Imunoprofilaxia - BCG.3 2.0
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unoproflaxia:BCG
Samuel Bevilaqua
Gabriela Cavalcanti Jéssica Dourado
Kalinne Martins
ucas Be!erra
Marcela "imentel
Mar#lia Gon!a$a
%at&'lia Campello
"aloma "eter
(a#ssa ins
)ana Carval&o
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Tuberculose Mycobacterium tuberculosis:
bactéria aeróbica em formato
de bastonete. Transmissão: pessoa a pessoa. Tipicamente pulmonar, podendo disseminar-se
para qualquer outro órgão (via corrente sanguínea elinfática.
Tuberculose primária: assintomática na maioriadas pessoas, podendo apenas causar febre eefusão pleural. (multiplica!ão lenta dos bacilos
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atores de risco: locais de pobre)a e aglomera!ão,
e doen!a debilitante cr*nica. +efesa imune diminuída reativa!ão da infec!ão. emplos: so de imunossupressores/ 0índrome da
'munode1ci2ncia #dquirida/ "ortadores de 3'4 (maissusceptíveis 5 tuberculose rapidamente progressiva.
3ipersensibilidade tardia aos antígenos de M.tuberculosis (detectada através do teste dérmicode tuberculina.
6anifesta!7es patológicas da tuberculose (os
granulomas caseosos e a cavita!ão: resultados da8ipersensibilidade
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"rodu!ão de lipídios que mimeti)am osfosfatidilinositóis, inibindo a via do '"; dos
macrófagos.
Mycobacterium tuberculosis
6acrófago(6ultiplica!ãono interior defagossomos
ndocitose
agossomos:matura!ão efusão com
lisossomoinibidas
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6#9@#&$0#%4$%#0
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m dire!ão aolinfonodo regional
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• #s células fagocíticas podem in1ltrar nopar2nquima pulmonar e produ)ir focoinDamatório.
•
E a F semanas após a infec!ão:▫ esposta T8G linfócitos T9+H '<-I ▫ 9élulas T e macrófagos T<
(principalmente o tipo alfa• $s linfócitos 9+F também parecem ter um
papel importante no controle da doen!a.
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(esposta $ranulomatosa # ativa!ão continuada dos
linfócitos T e os macrófagosativados, se diferenciando em8istiócitos epitelioides. Afrequentemente associada 5
necrose.
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%ecrose caseosa
devido 5 libera!ão deen)imas lisoss*micas e
espécies reativas deoig2nio.
limina!ão dosmacrófagos infectados/ 6eio anóico: impede
divisão do M.tuberculosis
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M. tuberculosis estimula popula!7esincomuns de células T, como as células
IK e células <L-T: provavelmente, ummecanismo primitivo de defesa contramicobactérias e outrosmicroorganismos.
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* vacina BCG +Bacilo deCalmette e Guérin,
4acina viva, porém atenuada. $btida a partir do Mycobacterium bovis 'ntra-dérmica.
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$bMetivo: aumentar a resist2ncia do indivíduo auma rea!ão posterior, causada por bacilosvirulentos.
$ teste tuberculínico (""+ é dispensável, antesou depois da aplica!ão do N9&.
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N9& - 'ndica!7es "reven!ão de formas graves de tuberculose (miliar e
meníngea. 9rian!as de O a P anos ("referencialmente
administrada para menores de G ano. ecém-nascidos com peso igual ou superior a QLg e
boas condi!7es clínicas. (9aso contrário, aplicada
com G m2s ou na próima visita a nidade de0aRde. #us2ncia de cicatri) vacinal após E meses:revacinados.
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9ontatos intradomiciliares de portadores de3anseníase, sem sinais e sintomas, tanto emcasos paucibacilares ("N ou multibacilares (6N: 6enores de um ano de idade, comprovadamente
vacinados, não necessitam de administra!ão deoutra dose de N9&, devem fa)er o tratamento da
infec!ão latente ou quimiopro1laia primária/ 6aiores de um ano:
sem cicatri) ou na incerte)a da eist2ncia de cicatri) Snova dose/
comprovadamente vacinados com a primeira dose S
administrar outra dose de N9& (mantendo um intervalomínimo de seis meses entre as doses/
com duas doses-cicatri) S não administrar nen8umadose adicional.
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"ara crian!as 3'4 positivas, a vacina N9&-'+ sódeve ser administrada ao nascimento ou o maisprecocemente possível.
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Imunidade natural -sBactérias intracelulares
# N9& é uma vacina de microorganismos
vivos atenuados, com a capacidade dereplica!ão mantida, que mimeti)a a infec!ãonatural.
'9'<T promove uma resposta 8umoral
e celular, desenvolvendo memóriaimunológica.
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0"$0T# '6<$%@&'9#<#T#% agócitos e células <L.
agócitos(englobame tentam
destruir os
microorganis-mos
Nactéria 'ndu!ão de
ligantesativadores da
célula <L estimula!ão
das célulasdendríticas emacrófagos aprodu)ir '%-GQ
9élulas <L:produ)em '<-
U
#tivammacrófagos
+estrui!ão dasbactérias
fagocitadas
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'munidade adquirida 5sbactérias intracelulares 0#T-E: #ntígeno bacteriano encontrado
em um grande nRmero de epítopos para
células N e T de pacientes tuberculosos.&era epressão do ligante 9+HO e secre!ãode '<-I (a partir de T 9+HV'<- I #tiva!ão dos macrófagos (i<$0,radicais reativos de oig2nio, &T"ase%&-HW
stimula!ão do 'g& (ativam o sistemacomplemento e a opsoni)a!ão
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#tiva!ão do T 9+FV: "or apresenta!ão
antig2nica, utili)ando o 639 de classe ', caso asbactérias passem do fagossomo para o citosol.
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6étodos de avalia!ão daresposta 5 N9& # tuberculose e a N9& indu)em tanto a
resposta T8G quanto a T8Q, porém a
imunidade protetora (T8G serápredominante '<- I é o mel8or marcador para avaliar a
efetividade da vacina (direciona TO a T8G orma moderada ou avan!ada de TN: '<- I
(ainda sem eplica!ão Nené1co para pacientes com TN
multirresistente
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# vacina deve ser administrada antes que oindivíduo seMa eposto a M. tuberculosis para queseMa e1ciente
T0T (Tuberculin 0Xin Test
+iagnóstico da infec!ão latente Naia especi1cidade
T-0"$TTN e Juantiferon S TN &old Naseados nos níveis de '<- I
0em rea!ão cru)ada com a vacina N9& e com amaior parte das micobactérias ambientais
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Contra.indica/0es
"acientescom prova de
tuberculinapositiva(perigo de
causarrea!7es
alérgicas eativa!ão de
uma lesãopulmonar
#dultos 3'4positivos e
crian!as 3'4positivas
sintomáticas
'munode1ci2nciacong2nita
ecém-nascidoscom peso menor
que QLg.
+esnutridos
3ipoglobulinemia
rup!ão cutYneagenerali)ada
<eoplasias emtratamento comcorticoesteróide
s ou terapiasimunodepressor
as
&rávidas
(utili)andocorticoesteróides por risco de
partoprematuro
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4acina N9&- 4ia deadministra!ão
# vacina lio1li)ada, após dilui!ãocom solu!ão de cloreto de sódioe completa 8omogenei)a!ão, éadministrada por viaintradérmica no bra!o direito, naaltura da inser!ão inferior domRsculo deltóide.
"ode ser ministrada Muntamente
com outras vacinas
<ão apresenta rea!7es comofebre e mal-estar
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GZ - QZsemana
• 6ácula avermel8ada com endura!ão de P a GPmmde diYmetro
;Z a HZsemana
• "Rstula que se forma com o amolecimento do centroda lesão, seguida pelo aparecimento de crosta
HZ a PZsemana
• [lcera com H a GOmm de diYmetro
EZ a GQZsemana
• 9icatri) com H a Wmm de diYmetro, encontrada emcerca de \P] dos vacinados.
volu!ão normal da lesão vacinal
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9onserva!ão 9onservar entre VQ^9 e VF^9. # vacina
inativa-se rapidamente quando eposta
diretamente aos raios solares, não8avendo riscos se for por eposi!ão 5lu) arti1cial.
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9uriosidades #dMuvante no tratamento do cYncer:
6ecanismo da 8ipersensibilidade do tipo
retardado estimula a produ!ão delinfocinas com subsequente ativa!ão demacrófagos, os quais destroem ascélulas tumorais de modo não
especí1co. a)oável grau de prote!ão contra o M.
leprae
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Nibliogra1a - L6#, #NN#0, #0T$ e #0T. (obbins 1 Cotran 2 "atolo$ia: Bases "atol3$icas das Doen/as. io
de _aneiro: lsevier, QOGO. . #NN#0, %'T936#< e "'%%#'. Imunolo$ia Celular e Molecular4 io de _aneiro: lsevier, QOOF. - $0%, 9. Imunolo$ia. 6c&ra` 3ill/ G\FG. - +<N&, 3. Imunolo$ia B'sica e Cl#nica. io de _aneiro: &uanabara Loogan, G\FO. - N#T$, 6auricio %./ "'#, 0usan 6./ '#, #rlan #.. 4acina N9&: e1cácia e indica!7es da vacina!ão
e da revacina!ão. J4 "ediatr4 +(io J4,, "orto #legre, v. FQ, n. ;, _ul QOOE . #vailable from8ttp:`` .̀scielo.brscielo.p8pscriptsciarttetpid0OOQG-WPPWQOOEOOOHOOOOElngennrmisoh.access on QW _une QOG;. 8ttp:d.doi.orgGO.GP\O0OOQG-WPPWQOOEOOOHOOOOE.
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Manual de recomenda/0es para o controle da tuberculose no Brasil 6inistério da 0aRde, 0ecretariade 4igilYncia em 0aRde, +epartamento de 4igilYncia pidemiológica. S Nrasília: 6inistério da 0aRde, QOGG.+isponível em 8ttp:portal.saude.gov.brportalarquivospdfmanualderecomendacoestb.pdf h. #cesso emQF de Mun8o de QOG;.
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Manual de vi$il8ncia epidemiol3$ica de eventos adversos p3s.vacina/9o 6inistério da 0aRde,
0ecretaria de 4igilYncia em 0aRde, +epartamento de 4igilYncia pidemiológica. S Nrasília: 6inistério da 0aRde,QOOF. +isponível em 8ttp:bvsms.saude.gov.brbvspublicacoesmanualpos-vacinacao.pdf h. #cesso em QFde un8o de QOG;.
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