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ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de
Economia Política
Salvador, 22 de setembro de 2012
Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
imperialismoprimeiras contribuições teóricas
capitalismomobilidade e transformação
relação social atividade econômicadesenvolvimento das forças produtivas
processo sociopolítico e culturais
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
as três fases do capitalismo
capitalismo comercialcapitalismo concorrencial
capitalismo monopolista
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII
acumulação primitivamundialização do mercado
contradição entre avanço e destruição burguesia como classe revolucionária
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII
acumulação primitivae mundialização do mercado
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII
acumulação primitivae mundialização do mercado
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII
acumulação primitivae mundialização do mercado
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII: contradição entre avanço e destruição
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII:
contradição entre avanço e destruição
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo concorrencialséculo XVIII ao XIX
subsunção do trabalhourbanização acelerada
mundialização da economiateoria econômica clássica
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capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX:
subsunção do trabalho
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: subsunção do trabalho
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: teoria econômica clássica
A Smith17231790
D Ricardo17721823
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capitalismo concorrencialséculo XVIII ao XIX
questão socialluta de classe modernaestado liberal burguês
organização do proletariado
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capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: questão social
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: luta de classe moderna e organização do proletariado
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: crítica a sociedade burguesa
St Simon17601825
PJ Proudhon18091865
K Marx18181883
F Engels18201895
Robert Owen17711858
Charles Fourier17721837
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capitalismo monopolistaséculo XIX aos dias de hoje
segunda revolução industrialconcentração e centralização
capital financeirooligarquia financeira
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capitalismo monopolistaséculo XIX aos dias de hoje
exportação de capitaispartilha territorial e econômica do mundo
divisão internacional do trabalhoindústria bélica
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monopóliosobjetivos
aumento da taxa absoluta e relativa de maisvaliacartelização
reversão da tendência de queda da taxa de lucro
controle dos preços de fornecedoresmaior eficiência produtiva
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cartelizaçãocartéis
01/09/10
Cade impõe multa recorde de R$ 3 bi a cartel do oxigênioAs empresas punidas são: White Martins, Linde (antiga AGA), Air Liquide, Air Products e Indústria Brasileira de Gases (IBG). De acordo com o Cade, o cartel funcionava por meio da divisão de clientes entre as empresas. Nas sedes das empresas investigadas, foram encontradas as regras de como a divisão era feita.
http://portalexame.abril.com.br/negocios/noticias/cadeimpoemultarecorder3bicarteloxigenio593185.htmlhttp://www.capitaldojerico.com/noticias/policial/2832/cadeaplicamaiormultadahistoriaporformacaodecartel.html
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cartelizaçãocartéis
25/09/2005
Cade condena Gerdau, Belgo Mineira e Barra Mansa por formação de cartel do açoAs três maiores produtoras de aço tipo vergalhão do Brasil foram denunciadas (...) por terem pactuado acordo para obter lucros associados ao preço de monopólio por meio de eliminação de concorrentes. Segundo o voto do relator, as ações de cartel
prejudicam as construtoras e as distribuidoras. No caso das construtoras, o dano é causado “por uma alta concentração horizontal”, que garante o aprisionamento do cliente criando uma fidelidade forçada.
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/CADE+CONDENA+GERDAU+BELGO+MINEIRA+E+BARRA+MANSA+POR+FORMACAO+DE+CARTEL+DO+ACO_19462.shtml
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cartelizaçãocartéis
26/04/09
Promotoria investiga cartel da laranjaCitricultores paulistas afirmam em representação feita no mês passado ao Ministério Público que as indústrias Louis Dreyfus, Cutrale, Citrosuco,
Citrovita e Bascitrus combinam preços para a compra de laranja e fazem divisão de produtores quem vende a fruta para
uma indústria não consegue vender para outra. (...) pois é a indústria que define os preços pagos aos citricultores, e não adianta
mudar de empresa para vender a fruta. Os fabricantes de suco também combinam a data de moagem da laranja para uniformizar os preços pagos aos produtores. Com essa prática das empresas, 20 mil produtores foram expulsos do setor, que hoje reúne entre 8.000 e 10 mil produtores”, afirma Flávio de Carvalho Pinto Viegas, presidente da Associtrus.
http://www.original123.com.br/assessoria/2009/04/26/promotoriainvestigacartelnalaranja/
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cartelizaçãotrustes
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cartelizaçãoholdings
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cartelizaçãoholdings
Monte Cristalina S.A.
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cartelizaçãoholdings
Monte Cristalina S.A.
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cartelizaçãoholdings
Jereissati Participações S.A.
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cartelizaçãoholdings
GP Investments
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EmpresasPart. (%)
521 PARTICIPAÇÕES S/A(energia CPFL)
100
NEOENERGIA S/A (energia) 49
INVEPAR(CLN, MetrôRio, CART)
40,14
TUPY (siderurgia) 35,61
PARANAPANEMA (siderurgia) 31,1
COTEMINAS (indústria têxtil) 23,96
FRASLE(indústria automobilística)
21,98
FORJAS TAURUS(indústria bélica)
19,61
JEREISSATI PARTIC. S.A(telecomunicações e serviços)
18,42
KEPLER WEBER (agronegócio) 17,57
MARISOL S.A.(indústria têxtil vestuários)
17,13
BOMBRIL S/A(produtos de limpeza)
15,08
CELESC (energia) 14,46
VALE (siderurgia) 14,44
CEMIG (energia) 14,36
SAUIPE S.A.(serviços indústria hoteleira)
13,43
BRF BRASIL FOODS S.A.(indústria alimentícia)
13,21
TEKA (indústria têxtil) 13,15
TELEMAR PARTICIPAÇÕES(telecomunicações)
12,94
PETROBRAS (petróleo e gás) 11,47
EMBRAER(indústria aeronáutica)
11,17
BANCO DO BRASIL S/A 10,37
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cartelizaçãofundos hedges
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monopóliosobjetivos
favores ante o Estadoacesso exclusivo às inovações tecnológicas
(registro e controle de patentes)
exportação de capital produtivo(busca de taxas de lucros mais altas nas semicolônias)
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monopóliosnovas tensões na dinâmica econômica
limitação do crescimento econômico e da absorção de inovações tecnológicas
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as fases do imperialismo
fase clássicaanos dourados
capitalismo contemporâneo
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fase clássica1890 1940
grandes crises econômicasascensão do proletariado
mudança do papel do estadonew deal, keynes e fascismo
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fase clássica1890 – 1940 (grandes crises econômicas)
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fase clássica1890 – 1940 (ascensão do proletariado)
partidos operários e revoluções russas e alemã
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fase clássica1890 – 1940
(guerras imperialistas)
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fase clássica1890 – 1940
(mudança do papel do estado: 1933 new deal, keynes e fascismo)
F D Roosevelt(18811945)
J M Keynes(18831946)
A Hitler(18891945)
B A A Mussolini(18831945)
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fase clássica1890 – 1940
new deal: estado, indústria e sindicatos
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fase clássica1890 – 1940
(mudança do papel do estado: 1933 new deal, keynes e fascismo)
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fase clássica1890 – 1940
(mudança do papel do estado: 1933 new deal, keynes e fascismo)
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anos dourados1945 1970
“capitalismo democrático”estado do bemestar social
taylorismofordismo – estandardizaçãoprodução e consumo em massa
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anos dourados1945 1970
economia de guerraamerican way of life
indústria culturalaltas taxas de crescimento
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1944: Tratado de Bretton Woods
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19451970
Índice Anos Dourados(19451973) %
Consenso de Washington (19802009) %
Crescimento Global Médio 4,8 3,2
Inflação Global Média 3,9 3,2
Desemprego (Fr) 1,2 9,5
Desemprego (Al) 3,1 7,5
Desemprego (EUA) 4,8 6,1
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taylorismofordismo
F W Taylor(18561915)
H Ford(18631947)
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reestruturação da Europa
G C Marshall(18801959)
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american way of life
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados
consumo de massa
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consumo de massa
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indústria cultural
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anos douradostrês novos traços
crédito ao consumidorinflação permanente
crescimento do setor terciário (publicidade e burocracia estatal)
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anos douradosinflação permanente
=x $ 1.000x $ 2.000
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
anos douradospapel do Estado
contradições: superlucros e misériaestado associado ao capital
subsidiário do capitalcontrole e coesão da força de trabalho
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anos douradosestado associado ao capital
subsidiário do capital
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anos douradoscrítica ao capitalismo
capitalismo x socialismorevoluções socialistas – guerra do Vietnã
novos movimentos sociais
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guerra fria
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados
revoluções socialistas e guerra do Vietnã
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anos douradosnovos movimentos sociais
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capitalismo contemporâneocrise dos anos dourados
ascensão da luta de classesdesvinculação do dólar do ouro
alta do petróleoqueda das taxas de lucro e crescimento
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crise dos anos douradosdesvinculação do dólar do ouro
OPEP – Yom Kippuralta do petróleo
toyotismo – ascensão do Japão
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capitalismo contemporâneoreestruturação produtiva
terceira revolução industrialpósfordismo
(flexibilização das relações de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo)
da acumulação rígida à acumulação flexível
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capitalismo contemporâneoreestruturação produtiva
intensiva incorporação de novas tecnologiasdesterritorialização da produção(maior exploração da classe trabalhadora)
redução da demanda por trabalho vivo
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capitalismo contemporâneoefeitos da reestruturação produtiva
expansão das atividades do trabalhador coletivo(maior divisão social do trabalho, mãodeobra polivalente)
sindicalismo de empresaterceirização
as grandes corporações estratégias
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capitalismo contemporâneoas grandes corporações
estratégias
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“todas as transformações implementadas pelo capital têm como
objetivo reverter a queda da taxa de lucro e criar condições renovadas para
a exploração da força de trabalho”
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capitalismo contemporâneoexpansão do setor terciário
industrialização generalizadamaior concentração e centralização dos monopólios
megacorporações – nova oligarquiaONUFMIBM
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capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington
Disciplina fiscal Abertura comercial
Redução dos gastos públicosInvestimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições
Reforma tributária Privatização das estatais
Juros de mercadoDesregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas)
Câmbio de mercado Direito à propriedade intelectual
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capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington
John Williamson Armínio Fraga e Pedro Malan
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capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington
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capitalismo contemporâneoneoliberalismo
maior mobilidade para o capitalsuperacumulação durante o período anterior (anos dourados) gera
a necessidade de escoamento do capital
processo de privatizações contrareformas
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capitalismo contemporâneoneoliberalismo
exportação de capital produtivo (investimento externo direto IED)
juros (rendimentos diversos, ações e títulos)
capital fictícionecessidade de valorizar o capital (falta de mercados)
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capitalismo contemporâneoneoliberalismo
Estado mínimo para o trabalho e máximo para o capital
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“a ideologia neoliberal compreende uma concepção de homem (considerado atomisticamente como possessivo, competitivo e calculista), uma concepção de sociedade
(tomada como um agregado fortuito, meio de o indivíduo realizar os seus propósitos privados) fundada na ideia da natural e necessária desigualdade entre os homens e uma
noção rasteira da liberdade (vista como função da liberdade de mercado).”
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capitalismo contemporâneorestauração do capital
reestruturação produtiva financeirização
ideologia neoliberal
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capitalismo contemporâneo1970 aos dias de hoje
triunfo do capitalismofim da história
integração da classe operária desenvolvimentismo e multilateralismo
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capitalismo contemporâneodesregulamentação generalizada
economiadireito sociais
estado
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capitalismo contemporâneoefeitos da reestruturação produtiva
redução salarialprecarização do emprego
desemprego crônicoradicalização da desigualdade social
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“o capitalismo contemporâneo particularizase pelo fato de, nele, o
capital estar destruindo as regulamentações que lhe foram impostas como resultado das lutas do movimento
operário e das camadas trabalhadoras”
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capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo
deslocamento da economia para a finançacentralização bancária, de corretoras
corrupção estatalcorporativabolhas financeiras
(capital volátil muito maior que o PIB)
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capitalismo contemporâneocorrupção estatalcorporativa
06/06/2010
Bancos pressionam senadores em lobby próPetrobrasVALDO CRUZ DE BRASÍLIA Bancos privados nacionais e estrangeiros estão ajudando o governo Luiz Inácio Lula da Silva e a Petrobras a pressionar a oposição para aprovar no Senado o projeto de capitalização da estatal, informa a reportagem de Valdo Cruz.Pelos menos três instituições financeiras com interesse direto na operação procuraram senadores do PSDB e do DEM e pediram que eles não votassem contra a proposta, vital para os projetos da Petrobras de manter seu plano de investimento. Aprovado o projeto no Senado, a estatal espera realizar a operação no final do mês que vem. Dirigentes da empresa e analistas estimam que ela possa chegar a R$ 100 bilhões, a maior da história da Petrobras e, talvez, do mercado mundial. Os bancos foram acionados a pedido da Petrobras e de assessores de Lula diante do risco de o projeto de capitalização não ser aprovado no início deste mês pelo Senado, o que comprometeria o cronograma da estatal.
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crise de 2008bolhas financeiras
crise estrutural do capitalismo
(anos 70)
crise de superprodução(crise de liquidez)
necessidade de explorar novos mercados
(neoliberalismo e crédito amplo)
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crise de 2008bolhas financeiras
hipoteca
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crise de 2008bolhas financeiras
papéis novos papéispapéis
papéis
novos papéisnovos papéis
novos papéisnovos papéis
mais papéismais papéismais papéis
mais papéismais papéismais papéis
mais papéisal
avan
c age
m
alav
anc a
gem
alav
anc a
gem
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capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo
superexploração das semicolôniasdívida externadéficit público
superávit primáriopolítica de controle da inflação pela taxa de juros
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo
alargamento da distância entre pobres e ricosascensão do racismo e da xenofobia
criminalização da pobreza e de movimentos sociaiscrise ecológica
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08/08/2010
Cresce o antissemitismo em cidade suecaHearst NewspapersDonald Snyder, em Malmo (Suécia)Os gritos de "Heil Hitler" que eram dirigidos com frequência para Marcus Eilenberg quando ele ia para a sinagoga foram demais. Temendo pela segurança de sua família, Eilenberg mudouse com a mulher e dois filhos para Israel.
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/hearst/2010/08/08/cresceoantissemitismoemcidadesueca.jhtm
capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia
21/09/2010
SUÉCIAExtremadireita tira a maioria do governoA eleição do partido Democratas Suecos, antiimigrante e de extrema direita, tirou a maioria que o governo sueco tinha no Parlamento.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2109201008.htm
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capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia
12/10/2010
Alemanha poderá dar guinada para direitaInternational Herald TribuneJohn VinocurHolanda, Suécia, Dinamarca: países fervorosamente democráticos com fortes crenças na tolerância, e nos quais os partidos de direita passaram a ter maior influência política com plataformas contrárias à imigração e ao islamismo.
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/herald/2010/10/12/alemanhapoderadarguinadaparadireita.jhtm
22/09/2010
Onda direitista cresce na Alemanha e está pronta para estourarThe New York TimesUm sentimento antiimigrantes continua a varrer a Europa, gerando uma onda populista de direita desde a costa do Mediterrâneo até os domínios frios da Escandinávia e provocando uma crescente preocupação de que essas políticas possam se enraizar aqui também, no terreno fértil da incerteza financeira, do crescente sentimento antimuçulmano e da ampliação do vácuo político deixado pelos infortúnios da antes poderosa União Democrata Cristã.
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2010/09/22/ondadireitistacrescenaalemanhaeestaprontaparaestourar.jhtm
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09/10/2010
Ultradireitistas entram em confronto com a polícia no Reino UnidoUma manifestação de cerca de mil manifestantes a Liga de Defesa Inglesa, grupo ultradireitista que protestava contra o islamismo no Reino Unido, acabou em violência com confronto entre os participantes e a polícia.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/812423ultradireitistasentramemconfrontocomapolicianoreinounido.shtml
capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia
06/09/2010
França cassará cidadania de imigrantes que agredirem policiais, diz SarkozyDA REUTERS, EM PARIS (FRANÇA)O presidente da França, Nicolas Sarkozy, prometeu nesta segundafeira implementar sua proposta de cassar a cidadania francesa de imigrantes que atacarem policiais,
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/794614francacassaracidadaniadeimigrantesqueagredirempoliciaisdizsarkozy.shtml
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17.09.2010
Republicanos querem abolir cidadania concedida a filhos de imigrantes ilegais nascidos nos EUA Cidadania por nascimento é garantida na Constituição dos EUAMovimento com vista a abolir cidadania para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos EUA ganha tração política e apoio da população americana.
http://www.dwworld.de/dw/article/0,,6016294,00.html
capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia
04/10/2010
Corte julga líder de extremadireita holandês por racismo O deputado e líder de extremadireita Geert Wilders é acusado de incitar o ódio racial e a discriminação em relação aos muçulmanos e aos estrangeiros não ocidentais, em particular os marroquinos, assim como por insultos aos muçulmanos. O partido de Wilders foi o terceiro mais votado nas eleições legislativas de junho e tem 24 deputados dos 150 do Parlamento.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/809326cortejulgaliderdeextremadireitaholandesporracismo.shtml
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
capitalismo contemporâneocontradições do capitalismo
socialização ao extremo na produçãoapropriação privada da produção
primeiro requisito para a revolução social
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política
a indústria bélica e o neoliberalismo
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
altas taxas gerais de lucroalto índice de renovação tecnológica (e subprodutos)
“o valor do produto da indústria bélica não precisa se realizar para ser reposto. A obsolência determinada a necessidade de mais
investimentos e de inovação”
estadoconsumidor (lobbies)
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
as guerras abrem espaço para novos ciclos capitalistaelemento de contenção de crises
imperialismo em sua forma pura oligarquia financeira age política, social e economicamente
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18/07/2010
EUA já gastaram mais de US$ 1 trilhão com guerras no Afeganistão e IraqueSó em 2009, a indústria bélica movimentou US$ 1,5 trilhão no mundo todoPesquisadores estimam que apenas em 2008, se esses valores fossem incluídos na conta – juntamente com os custos de reconstrução dos países ocupados e com o impacto da guerra do Iraque no preço do petróleo –, o total dos gastos para os EUA chegaria aos 3 trilhões de dólares.As empresas contratadas são poucas. Em 2008, por exemplo, o Exército americano escolheu a companhia Oshkosh para um contrato de valor potencial de 3,5 bilhões de dólares por uma demanda de veículos blindados. No total, os dez principais fornecedores de defesa militar receberam cerca de 150 bilhões de dólares em contratos federais.Parte imprescindível da política externa dos EUA, a indústria bélica é prioridade financeira do governo americano. Especialistas explicam que é comum ainda o intercâmbio de funções: quando militares de alta patente se aposentam, podem assumir um lugar nos conselhos de administração de empresas do setor bélico, e empresários desse ramo também podem acabar nas cadeiras do Congresso.
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/portrasdas%E2%80%98guerrassemfim%E2%80%99umaimponenteindustriabelica
indústria bélicacomponente central do imperialismo
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
15/08/06
Indústria bélica sustenta lucrosNo ano de 2006, quando as maiorias das companhias de mercado amargavam perdas, as sete principais empresas da indústria bélica apresentaram as seguintes valorizações no mercado de ações:
United Technologies (UTX), up 11%;Northrop Grumman (NOC), up 12%;Raytheon (RTN) and Boeing Co. (BA) up 16%;Rockwell Collins Inc. (COL), up 18%;General Dynamics (GD), up 21%; andLockheed Martin Corp. (LMT) up 25%
http://www.moneyandmarkets.com/defenseindustrypoisedtoprofit7648
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
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23/12/09
Os interesses brasileiros e acordos com os EUA na maior inserção em Honduras e na América Latina e CaribeO atual embaixador brasileiro em Havana, Luciano Martins da Almeida, foi indicado por FHC e faz parte do influente CEBRI – Centro Brasileiros de Relações Internacionais – que é presidido por FHC e tem como conselheiro o responsável pela hipotética política externa “de esquerda” de Lula, Marco Aurélio Garcia. Este órgão é financiado pelas seguintes empresas, entre outras, Vale, Embraer, Aracruz, HSBC, Unibanco, Klabin, Gerdau, Mannesman, Petrobras, Odebrecht e BNDES.As maiores exportadoras “brasileiras” para Honduras foram nos últimos anos Petrobrás, Volkswagen, Daimler (MercedezBenz), Toyota, Volvo, Cargill (máquinas agrícolas), Companhia Brasileira de Alumínio, Souza Cruz e Suzano Celulose.Ainda no governo Bush, um dos principais acordos firmados em sua visita ao Brasil foi a parceria Estados UnidosBrasil para produzir etanol e biocombustíveis no Haiti, Jamaica, Guatemala e outros países. A espanholabrasileira Tavex (exSantista Têxtil) planeja construir uma imensa maquiladora em Honduras e as gigantes brasileiras da construção Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão procuram estabelecer relações para disputar os investimentos de US$ 1,5 bilhões que ocorreram nos países centroamericanos nos próximos anos em construções de hidrelétricas e termelétricas, e ainda para se cacifar a participar na obra de construção de um novo canal marítimo ligando o Atlântico ao Pacífico atravessando provavelmente Honduras.
http://www.lerqi.org/spip.php?article2130
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indústria bélicacomponente central do imperialismo
31/05/10
Odebrecht faz associação para atuar no setor de defesaCLARISSA MANGUEIRA Agencia EstadoPARIS O braço de segurança e defesa da European Aeronautic Defence & Space (EADS) anunciou um acordo para a formação de uma joint venture (associação) com o conglomerado brasileiro Odebrecht nas áreas de tecnologia de defesa e segurança. A joint venture pretende abordar o mercado de defesa e de segurança no Brasil e em outros países onde possam ser identificadas sinergias entre as duas empresas."Este é um importante momento para a Odebrecht. Nosso objetivo é fortalecer nossas operações na área de defesa e segurança pública, criando uma parceria com um dos maiores líderes globais nesse setor", disse o presidente da companhia, Marcelo Odebrecht, durante cerimônia para a assinatura do acordo em Munique, na Alemanha.
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luta de classes
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luta de classescrise de 2008
21/09/2010
EUA tiveram maior recessão em 70 anosCiclo de contração iniciado no fim de 2007 foi o de mais longa duração desde a Grande Depressão, afirma órgãoEconomista diz que essa contração foi a de retomada mais lenta e a mais profunda desde o fim da Segunda Guerra
O NBER, órgão privado que determina os períodos de contração e expansão nos EUA, anunciou ontem que o mês de junho de 2009 foi o fim oficial da mais recente recessão no país, que começou em dezembro de 2007 e eliminou 7,3 milhões de vagas.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me2109201008.htm
10/09/2010
Falências de bancos nos EUA já somam 119 em 2010O Escritório de Regulamentação Financeira da Flórida fechou hoje o Horizon Bank, de Brandenton. Com isso, cresceu para 119 o número de bancos norteamericanos que faliram desde o começo de 2010, 23 deles na Flórida.
http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5619898
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luta de classescrise de 2008
16/09/2010
Pobreza nos EUA sobe para 14,3% em 2009, o maior índice desde 1994A pobreza nos Estados Unidos aumentou para 14,3% da população em 2009, em meio a recessão econômica, o maior índice desde 1994, informou nesta quintafeira o censo norteamericano.Com isso, a maior economia do mundo acumula 43,6 milhões de pessoas vivendo em condições de pobreza, o maior desde o início da apuração das estatísticas, há 51 anos.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799758pobrezanoseuasobepara143em2009omaiorindicedesde1994.shtml
13/10/2010
Desemprego atinge 7,7% no Reino Unido em agostoA taxa de desemprego no Reino Unido atingiu 7,7% nos três meses até agosto, informou hoje a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Esta é a menor taxa desde os três meses encerrados em maio de 2009. Nos três meses até agosto, o número de desempregados na região caiu 20 mil, para 2,4 milhões. Economistas esperavam taxa de 7,8% pelos critérios da OIT.
http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5635280
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luta de classescrise de 2008
Desemprego na Espanha volta a crescer em setembro EFE O número de desempregados na Espanha superou de novo em setembro os quatro milhões de pessoas, ao aumentar 1,2% (48.102 pessoas) em relação ao mês de agosto, informaram fontes oficiais.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/809907desempregonaespanhavoltaacresceremsetembro.shtml
08/09/2010
IBGE: crise ajudou a criar 1,3 milhão de desempregadosAgência EstadoCom isso, a taxa de desemprego (ou desocupação) saltou de 7,1% em 2008 para 8,3% em 2009.
11/10/2010
Fome é "alarmante" em 29 países, revela estudoVinte e nove países apresentam níveis alarmantes de fome e mais de 1 bilhão de pessoas não tinham o que comer em 2009, de acordo com um novo relatório mundial sobre a situação no mundo todo.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/813148fomeealarmanteem29paisesrevelaestudo.shtml
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luta de classescrise de 2008
13/09/2010
FMI diz que mercado de trabalho está em uma situação catastróficaO diretorgerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique StraussKahn, afirmou nesta segundafeira (13) que o mercado de trabalho está em uma "situação catastrófica":"Esta crise, a mais grave de todas, deixou um deserto de parados sem comparação", declarou StraussKahn ao inaugurar a conferência sobre emprego que reúne em Oslo especialistas e líderes europeus.Segundo o relatório preparado para esta jornada pelo FMI e a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a crise gerou em apenas três anos 30 milhões de parados adicionais, o que elevou o número mundial de desempregados para 210 milhões.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/797783fmidizquemercadodetrabalhoestaemumasituacaocatastrofica.shtml
13/09/2010
Crise afeta empregos até 2015, diz ONUDados divulgados ontem apontam que em agosto havia, nos 27 países que formam a União Europeia, 23 milhões de desempregados 9,6% da população economicamente ativa do bloco.Na Espanha, subiu de 18,7% para 20,5% a maior taxa em todo o continente.A Irlanda sofre uma das piores crises entre os europeus e volta a ver sua população emigrar em busca de emprego.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me0210201006.htm
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luta de classescrise de 2008
30/09/2010
As diferentes faces dos ‘planos de austeridade’ na Europa Alvo dos protestos que se espalharam pelos países mais afetados pela crise na Europa, os planos de austeridade são um esforço dos governos para cortar os gastos estatais e conter o aprofundamento do endividamento, um dos principais combustíveis da recessãoA corrida para promover cortes no orçamento dos 16 países da zona do euro está marcada por um objetivo comum a todos eles: reduzir o déficit orçamentário a 3% do PIB até 2013.
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=23689
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luta de classescrise de 2008
11/10/2010
Irlanda estuda mais cortes em salários e aposentadoriasMais cortes nas aposentadorias, nos salários de funcionários públicos e em benefícios sociais estão sendo estudados para que a Irlanda consiga economizar mais do que os 3 bilhões de euros que tinha planejado para o Orçamento de 2011, afirmou o ministro das Finanças do país, Brian Lenihan.
http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5634428
18/09/2010
Cortes em benefícios sociais podem ser maiores no Reino UnidoO governo de coalizão do Reino Unido não pode descartar cortes extras de mais de 4 bilhões de libras (US$ 6,3 bilhões) no seu sistema de benefícios sociais, além das reduções anunciadas em junho, disse o viceministro de Finanças, Danny Alexander
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/801052cortesembeneficiossociaispodemsermaioresnoreinounido.shtml
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luta de classescrise de 2008
07/10/2010
Grécia entra em greve novamente contra medidas do governo A greve de 24 horas convocada para esta quintafeira pela Adedy (União de Trabalhadores Civis) da Grécia vai provocar cancelamentos e atrasos em cerca de 100 voos e prejudicar os serviços nos ministérios, escolas e hospitais públicos. A Adedy protesta contra o plano de austeridade do Executivo grego, que inclui uma redução de 25% dos salários dos funcionários públicos. Segundo as previsões do governo grego, o desemprego no país aumentará para 14,5% até 2011, enquanto a economia sofrerá contração de 2,6%. As estimativas pessimistas levaram as autoridades de Atenas a elaborar um plano econômico que inclui cortes salariais e aumento dos impostos, para tentar reduzir o enorme deficit público e a dívida da Grécia.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/811101greciaentraemgrevenovamentecontramedidasdogoverno.shtml
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luta de classesGrécia crise de 2008
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luta de classescrise de 2008
04/10/2010
Greve de trabalhadores do metrô paralisa Londreshttp://www.atarde.com.br/noticia.jsf?id=5630916
29/09/2010
Protesto contra orçamento reúne milhares em BruxelasMilhares de trabalhadores em vários países da Europa protestam hoje contra os planos de corte de gastos públicos adotados por membros da União Europeia (UE). Em Bruxelas, capital da Bélgica e sede da UE, a polícia fortaleceu a segurança em frente a bancos e lojas, além de cercar a sede do bloco europeu, onde líderes trabalhistas esperam reunir até 100 mil pessoas, de 30 países.
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5628245
29/09/2010
Greve geral tem adesão de 70% na Espanha, dizem sindicatoshttp://noticias.uol.com.br/bbc/2010/09/29/grevegeraltemadesaode70naespanhadizemsindicatos.jhtm
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luta de classesEspanha crise de 2008
Madri Vigo Tarragona Sevilha
Espanha Greve Geral 29 de setembro de 2010
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luta de classesEspanha crise de 2008
Valencia Muros S Compostela Barcelona
Espanha Greve Geral 29 de setembro de 2010
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luta de classescrise de 2008
23/09/2010
Franceses voltam às ruas contra reforma previdenciáriaTrabalhadores franceses estão realizando hoje uma série de manifestações em todo o país contra o projeto do governo para alterar a idade mínima para a aposentadoria, de 60 para 62 anos. Houve mobilizações em cidades do interior da França e na capital Paris. No total, há 232 protestos planejados, segundo o sindicato liderado pelos comunistas Confédération Générale du Travail (CGT). Estimativas dos sindicatos contam com um total de manifestantes superior ao da última grande greve, no começo de setembro, quando entre 1,1 milhão e 2,7 milhões de pessoas foram às ruas.
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5625333
19/10/2010
Protestos na França afetam transporte público, abastecimento e segurança nas ruas A escassez de combustível em um de cada seis postos de gasolina e uma forte mobilização estudantil, com direito a alguns distúrbios, marcavam nesta terçafeira o início da sexta jornada de greves e protestos contra a reforma da aposentadoria na França que aumentará de 60 para 62 anos a idade mínima para ter direito à aposentadoria e de 65 a 67 anos a idade para receber a aposentadoria completa. Mais de 2.500 postos de gasolina, dos 12.500 de todo o país, estavam sem combustível, no oitavo dia de greve nas 12 refinarias da França, segundo fontes do setor petroleiro.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/816666protestosnafrancaafetamtransportepublicoabastecimentoesegurancanasruas.shtml
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luta de classesFrança 19/10/10
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luta de classesEstudantes França – 18, 19 e 20/10/10
ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política referência
NETTO, José Paulo e BRAZ, Marcelo. Economia Política – uma introdução crítica. 4a. Edição. Editora Cortez. São Paulo, 2006.
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