Inclusão
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
“Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança,
“Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos”
Andréa Cristina A. Penaquione RA. 9490550497
Leandra de Souza Brauna Martins RA. 1975165197
Luciana De Paula Penteado Vieprz RA. 9627512879
Maria Rosa de Souza Martins RA 1968215552
Vania Marques Horvatti RA. 9505341536
Desafio Profissional entregue como requisito para conclusão das disciplinas “Didática da alfabetização e do Letramento e História da Educação e da Pedagogia - sob orientação da professora-tutora Sandra Márcia Fernandes.
Santa Bárbara d’Oeste – SP
2015
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Sumário:
Introdução...........................................................................................................3
Portfólio...............................................................................................................4
“Meu amigo Diferente é Especial”.......................................................................5
“ Meu Aluno Especial”.......................................................................................10
Referencias Bibliográficas.................................................................................12
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Introdução :
Neste trabalho vamos falar da inclusão de crianças especiais em sala de
aula , e se as escolas e seus profissionais estão preparados para recebelos , e
como estas crianças estão sendo recebidas pelos demais alunos.
Sendo assim conversamos com alguns Educadores que receberam
crianças inclusas e atraves destes obtivemos informações para realizar este
trabalho.
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Portfólio:
Cursando o 2º semestre de Pedagogia vimos a necessidade de
pesquisar mais sobre inclusão e o dia a dia de um aluno incluso, tendo em
vista que hoje o assunto esta tendo uma grande repercussão onde estes
alunos estão tendo a oportunidade de estar freqüentando a sala de aula de
uma escola regular e convivendo de uma forma natural no seu meio social.
Com este trabalho tivemos a possibilidade de acompanhar como é
desenvolvido o trabalho de um professor e a preparação dos alunos para
receber uma criança inclusa, as crianças se mostraram solidaria junto ao
amigo, respeitando seus limites e suas diferenças, notamos que não tem
preconceitos da parte deles, também observamos que o convívio junto aos
demais estimula o seu desenvolvimento. E em conversa com os educadores
tivemos certa noção do que é ter um aluno deficiente em sala de aula,
soubemos de suas dificuldades e falta de apoio e planejamento, mesmo assim
alguns professores mostraram um imenso interesse em realizar um trabalho
pedagógico eficiente, tendo em vista a alfabetização da criança.
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“Meu Amigo Diferente é Especial”
1ª entrevista:
Com um aluno do 5º ano de 10 anos tendo como amigos na sala 12
meninos e 9 meninas e entre eles uma aluna portadora de deficiência física,
que chegou a sala no início do ano letivo , obtivemos as seguintes informações.
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2ª entrevista:
O aluno do 3º ano de 8 anos estuda em uma sala , onde ele divide o
espaço com 7 meninas e 10 meninos, que tem como colega um aluno autista ,
que já o acompanha desde o maternal e desenvolveram uma amizade dentro e
fora da escola.
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3ª entrevista :
O aluno da sala de aula do 4º ano com a idade de 9 anos , onde divide
seu espaço de sala de aula com mais 23 amigos , sendo eles 11 meninas e 12
meninos , tendo entre eles uma amigas portadora de deficiência física , sendo
portadora de uma deficiência de má formação de seus membros inferiores e
superiores , onde o aluno relatra a necessidade da ajuda de seus colegas e de
profissionais para o seu desenvolvimento escolar .
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Comentários das Crianças
As crianças entrevistadas consideram os alunos todos iguais, não
vêem diferença nos que são diferentes. O que notam é que alguns
alunos têm algumas necessidades diferentes das deles, mas isso não os
incomoda. Muito pelo contrario despertam neles a vontade de ajudar, a
vontade de serem úteis.
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“Meu Aluno Especial”
Entrevistas com o Educador:
O Professor de 45 anos que leciona a 20 nos concedeu uma entrevista
contando suas experiências profissionais com os alunos inclusos.
1º Como foi receber um aluno especial em sala de aula?
Foi tranqüilo, porém foi necessária uma preparação junto aos alunos,
para que eles entendessem e respeitassem a deficiência do aluno, para que
novo integrante da turma se sentisse o mais acolhido possível.
2º Qual foi à reação dos alunos?
No primeiro momento curiosidade, mas logo em seguida a aceitação foi
excelente e as crianças passaram a conviver normalmente com ela e ajudando
sempre que possível.
3º Qual foi a sua reação?
Ao receber a noticia que receberia um aluno com deficiência física minha
primeira reação foi de preocupação, pois seria meu primeiro aluno introduzido,
tive o cuidado de preparar os outros alunos e de conhecê-lo melhor para
elaborar seu plano de estudo.
4º O conteúdo aplicado foi o mesmo para todos os alunos, ou foi
necessário um plano de aula individual?
O conteúdo aplicado é o mesmo, o que muda é a forma de como aplicar
cada atividade para esse aluno. A todo o momento tento adaptar o conteúdo ou
o plano de ensino de acordo com a sua deficiência para que esse aluno possa
se desenvolver da melhor maneira possível no ambiente escolar.
5º Como foi lidar com as dificuldades e diferenças do aluno em sala de
aula?
Foi realizado um trabalho com os educandos, com a equipe de
educadores e com os alunos da sala antes de recebê-lo, sendo assim não
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houve dificuldades, mas sim certa curiosidade por parte dos alunos em ter
uma criança especial na sala.
6º Qual comportamento dos alunos diante das dificuldades do aluno?
No inicio houve se um impacto, todos ficaram curioso em saber como ela
iria fazer as atividades e como seria ter uma colega com deficiência física em
sala de aula. Mas ao explicar que ela participaria de todas as atividades
possíveis e que ela é uma criança como eles, então passaram a vê-la como
uma criança normal dentro de suas limitações, pois para as crianças não existe
preconceito e sim curiosidade ao que é novo. Então as aulas começaram a fluir
normalmente, eles ajudam no que for preciso em relação à colega, empurrando
a cadeira de roda se necessário, auxilia quando ela pede, mas lógico sem
atrapalhar o desenvolvimento dela, pois isso é muito importante pra ela.
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Referencias Bibliográficas:
WWW.revistaescolapublica.uol.com.br
WWW.inclusaobrasil.blogspot.com
WWW.e-publicacoes.uerj.br
WWW.deficienciente.com.br
http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/entrevista-com-uma-crian%C3%A7a-deficiente-fisico
http://revistaselectronicas.ujaen.es/index.php/reid/article/view/1166
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/inclusilhado/como-incluir-alunos-com-deficihttp://deficienteincluso.blogspot.com.br/p/videos.html
http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/31128/brasil-nao-sabe-quantas-criancas-com-deficiencia-estao-fora-da-escola
https://www.youtube.com/watch?v=S7hu2sthM2I
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