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Construção Civil II ( TC-025) Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Prof. José de Almendra Freitas Jr. [email protected] IMPERMEABILIZAÇÃO

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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Construção Civil II ( TC-025)

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia

Prof. José de Almendra Freitas Jr. [email protected]

IMPERMEABILIZAÇÃO

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

“Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas, que tem por finalidade proteger as construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade”

(NBR 9575/2010)

A importância da impermeabilização: -Garante maior vida útil da construção. -Impede a corrosão das armaduras do concreto. -Evita ambientes insalubres devido à umidade, fungos e mofos. -Preserva a construção de intempéries. -Diminui a necessidade de reformas e pinturas.

IMPERMEABILIZAÇÃO

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ESTANQUEIDADE:

Propriedade de um elemento (ou conjunto de componentes) de impedir a penetração ou passagem de fluidos através de si. A sua

determinação está associada a uma pressão limite de utilização (a que relaciona-se as condições de exposição do elemento ao

fluido). (NBR 9575/2010)

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ÁGUA SOB PRESSÃO NEGATIVA:

Água, confinada ou não, que exerce pressão hidrostática superior a 1 kPa (0,l m.c.a), de

forma inversa à impermeabilização

ADITIVO IMPERMEABILIZANTE

Produto adicionado à argamassa ou ao concreto até a quantidade de 1% em relação

ao peso do produto final, para promover propriedades impermeabilizantes

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Normatização

• NBR 9574:2008 – Execução de Impermeabilização

♦ Sistematiza os processos de execução;

♦ Exigências mínimas para o desempenho;

♦ Engloba as construções, reformas e reparos de um modo geral.

• NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto

♦ Definição dos termos técnicos;

♦ Especificações e exigências de projetos;

♦ Aborda salubridade, segurança e conforto do usuário.

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IMPERMEABILIZAÇÃO O PRINCIPAL FLUIDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA

SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS DISTINTAS:

Água de percolação (Ex. chuva, lavagem)

Umidade de solo (água capilar)

Água sob pressão (unilateral ou bilateral)

Água de condensação

Paredes, coberturas, pisos

Fundações, cortinas, pisos sobre o solo

Piscinas e reservatórios

Superfícies expostas ao vapor e ao frio

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• De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de

impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta

pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade.

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a) imposta pela água de percolação: água que atua

sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática

superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010).

Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e

cobertura.

https://www.youtube.com/watch?v=w0-TotlTZyU

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b) imposta pela água de condensação: proveniente da

condensação de água presente no ambiente sobre

a superfície de um elemento construtivo, sob

determinadas condições de temperatura e pressão

(NBR 9575/2010)

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c) imposta pela umidade do solo: também chamada de

capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela

ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a

presença de umidade do solo que se eleva no material.

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d) imposta pelo fluido sob pressão unilateral e

bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um

determinado volume de água confinada e permeia

através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas

e dos materiais.

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Formas de Proteger a edificação: •Evitar contato; •Permitir contato, impedindo a penetração de água.

IMPERMEABILIZAÇÃO

Formas de evitar o contato: •Detalhes construtivos de fachadas; •Rebaixamento de lençol freático; •Uso de barreiras duplas;

•Paredes duplas; •Esquadrias duplas; •Coberturas duplas .....

•Coberturas inclinadas

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Proteção contra penetração de água

IMPERMEABILIZAÇÃO

IMPERMEABILIZAÇÃO

Projeto específico

Projeto de impermeabilização - Engenharia: • Escolha do sistema mais adequado; • Seleção dos materiais adequados ao sistema; • Identificar e solucionar interferências com outros sistemas;

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Base; Camada de regularização;

Camada de berço; Camada impermeável; Camada separadora;

Camada de amortecimento; Proteção térmica. Proteção mecânica.

CAMADAS DE UM SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Base: Determina algumas exigências ao sistema de impermeabilização, em função de:

• Grau de fissuração; • Deformabilidade devido a cargas; • Movimentação térmica.

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Camada de regularização: Tem a função de regularizar o substrato (base),

proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequada à camada impermeável, e de fornecer a

ele um certo caimento.

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada de berço: Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato. Ex: - adesivo elastomérico; - asfáltico; - geotêxtil de poliéster ou PP; - manta asfáltica; - EPS.

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Função de absorver e dissipar esforços atuantes sob a camada impermeável, de modo a protegê-la

contra a ação deletéria destes esforços.

Camada de berço:

Chapas de espuma de poliuretano

José A. Freitas Jr. Espuma de poliuretano

Manta de EPDM

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada de berço: Chapas de espuma de poliuretano

José A. Freitas Jr. Espessura 25 mm

José A. Freitas Jr. José A. Freitas Jr.

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada impermeável: Tem a função de prover uma barreira contra a passagem de fluidos (NBR 9575/2010)

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada separadora: Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010)

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

• Papel kraft sobre camada geotêxtil •Papel kraft betumado; • Lâmina plástica flexível (filme de PE).

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Camada separadora:

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

•Filme polietileno

• Papel Kraft betumado

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CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a

impermeabilização.

Camada separadora:

Papel “kraft”

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Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a

impermeabilização.

Camada separadora:

Geotêxtil

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica danifiquem a

impermeabilização.

Camada separadora:

Polietileno “lona preta”

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada separadora: Poliestireno expandido nos rodapés para

separação vertical Manta asfáltica

Geotextil para isolamento horizontal

Tela soldada para estruturar a proteção mecânica José A. Freitas Jr.

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada de amortecimento: Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a camada de berço. Ex: - areia, cimento e emulsão asfáltica; - geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) - emulsão asfáltica com borracha moída; - poliestireno expandido ou extrudado;

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Fonte: https://docente.ifrn.edu.br

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Protege mecanicamente a impermeabilização, minimizando as variações de temperatura nesta camada.

Aumenta a durabilidade do sistema dobrando a sua vida útil.

Camada de amortecimento e isolamento térmico:

Isolamento térmico

Camada separadora de polietileno

Styrofoan

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Camada de amortecimento e isolamento térmico :

Styrofoan

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Proteção térmica: Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Aumenta a vida útil da camada impermeável; Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada, ...).

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

• Argamassas com pérolas de isopor ou vermiculita; concreto celular,solo. • EPS, PU, lã de rocha ou de vidro,

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Proteção mecânica: Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços (NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, solo, agregado.

CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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1. Rígidos: • Baixa capacidade de absorver deformações da base. (principalmente deformações concentradas como fissuras e trincas). Utilizados em locais que não venham sofrer: movimentações ou vibrações, forte exposição solar, variações térmicas, grandes deformações

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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2. Flexíveis: • Suportam deformações da base com amplitudes variáveis (em função do sistema de impermeabilização), inclusive fissuras e trincas. • Aplicados, geralmente, em: lajes de cobertura, calhas de concreto, terraços e áreas externas, áreas frias e de serviço, reservatórios elevados. • Podem ser:

• A quente ou a frio • Sem reforços ou reforçados (com materiais resistentes à tração, chamados de estruturantes). • Moldados in loco ou pré-moldados

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Rígidos: a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; b) argamassa modificada com polímero (não industrializada); c) argamassa polimérica (industrializada); d) cimento cristalizante para pressão negativa; e) cimento modificado com polímero; f) membrana epoxídica.

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Cimentos cristalizantes

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Argamassas poliméricas

Selam os poros do concreto Revestimento impermeável

Rígidos:

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Rígidos: Nas impermeabilizações rígidas a camada estanque é aplicada diretamente sobre a base, geralmente sem outras camadas complementares. Ex: fundação, poço de elevador, piscinas e caixas d’água enterradas e contenções, subsolos

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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Rígidos: Os produtos de impermeabilização cimentícios são

vendidos em forma de aditivos para argamassa ou

como argamassa industrializada. Também podem ser

encontradas misturas aplicadas em forma de pintura.

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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38 Manta Asfáltica -

Aplicação

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SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEIS

Moldadas no local – membranas: Sem emendas; Difíceis de estruturar eficientemente; Mais demoradas para aplicar; Menos espessas. A quente ou a frio

Pré-formadas ou Pré-moldadas – mantas: Espessuras maiores e mais uniformes; Estruturadas industrialmente (melhor); Necessidade de emendas (problema!); Aplicação mais rápida;

Quanto a forma de moldagem:

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• MOLDADAS NO LOCAL a) Membrana de Asfalto Modificado sem Adição de Polímero;

b) Membrana de Asfalto Modificado com Adição de Polímero

Elastomérico;

c) Membrana de Emulsão Asfáltica (a frio);

d) Membrana de Asfalto Elastomérico em Solução (a frio);

e) Membrana Elastomérica de Policloropreno e Polietileno

Clorossulfonado;

f) Membrana Elastomérica de Poliisobutileno Isopreno

(I.I.R.), em solução;

40 Fonte: http://http://techne.pini.com.br/

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g) Membrana Elastomérica de Estireno-Butadieno-Estireno (S.B.S.); h) Membrana de Poliuretano; i) Membrana de Poliureia; j) Membrana de Poliuretano Modificado com Asfalto; k) Membrana de Polímero Modificado com Cimento; l) Membrana Acrílica.

Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/

Membrana de Poliuretano - Aplicação

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• PRÉ-FORMADOS

a) Manta Asfáltica; b) Manta de Acetato de Etilvinila (E.V.A.); c) Manta de Policloreto de Vinila (P.V.C.); d) Manta de Polietileno de Alta Densidade (P.E.A.D.); e) Manta Elastomérica de Etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.); f) Manta Elastomérica de Poliisobutileno Isopreno (I.I.R.) Manta Asfáltica -

Aplicação

Fonte: http://http://www.solimarimper.com.br/

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS

ASFÁLTICAS Muito usadas na construção civil.

Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto

oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, estruturada internamente por véu ou tela de fibra

de vidro, poliéster ou nylon.

Podem ser emendadas por fusão do asfalto da própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado

externo (forno).

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS

ASFÁLTICAS

Podem ser de dois tipos:

- Aderidas à superfície; não permitem que a água

caminhe sob a manta quando ocorre vazamento.

- Flutuantes (não aderentes); soltas sobre a

regularização, absorvem menos esforços mecânicos e

permitem que a água se espalhe sob a camada

impermeável. Usadas em locais de grande deformação.

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS

Manta PP Camadas:

•Polietileno •Asfalto oxidado estruturado com fibras •Polietileno

Soldagem com maçarico a gás

ASFÁLTICAS

Manta AA Camadas:

•Partículas de areia •Asfalto oxidado estruturado com fibras •Partículas de areia

Soldagem com asfalto fundido a quente

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS

Manta PP

Manta AA

ASFÁLTICAS

Espessuras totais de 3 a 5 mm

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PP – Filme de polietileno nas superfícies que funde-se

durante a colagem.

Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento

MANTAS PRÉ-MOLDADAS

PRIMER de emulsão asfáltica

Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno):

Manta asfáltica PP

ASFÁLTICAS

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Antes da aplicação da manta aplica-se uma demão de primer de emulsão asfáltica (a frio).

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno):

ASFÁLTICAS

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Sobre o primer, com o maçarico, vai se desenrolando a manta.

Pressionar a manta do centro para as bordas para evitar bolhas de ar.

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno):

ASFÁLTICAS

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As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm, são

aderidas pela fusão do asfalto com o maçarico.

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno):

Depois da aplicação da manta, antes da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema.

ASFÁLTICAS

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As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos verticais e devem ser arrematadas de forma correta.

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno):

ASFÁLTICAS

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Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): Manta asfáltica AA

AA - Areia em ambas as faces, para colagem com asfalto

oxidado elastomérico.

Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento

(José Freitas Jr.)

(José Freitas Jr.)

MANTAS PRÉ-MOLDADAS

Asfalto modificado

ASFÁLTICAS

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Sobre a regularização aplica-se uma demão de primer (emulsão asfáltica) e aguarda-se a secagem;

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente):

ASFÁLTICAS

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A manta é aderida ao substrato através de uma camada de asfalto fundido a quente (160 a 180 °C para asfaltos com

adição de polímeros).

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente):

ASFÁLTICAS

(José Freitas Jr.)

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Aplicar uma demão do asfalto aquecido, com o uso de meada de fios de juta, numa distância máxima de 1 m à frente da bobina. O asfalto deve

ser aplicado no substrato e face inferior da bobina

(José Freitas Jr.)

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente):

ASFÁLTICAS

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente):

ASFÁLTICAS

As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm,

recebem um banho de asfalto modificado para obter perfeita

vedação.

(José Freitas Jr.)

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

MANTAS PRÉ-MOLDADAS Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente):

Depois da aplicação da manta, antes da camada de proteção

mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema.

ASFÁLTICAS

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS

Possuem proteção superficial no lado superior, contra os raios ultravioleta do sol, recobertas por

Que não necessitam de proteção mecânica

• Fragmentos de rochas; • Filme de alumínio;

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS Que não necessitam de proteção mecânica

• Filme de alumínio;

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS

• Em áreas sem tráfego; • Floreiras, teto de caixas d´água, .....

• Principalmente em reparos; • Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; • Não necessita de remoções de proteções antigas; • Elimina o custo da remoção e da nova proteção; • Aplica-se sobre a proteção mecânica antiga.

Que não necessitam de proteção mecânica

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Manta asfáltica pré-fabricada revestida com filme de alumínio.

Que não necessitam de proteção mecânica MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC Para Impermeabilizações de alto desempenho.

Fabricadas de compostos de PVC com aditivos plastificantes, estabilizadores, etc.

Possuem propriedades particulares de flexibilidade, resistência química e resistência aos raios ultravioleta quando necessário.

Sistema muito durável e de longa vida útil.

(2 vezes a das m. asfálticas)

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC - Podem ser aderidas ou não ao substrato. - Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de largura. - Na soldagem química das emendas, a sobreposição deve ser de no mínimo 10 cm. Por termofusão, deve-se ter sobreposição de 5 cm (cordão simples ou duplo) (NBR 9574/2008)

Cantoneiras pré-fabricadas para

arremates

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PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS Laminadas flexíveis de PoliEtileno de Alta Densidade. Possuem alta resistência à tração e química a ácidos,

bases, sais e solventes orgânicos e inorgânicos. Oferecem alto grau de segurança de impermeabilidade.

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PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS Lagoas de tratamento de efluentes líquidos; Aterros

sanitários; lagoas; canais e reservatórios para tratamento de água e esgotos; impermeabilização de reservatórios

em concreto; impermeabilização de túneis;

Junções realizadas através de soldagem por termofusão.

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PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS > Desenrolar as bobinas,

alinhando-as sobre o substrato a ser impermeabilizado. Executar as soldas, que podem ser dos tipos: soldagem química com sobreposição mínima de 7,5 cm ou termofusão com sobreposição de 10 cm (cordão simples ou duplo).

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EPDM MANTAS PRÉ-MOLDADAS

São mantas de borracha (espessura 0,8mm). Muito duráveis, resistindo bem à umidade, álcalis

aos ácidos e ao envelhecimento. Suportam alongamentos de até 400%.

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Rub

berG

ard

- Fire

ston

e

Rub

berG

ard

- Fire

ston

e

MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM Aplicar uma demão de primer de emulsão asfáltica com

rolo de carneiro, trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total secagem, exceto

para casos de mantas não aderidas ao substrato; As juntas são coladas através de uma fita e colas.

Os encaixes para as tubulações emergentes e ralos podem ser de peças pré-fabricadas específicas.

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RubberGard - Firestone

MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM

Arremates pré-fabricados para ralos

Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem desempenho superior de durabilidade e eficiência.

Rolos de manta

Colagem de emendas com fitas

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM

José A. Freitas Jr.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM

José A. Freitas Jr.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM

José A. Freitas Jr.

Camada de berço (placas de espuma de poliuretano)

Manta de EPDM

Contrapiso de regularização com “brita leve”

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MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM

José A. Freitas Jr.

Manta de EPDM

Fixação na vertical

Elevação vertical

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Asfalto elastomérico aplicado a quente MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

O asfalto sólido é fundido a 200oC em fornos a gás e espalhado na forma líquida sobre a superfície a

ser impermeabilizada.

José

A. F

reita

s Jr

.

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Asfalto elastomérico aplicado a quente MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

O espalhamento do asfalto fundido sobre a superfície é feito com desempenadeira metálica ou

esfregão.

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Asfalto elastomérico aplicado a quente Após o esfriamento forma-se a membrana flexível

e contínua de asfalto. Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico.

MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

Feltro asfáltico como reforço estruturante

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Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma de emulsão é aplicado sobre a superfície a ser

impermeabilizada.

MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsão asfáltica aplicada a frio:

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É necessária a aplicação de várias demãos (5 a 7) para se conseguir a espessura adequada.

MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsão asfáltica aplicada a frio:

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsão asfáltica aplicada a frio:

Técnica usual para impermeabilização de baldrames e blocos de fundações.

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

O asfalto diluído é aplicado em várias demãos, 3 ou 4, intercaladas com estruturantes colocados após a

2ª demão.

Emulsão asfáltica aplicada a frio:

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

• Véu de fibra de vidro (NBR 9227); • Tela de fibra de vidro; • Véu e tela de poliéster; • Tela de poliamida (nylon); • Feltro asfáltico (NBR 9228).

Estruturantes de membranas:

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões acrílicas - a frio:

Emulsões acrílicas puras ou estirenadas estruturadas por tela de poliéster ou poliamida.

Tipos: •Sem adição de cimento (NBR 13321);

•Com adição de cimento (MAI).

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões acrílicas aplicado a frio:

Forma de aplicação semelhante a das emulsões asfálticas.

Alcançam 1,5 mm de espessura com cerca de sete demãos.

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões acrílicas aplicado a frio:

Tela de poliéster

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Cimentos poliméricos e cristalizantes em conjunto com aditivos e agregados minerais, formam uma

camada de revestimento semiflexível e impermeável.

MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões a base de cimento MAI:

Banheiros

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões a base de cimento MAI:

Após a 3 demãos deve-se aguardar 72 h para cura do

revestimento, antes do teste de estanqueidade.

Revestimentos cerâmicos podem ser aplicados diretamente sobre a

impermeabilização, sem a necessidade de chapisco ou

proteção mecânica.

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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL Emulsões a base de cimento MAI:

Aplicadas com brocha, forma uma película impermeável, semiflexível e não tóxica.

Indicada para superfícies não muito grandes e protegidas.

Caixas d’água

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ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Quanto à base de aplicação:

Potencial de movimentação e deformação;

Estado ou potencial de fissuração;

Extensão e formato da superfície;

Declividade da base;

Necessidade de regularizar a superfície;

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ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Quanto à proteção da impermeabilização:

Necessidade de proteção mecânica;

Existência de trânsito ?

Necessidade de isolamento térmico;

Necessidade de proteção contra raios UV ?

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ESCOLHA DO MATERIAL E SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Quanto ao desempenho da impermeabilização:

Custos ?

Durabilidade prevista ?

Facilidade de reparos ?

Consequências em caso de falha ?

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PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO ABNT

" O projeto deve ser desenvolvido em conjunto e compatibilizado com os demais projetos de construção,

tais como arquitetura (projeto básico e executivo), estrutural, hidráulico-sanitário, águas pluviais, gás,

elétrico, revestimento, paisagismo e outros, de modo a serem previstas as correspondentes especificações em

termos de tipologia, dimensões, cargas, ensaios e detalhes construtivos." (NBR 9575/2010)

Problemas decorrentes da falta de projeto: • Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; • Falta de previsão de caimentos, proteções,

rebaixos e outros detalhes.

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PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Consequências decorrentes da falta de projeto:

• Improvisações em obra;

• Soluções não satisfatórias;

• Custos elevados;

• Dificuldade na definição das responsabilidades dos técnicos envolvidos.

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PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Consequências decorrentes da falta de projeto :

Um Projeto de Impermeabilização representa de 2 a 3% do custo total de um empreendimento A ação da água é responsável por 50% dos

problemas em edificações Custos de reparos: até 20% do custo total de um

empreendimento Patologias ocorrem por falta de projeto de

impermeabilização, projetos errôneos e desinformação

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Partes de um projeto de impermeabilização: • Memorial descritivo e justificativo. • Desenhos e detalhes específicos.

• Especificações dos materiais a serem empregados e dos serviços a serem executados.

• Planilha de quantidade de serviços a serem realizados.

• Estimativa de custos dos serviços a serem realizados.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Necessário dispor dos projetos de arquitetura e

complementares que possam ter ligação com a

Impermeabilização.

• O projetista deve analisar os projetos básicos da obra

para evidenciar as áreas que necessitam de

impermeabilização e os sistemas adequados para

cada situação.

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• De acordo com a NBR 9575:2010, o projeto deve

seguir as seguintes etapas:

a) Estudo preliminar;

b) Projeto básico de impermeabilização;

c) Projeto executivo de impermeabilização;

d) Serviços complementares ao projeto executivo

de impermeabilização;

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Estudo preliminar: a) Relatório contendo a qualificação das áreas; b) Planilha com os tipos de impermeabilização aplicáveis ao

empreendimento.

• Projeto básico de impermeabilização:

a) Definição das áreas a serem impermeabilizadas e avaliação das interferências entre os componentes construtivos; b) Definição dos sistemas de impermeabilização; c) Planilha de levantamento de quantitativo; d) Estudo de desempenho; e) Estimativa de custos.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Projeto executivo de impermeabilização:

a) Plantas de localização, identificação das impermeabilizações

e dos locais de detalhamento construtivo.

b) Detalhes específicos e genéricos que descrevam graficamente

todas as soluções de impermeabilização;

c) Detalhes construtivos que descrevam graficamente as

soluções adotadas no projeto de arquitetura;

d) Planilha de quantitativos de materiais e serviços.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Serviços complementares ao projeto executivo de

impermeabilização:

a) Metodologia para controle e inspeção dos

serviços;

b) Metodologia para controle dos ensaios

tecnológicos de produtos especificados;

c) Diretrizes para elaboração de manual de uso,

operação e manutenção.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Abaixo um exemplo da planta do projeto de impermeabilização de baldrames:

http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/38/impermeabilizacao-de-baldrames-225325-1.aspx

Projetos de Impermeabilização

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

101

Projetos de Impermeabilização

Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/

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102

Projetos de Impermeabilização

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103

Projetos de Impermeabilização

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104

Projetos de Impermeabilização

Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/

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NBR 9574/2008:

• As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado;

• Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações, emendas, ancoragem, etc.;

• É proibido o trânsito de pessoal, equipamento e material estranhos ao serviço de impermeabilização durante a sua execução.

105

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9574/2008:

• Após a execução da impermeabilização, recomenda-se ser efetuado ENSAIO DE ESTANQUEIDADE com água limpa, com duração mínima de 72 h para verificação de falhas na execução do tipo de impermeabilização utilizado.

106

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9574/2008:

• Observar as normas de segurança quanto ao: fogo nos casos das impermeabilizações com materiais asfálticos a quente; uso de solventes; serviço em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosão e intoxicação, devendo-se prever ventilação forçada;

• Antes da execução da impermeabilização de estruturas de concreto ou alvenaria destinadas à contenção e/ou armazenamento de água ou efluentes, deve-se efetuar ensaio de carga com água limpa para verificação da estabilidade estrutural;

107

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• A inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser definida após estudos de escoamento, sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%.

• Os coletores devem ter diâmetro que garanta a manutenção da seção nominal dos tubos, sendo o diâmetro nominal mínimo 75 mm. 0s coletores devem ser rigidamente fixados a estrutura.

108

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• Nos limites entre áreas externas impermeabilizadas e áreas internas, deve haver diferença de cota de no mínimo 6 cm

• Deve ser prevista a execução de barreira física no limite da linha interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita ancoragem da impermeabilização, com declividade para a área externa.

• Observar a execução de arremates adequados ao tipo de impermeabilização e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de interferência;

109

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 cm do nível máximo que a água pode atingir;

• Toda a tubulação que atravesse a impermeabilização deve ser fixada na estrutura. Toda instalação que necessite ser fixada na estrutura no nível da impermeabilização deve possuir detalhes específicos de arremate e reforços da impermeabilização;

110

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• As tubulações hidráulica, elétrica, de gás e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilização e nunca sob ela. Quando aparentes, devem ser executadas no mínimo 10 cm acima do nível do piso acabado, depois de terminada a impermeabilização e seus complementos;

• Quando houver tubulações embutidas na alvenaria, deve ser prevista proteção adequada para a fixação da impermeabilização;

111

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• As tubulações externas às paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no mínimo 10 cm;

• As tubulações que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas à estrutura;

• Quando houver tubulações de água quente embutidas ou sistema de aquecimento de pisos, deve ser prevista isolação térmica adequada destas para execução da impermeabilização;

• Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir detalhes específicos da impermeabilização;

112

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados sempre que a impermeabilização assim requerer;

• Todas as áreas onde houver desvão devem receber impermeabilização na laje superior e recomenda-se também na laje inferior;

• Nos locais onde a impermeabilização for executada sobre contrapiso, este deve estar perfeitamente aderido ao substrato.

113

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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NBR 9575/2010:

• As proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retração e trabalho térmico preenchidos com materiais deformáveis, principalmente no encontro de diferentes planos;

• As juntas de dilatação devem ser divisoras de água, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem como deve ser previsto detalhamento específico, principalmente quanto ao rebatimento de sua abertura na proteção mecânica e nos pisos posteriores;

114

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Declividades adequadas da base; Declividade adequada da impermeabilização; Evitar acúmulo de água; Ralos em quantidade, distância e diâmetros adequados (Ø≥75 mm); Reforços em cantos e interferências; Cantos arredondados; Ausência de vazios sob a impermeabilização;

Detalhes importantes:

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Arremate adequado em ralos; Proteção adequada dos raios UV; Espessura adequada do sistema; Sistema adequado a agressividade do meio; Isolamento da proteção mecânica; Não aderir à proteção mecânica; Espaços para dilatação nos vértices; Isolamento térmico;

Detalhes importantes: PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS PRELIMINARES:

• Coletores de águas pluviais, tubos emergentes, etc., deverão estar bem chumbados antes da

impermeabilização; • Região dos ralos com rebaixo para evitar

acúmulo de água; • Fixar as esperas de ancoragem de guarda

corpos, torres, etc., antes de executar a impermeabilização;

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• As cotas de arremate da impermeabilização em batentes e contramarcos, deverão ser observadas

no projeto de impermeabilização; • Durante a execução dos serviços de

impermeabilização, impedir o acesso de pessoal e materiais estranhos, por meio de barreiras;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS PRELIMINARES:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

1. Regularização das superfícies horizontal/vertical; 2. Limpeza das superfícies; 3. Impermeabilização com manta asfáltica 4. Teste de estanque idade; 5. Camada separadora papel kraft /geotextil; 6. Colocação do isolamento térmico; 7. Execução da proteção mecânica no piso; 8. Chapisco grosso nas mantas verticais; 9. Proteção mecânica c/ tela para vertical.

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROCEDIMENTOS: (para mantas asfálticas)

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• A superfície deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabilização; • Deve-se corrigir eventuais falhas de concretagem;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Remover as partes soltas; • Providenciar limpeza da superfície, removendo excesso de concreto, massa, poeira, etc.;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

• Caimentos devem ser de no mínimo 1% em áreas externas (NBR 9574/2010);

•Para locais de difícil acesso é recomendado caimento de 3%.

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Nos rodapés, muros e paredes a regularização deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Os vértices e cantos devem ser arredondados de 8 cm de raio;

• O tempo de cura mínimo da argamassa de regularização deverá ser de 48 horas.

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES:

Cantos arredondados

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•A superfície deve estar seca e com toda a poeira removida para possibilitar a perfeita aderência da

manta impermeabilizante;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 2. LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•É o elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré-fabricada; •Composto por asfalto oxidado diluído em solventes orgânicos;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.1. Imprimação asfáltica:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente; •Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais; •Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m².

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.1. Imprimação asfáltica:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm de profundidade de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.2 Pré-tratamento dos ralos:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Ralos, tubulações e outros detalhes existentes deverão ser perfeitamente vedados;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.2 Pré-tratamento dos ralos:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3.3 Aplicação da manta asfáltica: Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente. Queimar com o maçarico o polietileno protetor e também a tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência. A aderência do material à regularização evita a percolação da água sob a manta, facilitando, em caso de

infiltração, uma eventual localização e reparo.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.3 Aplicação da manta asfáltica: A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao

caimento começando da parte mais baixa para a mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda

se for necessário. Entre uma manta e outra devera ter um sobreposição

de no mínimo 10 cm.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.3 Aplicação da manta asfáltica:

Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer o arremate de todas as juntas aquecendo com o maçarico e passando uma colher de pedreiro.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

•Após a colocação da manta deverão ser tratados os tubos emergentes;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

3.4 Tratamento dos tubos emergentes:

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 4. TESTE DE ESTANQUEIDADE

Após a impermeabilização, aguardar 48h;

Colocar uma lamina d’água de cota 5 cm;

Deixar a área imersa durante 72h;

Verificar vazamentos, infiltrações e/ou bolhas sob a impermeabilização;

Caso haja deficiência, refazer a mesma.

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 5. CAMADA SEPARADORA Colocação de papel kraft, polietileno ou geotêxtil para

evitar a aderência da camada de proteção com a manta, evitando assim a transferência de esforços

horizontais.

Poliestireno Papel kraft Geotextil

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 6. ISOLAMENTO TÉRMICO Na forma de chapas de poliestireno expandido ou argamassas com agregados leves para minimizar

a transmissão de calor à manta de impermeabilização.

Papel kraft Poliestireno

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 7. PROTEÇÃO MECÂNICA Tipos de proteção mecânica:

Proteção mecânica rígida, com argamassas, concretos e revestimentos nobres, aplicadas em

áreas acessíveis.

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

7. PROTEÇÃO MECÂNICA

Tipos de proteção mecânica: A proteção mecânica deve ser aplicada sobre uma camada separadora.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

7. PROTEÇÃO MECÂNICA

Proteção mecânica (chapas

cimentícias)

Camada separadora (geotextil)

Impermeabilização (EPDM)

José A. Freitas Jr.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 7. PROTEÇÃO MECÂNICA

Tipos de proteção mecânica: Proteção mecânica por sombreamento: placas apoiadas

para formação de colchão de ar.

PROTEÇÃO TÉRMICA POR SOMBREAMENTO

Placa pré-moldada

Impermeabilização Captação de água

Vazio Vazio Apoios

Placas pré-moldadas

Proteção mecânica

Laje

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 7. PROTEÇÃO MECÂNICA

Áreas sem acesso:

• Proteção de mantas asfáltica autoprotegidas (alumínio, ardósia)

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 7. PROTEÇÃO MECÂNICA

Áreas sem acesso:

•Proteção mecânica de material solto (brita, argila expandida, dolomita, etc.): áreas inacessíveis e de pequena inclinação;

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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 8 e 9. ACABAMENTO NAS PAREDES VERTICAIS

Proteção mecânica de chapisco grosso seguido de

emboço estruturado com tela.

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Projetos • Previsão e adequada técnica de sobreposição de juntas de dilatação em estruturas.

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Pontos problemáticos em impermeabilização:

JUNTA DE DILATAÇÃO ESTRUTURAL

Mástique flexível

Cordão de suporte de polietileno

Manta de impermeabilização Proteção

mecânica

ww

w.q

mc.

com

.br

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Projetos

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Pontos problemáticos em impermeabilização:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Execução:

• Antes da camada de proteção manter a impermeabilização limpa para evitar punções;

• O arremate com argamassa sobre a subida vertical das mantas nas paredes deve ser estruturado com tela. Cuidado com a interface com o resto do emboço;

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Pontos problemáticos em impermeabilização:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Pontos problemáticos em impermeabilização:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Execução:

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Pontos problemáticos em impermeabilização:

• Cuidar com perfurações na camada de proteção/manta, deve ser no mínimo 5 cm;

• Evitar a todo custo que a camada de proteção mecânica, e o piso final, transmitam esforços para a impermeabilização, tanto na horizontal, como nos cantos e tubulações emergentes, prever juntas e espaços de alívio;

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Materiais:

SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Pontos problemáticos em impermeabilização:

• Cuidado com a espessura da manta, deve ser adequada a solicitação do local de aplicação;

• Cuidado com o estruturante da manta, deve ser adequada a solicitação do local de aplicação;

• O material de impermeabilização deve ser adequado as temperaturas do local da obra, frio e calor...

• O isolamento térmico adequado com poliestireno expandido dobra a vida útil da impermeabilização;

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A proteção das edificações contra as intempéries do clima ser feita por:

• Telhados ou • Lajes Impermeabilizadas,

Telhados: São sistemas de coberturas com “telhas”. Lajes Impermeabilizadas: São elementos estruturais em geral horizontais, protegidas por um sistema de impermeabilização;

LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Telhados: • Sistema de cobertura em geral com menor custo; • Tem menor peso; • Permitem manutenção muito mais fácil; • Menos suscetíveis as movimentações estruturais do edifício; • São mais duráveis; • Frequentemente exigem forro; • Possibilita sistema com melhor isolamento térmico.

LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Lajes Impermeabilizadas: • Possibilitam coberturas quase horizontais;

• Possibilitam utilização da área coberta como terraços;

LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS

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153 AGRADECIMENTO PELA CONTRIBUIÇÃO DOS

ALUNOS DA GRADUAÇÃO DA UFPR Alexandre Wolf André Yamamura

Bruno Rezende Felipe Sumi João Paulo Phillipe Cesaris Aline Guidolin Da Luz Damille Pacheco Evy Natalie Firmino Martins Kauane Ribeiro Tavares Letícia Maria Oenning Medhelin Nicole Da Cruz Barbosa

Isnai Miranda Souza Matheus Kohlhase Gonçalves Lais Yumi Fujimoto Lucas Ferrari Felipin Vítor Hugo Junkes Isabella Bonatto Isadora Cervi Marcelo Sefrin Matheus Ferreira Otávio Wogel

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Construção Civil II

•Aulas USP/DECC-PCC-2436 – Tecnologia da Construção de edifícios II –

Impermeabilização, Profs. Fernando H. Sabbatini, Mércia Maria B. de Barros, Luiz Sérgio Franco, Sílvio V. Melhado, Vitor Levy C. Aly, Outubro/2006.

•“MANUAL PRÁTICO DA IMPERMEABILIZAÇÃO E DE ISOLAÇÃO TÉRMICA”, Zeno

Pirondi, IBI/PINI, São Paulo, 1988.

Impermeabilização com mantas de PVC, Danilo de Oliveira da Silva, Paulo Sérgio F. Oliveira, www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/111/artigo22902-5.asp

•Impermeabiliza ção com manta asfáltica, Virginia Pezzolo, ,

www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/127/artigo64518-1.asp

•EXECUÇÃO DE PROJETOS COM VISTA A IMPERMEABILIZAÇÃO, TEXAS S/A.

• www.primer.com.br/manualdoimpermeabilizador.htm

Referências bibliográficas:

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Referências bibliográficas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: Execução de Impermeabilização. Rio de Janeiro, ABNT, 2008.

______. NBR 9575: Impermeabilização – Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, ABNT, 2010.

______. NBR 9952: Manta asfáltica para impermeabilização. Rio de Janeiro, ABNT, 2014.

BUSIAN, F. Planejamento: Impermeabilização Asfáltica. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/60/impermeabilizacao-

asfaltica-saiba-como-calcular-o-consumo-e-a-289949-1.aspx>. Acesso: 19

março 2016.

______. Aula 24: Impermeabilização – Sistemas e Execução. São Paulo, USP, 2003. Slides. Disponível em: <http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/

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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Referências bibliográficas:

CAMARGO QUÍMICA. Asfalto aplicado a quente. Disponível em: <http://www.camargoquimica.com.br/novidade/53/asfalto-aplicado-a-

quente>. Acesso em: 19 março 2016.

CICHINELLI, G. Estanqueidade garantida. Revista Téchne. São Paulo, n. 189, 2012. Disponível em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-

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CONSTRUÇÃO MERCADO PINI. Execução de impermeabilização com emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível em:

<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/119/artigo298791-1.aspx>. Acesso em: 22/03/2016.

______. Execução de impermeabilização com emulsão asfáltica elastomérica (membrana asfáltica aplicada a frio). Disponível em:

<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/116/artigo299476-1.aspx>. Acesso em: 22/03/2016.

José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização

Referências bibliográficas:

CONSTRUNORMAS PINI. Emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível em: <http://construnormas.pini.com.br/engenharia-

instalacoes/impermeabilizacao/emulsao-acrilica-membrana-acrilica-342375-1.aspx>. Acesso em: 22/03/2016.

______. Impermeabilização: Emulsão asfáltica. Disponível em: <http://construnormas.pini.com.br/engenharia-

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DENVER IMPERMEABILIZANTES. Impermeabilização. Suzano.

FARIA, R. Saiba como planejar e contratar projetos de impermeabilização. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/

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Referências bibliográficas:

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