IMAGINOLOGIA SERVIÇO DE ULTRASSONOGRAFIAPUNÇÃO DE TIREOIDE _____ 15 PUNÇÃO DE PULMÃO OU...

ISBN 978-85-63274-05-2

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

IMAGINOLOGIA

SERVIÇO DE ULTRASSONOGRAFIA

2ª edição

Campinas 2011

ISBN 978-85-63274-05-2

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UNICAMP FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS

BIBLIOTECA

Ficha catalográfica elaborada por Rosana Evangelista Poderoso

CRB8/6652

M319 Manual de processos de trabalho da Imaginologia

Serviço de Ultrassonografia [recurso eletrônico] / Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed. Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2011.

24 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP)

Modo de acesso : Intranet. ISBN 978.85.63274.05.2 1. Ultrassonografia - normas. 2. Ultrassonografia -

métodos. 3. Hospitais - normas. I. Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP.

CDD. 616.07543

ISBN 978-85-63274-05-2

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 5

IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA ___________________________________________ 5

IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 6

IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA _____________________________________ 7

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 8

PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE ULTRASSONOGRAFIA _________________________ 8

IM-US.P1 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ULTRASSONOGRAFIA ___________________________ 8 FLUXOGRAMA GERAL EM ULTRASSONOGRAFIA ____________________________________________ 9

IM-US.P2 – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA PROCEDIMENTOS

INVASIVOS GUIADOS POR ULTRASSOM (NOVO) ____________________________________________ 10 PRÉ-PROCEDIMENTO ____________________________________________________________________ 10 INTRAPROCEDIMENTO ___________________________________________________________________ 10 PÓS-PROCEDIMENTO ____________________________________________________________________ 11 IMPRESSOS PARA A SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM ___________________________________ 12

IM-US.P3 – PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO EM PUNÇÕES E BIOPSIAS GUIADAS POR

ULTRASSOM ______________________________________________________________________________ 15 PUNÇÃO DE TIREOIDE ___________________________________________________________________ 15 PUNÇÃO DE PULMÃO OU ABDOMINAL ____________________________________________________ 15 BIÓPSIA RENAL A FRESCO ________________________________________________________________ 17 BIÓPSIA HEPÁTICA ______________________________________________________________________ 18 BIÓPSIA PRÓSTATA ______________________________________________________________________ 19 BIÓPSIA DE OSSO / PARTES MOLES ________________________________________________________ 21

IM-US.P4 – PROCEDIMENTOS DE ULTRASSONOGRAFIA COM POSICIONAMENTO OU CUIDADOS

ESPECÍFICOS _____________________________________________________________________________ 22 ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA DIGESTIVO ____________________________________________ 22 ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA ENDÓCRINO / ENDÓCRINO ______________________________ 22 ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA GENITOURINÁRIO ______________________________________ 22 ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO ________________________________ 23 ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA VASCULAR ____________________________________________ 24

IM-US.P5 – ORGANIZAÇÃO, LIMPEZA E CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS DA

ULTRASSONOGRAFIA (ATUALIZADO)______________________________________________________ 26

ANEXOS _____________________________________________________________________________ 29

NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA

ÁREA ___________________________________________________________________________________ 29 DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA _____________________________________________________ 29 TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________________ 29

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Arquivo Médico – sam.pdf

Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf

DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia – hotelaria.pdf

DSG -SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf

Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf

Farmácia – farmacia.pdf

Imaginologia – Processos Gerais – imagem.pdf

Imaginologia – Angiografia – angiografia.pdf

Imaginologia – Medicina Nuclear – med_nuclear.pdf

Imaginologia – Ressonância Magnética – ressonancia.pdf

Imaginologia – Tomografia – tomografia.pdf

Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf

Radioterapia – radioterapia.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

Serviço Social – s_social.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sam.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/centro_cirurgico.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sspr.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_processos.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_tecnicas.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nve.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/angiografia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/med_nuclear.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ressonancia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/tomografia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patologia_clinica.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/radioterapia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/s_social.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf

Manual de Processos de Trabalho IMAGINOLOGIA

Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O1

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado da Unidade Produtiva

Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011

Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura


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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA

Desenvolver e prestar serviços com qualidade e responsabilidade na área de diagnóstico

por imagem, procedimentos em radioterapia, intervencionistas por Raios X, Ultrassom,

Ressonância Magnética e Medicina Nuclear, promovendo ações que garantam

assistência integral à saúde e contribuir no desenvolvimento de atividades de ensino e

pesquisa médicas.

A Divisão de Imaginologia está constituída como Unidade Produtiva. O colegiado é

determinado por Portaria da Superintendência do HC.

Atualmente, o colegiado está assim constituído:

Dr. João Maurício C. Altemani;

Dra. Verônica de Araújo Zanardi;

Dr. Celso Darío Ramos;

Dr. Eduardo Baldon Pereira;

Dra. Angela Fonseca Jorge;

Adm. Carlos Henrique G. de Oliveira

Sr. Rogério Aparecido de Lima

Enfa. Larissa Maria R. S. Fachinni

Enfa. Maria de Lurdes da Silva

Enfa. Maria Ercília de P. C. Stefano

Sra. Danielle C. Brevi dos Santos

Sra. Sônia Mara Camargo dos Santos

Sra. Margareth Marcondes


Implantação

06/07/2009

Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011


Grupo responsável pela elaboração: Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli






ISBN 978-85-63274-05-2

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IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

Fornecedores

Externos

CEMEQ

REM

VISA

Rede SUS

FUNCAMP

IPEN

CEB*

TELEFONIA

SAPRA

MAS/FCM

Área deSaúde

Unicamp

Fornecedores

Internos

ANESTESIA

FCM

SAM

CCIH

U. Respiratória

ANAT. PAT / DPC

CARDIOLOGIA

Espec. Médicas

SUPERINTENDÊNCIA

DS/Almoxarif.

DEM

DSG

Farmácia

Informática

DENF

DRH

Serviço Social

Agendar e

Recepcionar

Pacientes

Executar exames e

procedimentos

Emitir Laudos

(dig./arq./enc.)

Impressão

Arquivamento

GERENCIAMENTO

Clientes

Internos

Espec. Médicas

Unidade de Internação

UER

SAM

Superintendência

DRH

Faturamento

Clientes

Externos

Pacientes

Acompanhante

Área de Saúde -

Unicamp

AFPU

Rede SUS

Anestesias

Docentes e

Residentes

Prontuários

Manutenção

Transp. Mat.

Radioativo

Fiscalização

Normas

Solic. Exam/Pctes

Respiradores

Mat./Serv./

Pessoas

Exames

Radiofármacos

Rádioisótopos

Testes stress

Manutenção Equip.

Solic.

Exames/Pctes Telefones

Diretrizes/

Rec. Aut. InternaçãoDosímetro

MateriaisManutenção

ManutençãoSolic. Exames/

Pctes

Limp./Roupas Transporte

Medicamentos

Sistemas

Profissionais

Pessoas

Convocação

Informações

CME

DND

Mat. Esterilizado

Alimentação dos Pacientes

Alimentos para Exames

Pcte. Tratados

LaudosExames/

Tratamentos

Pacientes

Orientações

Pacientes, Resultados

Solic. Exames/

Pacientes

Inf. Faturamento

e Custos

Material

didático

Laudos e

Exames Prontos

Solic. Exames/

Pctes

Inf. Adm. e

Estatística

Exames Admiss.

e Periódicos


Implantação

06/07/2009

Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011


Grupo responsável pela elaboração: Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli






ISBN 978-85-63274-05-2

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IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA

UE

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s

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Rec

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DA

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aúde

UN

ICA

MP

Ser

viço

s E

xtra

s

Médico faz pedido

e orienta o

paciente para

agendamento

Médico faz o

pedido

Requer discussão

de caso?

Avaliar prioridade com equipe

médica da Imagenologia

Encaminhar o paciente conforme rotina

Solicitar exame

Preparar paciente

conforme orientado

Encaminhar

paciente

Análise pelo

médico solicitante

Devolver Imagem para

elaboração de laudo

Retirar laudos e

Imagens

FIM

DAMPE

Prontuário

disponibilizado para

médico solçitante

FIM

Agendar

Exame

Requer orientação da

Enfermagem?

Orientar e

DIspensar No momento

do Exame

Recepcionar paciente

Distribuir o pedido

para serviços de

Imagem

Consulta de

Enfermagem

Pesquisa Alérgica

Orientação

Dispensar

Radiologia

Ultrassonografia

Tomografia

Ressonância

Angiografia

Medicina Nuclear

Atuação de:

-Médicos

-téc radiologia

-Biomédicos/

Biólogos

-Enfermagem

Equipe multidiciplinar

realiza os

procedimentos

necessários para e

execução do exame

Exame executado por

médico

Elaborar laudo

logo após exame

Téc. Rad/Biom – Disponibilizar

Imagens para Equipe Médica

É emergência?

Enviar imagem para

médico solicitante

Médico da imagem

elabora laudo

SIM

NÃO

NÃO

SIM

SIM

NÃO

SIM

NÃO

Ser

viço

s de

Arq

uivo

s e

Laud

os

Conferir Laudos

Dispensar conforme

setor de OrigemUER ou Unidade de Internção DAMPE Serviço Externo ou Área da

Saúde UNICAMP

Aguardar Retirada

pelo serviço

solicitante

Arquivo em

ProntuárioLaudo e Imagem

NÃO NÃO

SIM

SA

M

DIV

ISÃ

O D

E IM

AG

INO

LOG

IA

FIM

SIM



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-US.P1

Grupo responsável pela elaboração: Aline Depintor Coelho Ramos de Oliveira, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Ana Lídia Fraga, Maria de Lurdes da Silva, Larissa Maria Rodrigues, Jamal Baracat Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011



Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA

DA ÁREA

PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE ULTRASSONOGRAFIA

IM-US.P1 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ULTRASSONOGRAFIA

PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO É a formação da imagem através da interação do ultrassom e os órgãos correspondentes, por meio do princípio de pulso-eco. É emitido um pulso elétrico que faz vibrar cristais dos transdutores, gerando assim, o ultrassom que interagem com os tecidos, formando ou não ecos que retornam ao aparelho, de acordo com a impedância dos mesmos, proporcionando diferentes imagens (sólidos, líquidos, gás etc). EXECUÇÃO DO EXAME É utilizado um aparelho computadorizado, composto de transdutores (lineares, convexos e endocavitários – transretal e transvaginal), monitores e impressora para registro das imagens. Deve-se colocar uma camada de gel entre o transdutor e a pele para retirar o ar e, assim, proporcionar a formação das imagens. A presença de ar impede a interação entre o som e os órgãos estudados. ELABORAÇÃO DO LAUDO Após a realização do exame, o médico deve inserir o laudo no sistema, sob supervisão docente. Deverá ser liberado e assinado pelos respectivos executores e disponibiliza-los, tanto no sistema, quanto no laudo impresso.

OBSERVAÇÃO GERAL Higienizar as mãos antes e após todo procedimento no paciente e manuseio de materiais. Confirmar o preparo e jejum, se indicados, antes de encaminhar o paciente para a sala de exame.



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009







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FLUXOGRAMA GERAL EM ULTRASSONOGRAFIA

UL

TR

AS

SO

NO

GR

AF

IAU

nid

ad

es d

e

orig

em

R

E

C

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E

R

M

A

G

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M

S

A

L

A

D

E

E

X

A

M

E

Início

Paciente

necessita de

US

É

ambulatorial?

Médico faz pedido e orienta

para agendamento

Médico faz pedido e

discute o caso

É

urgência?

Agendamento

Requer

orientação da

Enfermagem?

Orientar e

dispensar

Orientar

protocolo do

exame e

dispensar

Chamar

paciente

Recepcionar

paciente

No momento do

exame

Agendar

conforme

seleção do

médico do US

Chamar

paciente para

sala de exame

Posicionar

paciente

Enfermagem auxilia ou

executa

procedimentos

necessários ao exame

Executar exame

Houve

intercorrência?

Atendimento

imediato

Orientação Dispensa ou retorno

à unidade de origem

Fim

SIM

NÃO

NÃO

SIM

SIM

NÃO

SIM

NÃO

Ultrassonografista

e

Enfermagem

Registrar pedidoFim

Início

Fim

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades de Internação



Revisão N

o: 003

Data: 12/12/2011

Implantação

06/07/2009


Grupo responsável pela elaboração: Aline D. Coêlho Ramos de Oliveira, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília P. Castilho Stefano






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IM-US.P2 – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

PARA PROCEDIMENTOS INVASIVOS GUIADOS POR ULTRASSOM

(NOVO)

PRÉ-PROCEDIMENTO

Na chegada do paciente, a equipe de enfermagem do Serviço de Ultrassom deve entrevistar o paciente para aplicação do check list (Anexo) para verificar:

Jejum de pelo menos 6h, no caso de biopsia de abdome;

Para paciente ambulatorial: o Presença de acompanhante para biópsias de abdome e próstata; o Ter transporte adequado para o retorno, no caso de biópsias de abdome

e próstata; o Exame agendado;

No caso de uso regular de anticoagulante, se houve suspensão por 7dias;

Se utilizou antibiótico, conforme orientado, no caso de biópsia de próstata;

Se fez o preparo intestinal, no caso de biópsia de próstata. Caso algum item do preparo não tenha sido realizado, verificado a possibilidade de realização do exame ou indicação para reagendamento. No caso de reagendar, fazer encaixe para data mais próxima possível. O enfermeiro deve aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):

Registrar no impresso próprio os diagnósticos de enfermagem pertinentes;

Adequar a prescrição de enfermagem.

INTRAPROCEDIMENTO

Durante o procedimento, a equipe de enfermagem deve seguir a prescrição de enfermagem e conferir com o check list:

Checagem dos frascos com identificação do paciente;

Checagem dos frascos com local da punção;

Anotação de sangramento significante;

Anotação de outros sintomas (tontura, sudorese, etc).



Revisão N

o: 003

Data: 12/12/2011

Implantação

06/07/2009








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PÓS-PROCEDIMENTO

Ao término do procedimento, deve ser registrado no impresso de SAE e no check list se:

Realizado curativo, no caso de biópsia de abdome e músculo;

Indicado repouso na Radiologia, no caso de biópsia de abdome. Nestes casos, registrar o horário de início do repouso e de liberação do paciente;

Encaminhado à enfermaria;

Liberado paciente;

Realizada orientação e entregue folheto explicativo;

Verificação da freqüência cardíaca ao término do exame e, após, com 30 minutos, 60 minutos, 90 minutos e 120 minutos.

Para pacientes internados, enviar o impresso da SAE junto com o prontuário para que a equipe de enfermagem da enfermaria possa dar continuidade aos cuidados prescritos e realize a evolução de enfermagem. Para pacientes ambulatoriais, no momento da liberação, devem ser reforçadas as orientações para cuidados domiciliares, em especial:

Se apresentar dor ou febre, tomar analgésico de costume que não contenham em sua fórmula AAS.

Se apresentar sangramento ou sintomas relacionados à alteração de pressão arterial (tonturas, mal estar), ou piora da dor, procurar um serviço de saúde próximo à sua residência e avisar que realizou biópsia.

Retirar o curativo no dia seguinte ao exame (nos casos de biópsia hepática, renal, pâncreas, pulmão, músculo e osso), manter repouso relativo e dieta leve no dia seguinte ao exame.

Se apresentar edema (inchaço) no local na punção, fazer compressa com gelo (nos casos de biópsia de tireóide).

É normal um sangramento pequeno pelas fezes, urina e sêmen, por 2 dias (nos casos de biópsia de próstata). Caso o sangramento aumente, procurar um serviço de saúde e comunicar que realizou biopsia.

Após a biópsia de próstata, beber bastante água.

Após o procedimento, se houver colocação de cateter, procurar acompanhamento na especialidade.

Retornar o uso de anticoagulante com 24 horas após o exame.

Se houver dúvidas, ligar para o Serviço de Ultrassom.



Revisão N

o: 003

Data: 12/12/2011

Implantação

06/07/2009








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IMPRESSOS PARA A SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM



Revisão N

o: 003

Data: 12/12/2011

Implantação

06/07/2009








ISBN 978-85-63274-05-2

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Revisão N

o: 003

Data: 12/12/2011

Implantação

06/07/2009








ISBN 978-85-63274-05-2

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ÁREAS ENVOLVIDAS

Unidades de Internação



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009







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IM-US.P3 – PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO EM PUNÇÕES E

BIOPSIAS GUIADAS POR ULTRASSOM

PUNÇÃO DE TIREOIDE

PROCEDIMENTO

Posicionar paciente em decúbito dorsal, elevando o ombro com uma almofada e hiperestender o pescoço;

Circular o exame, oferecer o material para equipe;

Realização do exame com emissão do respectivo laudo;

Identificar lâminas (06) com iniciais do paciente e HC a lápis;

Encaminhar o material ao laboratório de Anatomia Patológica, em frascos adequados e identificados, até às 16:00 horas, juntamente com o pedido corretamente preenchido (anatomia_patologica.pdf)

Anotar em livro próprio. MATERIAIS

Lâmina vidro (com tarja para identificação);

Seringas de 5 ml;

Agulhas (25 x 6);

Gazes;

Bolas de Algodão;

Álcool 70%;

Luvas de procedimento;

Saco plástico transparente;

Preservativo;

Frasco para lâminas;

Gel Transdutor.

PUNÇÃO DE PULMÃO OU ABDOMINAL

PROCEDIMENTO

Montar a mesa com os materiais necessários;

Posicionar paciente sentado (pulmão) ou deitado (abdominal), dependendo do seu estado clínico;

Expor à área a ser examinada;

Auxiliar durante todo o procedimento;

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009







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Realizar curativo compressivo;

Encaminhar o material ao Laboratório de Anatomia Patológica. Caso colhido material para cultura, encaminhar de imediato ao Laboratório de Patologia Clínica;

caso solicitado, pode ser necessária a realização de RX de controle pós-punção pulmonar;

Alta para local de internação ou residência quando procedimento ambulatorial;

Orientar paciente após o procedimento conforme os seguintes itens: o Analgesia comum se dor; o Dificuldade para respirar ou dor intensa procurar serviço de saúde ou

retornar a este serviço. MATERIAIS

Bandeja de curativo para antissepsia;

Clorexidina degermante e alcoólica;

Soro fisiológico 0,9%;

Luva estéril;

Luva procedimento;

Agulha 40 x 12;

Agulha 25 x 7;

Abocath 16 ou 18;

Seringa 20 ml;

Seringa 10 ml;

Seringa 5 ml;

Frasco de urocultura;

Frasco tubo seco;

Frasco tubo coagulograma;

Lâmina de bisturi n° 11;

Micropore;

Máscara;

Gorro;

Capa para o transdutor;

Esparadrapo;

Gaze.



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009







ISBN 978-85-63274-05-2

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BIÓPSIA RENAL A FRESCO

PROCEDIMENTO

Posicionar o paciente em decúbito dorsal (paciente transplantado) ou decúbito ventral (paciente com rim nativo);


Expor à área a ser biopsiada;

Auxiliar o médico, durante a biopsia;

Após material biopsiado: o Molhar a gaze com soro fisiológico para manter hidratado o fragmento; o Encaminhar imediatamente o material ao Laboratório de Anatomia

Patológica;

Manter o paciente em sala até obter resposta da Anatomia Patológica sobre a qualidade dos fragmentos;

Realizar curativo compressivo no local;

Fazer registro do procedimento em impresso de anotação de enfermagem do prontuário do paciente;

Orientar paciente manter repouso absoluto por 4 horas e repouso relativo até 12 horas;

Encaminhar o paciente para enfermaria ou Unidade de Emergência Referenciada;

Orientar equipe de enfermagem da unidade a observar o paciente e controlar dados vitais com freqüência devido ao risco de hipotensão por sangramento;

Mediante solicitação médica, pode ser realizada tomografia de abdome após a biópsia.

MATERIAIS

Clorexidina alcoólica/detergente;


Gaze;

Campo fenestrado;

Máscara;

Gorro;

Luvas procedimento;


Luva estéril;

Gel Transdutor;

Esparadrapo;

Agulha – 40 x 12;

Agulha – 25 x 7;

Agulha biópsia 16 x 20 específica para a pistola de biópsia;



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Data: 30/03/2011

Implantação

06/07/2009







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Agulha Shiba opcional nº 22;

Seringa 10 ml;

Lâmina Bisturi n° 11;

Soro fisiológico 100 ml;

Xylocaína sem vaso;

Saco plástico transparente estéril;

Micropore;

Pistola de biópsia.

BIÓPSIA HEPÁTICA

PROCEDIMENTO


Posicionar o paciente em decúbito dorsal;

Expor à área a ser biopsiada;

Auxiliar durante todo o procedimento;

Após material biopsiado, encaminhar o material ao Laboratório de Anatomia Patológica;

Realizar curativo compressivo no local;

Orientar paciente manter repouso absoluto por 4 horas e repouso relativo até 12 horas;

Pode ser necessário, mediante solicitação médica, realizar tomo, US ou RX para avaliar sangramento. Nestes casos, observar o paciente e controlar dados vitais com freqüência devido ao risco de hipotensão por sangramento.

Se indicado, encaminhar o paciente para enfermaria ou Unidade de Emergência Referenciada.

MATERIAIS

Clorexidina alcoólica/detergente;


Gaze;

Campo fenestrado;

Máscara;

Gorro;

Luvas procedimento;


Luva estéril;

Gel Transdutor;

Esparadrapo;

Agulha – 40 x 12;



Revisão N

o: 002

Data: 30/03/2011

Implantação

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Agulha – 25 x 7;

Agulha biópsia 18x20 específica da pistola de biópsia;

Seringa 10 ml;

Lâmina Bisturi n° 11;

Frasco com formol (fornecido pelo Laboratório de Anatomia Patológica);

Xylocaína sem vaso;

Saco plástico estéril;

Micropore;

Lâmina de papel esterilizado;

Pistola de biópsia.

BIÓPSIA PRÓSTATA

ENFERMAGEM

Checar suspensão de anticoagulante, se em uso;

Checar preparos (laxantes, antibióticos e dieta leve e sem fibra);

Montar a sala, proteger o transdutor com preservativo de látex, colocar o guia e proteger novamente com outro preservativo;

Solicitar para esvaziar bexiga;

Paramentar com camisola aberta para trás;

Posicionar o paciente à mesa, em decúbito lateral esquerdo e MMII flexionados;

Identificar, no mínimo,12 frascos, conforme protocolo do departamento, deixando alguns de reserva para eventuais coletas adicionais;

Auxiliar equipe médica durante todo o procedimento. MÉDICO

Explicar ao paciente o procedimento e avisá-lo, ao longo do exame, passo a passo, o que será feito para que este coopere;

Introduzir o transdutor com o guia, localizar a próstata, fazer anestesia local e realizar a biópsia;

Passar a pistola com o fragmento para o profissional de enfermagem.

Avaliar condições do paciente e dispensá-lo, após orientação. ENFERMAGEM

Desarmar a pistola, retirar e acondicionar o fragmento, conferindo o tamanho dos fragmentos que não devem ser menores que 1 cm. Os fragmentos menores que 1 cm deverão ser acondicionados e nova biópsia, no mesmo local, deve ser efetuada;

Rearmar a pistola e passar para o médico para fazer nova coleta;

Identificar fragmentos de acordo com a área biopsiada;



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Ao término do procedimento, orientar o paciente conforme os seguintes itens: o Hidratação; o Observar coloração da urina (podendo ocorrer sangramento moderado

até 3 dias); o Caso apresente febre ou sangramento intenso procurar um serviço de

saúde ou retornar ao HC.

Encaminhar material ao Laboratório de Anatomia Patológica com pedido e anotação em livro;

Reorganizar a sala de exame;

Encaminhar o guia para o expurgo, lavando minuciosamente a face externa e lúmen com detergente enzimático e água corrente sob pressão. Enviar à CME, identificado, para esterilização;

A cada uso, limpar a pistola com pano umedecido em água e sabão. Após, friccionar álcool a 70%.

MATERIAIS

Xylocaína gel;

Xylocaína sem vaso constritor 2% diluída conforme protocolo (10 ml de xilocaína para 10 ml de água destilada);

Formol (oferecido pelo Laboratório de Anatomia Patológica);

Esparadrapo;

Agulha 40 x 12;

Agulha biópsia (18 x 25) específica para pistola;

Agulha para anestesia (Shiba 22x18);

Seringa 20 ml;

Pistola;

Guia;

Luva de procedimento;

Preservativo;

Água destilada 10 ml;

Saquinho para material;

Lâminas de papel;

Álcool 70%;

Frasco para biópsia, identificados da seguinte maneira: BLD, BMD, MLD, MND, ALD, AMD, BLE, BME, MLE, MNE, ALE, AME e alguns são opcionais como: ZTD, ND, ZTE, NE, USD, USE. Identificar os nódulos adicionais.



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BIÓPSIA DE OSSO / PARTES MOLES

PROCEDIMENTO


Posicionar paciente a mesa, expor área a ser biopsiada;

Encaminhar material para o Laboratório de Anatomia Patológica. MATERIAIS


Luva estéril;

Luva procedimento;

Gaze;

Frasco para material;

Lâmina bisturi n° 11;

Agulha 40 x 12;

Agulha 25 x 7;

Esparadrapo e/ou atadura;

Máscara;

Gorro;

Clorexidina degermante;

Clorexidina alcoólica;


Lâmina de papel;

Formol (fornecido pelo Laboratório de Anatomia Patológica);

Pistola;

Agulha biópsia n° 14x20 (osso) específica para pistola;

Agulha biópsia n° 16x20 (partes moles) específica para pistola;

Saco plástico estéril.




ÁREAS ENVOLVIDAS




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IM-US.P4 – PROCEDIMENTOS DE ULTRASSONOGRAFIA COM

POSICIONAMENTO OU CUIDADOS ESPECÍFICOS

ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA DIGESTIVO

PROCEDIMENTO POSIÇÃO E CUIDADOS

Ultrassonografia de Abdome

Decúbito dorsal.

ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA ENDÓCRINO / ENDÓCRINO


Ultrassonografia de Tireoide

Decúbito dorsal; Elevar o ombro com uma almofada; Hiperestender o pescoço; Auxiliar o paciente na hora de levantar, pois pode ter hipotensão postural.

Ultrassonografia de mamas e axilas

Solicitar que o paciente retire a blusa e sutien, colocando uma camisola com abertura frontal; Posicionar paciente em decúbito dorsal, com as mãos atrás da cabeça.

ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA GENITOURINÁRIO


Ultrassonografia de Pelve

Posicionar paciente em decúbito dorsal e com a bexiga cheia (para equipe médica iniciar o exame); Ao término do exame, retirar o paciente da mesa e solicitar para esvaziar bexiga.

Ultrassonografia Transvaginal

Solicitar a paciente para esvaziar bexiga; Colocar a paciente na mesa em posição ginecológica; em colchão apropriado para elevar o glúteo; Revestir o transdutor com preservativo; Enfermagem deve permanecer na sala até término do exame.



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CONTINUAÇÃO


Ultrassonografia de Testículo

Posicionar paciente em decúbito dorsal, afastar as pernas (protegendo com um rolo de lençol); Revestir o transdutor com preservativo; Solicitar para o paciente levantar pênis em direção ao abdome, ou auxiliá-lo de maneira que o saco escrotal fique exposto para o exame.

ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO


Ultrassonografia de parede abdominal

Posicionar o paciente em decúbito dorsal, elevar vestimenta para exposição do abdome; Deve ser utilizado transdutor linear.

Ultrassonografia de quadril infantil

Solicitar que a mãe retire as vestimentas da criança, do abdome para baixo; Soltar a fralda; Posicionar em decúbito lateral esquerdo (para análise do quadril direito), colocando um rolo nas costas e outro entre as pernas da criança para auxiliar o posicionamento; Flexionar o membro inferior direito, rotacionando o quadril para a frente; Quando solicitado pelo ultrassonografista, inverter o lado do posicionamento para análise do lado esquerdo; Enfermagem deve permanecer na sala até término do exame para manter o posicionamento; Ao término do exame, solicitar que a mãe vista a criança.

Ultrassonografia de punho e cotovelo

Posicionar o paciente sentado, em cadeira ao lado da maca, apoiando o membro a ser examinado na maca, com a face ventral para cima.



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CONTINUAÇÃO


Ultrassonografia de ombro

Afastar a maca da sala; Posicionar o paciente sentado e retirar blusa e descer alça do sutien; Proteger a região das mamas com lençol.

Ultrassonografia de joelho e tornozelo

Posicionar o paciente em decúbito dorsal; Elevar a perna da calça ou pedir ao paciente para a retirá-la.

ULTRASSONOGRAFIA NO SISTEMA VASCULAR


Ultrassonografia de Carótida e Takayasu

Posicionar paciente em decúbito dorsal com pescoço reto.

Doppler de Membros – para investigação de varizes

Paramentar o paciente com camisola; Posicionar o paciente em pé, com um dos pés apoiado no pedestal (conforme solicitação médica) ou deitado conforme seu estado clínico; Oferecer impresso (com desenhos dos membros), para o médico descrever o exame; Observar o paciente, pois pode apresentar hipotensão postural (para exames realizados de pé); Auxiliar ou vestir o paciente.

Doppler de Membros – para investigação obstrução vascular (venosa ou arterial)

Solicitar que paciente retire calça, meias e saia, permanecendo de roupa íntima; Posicionar o paciente em decúbito dorsal; Proteger o paciente com lençol, mantendo exposta a região inguinal a ser examinada; Ao término do exame, auxiliar ou vestir o paciente; Caso confirmado diagnóstico de TVP, o paciente deve ser encaminhado à unidade de origem ou UER (casos ambulatoriais), avisando a enfermagem do setor para manter o paciente em repouso absoluto.



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ÁREAS ENVOLVIDAS




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IM-US.P5 – ORGANIZAÇÃO, LIMPEZA E CUIDADOS COM

EQUIPAMENTOS DA ULTRASSONOGRAFIA (ATUALIZADO)

ROTINA DE LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS A limpeza completa dos equipamentos deve ser feita ao término de cada plantão, após desligar o aparelho. Entre cada paciente, deve ser retirado o excesso de gel dos transdutores e proceder à limpeza. O Processo de limpeza dos equipamentos de ultrassom está descrito no capítulo EH-CI.P26 – Diretrizes para Limpeza e Desinfecção de Equipamentos do Manual de Processos de Trabalho da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf) As macas devem ser limpas com solução de biguanida entre cada paciente e ao término do plantão. Deve ter o lençol de papel trocado a cada paciente. Os guias utilizados para biopsia de próstata devem ser encaminhados para processamento na CME. Entre os procedimentos de biopsia, a pistola (instrumento para biopsia) deve ser limpa com água e sabão, seca com ar comprimido e aplicação de Solução de biguanida. As mesas auxiliares devem ser limpas com solução de biguanida ao término do plantão. Os frascos de gel são descartáveis. Devem ser mantidos no aquecedor de cada sala, que ao final do dia, são reabastecidos. ROTINA DE REPOSIÇÃO DE FRASCOS DE FORMOL Manter a gaveta com estoque mínimo de frascos de formol. Semanalmente, repor os frascos, preparados no Laboratório de Anatomia Patológica. ORGANIZAÇÃO DOS ARMÁRIOS DAS SALAS SALA 1

Almotolias de gel;

Frascos de álcool 70%.

SALA 2

Kits de tireoide contendo: 1 pacote de gaze, 5 seringas de 5 ml, 5 agulhas de 25x6.

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf



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SALA 3

Reserva de lençol SALA 4

6 Kits de biópsia de próstata contendo: 1 agulha 18x25, 1 agulha de anestesia, 1 pacote de gaze, 1 seringa de 20 ml, 1 agulha 40x12, 1 frasquinho de 10 ml de água destilada, 1 bisnaga de xilocaína injetável.

SALA 5

4 kits de biópsia de partes moles, contendo:bandeja de biópsia, 4 pacotes de gazes, 2 pares de luva estéril, 3 máscaras, 3 gorros, 2 seringas de 10 ml, 2 seringas de 20 ml, 2 agulhas 40x12, 2 agulhas 25x7, 1 lâmina de bisturi, 2 saquinhos plásticos estéreis, 1 frasco de xilocaína injetável.

SALA 6

Reserva de lençol. ARMÁRIOS DA SALA DE ENFERMAGEM


Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e

Pistola Luva estéril

Pote com algodão seco Transdutor Transretal

Preservativos Clorexidine alcoólico

Luva de procedimento Clorexidine degermante

Aparelho glicemia Copo descartável

Agulha em geral Jarra de água

SF 0,9% 10 ml Criadinho da sala de enfermagem

Água destilada 10 ml Frasquinho com álcool 70%

Abocath Lâmina lisa

Bisturi Lâmina turva

Xilocaína gel e líquida Guias de biópsia

Máscara Lápis

Gorro Borracha

Seringa Frascos com formol

Gazes Bandeja estéril de biópsia

Saquinho plástico SF 4,9% 100 ml

Saquinho plástico estéril Lâminas de papel



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fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.


ÁREAS ENVOLVIDAS

Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades Assistenciais



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ANEXOS IM-US.A1






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ANEXOS

NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA

DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Encontram-se no Manual da Imaginologia – Processos gerais (imagem.pdf)

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf

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