Impresso imobiliario º59

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Leia, baixe, faça bom proveito!

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Máquinas que imprimempróteses, pinos ou placasde titânio são uma revolu-

ção na medicina.Bem-vindos à tecnologia 3D!Você já imaginou ter máquinas de

impressão de comida, roupas, sapa-tos?

A tecnologia destas impressoras3D se apresenta tímida ao público.A gente vê aquelas pecinhas mal la-pidadas de cor azul, de impressorasque hoje você já compra por até R$7mil reais... Mas a super impressora,com lapidação perfeita à luz, não estáà venda.

Os ‘cartuchos’ podem ser de plás-tico, cerâmica, metal, madeira, pa-pel, cimento e até sal. Qualquer coi-sa à mão pode ser matéria prima.Estaremos imprimindo tudo em bre-

ve, incluindo móveis, talheres... im-primindo automóveis... usandocomo ‘cartucho’ o material reciclá-vel.

E vida? Dá pra imprimir?Já existem impressoras de órgãos

– bioimpressão. Pode estar acessí-vel a todo hospital em 5 anos. Omaterial de impressão é a célula tron-co, mas ainda falta o designer...

As estruturas humanas são com-plexas, mas uma orelha já foi impres-sa. Feita de células humanas e nano-partículas em hidrogel, pode serconectada a neurônios e receber si-nais auditivos imperceptíveis ao ou-vido humano. Com um par de ore-lhas dessas, um olho que tudo vê, umbraço e uma perna ciborgue, quemte para?

Não demora a gente vai poder

REESCREVENDO A NOTÍCIA

A Máquina

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imprimir até gente e a clonagem or-gânica não vai ser exclusividade daciência, mas de um mercado.

Você, em casa, pode imprimiruma cortina de seda, uma mesa demadeira extinta, ou seu bicho de es-timação... Não há limites para as pos-sibilidades. Tudo o que for físico,poderá ser copiado e impresso. Azu-lejos portugueses do século XVIII,pinceladas de Da Vinci.

E não acaba aí... Impressoras po-derão imprimir máquinas que impri-mem impressoras, com autonomiade auto-reprodução - o que pode-ria causar um completo descontro-le de natalidade ciborgue no plane-ta Terra.

Máquinas que imprimem prédiosinteiros, pontes, estações...

A NASA estuda criar as bases emMarte com estas máquinas e impri-mir cada placa e parafuso que servi-rá de novo lar dos humanos.

E quanto mais a gente pensa, maisimagina, mais inesperado é o queessa tecnologia pode trazer pra gen-

te. E, enquanto a gente tá aqui pen-sando, impressoras 4D, 5D, já estãoimprimindo coisas que a gente nãoviu ainda.

E enquanto imaginamos um futu-ro onde tudo se copia... Um futuroonde os DNAs viajarão em bytes...Onde o esforço humano está extin-to... Enquanto a gente imagina o fu-turo, a gente acalma.

Não de hoje,uma calma impa-ciente. Uma cal-ma que não en-tende tudo tãorápido assim. Osdias de hoje jáa m a n h e c e mcom informa-ção. Uma infor-mação ininter-rupta. Cedo,nos alimenta-mos de bytes,pixels e hertz.

A gente quersaber de tudo

um pouco como se fosse máquina.E a gente é a máquina mais per-

feita da natureza. A mais complexae perfeita tecnologia. A gente, quan-do pensa em gente, pode criar coi-sas incríveis. Maravilhas incríveis quefaça toda essa gente aqui mais sau-dável e mais feliz. A gente, a maisperfeita tecnologia da natureza, tam-bém cria. Cria e copia. A gente ha-

ckeou a fórmula de Deus. Só faltapiratear o design.

Meu nome é Malu Aires. Entre um

monte de coisas que crio com músi-

ca e arte, gosto de escrever sobre

as notícias, artigos, reportagens e

futurologia tecnológica. O mundo

está ficando, a cada dia, mais ininte-

ligível pra gente.

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cotidiano das grandes e mé-dias cidades exige dos seushabitantes um nível de to-

lerância a ruídos que, muitas vezes,superam os limites do aceitável.

A Organização Mundial de Saúde(OMS) considera tolerável ruídosque atinjam, no máximo, 55 decibéis(db), nível que, se respeitado, nãocausa prejuízos ao ser humano.

Ao superar essa unidade de me-dida estabelecida por estudos cien-tíficos, entende-se que alguns efei-tos negativos podem surgir, seja numcurto ou longo espaço de tempo.

Com o propósito de preservar aqualidade de vida, emergiram leis detodas as espécies, que visam regular osabusos. São as chamadas “leis do silên-cio”, que nada mais são do que regrasque tentam coibir a poluição sonora.

As normas vão desde uma contra-venção penal, conhecida como per-turbação do sossego, passando pe-los direitos de vizinhança, presentesno Código Civil, até as normas esta-

belecidas pela ABNT e pelo Progra-ma Nacional de Educação e Contro-le de Poluição Sonora, que estabe-lecem restrições objetivas para a ge-ração de ruídos durante dia e noite,

em especial no caso debares e casas noturnas.

Além disso, em quasetodos os condomínios,existem convenções queestabelecem como os mo-radores e visitantes de-vem se portar quanto aruídos e outros barulhos.

Eletrodomésticos, ins-trumentos musicais, tele-visores, aparelhos de som,barulho de sapatos, ani-mais, festas, reuniões fa-

miliares e até conversas em tom ele-vado entram para o rol das discus-sões, contudo, embora possuam inú-meras leis reguladoras, são elas, namaioria das vezes, resolvidas pelobom senso das próprias partes en-volvidas.

Quando isso não é possível, osCentros de Conciliação podem seruma opção importante para a solu-ção de impasses, sem que se faça ne-cessário buscar o Judiciário.

Trata-se de uma fase pré-proces-sual, incentivada pelo próprio Judi-ciário, que visa dar solução às ques-tões do cotidiano, e dão a oportu-nidade das partes se reunir, na pre-sença de um conciliador, para discu-tir a melhor saída para seus confli-tos.

Esses centros são comumente ins-talados em Faculdades Particularesque dispõem do curso de Direito, enormalmente oferecem gratuita-mente essa espécie de serviço. Valea pena tentar, pois mais vale um mauacordo do que uma boa demanda.

Dr. Denisar Utiel RodriguesOAB/SP. 205.861

Especialista em direitoempresarial e securitário

[email protected] do escritório

AKR Advogados Associados

DIREITO

Poluição sonora: um problema que tem solução

O

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EDUCAÇÃO

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POESIA

Re-confortoDentro da rotina em que tudo se transforma

É importante não se esquecer

Do abraço

Pela manhã

Ou em qualquer hora do dia

Tem nesse ato

Todo um gesto de sensibilidade

O sentimento

Do mundo do outro

Pessoa triste, macambúzia

Recebe esse carinho

Transforma-se

Valmir Inácio - São Paulo SP

Soneto 795

Do Decoro Parlamentar- O ilustre senador é um sem-vergonha!

- O quê?! Vossa Excelência é que é safado!

E os dois parlamentares, no Senado,

disputam palavrão que descomponha.

Um grita que o colega usa maconha.

Responde este que aquele outro é viado.

Até que alguém aparte, em alto brado

anima-se a sessão que era enfadonha.

Inútil tentativa, a da bancada,

de a tempo separar o par briguento

aos tapas, se engalfinham por um nada…

Imagem sem pudor do Parlamento,

são ambos mais sinceros que quem brada:

- Da pecha de larápio me inocento!

Glauco Mattoso - Poeta, contista,

cronista, ensaísta, tradutor, letrista.

São Paulo - SP 1951.

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MÚSICA

Amigo leitor, os roqueiros doIron Maiden confirmarammais uma vez por que ain-

da são fundamentais no cenário do“metal”. Uma das atrações principaisdo último Rock in Rio, os inglesesmostraram muito fôlego, um cami-nhão de hits e um público renova-do. Há anos me pergun-to: qual o segredo des-te grupo?

Todo “metaleiro”tem como pai o Iron

Maiden. As músicas tem tudo que umfã do estilo gosta: guitarras pesadas,riifs que grudam na memória e re-frãos prontos para cantar com a mul-tidão.

O grupo foi fundado em Londres,no distante ano de 1975. Desde lá,já são 15 álbuns de estúdio e deze-

nas de prêmios, entre os principaisà “Calçada da Fama do Rock de Ho-llywood”, em 2005, e o Grammy, em2011.

Para mim, parte do segredo dosucesso vem em saber alinhar a mú-sica a uma atmosfera temática. Sim-plificando, a habilidade de contar

uma nova históriaa cada disco. Istotraz ao ouvinteuma viagem acada obra, e olhaque a banda já foibuscar inspira-ção do Egito an-tigo, ao mundomoderno e virtu-al.

Outro gran-de trunfo é omascote “Eddie

A eterna “Donzela de Ferro”the Head”, protagonista de todosos trabalhos lançados. O morto-vivo é uma criação de Derek Riggs,mas já teve traços de vários artis-tas, como Melvyn Grant no álbumFear of the Dark. Ele também es-trelou um jogo de tiro chamado EdHunter, além de diversas históriasem quadrinhos.

O Maiden esteve no Brasil em1985, no primeiro Rock in Rio. Elestambém vieram ao país outras oitovezes, sendo que a última foi em2011. Este ano eles também se apre-sentaram em terras paulista e para-naense. A igualmente pesada“Slayer” e a revelação sueca “Ghost”foram as bandas convidadas.

Up the Irons!

Eduardo Vidal – [email protected]

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COMES & BEBES

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FALA DONA ADELAIDE

Dona Adelaide é uma assídua leitora do IMPRESSO IMOBILIÁRIO, e comsua perspicácia, lucidez e humor, colabora com suas opiniões, que publi-camos com muito gosto.Nasceu em 1915 e suas posições às vezes não cabem no que hoje enten-demos por “politicamente correto”.Quando indignada, costuma praguejar e soltar alguns impropérios.

Fala Dona Adelaide!

Tô muito brava hoje! Bem p...da vida. Fui no supermerca-do com a minha bisneta com-

prar umas coisinhas. Não gosto deir nesses lugar porque sei que eu vouficar nervosa. Sempre acontece al-guma coisa em supermercado prame tira do sério. Mas agora todomundo me enche o saco pra passe-ar. Diz que eu tenho que me distraire ver o mundo. P. que pariu! Eu te-nho 97 anos!!! Já vi tudo de bom quetinha que ver. Agora só tem porca-ria! Mas pra não ficar ouvindo gente

me explicando: “Mas Bisa, é bom,faz bem pro cérebro, pras pernas...”e com aquela vóizinha chata comose tivesse falando com um neném ...Então eu vou. Vá bene! Preferia fi-car assistindo minhas novela ou fa-zendo meu tricô. Bom, então fomo.O desgraçado do mercado tava lo-tado! Tinha mulher, homem, criançae um monte de velho. Uma bagunçade gente com carrinho batendo umno outro. Tem umas besta que deixao carrinho no meio da passagem evai procurar as coisa do outro lado.

Gente forgada e sem educação! Aífica um monte de empregado dasfirma de produto colocando as mer-cadoria nas prateleira e deixa oscorredor cheio de coisa, entupin-do tudo. E conversando!!! Eu xingotudo eles. Porque não põe eles pratrabalhar de noite? Depois de maisde uma hora pra compra umas meiadúzia de coisa, fomo pro caixa doidoso. Tinha mais fila que os outroscaixa! Ví um monte de gente que ti-nha a idade dos meus neto ocupan-do o espaço dos velho. Tem gentequerendo ser velho antes do tem-po! Que cáspite! E não é que toca otelefone celular da moça do caixa eela desanda a falar! Invéis de aten-der o povo, ficou lá brigando comsei lá quem. Depois, ficava chaman-do toda a hora uma outra com uns

patim, que pegava uma mercadoriae sumia, depois voltava, depois, su-mia, depois voltava... Que inferno!Minha bisneta disse que não tinha opreço. Então pra que tanta máqui-na moderna? Pra cobrar mais caro?Lembrei de quando comprava ascoisa no empório do Seu Nicolau.A gente comprava sossegado e opovo tinha mais educação. Depoisque fizeram esses mercadão, nãotem mais lugar pros empório. Osgrande vão comendo os pequeno.Da outra vêis não vou mais. Vai à m...Escreveu o que eu mandei? Então,manda.

Envie sua opinião sobre asposições de Dona Adelaide, seja

também nosso [email protected]

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o final dos anos 1980 divi-dia minha vida entre a rees-truturação de uma compa-

nhia teatral, o final de um casamen-to e minhas joviais necessidades hor-monais, labirintos onde achei meugrande amor.

Nestes tempos, já metido a escre-ver, fui convidado a colaborar para

um jornal do bairro de Pinheiros emSão Paulo, tratando de teatro.

Nunca tive formação acadêmicaem seja lá no que for.

Tudo o que sempre tive da arteteatral foi desenvolvida pelo proces-so da prática e do amor.

Amor: palavra base que determi-na o amadorismo; fazer por amor.

Com a peja de representan-te da imprensa, passei a ter fá-cil contato com as pessoas deteatro que tanto ambicionavaconhecer e lidar.

Determinei que não me ca-beria o papel de crítico, afinal,faltava-me estofo para tanto.

Queria do povo de teatro ocarinho e a aceitação. Respeitosempre vem depois.

Então, munido de certo faroartístico e um bom gosto, talvezúnica qualidade real que pos-suo, passei a buscar espetácu-

los de jovens atores e grupos quelidassem com temas e linguagenscênicas tão fortes e pertinentesquanto o que minha vida se apresen-tava no momento. Doce razão da

juventude.Eram tempos de estruturação do

PT (Partido dos Trabalhadores), e denossas liberdades de expressão.

Vivíamos dos reconhecimentos,algo tardios, de ideologias e posici-onamentos pessoais.

O tempo acabou por nos desilu-dir, cumprindo seu papel. Mas issoé outra história.

Pois bem, foi nestes tempos quefui atraído a escrever sobre um es-petáculo que estrearia em um peque-no, porém significativo teatro, o Te-

atro do Bixiga.A placa indicava: “BAKU-NIN”.

Depois de um bre-ve telefonema, fuinuma tarde assistir aoensaio e conversar com

o ator principal, (peloque me lembro, também o

diretor), e adquirir informa-

CRÔNICA

N

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ções sobre o que iria escrever.Fui recebido por um grandilo-

quente e entusiasmado jovem. Tãojovem como eu.

Sua simpatia não escondia a bai-xa estatura que, em princípio acheique seria empecilho para qualquerator/personagem.

Munido de panfletos xerocados,(muito comuns entre nós naquela épo-ca de poucos recursos tecnológicos),e uma eloquência contagiante, foi as-sim que conheci Marco Ricca.

Confesso que a obra de Bakuninme era tão estranha quanto a de J.R.RTolkien.

Ou seja: não sabia nada sobreanarquia.

E isso porque eu me achava re-volucionário, fundador do PT noButantã, quase um guerrilheiro!

Assim, repleto da des/humildadenecessária, me enfiei na biblioteca dehistória da USP e procurei sabermais sobre o assunto.

O personagem, seu tempo, osprocessos históricos e seu todo me

encantaram.Mal podia esperar para ver no

palco o resultado pensado por Mar-co Ricca, aquele ator/diretor/guerri-lheiro.

O palco do Teatro do Bixiga erapequeno, porém grandiloquente.Era carregado da energia aglutina-da de tanto teatro/vontade/esperan-ça, que redundava como um teatromunicipal!

A cenografia nos transportavapara uma barricada anarquista.

Barris, sacos de estopa e montesde terra se mesclavam aos ágeismovimentos do jovem ator, que, emum monólogo incisivo e claro, nosapresentava às ideias e as contradi-ções do político e do homem de umtempo distante e ao mesmo tempo,quase palpável.

Ricca era um gigante, um atleta,um gênio pensador, um ator; eraBakunin!

Escrevi um artigo descrevendotudo isso.

Quem viu o ator ou quem leu o

artigo, agora não importa... Outro éRicca e eu também.

Mas hoje, vendo esses meninostodos, vestidos de preto, usandomáscaras e bafejando impropériossem noção ou estrutura, imprimin-do o A cercado pelo círculo em qual-quer canto sem falar porque, me lem-bro daquele pequeno/grande ator,vestido de vontade e coragem em

um momento crucial, em um peque-no teatro do Bexiga...

Que saudade de nossa anarquia.Mesmo que singela.Abraço Ricca!

Jeff Gennaro é ator e diretor daCia Teatro Salada Vinte

(São Paulo/SP.)[email protected]

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amos abordar um tema que

na atualidade pode ser con-

siderado um grande proble-

ma de saúde pública. Sua incidência

tem aumentado assustadoramente nos

últimos anos como reflexo das mudan-

ças de nossos hábitos de vida.

Segundo pesquisa do Ministério da

Saúde/IBGE, que analisou 188.000 bra-

sileiros, 50% dos homens e 48% das

mulheres se encontram com excesso

de peso, sendo que, 12,5% dos homens

e 16,9% das mulheres apresentam obe-

sidade.

Define-se obesidade como acúmu-

lo de tecido gorduroso localizado ou

generalizado, provocado por desequi-

líbrio nutricional associado ou não a

distúrbios genéticos ou endócrino-

metabólicos. Dependendo da idade,

existe um aumento que varia de 6 a

12 vezes para mais, o risco de morte.

Um paciente obeso mórbido pode

apresentar um risco maior de várias

doenças e complicações se não forem

tratadas adequadamente, tais como:

•doenças cardíacas e circulatórias

•diabetes

•doenças da coluna e articulações

•doenças do aparelho digestivo (do-

ença do refluxo e cálculo da vesícula)

•alterações hormonais e sexuais

•dificuldade de respiração e de sono

•depressão

Além disso, há que se considerarem

outras limitações no estilo de vida,

como andar, correr, dormir, utilizar os

meios de transportes, bem como pro-

blemas de relacionamentos de toda

ordem e limitações laborativas.

A divisão da obesidade em graus é

empírica, embora seja baseada no IMC

(para adultos). IMC = peso dividido

pela altura².

Aceita-se como normal um IMC:

•entre 18,5 e 25 kg/m².

•sobrepeso entre 25 e 29,9 kg/m²

•obesidade grau I entre 30 e 34,9 kg/

•grau II entre 35 e 39,9 kg/m²

•grau III (mórbida), acima de 40 kg/

•podendo ainda classificar, mais recen-

temente, também os super-obesos.

As causas da obesidade mórbida são

complexas, vários fatores desempe-

nham importante papel

•genético; ingestão de alimentos com

SAÚDE

Obesidade MórbidaUm grave problema de saúde publica

V

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elevado teor calórico; sedentarismo;

alterações psicológicas; ambientais e

socioeconômicos

•raramente algumas doenças hormo-

nais como hipotireoidismo, insulino-

mas e Síndrome de Cushing, respon-

sáveis por 1% dos casos.

O tratamento é complexo e multi-

disciplinar. Não existe nenhum farma-

cológico em longo prazo que não en-

volva mudança no estilo de vida.

Abrange uma dieta rigorosa, controla-

da preferencialmente por nutricionis-

ta, associado a um plano de exercícios

frequentes, também acompanhado por

profissional especializado. A associa-

ção de medicamentos anorexígenos

deve ser considerada.

Todo paciente deve ser submetido

a tratamento clínico sob supervisão

médica antes de ser considerado o ci-

rúrgico. Este último tem como objeti-

vo trazer perda de peso prolongada e

reduzir o risco de complicações e morte

das doenças associadas. Pensando no

bem estar dos pacientes, o Conselho

Federal de Medicina regulamen-

tou as indicações e os procedi-

mentos cirúrgicos que podem ser

utilizados no Brasil (homepage:

www.portalmedico.org.br).

Eles são divididos em: restri-

tivos, disabsortivos e mistos, sen-

do a indicação realizada individu-

almente. Um tipo de procedimen-

to restritivo é o balão intragástri-

co, que consiste na introdução de

um balão inflável de silicone den-

tro do estomago, por via endos-

cópica, inflado posteriormente

com 500 ml de líquido aproxima-

damente, com a finalidade de reduzir

a capacidade do estômago e a inges-

tão de alimentos. Trata-se de procedi-

mento ambulatorial que não precisa

internar o paciente.

O tema é tão importante, que em

entrevista à Revista da ABESO (Associa-

ção Brasileira para estudo da obesidade

e da Síndrome Metabólica), a presiden-

ta do Brasil, Sra Dilma Roussef afirmou

que o Ministério da Saúde está elabo-

rando um Plano Nacional de Redução

da Obesidade, e outros programas

como; a Campanha da Obesidade Infan-

til e Pré-Natal, demonstrando sua ocu-

pação e o quão é grave o problema em

nosso país.

Dr. Fábio A. Brassarola

CRM 86586

Instituto de Cirurgia

de Ribeirão Preto

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m pesquisador em educação,Ives de La Taille, apresentou naobra Crise de Valores ou Valo-res em Crise, uma pesquisa

realizada recentemente com 448 alu-nos do ensino médio (com idades en-tre 15 e 18 anos), sendo 211 da escolapública e 237 de colégios particulares,na qual indagava a esses jovens quaisseriam as virtudes mais importantes naseguinte lista de dez: justiça, gratidão,fidelidade, generosidade, tolerância,honra, coragem, polidez, prudência ehumildade.

Sem querer aprofundar nas conclu-sões da pesquisa, chamou-me a aten-ção que a mais valorizada tivesse sidoa humildade. O próprio La Taille se sur-preendeu com o fato de que essa virtu-de fosse apontada tanto pelos meninosquanto pelas meninas, fossem eles daescola privada ou da pública.

Uma das explicações que o autor dápara o resultado é que “vivemos umacultura que pode ser chamada de cul-tura da vaidade”. Esclarecendo esseconceito, o educador afirma que mui-tos jovens hoje “vivem apenas motiva-dos para dar um constante espetáculode si, destacarem-se por sinais que con-ferem prestigio, associarem-se a si pró-prios marcas que testemunham ser um

vencedor (roupas, carros, celulares), fa-larem de si em blogs, nos celulares,computadores...”.

Glosando o autor, diria ainda que osjovens andam atrás de “espelhos” quesão as pupilas das pessoas que estão àsua volta, e às quais perguntam: “Gos-tou da figura que fiz?”,“Pareceu-lhes interes-sante o meu ponto devista?”, “Que acharamda minha prova, domeu trabalho, da mi-nha publicação, daminha roupa provoca-tiva...?”.

Portanto, voltan-do-nos para o resulta-do da pesquisa, con-cluímos que a maioriados jovens pesquisa-dos parecem estar far-tos deste modelo juve-nil e de tanta mentira. Intuem que asedução narcisista que reina hoje nanossa cultura parece ser a causa de mui-tas mazelas sociais. No fundo, essas res-postas podem estar representando al-guns gritos silenciosos aos educadoresque dizem mais ou menos assim: “Porfavor, ajudem-nos antes a ser do que ater!”. “Não aguentamos mais ver gente

representando o que não é!”. “Ensinem-nos a descobrir a Verdade!”.

“Quero de verdade ser feliz e nãofingir que sou feliz!”.

Há muito tempo que essa disjunti-va Ser ou Ter está presente nas discus-sões filosóficas. O que chama a aten-

ção é perceber que essas reinvindica-ções pelo ser estejam nascendo maiscedo, naqueles que sempre exigiramliberdade, prazer, dinheiro, consumo,diversão, ter... Afinal, o que está acon-tecendo?

Sou da opinião de que estes movi-mentos podem já estar refletindo, emparte, as consequências negativas da

pedagogia moderna das ultimas déca-das. Segundo estas teorias, chamadasconstrutivistas, a criança deveria se de-senvolver por si mesma, sem imposi-ções de ninguém. Os responsáveis pelaeducação deveriam apenas dar um su-porte para o seu autodesenvolvimen-to, sem, no entanto, se desenvolver noprocesso. Estas teorias psicodinâmicas,muitas delas inspiradas no pensamen-to freudiano, acreditavam que a crian-ça tinha um “eu” completo em si mes-mo e que bastaria deixar o tempo pas-sar para ela se desenvolver adequada-mente.

Fica fácil perceber o que produziuesta mentira ao longo das ultimas dé-cadas. Na medida em que os pais fo-ram adotando a chamada educação an-tiautoritária, que é a renuncia para edu-car os filhos, tanto os pais quanto osfilhos foram desenvolvendo níveis cres-centes de soberba de geração em gera-ção. Efetivamente, quem convive compais e crianças de escolas particulares epúblicas têm percebido ano a ano ati-tudes de arrogância e de autossuficiên-cia que não existiam antigamente. Maspor que isto tem crescido?

Quem trabalha com educação e co-nhece a chamada “caixa preta” da cri-ança (fazendo um paralelismo com os

Educar na humildade: uma tarefa urgente.

EDUCAÇÃO

U

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17Nº 59 - 2013 (16) 3043-6118 - 3237-3900

aviões) sabe que qualquer criança é ex-tremamente egocêntrica nos primeirosanos da existência. Todo bom processoeducacional consiste em mostrar-lheque além de existirem outras pessoasno mundo, ela própria existe para osoutros. Sua realização e felicidade de-penderão da adequação de seus dese-jos e projetos para os outros. Que, so-zinha, ela nunca saberá nada, poderánada, conseguirá nada, nem será nada.Que só conseguirá ser ela mesma a par-tir do outro. Que o eu deve se conver-ter em si mesmo apenas mediante umtu e um vós. Por isso, desde que nasce

terá que saber descobrir a linguagemdo prazer, dos limites, do amor, do so-frimento. Esta é a verdade da educa-ção.

Por outro lado, se deixarmos a cri-ança crescer sem a exigência da boa au-toridade, dificilmente ela descobrirácomo deve funcionar um ser humano eaos poucos seu orgulho irá enganan-do-a acreditando que sabe tudo, podetudo, conseguirá tudo e que ela é tudo,principalmente se obtiver dinheiro epoder. Esta é a grande mentira da edu-cação. Motivando-a somente a produ-zir riqueza, acaba-se gerando uma das

maiores e mais profundas pobrezas hu-manas, que é a solidão. Vistas bem ascoisas, as outras pobrezas, incluindo amaterial, nascem sempre do isolamen-to, de não ser amado ou da dificuldadede amar, fruto do orgulho de muitaspessoas.

Terminemos concluindo que umadas tarefas primordiais da educação édesmascarar os perigos da soberba. Dailusão, do orgulho. Da escravidão deum eu que se fecha em si mesmo, como

uma bolha. E que o caminho da felici-dade está na humildade, que, longe deser uma postura depreciativa, é apenasa conscientização da verdade da condi-ção humana, que exige abrir-se para osdemais e para o transcendente, poisexperimenta que só nas relações inter-pessoais poderá salvar-se de tantas de-pressões e tristezas de um eu doentio.

João Malheiro - Doutor em Educaçãopela UFRJ - [email protected]

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CINEMA

Como muitos dos parceiros com

quem tenho trocado observa-

ções sobre o quotidiano, ad-

quiri recentemente um filtro capaz de

obstruir informações e imagens que

saberei, serão obsoletas e/ou desagra-

dáveis ao meu paladar.

Essa grandiosa capacidade primor-

dial de nosso cérebro de corresponder

às nossas necessidades particulares tem

crescido exponencialmente depois das

redes sociais.

Todo mundo recebe várias vezes a

mesma postagem. Muda-se um pouco

a imagem, o ângulo da foto ou o co-

mentário. Mas são sempre as mesmas.

Aquele cãozinho maltrata-

do pelo idiota do momen-

to, a criança desaparecida,

(às vezes achada há meses,

porém sem aviso dos (i)

responsáveis), ou a men-

sagem místico/melosa cor-

riqueira passam batidas e

escorrem por nossa paci-

ência afora. Acabamos por

deletá-la quase que in-

conscientemente. Entre os

acontecimentos recentes,

muitos valeriam comentário neste nos-

so espaço, e de forma contundente,

servir como motivos de indicação para

filmes.

Me permiti escolher dois, que por

diferentes intenções, valem o tempo in-

vestido e a reflexão sobre o tema.

A NOIVA SÍRIA

Há tempos tenho pensado em indi-

car-lhes esse belo filme. Motivos não

faltaram. Talvez seja esse o momento.

A guerra civil na Síria, com seus hor-

rores diários e indizíveis catástrofes,

assim como o exemplo que usei na in-

trodução deste artigo, passaram a es-

correr por nós e se tornam corriqueiras

e algo abstratas.

Particularmente, não quis ver as ce-

nas das vítimas de armas químicas. Ima-

gens de crianças em agonia nunca fize-

ram parte de minhas fantasias de mor-

bidez.

Mas elas certamente explicitam for-

temente, como uma metáfora do con-

ceito da gota d’água, as

agonias represadas por

um povo.

A ideia de “matar de

forma limpa, à distância

e burocraticamente”

pode resultar na matan-

ça física e outras mais.

Este filme nos mostra

que a violência também

é incisiva e contundente

quando, ao invés de nos

ferir somente o corpo,

rompe os sonhos, a au-

toestima, os laços fami-

liares e os devaneios fan-

tasiosos de felicidade.

Assista com os filhos

que já possuem certo sen-

so de compreensão. De-

pois, tente lhes explicar o

que entendemos das par-

tes e do todo. Cedo ou tar-

de haveremos de fazê-lo.

ELENCO: Makram

Khoury, Hiam Abbass,

Ashraf Barhom

DIREÇÃO: Eran Riklis

JAMES BOND SKI FALL

Homens de bom gosto e que vi-

vem as delícias, (e as vicissitudes) da

meia idade saberão degustar esta in-

dicação.

O escritor/agente secreto Ian Fle-

ming, criador do mito moderno James

Bond, sabia como aglutinar sofisticação,

fantasia erótica e “trairagem” interna-

cional como ninguém.

O imortal 007 certamente nunca será

suplantado por outro cara em nosso

universo do que sempre sonhamos ser.

Afora da seara dos super-heróis das

histórias de quadrinhos, ninguém che-

gou tão perto de nossos “hormoniosos”

desejos existenciais.

Os antigos filmes feitos sobre este

homem com prerrogativas absolutas,

(matar e ter a mulher que desejasse),

vistos hoje traduzem o quão cruel pode

ser a tecnologia e um enredo incongru-

ente.

Muitos atores já vestiram a pele des-

te herói (?).

Sean Connery (1962–

1967; 1971; 1983 cujo

filme não faz parte da

saga original), George

Lazenby (1969), Roger

Moore (1973–1985), Ti-

mothy Dalton (1987–

1989), Pierce Brosnan

(1995–2002), Daniel

Craig (2006 até hoje).

Particularmente e

apesar dos pesares, ain-

da fico com a maioria

que adora a criação es-

Tá tudo por aí!

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petacular de Sean Connery.

Muitos poderão se questionar do

porque esta indicação possa ser corre-

lata à introdução do artigo.

Não caberia indicar um documentá-

rio, (creiam não faltaria), sobre como

todos nós sabemos que a espionagem

faz parte de nosso dia a dia.

Se você tem uma empresa, é casa-

do, tem cargo público, anda pelas

ruas de uma cidade de tamanho mé-

dio, e , entre muitas situações vive

no mundo que hoje se nos apresen-

ta, sabe que está sendo vigiado. Do

elevador à internet...

Parece que somente o governo bra-

sileiro, a Petrobrás e outros inocentes

incautos não sabiam.

Enfim, como diria meu falecido Tio

Carminho: Filmão!

ELENCO: Daniel Craig, Javier Bar-

dem, Ralph Fiennes, Naomie Harris Bé-

rénice Marlohe, Judi Dench, Albert Fin-

ney

Como diz o título: Tá tudo aí!

Cabe-nos querer ver o que se escan-

cara aos olhos.

Aceitar, já é outra história.

Abraços.

Jeff Gennaro é ator e diretor da Cia

Teatro Salada Vinte

(São Paulo/SP.)

[email protected]

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