Immanuel Kant - Roteiro de aula

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IMMANUEL KANT (1724, Könisberg – 1804, Könisberg) FILOSOFIA CRÍTICA

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IMMANUEL KANT(1724, Könisberg – 1804, Könisberg)

FILOSOFIA CRÍTICA

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KANT E OS VESTIBULARESNOS ÚLTIMOS 5 ANOS...

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476QUEDA DE ROMA

1789REVOLUÇÃO FRANCESA

PRÉ-HISTÓRIA

IDADE ANTIGA

IDADE MÉDIA

IDADE MODERNA

IDADE CONTEMP.

4.000 a.C.

INVENÇÃO DAESCRITA

1453

QUEDA DECONSTANTINOPLA

INÍCIO DA IDADE MODERNA:RACIONALISMO E O EMPIRISMO.

KANT SERÁ CONHECIDO POR SUPERARESSA OPOSIÇÃO.

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RELEMBRANDO...

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RACIONALISMOA RAZÃO COMO NORMA

PARA A CONSTRUÇÃODA VERDADE.

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RACIONALISMOPRINCÍPIO DA

CORRESPONDÊNCIA.

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RACIONALISMODOGMATISMO DE LEIBNIZ.

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EMPIRISMOA EXPERIÊNCIA COMO

NORMA PARA A CONSTRUÇÃODA VERDADE.

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EMPIRISMOCETICISMO

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ANTES DECOMEÇARMOS,

VAMOS PENSAR...

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QUAIS SÃOOS OBJETOS

QUE ILUSTRAMESTE SLIDE?

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AGENDACANETAÓCULOSCANECA

NOTEBOOKMESA

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AGENDACANETAÓCULOSCANECA

NOTEBOOKMESA

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QUANDO OLHAMOSPARA UMA CANETA,

DIZEMOS: ISTO ÉUMA CANETA.

DEFINIMOS O QUEAQUELE OBJETO É.

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PORÉM, KANT NÃO ESTÁINTERESSADO NA DEFINIÇÃO

DE CANETA E SIM COMONÓS CONSTRUÍMOS O

CONCEITO DE CANETA.

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SURGE A QUESTÃO:

O QUEPODEMOS

APRENDER?

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EXERCÍCIO

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(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à

a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.b)revolução de Copérnico na Física.c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.e)invenção da máquina a vapor.

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(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à

a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.b)revolução de Copérnico na Física.c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.e)invenção da máquina a vapor.

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AO CENTRAR SUAQUESTÃO NA MENTE

HUMANA, KANT MUDOUA PERSPECTIVA DO

APRENDIZADO.

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(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à

a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.b)revolução de Copérnico na Física.c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.e)invenção da máquina a vapor.

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(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à

a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.b)revolução de Copérnico na Física.c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.e)invenção da máquina a vapor.

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REVOLUÇÃO COPERNICANA

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EXERCÍCIO

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PROJETO FILOSÓFICOFILOSOFIA CRÍTICA

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NA OBRA DE 1781:CRÍTICA DA RAZÃO PURAInvestiga até onde pode ir o conhecimento

humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos

sem precisar dela.

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NA OBRA DE 1781: CRÍTICA DA RAZÃO PURAInvestiga até onde pode ir o conhecimento

humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos

sem precisar dela.

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BASE DA ARGUMENTAÇÃO:CONHECIMENTOS

A PRIORI E A POSTERIORI

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CONHECIMENTOS A PRIORI

SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER

EXPERIÊNCIA.

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CONHECIMENTOS A PRIORI

SÃO CARACTERIZADOS POR DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS

SENSIBILIDADE (ESPAÇO E TEMPO) E ENTENDIMENTO (CATEGORIAS).

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CONHECIMENTOS A POSTERIORI

SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NECESSARIAMENTE PELA EXPERIÊNCIA.

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CONHECIMENTOS A POSTERIORI

EM CONTATO COM UM OBJETO TEMOS O FENÔMENO EMPÍRICO.

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“A PRIORI”RAZÃO PURA

(UNIVERSAL E NECESSÁRIO)

“A POSTERIORI”EXPERIÊNCIA

(CONTINGENTE)

SENSIBILIDADEESPAÇO x TEMPO

ENTENDIMENTOCATEGORIAS

FORMAS PURASDA RAZÃO

O CONCEITO DE LÂMPADA FORMA-SE COM A PARTE “A POSTERIORI” + “A PRIORI”, LEMBRANDO QUE O “A PRIORI” VEM

DA EXPERIÊNCIA , MAS NÃO DEPENDE DELA.

OBSERVAÇÃO: ESSA CONCEITUAÇÃO ESTÁ NO ÂMBITO DA FÍSICA E NÃO DA METAFÍSICA.FONTE: http://oficinakantiana.blogspot.com.br/

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NÃO PODEMOS CONHECER AS COISAS

COMO SÃO EM SI, MAS APENAS COMO

APARECEM PARA NÓS.

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EXERCÍCIO

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(UEM 2008) Com base na filosofia de Kant, assinale o que for correto.

01) O método de Kant é chamado criticismo, pois consiste na crítica ou na análise reflexiva da razão, a qual, antes de partir ao conhecimento das coisas, deve conhecer a si mesma, fixando as condições de possibilidade do conhecimento, aquilo que pode legitimamente ser conhecido e o que não.

02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento científico são os limites da experiência, as coisas que não são dadas à intuição sensível (a coisa em si, as entidades metafísicas como Deus, alma e liberdade) não podem ser conhecidas.

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04) Kant mantém-se na posição dogmática herdada de Hume. Para os dois filósofos, o conhecimento é um fato que não põe problema. O resultado da crítica da razão é a constatação do poder ilimitado da razão para conhecer.

08) O sentido da revolução copernicana operada por Kant na filosofia é que são os objetos que se regulam pelo nosso conhecimento, não o inverso. Ou seja, o conhecimento não reflete o objeto exterior, mas o sujeito cognoscente constrói o objeto do seu saber.

16) Com a sua explicação da natureza do conhecimento, Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O conhecimento, que tem por objeto o fenômeno, é o resultado da síntese entre os dados da experiência e as intuições e os conceitos a priori da razão.

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PROJETO FILOSÓFICOÉTICA KANTIANA

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ÉTICA DO DEVERÉ DERIVADA DA

RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE

APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER

CIRCUNSTÂNCIA.

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ÉTICA DO DEVERÉ DERIVADA DA

RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE

APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER

CIRCUNSTÂNCIA.

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ÉTICA DO DEVERÉ DERIVADA DA

RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE

APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER

CIRCUNSTÂNCIA.

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ÉTICA DO DEVERÉ DERIVADA DA

RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE

APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER

CIRCUNSTÂNCIA.

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IMPERATIVO CATEGÓRICO

“AGE DE TAL FORMA QUE SUA AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA

COMO NORMA UNIVERSAL.”

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IMPERAT. HIPOTÉTICOSTEM CARÁTER PRÁTICO.

EXEMPLO: “SE VOCÊ QUISER TER CREDIBILIDADE, CUMPRA SUAS

PROMESSAS.”

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EXERCÍCIO

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(UEL 2013) A visão de Kant sobre o Iluminismo articula-se com sua filosofia moral da seguinte forma: o propósito iluminista é abandonar a menoridade intelectual parase pensar autonomamente. Além disso, pensar por si mesmo não significa a rigor ceder aos impulsos particulares. Portanto, o iluminista não defende uma anarquia de princípios e de ação; trata-se, sim, de elevar a moral ao nível da razão, como uma legisladora universal que decide sobre máximas que se aplicam a todos indistintamente.BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (adaptado).

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a) De acordo com a filosofia moral kantiana, explique a diferenciação entre autonomia e heteronomia.

a) Explicite o significado do imperativo categórico de Kant e orelacione com a tirinha.

RESPOSTA ESPERADA (COPS – UEL)a) Enquanto a autonomia refere-se à capacidade de autodeterminação da vontade com o propósito de

realizar uma ação sem influência externa ou de qualquer impulso subjetivo, mas tão somente pela imposição do dever de cumprir aquilo que foi previamente designado pela razão, a heteronomia refere-se a ações realizadas sob a influência de elementos externos à própria razão. Trata-se de casos em que a determinação da vontade humana se dá mediante influência externa à própria razão, como o cumprimento de mandamentos divinos, ou elementos outros que afetam o desejo ou a dimensão da sensibilidade humana, determinando e influenciando a sua escolha.

b) O imperativo categórico é um procedimento formal dado, segundo Kant, pela própria razão e dispõe das condi- ções de discriminar máximas subjetivas de ação com a pretensão de fazer valer aquelas que se enquadram numa possível legislação universal. No caso da tirinha, o Imperativo Categórico é demonstrado na medida em que o personagem, diante de um conflito de ação, pondera racionalmente o aspecto intencional subjetivo e as consequências do ato, além de, notadamente, considerar a forma justa de agir baseada em princípios de validade universal

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PROJETO FILOSÓFICOA BELEZA

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A BELEZAÉ DEFINIDA COMO “UMA FINALIDADE SEM FIM”.

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O JUIZO ESTÉTICOTEM COMO OBJETO ALGO DE

PARTICULAR, CONSIDERADO EM SI MESMO, SEM NENHUM INTERESSE ESPECÍFICO POR PARTE DO SUJEITO

ALÉM DA CONSIDERAÇÃO DO PRÓPRIO PARTICULAR.

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EXERCÍCIO

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(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo.(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)

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(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo.(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)

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De acordo com a análise do autor,a)a racionalidade instrumental, sob o ponto de vista da filosofia de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação estética.b)um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas.c)a transformação da arte em espetáculo da indústria cultural é um critério adequado para a avaliação de sua condição autônoma.d)o critério mais adequado para a apreciação estética consiste em sua validação pelo gosto médio do público consumidor.e)a autonomia dos diversos tipos de obra de arte está prioritariamente subordinada à sua valorização como produto no mercado.

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LEITURA:Resposta à pergunta:

O que é o esclarecimento?

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LISTA DE EXERCÍCIOS:1423921627

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