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pág. 06 IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT pág. 02 pág. 10 Editorial IV Semana De Saúde V IV Semana De Saúde V IV Semana De Saúde V IV Semana De Saúde V IV Semana De Saúde Vascular: ascular: ascular: ascular: ascular: Doença Carotídea Doença Carotídea Doença Carotídea Doença Carotídea Doença Carotídea XVII Fórum 28 de setembro, as 20 horas 28 de setembro, as 20 horas 28 de setembro, as 20 horas 28 de setembro, as 20 horas 28 de setembro, as 20 horas Tema: "Cirurgia Endovascular na ema: "Cirurgia Endovascular na ema: "Cirurgia Endovascular na ema: "Cirurgia Endovascular na ema: "Cirurgia Endovascular na Doença Obstrutiva Arterial Doença Obstrutiva Arterial Doença Obstrutiva Arterial Doença Obstrutiva Arterial Doença Obstrutiva Arterial Periférica". eriférica". eriférica". eriférica". eriférica". Fique por Dentro Na noite do dia 31 de agosto Na noite do dia 31 de agosto Na noite do dia 31 de agosto Na noite do dia 31 de agosto Na noite do dia 31 de agosto tivemos uma reunião científica tivemos uma reunião científica tivemos uma reunião científica tivemos uma reunião científica tivemos uma reunião científica da SBA da SBA da SBA da SBA da SBACV CV CV CV CV-SP com apresentação SP com apresentação SP com apresentação SP com apresentação SP com apresentação de excelentes trabalhos. de excelentes trabalhos. de excelentes trabalhos. de excelentes trabalhos. de excelentes trabalhos. Indice Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • N o 71 • Setembro 2006

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EditorialIV Semana De Saúde VIV Semana De Saúde VIV Semana De Saúde VIV Semana De Saúde VIV Semana De Saúde Vascular:ascular:ascular:ascular:ascular:Doença Carot ídeaDoença Carot ídeaDoença Carot ídeaDoença Carot ídeaDoença Carot ídea

XVII Fórum28 de setembro, as 20 horas28 de setembro, as 20 horas28 de setembro, as 20 horas28 de setembro, as 20 horas28 de setembro, as 20 horasTTTTTema: "Cirurgia Endovascular naema: "Cirurgia Endovascular naema: "Cirurgia Endovascular naema: "Cirurgia Endovascular naema: "Cirurgia Endovascular naDoença Obstrut iva Ar ter ia lDoença Obstrut iva Ar ter ia lDoença Obstrut iva Ar ter ia lDoença Obstrut iva Ar ter ia lDoença Obstrut iva Ar ter ia lPPPPPer i fé r ica " .e r i fé r ica " .e r i fé r ica " .e r i fé r ica " .e r i fé r ica " .

Fique por DentroNa noite do dia 31 de agostoNa noite do dia 31 de agostoNa noite do dia 31 de agostoNa noite do dia 31 de agostoNa noite do dia 31 de agostot ivemos uma reunião cient í f icat ivemos uma reunião cient í f icat ivemos uma reunião cient í f icat ivemos uma reunião cient í f icat ivemos uma reunião cient í f icada SBAda SBAda SBAda SBAda SBACVCVCVCVCV----- SP com apresentaçãoSP com apresentaçãoSP com apresentaçãoSP com apresentaçãoSP com apresentaçãode excelentes t rabalhos.de excelentes t rabalhos.de excelentes t rabalhos.de excelentes t rabalhos.de excelentes t rabalhos.

Indice

Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • No 71 • Setembro 2006

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

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Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

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Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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IV SEMANA DE SAÚDE VASCULAR: DOENÇA CAROTÍDEA

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Temos nós ang io log i s tas ecirurgiões vasculares, a preocupaçãoconstante de bem atendermos nossospacientes em qualquer ambiente, querseja em nossos consultórios particulares,bem como a nível institucional comoHospitais - escolas, Hospitais comServiço de Residência Médica ou outros.A imensa maioria de nossos pacientes nosprocuram porque estão em fase evolutivada doença vascular, apresentando sinaise sintomas da mesma, ou porque sãoencaminhados por outros especialistasque diagnosticaram problemas inerentesa nossa área de atuação. No entantoainda estamos muito aquém do ideal,sobretudo quando se trata de atuaçãona área preventiva, onde dependemos doconhecimento da população em geralacerca de certas doenças vasculares,assim como dos médicos como um todoque deveriam deter conhecimentosespecíficos sobre as doenças obstrutivasvasculares e dos chamados "grupos derisco", sobretudo em relação a doençaaterosclerótica. Em razão do exposto éque devemos e podemos expor na mídiaa área de atuação do angiologista ecirurgião vascular.

Den t ro des te p rece i to ecoordenado pela SBACV - Nacional éque ocorrerá pelo 4ºano consecutivo, aIV Semana Nacional de Saúde Vasculartendo como foco central de atuação adoença obstrutiva carotídea. Esta ediçãoocorrerá entre os dias 16 e 20 de outubrode 2006 e tem como proposta levar aoconhecimento do público - alvo os riscosine ren tes à obs t rução ca ro t ídea ,oferecendo informações e possibilitandobuscar o diagnóstico e tratamento.Também tem como finalidade orientar osmédicos de outras especialidades queatendam as pessoas pertencentes aosgrupos de r i s cos , no sen t ido deencaminhar os pacientes cujas queixasindiquem sintomas e sinais da doença.

Es te even to deve rá se rpropagado e divulgado pelas diversasRegionais da SBACV.

Segundo a Nacional da SBACV,haverá campanha publicitária na grandemídia (TV, rádio e outdoor), além deexposição de banners educativos, folderse cartazes a serem fixados em diferentespontos como Hospitais, Postos de Saúdee até mesmo consultórios médicos. Há aintenção de produção de um "Comercialpara a televisão" chamando a atençãopara a necessidade de preservação dofluxo carotídeo. Também deveremoscontar com a confecção de "jalecos" e"bonés" alusivos à campanha com osdizeres "Olha as carótidas". Esperamospor tan to que es ta se ja mais umaoportunidade de divulgarmos a nívelnacional nossa especialidade médica.

A Regional de São Paulo emreunião de Diretoria de Agosto de 2006,resolveu empreender esforços extendendoo benef íc io des ta campanha parapromover no Estado um rastreamentomais espec i f i co dos doen tes comobstrução carotídea. A exemplo de um"screening" bem conduzido em 2004 naSanta Casa de São Paulo sobre obstruçãocarotídea em pacientes pertencentes ao"grupo de risco", queremos a participaçãode outros centros de atendimento nacidade de São Paulo e no interior e litoralpaul is ta. Devemos contar com umpro toco lo de a tend imento c l ín icobastante prát ico e com exames deecografia Doppler para o diagnóstico equantificação das estenoses carotídeas.Tal empreendimento deverá ocorrer no dia21 de Outubro (sábado) simultanea-mente nestes centros interessados.Entraremos em contato em breve com aco le t i v idade vascu la r para ma io rde ta lhamen to do even to . Há anecessidade de participação de maiornúmero possível de profissionais da áreavascular, incluindo aqui estudantes (ligasde cirurgia vascular) e de médicosresidentes.

Há a perspect iva de que aanalise do conteúdo destes protocolos setransforme num grande estudo clínico -epidemiológico trazendo informaçõesrelevantes a comunidade científicamédica.

Desde já agradeço a cooperaçãode todos.

Um abraço!

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Diretoria de Defesa Profissional

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VAMOS ATUALIZAR O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA?

A palavra final está com oConselho Federal de Medicina e osConselhos Regionais de Medicina,por serem as únicas Entidades comautoridade para tal.

Da parte das Entidades deEspecialidades fica lançado o clamorpara atualização, na esperança deque um dia se torne realidade essedesejo, polindo arestas, defendendo,ainda mais, a Moral da Medicinabrasileira.

É com freqüência que lemospub l i c idades méd icas de vá r iasespecialidades, em revistas leigas, queacabam "fazendo" a cabeça do e daleitora leiga. Em relação à Angiologiae Cirurgia Vascular até que arrefeceuum pouco, mas, ainda deparamoscom o marketing pessoal. Com aMed ic ina es té t i ca , que nemreconhecida é pelo CFM e CRMs,então, é assustador o número depropaganda acintosa.

Diz o Código de Ética quedivulgar esclarecimento genérico sobreuma pa to log ia méd ica e osprocedimentos para sua solução,mesmo em forma de entrevista de umMédico espec ia l i s ta, expos to emfotografia, com seu nome citado, nãoconstitui transgressão ao Código. Aexposição da foto e do nome doMéd ico , p r inc ipa lmen te sendorepetitiva, numa e em várias revistas,cons t i t u i uma p ropaganda, semdúvida alguma, em proveito próprio.

Poderia constar no Código deÉtica Médica que esse esclarecimentosó poder ia se r f e i to , de fo rmaimpessoa l , pe la Soc iedade deEspec ia l idade cor responden te ,quando publicado em revista leiga oujornal. E quando fosse através doRádio e da Te lev i são, a matér iaesc la recedora , fo rnec ida pe laSociedade, fosse lida, pelo Reporte,citando apenas o nome da Sociedadede Especial idade. Desta maneiraevitar-se-ia a injust iça de poucosprivilegiados levarem vantagem sobrea maioria dos especialistas, além doque, imped i r ia in fo rmaçõesdistorcidas, ou inverídicas, sobre apatologia e os métodos de sua cura,que t razem grandes pre ju ízos àspessoas leigas, aos Médicos, e aMedicina acima de tudo. Um Código

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

de É t ica Médica, mais r igoroso,punitivo, abrandaria o trabalho dosConselhos.

Es tamos c ien tes dasdificuldades dos colegas Conselheirosdos CRMs das grandes c idades ,principalmente de São Paulo, queficam assoberbados de casos a julgar,levando até anos para concluir. Nãofoi levada em conta, na composiçãoda Cons t i t u i ção do B ras i l , aproporcional idade do número deConselheiros em relação à populaçãode cada Estado da Federação. OEstado do Acre, com seus menos deum mi lhão de habi tantes , tem omesmo número de Conselheiros queo Estado de São Paulo. Isso é umaaberração própr ia da cabeça depolíticos brasileiros, que aprovaram,por ocasião do regime mil i tar, adespropor-cionalidade do número deDeputados representantes de cadaEstado na Câmara Federal. Isso éuma agressão, uma af ronta, umdesrespeito, e sei lá mais o que, aoconceito democrático.

A Assoc iação Méd icaBrasileira, a Associação Paulista deMedic ina, e demais Assoc iaçõesMédicas dos Estados, têm feito algummovimento para corrigir essa injustiça?É óbvio, que havendo um número deConselheiros proporcional ao númerode Méd icos de cada Es tado, asolução, os julgamentos, as resoluçõesseriam agilizadas, em benefício detodos.

As Soc iedades deEspecialidades poderiam participar deum mov imen to nesse sen t ido ,apoiando diretamente o CFM e osCRMs, para abreviar essa conquista,sem o que, continuaremos assistindoos desmandos de alguns Médicos, deintermediadores da assistência médicasuplementar, de governantes, queagem livremente, até que mude esses ta tus quó. Out ra pe rmi s sãovergonhosa do Governo é a dapropaganda da venda de "remédiosno Rádio, televisão, out door, táxis,etc ".

A exp res s i va ma io r ia dosMédicos, que exerce sua profissãocom d ign idade , e s tá cansada,desi ludida com a desfaçatez dosdescumprimentos e falhas do Código

de Ética Médica, e falta de Leis queproíbam os abusos como esses.Sabemos que uma reforma do Códigode Ética Médica, envolve Câmara dosDeputados, Senado e Presidência daRepúbl ica, num t rabalho insano,desgas tan te pe la demora emconvencer esses setores, quanto agrande importância da mesma. Naspróximas eleições, votem em colegasdecen tes , rep resen tando-nos noCongresso Nacional.

Enquanto isso, o CREMESPluta: "Fóruns debatem publicidademédica", que são realizados em váriascidades do Estado de São Paulo. "Otema representa 10% do total deprocessos é t i cos in i c iados pe laCREMESP". Foi escrito um Manual de"É t i ca em Pub l i c idade Méd ica " ,resultante de trabalho integrado deconselheiros do CREMESP, Ordem dosAdvogados do Brasi l , Inst i tuto deDefesa do Consumidor ( IDEC), eoutros organismos. "CRMs do Sul e doSudeste debaterão estratégias para omovimento médico" .Esse Manualpode ser adquirido através do e mail;[email protected]. "Conselhosiniciam campanha para retomada domovimento médico". "Regulamentaçãoda prof issão e formação médicaestão entre as prioridades". "Algumaspropostas para o Ensino Médico"."Ações para o se to r de SaúdeSuplementar". (Jornal do CREMESP:No 226, 06/06, e No 227, 07/06)

Algum dia, essas propostasse rão conqu i s tadas . En tão ,preparemo-nos para in ic iar esseembate, o mais breve, com umaestratégia, a mais inteligente possível,e chegar à v i tó r ia rap idamente ,e r rad icando ou a tenuando,consideravelmente, erros que estão seinstitucionalizando. A Classe Médicaestá carente de PAZ, para trabalhar.

"Que Deus me dê:"Que Deus me dê:"Que Deus me dê:"Que Deus me dê:"Que Deus me dê:serenidade para aceitar asserenidade para aceitar asserenidade para aceitar asserenidade para aceitar asserenidade para aceitar as

cousas que não pos so mudarcousas que não pos so mudarcousas que não pos so mudarcousas que não pos so mudarcousas que não pos so mudar,,,,,co ragem pa ra mudar a s queco ragem pa ra mudar a s queco ragem pa ra mudar a s queco ragem pa ra mudar a s queco ragem pa ra mudar a s queposso e sabedor ia pa rapos so e sabedor ia pa rapos so e sabedor ia pa rapos so e sabedor ia pa rapos so e sabedor ia pa rad i s t i ngu i r uma da ou t ra s . "d i s t i ngu i r uma da ou t ra s . "d i s t i ngu i r uma da ou t ra s . "d i s t i ngu i r uma da ou t ra s . "d i s t i ngu i r uma da ou t ra s . "(Arnaldo Jabor)

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Artigo Comentado PROTECTED CAROTID STENTING IN HIGH-SURGICAL-RISK PATIENTS: THE ARCHER RESULTS

COMENTÁRIOS:COMENTÁRIOS:COMENTÁRIOS:COMENTÁRIOS:COMENTÁRIOS:DR. NILO MITSURU IZUKAWADR. NILO MITSURU IZUKAWADR. NILO MITSURU IZUKAWADR. NILO MITSURU IZUKAWADR. NILO MITSURU IZUKAWA

A eficácia da endarterectomia daartéria carótida foi bem demonstrada pores tudos mul t icênt r icos, prospect ivos erandomizados, publicados na década de 90.Entre eles, destaque para os estudos ACASe o NASCET. Os c r i t é r io s c l í n i cos eanatômicos, de exclusão destes estudos,f icaram conhecidos como cr i té r ios dedefinição para pacientes com alto riscocirúrgico. Algumas publicações contestamessa definição, apresentando resultadoscirúrgicos não inferiores aos realizados empacientes não considerados de alto risco.

A angioplastia com stent está semostrando um método seguro e eficaz parao tratamento da estenose carotídea. Asprimeiras publicações apresentaram taxas deAVC e complicações peri-operatórias altas,o que inibiu a aceitação deste método. Masa comparação com os resu l tados empacientes com alto risco cirúrgico (critériosde exclusão ACAS/NASCET), permitiu queas agênc ias regu ladoras de saúdepe rmi t i s sem o desenvo l v imen to deprotocolos para a utilização da angioplastiano território carotídeo.

O desenvolvimento tecnológico detodo o equ ipamen to envo l v ido naangioplastia carotídea (fios guias, cateteres,stents, dispositivos de proteção cerebral),a l i ados à ma io r e xpe r i ênc ia dosprofissionais que a utilizam, possibilitarama pub l i cações de i númeras sé r i e sdemonstrando baixos de complicações.

Para a acei tação das agênciasreguladoras de saúde, um método devedemonstrar sua não inferioridade ao métodoanteriormente aprovado. Neste contexto,desenvolvem-se os estudos multicêntricoscomparando a angioplastia com stent com aendarterectomia carotídea.

Este artigo apresenta um estudomu l t i cên t r i co , p rospec t i vo e nãorandomizado, comparando os resultados da

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução: A endarterectomia decarótida é o tratamento padrão para ama io r ia dos pac ien te s com doençaa te rosc le ró t i ca seve ra da b i fu r caçãocarotídea. Entretanto não são claras suasegurança e eficácia em pacientes com altor i s co c i rú rg i co . O Es tudo ARCHeR(ACCUL INK fo r Revascu la r i za t ion o fCarotids in High-Risk patients) foi feito paradeterminar se a angioplastia com stent nacarótida, com uso de filtro para prevenirembolia, é uma alternativa segura e efetivaem pacientes de alto risco cirúrgico.

MétodosMétodosMétodosMétodosMétodos: O ARCHeR é uma sériede três estudos seqüenciais, multicêntricos,não randomizados e prospectivos. Quarentae oito instituições arrolaram 581 pacientesde alto risco cirúrgico entre maio de 2000 esetembro de 2003. Pacientes com estenose

carotídea severa definida angiograficamente( s i n tomá t i ca ma io r que 50% ouassintomática maior que 80%) receberam umstent de nit inol ACCULINK. O fi l tro deproteção embólica ACCUNET foi adicionadoao procedimento nos dois últimos estudos(422 pacientes). A definição de eficáciaprimária foi baseada numa associação demorte, AVC e infarto do miocárdio nosprimeiros 30 dias mais AVC ipsilateral entreos dias 31 e 365.

ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados: A taxa de 30 dias demorte, AVC e infarto do miocárdio foi 8,3%.A taxa de AVC e morte foi 6,9%. A maioriados AVC (23/32) foi menor, sendo quedestes mais da metade retornaram ao estadonormal prévio dentro de 30 dias. A taxa de30 dias de AVC maior ou fatal foi 1,5%. Nãoforam observados AVC hemorrágicos no

estudo. AVC ipsilateral ocorreu em 1,3% dospacientes entre 30 dias e 1 ano, dando umcomposto primário de eventos (morte, AVCe infarto do miocárdio em 30 dias mais AVCipsilateral até 1 ano) de 9,6%, que é abaixode 14 ,4% do con t ro le h i s tó r i co decomparação.

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu são : Os re su l tados does tudo ARCHeR demons t ra ram que aangioplast ia com implante de stent nacarótida extracraniana, associada ao filtrode proteção embólica, não é inferior aosresultados históricos de endarterectomia esugerem que é um procedimento seguro,durável e efetivo em pacientes de alto riscocirúrgico.

TTTTTradução do resumoradução do resumoradução do resumoradução do resumoradução do resumo: Dr. CelsoRicardo Bregalda Neves

ang iop las t i a ca ro t ídea com o s t en tACCULINK e o filtro de proteção cerebralACCUNET, ambos fabricados pela GuidantCorpora t ion , com re su l tados daendarterectomia carotídea em pacientes comalto r isco cirúrgicos. Os resul tados dacirurgia, utilizados na comparação, foramcompi lados de uma sé r i e de a r t i gosselecionados pelos autores, após umaextensa revisão de literatura.

O objetivo primário deste estudofoi testar a hipótese da não inferioridade dastaxas de complicações (IAM, AVC e óbito)em 30 dias associadas a taxa de AVCipsilateral entre 31 e 365 dias, quandocomparadas às mesmas taxas nos estudoshistóricos da endarterectomia carotídea.

Esta publicação compreendeu asomató r ia de t rê s e s tudos rea l i zadosseparadamente (ARCHeR 1, ARCHeR 2 eARCHeR 3), sendo utilizados dispositivos deproteção cerebral nos dois últimos. Foramenvolvidos 581 pacientes com alto riscocirúrgicos (com cri tér ios de inclusão eexclusão bem definidos) sintomáticos comestenose superior a 50% e assintomáticoscom estenose superior a 80%. Destes, 24%eram sintomáticos.

No de ta lhamen to t écn i co dosresultados, descrevem a necessidade de prédilatação em 23% dos procedimentos, 2,6%de hematomas significativos no local depunção, 57% de captura de debris no filtrode proteção cerebral e 5 complicações pelacolocação do f i l t ro, com resgate semseqüela.

A taxa de complicação em um anoconforme objetivo primário foi de 9,6%,sendo 13,1% nos pacientes sintomáticos e6,8% nos assintomáticos, sendo a taxa deAVC, óbito e IAM peri-operatória de 8,3%.Entre 1 e 3 anos, apenas três pacientesapresentaram AVC ipsilateral. A taxa de re-estenose > 70% em 1 ano foi de 5%.

Os autores demonstram a nãoinfer ior idade do procedimento com osd i spos i t i vos u t i l i zados em re lação àendarterectomia, comparando a taxa de9 ,6% com os 14 ,4% ob t idos pe lolevantamento de estudos realizados pelosautores.

Es te é um es tudo prospect ivo,multicêntrico, mas não randomizado, sendoa comparação dos resultados realizados poruma coletânea de resultados que podemconter alguns vícios de coleta. Na literaturaencontramos muitos artigos que apresentamresultados muito mais favoráveis que osutilizados para a busca de uma taxa decomp l i cação s ign i f i ca t i va pa ra aendarterectomia da carótida. Também foramu t i l i zados mu i to s e s tudos comrevascular ização miocárdica real i zadaconjuntamente com a endarterectomia, o quecertamente criou uma tendência a resultadospiores.

Este estudo apresenta resultadosque possibi l i taram a aprovação destesd i spos i t i vos pe lo FDA e , t rouxe umacontribuição muito grande para demonstrara segurança e eficácia da angioplastiacarotídea com stent, mas não pode serinterpretada como demonstrativo segurosobre a não inferioridade deste métodosobre a endarterectomia carotídea. Somenteum estudo prospect ivo, mult icêntr ico erandomizado poderá estabelecer o final destadúvida.

As altas taxas de complicações,tan to c i rú rg i cas quan to a t ravés daang iop las t i a , u l t rapassa ram as ta xasaceitáveis tradicionalmente recomendadas eaceitas (<3% assintomáticos e <6% nossintomáticos). Isso traz certo questionamentosobre a inferioridade dos resultados com otratamento clínico realizado de maneiraadequada ( "Best Medical Therapy") empacientes com alto risco cirúrgico.

William A. Gray, L. Nelson Hopkins, Sanjay Yadav, Thomas Davis, Mark Wholey, Richard Atkinson, Alberto Cremonesi, Ronald Fairman,Gary Walker, Patrick Verta, Jeff Popma, Renu Virmani, and David J. Cohen. New York and Buffalo, NY; Cleveland, Ohio; Detroit, Mich;

Pittsburgh and Philadelphia, Penn; Sacramento, Calif; Ravenna, Italy; Boston, Mass; and Bethesda, Md

J VJ VJ VJ VJ Vasc Su rg 2006 ;44 :258 -69asc Su rg 2006 ;44 :258 -69asc Su rg 2006 ;44 :258 -69asc Su rg 2006 ;44 :258 -69asc Su rg 2006 ;44 :258 -69

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Espaço Científico

O Jorna l Vascu larBrasileiro vem se consolidandoprogress i vamente comoprincipal meio de divulgaçãocientifica vascular no Brasil. Aolongo do tempo fo iamadurecendo e foi sendo cadavez mais respeitado no nossomeio, a ponto de ter conseguidono começo des te ano àindexação no SciElo.

Com es te indexador,passou a ser creditada comorevista Qualis A nacional pelaCAPES, contando os seus artigosuma pontuação expressiva paraos Cursos de Pós -graduação.Além disso, a indexação SciEloamplia o leque de leitores paraoutros países ligados ao projeto,como Cuba, Venezuela, Chile eEspanha.

Evidentemente o acessonão fica restrito aos mesmos,pois o indexador SciElo vemganhando respei tabi l idadeinternacional, fazendo parteobrigatória da pesquisa dear t igos de qual idade paraRevisões Sistemáticas. Portanto,fazer parte da comunidadeSciElo é motivo de orgulho paratodos os associados da SBACV.

No site www.scielo.org épossível acessar qualquer artigopublicado no JVascBras ou nasrevistas indexadas e obter umacópia em arqu ivo PDF domesmo, em inglês ou na línguaoriginal . Além disso, é possívelconhecer quantas vezesde te rminado ar t igo fo iconsultado na página da revistaatravés do SciElo. Basta acessara revista dentro do SciElo econsultar estatísticas em http:/

/www.sc ie lo .b r / s ta t_b ib l io/i n d e x . p h p ? l a n g = e n & i s s n=1677-5449

A indexação SciElo não énecessariamente permanente. Épreciso manter a pontualidade,qualidade e 70% de art igosoriginais. No entanto, neste anoas duas primeiras edições saíramatrasadas. Os motivos do atrasoforam basicamente à falta deartigos para análise, atraso nasrevisões dos revisores e demorana resposta dos autores.

A secretaria editorial e esteeditor tem trabalhado muito efeito grande empenho no sentidode manter a qua l idade epontualidade da revista. Nestemomento estão apresentandoprojeto de financiamento peloCNPq. Este órgão de fomentoexige igualmente pontualidade equalidade editorial, com 70 % deartigos originais. O auxílio doCNPq pode representar umaajuda impor tan te para oequilíbrio financeiro da revista,com maior independência emtodos os sentidos.

Finalmente, a grande eprincipal meta seria a indexaçãoMedline. Não é difícil de seconseguir. Basta ter pontualidade,qua l idade, 70% de ar t igosoriginais e apresentar um projetojus t i f icando e sol ic i tando aindexação.

Portanto, o sucesso detodos os projetos futuros darevista não depende do editor eda secretaria editorial. Dependedos colegas enviarem seus artigospara a revista. Por conta de fortecampanha desencadeada poreste editor, houve um aumento

Dr WDr WDr WDr WDr Winston Bonet t iYins ton Bonet t iYins ton Bonet t iYins ton Bonet t iYins ton Bonet t iYoshidaoshidaoshidaoshidaoshidaEditor-Chefe do J VASBRAS

Diretor de eventos da SBACV-SP

discreto em relação ao anoanterior, mas ainda insuficientepara proporcionar equilíbrio et ranqüi l idade. Em funçãodisso, os projetos todos ficamde certa forma ameaçados deinsucesso.

Em resumo, apar t i c ipação dos co legasenviando seus art igos é aúnica forma de manter arevista viva e atraente paracomunidade loca l ein te rnac iona l , a lém dea l i ce rçar e a lavancar ocresc imento da mesma.Infelizmente ainda falta umaparticipação mais efetiva nestesentido. Sabemos que todosestão igualmente ocupados ecom pouco tempo, mas épreciso buscar algum espaçodesse tempo para escrever eenviar os artigos , para queesta revista sobreviva e seconsolide.

METAS DO J VASCBRAS

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Na noite do dia 31 de agostotivemos uma reunião científica daSBACV-SP com apresentação deexcelentes trabalhos, no anfiteatroProf. Dr. Emílio Athiê na Faculdadede Ciências Médicas da Santa Casade São Paulo.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da

SBACV-SP

Fique por Dentro

REUNIÃO CIENTÍFICA DE AGOSTO 2006

A segunda apresen tação" Le são de a r t é r ia i l í aca" Le são de a r t é r ia i l í aca" Le são de a r t é r ia i l í aca" Le são de a r t é r ia i l í aca" Le são de a r t é r ia i l í acasecundár ia a l i t o t r i p s iasecundár ia a l i t o t r i p s iasecundár ia a l i t o t r i p s iasecundár ia a l i t o t r i p s iasecundár ia a l i t o t r i p s iaextracorpórea - relato de caso"extracorpórea - relato de caso"extracorpórea - relato de caso"extracorpórea - relato de caso"extracorpórea - relato de caso"foi feita pelo Dr. Emerson Ciorlin, doIns t i t u to de Molés t ia sCardiovasculares de São José do RioPreto, que mostrou um caso declaudicação de membro inferiordirei to por estenose de artér iasilíacas comum, interna e externadireitas após litotripsia de cálculo empelve renal direita. Realizou extensapesquisa da causa da lesão, comaná l i se h i s topa to lóg ica ebioquímica, que direcionava parauma lesão endotelial primária. O Dr.Ce l so R icardo Brega lda Nevescomentou citando trabalhos clínicose exper imen ta i s da l i t e ra tu rainternacional, que em sua maioriamostram segurança neste tipo deproced imen to inc lus i ve empac ien tes com doençaaneurismática aórtica e renal alémde, neste caso, haver uma distânciarelativamente grande entre o localalvo da litotripsia e a lesão arterial,pois a área de atuação das ondasde choque é pequena.

Faculdade de Medicina da USP.Relatou a experiência inicial dose rv i ço na carac te r i zação dospacientes com este tipo de doençaem relação a sexo, idade, raça,índice de massa corpórea, tipo eloca l i zação da oc lusão, ladopre ferenc ia l a fe tado, forma deapresen tação c l ín i ca e novossintomas, prevalência de fatores der i sco , p reva lênc ia de doençasassociadas e formas de tratamentoutilizadas. Concluiu dizendo queestes pacientes necessitam análiseminuc iosa dos s in tomas econfirmação do tipo de oclusãopara tratamento adequado, comnecessidade de acompanhamentoc l ín i co po i s podem apresen ta reventos isquêmicos futuros. O Dr.Wal te r Karakhan ian comen toucitando as várias vias anatômicaspossíveis para embolização distal apartir da carótida ocluída ou sub-ocluída, além de citar dados daliteratura internacional sobre estetipo de patologia.

A pr ime i ra apresen tação"Aná l i se da mor fo log ia e das"Aná l i se da mor fo log ia e das"Aná l i se da mor fo log ia e das"Aná l i se da mor fo log ia e das"Aná l i se da mor fo log ia e dasp rop r i edades mecân i cas dap rop r i edades mecân i cas dap rop r i edades mecân i cas dap rop r i edades mecân i cas dap rop r i edades mecân i cas daaor ta torác ica e abdominal deaor ta torác ica e abdominal deaor ta torác ica e abdominal deaor ta torác ica e abdominal deaor ta torác ica e abdominal deratos expostos ao tabagismo"ratos expostos ao tabagismo"ratos expostos ao tabagismo"ratos expostos ao tabagismo"ratos expostos ao tabagismo" foifeita pelo acadêmico do 6º anoRodrigo Gibin Jaldin, da Faculdadede Med ic ina da UNESP, quecons t i t u ía no seu p ro je to deiniciação científ ica. Mostrou umtrabalho mui to bem desenhadoutilizando ratos Wistar submetidosa períodos de exposição de até 6meses à fumaça de cigarros, nataxa de até 40 cigarros/dia, ao fimdos pe r íodos sac r i f i cando osanimais e submetendo segmentosde aorta a provas mecânicas derigidez, limite de elasticidade e forçade rotura. Como resultado observouprocesso degenerativo da camadamédia com degradação das fibrase lás t i cas , a t ro f ia da camadamuscular e aumento da deposiçãode co lágeno, p roporc iona l emintensidade ao período de exposiçãotabág ica . Observou tambémredução do limite de elasticidade naaorta torácica e do coeficiente derigidez e força de rotura na aortaabdominal. A Dra. Ana TerezinhaGui l laumon comen tou que otrabalho mostrou um outro ponto devista na pesquisa das doenças daaorta, apresentando informaçõesmui to impor tan tes para oconhecimento do cirurgião vascular,sugerindo continuidade na linha depesquisa.

Dra. Ana Terezinha Guillaumon comentatrabalho do Ac. Rodrigo Gibin Jaldin

Dr. Celso Ricardo Bregalda Nevescomenta trabalho do Dr. Emerson Ciorlin

Dr. Walter Karakhanian comenta trabalhoda Ac. Grace Mulatti

Ao fim dos trabalhos o Dr.Valter Castell i Jr., presidente daSBACV-SP, fez questão de ressaltarnão só o nível de excelência dasapresentações mas também o fatode duas das três terem sido feitaspor acadêmicos de medicina, o queevidencia uma louvável iniciativa deestímulo à pesquisa desde os bancosdas escolas, além de projetar umageração p romis so ra de novoscirurgiões vasculares.

A te rce i ra apresen tação"Es tudo de pac ien te s com"Es tudo de pac ien te s com"Es tudo de pac ien te s com"Es tudo de pac ien te s com"Es tudo de pac ien te s comoc lu são ou pseudo-oc lu sãooc lu são ou pseudo-oc lu sãooc lu são ou pseudo-oc lu sãooc lu são ou pseudo-oc lu sãooc lu são ou pseudo-oc lu sãocarotídea"carotídea"carotídea"carotídea"carotídea" foi feita pela acadêmicado 6º ano Grace Mula t t i , da

Platéia

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REUNIÃO CIENTÍFICA DA SECCIONAL DE BOTUCATU-BAURU

Como sempre fizemos areunião da nossa Seccional naPrimeira Quarta - Feira de cadames na Casa do Médico emBauru e o tema desse mes foiANT ICOAGULAÇÃO eANTICOAGULAÇÃO eANTICOAGULAÇÃO eANTICOAGULAÇÃO eANTICOAGULAÇÃO eDROGAS ANTICOAGULANTESDROGAS ANTICOAGULANTESDROGAS ANTICOAGULANTESDROGAS ANTICOAGULANTESDROGAS ANTICOAGULANTESapresentado pelo Dr MARCONIL. SOBRERA da Faculdade deMedicina de Botucatu estandopresentes os colegas vascularesde Bauru , Botucatu , Avaré ,Barra Bonita , Jaú , LençoisPaulista , com um grande debateapós a pales t ra sobre novasdrogas , dosagem dean t i coagu lan tes em recén-

nascido tornando nossa reuniãodas mais proveitosas para todospela complexidade do tema.

Também foram discutidosdois casos trazidos pelos DrsJorge de Fre i tas da Bar ra eReinaldo Brandão de Avaré.

Após a reun ião comosempre fomos jantar sempre como apoio da LIBBS que muito temajudado nossa Seccional.

Abraço a todos!

DrDrDrDrDr. Constantino José Sahade. Constantino José Sahade. Constantino José Sahade. Constantino José Sahade. Constantino José SahadePres. da Seccional Batucatu-

Bauru

REUNIÃO CIENTÍFICA DA SECCIONAL DE SOROCABA

Dia 07/08/06 recebemosem nossa reunião o professorJosé Luiz Cataldo da UNICAMP,que min i s t rou au la sobreL in fedemas , abordando aclass i f icação, quadro c l in icodiagnóstico e tratamento.

DrDrDrDrDr. Ovani l F. Ovani l F. Ovani l F. Ovani l F. Ovani l Fur lani Júniorur lani Júniorur lani Júniorur lani Júniorur lani JúniorPres. da Seccional Sorocaba

Dr. Marconi L. Sobrera

PlatéiaDr. José Luiz Cataldo

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

XVII FÓRUM NACIONAL DA SBACV

SETEMBRO28/09/2006 às 20h00

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Informes da Diretoria

Informe I

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Informes da Diretoria

Informe II

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Informes da Diretoria

Informe III

No dia 28 de setembroreal i zaremos o XVI I FórumNacional da SBACV com o tema"Ci rurg ia Endovascu lar naDoença Obstrut iva Arter ialPeriférica" no tradicional localdas reuniões c ient í f icas, oanfiteatro Prof. Dr. Emílio Athiêna Faculdade de Ciênc iasMédicas da Santa Casa de SãoPaulo, às 20h.

Os fóruns de debates daSBACV integram o país de Nortea Sul e têm sido uma grandefon te de expressão doAngio log i s ta e Ci ru rg iãoVascular atuante.

O tema escolhido ganhacada vez mais espaço na nossaprática diária, com aumento decursos de formação e cada vezmais profissionais habilitadospara a rea l i zação des tesprocedimentos.É um método em evolução, como domín io da técn ica e odesenvolvimento das prótesesem crescimento acelerado.Representa um enorme avançopela redução de extensão dosprocedimentos e dos riscosc i rú rg icos . Vamos d i scu t i rtópicos de interesse neste temae conhecer um retrato destaatuação no momento em nossopaís.

Nos fó runs todospar t i c ipam co locando suaexperiência e debatendo asquestões em suas regionais. Asíntese final do fórum é umartigo científico que busca oconsenso dos c i ru rg iõesvasculares da SBACV.

Abaixo a bib l iograf iarecomendada para discussãonas reuniões, que es tão àdisposição dos associados nosite da SBACV.

MÓDULMÓDULMÓDULMÓDULMÓDULO I:O I:O I:O I:O I:Kudo T, Chandra F, Ahn

S. Long term outcomes andpredictors of iliac angioplastywith selective stenting. J VascSurg 2005; 42:466 75

Leville C, Kashyap V, ClairD, Bena J, Lyden S, Greenberg,aO'Hara , Sarac T; KennethOur ie l K . Endovascu larmanagement of i l iac arteryocclusions, extending treatmentto TransAtlantic Inter Societyclass C and D patients. J VascSurg 2006;43:32 9.

MÓDULMÓDULMÓDULMÓDULMÓDULO lI:O lI:O lI:O lI:O lI:Haider S, Kavanagh G,

Forlee M, Colgan M, MadhavanP, Moore D , and Shanik G. Twoyear outcome with preferentialuse of infrainguinal angioplastyfor critical ischemia. J Vasc Surg2006;43:504 12.

Aquarius A, Denollet J,Hamming J., Breek C., De VriesJ. Impaired health status andinvasive treatment in peripheralarterial disease: A prospective 1-year follow up study. J Vasc Surg2005;41:436 42.

Black J, LaMuraglia G.,Kwolek C., Brewster D.. WatkinsM.,Cambria R.. Contemporaryresults of angioplasty basedinf ra inguinal percutaneousin te rven t ions . J Vasc Surg2005;42:932 9.

MÓDULMÓDULMÓDULMÓDULMÓDULO III:O III:O III:O III:O III:Faglia E., Dalla Paola L.,

Clerici G., Clerissi J, GrazianiL., Fusaro M., Gabrielli L., LosaS., Stel la A., Gargiulo M.,Mantero M. , Camin i t i M. ,Ninkov ic S. , Curc iV. andMorab i to A. Per iphera lAngioplasty as the First choiceRevascularization Procedure inDiabetic Patients with CriticalLimb Ischemia: Prospective Studyof 993 Consecutive PatientsHospi ta l i zed and Fol lowedBetween 1999 and 2003. Eur JVasc Endovasc Surg 2005;29:620 27.

Fe i r ing A. , MD,Wesolowski A., Lade S.. PrimaryStent Supported Angioplasty forTreatment of Below Knee CriticalL imb I schemia and SevereClaudication Early and One YearOutcomes. J Am Coll Cardiol2004;44: 230714 © 2004 bythe Amer ican Col lege o fCardiology Foundation.

Kudo T., Chandra F., andAhn S..The effect iveness ofpercu taneous t rans lumina langioplasty for the treatment ofcritical limb ischemia: A 10 yearexper ience. J Vasc Surg2005;41:423 35.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da

SBACV-SP

XVII FÓRUM NACIONAL DA SBACV

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Informes da Diretoria

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Informe IV

Informe V

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P