GOVERNO DO ESTADO

Juventude socialista se reúne com Casagrande em Guarapari Prefeitura de Anchieta investe no social

visando à inclusão dos jovens

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ANCHIETA

Governo inaugura duas unidades regio-nais de atendimento ao adolescente em confl ito com a lei no Norte do Estado

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Novas turmas de adolescentes da Unis iniciam cursos de padeiro, confeiteiro e pizzaiolo

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Vale promove o desenvolvimento da siderurgia no Brasil

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GUARAPARI

CSU participa de Ação Global em Anchieta

Presidente da Câmara agradeceu aos colegas e falou da importância da boa relação entre os poderes

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EDITORIAL

ExpedienteIMPRENSA

LIVRE

Uma publicação deJOSÉ CARLOS MOREIRA GOMES - ME

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Colaboradorescolunistas

desta ediçãoSandro Venturini,

Karyna Santos Venturini e Maísa Lima Borges

Temos saúde no Brasil?

saúde padece de efermidades profundas, fazendo com que o direito à saúde, enquanto di-reito fundamental não tenha a total efetivação conforme os ditames constitucionais.

A saúde,constitui-se de ex-trema relevância para a socie-dade, pois a saúde diz respeito a qualidade de vida de todo cidadão, no exercício de seus direitos.

A Constituição Brasilei-ra de 1988 garante a todos os cidadãos o direito à saúde, por força de vários dispositi-vos constitucionais, onde está prescrito em vários deles, que a saúde é um direito de todos e dever do Estado.

Entretanto, o que se vê, é de que após todo o tempo decorrido da promulgação da nossa Lei Maior de 1988, a

(27) 3262-7603(27) 9316-6970

Evento que tem som de qualidade tem

sempre essa marca!

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Sucursal Vitória

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Duas novas turmas forma-das por 16 adolescentes das Unidades de Interna-

ção Sócio-Educativas (Unis I e II) iniciaram cursos de padeiro, con-feiteiro e pizzaiolo ministrados por profi ssionais do Serviço Na-cional de Aprendizagem Indus-trial (Senai). As aulas estão sendo realizadas em uma unidade mó-vel do Senai que retornou à Unis, em Cariacica-Sede, no dia 01 de junho, onde permanecerá por um mês. No mês de abril, aproxima-damente 50 adolescentes partici-param dos cursos realizados pelo Iases em parceria com o Senai.

Os cursos têm carga horária

de 80 horas com duração média de 40 dias, e estão sendo realiza-dos de segunda a sexta-feira, com uma turma pela manhã e outra no período da tarde. Ao fi nal da capacitação, os adolescentes rece-berão certifi cados.

De acordo com a pedagoga do Espaço Educativo do Iases e coordenadora da profi ssionaliza-ção, Deuzely Pinheiro, os cursos fazem sucesso entre os adoles-centes e os resultados já são ob-servados.

“As turmas deste curso foram reduzidas para que os adolescen-tes pudessem aproveitar ao má-ximo a profi ssionalização. Esta capacitação contempla variações que não foram vistas antes pelos

adolescentes, com um aprofun-damento maior para a área de confecção de pizzas. Os adoles-centes estão muito interessados e temos notícias de que um socio-educando que se capacitou aqui está trabalhando no ramo com a venda de pães e bolos”, disse Deuzely.

De acordo com o conteúdo programático dos cursos, duran-te as aulas os adolescentes apren-derão a produzir pães, bolos, sal-gados, pizzas e outros alimentos. Também aprenderão noções de higiene, limpeza, pesagem e me-dida dos alimentos e ingredientes e técnicas de manuseio dos equi-pamentos e maquinários de pada-rias e pizzarias. Fonte: Assessoria

Novas turmas de adolescentes da Unis iniciam cursos de padeiro, confeiteiro e pizzaiolo

O servidor de carreira do Estado, Gilberto de Souza Tulli, foi nomeado no dia

02 de junho para o cargo de Dire-tor de Investimentos do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPAJM). Essa unidade administrativa foi criada, em abril deste ano, com a publicação da Lei Complementar nº 548.

Tulli explica que esse setor tem uma missão muito importan-te, pois deve cuidar dos recursos do Regime Próprio de Previdên-cia dos Servidores do Estado (ES--Previdência) no presente e no futuro.

“A diretoria é responsável por elaborar, executar e acompanhar uma política de investimentos que atenda as metas atuariais - com transparência para os segu-rados, e cumpra as exigências da resolução nº 3790 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e da portaria nº 345 do Ministério da

Previdência Social (MPS), que dispõem sobre as aplicações dos recursos fi nanceiros dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS)”, disse o diretor.

Para isso, ele comenta que na estruturação do setor “será neces-sário formar uma equipe altamen-te qualifi cada, capaz de gerenciar os investimentos, analisando e monitorando os riscos, a fi m de alcançar um bom desempenho”.

Perfi lAnteriormente, Gilberto Tulli

fi cou à frente da Gerência do Nú-cleo de Tecnologia da Informação (NTI) do Instituto por mais de um ano. “Nesse período, participei de diversas ações relevantes para autarquia, entre elas, o Recadas-tramento Previdenciário 2009, o planejamento do projeto Agilida-de na Concessão de Benefícios, o levantamento dos dados para os Estudos Atuariais de 2009 e 2010 e a adoção da política de utilização de softwares livres”.

O diretor de Investimentos é certifi cado como Profi ssional da Associação Brasileira das Entida-des dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) – CPA-10 e pós- graduado em Gerência de Projetos. Iniciou sua carreira no Estado em 2008, na Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Hu-manos (SEGER), como Especialis-ta em Políticas Públicas e Gestão Governamental, onde participou do projeto estruturante de gover-no que defi niu a primeira Central de Atendimento Integrado ao Ci-dadão – o Faça Fácil.

LC 548O cargo de Diretor de Investi-

mentos foi criado e incluído na es-trutura organizacional do IPAJM a partir da instituição da Lei Com-plementar nº548/2010. Também foram criados o cargo de gerente de Investimentos e o Comitê de Investimentos, que será integrado por três servidores efetivos. Fonte : IPAJM

Servidor de carreira do Estado é nomeado Diretor de Investimentos do IPAJM

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus)

e do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito San-to (Iases), inaugurou no dia 08 de junho a Unidade de Internação Provisória e a Unidade de In-ternação da Regional Norte, em Linhares, para o atendimento de adolescentes em confl ito com a lei.

A Unidade de Internação Pro-visória tem capacidade de abrigar 60 adolescentes e a Unidade de Internação pode receber 90 meni-nos. São 75 mil metros quadrados de terreno (m²), com 7.984,67m² de área construída. Foram inves-tidos aproximadamente R$ 17,6 milhões na construção das novas unidades regionais do Norte. O recurso é proveniente do Tesouro Estadual e do superávit de 2008 do Ministério Público, que foi devolvido ao Governo para in-vestimentos no atendimento so-cioeducativo. As novas unidades também integram o Programa Capixaba de Investimentos Pú-blicos e Empregos.

Participaram da solenidade o governador Paulo Hartung; o se-cretário de Estado da Justiça, Ân-gelo Roncalli de Ramos Barros; a diretora presidente do Iases, Sil-vana Gallina; o prefeito de Linha-res, Guerino Zanon; o presidente do Tribunal de Justiça, desem-bargador Manoel Alves Rabelo; o procurador geral de Justiça, Fernando Zardini; o desembar-gador Ronaldo Gonçalves; o juiz e coordenador da Central de Exe-cuções de Medidas Socioeducati-vas, Paulo Luppi; o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, An-dré Luiz Moreira; dentre outras autoridades e servidores do Iases.

A solenidade contou ainda com a participação dos socio-educandos da Unidade de In-

ternação Socioeducativa (Unis) e do Centro Socioeducativo de Atendimento ao Adolescente em Confl ito com a Lei (CSE), alunos dos projetos de musicalização re-alizados nas unidades. Em uma das apresentações os adolescen-tes executaram o Hino Nacional Brasileiro em ritmo de congo. A apresentação emocionou os pre-sentes.

O secretário de Estado da Jus-tiça, Ângelo Roncalli de Ramos Barros, destacou que as unidades foram construídas após o estabe-lecimento de uma política peda-gógica de atendimento. “Ter uma unidade com uma boa estrutura física é muito importante, no en-tanto, as paredes não falam por si. É preciso que haja um modelo de gestão adequado e que atenda o que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente”, disse o secretário.

“Estas unidades foram proje-tadas com base numa concepção de atendimento que trabalhará sobre quatro eixos: o da educa-ção; o da sócio educação, que visa o desenvolvimento das relações humanas; o sócio terapêutico; e o sócio comunitário. Portanto, estamos igualmente entregando conceito, conteúdo e método de atendimento. Um novo olhar e uma nova forma de atuar sobre o tema, que atribui à família e a comunidade sua importância e essencialidade no processo soi-cioeducativo”, explicou a dire-tora presidente do Iases, Silvana Gallina.

O governador Paulo Hartung afi rmou que, com a inauguração de mais duas unidades socioedu-cativas em Linhares, o Governo do Estado efetiva mais um passo importante na caminhada de re-construção do sistema prisional e no sistema de unidades para menores em confl ito com a lei no Espírito Santo.

“Quando chegamos ao Go-verno, em 2003, não encontramos praticamente nada nessa área.

Assumimos uma tarefa que tem nos dado muito trabalho. Os re-cursos que estão sendo gastos são todos do Governo do Estado do Espírito Santo. E cada passo que damos precisa contar tam-bém com o apoio das prefeituras. Porque todos querem unidades socioeducativas bem estrutura-das, mas quando vamos nego-ciar com os diversos municípios a localização dessas unidades ainda encontramos muitas resis-tências”, afi rmou, ressaltando a importância da parceria com a prefeitura de Linhares.

PauloHartung enfatizou que, além de inaugurar as duas uni-dades em Linhares, o Governo irá inaugurar, em breve, uma unidade similar em Cachoeiro de Itapemirim, dentro de um proje-to de interiorização das unidades socioeducativas. “Precisamos ter unidades em todas as regiões do Estado, para que aqueles que estejam passando por privação de liberdade em suas diversas modalidades legais possam fi car o mais próximo possível de suas respectivas famílias”, frisou.

O governador lembrou, no entanto, que mais importante do que construir novas unidades so-cioeducativas é a implantação de uma cultura de paz na sociedade. “Cada de um de nós deve pensar no que pode fazer para que te-nhamos uma cultura de paz em nossa sociedade. Vivemos um momento conturbado, em que vemos a explosão da violência, do consumo exacerbado de dro-gas, associado à própria violên-cia. Por isso, temos o dever de difundir bons valores aos nossos jovens”, realçou.

O presidente do Conselho Estadual da Criança e do Adoles-cente, André Luiz Moreira, des-tacou que “a entrega das novas unidades marca a construção de um novo momento para o aten-dimento socioeducativo no Espí-rito Santo.

A regionalização e a famíliaAs unidades do Norte foram

construídas com o objetivo de regionalizar o atendimento socio-educativo e, assim, fortalecer vín-culos familiares e comunitários do adolescente, requisitos previs-tos no Sistema Nacional de Aten-dimento Socioeducativo (Sinase).

A proposta das Unidades Re-gionais Norte é atender deman-das de seis polos regionais, com um total de 32 municípios, por meio da Política de Assistência Social para referenciar o trabalho com as famílias e das comunida-des regionais.

São eles: Mucurici, Ecoporan-ga, Montanha, Ponto Belo, Água

Governo inaugura duas unidades regionais de atendimento ao adolescente em confl ito com a lei no Norte do Estado

Doce do Norte, Pedro Canário, Pinheiros, Boa Esperança, Nova Venécia, Vila Pavão, Barra de São Francisco, Conceição da Barra, São Mateus, Jaguaré, Sooretama, Vila Valério, São Gabriel da Pa-lha, Águia Branca, Mantenópolis, Alto Rio Novo, Pancas, São Do-mingos do Norte, Governador Lindenberg, Rio Bananal, Linha-res, Marilândia, Baixo Gandu, Colatina, Aracruz, Ibiraçu, João Neiva e Colatina.

Destes municípios, 14 de-mandam internação provisória e internação nas Unidades da Grande Vitória: Linhares, Cola-tina, Pancas, Barra de São Fran-cisco, Nova Venécia, Ibiraçu, São Mateus, São Gabriel da Palha, Aracruz, Pinheiros, Baixo Guan-du, Jaguaré, Rio Bananal e Soo-retama.

Projeto ArquitetônicoAs duas unidades terão 10

módulos de alojamento e capa-cidade máxima de acolhimento de 150 meninos, sendo 60 ado-lescentes na Unidade de Interna-ção Provisória e 90 na Unidade de Internação, que contará com um programa de atendimento realizado em três fases – inicial, intermediária e conclusiva – ga-rantindo a movimentação do adolescente, de acordo com a exe-cução da medida socioeducativa.

As estruturas físicas contam, ainda, com escola; auditório; biblioteca; refeitório; salas de informática, de ofi cinas profi s-sionalizantes e de atendimento social; sala de atendimento médi-co, psicológico e jurídico; quadra poliesportiva; e espaços para con-vivência familiar, comunitária e religiosa.

As construções foram pla-nejadas com base no padrão construtivo que utiliza módulos monolíticos de concreto armado pré-fabricado, produzidos em etapas únicas, tornando-os mais seguros e resistentes pela ausên-cia de juntas de construção ou emendas.

Meio AbertoAlém de regionalizar o aten-

dimento socioeducativo no meio fechado, o Iases também possui convênios com oito municípios da Região Norte, para o desen-volvimento das medidas socioe-ducativas em Meio Aberto (pro-gramas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços a Comuni-dade). São eles: Linhares, Colati-na, São Gabriel da Palha, Nova Venécia, Ecoporanga, Monta-nha, Baixo Guandu e São Mateus.

Regional SulGarantindo a regionalização

do atendimento, o Iases também está construindo duas unidades – uma de Internação Provisória e outra de Internação – na Região Sul, em Cachoeiro de Itapemirim. O projeto arquitetônico das duas unidades ocupará uma área de 75 mil metros quadrados de ter-reno, sendo 7.984,67m² de área construída. As entregas das duas unidades da Regional Sul estão previstas para o início de agosto deste ano.

Também serão disponibi-lizadas 150 vagas, sendo 60 de Internação Provisória e 90 de Internação. O investimento na construção das duas Unidades Sul, que também integram o Programa Capixaba de Inves-timentos Públicos e Empregos, é de aproximadamente R$ 17,3 milhões.

Grande VitóriaAlém da regionalização do

atendimento no Norte e no Sul do Estado, o Iases também está investindo na construção de no-vas Unidades e novos espaços para o atendimento aos adoles-centes em confl ito com a lei na Grande Vitória.

Para agosto próximo, está prevista a entrega da Unidade de Internação Provisória II (Unip II), em Cariacica-Sede, com capa-cidade de atendimento para 80 adolescentes.

Ainda neste ano, também será entregue a Unidade de Inter-nação Metropolitana para adoles-centes e jovens, entre 17 e 21 anos. A unidade está sendo construída em Vila Velha e tem previsão de entrega em novembro.

Neste ano, o Iases também licitou a obra do novo Centro In-tegrado de Atendimento Socioe-ducativo (Ciase), que vai integrar atendimento do Iases, da Vara da infância e Juventude, Ministério Público, Defensoria Pública e Po-lícias Militar e Civil.

Atualmente, encontram-se em fase de fi nalização, as obras do novo Espaço Educativo do Iases, em Cariacica-Sede, que irá atender os adolescentes das Unidades de Internação Sócio--Educativas (Unis I e II). O espa-ço será destinado a atividades de escolarização, profi ssionalização, atividades pedagógicas, de con-vivência comunitária, familiar e religiosa.

InvestimentosOs investimentos do Gover-

no do Estado na construção das novas unidades e espaços para o atendimento socioeducativo em 2010 somam aproximadamente R$ 60 milhões.

Fonte:Assessoria

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Os projetos siderúrgicos nos quais a Vale está diretamente envolvida

totalizam 21 bilhões de dóla-res, com geração de mais de 80 mil empregos na implantação. Na operação, todos os proje-tos juntos deverão gerar mais de 18 mil empregos diretos e 52 mil indiretos. Além disso, estes projetos irão somar 18,5 milhões de toneladas por ano à produção siderúrgica nacional, que em 2009 foi de 42,1 milhões de toneladas de aço bruto, se-gundo o Instituto Aço Brasil.

A estratégia de longo prazo da Vale na siderurgia é promo-ver o consumo de minério no Brasil apoiando o desenvol-vimento do setor siderúrgico no país. “Entendemos que o Brasil é o melhor lugar para se produzir aço. Por isso, te-mos estimulado parcerias com nossos clientes para aumentar a produção no país”, explica o diretor-presidente da Vale, Ro-ger Agnelli.

ThyssenKrupp CSA Side-rúrgica do Atlântico - Localiza-da em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro, a usina tem capacidade de produção anu-al de 5 milhões de toneladas métricas de placas de aço. O projeto engloba, além de dois alto-fornos e aciaria, porto, coqueria e térmica. O projeto começou em setembro de 2004 com a assinatura de um Memo-rando de Entendimentos entre a Vale a ThyssenKrupp, tendo o lançamento da pedra funda-mental ocorrido em setembro de 2006. Em julho de 2009, a Vale aumentou sua participa-ção no empreendimento de 10% para 26,87% para assegu-rar a conclusão do projeto sem

mais atrasos e sua operação a plena capacidade. A TKCSA representa um investimento de 5,2 bilhões de Euros com gera-ção de 30 mil empregos na im-plantação. Na fase de operação são 3.500 empregos diretos e 14 mil indiretos. A Vale fornece todo o minério de ferro con-sumido pela TKCSA, repre-sentando mais de 8 milhões de toneladas ano.

Alpa (Aços Laminados do Pará) - Antiga aspiração do povo paraense, a usina está lo-calizada no Distrito Industrial de Marabá, no Pará, e terá ca-pacidade anual de produção de 2,5 milhões de toneladas de placas. A Alpa recebeu a Licença Prévia (LP) em 31 de março deste ano e já recebeu a Licença de Instalação (LI) para a terraplanagem, sendo que os serviços já começaram. O iní-cio das operações está previsto para 2013. A Alpa tem investi-mento previsto de 3,2 bilhões de dólares e geração de 16 mil empregos na fase de implanta-ção. Na operação deverão ser mais 5.300 empregos diretos e outros 16 mil indiretos.

A siderúrgica, um inves-timento 100% da Vale, trará vantagens competitivas para o Estado, uma vez que agre-gará valor ao minério de ferro extraído das minas de Carajás, no município de Parauapebas (PA).

Em novembro/2009 Vale e Aço Cearense assinaram Me-morando de Entendimentos para implantação das linhas de laminação da ALPA: bobinas a quente (710 mil toneladas ano), bobinas a frio (450 mil tonela-das ano) e galvanizados (150 mil toneladas ano).

Além da usina siderúrgi-ca para produzir placas e aços

laminados, o empreendimento compreende um sistema total-mente integrado: a construção de um acesso ferroviário, para receber o minério de ferro de Carajás; e a construção de um terminal fl uvial no rio Tocan-tins, para receber o carvão mineral e fazer o escoamento da produção siderúrgica até o Terminal Portuário de Vila do Conde, em Barcarena (PA). Além de atender à produção da siderúrgica, a futura hidro-via deverá servir a outras ati-vidades socioeconômicas da região.

A entrada em operação está prevista para novembro de 2013.

CSP (Companhia Side-rúrgica do Pecém) - Após a descontinuação do projeto da Ceará Steel, a Vale iniciou es-tudos para um novo projeto e, em novembro de 2007, assinou memorando de entendimento com a coreana Dongkuk para a construção de uma usina in-tegrada para a produção de placas de aço no Complexo In-dustrial e Portuário de Pecém, no Ceará, com o nome de Com-panhia Siderúrgica de Pecém. Esta usina, em parceria com a Dongkuk, terá capacidade de produção anual de 3 milhões de toneladas ano de placas de aço para exportação (6 milhões na 2ª fase). Em junho deste ano, a Vale, Dongkuk e CSP assina-ram memorando de entendi-mento com o governo do Ceará para a instalação da usina e as obras de terraplenagem foram iniciadas no dia 16 de dezem-bro de 2009.

A CSP tem investimento previsto de 4 bilhões de dó-lares (1ª fase) e geração de 15 mil empregos durante a obra. Na fase operacional serão mais 4 mil empregos diretos e ou-tros 10 mil indiretos. Além de placas de aço, a CSP também produzirá energia elétrica para consumo próprio, sendo que o excedente será disponibilizado ao mercado nacional.

A usina é parceria da Vale (49%) com a coreana Dongkuk (51%) e deverá entrar em ope-ração em 2014.

CSU (Companhia Side-rúrgica Ubu) - Após encerra-mento do projeto BV Steel no Maranhão, Baosteel e Vale as-sinaram, em 2007, Memoran-do de Entendimentos visando a implantação de uma usina para produção de placas em Anchieta, ES, e formaram a Companhia Siderúrgica Vitó-ria - CSV. Em janeiro de 2009, problemas ambientais levaram a Baosteel desistir do projeto, levando a Vale a assumir 100% da participação da CSV e alte-

rar sua razão social para Com-panhia Siderúrgica Ubú - CSU.

Em 17 de dezembro de 2009, a Vale entregou o Estu-do de Impacto Ambiental e Relatório de Impactos ao Meio Ambiente (EIA-RIMA) do pro-jeto ao Governo do Estado do Espírito Santo. A usina terá capacidade anual de 5 milhões de toneladas de placas de aço e será instalada em Anchieta, região Sul do Espírito Santo. O início das operações está pre-visto para 2014. A CSU tem investimento previsto de 6,2 bilhões de dólares e geração de 20 mil empregos na implan-tação. Com a entrada em ope-ração da CSU, estima-se que deverão ser criados cerca de 18 mil empregos, sendo 6 mil diretos na operação da usina (3 mil próprios e 3 mil terceiros) e 12 mil indiretos. Será priori-zada a contratação de mão de obra local, tanto para operação, quanto para a fase de constru-ção, com ações previstas para a capacitação dos trabalhadores da região, em parcerias com os Governos estadual e muni-cipal, empresas e instituições profi ssionalizantes.

Histórico das ações da Vale no setor siderúrgico

A Vale tem um longo histó-rico de investimentos no setor siderúrgico no Brasil. Há quase 20 anos a empresa participa de empreendimentos do gênero com seus parceiros, a fi m de aumentar a capacidade produ-tiva no País.

California Steel Industries (CSI) - A Vale é detentora de 50% do capital societário da Ca-lifornia Steel Industries (CSI), um produtor de aço laminado plano e tubos, localizado nos Estados Unidos. Os outros 50% pertencem à JFE Steel. A CSI produz aproximadamente 1,8 milhões de toneladas métricas de aço plano e tubos por ano. A CSI está adicionando um se-gundo forno de reaquecimento com tecnologia ambiental de ponta que deverá aumentar a capacidade em cerca de 50%. O custo total estimado do projeto é US$ 71 milhões.

CST - A Vale participou da privatização da CST em julho de 1992. Em março de 2003, a Vale adquiriu uma participa-ção adicional na CST com o objetivo de viabilizar a cons-trução de um terceiro alto-for-no como parte dos planos de expansão da siderúrgica. Em junho de 2004, a Vale vendeu suas ações na CST quando já estava assegurada a implan-tação do terceiro alto-forno, o que veio a ser o primeiro in-vestimento em um novo alto-

-forno em décadas no Brasil. O alto-forno, com capacidade de 2,5 milhões de toneladas /ano, entrou em operação em julho de 2007, representando um investimento de 1,8 bilhões de dólares, 15.000 empregos durante a construção e 1 mil na operação.

Usiminas - A Vale partici-pou da privatização da Usimi-nas em outubro de 1991. Em novembro de 2006, a Vale in-gressou no grupo de controle da Usiminas com o objetivo de viabilizar a construção de uma nova usina de placas, em Santa-na do Paraíso, MG, como parte dos planos de expansão da si-derúrgica. Em 2008 a Usiminas adquiriu a mina de J. Mendes. Em abril de 2009 a Vale anun-ciou o desinvestimento da participação societária na Usi-minas por diferenças na visão estratégica da empresa.

Ceará Steel - Projeto original para construção de siderúrgica a gás natural para produção de 1,5 milhão de toneladas ano de placas, tendo como sócios, a siderúrgica coreana Dongkuk e a empresa italiana Danieli. A Vale participava apenas como fornecedora de minério.

Em 2007, o projeto foi en-cerrado devido à não dispo-nibilidade de gás natural pela Petrobrás (incerteza quanto à oferta e preço). A Vale retomou o projeto mudando a rota tec-nológica para usina integrada (coqueria, sinterização e alto forno), dando origem à Com-panhia Siderúrgica de Pecém - CSP.

BV Steel - Em abril de 2002 a Vale e a chinesa Baosteel assi-naram Memorando de Entendi-mentos para construção de usina de placas em São Luis, MA,com capacidade de 3,7 Mta. Em ja-neiro de 2004, a Arcelor ingres-sou no estudo de viabilidade. Em janeiro de 2006 o projeto foi cancelado devido a limitações ambientais e difi culdades na disponibilização dos terrenos se-lecionados para implantação da usina na ilha de São Luis, MA.

CSV - Em julho de 2007 a siderúrgica chinesa Baosteel e Vale assinaram Memoran-do de Entendimentos visando a implantação de uma usina para produção de placas em Anchieta, ES. Em outubro de 2007 estabeleceram a Compa-nhia Siderúrgica Vitória (CSV). Em janeiro de 2009, problemas ambientais levaram a Baosteel desistir do projeto. Em fevereiro de 2009, a Vale adquiriu a parti-cipação da Baosteel na CSV e a razão social da empresa foi alte-rada para Companhia Siderúrgi-ca de Ubú, empresa 100% Vale. Fonte:Assessoria

Vale promove o desenvolvimento da siderurgia no Brasil

Sucursal Vitória

Sucursal Vitória

VITÓRIA

A Prefeitura de Vitória leva lazer e entrete-nimento às

comunidades de Vitória nos fi nais de semana. São oferecidos, no sá-bado ou no domin-go, cama elástica, pula-pula, pintura de rosto, ofi cina de balão mania e jogos recreativos.

As atividades são realizadas das 8 às 13 horas e das 13 às 18 horas, aos sábados; e das 8 às 13 horas, aos domingos. Caso queira ter a Rua de Lazer, a comunidade deve dar entra-da no pedido junto ao Pro-tocolo Geral da Prefeitura de Vitória.

Projeto Esporte e Lazer da Cidade

Em convênio com o Mi-nistério dos Esportes desde 2006, a Prefeitura proporcio-na lazer e esporte permanente para crianças, adolescentes, adultos e idosos nos seguintes núcleos:

• Bairro República (quadra da comunidade, no horário noturno);

• Bairro Maria Ortiz (Praça da Polícia Interativa, no período vespertino);

• Parques municipais Mangue Seco (pela manhã e

à tarde) e Moscoso (nos três turnos);

• Itararé (Escola Muni-cipal de Ensino Fundamental

Otto Ewald Júnior, no perío-do noturno);

• Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral (pela manhã e à tarde);

• Bairro Mário Cypres-te (quadra da comunidade, durante a tarde).

Os participantes podem fazer ofi cinas de capoeira, futsal, vôlei, futebol de areia, jogos de salão (dominó, dama e xadrez), trabalhos manuais (desenho e origami).

As atividades são reali-zadas de terça a sexta-feira, das 7 às 12 horas, das 13 às 18 horas e das 18 às 22 horas. A inscrição é realizada nos pró-prios núcleos.

Vitória Verão da PazVisa proporcionar aos mo-

radores e visitantes de Vitória

momentos de lazer, por meio da participação de eventos or-ganizados pela Secretaria de Esportes e Lazer. O projeto

coloca Vitória no cená-rio esportivo nacional e busca atuar como instrumento de pro-moção do município, em âmbito estadual e nacional, ao mostrar a cidade como um gran-de polo turístico e es-portivo do Estado do Espírito Santo.

Campos de grama sintética

Os campos de gra-ma sintética da Curva da Jurema e do Par-

que Municipal de Barreiros podem ser utilizados gra-tuitamente pelos moradores para a prática de futebol. O interessado deve protocolar o pedido na coordenação de Esportes Comunitários da Secretaria Municipal de Es-portes e Lazer, de segunda a sexta-feira, das 14 às 18 horas.

A utilização dos campos só é permitida de segunda a sábado, a partir das 18 horas.

Para a durabilidade dos campos de grama sintética, recomenda-se não utilizar chuteira de trava de alumínio e não jogar descalço. Reco-menda-se ainda não utilizar bebida alcoólica dentro do gramado e não jogar sem ca-misa.

Fonte:Assessoria PMV

Lazer e esporte para as comunidades em Vitória

A Vale e a Universida-de Federal do Espírito Santo (UFES) assinam

no dia 16 de junho, convênio para criação de um núcleo iné-dito de estudos sobre fl orestas tropicais brasileiras e impac-tos das mudanças climáticas nesses ambientes. A parceria terá investimentos de R$ 4,5 milhões por parte da empre-sa, que serão destinados tanto para a estrutura física - prédio com laboratórios de pesquisas - quanto para o desenvolvi-mento de pesquisas. A previ-são é de que as obras tenham início em dezembro deste ano e que estejam prontas até o fi -nal de 2011.

A estrutura ocupará uma área de 1.600 metros quadra-dos e fi cará no município de Jerônimo Monteiro, no sul do Estado, onde funciona o

Departamento de Engenha-ria Florestal do Centro de Ci-ências Agrárias da UFES. Os laboratórios serão projetados para pesquisas nas áreas de silvicultura tropical, ecologia e manejo de fl orestas tropi-cais, além de apoio nos estu-dos no campo de recuperação de áreas degradadas.

A Floresta Tropical é um dos ecossistemas mais com-plexos do mundo, o que a torna ainda pouco conheci-da dada à complexidade de biomas que contém. A ideia é testar métodos e conhecer mais as espécies e a efi ciên-cia desses estudos e, assim, aplicá-los em demandas reais, quando possível.

Além de fi nanciar a cons-trução dos laboratórios, os investimentos da Vale serão aplicados no fornecimento das bolsas de pesquisa e nos custos envolvidos na realiza-

ção dos estudos. A parceria vai contemplar alunos que es-tejam regularmente matricu-lados nos programas de mes-trado e doutorado da UFES. Ao todo serão disponibili-zadas 15 bolsas, sendo 12 de mestrado, duas de doutorado e uma de pós-doutorado.

A criação dos laboratórios permitirá também o aprofun-damento dos estudos resul-tantes de pesquisas que já vêm sendo realizadas na estrutura existente no local, onde são reproduzidos diferentes cená-rios climáticos e ambientais, como aumento de CO2 e de temperatura, fl utuações da disponibilidade de água e de nutrientes no solo e de como as plantas reagem a cada um deles. Será o primeiro centro de pesquisa dessa área no Es-pírito Santo com esse nível de detalhamento.

Fonte;Assessoria

Vale e UFES criam núcleo inédito de estudos sobre fl orestas tropicais e impactos das mudan-ças climáticas

O acesso à merenda escolar de boa qualidade é um direito constitucional,

e, para garanti-lo, o município complementa os recursos que re-cebe do Ministério da Educação. Em 2009, os recursos destinados à merenda escolar pela União e pela Prefeitura de Vitória somam R$ 4,7 milhões.

Cada escola tem suas necessi-dades específi cas. Por isso, a pre-feitura divide com as unidades de ensino a tarefa de gerenciar as verbas. Além de receberem produtos licitados, como leite em pó, óleo de soja, açúcar, arroz e feijão, as escolas dispõem de uma quantia destinada à aquisição de outros gêneros, a exemplo de le-gumes, ovos, verduras, frutas e cereais.

Fornecer aos alunos da rede pública uma alimentação ade-quada é uma das prioridades da cidade de Vitória. A merenda, quando bem equilibrada, conse-gue suprir as carências alimenta-res das crianças, principalmente daquelas de baixo poder aquisiti-vo, contribuindo para a melhoria na aprendizagem e a diminuição no número de alunos que repe-tem o ano ou abandonam as au-las.

NutricionistasA equipe de alimentação es-

colar da prefeitura é composta por oito nutricionistas. Sete pres-tam assessoria técnica às escolas, fi cando cada profi ssional res-ponsável por visitar, em média, 15 unidades. Outra nutricionista permanece na Secretaria de Edu-cação (Seme), coordenando os trabalhos.

Cada escola é visitada duas vezes no mês. Nessas ocasiões, a profi ssional planeja o cardápio e observa se os procedimentos ali-mentares estão sendo seguidos corretamente. Ela verifi ca o peso e a validade dos produtos estoca-dos; as condições de armazena-mento; a escolha e a higienização dos legumes, das frutas e das ver-duras; e acompanha o preparo da refeição.

Cardápio balanceadoGraças ao trabalho da equipe,

as escolas apresentam um car-dápio balanceado, que supera a média de necessidades nutricio-nais recomendadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Uma regra válida para todas as unidades de ensino é que não podem ser servidos frituras, em-butidos, refrigerantes, gorduras ou balas. Há cardápios especí-fi cos para as crianças que apre-sentam restrições alimentares

(diabetes, intolerância à lactose e ao glúten).

As profi ssionais também realizam palestras e ofi cinas voltadas à comunidade escolar, abordando assuntos, como apro-veitamento total dos alimentos e obesidade. Usam, inclusive, o tea-tro para ensinarem às crianças as vantagens de uma alimentação saudável.

Aprovação dos alunosTodas as escolas municipais

de ensino fundamental (EMEFs) e os centros de ensino infantil (CMEIs) possuem um cardápio diferenciado: o prato que agra-da os alunos numa escola pode não ser bem aceito em outra. Nas unidades, as pessoas que lidam com a alimentação conhecem as preferências dos alunos. Por isso, discutem com as nutricionistas as preparações que podem ser ser-vidas.

Além disso, a equipe de nu-trição aplica testes de aceitabili-dade em algumas EMEFs. São realizados da seguinte forma: as crianças recebem uma fi cha em que existem as opções “detestei”, “não gostei”, “indiferente”, “gos-tei” e “adorei”. Ao fi nal da refei-ção, emitem a opinião a respeito do prato. O alimento só é manti-do no cardápio se ele for aprova-do por mais de 85% dos alunos consultados.

Para garantir a segurança alimentar dos alunos, torna-se necessária a preparação dos ali-mentos em cada horário. Como forma de evitar o desperdício, as merendeiras contam as crianças presentes.

Qualifi cação das meren-deiras

Nos meses de janeiro e julho, as merendeiras frequentam um curso no qual aprendem regras de boas práticas alimentares e recebem dicas para controlar o estoque de produtos. A cada dois anos, participam do Cozinha Bra-sil, curso realizado em parceira com o Serviço Social da Indústria (Sesi), cujo objetivo é divulgar técnicas para o preparo de pratos de baixo custo, mas de alto valor nutritivo.

Conselho de Alimentação Escolar

O trabalho da equipe de nu-trição é feito em parceria com o Conselho de Alimentação Esco-lar (CAE), entidade responsável por fi scalizar a aplicação do di-nheiro repassado às escolas para a compra de gêneros alimentí-cios. Duas vezes por semana, os conselheiros vão às escolas e são acompanhados pelas nutricionis-tas.

Fonte:Assessoria PMV

Merenda de qualidade nas escolas de VitóriaSucursal Vitória

Foto: Fernada Neves Gomes

Sucursal Vitória

LINHARES

Aconteceu no dia 08 de ju-nho a inauguração das Unidades de Internação

Provisória e de Internação da Re-gião Norte, para o atendimento de adolescentes em confl ito com a lei. é mais uma obra do Gover-no do Es-tado, por meio do Instituto de Aten-dimento S ó c i o --Educa-tivo do Espírito S a n t o (Iases).

Foram investidos aproxi-madamente R$ 17,6 milhões na construção das novas unidades regionais do Norte. O recurso é proveniente do Tesouro Estadual e do superávit de 2008 do Minis-tério Público, que foi devolvido ao Governo para investimentos no atendimento socioeducativo. As novas unidades também in-tegram o Programa Capixaba de Investimentos Públicos e Empre-gos.

A Unidade de Internação Provisória e de Internação têm 75 mil metros quadrados de terreno,

com 7.984,67 metros quadrados de área construída. As duas uni-dades terão 10 módulos de alo-jamento e capacidade máxima de acolhimento de 150 meninos, sendo a Unidade de Internação com capacidade de 90 adolescen-tes e a de Internação Provisória, com 60 vagas.

As es-t r u t u r a s físicas con-tam com e s c o l a , auditório, biblioteca, refeitório; salas de in-formática, de ofi cinas profissio-nalizantes

e de atendimento social; sala de atendimento médico, psicológico e jurídico; quadra poliesportiva; e espaços para convivência fami-liar, comunitária e religiosa.

As construções foram pla-nejadas com base no padrão construtivo que utiliza módulos monolíticos de concreto armado pré-fabricado, produzidos em etapas únicas, tornando-os mais seguros e resistentes pela ausên-cia de juntas de construção ou emendas.

Fonte:Assessoria da PML

Linhares recebe duas unidades regionais de atendimento socioeducativo

Sucursal Vitória

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) está dando

continuidade ao Plano de Ma-nejo do Mestre Álvaro, estudo que vai diagnosti-car as potenciali-dades de um dos mais importantes símbolos do mu-nicípio da Serra. O terceiro relatório do plano está pre-visto para ser con-cluído na segunda quinzena de ju-nho, trazendo uma análise da fauna e da fl ora local.

Conforme a Lei Nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o “plano de manejo é um do-cumento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma uni-dade de conservação, se esta-belece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos

recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade”.

O primeiro relatório traz informações sobre a história e o perfi l geográfi co da região do Mestre Álvaro. O segundo

relatório conta com os estudos arqueológicos e informações sobre a cultura dos morado-res do entorno do maciço.

“O plano vai nos dizer de quais formas sustentáveis a APA do Mestre Álvaro po-derá ser explorada, seja nos aspectos turísticos, culturais e educacionais”, explica o se-

Secretaria de Meio Ambiente da Serra segue com as atividades do Plano de Manejo do Mestre Álvaro

SERRA

cretário de Meio Ambiente da Serra, Cláudio Denícoli.

Convênio Por meio de um convê-

nio fi rmado neste mês de maio com o Instituto de De-fesa Agropecuária e Florestal

do Espírito Santo (Idaf), o município da Serra, represen-tado pela Semma, passa a ser respon-sável pela gestão e administração da APA do Mestre Álvaro.

A medida as-segura o repasse das compensações ambientais das empresas Arcelor-Mittal e Vale para investimentos na

APA do Mestre Álvaro, bem como dá mais agilidade aos projetos, devido à facilidade do poder municipal de en-volver as comunidades do entorno e ao fato da Semma já contar com uma divisão para gestão de unidades de conser-vação.

Fonte:Assessoria

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ANCHIETA

Carlinhos DJ: O senhor tem mandato de vereador, mas é contador a mais de 20 anos, e também advogado, inclusive sua família tem tradição nessa área?

Vereador: Sim, minha fa-mília toda tem tradição na área do direito,e da contabilidade. E isso nos proporcionou ser um político ativo em virtude das duas profi ssões que exercemos.

DJ: Quando foi e como o senhor chegou até a Câmara Municipal?

Vereador: O meu pri-meiro mandato de vereador foi em 1996. Cheguei a Câmara Municipal através das minhas ações na minha profi ssão, pois sempre fomos ligados ao anseio do povo, a base da população, sempre ligado às associações. Isso tudo vem nos trazendo uma bagagem muito boa, vem nos divulgando. E foi o povo que me pediu: Marquinhos você tem que ser vereador, nós precisamos de você na Câmara para dar continuidade a esse trabalho que você faz extra po-lítico.

Eu já fui político estudantil, na época da faculdade de direi-to participei ativamente do dire-tório acadêmico. Sempre estive ligado paralelamente a política.

DJ: Como o governador Paulo Hartung, o senhor iniciou sua vida política nos movimen-tos estudantis, naquela época que os movimentos estudantis funcionavam. Tinha casa do es-tudante não é mesmo?

Vereador: Exatamente, em Cachoeiro do Itapemirim aquela época era ferrenha, o estudante tinha prestígio, ia para as ruas reivindicava, e es-sas conquistas hoje estão sendo usufruídas por estudantes que muitas vezes não sabem dessas lutas de um passado tão recen-te.

DJ: O senhor como vere-ador chegou também a presi-dente da câmara municipal de Anchieta, em que ano foi isso ?

Vereador: A presidên-

cia foi em 2004, 2005 após dois mandatos de vereador, cheguei à presidência da câmara, levei a câmara ao alcance do povo, a câmara era muito afastada do alcance do povo, o povo não sabia a fi nalidade da câmara, quais eram as atribuições do vereador, então nosso papel na câmara naquela oportunidade foi exatamente estar divulgan-do isso aí, levando a câmara ao povo, por que a câmara é do povo e o povo de Anchieta não sabia que quem mandava na câ-mara era ele, pois ele que elege o legislador.

DJ: Ou seja, a informação conscientizou a população que ela era peça fundamental na sessão?

Vereador: Sim e Fizemos muito mais, nós colocamos to-das as leis no computador da Câmara com acesso gratuito, do estudante e da população de Anchieta. Levamos a internet, que era contato direto com o Senado Federal e a Câmara dos Deputados onde dá mais trans-parência e politização a socieda-de o que é muito importante.

DJ: Então o senhor chegou ao terceiro mandato, qual a ava-liação do ano de 2009, e quais os projetos importantes que o senhor apresentou?

Vereador: O meu terceiro mandato é uma seqüência dos anteriores, nós fi camos qua-tro anos afastados da política, porque disputamos a prefeitu-ra e não obtivemos sucesso e voltamos como vereador para começar novamente nossa car-reira política. Obtivemos uma boa votação uma votação ex-pressiva, o povo acreditou, foi o resultado do trabalho anterior. Nós temos feito bons projetos ligados ao meio ambiente, bons projetos ligados ao combate às drogas e ao entorpecente, fi ze-mos um projeto de preservação ambiental da desova da tartaru-ga na praia da Guanabara em Anchieta que está no projeto Tamar, nos fi zemos esse projeto de preservação já na segunda legislação minha como vere-ador, pensando no futuro, no progresso de Anchieta.

DJ: Falando em progresso, como o senhor vê a vinda da quarta usina da Samarco? Esse crescimento chegando ao muni-cípio de Anchieta ate então ain-da ordenado?

Vereador: Como legisla-dor e também como população nós temos que ver com caute-la, é lógico que ninguém quer tolhi o progresso , mas não po-demos botar um progresso de-sordenado acima do bem estar da sociedade. Então temos que olhar com cautela. A Samarco tem feito audiências públicas. A quarta usina já tinha sido pro-gramada anteriormente, mas

temos alguns fatores de risco que precisam ser avaliados, é o ar do município, a água do município, que atende também parte de Guarapari. Esses quesi-tos são primordiais para o bem estar da sociedade.

DJ: O Senhor está acompa-nhando essas audiências públi-cas, colocando em pratos limpos as reivindicações da população, seus questionamentos?

Vereador: Sim, estamos atentos a todas as questões

DJ: De seus requerimentos apresentados tem um que fala da falta de segurança dos trevos no balneário de Anchieta, acon-tece muitos acidentes naqueles trevos?

Vereador: Muitos aciden-tes, na região de Mãe Bá, por exemplo, temos ali estatísticas sérias de acidentes com óbito, com invalidez, e isso vem cau-sando um transtorno a socie-dade de Mãe Bá; então é muito importante que o governo do estado, através do departa-mento de estradas e rodagens estejam vendo com carinho aquilo ali, colocando redutores de velocidade para alertar o condutor, pois ali é um bairro de grande acesso, é um bairro ao lado da Samarco, o fl uxo de carros é muito grande e cada vez aumentando mais, em face do progresso . A cidade tem que se preparar agora, se programar para receber o progresso. A ci-dade tem que estar preparada, senão quem vai levar prejuízo com isso tudo é a população.

DJ: Como aconteceu com Macaé, um crescimento desor-denado, que acabou com a cida-de não é isto?

Vereador: Pois é, isso que não queremos que aconte-ça, Nem em Anchieta nem em Guarapari.

DJ: O senhor fez reivindi-cações para Itaperoroma Alta, gostaria que o senhor falasse sobre esses projetos?

Vereador: Nós temos andado muito no interior dos municípios tanto de Guarapari, quanto de Anchieta a malha-viária não atende totalmente a população interiorana e itape-roroma é uma dessas questões que precisa ser cuidada com mais carinho com responsabi-lidade, o governante precisa estar mais atento, nós citamos itaperoroma, mas em outros lu-gares do interior do município estão do mesmo jeito. Tem mui-tas demandas.

DJ: Na medida do possível o senhor vem cumprindo seu papel de vereador, mas o exe-cutivo tem dado contrapartida também não é mesmo?

Vereador: O executivo tem que ouvir a voz do verea-dor. O prefeito inteligente ob-serva os anseios do vereador

e seus pedidos , pois ele é que está na base das comunidades.

DJ: O senhor é candidato?Vereador: Sim, mas a minha

pré candidatura a deputado estadual não partiu de mim, partiu primeiramente das bases do município de Anchieta e de alguns amigos de Guarapari e das cidades vizinhas Piuma, Alfredo Chaves e Iconha , nós temos como meta manter o equilíbrio entre o crescimento industrial e o setor agrícola dos municípios, por que o progres-so está chegando, a especulação vai virar realidade. E precisa-mos estar estruturados para recebê-lo. Então é preciso que o prefeito, o gestor tenha um contato direto com alguém da região com a assembléia legis-lativa. Nós queremos também dar sustentabilidade ao homem do campo e preservar a pesca artesanal, isso é muito impor-tante para nós. Todos estão vi-drados no progresso industrial que vai chegar e como vai fi car o homem do campo, a pesca ar-tesanal, o pescador que sempre viveu da pesca? Que nós não queremos que ela acabe quere-mos que o homem do campo tenha condições de estar viven-do no campo, tenha incentivo lá. Senão o campo acaba. Então a princípio nós estamos focan-do nesses projetos, que eu acho de suma importância para um desenvolvimento igualitário da região

DJ: O senhor já teve algu-ma decepção na vida pública?

Vereador: Eu sou um po-lítico que acompanhei meu pai desde a infância no antigo MDB hoje PMDB, estava no PMDB e se na última eleição não saio a tempo e tivesse passado para o PTB eu não teria sido eleito, não teria sequer sido candidato. Teria sido consumido pelo fogo amigo. O PTB tem identidade com o trabalhador me identifi -quei muito com o PTB .

DJ: Já dá para fazer uma avaliação do ano de 2010?

Vereador: Temos feito bons projetos, mas o meu maior

foco é o combate a droga ao entorpecente no município de Anchieta e nos municípios vi-zinhos, pois a droga está nos levando ao desfalecimento da família.

DJ: Principalmente o crack não é?

Vereador: Sim, princi-palmente o crack, que é barato e vicia no primeiro momento. Estamos atentos a isso.

O crack é uma droga que vi-cia rápido e debilita muito rápi-do, realmente é de se preocupar mesmo, inclusive o governo fe-deral está se manifestando ago-ra até com vacinas para que as pessoas possam se livrar desse vício que é realmente terrível. Uma dependência química que não está mais atingindo só os jovens esta abrangendo até pes-soas de 30, 35 anos, universitá-rios se entregando a droga isso é muito triste.Nesse sentido é que criamos à lei municipal do dia de combate a droga e o en-torpecente. É justamente para dar mais ênfase a isso, nós não queremos só casa de tratamen-to, queremos fazer um trabalho de conscientização para evitar que o jovem entre na droga, e é preciso fazer um trabalho muito sério, nos queremos que os go-vernos estejam atentos.

DJ: Qual a avaliação que o senhor faz da guarda municipal do seu município?

Vereador: A guarda mu-nicipal veio para somar com as polícias militar e civil, ela está mais ligada ao cidadão, mas ela tem que ter critérios, tem que ter cronograma de trabalho, só montar a guarda não funciona ,tem que ser ativa. Tenho pedi-do em meus requerimentos na Câmara que a guarda abranja mais o interior Por que é mais uma alternativa de combate ao crime. O Capitão Lugato demonstrou sua capacidade quando comandou a policia mi-litar aqui em Guarapari, e está colocando a sua prática, e sua experiência na guarda munici-pal de Anchieta o que é muito bom.

Entrevista com o Vere-ador Marcos Vinicius Assad do município de Anchieta ao jornalista Carlinhos DJ do progra-ma Guarapari Noticias da Rádio Sim no mês de maio.

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Carlinhos DJ: Dá para fazer uma avaliação positiva do primeiro mandato?

Vereador Válber: Com certeza que sim, acho que ti-vemos um primeiro mandato exitoso, e uma grande parceria com o prefeito Edival Petri, que é do nosso partido. Tanto que fui o mais votado no primeiro mandato e como candidato a reeleição também fui o mais votado; nesse segundo manda-to que hoje estou. Essa parceria com o prefeito Edival também é muito positiva, já que o mu-nicípio tem crescido bastante, o serviço tem chegado até a po-pulação em todas as áreas: na agricultura, na pesca, na saúde, na educação, e agora nessa área grande que ele está tocando, que é a área do desenvolvi-mento, desse pólo industrial.

DJ: As pessoas acham que o vereador tem poder para fazer tudo, todas as pressões caem em cima do vereador, como o Sr vê isso?

Vereador: Sabemos que o vereador é o primeiro impac-to da sociedade. É o primeiro a ser alcançado quando o ci-dadão se sente incomodado. E o vereador tem realmente a função de ouvir a população e encaminhar os projetos através de requerimentos, mudança de lei, conversando com o pre-feito, com o secretário, com os partidos e tentando viabilizar aquela demanda da população.

DJ. O Senhor Tem uma boa relação com o prefeito Edival não é?

Vereador: O Edival é um grande prefeito, um grande lí-der, ele tem essa preocupação com a sociedade, ouve as pes-soas, ouve as comunidades, o que é muito importante. O papel do líder é esse, ouvir a sociedade, ouvir as demandas populares. E graças a Deus eu pude acompanhar de per-to com o Edival. Sou líder do

governo desde que ele entrou na prefeitura e eu na câmara, e nós temos feito uma parceria muito boa na administração de Anchieta, o próprio prefeito Edival me fi liou no partido, e me incentivou a entrar e agente acompanhou todas as eleições de Edival, a primeira quando ele foi prefeito anteriormente, depois quando as eleições que infelizmente nós perdemos, para deputado e para prefeito e então chegamos ao consenso de que era hora de eu estar en-trando também para disputar. Ai eu encarei e foi uma coisa maravilhosa por que eu fui o vereador mais votado em An-chieta e foi muito positivo

DJ: O que o Sr fazia antes de ser eleito?

Vereador: sempre fui funcionário público, sou enge-nheiro agrônomo da prefeitura de Anchieta, sou funcionário de carreira, sou professor na faculdade Pitágoras de Guara-pari desde 1998, ainda FIPAG quando comecei a dar aula.

DJ: O Senhor tem uma história de família bonita, foi o que o levou para política?

Vereador: O meu pai foi seis vezes vereador em Anchieta e visualizamos que meu pai já estava com a idade bem avançada e precisava de uma renovação na câmara de Anchieta, principalmente com uma administração moderna que demanda o município, o prefeito não consegue admi-nistrar o município sozinho, não consegue visualizar todas as demandas sociais sozinho. Ele precisa do apoio dos vere-adores que estão em contato diário com a população e pre-cisa também do apoio do legis-lativo, ele não consegue fazer nenhum projeto, nenhuma lei, se não tiver uma boa relação com o legislativo. Eu fi z esse papel durante meu primeiro mandato e estou fazendo ago-ra no meu segundo mandato. A câmara tem sido parceira do executivo e isso é muito bom, muito importante para o mu-nicípio. Eu acho que quando você tem os órgãos todos num só caminho a população só tem a ganhar.

DJ: Então o seu pai o Sr Pio Salarini tem uma história muito forte na política de An-chieta?

Vereador: É realmen-te uma historia muito bonita, uma historia de muita simpli-cidade, honestidade. Ele está com seus 86 anos, e antes de eu entrar na política ele estava como o vereador mais idoso do estado.

DJ: Com um pai tão ex-periente na vida pública, tem aqueles conselhos, Seu pai te orienta?

Vereador. Com certeza, quando eu me aperto, eu cor-ro lá pros braços dele e ele me orienta principalmente no meu

primeiro mandato e na minha eleição, porque ele estava sain-do de um mandato e me mos-trou todos os caminhos, como se conversa, como se atende, como chegar às pessoas Tanto no primeiro quanto no segun-do, teve uma grande contribui-ção dele.

DJ: Válber vamos falar agora do seu segundo manda-to, qual foi a avaliação do ano de 2009?

Vereador: 2009 é o pri-meiro ano de um novo man-dato, as coisas se esfriam um pouco naturalmente, onde se reavalia tudo o que foi feito nos quatro anos anteriores, mas a avaliação é positiva. O índice de aprovação da população com relação à administração está altíssimo, isso signifi ca que está dando certo que há satisfa-ção popular.

Nós fazemos uma avalia-ção do nosso trabalho, pelo que as pessoas falam conosco nas ruas, pelas pesquisas que são feitas. Essa é a realização do nosso trabalho.

DJ: A relação Prefeitura e Câmara neste segundo manda-to é boa?

Vereador: A relação com a câmara continua boa. O novo presidente da câmara, o vere-ador Jocelém é um parceiro e tem trabalhado nessa parceria com o prefeito Edival e nós temos conseguido viabilizar muitos projetos, muitas coisas dentro da câmara. E conver-sando sempre. O prefeito sem-pre reúne com os vereadores, os projetos importantes são discutidos, debatidos e apro-vados dentro do âmbito da câ-mara e o executivo atendendo novamente as demandas da população.

DJ: O Senhor pretende concorrer a algum cargo nesta eleição?

Vereador: Eu fui consul-tado pelo PSDB que é o meu partido com a intenção de ter o nome na região do municí-pio de Anchieta e toda região do entorno para disputar a assembléia. Achei o convite do PSDB muito interessante. Tenho discutido isso na base, conversado com os partidos em Anchieta, com o prefeito, conversado com a população e se o partido oferecer realmente uma vaga, vamos nos colocar a disposição para dentro de uma possibilidade uma discussão municipal, pois sabemos que existem outros nomes dentro do município pleiteando uma vaga na assembléia. Nessa vida pública, nesses mandatos de vereador nós ganhamos mé-ritos para concorrer também a uma cadeira na assembléia le-gislativa.

DJ: Mas vamos consultar o papai o Sr pio não é mesmo?

Vereador: Se dependes-se dele eu já seria candidato,

mas isso depende do partido, de entendimento com o pre-feito, de conversas com a base, os partidos do município, uma conversa com municípios vi-zinhos, pois queremos repre-sentar a região, o município de Anchieta é um município que esta crescendo muito, tem um grande colégio eleitoral. Mas infelizmente não elege sozinho um deputado. Nós precisamos de Piúma, Iconha, de Alfredo Chaves e também de Guarapari para que pos-samos desenvolver na região um pólo industrial. Mas pode ser também um pólo político, um pólo da saúde, um pólo da educação, então acho que essa é a discussão a ser feita. Então estou colocando meu nome à disposição do partido para que numa aliança, numa conver-gência das forças, se eu vier a ser um candidato, vou disputar com bastante afi nco e determi-nação como estou fazendo no meu mandato de vereador. Um mandato de participação popular, sempre em contato com as associações, um diálogo sempre franco, para a socieda-de de modo geral participar.

O mandato não é meu, o mandato é da população. Como vereador, o mandato é do município de Anchieta, se vier a ser deputado o mandato é da população do estado Espí-rito Santo.

DJ: Vereador há uma boa relação entre os outros verea-dores para que o Senhor tenha apoio dos colegas?

Vereador: Existem algu-mas variantes com relação ao apoio dos vereadores, existem alguns compromissos fi rma-dos com alguns deputados candidatos a reeleição, mas aqueles vereadores que não tem compromisso fi rmado ainda nós estamos mantendo diálogo constante e buscan-do apoio, pois o que faz uma eleição é o apoio que você tem. Então o apoio da população é importante, mas o apoio das lideranças é extremamente im-portante, o apoio do prefeito é essencial e indispensável o apoio dos colegas vereadores o que também é muito impor-tante.

DJ: Quais são as reivindi-cações feitas pela população?

Vereador: As demandas sobre o vereador são muitas, mas a principal é uma deman-da nacional, que é pela saú-de, então o vereador é muito demandado, graças a Deus e graças à administração de Anchieta nos temos um gran-de hospital, onde o município investe muito dentro daque-le hospital, que recebeu uma grande reforma em parceria com a Samarco e o governo do estado. Então o município na área de saúde consegue atender bem a população em atendimento de saúde básica

e média, o problema em An-chieta hoje que eu acho que é um problema nacional, é a alta complexidade. Infelizmente nós ainda não temos um hos-pital regional onde você pode atender alta complexidade, exames especializados. Ainda temos que transportar nossos pacientes para outros municí-pios e principalmente para ca-pital e isso gera uma demanda muito grande sobre nós verea-dores. Mas estamos conversan-do com o governo do estado, com as empresas, com o pre-feito. Entramos num consórcio intermunicipal de saúde que é muito importante para esses serviços especializados. Mas nós queremos ainda para nos-sa região um hospital moderno que possa atender as empresas, a população, com esses exames de alta complexidade que é o que realmente tem demandado mais o vereador

DJ: Suas Considerações fi nais:

Vereador: Gostaria de terminar falando do grande en-volvimento que nós da comu-nidade de Anchieta, de Gua-rapari e toda região temos que fazer, pois nós estamos prestes a receber grandes investimen-tos nessa região, investimento industrial, e nos meus debates eu tenho demonstrado preo-cupação com a questão am-biental, mas uma preocupação maior com a questão social e de segurança porque desen-volvimento se faz com opor-tunidade. Não adianta termos grandes investimentos no mu-nicípio e na região se não tiver-mos oportunidades.

Por isso temos que agra-decer a vinda do IFES para Guarapari do SENAI para An-chieta, que estão capacitando nosso povo, nossa população, para que possamos nos apro-priar desse desenvolvimento. Desenvolvimento tem que ser para o desenvolvimento hu-mano. Então nós estamos de braços dados com esse desen-volvimento, desde que tenha responsabilidade social, am-biental, segurança pública e oportunidades para todos.

Hoje eu estou à disposição da população de Anchieta, mas em outra oportunidade estarei à disposição de toda popula-ção de toda essa região para poder fazer um trabalho con-junto para o desenvolvimento, trabalho de sustentabilidade para toda essa região, pois An-chieta, Piúma, Alfredo Chaves, Iconha é uma região que fi ca num grande vácuo na questão da representatividade.

Então nós queremos real-mente vindo a ser candidato e logrando êxito numa candida-tura representar nossa região, pois ela está crescendo e caren-te de representante com fi rme-za e com determinação e que queira fazer a coisa certa.

Entrevista com o Vere-ador Válber Salarini do município de Anchieta ao jornalista Carlinhos DJ do programa Guara-pari Notícias da Rádio Sim no mês de maio.

ANCHIETA

Redação Guarapari

Redação Guarapari

GUARAPARI

Ao contar a sua história, ela se encontra com a história de nossas vidas

e de nossa cidade. Com o passado marcado

na briosa causa militar no seu pais de origem, Síria, chegou de navio ao porto do Rio de Ja-neiro, onde na praça Mauá, na esperança de ter que desbra-var uma vida digna trazendo consigo a saudade de seu país, sua família, a força e a raça para conseguir vencer.

Como mascate em uma vida de árduo trabalho encon-trou nos familiares de Cam-pos/RJ o inicio de sua traje-tória e luta em nosso pais, o Brasil.

Como cacheiro viajante casou-se com a senhora Salma Yazeji Hadad,viajando e ven-dendo sol a sol de cidade em cidade suas mercadorias, che-gou a Colatina,onde em seu regresso passou e conheceu Guarapari.

Se encantou com a beleza,

pelo clima e pela simpatia do povo hospitaleiro que aqui re-sidia. Fixou moradia a quase 48 anos com seus fi lhos, Luiz Carlos Hadad, Michel Hadad, Elizabeth Hadad e João Ricar-do Hadad, esse nascido em Guarapari. Incansavelmente colaborou para crescimento, desenvolvimento e construção da cidade de Guarapari. Lado a Lado com os moradores lo-cais, com participação ativa na política local e estadual, abrin-do fronteiras com o todo o es-tado e país, ocupando diversas funções, sendo reconhecido e homenageado com moções, títulos, medalhas pelos rela-vantes e prestimosos serviços prestados. Pioneiro da cons-trução civil, foi proprietário do restaurante Almanara, edi-fi cando cerca de 25 prédios onde deixou registrado a mar-ca de sua competência e credi-bilidade. Parabéns, por ainda com vigor próprio continuar escrevendo a sua história jun-to conosco, sendo merecedor de mais essa homenagem.

Parabéns Hanna S Haddad,você faz parte da história de Guarapari

Reconhecer e incentivar pesquisas e trabalhos que promovam a preservação e o desenvolvimento do meio am-biente. Este é o objetivo do Prê-mio Ecologia 2010, que foi lan-çado No dia 08 de junho . Em sua 10ª edição, o Prêmio Eco-logia é realizado pelo Governo do Espírito Santo e pela Rede Vitória e conta com o apoio da Samarco Mineração.

Os interessados em concor-rer ao Prêmio podem se inscre-ver até o dia 30 de agosto. As inscrições devem ser realizadas na sede do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Hídricos (IEMA) ou no estande instalado no Shopping Vitória.

O Prêmio Ecologia busca homenagear os principais pro-jetos, atividades e empreen-dimentos que se destacam na área ambiental, contribuindo para o desenvolvimento social, econômico e cultural do Espí-rito Santo. Este ano, a premia-ção entregará o Troféu Roberto Anselmo Kautsky, em home-nagem ao orquidófi lo falecido em 25 de maio, cujas pesquisas, que resultaram na descoberta de várias espécies de orquí-deas, colocaram o Estado em destaque no cenário científi co internacional.

Fonte:Assessoria

Samarco apoia Prêmio Ecologia 2010

Redação Guarapari

Redação Guarapari

ANCHIETA

Visando o futuro das crian-ças e em proporcionar es-porte de qualidade para

os jovens do município, a Ge-rência Estratégica de Esportes e Lazer Comunitário apresentou o projeto “Anchieta Rumo ao Futuro” e fez, de forma simbóli-ca, a entrega dos uniformes, no Auditório da Prefeitura.

Estiveram presentes no evento, o prefeito Edival Petri, a vice-prefeita Paula Louzada, o presidente da Câmara Muni-cipal Jocelém Gonçalves, a te-nente da Polícia Militar Cristina Valadares e, representando a Secretaria Estadual de Esporte,

Mariângela Souza.Após a apresentação dos

alunos e dos professores, o Ge-rente de Esportes, Luís Mattos, explicou qual é o funciona-mento do projeto e agradeceu a todos que fazem parte e que ajudaram direta ou indireta-mente para que o projeto fosse iniciado. “Esse é um projeto de sucesso que está sendo con-solidado em diversas comuni-dades do nosso município. O objetivo deste projeto é prestar serviços de qualidade, além da inclusão social, assim como o projeto “Campeões do Futu-ro”, do Governo do Estado. A uniformização é uma forma de identifi cação para que a própria

Prefeitura de Anchieta investe no social visando à inclusão dos jovens

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A Companhia Siderúrgica Ubu (CSU) parti-cipou, no 22 de junho da primeira Ação Global reali-zada em Anchie-ta, evento que foi prestigiado por cerca de 8 mil pes-soas. Mais de 20 mil atendimentos gratuitos de servi-ços básicos foram realizados, entre confecção de car-teiras de identida-de e de trabalho, cortes de cabelo, exames de mamo-grafi a, atendimentos odonto-lógicos e elaboração de currí-

culo, entre outros. No estande da CSU o

público pode aprender um

pouco mais sobre siderurgia, participar de ofi cinas com

CSU participa de Ação Global em Anchieta

população possa atuar como agente fi scalizador”.

O prefeito Edival Petri disse que, além do que já está sendo investido em obras que venham benefi ciar o esporte, como giná-sio e quadras poliesportivas, já está em vista o projeto de uma Vila Olímpica. “Os investimen-tos que fazemos têm sempre um retorno, pois oferecer essa oportunidade aos jovens é ob-ter grandes resultados, tanto na educação como no esporte. O melhor de tudo é que se apren-de a lidar com os desafi os, a dar importância aos poucos deta-lhes e enxergar que nem sem-pre quem ganha é o melhor”.

Fonte:Assessoria da PMA

materiais recicláveis e ainda levar para casa mudas de es-pécies nativas de Mata Atlân-

tica cultivadas na Reserva Natural Vale, área de pre-servação ambien-tal que a Vale man-tém em Linhares, norte do Espírito Santo. Na ocasião, foram distribu-ídas mil mudas de árvores, como Jequitibá Rosa e Jacarandá. Além disso, 500 crianças criaram seus pró-prios brinquedos a partir de materiais reutilizáveis, como

garrafas pet.Fonte:Assesoria

GUARAPARI

Redação Guarapari

No dia 16 de maio , repre-sentantes da Samarco e o prefeito municipal de

Guarapari assinaram os acordos para execução dos projetos Faci-litador Turístico, Projeto de Rea-proveitamento de Casca de Coco Verde e Orquestra de Violões. Os três projetos sociais foram selecionados pela empresa para receberem apoio fi nanceiro em 2010, conforme as diretrizes da Política de Investimento Social da Samarco.

O projeto Reaproveitamento de Casca de Coco Verde, desen-volvido pela Secretaria Munici-pal de Meio Ambiente - SEMA, receberá R$ 50 mil para desen-volver ações de apoio aos arte-sãos, promovendo a agricultura familiar e a agricultura na escola, por meio do reaproveitamento e fabricação de diversos produtos como artesanatos, subprodutos para jardinagem como o xaxim e compostos orgânicos, as quais acontecerão nos locais apropria-dos para tal produção. Serão be-nefi ciadas 700 crianças e jovens e mais de 30 artesãos.

Promover a educação musi-cal, a descoberta de novos talen-tos e a integração dos alunos da rede publica municipal é o foco do projeto Orquestra de violões, da Secretaria Municipal de Edu-cação - SEMED. O projeto bene-fi ciará 300 crianças e adolescentes

com atividades teórico-práticas de violão popular, com o objetivo de formar uma orquestra de vio-lões a partir do desenvolvimento das habilidades das crianças (a partir dos 7 anos). O projeto pi-loto atenderá os bairros Ipiranga, Kubitschek e Olaria. Valor do apoio: R$ 14,8 mil.

Já o projeto Facilitador Turís-tico será desenvolvido pela Secre-taria Municipal de Esporte, Cul-tura e Turismo – SECTUR, com objetivo de fortalecer a cidadania, capacitando e sensibilizando os adolescentes para o turismo atra-vés da divulgação dos equipa-mentos e atrativos turísticos do município. Serão desenvolvidas ações para sensibilizar os presta-dores de serviço no que se refere à qualidade do atendimento ao turista, oferecer capacitação de qualidade aos adolescentes e con-tribuir com a renda familiar dos cerca de 50 adolescentes envolvi-dos no projeto. O valor investido pela Samarco é de R$ 20 mil.

Os recursos da Política de Investimento Social da Samarco serão repassados às instituições no mês de junho. Mais informa-ções no site www.samarco.com ou pelo 0800 03112303. Em 2010, ao todo, serão contemplados 52 projetos, nos quais serão investi-dos mais de R$ 1,2 milhão para o desenvolvimento de ações vol-tadas para educação, empreen-dedorismo e geração de renda. Fonte:Asessoria Samarco

Samarco apoiará projetos sociais da prefeitura de Guarapari

Redação Guarapari

Redação Guarapari

A Juventude Socialista rea-lizou no sábado dia 22 de maio uma grande reunião

em Guarapari com a presença das principais lideranças do PSB do litoral sul capixaba, o Deputa-do Estadual e vice presidente da Assembléia Legislativa Rodrigo Chamoun e o presidente do PSB de Guarapari, Ricardo Conde.

Também o Senador e pré can-didato ao Governo do Estado do Espírito Santo pelo PSB Renato Casagrande esteve no evento. O encontro serviu para reforçar jun-

to aos jovens o conceito de que é importante a sua participação na vida política com o objetivo de garantir um futuro melhor e mais justo. Este conceito foi re-forçado pelo Deputado Rodrigo Chamoun e pelo Professor da Ufes Ricardo Conde que reforçou ainda que é hora da população conhecer melhor os políticos para votar com consciência a fi m de expurgar da vida política os “fi cha sujas”.

O senador Renato Casagran-de esteve presente no encontro e reforçou o seu apoio aos candida-tos do PSB no litoral sul capixa-

ba já que o partido terá Rodrigo Chamoun em Guarapari, Carlos Magno Caprini em Itapemirim, Professor Cleber em Marataízes e o Vereador Marcos Vivacqua em Presidente Kennedy. Casagrande aproveitou a oportunidade para afi rmar que o ex-vereador de Guarapari Ricardo Conde será o candidato do PSB a Deputado Federal no litoral sul capixaba dizendo que o partido quer re-forçar o Professor da UFES e em-presário de Guarapari como uma nova liderança dos socialistas na região.

Fonte:Assessoria

Juventude socialista se reúne com Casagrande em Guarapari.

Dantas agradeceu aos co-legas parlamentares pela forma que conduziram

os trabalhos da Casa de Leis, lembrou que ninguém é insubs-tituível e que os vereadores estão aptos. Quanto as acusações que o vereador tem sofrido, afi rmou não ter mais nada a declarar, tudo já foi falado. O caso está na mão da justiça e aguarda o desenrolar.

O vereador pediu que a po-pulação de Guarapari continue confi ando nele, pois continuará

trabalhando em prol da popula-ção.

Dantas manifestou-se tam-bém em relação à posição que o Prefeito tem tomado quanto aos vereadores.

Aproveitando uma coloca-ção do vereador Jorge Figueire-do, que afi rmou ter sido ignorado pelo prefeito, quando juntamente com o vereador Domingos Ma-ciel, aguardava ser atendido e o prefeito saiu ignorando total-mente a presença dos vereadores. Dantas afi rmou que os poderes precisam trabalhar em conjun-to, não se pode trocar abraços na campanha e depois trabalhar como se o vereador não fosse um representante do povo.

O Vereador Domingos Ma-ciel, em aparte, afi rmou que foi eleito pelo povo e vai continuar trabalhando por este povo e que não se calará quando ver que o povo não está recebendo o que lhe é de direito.

Presidente da Câmara de Gua-rapari agradeceu aos colegas e falou da importância da boa relação entre os poderes

O deputado Rodrigo Chamoun e o senador Renato Casagrande

participaram no dia 19 de ju-nho da Convenção Regional do Partido Socialista Brasilei-ro (PSB) do Espírito Santo, re-alizada no Centro de Conven-ções de Vitória. O evento que tinha como objetivo ampliar o debate político e aproximar a proposta do partido junto à militância socialista e aos elei-tores capixabas reuniu mais de 2,5 mil pessoas.

Na ocasião, foram homolo-gadas as candidaturas do par-tido à Câmara, à Assembléia Legislativa e ao Governo do Estado e também foi formada a coligação que defenderá o projeto do PSB liderado pelo senador Renato Casagrande.

Em seu discurso Casa-grande afi rmou que o Espíri-to Santo tem se desenvolvido bastante, no entanto ainda é preciso mais. “Nós temos resultados ótimos do que foi

feito nestes últimos sete anos e meio de governo. Mas sabe-mos também que o trabalho não terminou. Precisamos mais”.

O senador disse ainda que o projeto de seu governo será tão vasto quanto ao número de aliados que possui, e que conhece bem o Estado. “Eu gosto muito de trabalhar, en-tão quando eu pego uma tare-fa para fazer, eu vou até o fi m. Eu tenho método de trabalho, tenho ritimo, sou persistente nessa defesa. Nesses anos to-dos, passei a conhecer esse Es-tado e não tem um município e talvez nenhum distrito que eu não conheça”.

Para o deputado Rodrigo Chamoun o senador saberá dar continuidade ao trabalho desenvolvido por Paulo Har-tung. “Conheço e acompanho o trabalho do senador Renato Casagrande há muito tempo. Sei que ele é um homem cor-reto e que valoriza suas raízes. Por isso, tenho certeza que ele conduzirá nosso Estado rumo

a um desenvolvimento ainda maior”, disse Chamoun.

Quanto a sua reeleição o deputado afi rma que vem desenvolvendo um importan-te trabalho e que precisa dar continuidade a isso.

“Tenho a convicção de que durante todo meu mandato busquei atender as necessi-dades da população. Atuei nas áreas de saúde, meio ambiente, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, segurança e, principalmente, na política antidrogas. Nesta área realizei vários trabalhos como as muitas palestras sobre a importância da pre-venção, da recuperação dos dependentes químicos e de reinserção dessas pessoas na sociedade e a criação da Co-missão Permanente Antidro-gas da Assembleia. E ainda defendi os direitos dos pro-dutores rurais. Mas sei que muito ainda precisa ser feito, por isso serei candidato mais uma vez”, fi nalizou.

Fonte:Assessoria

Redação Guarapari

Convenção do PSB em Vitória

IMPRENSALIVRE

Redação Guarapari

Neste primeiro semestre, a Secretaria de Estado de Saneamento, Habitação

e Desenvolvimento Urbano (Se-durb), fi rmou convênios para repasse de R$ 72,1 milhões que serão investidos em obras de melhorias urbanas em diversos municípios capixabas. Milhares de pessoas serão benefi ciadas em várias regiões do Estado com a realização de obras que levarão mais qualidade de vida, segurança e proporcionarão maior mobilidade e conforto.

Serão repassados recursos para as prefeituras de Afonso Cláudio, Aracruz, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro de Itape-mirim, Colatina, Ecoporanga, Guarapari, Ibatiba, Irupi, Iúna, Linhares, Marilândia, Santa Leopoldina, Serra e Vitória. O montante que será aplicado em obras de diversos portes é de R$ 77.281.711,84, dos quais R$ 72.105.705,97 são recursos do Tesouro Estadual.

São obras que vão desde calçamento e drenagem de ruas até as intervenções como a que foi iniciada no município de Serra, cujo recurso de R$ 10,4 milhões será utilizado para a recuperação do pavimento as-fáltico, melhoria da drenagem e paisagismo das avenidas Tal-ma Rodrigues Ribeiro e Eudes Scherer, no trecho de 6,6 quilô-metros entre o Terminal de Ja-caraípe e o de Laranjeiras. Será

Sedurb assina convênios para repasse de mais de R$ 70 milhões para obras de melhorias urbanas. Guarapari também foi contemplada

ainda implantado o novo trevo de acesso aos bairros Vila Nova de Colares e Feu Rosa. Com a execução dessas obras, o pró-ximo passo será a implantação do Corredor Exclusivo para Ônibus, projeto da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop).

Os municípios que rece-berão obras de pavimentação e drenagem são Ecoporanga, Iúna, Aracruz, Guarapari, Bom Jesus do Norte, Irupi, Linhares, Marilândia, Ibatiba e Colatina. Em Afonso Cláudio, o Estado repassará R$ 500 mil de um to-tal de R$ 613 mil, para obras de construção de muro de conten-ção na Rua Inácio Lamas e de escadaria ligando as ruas Azuli-na Souza Manso e Laura Will de Oliveira, na sede do município, além de calçamento e drenagem de ruas.

Em Santa Leopoldina a pista da ponte que dá acesso à Rua Niterói será reformada, bem como será executada a recupe-ração estrutural da ponte Cla-rindo Lima, com recursos na or-dem de R$ 235,2 mil que serão repassados pela Sedurb.

Obras de reforma e cons-trução de pontes também serão realizadas em Cachoeiro de Ita-pemirim e Linhares. Quase R$ 2,5 milhões serão repassados ao município de Cachoeiro de Itapemirim para a reforma da ponte João dos Santos Filho. Já em Linhares será construída uma ponte sobre a Lagoa do

Aviso, ligação entre os bairros Interlagos e Aviso. Para essa in-tervenção, o Estado investirá R$ 18,1 milhões.

Guarapari - pavimentação das ruas Teresópolis, Boa Via-gem, Friburgo, Peruibe, Ná-polis, Antônio J. Paula, Taiti, Honolulu, Las Vegas, Arizona, Kennedy, Barbacena, Tripoli, Leblon, Serra Negra, Cacham-bu, Barcelona, Toledo, Grana-da, Atenas, Servilha, Valenzia, Casa Blanca, Vila Velha, Tirol, Majorca, Niterói, Rio de Janeiro, Capixaba, Viena, 7, Projetada 5, Curitiba, Projetada 3, Esme-raldo Coutinho, Projetada 4, Portugal, Joaquim A. de Lima, Projetada 1, Projetada 2, Bahia, Paraná e Brasília, além das ave-nidas Petrópolis, Mar do Norte, Celso Basto Couto, Atlântica, Praiana, Oceânica (Bairro Praia do Morro); ruas Manoel Lira Monjardim, Augusto Coradello, Projetada 1, Projetada 2, Projeta-da 3, Beco 1 e avenida Guara-pari (Bairro Muquiçaba); ruas Gilson Silva Freire, Cachoeiro Itapemirim, Flávia, Lílian, dos Ariticuns, Alvarez Cabral, dos Camarás (Bairro São João); ruas Baixo Guandu, Minas Gerais, Independência, Boa Vista, Ita-pemirim, 13 de Maio, Trindade, Travessa Soledade (Bairro Santa Margarida). Drenagem nas ruas Leblon, Honolulu, Projetada 1, Teresópolis, Bahia, Valência, Atenas, Cachambu e Avenida Copacabana (Bairro Praia do Morro).Fonte:Assessoria

Sucursal Vitória

Para quem está entrando no mercado, uma gran-de preocupação é saber

como se comportar numa en-trevista de emprego. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Ação Social promove, no dia 10 de junho, das 8 às 11h30 da ma-nhã, a palestra “Entrevista de seleção para emprego: um de-safi o a vencer”. O evento acon-tecerá no auditório do Centro de Capacitação e Complemen-tação do Ensino Fundamental (Titanic) e será direcionado a adolescentes já inscritos no Pro-jeto de Apoio ao Adolescente Aprendiz do município.

Para solicitar a inscrição na

Ação Social de Vila Velha promove palestra para adolescentes Aprendiz

palestra, os adolescentes in-teressados devem ligar para o telefone 3388-4229 ou man-dar mensagem para o e-mail adolescenteaprendizv.v@hot-mail.comEste endereço de e--mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. com nome e data de nascimen-to até o dia 8 de junho. Depois, basta aguardar a confi rmação da inscrição.

Adolescentes ainda não ins-critos no Projeto de Apoio ao Adolescente Aprendiz podem fazer a sua inscrição em um dos Centros de Referência da Assis-tência Social (CRAS) do municí-pio de Vila Velha. Lembrando que a inscrição só poderá ser feita pelo próprio adolescente.

O projeto Adolescente Aprendiz faz parte da Coorde-nação de Proteção Social Básica da SEMAS e tem como meta inserir jovens no mercado de trabalho. Para isso, o projeto realiza parcerias com empresas privadas e públicas.

Fonte:Assessoria

VILA VELHA

Maisa Lima Borges

Maísa Lima BorgesFarmacêuticamaisaborges@gmail.com

Gripe

Devido a mudanças bruscas de temperatura, o ser humano fica propenso as infecções do trato res-piratório. Uma das mais comuns, nesses dias de inverno, é a infecção viral comumente chamada de gri-pe ou influenza.

A gripe ou influenza é uma infecção viral aguda causada por um dos 3 tipos (A, B e C ) do ortomixovírus de RNA, que se manifesta de forma súbita com comprometimento do sistema respiratório (coriza, espirros, tosse, dor de garganta) e alterações sistê-micas como prostração, anorexia, febre, cefaléia, mialgias e artral-gias, com duração de 5 a 10 dias e evolução benigna na maioria dos pacientes. No passado (1918) uma pandemia de gripe causou a mor-te de quase 20 milhões de pessoas. O vírus penetra pela nasofaringe e causa necrose e descamação do epitélio respiratório, em 5 a 10% dos casos, ocorrem áreas de con-solidação pulmonar (pneumo-nia primária), com hemorragia e edema pulmonar, predispondo o organismo a infecções bacterianas secundárias por pneumococos, estafilococos e Haemophilus in-fluenzae.

Quando suspeitar?Inicio súbito de febre, prostra-

ção, dores generalizadas, princi-palmente nas pernas e costas ,

Cefaléia é proeminente, asso-ciada à fotofobia

Tosse grave e produtiva, hipe-remia facial e congestão conjunti-val ocorrem na volução do quadro

Mialgia, artralgia, prostração, náuseas

Hiperemia orofaringeana e conjunival, rubor facial

Sintomas persistem por 3 a 5 dias

Fraqueza e fadiga podem per-sistir por um período maior

Bronquite hemorrágica ou pneumonia pode ocorrer em casos graves, podendo causar pneumonia viral fulminante em pacientes de alto risco (imunossu-primidos, idosos).

Como tratar?Repouso no leito, ingestão

abundante de líquido e sucos de frutas (vitamina C),

Antitussígenos se necessárioAnti – histamínicosAnti – piréticos e, se necessá-

rio, antibióticos se houver infecção bacteriana associada.

VITÓRIA

Foto

Edu

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