Infeccao hospitalar 2010
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TOP TEN 2010
Dr. Renato S. GrinbaumHospital da Beneficência PortuguesaSão Paulo
PLANO DA APRESENTAÇÃO
� Não os melhores
� Temas, e não necessariamente brilhantismo do estudo
INTERMITTENT SUBGLOTTIC SECRETIONDRAINAGE AND VENTILATOR-ASSOCIATEDPNEUMONIA
Jean-Claude Lacherade, Bernard De Jonghe, Pierre Guezennec, Karim Debbat, Jan Hayon, Antoine Monsel, Pascal Fangio, Corinne Appere de Vecchi, Cedric Ramaut, Herve Outin, and Sylvie Bastuji-Garin
Am J Respir Crit Care Med Vol 182. pp 910–917, 2010
INTRODUÇÃO
� Tubo especial� Lumen especial posterior, que se abre logo acima
do cuff
INTRODUÇÃO
� Benefício em dois estudos clínicos feitos em um único centro
� Sem vantagem em três, feitos em um único centrocentro
� Primeiro estudo multicêntrico
DESENHO DO ESTUDO
� Tubo Hi-Lo
� Primeiro tubo na internação
� Previsão de uso prolongado
Randomização� Randomização� SSD: uma aspiração manual/hora
� Controle: sem aspiração de secreção subglótica
OUTBREAK OF SEVERE SEPSIS DUE TO CONTAMINATED PROPOFOL: LESSONS TO LEARN
A.E. Muller , I. Huisman , P.J. Roos , A.P. Rietveld , J. Klein , J.B.M. Harbers , J.J. Dorresteijn ,
J.E. van Steenbergen , M.C. Vos
Journal of Hospital Infection 76 (2010) 225e230
INTRODUÇÃO
� Casos de SIRS pós-operatórios
� 2008
� Holanda: Hospital de 160 leitos/4000 operações por anooperações por ano
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
� Investigação retrospectiva de todos os casos que apresentaram SIRS sem razão aparente e que foram submetidos a cirurgias nos dias 25 e 26/09/2008e 26/09/2008
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
� Definições� SIRS: 3 dos 4 parâmetros num período de 3 horas:
a) Febre; b) Leucocitose ou leucopenia; c) Taquicardia; d) Hiperventilação ou taquipnéiaTaquicardia; d) Hiperventilação ou taquipnéia
� Até 72h após cirurgia
� Controles: operados no mesmo período e que não apresentaram SIRS
� (Investigação restrita a 2 das 3 salas cirúrgicas)
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
� Análise epidemiológica e estatística
� Culturas
RESULTADOS
Sala 1Sala 1Sala 1Sala 1 Sala 2Sala 2Sala 2Sala 2 Sala 3Sala 3Sala 3Sala 3
16 operações 13 operações 6 operações
0 casos 2 casos 5 casos
2 pacientes com hemoculturas positivas- K.pneumoniae- K. pneumoniae e S. marcescens
RESULTADOS
ANESTESIA
INVESTIGAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POSSÍVEIS FONTES
Biologia molecular (Genetic fingerprints): idênticas
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
� Cada sala com seu frasco de propofol 100mL� 5 alíquotas de 20 mL obtidas com a mesma
agulha� Sala 2: ao final do expediente, o frasco com
agulha eram mantidos à temperatura para o caso agulha eram mantidos à temperatura para o caso de uma eventual emergência
� Instrução: um profissional deveria desprezar frascos e agulhas no dia seguinte
� Sem documentação da norma ou da execução do processo
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
� Entrevistas com profissionais: fracionamento com quebras da técnica asséptica� Agulhas
� Mais do que uma seringa por agulha� Mais do que uma seringa por agulha
� Cobertura das agulhas em superfícies não estéreis
� Todos os profissionais entrevistados não se lembraram de nenhum procedimento anormal nos dias 25 e 26
EXPOSURE TO HOSPITAL ROOMMATES AS A RISK FACTOR FOR HEALTHCARE–ASSOCIATEDINFECTION
Meghan Hamel, Dick Zoutman, e Chris O’Callaghan
Am J Infect Control 2010;38:173-81
COMPANHEIROS DE QUARTO
� Poucos estudos abordam o companheiro de quarto como fator na cadeia epidemiológica de transmissão
� Avaliar número de companheiros de quarto no � Avaliar número de companheiros de quarto no risco de colonização e infecção: número de companheiros-dia e número de novos companheiros
MÉTODOS
� Coorte retrospectivo
� Hospital com 451 leitos em Ontario� 107 quartos privativos
� 166 leitos em 83 quartos duplos� 166 leitos em 83 quartos duplos
� 18 leitos em 6 quartos triplos
� 76 leitos em 19 quartos quádruplos
� Áreas abertas com 4 ou 5 leitos
� 28 crônicos, 21 pediatria e 22 isoletes
MÉTODOS
� Exclusões: permanência <3 ou >90 dias� Somente 0,11%<16 anos. Foram excluídos.
MÉTODOS
� Desfechos� Infecção ou colonizaçãopor MRSA
� Infecção ou colonização por VRE
� DACD� DACD
MÉTODOS
� Exposição (denominadores)� Número de pacientes que o paciente foi exposto a
companheiros de quarto diariamente
� Número de companheiros novos� Número de companheiros novos
RESULTADOS
CONCLUSÕES
� O risco de colonização e infecção está ligado ao número de companheiros de quarto.
THE POTENTIAL FOR AIRBORNE DISPERSAL OF CLOSTRIDIUM DIFFICILE FROM SYMPTOMATIC
PATIENTS
Emma L. Best, Warren N. Emma L. Best, Warren N. Emma L. Best, Warren N. Emma L. Best, Warren N. FawleyFawleyFawleyFawley, Peter Parnell, e Mark H. Wilcox, Peter Parnell, e Mark H. Wilcox, Peter Parnell, e Mark H. Wilcox, Peter Parnell, e Mark H. Wilcox
Clinical Infectious Diseases 2010; 50(11):1450Clinical Infectious Diseases 2010; 50(11):1450Clinical Infectious Diseases 2010; 50(11):1450Clinical Infectious Diseases 2010; 50(11):1450––––1457145714571457
INTRODUÇÃO
� C.difficile: extremamente transmissível, controle difícil
� Excreção fecal alta: entre1x104 e1x107 porgrama de fezesgrama de fezes
� Desinfetantes: sem atividade
� Contaminação do ambiente por esporo: 34-58%
MÉTODOS
� Amostragem do ar� Primeira fase: 1h nas adjacências de 50 pacientes
com doenças confirmada
� Ventilação padrão� Ventilação padrão
� Segunda fase: Casos suspeitos; terceira fase: casos confirmados, com frequência de coleta diferente
� Controles: grupo de pacientes controle para cada fase, sem suspeita de doença
CULTURA AMBIENTAL
MÉTODOS
� Culturas
� Culturas de fezes
� PCR
RESULTADOS SINTÉTICOS
RESULTADOS SINTÉTICOS
DISCUSSÃO
� Importância ambiental: sim
� Não substitui demais conceitos de controle de infecção
� Reservatórios ambientais e cuidados� Reservatórios ambientais e cuidados
EVALUATION OF INTERVENTIONS TO REDUCECATHETER-ASSOCIATED BLOODSTREAMINFECTION: CONTINUOUS TAILOREDEDUCATION VERSUS ONE BASIC LECTURE
Renata D. Lobo, Anna S. Levin, Maura S. Oliveira, Laura M. B. Gomes, Satiko Gobara, Marcelo Park, Valquíria B. Figueiredo, Edzangela de Vasconcelos Santos, Silvia F. CostaAm J Infect Control 2010;38:440-8
JUSTIFICATIVA
� Importância das ICS
� Objetivo: avaliar duas formas de intervenção educativa na ocorrência da ICS
MÉTODOS
LocalLocalLocalLocal� 2 UTIs (A e B) do Hospital das Clínicas –
FMUSP� UTI A� UTI A
� 5 leitos� 1 médico/5 leitos� 1 residente/1leito� 1 enfermeira/5 leitos� 2 auxiliares/5 leitos
MÉTODOS
LocalLocalLocalLocal� 2 UTIs (A e B) do Hospital das Clínicas –
FMUSP� UTI B� UTI B
� 8 leitos� 1 médico/8 leitos� 7 residente/8leito� 4 enfermeira/8 leitos� 3 auxiliares/8 leitos
MÉTODOS
LocalLocalLocalLocal
� Em ambas as UTIs� 1pia/3 leitos e
� 1 dispensador de álcool/2 leitos� 1 dispensador de álcool/2 leitos
MÉTODOS
PeríodoPeríodoPeríodoPeríodo
� Basal: Janeiro-dezembro de 2005
� Pré-intervenção: Janeiro a setembro de 2006
Intervenção: Outubro de 2006 a junho de 2007� Intervenção: Outubro de 2006 a junho de 2007
DesfechosDesfechosDesfechosDesfechos
� Taxa de infecção de corrente saunguínea� Utilização de dispositivos
PRÉ-INTERVENÇÃO
QuestionárioQuestionárioQuestionárioQuestionário� Período basal
� Mensal para os residentes
Observação das práticasObservação das práticasObservação das práticasObservação das práticasObservação das práticasObservação das práticasObservação das práticasObservação das práticas
INTERVENÇÃO
UTI BUTI BUTI BUTI B� Aula pontual
UTI AUTI AUTI AUTI A� Retorno dos dados obtidos
na fase de pré-intervenção� Pequenas aulas objetivas
focadas nos problemasfocadas nos problemas� Aula de higienização� Posteres� Etiquetas� Aulas mensais para novos
residentes� Retorno mensal de índices
afixados em diversos locais
RESULTADOS (RESUMO)
UTI A
UTI B
CONCLUSÕES
� Intervenção tem que ser continuada
� Dificuldade de melhor diferenciação pois houve intercâmbio entre as UTIs
USE OF UV POWDER FOR SURVEILLANCE TOUSE OF UV POWDER FOR SURVEILLANCE TOUSE OF UV POWDER FOR SURVEILLANCE TOUSE OF UV POWDER FOR SURVEILLANCE TOIMPROVEIMPROVEIMPROVEIMPROVE ENVIRONMENTALENVIRONMENTALENVIRONMENTALENVIRONMENTAL CLEANINGCLEANINGCLEANINGCLEANING
L. Silvia Munoz-Price, Ella Ariza-Heredia, Stephen Adams, Micheline Olivier, Lisa Francois, Maria Socarras, Gabriel Coro, Amos Adedokun, Theodora Pappas, Madelaine Tamayo, Regina McDade, Cameron DezfulianInfect Control Hosp Epidemiol 2011;32(3):283-285
MOTIVAÇÃO
� Superfícies horizontais: reservatórios para transmissão de agentes
� Substância fluorescente para avaliar qualidade de limpeza de objetos de “alto risco”de limpeza de objetos de “alto risco”
DESENHO
� Hospital de 1500 leitos em Miami
� Quatro meses, 2009
� Vigilância com substância fluorescente realizada neste período e três vezes apósrealizada neste período e três vezes após� 10 UTIs
� 2 Unidades de transplante
DESENHO
� Objetos de risco� Controles da cama� Grades da cama� Botão de chamada� Bandeja e mesas laterais� Controles remotos� Controles remotos� Bomba de infusão IV� Painéis de controle da ventilação� Cômodas� Pias� Teclados de computadores� Maçanetas de armários� Interruptores
RESULTADOS
� 284 quartos� 2292 superfícies
Período Descrição Taxa de limpeza apropriadaPeríodo Descrição Taxa de limpeza apropriada
1 Pré-intervenção 41,8%2 6 semanas pós 39,6%3 Pós 67,6%4 -5 Sem feedback 80,3%6 Sem feedback 69,7%
DOES HAND HYGIENE COMPLIANCE AMONG HEALTH CARE WORKERS CHANGE WHEN PATIENTS ARE IN CONTACT PRECAUTION ROOMS IN ICUS?
Kirven Gilbert, Cortney Stafford, Kali Crosby, Edna Fleming, e Robert GaynesAm J Infect Control 2010;38:515-7
INTRODUÇÃO
� Higienização das mãos� Muito importante� Adesão - médicos dificilmente>50%� Médicos: pior adesãoMédicos: pior adesão
� Precauções de contato� Além do quarto privativo, visa aumentar adesão
� Objetivo� Comparar adesão em quartos com e sem
precauções de contato
MÉTODOS
� Hospital de 173 leitos em Atlanta, em junho/2009
� UTI médica (MICU), 12 leitos e UTI cirúrgica (SICU), 10 leitos(SICU), 10 leitos
� Observação por duas e meia semanas� Mínimo: 4h/dia, de 7 às 17h� Adesão: higienização por pelo menos 15
segundos� Uso de luvas não foi considerado adesão
RESULTADOS
HIGIENIZAÇÃO ANTES OU APÓS CONTATO
CONCLUSÕES
� Estudo simples, sem nada brilhante
� Resultados levam alerta� Se higienização não melhora com precauções,
então qual a efetividade real do programa de então qual a efetividade real do programa de precauções?
� O que pode ser feito para as precauções serem efetivas?
THE POTENTIAL FOR NOSOCOMIAL INFECTIONTRANSMISSION BY WHITE COATS USED BYPHYSICIANS IN NIGERIA: IMPLICATIONS FORIMPROVED PATIENT-SAFETY INITIATIVES
C.J. Uneke, P.A. Ijeoma
World Health & Population • Vol .11 No.3 • 2010
INFECÇÃO E ROUPAS
� Ítens com possível participação natransmissão de IHs� Estetoscópios(Uneke et al. 2009),
� Máscaras (Tunevall 1991) Autor não leu ou não entendeu� Máscaras (Tunevall 1991)
� Gravatas(Steinlechner et al. 2002)
� Canetas(French et al. 1998)
� Crachás (Kotsans et al. 2008)
� Jalecos brancos(Treakle et al. 2009)
Autor não leu ou não entendeu
Também
OBJETIVOS
1. Avaliar contaminação bacteriana de aventais
2. Analisar relação entre contaminação, uso e práticas de manipulação
3. Observar o perfil de sensibilidade3. Observar o perfil de sensibilidade
MÉTODOS
� Médicos das seguintes áreas:� Emergência (24)
� Medicina geral(23)
� Obstetrícia e ginecologia(14), � Obstetrícia e ginecologia(14),
� Out-patient (9)
� Pediatria (14)
� Cirurgia(19)
MÉTODOS
� Questionários anônimos (Frequencia de uso, número de jalecos, frequencia de lavagem, método de lavagem, tempo de uso diário)
� Culturas dos jalecos� Culturas dos jalecos
RESULTADOS
� 103 médicos
� Aventais das mulheres discretamente mais contaminados (93,9% x 90,0%)
CONCLUSÕES
� Do autor� Os jalecos brancos podem albergar agentes causadores de
IH (reservatório)� Minhas
� Os jalecos brancos podem albergar agentes causadores de IH (reservatório)IH (reservatório)
� Não há resposta para as seguintes questões:� Qual a associação entre uso de jalecos e aquisição de Ihs? � Qual a associação entre uso de jaleco e infecção nos familiares do
profissional?� Qual a associação entre uso de jaleco e infecções adquiridas no
restaurante na frente do hospital?� Qual a associação entre uso de jaleco e infecção no pedestre que
viu o médico andando de jaleco na rua?
IMPACT OF THE AMOUNT OF HAND RUB APPLIED INHYGIENIC HAND DISINFECTION ON THE REDUCTION OF MICROBIAL COUNTS ON HANDS
P. Goroncy-Bermes , T. Koburger , B. Meyer
Journal of Hospital Infection (2010) 74, 212-218
MÉTODOS
Desenho do estudoDesenho do estudoDesenho do estudoDesenho do estudo
� Voluntários: teste com uma preparação de álcool
� Descanso de uma semana� Descanso de uma semana
� Repetição. Volumes decrescentes de 4mL até 2mL
� Controle com solução alcoolica referência
MÉTODOS
Bactéria referênciaBactéria referênciaBactéria referênciaBactéria referência
� E.coli, entre 2x108 e 2x109 UFC/mL
� Imersão das mãos por 5s, secagem por 3 minutos
HigienizaçãoHigienizaçãoHigienizaçãoHigienização das das das das mãosmãosmãosmãosHigienizaçãoHigienizaçãoHigienizaçãoHigienização das das das das mãosmãosmãosmãos
� Diferentes volumes em diferentes momentos
DesfechosDesfechosDesfechosDesfechos
� Redução logarítmica da contagem de colônias� Não pode haver redução menor que a referência (P<R)
RESULTADOS: TAMANHO DAS MÃOS
RESULTADOS MICROBIOLÓGICOS
REDUÇÃO LOGARÍTMICA DE COLÔNIAS
3
3,5
4
4,5
5
4mL
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Solução A Solução B
4mL
3mL
2,5mL
2mL
RESULTADOS: VOLUMES
RESULTADOS: INFLUÊNCIA DO TAMANHO DAS MÃOS
• Análise multivariada: sem influência do tamanho das mãos (n amostral)• Mesmo sem comprovação estatística, há evidente relação entre o volume
aplicado e o tamanho das mãos
CONCLUSÕES
� Volume de álcool aplicado tem relação com eficácia do procedimento
� Dependendo do produto, 2,5 a 3mL
� Mãos maiores requerem maior volume� Mãos maiores requerem maior volume
SYSTEMATIC REVIEW AND METASYSTEMATIC REVIEW AND METASYSTEMATIC REVIEW AND METASYSTEMATIC REVIEW AND META----ANALYSIS OF PREOPERATIVEANALYSIS OF PREOPERATIVEANALYSIS OF PREOPERATIVEANALYSIS OF PREOPERATIVEANTISEPSISANTISEPSISANTISEPSISANTISEPSIS WITHWITHWITHWITH CHLORHEXIDINECHLORHEXIDINECHLORHEXIDINECHLORHEXIDINE VERSUS VERSUS VERSUS VERSUS POVIDONEPOVIDONEPOVIDONEPOVIDONE––––IODINEIODINEIODINEIODINE
IN IN IN IN CLEANCLEANCLEANCLEAN----CONTAMINATEDCONTAMINATEDCONTAMINATEDCONTAMINATED SURGERYSURGERYSURGERYSURGERY
NooraniNooraniNooraniNoorani, N. , N. , N. , N. RabeyRabeyRabeyRabey, S. R. Walsh and R. J. Davies, S. R. Walsh and R. J. Davies, S. R. Walsh and R. J. Davies, S. R. Walsh and R. J. Davies
British Journal of Surgery 2010; 97: 161497: 161497: 161497: 1614––––1620162016201620
CLOREXIDINA X PVP-I NA PREVENÇÃO DA ISC
� Tanto clorexidina quanto PVP-I são tóxicos para as estruturas da pele
� Ambos são recomendados na prevenção da ISCISC
� Revisão recente da Cochrane não conseguiu mostrar diferenças
CLOREXIDINA X PVP-I NA PREVENÇÃO DA ISC
� Revisão na literatura� Busca primária: ‘povidone–iodine’, ‘chlorhexidine’ e
‘iodine’
� Busca suplementar: ‘surgical wound infection’ e � Busca suplementar: ‘surgical wound infection’ e ‘disinfection’
SELEÇÃO DE ARTIGOS
Publicações identificadas na busca inicial
(n=22570)
Potencialmente relevantes (n=135)
Não relevante pela leitura do resumo (n-22435)
Estudos elegíveis (n=19)
Estudos em cirurgias limpas e potencialmente
contaminadas (n=5)
Estudos analisados (n=6)
Um excluído e dois novos incluídos
14 excluídos por questão metodológica (estudavam
cateter, peridural, etc)
Estudos não conmparativos (n=116)
CONCLUSÕES
Based on the currently available data, preoperative skin cleansing with chlorhexidineis superior to povidone–iodine in reducingpostoperative SSI after cleancontaminatedpostoperative SSI after cleancontaminatedsurgery.
VAMOS VER O ARTIGO DE NOVO?
CLOREXIDINA X PVP-I NA PREVENÇÃO DA ISC
� Revisão na literatura� Busca primária: ‘povidone–iodine’, ‘chlorhexidine’ e
‘iodine’
� Busca suplementar: ‘surgical wound infection’ e Esta busca foi satisfatória ou
ficaram artigos de � Busca suplementar: ‘surgical wound infection’ e
‘disinfection’
satisfatória ou ficaram artigos de
fora?
SELEÇÃO DE ARTIGOS
Publicações identificadas na busca inicial
(n=22570)
Potencialmente relevantes (n=135)
Não relevante pela leitura do resumo (n-22435)
Os artigos foram excluídos com
critério? Alguém
Estudos elegíveis (n=19)
Estudos em cirurgias limpas e potencialmente
contaminadas (n=5)
Estudos analisados (n=6)
Um excluído e dois novos incluídos
14 excluídos por questão metodológica (estudavam
cateter, peridural, etc)
Estudos não conmparativos (n=116)
critério? Alguém sabe quais foram
excluídos?
RESULTADOSEstudoEstudoEstudoEstudo BraçosBraçosBraçosBraços MétodosMétodosMétodosMétodos DesfechosDesfechosDesfechosDesfechos
1 PVPI: 10% CHX: 2% em álcool 70%
Fricção depois aplicação
ISC e sepse 2ª. ISC
2 PVPI: ? CHX: 4% em álcool 70% Fricção 5 min depois aplicação 5 min
Redução da colonização e ISC visível
3 PVPI: ? CHX: 2% em álcool 70% e ainda iodo povacrilex em álcool
3 períodos: 1. Sabão com
PVPI/álcool/3 aplicações PVPI
ISC
aplicações PVPI 10%;
2. CHX3. Povacrilex (N.I.)
4 PVPI: 10% CHX: 4% ? Proporção de culturas contaminadas; ISC na 2ª. e 6ª. semanas
5 PVPI: 10% CHX: 0,5% Aplicação Contagem bacteriana e ISC
6 PVPI: 10% CHX: 0,5% em spray Sabão com PVPI 6 min, enxague, após PVPI ou CHX
Infecção de ferida maior e menor, deiscência, seroma e hematoma