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    I REV. INDUSTRIALI REV. INDUSTRIAL

    LOCALIZAO INDUSTRIAL: indstrias se localizamem torno de fatores !e l"e oferecem red!#$o de c!stos:reser%as de rec!rsos& facilidades de trans'ortes&

    a(!nd)ncia de m$o de o(ra& mercados cons!midores&sistemas de telecom!nica#*es& incenti%os fiscais+

    CONCENTRAO DAPRODUO INDUSTRIAL

    PRINCIPAISCONCENTRAESINDUSTRIAIS

    REINO UNIDOFRANA

    EUA

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    II Revoluo IndustrialII Revolu

    o Industrial

    O aproveitamento de novasO aproveitamento de novas

    fontes de energia (petrleo,fontes de energia (petrleo,eletricidade) e oeletricidade) e odesenvolvimento dosdesenvolvimento dos

    transportes.transportes.

    REFORO !REFORO !"O#"E#$R%&E!"O#"E#$R%&E!I#'!$RI%I! %R% %I#'!$RI%I! %R% %I#'. 'E *E#! 'EI#'. 'E *E#! 'E

    "O#!+O 'R-EI!"O#!+O 'R-EI!'E!"O#"E#$R%O '%'E!"O#"E#$R%O '%I#'/!$RI% 'E *E#! 'EI#'/!$RI% 'E *E#! 'E"O#!+O #O"O#!+O #O

    'R-EI!'R-EI!

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    O manufacturing beltO manufacturing belt"oncentrao"oncentrao

    industrial. !0c. 1I1industrial. !0c. 1I1

    e in2cio do 11e in2cio do 11

    $R%'IO$R%'IO

    I#'!$RI%3I#'!$RI%34R%#'E!4R%#'E!

    +ER"%'O!+ER"%'O!"O#!+I'ORE!"O#!+I'ORE!

    RE'E! 'ERE'E! 'E$R%#!OR$E!$R%#!OR$E!

    *oston*oston

    #ova 5or6#ova 5or6

    Filad0lfiaFilad0lfia"7icago"7icago

    'etroit'etroit"leveland"leveland

    E$RO3EO

    I#'. *"8'

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    III Revoluo IndustrialIII Revoluo Industrial

    O desenvolvimento daO desenvolvimento da

    energia nuclear, daenergia nuclear, daeletr9nica, computao,eletr9nica, computao,inform:tica einform:tica e

    telecomunica;es.telecomunica;es.

    'E!"O#"E#$R%O'E!"O#"E#$R%OI#'!$RI%3 'O! %

    (I#'/!$RI% '% II R.I.(I#'/!$RI% '% II R.I.

    'E!"O#"E#$R%O '%'E!"O#"E#$R%O '%I#'/!$RI% #O! %%O '%3O"%3I>%O3O"%3I>%OI#'!$RI%3 OR +%I#'!$RI%3 OR +%RE'E 'E "I'%'E!RE'E 'E "I'%'E!

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    s II 4uerra +undial,s II 4uerra +undial, ElevaoElevaodos custos de produo.dos custos de produo.

    ?? IncentivosIncentivosgovernamentais.governamentais.

    intensificao da desconcentrao industrial para o sul e oeste.intensificao da desconcentrao industrial para o sul e oeste.

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    #o s@4uerraA#o s@4uerraA

    %t0 BCD o apo foi governado pelo"onsel7o !upremo das otencias %liadas.

    ReformasmoderniGadoras.

    3ei de proiHio de monoplios (BCJ) K dissoluo dos >aiHatsus.

    O apo Heneficiava@se dotesouro norte@americano e no

    conteLto da 4uerra Fria seHeneficiou com as 4uerras.

    +o@de@oHra Mualificada,

    disciplinada e Harata.Investimentos em educao edesenvolvimento tecnolgico.

    ReorganiGao das elitesindustriais

    ??

    ,ILA-R. /A0ON1S

    3%#O "O3O+*O

    E!$%'O

    rocesso de industrialiGao pautado no modelo voltado ao mercadoeLterno e na indNstria de Hens de consumo dur:veis.

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    !'E!$E %!I$I"O ! II 4ERR% +#'I%3 K4ERR% FRI%.

    E% Huscam conter o avano !ino@sovi0tico na sia = 3%#O

    "O3O+*O.

    I#!$%R%O 'E'I$%'R%!

    O3

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    +O 'E O*R% U%3IFI"%'% E *%R%$% ? I#-E!$I+E#$O! E% e%O? E+RQ!$I+O! F%"I3I$%'O! pelo E!$%'O V E3I$E

    #%"IO#%3

    rocesso de industrialiGao pautado no modelo de3%$%FOR+%! 'E E1OR$%O.

    $I4RE! %!I$I"O!

    Elevao da renda percapita

    Elevao salarial

    Formao de mercado interno

    potencial.

    Investimentos em setorestecnologicamente mais

    avanados

    $ransferWncia de setores tradicionaispara outros pa2ses com $ailXndia,

    +al:sia e Indon0sia (#O-O! $I4RE!),e nas >EEYs c7inesas.

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    % partir de BCJZReformulao econ9mica no campo e

    na cidade.

    %Hertura da economia ao eLterior.

    Revogao das "omunas opularesT

    3iHerdade de comercialiGao (mediante pagamentos deimpostos)T

    ossiHilidade de contratao de mo@de@oHra assalariadaT

    !uHs2dios governamentais ao desenvolvimento daindNstria privadaT

    BCJ[ @ +orre +ao $se@tung @assume o poder 'eng 1iaoping

    "I#% \!O"I%3I!$% 'E +ER"%'O]

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    % %R$IR 'E BCZ "riao dasZONAS ECONMICASESPECIAIS (ZEEs)

    %trair capitais

    $ecnologias

    ELperiWncia%dministrativa

    1angai

    1iamen

    !7antou

    !7enG7en>7u7ai

    ainan

    Zonas e !esen"ol"imentoEcon#mico e $ecnol%gico

    +oderniGao das estatais Vs novas realidades do mercadocapitalistaT ermisso para o surgimento de peMuenas empresasprivadas atrav0s de&oint "entures'

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    "O#!EU^_#"I%!A

    !uper eLplorao da mo@de@oHra = 'umping !ocialT

    Intensificao das desigualdades regionais com processo deurHaniGao acelerado em direo Vs >EEsT

    "rescimento desigual entre as empresas privadas e estatais.

    RO*3E+%!`'E!%FIO!A

    4rande dependWncia emrelao a economia americanaT

    'ificuldade de mantercrescimento de infra@estruturasT

    resso por liHerdades

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    I#'I% F%!E! 'I!$I#$%! #%I#'!$RI%3I>%OA

    B

    B

    B

    B

    B

    B

    B

    B

    F%!E "O3O#I%3 =indNstrias tWLteis, aliment2cia emetalurgia simplesI#'EE#'_#"I% =desenvolvimento influenciadopela R!! com Wnfase aindNstria pesada e militar

    %#O! Zb`Cb = presena de

    mo de oHra, nas :reas docon7ecimento t0cnico, Haratae Mualificada e aHertura aocapital estrangeiro promovem

    indNstria moderna

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    IN2CIO DA INDUSTRIA NO 3RASIL

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    IN2CIO DA INDUSTRIA NO 3RASIL

    4INAL DO S5CULO 6I6 7 ANOS 89

    .CONO,IA CARACT.RIZADA 0OR;RIOS CILCOSA-RO.60ORTADOR.S

    .ST2,ULOS < INDUSTRIALIZAOS= OCORR., NOS 0.R2ODOS D.

    CRIS.0RODUO CARACT.RIZADA0.LOS 3.NS D. CONSU,O NODUR;.IS

    LOCALIZADA ., TORNOS DOSC.NTROS DA .CONO,IAA-RO.60ORTADORA

    OR-ANIZAO .S0ACIAL S. D; A0ARTIR D. AR>UI05LA-OS

    .CON?,ICOS

    IN2CIO DO 0ROC.SSO INDUSTRIAL 3RASIL.IRO

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    IN2CIO DO 0ROC.SSO INDUSTRIAL 3RASIL.IRO

    Com a !e(ra da(olsa de No%a Ior!e&em @B& insta!ro!7sea rande de'ress$oeconmica no m!ndo+

    As eE'orta#*es cafeeirasdo 3rasil foram m!ito'reF!dicadas& fato !ele%o! a !ma crise de s!'era(astecimento econseGente !e(ra do

    ciclo+

    Com a II -!erra,!ndial H@8 7@JK& o3rasil % dific!ltadasas im'orta#*es de(ens ind!strializados%indos da .!ro'a&

    'assando a ter !e'rod!zi7los 'or conta'rM'ria+

    -.TLIO AR-AS . A .STRAT5-IA .STATAL

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    -.TLIO AR-AS . A .STRAT5-IA .STATAL

    -etlio aras crio! a 'artir @B a

    Com'an"ia Siderrica Nacional HCSNK& ACom'an"ia ale do Rio Doce HCRDK& a4a(rica Nacional de ,otores H4N,K e em@J8 a 0.TRO3RAS& com o int!ito defornecer (ens de 'rod!#$o s indstrias'rP7eEistentes& mas& 'rinci'almente& manter

    a indstria de (ase so(ocontrole estatal+Im'lementa ainda !ma mal"a rodo%iQriacom o o(Feti%o de iniciar a intera#$o domercado nacional+

    / : A A3.RTURA .CON?,ICA . A ,ARCA 0ARA O O.ST.

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    /+ +: A A3.RTURA .CON?,ICA . A ,ARCA 0ARA O O.ST.

    .m @J c"ea ao'oder /!scelino!(itsc"e& !e lan#ao c"amado 0LANO D.,.TAS HJ9 anos em9JK& como int!ito de

    inserir o 3rasil demaneira definiti%a na'rocesso econmico,!ndial+

    /+ + 0romo%e a a(ert!raeconmica (rasileiraHdiferentemente de -etlioarasK& 'rinci'almenteno setor ind!striala!tomo(ilVstico& trazendo

    'ara o 'aVs as 'rimeirasTRANSNACIONAIS+

    Com se! 'roFeto dem!dan#a da ca'ital'ara o Centro7Oeste&/++& lan#a !m 'roFetode oc!'a#$o es'acial eintera#$o nacional&

    !e tem comoconseGncia a cria#$ode !ma mal"arodo%iQria interliadaca'az de realizar talintera#$o+

    DITADURA ,ILITAR: A3.RTURA .CON?,ICA IN4RA7.STRUTURA . T.CNOLO-IA

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    DITADURA ,ILITAR: A3.RTURA .CON?,ICA& IN4RA7.STRUTURA . T.CNOLO-IA

    .m @ os militaresc"eam ao 'oderatra%Ps de !m -ol'e

    de .stado+ A 'artirdesse momento& o.stado 3rasileiro'romo%e! !ma am'laa(ert!ra econmica aoca'ital internacional&

    'riorizando& o .stado&in%estimentos emQreas estratPicas&como com!nica#$o&infra7estr!t!ra etecnoloia+

    Os 'residentes,Pdice e -eiselrealizam randes

    in%estimentos emsetores estratPicos'rP7esta(elecidos 'elo.stado& ao 'asso !eos demais setoresficam totalmente

    a(ertos ao ca'italinternacional+ I e II0NDs

    In%estimentos faranicosem setores comoTRANS0ORT.SH0onte Rio7

    NiterMiK& .N.R-IA HItai'!&3al(ina& So(radin"oK&T.CNOLO-IA H.m(raerK&transferncia de centrosind!striais 'ara rei*esdesa(itadas HZONA

    4RANCA D. ,ANAUSK&alPm de in%estimentos naindstria (Plica H.N-.SAK+

    D5CADA D. @W9: A D5CADA 0.RDIDA

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    D5CADA D. @W9: A D5CADA 0.RDIDA

    No fim da dPcada de@X9 e inVcio @W9 com omo%imento 'elaredemocratiza#$o&Hmaior oraniza#$osocialK o tPrmino da

    Ditad!ra ,ilitar e o IIC"o!e do 0etrMleoesto!ra a dV%ida eEterna(rasileira& e cessam osem'rPstimos !es!stentaram o ,ilare

    .conmico

    Sat!ra#$o da

    metrM'oles aceleradesconcentra#$o emdire#$o s cidadesmPdias e metrM'olesdo Centro7S!l

    No 'lanoeconmico&SarneY lan#o! 'lanostais como Cr!zado&Cr!zado No%o& dentreo!tros 'ara tentarcontrolar a infla#$o+

    A intensa des%aloriza#$oda moeda refleti!diretamente no setorind!strial (rasileiro&le%ando estana#$oeconmico7tecnolMica&

    cola(orando 'ara ocrescimento da infl!nciado ca'ital transnacionalno 'aVs ANOS W9 D5CADA 0.RDIDA+

    D5CADA D. @9: 0LANO R.AL . N.OLI3.RALIS,O

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    D5CADA D. @9: 0LANO R.AL . N.OLI3.RALIS,O

    .m @W foi eleito 4+ Collor+ Sofre! oimpeachment e foi s!(stit!Vdo 'elo%ice 'residente Itamar 4ranco& !elan#o! o 0lano Real& como int!ito deesta(ilizar a economia do 'aVs+0osteriormente& foi eleito 4ernandoenri!e Cardoso& !e de!

    'rosse!imento ao 'lano real e'olVticas neoli(erais+ A 'artir de B99B o'residente LULA 'rosse!e !ma'olVtica econmica conser%adora !emantPm esta(ilidade e crescimentoeconmico e am'lia 'olVticas sociais

    No )m(ito ind!strial& desta!e 'ara

    a in%as$o dos ca'itaistransnacionais im'!lsionada 'elaado#$o das 'olVticas neoli(erais a'artir do o%erno Collor& facilitando&atra%Ps da %aloriza#$o da moeda(rasileira os 'rocessos de

    im'orta#$o& a!mentando aconcorrncia 'ara os 'rod!tosnacionais e&

    os 0AC 0rorama de acelera#$oeconmica

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