utilidade pública são importantes para o país. Além de legitimar a relevância deste tipo de propaganda, a medição de 2004 indicou um aumento no percentual daqueles que consideram que as mesmas de fato conseguem surtir efeito no comportamento da população.

O combate das drogas nas escolas continua sendo o primeiro tema mais relevante na opinião das pessoas. Mas o que pode ser pontuado como diferencial em relação aos dois últimos anos, é uma maior valorização das propagandas que estimulam o combate à prostituição, o combate ao analfabetismo e o respeito ao idoso. Percebe-se uma relação interessante entre as campanhas de utilidade pública que foram consideradas mais importantes nesta medição e a relevância que foi dada a estes mesmos temas na mídia, resultado este que aponta para a existência de um diálogo entre informação midiática em geral e apropaganda.

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2%

1%

3%

92%

Não sabe/nãoopinou

Pouco importantes+ nada importantes

Mais ou menosimportantes

Muito importantes+ importantes

GRAU DE IMPORTÂNCIA DAS PROPAGANDAS DE UTILIDADE PÚBLICA

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EFEITO DAS PROPAGANDAS DE UTILIDADE PÚBLICA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

76%

20%

17%

Muito efeito +algum efeito

Pouco efeito +nenhum efeito

Não sabe/nãoopinou

(70% em2002)

4%

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3%6%

6%12%

23%

24%29%

31%34%

42%43%44%

47%53%

63%

Não sabe/não opinouConservação do Patrimônio Histórico

Transporte solidárioRespeito às pessoas excepcionais

Respeito ao Deficiente FísicoEducação no Trânsito

Comportamento sexual/ prevenção à AidsDoação de sangue

Prevenção de doençasRespeito ao idoso

EducaçãoViolência contra a criança

Combate ao analfabetismoCombate à prostituição

Combate às drogas na escola

(36% em 2002)

(71% em 2002)

(41% em 2002)

(34% em 2002)

(45% em 2002)

(36% em 2002)

IMPORTÂNCIA DOS TEMAS ABORDADOSPELAS PROPAGANDAS DE UTILIDADE PÚBLICA

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DISCRIMINAÇÃO DAS PROPAGANDAS BRASILEIRAS

Uma importante diferença encontrada nesta medição foi em relação àpercepção da discriminação que a propaganda faz a determinados grupos sociais. Enquanto que na medição anterior 26% declararam que a propaganda brasileira discrimina os mais pobres, em 2004 este percentual caiu para 15%.

Nota-se que houve um aumento de 19% para 30% na quantidade de pessoas que não souberam identificar ou se lembrar de nenhum grupo social que pudesse estar sendo discriminado atualmente pela propaganda brasileira.

Esta valorização cada vez maior das campanhas de utilidade pública e uma menor percepção de discriminação de determinados grupos na propaganda pode indicar uma atitude mais consciente por parte doconsumidor.

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DISCRIMINAÇÃO DAS PROPAGANDAS BRASILEIRAS

30%

34%

2%

1%

4%

5%

5%

6%15%

24%

Não sabe/não opinou

Não discriminam

Outras menos de 1%

Homossexuais

Feios

Deficientes

Idosos

Gordos/obesos

Pobres

Negros

(26% em 2002)

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CONTROLE DA PROPAGANDA

Embora os entrevistados desconheçam a existência de um órgãoregulador da propaganda e ainda não saibam dizer o que é o CONAR, a pesquisa dá indícios da existência de mecanismos sociais de controle do poder da propaganda. Este fenômeno pode ser observado quando o consumidor coloca-se como sujeito ativo de escolhas, é capaz de fazer críticas e não se posiciona como um alvo submisso. O fato da própria propaganda estar sendo percebida como menos discriminatória é outro indicativo deste controle social.

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CONTROLE DAS PROPAGANDAS

“Pelo que o(a) sr.(a) sabe, existe algum órgão que controla se as propagandas mostradas são enganosas ou anti-éticas no Brasil? (CASO SIM) Qual o nome?”

3% 5%

92%

CONAR Outras Não existe +não sabe

(1% em 2002)

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CONAR

1%Outras respostas

14%Já ouviu falar mas não sabe o que é

80%Nunca ouviu falar em CONAR/ não opinou

1%Algum órgão relacionado à propaganda

1%Solicita alterações ou tira do ar propaganda enganosa

2%Regula, cria regras para propagandas

2%Conselho de Auto-RegulamentaçãoPublicitária

“Pelo que conhece ou já ouviu falar, o que é ou o que faz o CONAR?”

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MÍDIA EXTERIOR E TELEMARKETING

Encontrou-se nesta medição um resultado interessante através de duas novas perguntas incluídas no questionário. Ao medir a importância e o grau de atenção que a população manifesta ter em relação à propaganda ao ar livre, mais da metade da população revelou que costuma prestar atenção neste tipo de propaganda. E, ao pedir uma avaliação do telemarketing, parte dos entrevistados reconhece que costuma prestar atenção às mensagens, mas mais da metade faz objeções.

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MÍDIA EXTERIOR“O(a) Sr.(a) costuma prestar atenção nas propagandas que aparecemem outdoors, placas e cartazes?”

55%

28%

13%3%

Sim Não Depende da propaganda Não sabe/não opinou

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TELEMARKETING

“O(a) sr(a) costuma receber ou já recebeu alguma ligação de empresasde telemarketing?”

SimNão 34%66%

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TELEMARKETING *

“Quando o(a) sr(a) recebe uma ligação de uma empresa de telemarketing, qualdestas mais se aproxima à sua reação?”

1%

13%

20%

25%

42%

Não sabe/não opinou

Sempre, ou na maioria das vezes, desliga otelefone

Mesmo com má vontade, escuta

Dependendo da hora ou se o produto for dointeresse, escuta

Sempre escuta com boa vontade

*Entre quem já recebeu alguma ligação

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PRODUTOS PROIBIDOS DE SE FAZER PROPAGANDA

Na tentativa de medir o grau de conhecimento da população sobre as restrições à propaganda de determinados produtos, 75% ainda desconhecem que estão totalmente proibidas as propagandas de cigarro.

Verificou-se que 19% dos entrevistados acham que as propagandas de bebidas alcoólicas também estão proibidas.

Por outro lado, embora alguns entrevistados tenham mencionado a proibição de propagandas de bebidas alcoólicas, a grande maioria deste grupo não soube especificar com precisão as restrições impostas a este tipo de propaganda.

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PRODUTOS PROIBIDOS DE SE FAZER PROPAGANDA

56%

12%

2%

2%

4%

19%

25%

Não sabe/ não opinou

Nenhum

Outras menos de 1%

Drogas

Remédios

Bebidas Alcoólicas

Cigarros

(13% em 2002)

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53%

26%1%

1%4%

4%

5%

5%

10%

Não sabe

Sem restrição

Outras

Proibição para consumo de menores

Uso erótico de imagens femininas

Apelos eróticos

Figuras infantis, desenhos ou animais

Idade dos atores

Horário para veiculação

RESTRIÇÃO DE VEICULAÇÃO DE PROPAGANDAS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

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PRODUTOS PROIBIDOS DE SE FAZER PROPAGANDAAinda dentro do tema de proibições ou advertências em propagandas, foram apresentadas aos entrevistados algumas frases de alerta para que eles indicassem se lembravam de alguma delas. Encontrou-se que as duas frases mais familiares para a população são: “Fumar causa câncer de pulmão” (mencionada por 85%) e “Se dirigir não beba, se beber não dirija” (mencionada por 82%).

As frases “fumar pode causar impotência sexual” e “Não desaparecendo os sintomas procure um médico” também acumularam um índice relevante de citações.

Interessante notar que a frase “Aprecie com moderação” apresentou em relação a 2002 um aumento relevante no índice de recall, passando de 33% para 60% de menções.

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4%

59%

60%

65%

67%

82%

85%

Não lembra/não opinou

Nicotina e droga e causa dependência

Aprecie com moderação

Não desaparecendo os sintomas procure ummédico

Fumar pode causar impotência sexual

Se dirigir, não beba. Se beber, não dirija

Fumar causa câncer de pulmão

ADVERTÊNCIAS

O(a) Sr(a) se lembra de ter visto em propaganda de TV, revista, jornal ourádio, alguma destas advertências?

(33% em 2002)

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PERÍODO EM QUE OS GOVERNANTES DEVERIAM FAZER PROPAGANDAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Embora tenha sido uma observação feita por um percentual levemente inferior a 2002, a grande maioria (81%) considera que os governantes deveriam fazer propaganda de prestação de contas ao longo de todo o mandato, evitando-se assim que as mesmas se concentrem somente no último ano.

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PERÍODO EM QUE OS GOVERNANTES DEVERIAM FAZER PROPAGANDAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

81%

10%4% 6%

Durante todomandato

Somente noúltimo ano

Nunca Não sabe/nãoopinou

(87% em 2002)