Inclusive Tourism - Brazil Asks for Best Practices

APRENDENDO PELOS EXEMPLOS

Casos práticos de Turismo Inclusivo

Bruna C. MendesScott Rains

APRENDENDO PELOS EXEMPLOS: casos práticos de turismo inclusivo

INDIVÍDUO

* RELAÇÕES SOCIAIS

* FORMA AUTÔNOMA

* LIVRE

SÓ OCORRE SE ESSE INDIVÍDUO CUMPRIR AS

REGRAS ESTABELECIDAS PELO ESTEREÓTIPO

DE “SER NORMAL”

O QUE É

“NORMAL”


O QUE É NORMAL?


Sociedade: conceitos de produtividade

Pertence a um ideal preestabelecido

Marcado por diferenças sociais valorativas

Tem garantido a inter-relação entre homem e sociedade

Mas TODOS se enquadram nesse conceito de

NORMALIDADE?

DIVERSIDADE

Pensa-se numa minoria, excluída e isolada

Porém, diversidade é COLETIVO

Por isso, fala-se em CIDADANIA


CIDADANIA

Relação entre direitos e deveres

Direito de desfrutar de uma vida decente

Conviver de forma tão normal e plena quanto possível


INCLUSÃO SOCIAL

Movimento que considera a liberdade pessoal como um direito universal

Independentemente da raça, sexo, aparência física


DIVERSIDADE


CIDADANIA

INCLUSÃO SOCIAL

Exige tempo prolongado de educação e de resistência

TURISMO PARA

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


ENTRAVES

• Falta de Informação + Subinformação

• Cumprimento forçado da legislação

• Formação dos estereótipos

• Ausência de pesquisas mercadológicas



POR QUE FALAR EM

TURISMO INCLUSIVO?

POR QUE FALAR EM TURISMO INCLUSIVO?


Durante a prática turística as pessoas interagem com pessoas que não pertencem ao seu ciclo habitual

Há uma preocupação maior com o bem-estar

Durante esse momento de relaxamento, “abre-se” para mudanças de conceitos e pré-conceitos

SOCIEDADE

• O público passa a conhecer a sua capacidade

• Permite o desenvolvimento de suas habilidades de maneira prazerosa

• Ajuda a compreender melhor o que desejam e necessitam


POR QUE FALAR EM TURISMO INCLUSIVO?PESSOA COM DEFICIÊNCIA

É FAZER COM QUE ELAS

MIGREM DO PAPEL DE

COADJUVANTES PARA O DE

PROTAGONISTAS


DEMANDA MUNDIAL


Demanda no Continente Europeu

• + de 127 milhões de pessoas

• multiplica-se esse número por 0,5 (referentes a amigos e familiares)


Demanda na ALEMANHA

• 3,64 milhões de pessoas

• Intensidade de Viagem: 54,3%


Demanda nos ESTADOS UNIDOS

• Gastos em torno de U$13,6 bilhões

• 71% viajaram no último ano (20% 6 X – 2 anos)

• Gasto médio de U$430,00

• Viajam por prazer e com duração média de 5 dias


Demanda nos CANADÁ

• Gastos em torno de U$175 milhões

• Motivações: negocios, lazer, atrações culturais

• 59% viajam pelo menos 6 x ao ano

• Acompanham familiares e amigos

•


Demanda na AUSTRALIA

• Deve-se multiplicar por 3 os valores econômicos

• 88% do segmento viajam todos os anos

• Tamanho médio do grupo: 2,8 pessoas

• Crescimento de 11% ao ano


Demanda em CRUZEIROS

• 12% desse segmento usa essa opção

• Por comparação, apenas 0,8% dos americanos

viajaram no mesmo período analisado


APRENDENDO PELOS

EXEMPLOS


GRUPO MICROTEL INNS & SUITES

• Segue as diretrizes da ADA

• Todos os seus hotéis têm quartos acessíveis

• Treinamento a cada um dos funcionários


CIDADE TAKAYAMA (JAPÃO)

• Documento: “nothing about us without us”

• Participação de pessoas com deficiência, idosos

e família no processo de políticas, implantação,

monitoramento e avaliação das práticas inclusivas•


SCANDIC VICTORIA TOWER (Estocolmo)

• Oferta de UH adaptadas em andares mais altos

• Sistema de elevadores eficiente

• Supervisão de Magnus Berglund (Embaixador de Acessibilidade)


GRUPO HOTELEIRO ITC (especializado em hotéis de luxo)

• Funcionários com deficiência

• Pequenos projetos pilotos adotados

• Treinamento de sensibilização dos funcionários


NOVOTEL JARAGUA (SP)

• Treinamento com todos os Funcionários

• Apoio do Instituto Paradigma

• Coordenação: Gerente Carlos Bernardo


BALNEÁRIO CAMBORIÚ

• Início de luta por uma cidade inclusiva

• Construção de rampas e adequação de calçadas



SOCORRO

• Projeto Piloto de Turismo Acessível

• União dos mercados de aventura + inclusão

PORTO DE GALINHAS

• Profissionais preparados

• Foco de atuação nos Meios de Hospedagem

e Guias de Turismo



MACEIO

• Projeto Jangada Acessível

• Desenvolvido pelo arquiteto Jorge Luiz

• Utilização de uma esteira que leva até a faixa de

areia mais dura

CONSIDERAÇÕESFINAIS


• Apesar de crescente, o acesso das PcD

ainda é pequeno

• Dificuldade do publico, família e sociedade

em lidarem com as diferenças

• Falta de acessibilidade


Demanda por serviços adaptados


CRESCE COM O AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA

CRESCE COM O AUMENTO DOS TRAUMAS

Como acelerar a

evolução desse

mercado?


• Provocar uma mudança de atitude

• O mercado deve ser pesquisado, analisado e estudado


EDUCAÇÃO

PERFIL DO CONSUMIDOR E DO PRODUTO ALMEJADO

ASSISTENCIALISMO


Turismo Inclusivo é como qualquer outro mercado

Nicho de mercado com grande potencial

Lucros virão, mas investimento têm que ser realizados

APRENDENDO PELOS EXEMPLOS

Casos práticos de Turismo Inclusivo

MENDES, Bruna de Castro

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RAINS, Scott.

[email protected]

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

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