Incursão em pista

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PreviNE Boletim Informativo de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Região Nordeste Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos prevenção, iNvestIGAÇÃO, Cuidar da Aviação é a nossa obrigação!!! 1 SERIPA II Incursão em Pista: Um risco potencial às operações de pousos e decolagens ano 2 - Edição nº 13 A Organização de Aviação Civil Internacional definiu a Incursão em Pista (em inglês, Runway Incursion) como "qualquer ocorrência em um aeródromo envolvendo a presença incorreta de aeronave, veículo ou pessoa na zona protegida de uma superfície reservada aos pousos e decolagens de aeronaves" (ICAO, 2007). Esta padronização possibilitou a cada país elaborar um banco dados que permitisse avaliar a situação e adotar medidas preventivas contra a runway incursion a fim de se identificar, mitigar e, se possível, eliminar as condições latentes. (SIMÃO, 2012). Em 27 de março de 1977, no Aeroporto Internacional de Los Rodeos, em Tenerife, nas Ilhas Canárias, um acidente envolvendo uma aeronave da KLM e outra da PAN AM resultou na perda total de ambas as aeronaves, vitimando 583 passageiros e tripulantes. Os dois aviões chocaram-se ainda no solo, quando a aeronave da KLM iniciava a decolagem enquanto que o avião da PAN AM ainda taxiava pela pista principal do aeródromo. Este acidente permanece até os dias atuais como o maior acidente da história da aviação mundial. SETEMBRO de 2013 Figura 1 – Acidente em Tenerife, 1977 (http://www.cambetabangkokmacau.blogspot.com).

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Incursão em Pista: Um risco potencial às operações de pousos e decolagens

ano 2 - Edição nº 13

A Organização de Aviação Civil Internacional definiu a Incursão em Pista (em inglês, Runway Incursion) como "qualquer ocorrência em um aeródromo envolvendo a presença incorreta de aeronave, veículo ou pessoa na zona protegida de uma superfície reservada aos pousos e decolagens de aeronaves" (ICAO, 2007).

Esta padronização possibilitou a cada país elaborar um banco dados que permitisse avaliar a situação e adotar medidas preventivas contra a runway incursion a fim de se identificar, mitigar e, se possível, eliminar as condições latentes. (SIMÃO, 2012).

Em 27 de março de 1977, no Aeroporto Internacional de Los Rodeos, em Tenerife, nas Ilhas Canárias, um acidente envolvendo uma aeronave da KLM e outra da PAN AM resultou na perda total de ambas as aeronaves, vitimando 583 passageiros e tripulantes. Os dois aviões chocaram-se ainda no solo, quando a aeronave da KLM iniciava a decolagem enquanto que o avião da PAN AM ainda taxiava pela pista principal do aeródromo. Este acidente permanece até os dias atuais como o maior acidente da história da aviação mundial.

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Figura 1 – Acidente em Tenerife, 1977 (http://www.cambetabangkokmacau.blogspot.com).

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Alguns anos mais tarde, mesmo depois das lições aprendidas em Tenerife, outras duas incursões em pistas resultaram em acidentes de dimensões catastróficas.

A colisão do voo 3352 da Aeroflot com veículos de manutenção durante o pouso, no Aeroporto de Osmk, na Rússia, em 11 de outubro de 1984, tirou a vida de 174 pessoas que estavam a bordo da aeronave e de quatro trabalhadores que se encontravam em solo.

No dia 8 de outubro de 2001, no Aeroporto de Linate, Milão, na Itália, a colisão no solo de um MD-87 com um Citation II, resultou no falecimento de 118 pessoas.

ESTATÍSTICAS NO MUNDO E NO BRASIL

De acordo com a European Organization for the Safety of Air Navigation (EUROCONTROL, 2006), acontece pelo menos uma incursão em pista por dia em algum aeroporto europeu. Da mesma forma, segundo a Federal Aviation Administration (FAA, 2008), o sistema de transporte aéreo norte-americano experimenta aproximadamente uma incursão em pista por semana.

No Brasil, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) registrou 1865 incursões em pista, no período de 2007 a 2012, das quais 361 ocorreram só no ano de 2012 (gráfico 1).

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Gráfico 1: ocorrências de incursão em pista (CENIPA, 2013).

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Pesquisa realizada pela Transport Canada (Final Report TP 13975, 2000) revelou que o potencial para a ocorrência de incursões em pista está intimamente relacionado ao volume de tráfego aéreo. Segundo a autoridade de aviação civil canadense, um incremento de apenas 20% no número de pousos e decolagens pode representar crescimento de 140% nos riscos de colisões por incursão em pista.

Análises prospectivas desse cenário indicam que, caso medidas preventivas e soluções adequadas não sejam implementadas pelas autoridades competentes, o número de incursões em pista atingirá níveis alarmantes nos próximos anos (CAA, 2003).

TIPOS DE ERROS RELACIONADOS À INCURSÃO EM PISTA

De acordo com o Runway Safety Report (FAA, 2008), as incursões em pista podem ser divididas em três tipos de erros. Essa classificação refere-se basicamente ao último elemento da cadeia de eventos que levou à incursão e inclui pilotos, controladores, pedestres e condutores de veículos (tabela 1).

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O erro do piloto

Acontece quando o mesmo descumpre alguma regra de tráfego aéreo que venha a resultar em uma incursão em pista. Ocorre quando, por exemplo, no táxi para a decolagem, a aeronave cruza a pista em uso sem autorização da torre de controle.

Erro operacional

É a ação de um controlador de voo que resulta em separação menor que a requerida entre duas ou mais aeronaves, ou entre aeronaves e veículos ou pessoas nas pistas de pouso e decolagem.

Erros de pedestres ou veículos

São os relacionados a interferências desses elementos nas operações aéreas pela entrada, sem autorização, nas áreas de pouso ou decolagem. Nesse grupo encontram-se as incursões resultantes do taxiamento e tratoramento de aeronaves para serviços de manutenção ou reposicionamento no pátio de manobras.

Tabela 1 – Classificação das incursões em pista quanto ao tipo de erro.(Runway Safety Report, FAA, 2008).

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Ainda de acordo com a Runway Safety Report (FAA, 2008), os dados estatísticos revelam que 54% dos erros estão relacionados aos pilotos, 29% aos controladores e 17% aos veículos e pedestres.

As análises de acidentes e incidentes têm revelado que falhas no gerenciamento da cabine de comando, na infraestrutura aeroportuária e no controle de tráfego aéreo apresentam-se como seus principais fatores contribuintes (HUDSON, 2005).

FATORES CONTRIBUINTES PARA INCURSÃO EM PISTA

Os diversos fatores contribuintes presentes nos três âmbitos de atuação mútua (cabine de comando, infraestrutura aeroportuária e controle de tráfego aéreo) descritos a seguir, são de extrema importância para o alerta da consciência:

a) CABINE DE COMANDO

Ÿ Erro no cotejamento de uma autorizaçãoŸ Aeronave na frequência VHF erradaŸ Abreviação de autorizaçõesŸ Fraseologia despadronizadaŸ Uso de expressões como “okay”, “certo” e “positivo”Ÿ Aceitação de autorização de outra aeronaveŸ Abreviação de códigos de chamadaŸ Velocidade de cotejamento muito rápidaŸ Pouca familiaridade com o layout do aeródromoŸ Não aplicação do procedimento de cabine estéril

b) INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

Ÿ Sinalização inadequada, insuficiente ou inexistenteŸ ATC não alertado quanto a trabalhos na área operacionalŸ Motoristas não acostumados com procedimentos do aeródromoŸ Excessivos pontos de entrada na pistaŸ Muitos motoristas circulando na área operacionalŸ Uso da frequência de solo para ingressar na pistaŸ Motoristas não familiarizados com o layout do aeroportoŸ Problemas com a cerca patrimonialŸ Marcações de pista ambíguas

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c) CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

Ÿ Não confirmação de cotejamentoŸ Autorizações condicionaisŸ Velocidade de autorização muito rápidaŸ Bloqueio na comunicaçãoŸ Manutenção da aeronave na posição 3 por mais de 90 segundosŸ Fraseologia despadronizadaŸ Autorizações longas e complexasŸ Similaridade de códigos de chamada de aeronaves

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Figura 2 – Operação de solo (http://www.jetphotos.net)

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AÇÕES MITIGATÓRIAS NO BRASIL

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu a ICA 63-21 – Programa para Prevenção de Ocorrências de Incursão em Pista no ATS.

Foi adotada a planilha de dados sobre incursão em pista, que auxilia no registro, na estatística e no controle da vulnerabilidade dessa natureza (figura 4).

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Figura 3 – Campanha educativa (CENIPA, 2013).

Figura 4 – Planilha de dados sobre incursão em pista (DECEA, 2009).

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O CENIPA, por meio do Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA) tem deliberado ações em conjunto com os organismos membros para discutir os principais aspectos dos programas de prevenção de Runway Incursion desenvolvidos por outros países, a fim de implantar no Brasil aquilo que for aplicável.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Sistemas e ferramentas de prevenção têm sido implementados para auxiliar no gerenciamento do risco à incursão em pista, tais como o Aerodrome Runway Incursion Assessment – ARIA (sistema que permite medir as vulnerabilidades à incursão em pista dos aeroportos) e o Runway Incursion Severity Classification - RISC Calculator (fornece aos operadores a possibilidade de classificar corretamente a severidade das incursões em pista).

Campanhas de divulgação e conscientização, melhorias na infraestrutura e na tecnologia, o incentivo ao preenchimento dos Relatórios de Prevenção (RELPREV) e Relatórios ao Cenipa de Segurança de Voo (RCSV) auxiliam na mitigação do problema.

Entretanto, nenhuma dessas barreiras de proteção obterá os efeitos desejados se não houver a participação mútua e consciente de todos os envolvidos no sistema, sejam pilotos, controladores e/ou motoristas de veículos, engajados a colaborar para prevenção à incursão em pista.

INCURSÃO EM PISTA – ESTEJA ATENTO SEMPRE!!!

Figura 5 - VOE SEGURO, VOE SIPAER! (http://www.pt.delta.com).

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. E s t a t í s t i c a . D i s p o n í v e l e m h t t p : / / w w w . c e n i p a . a e r . m i l . b r / c e n i p a /index.php/estatisticas/estatisticas/panorama-geral. Acesso em: 2 set. 2013.

CIVIL AVIATION AUTHORITY. Runway Incursion Risks. Londres, 2003. Disponível em: < h t t p : / / w w w . c a a . c o . u k / a p p l i c a t i o n . a s p x ? c a t i d = 3 3 & p a g e t y p e =65&appid=11&mode=detail&id=1081>. Acesso em: 3 set. 2013.

EUROCONTROL. European Action Plan for the Prevention of Runway Incursions. Bruxelas, Bélgica, 2006. Disponível em: <http://www.eurocontrol.int/runwaysafety/gallery/content/public/ /docs/ EAPPRI%201_2.pdf>. Acesso em: 2 set. 2013.

FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION.FAA Runway SafetyReport FY 2000 - FY 2003. Washington, 2004. Disponível em:<http://www.faa.gov/ runwaysafety/pdf /report4.pdf>. Acesso em: 2 set. 2013.

HUDSON, P. Centre for Safety Studies. University of Leiden. Human Factors in Runway Incursion Incidents. ICAO Runway Safety Seminar, Moscow, set., 2005. Disponível em: <http://www.paris.icao.int/documents_open_meetings/download.php?maincategory=40&subcategory=49&file=runway_moscow_20051212_pres4.pdf>. Acesso em: 3 set. 2013.

INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Manual on the Prevention of Runway Incursions. Montreal, Canadá, 2007. Disponível em: <http://www.icao.int/fsix/_Library%5 CRunway%20Incursion%20Manual-final_full_fsix.pdf>. Acesso em: 3 set. 2013.

______. Runway Safety Report, Washington, 2008a. Disponível em: <http://www.faa.gov/airports /runway_safety/media/pdf/RSReport08.pdf>. Acesso em: 3 set. 2013.

SIMÃO, A. C. Incursão em pista: conceito, classificações, fatores contribuintes e medidas preventivas: uma revisão de literatura. 2010. Artigo Científico (Conexão SIPAER). Brasília, 2010.

TRANSPORT CANADA. National Civil Aviation Safety Committee. Sub-Committee on Runway Incursions. Final Report. Otawa, 2000. Disponível em: <http://www.docstoc.com/docs /11812996/National-Civil-Aviation-Safety-Committee-Sub-Committee-on-Runway-Incursions-final-report- September-14-2000>. Acesso em: 2 set. 2013.

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