imprensa unida 1888

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jornal publicado em Manaos

Transcript of imprensa unida 1888

Page 1: imprensa unida 1888

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Ait 1°.--B declarada e^iheta desde a data d'est« Lei a eseravidfto no Brazil.Ari. 2°.-Ee¥Oga!i!-se sss disposições esis contrario.Manda poKanto a todas as autoridaadrN, a quem o conlteciniento cu execuçslo da refc-

rida Lei pertciLCèr, que a cunipr-iuii e façoin cumprir e guardem tiio inteiramente comon'ellá se contém.

0 Secretário de listado dos Kegocio.s da Agricultura, Commcrcio e Obras Publicase intejfino dos Negocias Extrangeiros, bacharel Rodrigo Augusto da Silva, do Conscllu»

Sua Magcstade o biperador, a faça imprimir, publicar e correr.ada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de Maio de 1888. &? è& Independênciaéf% D

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de Lei pela qual Vossíj Alteza Imperial Manda executar o Decreto da Assem-éa (Jeral, que Houve por bem saisccioiiar, declarando extincta a escravidão no Brazil.

como íi'élla se declara.Para V. A. Imperial ver.

uiiccllnria-inrir do império.--.Ântonio ferreira ffiannaTransitou cm 13 de Maio de 1888.«|b^ íulto âe Slbuquerque garros.

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â)ok mioda a iaírla está Imt it th mtmwàix tmütmm, mi m úimmnm a n-thxtíw i)ãimmmm couralr-fíi, n.araei^xíefefitafi as maissflfcmitài crwdflrà, sem a mini-nin.uHcr;\eàodaordcm pife,Sínt prijiii^odo^iiSo^ mú\mmxnm0\\wm m toraperetira âe ^Aãmpsiiálu hmmmmi .onea fuíurofiu 13rouhiC!A'ido5?im.n^;on.U5i,nor Inícrnvc-A*. . X ..... E« :'"-i i?!**55*! :'"í;** 'nT--'. SR!©3 ¦-'*.- An HBSjsriKi.raa.isa bkesi <?-. {' .4»ator eu mui g^l^g^lfgii

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HEDACTOHES

Anlonio Guerreiro AnlonyPjmiicísco JoíHjuim S^er.roir.ii ilo Carvalho

CÕÍXADOHADÓH

José Cardoso Ramalho JúniorpnopinuTAiiio

José Carneiro dos SaniosAI):,UN"1S!T,A1)0H

íliklebraiulo Lniz Anlonyl.MVHlíSSOU

Miguel du Fonseca NasciinenloTvvor.iiAriios

Paulo Teixeira Ponee de LeãoAnlonio Gomes CordeiroSaiyro José Pinto T; rraLeviiío IUgydio de SáViclor Anlonio Fernandi sAnuindo André

COMMERCIO l^O AMAZONAS

IIIÍDAP-TOIIES

Silverio José NeryTlieudosio i1 Cansanção de TigibúI);¦. Aprigio Martins de MenezesPedro do Rego

r.OLLAliORADOlUCS

Dr. Domingos T. do I iarvallm Leall!.tayniiiinui Agnslinho .Nerylleniiinio de Caslello Rranco

CnOPHlETAlUO

Joafjuim Rocha dos SaniosD1HIÍCTOR

Pedro Luiz Bailem Júnior.\h.\ilMS!i!.\!,IIK

Joaquim José CardosoIJjPIlKSSOB

Manoel José Pereira CarneiroT\ 1'OOIIAI'IIOS

Viccnle Lisboa de Paula GalvãoWaldcmiro FrankünManoel de Oliveira Sanios BanhaAbel de MenezesMarcai Ferreira da SilvaTaciano .!. Marfins.

JORNAL DO AMAZONASUKDAr.TOUES

II',.,• Dr. Júlio Mario da S 'rra í''reirex^X "Tlionviz Luiz S-ymiisün.

João Marques de Lemos Basíos£:C_3

PIlOWUETAnlOAnlonio Fernandes Bugalho ( ausento)nEPUESENTANTE 1)0 PHOlMUETAlüO

íj Mcnandro Leandro Monlciro Tiipajís..-.' ¦• IMPRESSOn

Tiburcio Bcríiamin da Silvali TVPOGnAPlIOSI Alexandre José da Cosia o OliveiraI Raymundo Nunes Salmido

J.iioo José de Oliveira <g|.Marliniano de Miranda Leã.o

íü Manoel José Ribeiro Billencourlfloracio José de Oliveira

i Ra; mundo Joaquim MarlinsLiidiivico Cezar d'Áraujo Dias

| Vnlonio i,\ de Oliveira Leão

15Iíc

Flavio Oliveira Leão

EQUADORHEnÀCTOÜIsS

í Anlonio Ribeiro Soares| Uuirino Amazonas (KAnntmciaçãoII

coi.i.AiioiiAnonESCl.loaquim v reire tia Silva

8 Li; inio iinoch da Silvaí i lysses Bezerra | Ceará)I José de Brito Inglez (Recife)

niUECTonJosé Arlhur Pinto Ribeiro Filho

l.MPIlESSOR—TVPOülUPUOLino Àlcibiades Tolenlino

EVOLUÇÃO •

11EDACT0I1ES

Alfredo Carlos Soares da CâmaraArscnio Maximiano da Cosia

ij Saturnino Mcsquiia de Loureiro MarãesAnlonio Arlluu'José Mana Ribeiro Parasuassú

i-anroit !•; piiopaiETAiuoJosé Maria Ribeiro ParaguassiiLURECTOli

|. Arolüo SaniosTVPOGBÁPUOS

Henrique Pinheiro SobrinhoJoão \ icenle CalharinoPaulo José Eiicina

i5 Anloni i Nogueira de SouzaLuiz Marqiies

I.MPHESSOII

José Francisco Soares Sobrinho, chefe da rediI José Pinto de Araújo Rabello Júnior(8

C.OI.I.AItOlIADOUKSDomingos Francisco SoaresJulião Corrêa

iccao a

1'HOPHIETAIUO E DIHECTOHOscar José de Oliveira

TYP0G1UPI10SAnlonio Marlins01ym|)io Francisco Soaresli. de Oliveira

IJIPRESSORAugttslo da Silva

A PROVÍNCIA DO AMAZONASREDACTORES

Luiz Mesquita de Loureiro Marães

Paulo José lincinà

O NORTE DO BRAZIL

REDACTORESBerlino MirandaDr. A. M. A. O' Connoll .lerseyAntônio d AmorimGeniil Rodrigues do Souza

íi coi.i.AiioiiAnoiiGrcgorio José de Moraes

Isi CORRESPONDENTES

Joaquim J, Paes da Silva Sarmento (Pariz)José Maria Rodrigues Ferreira (LisbOa)PROPRIETÁRIOS

Miranda Lima & CADiilSlSTRADOR

Aerisio Comes da SilvaIMPRESSOR

I João hniiino PintoTVPOGRAPIIOS

Raymundo Antônio de MenezesIsidoro VieiraFrancisco SilvaJúlio Cezar C Lobo .Álvaro de Souza Lima

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O ARTISTA1 REDACTOR

Felismino Rodrigues CoimbraIsi PROPRIETÁRIO

Manuel José Ziianv d'Azevedo

Manoel de Miranda Leão (Jornalista)

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Page 3: imprensa unida 1888

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Ws  rnWf R UM i~| A Io co,n!n0"'''"¦ sb.fliziaiii abalad is em seus funda- 1 Nal.uco, por Josó do Patrocínio e oulros >¦',-,. .„„,-

U/l UUnUilílljJáJJn * miíJilos, a coma a mligiâo elmslii quando conquista- -ihílüs abolicionistas e pela iniriaíiva pariicidar. e u|va

" ,nil,u!° I,:"':| ;l civili*'u;ã.o in ilerna. arraurando-o i aproveitamento decidido. opporPmu^lin/lMnn \ M A P A n n"DA7n li'!!) A J^a

barbaria íin.ligaf.cliis Ircvas cio paganismo, entrou I mente palriolico do tão írabalhados elementos, pelo0/UJlJAmJÜ A tt/il/AU Dfift/ilLlilM ^^aços-rogios. cüiivcrlen uni seu lavor quantos | sr. conselheiro Jo.eo AltVcb: liuahneate o amor á hu-..«Wi* j baulos onconlrara, os quaes, uo mesmo fervor dos s infinidade e á pátria. ,w prineimo.s relidos nue !?nto|S\S I,,nis

i,n,,R°s eiitlitisnístas, pela grande idéa. concorre- g dislingu-m o , araemr m ,ral da g ,,:ií Princeza hm.e-'£ãfk\m ... § ram para a grande ohra, que e oe piemenlo do jf riai Hegenio, jamus no imerosse <oe < vh,^.. ,,,-'.-•¦•'>¦ íí.'7vj* li iiiim., ,i,.v.n,.;>..,..¦-.., ,, ,;e;,.., .. ,e.,,.;i: - . ,].. v.. .-... , i. c.....'... ' "'"'"

ii" i'<>ini)li'i;'.:se

esecifti- proce

7|rVA Imprensa Amazonense, inllammada pelo ! g»s^ emancipação [»ililica, a gloriiieação da Nação < de ürm.ar o'km ^winn*,!» l"i qi'

ais nobre ai doe patriótico, enlhtisiasmada pela pro- í ,)l,l/Ju;'1- , A, grande ohra que i.nAmn, sro.eeionain

ulgaeão da Lia aühea s 3353 de 13 n \íuo or ^íc momento em^ que o povo. ((Aís os hrazilei-| Soíemhru d. ÍS7Í. foram ., .Acaze d,,B88."(H xlinguio do uma vez c para sempre a m d- * P0S' Si' "Z"'"'

fm mn,S!' '';nsaT !!K 'i'" m"

f1 ,;.sr"r" ís' (IIHI ;,!l ''" :| ^''Adao, iliominaml, de r.,,, brilho

!a insliluição da escravidão, que lavou o silo sacra- ' f

c.n,,",).rc.J.,(l,,J l,i,'i,.n.,!,i; 'mlJ A;,ü ,"

' V™^ »«cto, | pcrenne, desluml.raníee sem nana ha o nroinedo -ran-• uma mancha que nos envergonhava.!

'a, 'f' clvl,LS«düra. c'^[a- sal,,d;i •)«*'«« mãos ge- j de império sul-amecieano.Io, por; a civilisaeão moderna na ? , .0,n, m" al,LK,s ;\ ""!'"'•»¦•¦'"¦"^•""<'^«1

çom alem- j 0 povo .p.e aspirava por lão sannnsãn i„l,ilns.n n.lo Iri.nnnSn ,ln

'irl,',, 11'^."1 Aü ™™W°> «boclocnrulo aos SOUS W llltui- ira Ho mo q: i|-, ,,,„ dia d -eras.

peranh' o muiHl aluíar e civdisado-sua legitima expansão iubilosa. pelo Iriumpíio da iclt-a '

' l"."": ":,,' T T

"ü '" ,'""!" ¦'¦ n re,° niil 'A

abolicioniíia; da aspiração liberal de 11 sso paiz. para S l'*\ afoa """S;i" "a socu:tlíukV l(:v;illl;i ""' '"«"Io »»<" | , A lei N.« 33,..J e a exprussão da vontade'-¦• ¦•¦ ¦ ¦¦' '¦Mtu:' ««-*: i brazileiro.¦ ., , , i. sono Oiorreram nulos os partidos, todas as classio ipie COIKsociaeSj saúda, cheia do confiança no hVilnro da pátria ,inteiramente livre; a Nação Brazileira, a Sua Magos- ,iade d Imperador, dignamente representado pela Sc- |ronissima Princeza Imperial íiegente, aos Quatro Gi-an- ;ldes lAderes Gonsiilucinnaes do Império, polo Grande |

]., paiVià :\ '.'t,n|,íl c r!"!'':i ;i S. M. O finpeiadoj-p. Pedro II. g Saudemos a pátria

acto que moliva o júbilo nacional*

...... §

A Sereníssima Princeza Imperial itegente.A Gonstiiuição do Império.A Nação Ur.iziieira.As duas casas do Paiiainenlo Nacional.Ao Ministério 10 de Marro.A meinoria de José lionifaciu.A memória do Visconde rio Itio-líranen.Á Magistratura Urazileira.Aos conselheiros Danlas e Ibp, Barbosa.

Dr. Aeioi.iu M. de Mij.nuzes.

sa-BBS«».

Abolir as leis de excepeão, igualando assim iodos Ios habitantes desle luluroso importo, elevar o nível |moial c intcllecliial do povo, reivindicar para íima ra- | ;\o lAei-cüo e iia!'inha'iia('i'..)'aes'ça opprimida pela barbaria um direito natural «io qual jj Aos depulados Nnbuco e Alíonso Gelso Júniorha Ires séculos eslava privada., dignificar o homem | ,\ JosiTdo Patrocíniopela liberdade iornando-o pela soa elevação moral, |pela igualdade de direitos, pela fraternidade humana, jjjo collaboradoi' eiíeclivo de nossa grandeza moral ein- ^lelleciiial. como o tem sido da nossa riqueza material. |elevar peia liberdade o homeni decahido pela íyrannia |á aliara i\-' sou nobre destino, eis o oiíeiío da Lei de ,'í13 ile Maio de I.S8S. c[iie importa no acto mais ex- |plcndorosô, mais sublime, quo se tom praticado no Ilirazil depois que sé coiisiituio nação independente

lisse acto christao, civilisadoT, progressista cara- |clcrisa a Nação iirazileira e significa que nós somos |um povo que caminha firme, sem hesilação, para os ||seus auspiciosos destinos. |

\ vastidão de nosso território, a sua liberdade, os |"randes ihcsouros íbis Ires reinos da natureza., (pie |elle encerra, os nossos exlcnsissiinos ni'^ navegáveis. | ^.

Os represonlaufes da imprensa.FllAXCISCO JoAOUIM IV DU G.VllVAI.llO.TiiKoaosio i'. Cansanção de Tioiiii).Dí'. .'ei.iD Mahio .lu.AaaA Kueuiu.Antônio Antiiuú.Josic Soaiuís Süiiioxiio.Bacliarcl A. M. A. Ü Gonnell JeuseiAntoxio Hmeiao Soaíirs.Pei.is.mi.so Goi.mioia.

\ ^7 ela voz da Riblia o guerreiro Deus de Moysésa-| maldiçooii os filhos ile Glian. povoadores da África:| pelo grilo da pliilosopliia a consciência nacional acabaA' a!),'a;;oal-os, de decl;.ir;d-os nossos irmãos, nossosI eguaes.!( U t-:ina!i:-,ii)-.) d is crentes bililieo.se a guerra linhão| gerado a escravidão, v^.,' crim,' que o direilo da for-|ça mansinha; mas a verdade phiío.v ;7i ,e a ;'.„v,i do| direiioaceusaramo nied.oiiiio deiii-:.o pera.-óo o i yt:i\| da cijascieiicia Inimana c este decr-eiiai-lhe a pena deé morte.

| O gabinete patriótico João Aiòedo execuíou-a noI Brazil gigante de abnegaçues!\í Abençoado carraxeu !| A liberdade le corda!|ij Cu.mia Meli.o SoiiUIXIIO

\ wws|j: è.i'f;'i (latas na vida dos povos que lhes aAouaAij^ um i nova óia de existência.| Para a Aivõ...!ir;mA.:, -. dia 13de Maia de ifiSíJ| reconl irá o m.d ir a. :o. *.-ii;i eie, -ori-ij.)••!'•!• a m.-A™ ¦..-.'... i: i ..¦ i i . ¦ y

" '¦ " "ti.! -.pieiMid i \io i"ia aleeu; in i :\\ :¦ rv.\'i> V.oa da lioer-

i I1 '.'• '¦',11'-1"1- " 1 'f '': ';i1 '• '¦ : a:i«eif'i.ini::n ¦ sinecro oros portos, o nosso clima benigno, a índole paci- | «*JVlão se traçam limites á realisação de ip.i;ilip,ier !/desiai-eres-iado oinira a i'a;al iae.iiiiiioio cee dinanlé

d ¦ Missas |) ipuia.çãe.4, o soa espirito í idea grande e iiuin iniiaria ^ i'-res longos sccuKjs foi a maior veraoiilia da iioss:i dé grandeza, ;,;n intua- | Os palliaiivos da poülii-a alimentados pelas leu- | Iria.

0'ieee.,' no no^o

SAUDEMOS A PÁTRIA1 -Mla nossa vastíssima costa marítima, com numerosos e 1. 'fr-

seguros poii is, ifica e laboriosaprogressista, a sua aspiraçaeãodo c i:i'| ais'as. o se.i amor á paz, á. ord eu. ao di- 1 o.'- ¦'•• o -.1 i -, -, pelos ; ílere

r

reito, á libord ul s, . l'l 51litf cri 11

O feito este >:11 >;o une aeoíuo duvida penh iras de seg i- f gilimos de oulros ta il.os c pen irre.solução, [icio lem ir ^ oaiz. do Àui izonai ;io Praia, enciia-n k o ora -.ãn d -

rança o felicidade para toda a hnnvmid.ade. | e pelas appreheruões de in liíos. palliaíivoi, ipie no Aalol i e palrioli-ano.Apenas contamos ()7 annos de emancipação o ili- | enlanlo n io forcem a co ivice i i, nem abrandam os im- J liaviamos destas eohimnas uma saudação a hl. ¦,

lica e iá \\<->> podemos orgulhar de ler h mrosam mte | pelos patrióticos de gi\'i:i le niuuero. não são ohsiacu- § i; que concorrerão para o trininjiho da grandiosa id -ncorrespondido a expectativa do mundo civilisado. | los que e!leclivameule impeç mi o oaminh ir dos po- ^ quo se chama—a emancipação total e iinmediala da

O africano e seus descendentes, que recebemos 1 vos. ou que lhes lixem a di >ia dos aspir içoes. | ifsçravidão no solo brazileiro.com a missa emancipação poiitica, aviltad is e reduzi- | Aoconlrario disto, quasi sempre laes in fios proibi- Iíavmc.ndo Agosti.xiio Neiiv.dos á ignóbil condição de eousa. acabamos de elevar | zein elíeilos negalivos. e ao i.aivez de annullarein ;i. aao seu eslado natural de homens dignificados pela li- ^ idéa, multiplicam no espirito publicoadhesòes fervoro- |herdade

Ih

I sas, geram incitamentos novos, irresistíveis forcas e «... ...

uie. que es- «f.„...

Dr. Doiu.xGos IV Gauvaliio Leal.— — *-<sajfeTS! *-

Nenhum povo do Universo praticou um acto some-i aprofundam convicçõífs para realisal-a.ante ao ciue traduz a Lei áurea de 13 >\.: maio. | E é nos (emjios modernos principalme

Esta lei, que sobre modo nos honra e uns eleva | Ias verdades mais se traduzem cm Vícios precisos e (! Aaos olhos do mundo civilisado, representa o exforçq 5; eloqüentes sob a inlbreuria d.i imprensa, a cuja voz . »Asm iodas esla- lestas que unismiose urnslra n povomásculo de uma geração inteira: ella é a mais brilhau- | vibrante, iinpcrAa, veiieniente e convencida não se | Amazonense para coinmemurai- ollomanilario feilo dale irradiação do espirito liberal d ; povo brazileiro; é | aniepõem, senão para serem arrastadas na arena da ê abolição d i eiemeniô servil no lirazil. nós lonrns o de-o Iriumnbo mais rutilante do espirilp christão e civi- ij discussão, as re; islencias mais atrevidas, as mais in- |

vrr imperioso de lembrar .- iieoie cheio de le neme-lisador do nosso século. |jusliiicaveis ambições. | ;ynn:'A '''' ljeil,:;ui': (lj Douiei

.A. Realeza, O Parlamento, O Povo e Ministério 10 pi A escravidão ia) Brazil asscmelhava-sc a mn.a ^ i*ana Snulo.

de Marco coivraçad is no elevado pensam iní.o de no- | enorme jaca de um innneuso brilhanle. 1't" |,;;ii' probo o h n

bililar a natriaD brazileira, deram batalha decisiva á | Pira apagar so desle iaeslimavel brilhante-—o ^ f> governo do Amizonas.

maldita instituição, á esse resto de barbaria, que só | Brazil—esta ennegreeida jaca —:i escravidão—-exigia- l rSSi. ipie no solo das il

existia por um mal enteudid i receio, e lizcram desap-1 se a força prodigiosa do um forte processo moral t\' y.-parecer com ella indo quanto deshonrava a nossa ei-1 eliminação. í.,;i;.,...:-.,, | um lal siluição. íitiío es.-a Iremenda exigência, o í '

rail-i cür!.. rp.a: pre-i:- d iclaroii em !,'; de .!¦:.,iss il ireslas v;.-g;eis e u.,s n

ai d ¦ eioies não existia mus um só escravo.A historia na!ria. no absolutisnío da sua iuA<'a

i; .........1vibsaçao.

ilfiüeuavel, iniiia live! \\.\ de cell 1'odorelo Sou-^'escravidão cm todas os povos,'onde fora tolo- § povo brazileiro Iranslor.-n.r.i -se em' u:n sublime chimi- ^iiaparde tC.ix-ehio de íVieiroz. Visonde d.i ítio

desordens, anarclua, luclas san-| co co exemplo d.idj pelas províncias diGearaeo..i ,,•:', .. Abeifi".'!, D.iulfis. Nibae/). Joã i Alfre Io.rada. foi a origem i„,,;,„',!,>,,'•>; oara sua extinceão. 0 Brazil é o único 9 Amazonas, c o movimenio operado pelo benemérito e cspeciadares e ao mesm > tem o i cooperadores da

i 11 111 11 l* 111*1-*J] I ''*- * "** ¦• >i Jí ]

Piado donde ella desapparocc não pelo direito da jj m\ conselheiro D mia j, em arrouoos de sincero pátrio- | '':a ! ' 'ipaça i fl» escravo no Vim.? m is. reani bcam >s

faca (|ue a go.aou. mas pela força d i direito I lismo, n i sei > do governo, d iqail na oceasião era re- ^ l)a;'a t:i i id ireto Souto a merecida recompensa —o

A nf opa "anda na imprensa, na tribuna parlamen- 1 presentaale; o a propaganda enérgica, acíivacommu- | ãgradecimenlo da Nação.

lar nos comícios populares, na tribuua sagrada, con- |nicanle, benéfica, promovida oa imprensa e nas mee- Sir.vr.oo Josk Nocavse^uio converter á idéa abolicionista a própria lavoura, slings pelo conselheiro iluy Barbosa, pelo dr. Joaquim Joaqci.m Píociia ios Santos.

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Page 4: imprensa unida 1888

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05 PÁRA A EXT1NCÇÃ0 DO ELEtffl",m 1 AMAZONASiíl V1L 1 ¦1¦w

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Lei 1 • N> aií1 Sc 3 de Maio de l§90 I monto com a quantia de quinze contos de j § 6.' Ab matrículas eaverba^es tos até*

tréis para manumisiões dos escravos n'ella | data da fci servirão de base parao calculoesta-

art. II. diversas despezas | existentes, devendo esto quantia e as que I tistico da população escrava daProvíncia. _S 11. Para a emancipação do elemento sor-1

' iér m'dfté ,,IN;IS e imütas estabelecidas Art. 5. Todo o escravo que mudar de resi-

vil tendo prçferencm as mulheres de 1 2 a 30 \ \.(,sta Lej S(í, r(Mmi las a0 fimdo de emancipa- j dencia de um para outro município d esta pro-annos de idade, que serão sorteadas confor-1 .Q crQÜÂQ pclaLei'n. 2Ò40 de 28 de Setem | vincia, por virtude de qualquer contracto ou

me o presidente da provineia estabelecer ou J'/ ,Q de 187] g acto jurídico translativo da propriedade mi a

independente de sorteio, como formais con-1 A).( ,, q Presidente da Provineia. fica au-1 elle equivalente, fica sugeito a averbaçao na

veniente L2:O00#OOO. torisado a impor multas de cincoenta mil réis estação fiscal do município para onde se der

»«»*«» | aos infractoros das disposições cV.esta Lei, no « a mudança.

(Dè1m

Art. '!."()

Presidente da Provineia fica au- á <;:lü-. | reis por cada escravo, paga pelo proprietário| ou pela pessoa a cujo cargo estiver.

Art LU L resicionce cm l íuviiuau iraau- ¦— b ««¦ i/*"'» -•> r ,.torisado á despender não só no restante, como j Bjj>| „. %n<$ de S* de Maio de I HH* I § 2.' O prazo do pagamento será de 30 dias

•¦ p ',„.

.. Vo,.h., do81 1 do -i-l IX I ,,, I contados da data da entrada ou mudança deno exercício luturo, averba cio § li uo ai b. xx y . D1VBRSAs daspezas. \í , . • ~ „n-0i ,i0 mnli-n

1 ! ! ' ' ''"""X AA:!.; Z hCraV0S

l5;00"""i"K 1 orientas d-osto pra»-1 | Art. (>.' Por cada escravo sujeito a impostoseu estado de saúde e idade, estiverem i ucondições de procrearem ej J.J.. u. «. .- -¦- ., _

j"LéínV0»O.'dclíftdc:JÜBllÒ;dol-§8?Í geral será paga a sobre-taxa de 50^ sobre o—«asossiases-i—v g' I valor d'esta e por cada escravo não sujeito a

11,455 R. Si» de «» de !?Iaío de i §3 fl | § 8.u Imposto de 2:000^000 por averbaçao g ^

.^-^ gerá ])Uga Q fcaxft de 10o$000.|de escravo. f á gnico. O produeto da sobre-taxa e taxa

L. diversas despez | c 11 n.'X Auxilio ao fan Io de emancipação l m,ã Vüvevteni a0 fundo de .(Abolição Ama-ra*terno | de escravos, sendo 10:000^000 destinados a > . ;

^ART 'ara a liberdade uo ventre ';•. "' , a | zonense» para sua melemnisaçao.; libertação íeita pela província no dia O de be-.M12:000^000.

—-«ágB-ic^ss-cs |^ teinbro do corrente anuo 2õ:000$>000.

EiOi n. @95 q3^ ^4 do AüírUJ de S ^'^^ —^e* . ,. . 5 ,„«„ <r*«q> ,3-, g fl fir. ¥iinhodo-l'§'8» :í lei de 7 de Novembro de 1831, o promotor

A.!.: X vidente da :. d .--, - - -• -•¦-'¦- -J •¦• | pnblico intentará á competente acçaq-deliber-

I dade nos termos da legislação cm vigor.

í Art. 10. Quando se verificar pela matricula

que o escravo é africano introduzido depois da

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1dera. pela. verba do § i 1 do art. 1 1 da Sei de 20 | orçamento da tamaiia de manicüré

i.. !(o ate ;i quantia (.o acie Maio do anno passad1:600^000 cuni a liberdade dos menores Anua *

e Joaquina,Kotnualdo.de Oliveira Seixas.

Jinaiiueruauuuuhu.uuui^xx.,^ l0;000^000.ilhos de Maria, dose, escrava, cie S

8 25Para'anianumissãode 1.0 a 15 cscra-| ^,-t 11. Ko estabelecimento de colôniasO ¦ 11 -* i

-a=5S5>j^C"®í :S J^pr*

Í agrícolas há Província o governo collocará doI modo o mais conveniente os escravos libertos

1unualdo de Oliveira Seixas. $

"l".„TaJ> ««Tem virtude da presente lei, assim como os

A,l, 2. Da'.verba de que trata o art. ante-J ^ 33. SJSf de Z&. «te AJírâl dü t&©4 | in^nuos segundo alei de 28 de Setembro

dente fica consignadu a quantia de 2.000^ ;ri;n- i-.Svn.fi de 18*71.

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míâs

ceclente noa eensignaua_ -U--,. - .^ Oomòfimcle auxiliara iniciativa | de 1.871.

para o fundo de manuinissao puhliea de que a -Ma a lei n. 2040 de 28 de Setembro de ! daliberalidadeindividual c oollectivo,- os.sen

1811.i limemos humanitários da população do Ama- J (Esla lei foi saneciemada pelo exm.° sr presidente jii1 . i._L*_ .l„fi .1. •.....;,. .1.. Tl.nni-lm.nlh^P.-idris il' PílIMÍl. Slllltl. &

ia\

" 1 ii.n uni-• intui'..""" ' '-1 ii"- rwi -/ — íí, V•¦"¦ , > . . n ¦. ,,

Limas e de realizar sem abalo a solução do daprovineia drTl.cocorclo Carlos^ de ana Sou o,. , , , í, c nvnnVin n fundo dei collaborando ne aos depulados: ienenles Coronéis

boi 11. 8O» de B ÍB dom»lo d« 3 ^^-^ 1 im-blemu do trabalho, hca ceado «, t. do cie g)

.. .^ ^^.^ ^.l m^ ^ ^ ^.^

| a Abolição Amazonense» do valor cleáUU.con-| ^ ^ ^.^o ^^.^ ^ M(,|1(7J,S majòl. pcdro Luizart. 8.u saúde e caiudaoe publica I tos de réis destinados á emancipação do| gimõsonj; capitães Severo José de Moraes, Bchlo de

§4.c Com a inanninissão de pequenas es-1 eiemCnto servil em toda. a Provineia, sendo I pigueU'òdò Tcnrciro Aranha, Raymuiido.Faria de Al-cravas semi.) osta quantia entregue para es- í até 200 contos para o município da capital fi-l moida-, Manoel José cVAndrade, Alipio Fleurv, Nicoláo

se fim a. Gamara Municipal, 6.0000000. | cal. Hvre no dia 5 de Setembro d(!slc anno. José de Castro e Costa, Anlonio |^'^f ^11 1' .. <: \Ii<iii>7ik 1' \i-iniii' o \zcvcdo f ii oliva no.-o. lenen-

_—«««««— | Art. 2. No orçamento para. o anno finan-| ^^°X^e .l(lA(1 Sebas.ião cía Silva

- ' "\ „, , „ - ,„, !.»•«» «li cein.de 1881 a 188;.) serão consignados os ele- § ,'j , . j,vm/n.;, Vahtle dti Coiilt», «Ir. 01a-

&0ln.444ld08 3 doJMlOiro.de S §§•!& ^ mónto)j dfl rmMl;i cou,tifcllfcivos do fundo de | ^^^''^{o^ho Yoiivo\r;i (M.a.es. Silverio José Ncry,

Art. 1. O Presidente da Provineia liea au-1 a abolição Amazonense» ou pelos saldos clave- S pcdro Ayrcs Marinho, Dcodato Gomes da Fonseca,torisado a despender até a quantia de 5:00011 ccita"geitil, on por taxas para isso especifica-j Joaquim Rocha dos Sanas o cõmmendador José Ba-

con, ., mauumissào de escravos, preferindo os (Sas_ | plisla Rodrigues.)t .. 1. —. t ..1 •) •" i->.,!,. i-',,.,,'., ."!,. a A Knllfõn Ain:r/n-t .=s>(g*,<a>'4íã:<s= •

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Smenores aos adultos. Art. 3.° Pelo fundo de «Abolição Amazo-1

..:.:;ov=>00; /fíC ;;, «i.ilibertos os escravos |

jacbnümente3'^ SOCIEDADE EMAHGÍPADOBÂ AMAZONENSEBiOhl.8«*dc'8ído«Mtl!ttl'Od.ot&&fl |CiiIurío« e averbados nas repartições fiscaesl

Ai por eiscravo que depois «Ia publU | respectivas até a data da presente l< INSTALLADA li.M 6 DE MARÇO DE 1870

Art. ¦!•. O Presidente da Provineia noro-S

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caeAo.lv )ronent.c entrar na provínciap Art. ¦!¦. O Presidente cia frovineia no re-1 L» Secção—Joào¦; Wilkens de Mattos, offi-

garáoseu senhor na estacào provincial arre-1 gulamento cpre expedir para a execuçãtKl'esta j cial da Ordem claRoza, cavallieiro da de Oliris-

cada dom da localidade a quantia de um con-1 Ici.delermiuavá o processo de emancipação pelo J t0j px-esident-G da provineia do Amazonas, &.

to de réis" 1 fundo de «Abolição Arnazenense», tendo em 1 Uzándo da attribuição que a lei me con-í cede, tipp.vovo os artigos orgânicos da «So-S Único. Além do pagamento-dessa epiantia | attenç.ão as seguintes bases :

-- -• .» 1 _. 1 1 ............. -8 Único ívlétn cio paeamemnne.ssa tjuaini.i. ^ ...1. m,.... (l.o ....,,,,,>...,-^...v,... tf uouu, íiiviu.u uo u.iwôua v,.-,......^..,. ..... -—

fica sujeito a multa de cem mil réis iodo a-1 § 1. 0 valor de cada escravo para a liberta-1 cieciacie Emaneipadora» abaixo transcríptos,

queile que nã-.i cumprir-o disposto no arti-1 ção seráaipielle em que accordarein acoimnm-j assignadospôr Miguel Gomes de Figueiredo,

go precetleute dentro do prazo improrogavel | são municipal nomeada pelo Presidente com o J Bento (i(, Figueiredo Tenreiro Aranha, José

de um mez contado do dia da entrada do es-1 respectivo proprietário. I Coelho de Miranda Leão, José de Lima Peuan-

crlv0 í § 2. A commissão se comporá de Ires pu| tl, e AugustoElisio de Castro Fonseca.'l\rt 21 São isentos do pagamento da taxa I mais cidadãos fazendo sempre parte cVella o| palácio, em Manáos, 14 de Fevereiro de

9

Ide entrada. :

< illi.lei Utta.lt.".-' liiw.uuu i-^-'i'|"" 1'

l Presidente da. Câmara Municipal.Q Q " ITIvniln ,.-..../,,.,-. teill-í í>ÜO 1i "Os escravos do serviço doméstico, que j § 3." Fixado o preço, será. elle pago logo. que g

lanliia dó seu 1 seia homologado pelo Presidente da Província j

1870.J0À0 Wilkens de Mattos

,., :; . ,lí;..lil ,:;i ^-.ui.ana.a-io ,iu | sena ir K.ee-oiopeloPresidenteda Provinciaj _ .- .

S a é dou sendo estes so teiros, e até I e depois de passada a carta de liberdade pelo | Art. 1.- O hm da Sociedade Emaneipadorasennoi,atecious .uhk 1

proprietário 1 Amazonense é manumittir o maior numeroqlt"V

c cra™sldestinados á lavoura em I § 4 'Para classificação e determinação de I possível de escravos concorrendo assim para

nuíntokn'ella forem empregados ettXiiva-1 preferencias servirá-, do modelo as decisões « auxiliar o governo do estado 110. empenho dequanto nella em; .0 ji adaptáveis

á distribuição do! acabar com a escravidão,mente. g» ;i ., .. . .' B

Art, 3.e A provineia contribuirá annual-efumlo de «Abolição Amazonense».

i

GS3.A.*VX»I|rP- ";i Tn"'l!"'A,1AZ0: v.a.- f^fciS ¦¦'¦¦ --a,' f x*-.-¦. x --v. ....... ... r>- <—. '.

TIRAGEM DO «0 NORTE DO BRAZIL»3í^—íS^ã)-'mm- -&&>—&