INFO ACI SETEMBRO
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+ E mais... Conheça os comerciantes que já aderiram ao projeto Bela Fachada da ACI! Pág 8 e 9
9912225495/2008-DR/SPI
Informativo Mensal da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Ano VI | Nº 63 | Setembro 2012
ACI comemora 77 anos
Confira os principais flashes da festa, realizada no dia 31 de agosto, em comemoração ao aniversário da Associação Comercial e Industrial
de São José dos Campos! Pág. 6 e 7
PG 02 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
São José subsede! E agora?Palavra doPresidente
ExpedienteInformativo Mensal da Associação Comercial
e Industrial de São José dos Campos(12) 3904-4000
CNPJ 60.179.769/0001-40
Jornalista Resp.: Bianca Totti MTB 31.410Textos e Fotos: Código BR Comunicação
Capa e Diagramação: M&R ComunicaçõesImpressão: Jac Editora
Tiragem: 2.500 exemplares
Comentários e Sugestões:[email protected]
Rua Francisco Paes, 56 - CentroSão José dos Campos - SP
www.acisjc.com.br
Os 77 anos da ACI precisavam ser comemorados condignamente. Em nossa habitual austeridade financeira, pensamos em realizar uma comemoração íntima com conselheiros, diretores e parceiros, de forma muito discreta.
Foi aí que o Conselho da Mulher Empreendedora f ez prevalecer sua visão estratégica institucional: “De forma alguma! Precisamos estender a comemoração aos nossos associados e mostrar à comunidade empresarial joseense a importância da ACI.”
Não deu outra. Fizemos, numa noite inesquecível, o mais e s p l e n d o r o s o b a i l e , c o m ornamentação magnífica, cardápio da mais alta qualidade, música envolvente e o público que mais prezamos: associados, diretores, p a r c e i r o s , a u t o r i d a d e s , companheiros de outras associações comerciais (Guará, Taubaté, Caraguatatuba e até Santo André) e lideranças empresariais. Um público bonito, elegante, alegre e feliz com os 77 anos da ACI.
Ficamos tristes com os que não puderam ir. Eles perderam... e nós também. O que nos conforta é, embalados por esse sucesso, que outros eventos virão.
VOTO VENCIDO
Felipe Cury
pré-contrato assinado com a Fifa, no dia 1º de agosto, escolheu São José como subsede da Copa de 2014.O hotel Promenade
Enterprise hospedará uma seleção, o estádio Martins Pereira será usado para o treinamento e a Fifa ainda avaliará o complexo esportivo do DCTA (Depar tamento de Ciênc ia e Tecnologia Aeroespacial) para abrigar outra seleção do Mundial. A equipe que virá a São José só será determinada após as eliminatórias, com precisão de encerramento no segundo semestre de 2013.
Ser escolhida como subsede impulsiona a cidade em todos os aspectos, mas também apresenta a necessidade de investimento em infraestrutura, transporte, turismo e qualificação.
O Secretário de Esportes, Sérgio Francisco Theodoro, foi o responsável pela apresentação do plano à Fifa e reconhece as necessidades de mudança. “A partir de agora a Pre-feitura terá novas prioridades. O primeiro passo será a instalação de um hotel 5 estrelas e, depois, a capacitação”, afirmou o secretário em entrevista.
Comércio
A ACI acredita que a oportunidade de sediar um centro de treinamento movimentará o comércio de São José. Para o presidente da ACI, Felipe Cury, os empregos sofrerão mudanças. “Ha-verá geração de emprego e São José está preparada para isso. A Copa trará novos negócios a todos os comerci-antes da cidade”, afirmou.
Oficialmente escolhida para sediar um Centrode Treinamento de Seleções para a Copa
de 2014, São José precisa investir em mudanças.
O
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012 | PG 03
caminhão do Impos-tômet ro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) passou por São José dos Campos no dia 20 de
agosto mostrando aos joseenses quanto pagam de impostos federais, estaduais e municipais.
Além do painel com os valores, o caminhão trouxe também o Feirão do Imposto, com a exposição de produtos de uso domést ico , mostrando o valor dos impostos e quanto custariam sem os mesmos. Hoje, os tributos pagos pelos brasileiros equivalem a quase 40% do PIB do país. Assim, o Brasil atinge a média de carga tributária dos países mais ricos do mundo. Segundo o Fundo Monetário Internacional, nos países de mesmo nível de desenvolvi-mento que o Brasil, a carga tributária é de apenas 27,44%, em média.
Para esclarecer, existem os cha-mados impostos diretos, aqueles cobrados com base nos bens, nas rendas e salários dos contribuintes, e os impostos indiretos, que incidem sobre a produção e comercialização de mercadorias, recaindo sobre a venda de produtos industrializados.
O presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato, aposta na ação de levar o Impostômetro até o consumi-dor como uma alavanca para a cons-cientização das pessoas em relação ao excesso de impostos pagos no Brasil. “Acredito que levar o Impostômetro até as cidades e mostrar fisicamente o quanto todos pagam de impostos causa um impacto impressionante nas pessoas. Muitas vezes, o cidadão des-conhece que os impostos que ele paga é que mantêm os serviços públicos. Por essa razão, deve exigir melhorias e cobrar das autoridades competentes a melhor utilização deste dinheiro”.
Desde 1º de janeiro até o dia 20 de agosto deste ano, os moradores de São José dos Campos já pagaram juntos mais de R$ 1,2 bilhão de impostos municipais, estaduais e
Impostômetro mostra o quanto São José paga de impostos
O
federais. Este cálculo pode ser feito por qualquer município através do site: www.impostometro.com.br
A ação realizada no dia 20 de agosto chamou a atenção da população não só de São José, mas também de diversas regiões do Estado de São Paulo sobre a alta carga tributária brasileira. O sistema de arrecadação é complexo e fica difícil para a população entender a quantidade de impostos que pagam. Porém, independente da classe social, ninguém deixa de pagar.
O presidente da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos (ACI), Felipe Cury, acredita que a iniciativa movimentou a cidade. “Mais uma vez o Fonte: Receita Federal e Facesp
Média de porcentagem deimpostos pagos em
cima de produtos domésticos:
Café
Refrigerante
Leite Longa Vida
Bolacha
Shampoo
Creme Dental
Carne
36,52%
47%
33,63%
38,5%
52,33%
42%
18,64%
Impostômetro nos apresentou valores exorbitantes. É lastimável que, a cada ano, o governo cobre mais impostos. A população precisa começar a exigir seus direitos”, diz.
PG 04 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
No último bimestre, a ACI realizou um levantamento sobre as 39 cidades que c o m p õ e m a R e g i ã o Metropolitana do Vale do Paraíba no que diz respeito à importação e exportação de mercadorias e capacita-ção para comercializar in-ternacionalmente. Os dados apresentados pelo levanta-mento deram base à criação do estatuto da Câmara do Comércio Exterior da RMVale, que passa hoje por uma avaliação jurídica, e será utilizado posterior-mente na criação da própria Câmara do Comércio Exterior. A pesquisa apontou que somente em 2011, das 39 cidades que compõem a RMVale, 25 realizaram exportações e 26 realizaram importações. As cidades que mais se destacaram foram São José dos Campos, Taubaté e Jacareí. No to-tal, 407 empresas importaram no ano passado e 215 exportaram.
Região Metropolitana luta pela criação da Câmara do Comércio Exterior
IMPORTAÇÃO 2011
S. J. dos Campos
Taubaté
Jacareí
241 empresas
91 empresas
75 empresas
EXPORTAÇÃO 2011
S. J. dos Campos
Taubaté
Jacareí
122 empresas
51 empresas
42 empresas
Outro dado importante apontado pela pesquisa é de que não são apenas as grandes empresas que estão inseridas no mercado exterior. Micro, pequenas e médias empresas também fazem parte deste processo e precisam ser in-centivadas. Somente em São José dos Campos, em 2011, 170 empresas prati-caram importação de até US$1 milhão, 44 empresas de US$1 a US$10 mi-lhões, 18 empresas de US$ 10 a US$ 50 milhões e 9 empre-sas importaram mais de US$ 50 mi-lhões. Quanto à ex-portação, no mes-mo ano, 78 empre-sas exportaram até US$ 1 milhão, 28 de US$ 1 a 10 mi-lhões, 12 de US$ 10 a 50 milhões e 4
empresas expor ta ram acima de US$50 milhões (Veja gráfico).Com base nos dados apurados e na necessidade de apoiar micro e pequenas empresas a praticarem o comércio exterior, a criação da Câmara do Comércio Exterior irá não só in-centivar o comércio, como também disponibilizar i n f o r m a ç õ e s s o b r e logística, documentação, impostos e outros processos necessários.Para o presidente da ACI, Felipe Cury, a criação da Câmara beneficiará a todos. “A Câmara do Comércio Exterior precisa existir e será uma conquista não só de São José, mas de todas as
cidades da RMVale”, afirmou.Em parceria com o SEBRAE, a ACI desenvolverá cursos de capacitação, além de incentivar as empresas a participarem de feiras e rodadas de negócios.Os cursos acontecerão assim que o estatuto da criação da Câmara for assinado. Ele já foi elaborado e aguarda aprovação do setor jurídico.
IMPORTAÇÃO 2011
EXPORTAÇÃO 2011
acima de US$ 50 milhões
entre US$ 10 e 50 milhões
entre US$ 1 e 10 milhões
até US$ 1 milhão
EMPRESAS 4 9 12 18 28 44 78 170
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012 | PG 05
Espaço da Mulher Empreendedora
Katerina Stefanescu |
ascida em Salvador, Bahia, mas criada em São José dos Campos, a comunicadora esbanja simpatia e entusiasmo ao contar de sua trajetória
pessoal e profissional. Quando questionada sobre sua idade a resposta é: “muitos anos, já passei de meio século, risos”. Katerina é formada em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Além disso, tem registro de jornalista, radialista e produtora de rádio/TV. No final dos anos 70 começou a trabalhar no INPE, em um projeto de TV Educativa. Por meio deste emprego, foi contratada pela TV-E do Rio de Janeiro e, após 5 anos, transferida para Brasília, onde ficou por 20 anos, casou-se duas vezes e teve uma filha. “Há mais de 10 anos estou sozinha e cuidando muito bem da minha vida. Minha filha, hoje com 19 anos, é minha companheira para tudo, sempre me estimulando e acreditando nos meus projetos!”.
NRelações Públicas e marketing do Colégio Opção
no fim de 2005 descobriu a área educacional. “Trabalhar com jovens tem sido muito estimulante. Já fiz pós-graduação em Gestão Educacional e Orientação Escolar para desenvolver as tarefas com o maior conhecimento possível”.
Mesmo sendo visivelmente uma mulher batalhadora, ela conta que teve dificuldades ao chegar à cidade. “Tive problemas ao me mudar para São José pela falta de campo de trabalho. O mercado de comunicação era restrito e os salários muito baixos. Tive que aprender muito e me adaptar”. No Colégio Opção, Katerina desenvolve a área de relações públicas, cuidando de toda a parte de comunicação e gestão de marketing, colaborando com a captação de novos alunos.
Para aquelas que querem seguir o exemplo, Katerina deixa um recado: “Determinação e coragem para lidar com o novo e o inesperado. Se possível, também não parar de estudar nunca e renovar-se a cada dia”.
Depois de passar por várias emissoras como SBT, TV Record e TV Manchete, nos anos 90 Katerina retornou a São José dos Campos e
“Determinação e coragem para lidar com o novo e o inesperado. Se possível,
também não parar de estudar nunca e renovar-se a cada dia”
Ana Cristina Zuccaro Wajsman | Auditora da Receita Federal
sobrenome Wajsman de Ana Cristina foi herdado de seu marido Charles, com quem se casou aos 25 anos. Ela conta logo de início que Charles era
uma figura ímpar, de críticas ácidas, cultura extraordinária e que o amou desde a primeira vez que o viu. Deste casamento nasceram Samuel e Vithor. Charles faleceu em um acidente de carro e deixou saudades em Ana e os filhos que tinham 11 e 9 anos, respectivamente. Como perdeu o pai cedo, Ana e os seis irmãos logo adquiriram maturidade e respon-sabilidades. Em seu primeiro emprego, durante o curso de economia na PUC-SP, optou por lutar por uma causa ao invés de seguir carreira. “Talvez a característica mais forte que eu perceba ao analisar minha passagem pelas empresas em que trabalhei seja a análise crítica, inovação e inconfor-mismo que sempre me levavam a um
O
“Todos nós fazemos parte de uma macroestrutura e a todo momento
podemos fazer a diferença.”
novo olhar sob o que se considerava um “problema”, afirmou. Desde cedo, Ana atuou como auditora e esta era a função que viria desempenhar anos mais tarde
no serviço público. Hoje, há 15 anos trabalhando na Receita Federal, desenvolve uma atividade que considera inovadora e fundamental para o Brasil, a Educação Fiscal. “A Educação Fiscal visa dar poder à sociedade em relação aos conhecimen-tos que perpassam pela gestão de recur-sos públicos – compreensão da origem do orçamento de uma cidade, de um estado, do País e como são ou devem ser aplicados estes recursos. Ela parti-cipa como facilitadora junto ao grupo da sociedade civil joseense que se reú-ne em prol do Observatório Social de SJC”. Aos 48 anos, a auditora acredita em transformações e em um futuro melhor. “Todos nós fazemos parte de uma macroestrutura e a todo momento podemos fazer a diferença. Acredito que nossa democracia traz consigo uma sociedade que começa a despertar para a participação ativa e crítica em prol da construção de um país realmente do futuro: próspero, justo e igualitário”.
PG 06 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
oi em grande estilo que a ACI comemorou, no dia 31 de agosto, os seus 77 anos de existência.
Aproximadamente 360 convidados, entre eles
i m p o r t a n t e s p e r s o n a l i d a d e s empresariais e políticas, associados e amigos, puderam aproveitar uma noite no Espaço Boa Nova, com excelente decoração, realizada pelo decorador
FACI comemora 77 anos
Ricardo Makoto, cerimonial impecável, fornecido pela empresa La Cava, comidas e bebidas do mais alto nível, preparadas especialmente para os convidados pelo buffet Mônica Wermelinger, além de som e i luminação da empresa F3 e apresentação da banda The Flavours para animar a noite. O diferencial deste ano foi a utilização de madeiras de demolição, vidros, tecidos e lounds
entre as mesas para decoração, com foco na harmonia e melhor espaço para circulação.
Felipe Cury, presidente da ACI, só tem elogios a fazer. “Os 77 anos da ACI precisavam ser bem comemorados. Pensamos em realizar uma festa íntima com conselheiros, diretores e parceiros, mas felizmente o baile aconteceu e se transformou numa noite inesquecível”, afirmou Cury.
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012 | PG 07
ApoioPatrocínioRealização
Conselho da Mulher Empreendedora
Veja todas as fotos no facebook da ACI: ACI SJCampos
PG 08 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
projeto Bela Fachada, criado pela ACI com o suporte técnico dos arquitetos e urbanistas Fernando Fernandes e Fernando Breviglieri, do
estúdio Óxua Soluções Empresariais, e IPPLAN (Instituto de Pesquisa,
OComércio adere ao Bela Fachada
Fernando Breviglieri (Óxua Soluções Empresariais), Sônia Maria (proprietária da loja Nova Mania) e Fernando Fernandes (Óxua Soluções Empresariais) durante apresentação do projeto Bela Fachada.
Administração e Planejamento), tem como objetivo revitalizar as fachadas das lojas do Centro e estimular as vendas do comércio com um layout mais atraente.
O Estúdio Óxua oferece um diagnóstico inicial gratuito, além de descontos especiais na elaboração dos
projetos de iluminação e fachada para associados da ACI, e a partir deste projeto os empresários podem buscar melhorias em seu negócio com uma nova cara.
Fernando Breviglieri, arquiteto, explica que as empresas precisam aprender a criar artifícios para atrair os clientes. Durante o diagnóstico são avaliados fatores que influenciam na decisão de compra como o visual da loja, comparativo de qualidade e disponibilidade de produtos. “A ACI está fazendo total diferença com esse projeto, porque ela representa a visão do comércio. A vitrine é uma ferramenta importantíssima para o comércio e não pode ser deixada para trás no Centro de São José”, afirmou Breviglieri.
Para Felipe Cury, presidente da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, as reformas são necessárias para uma mudança de visão do comércio “O Centro da cidade precisa acompanhar o desenvolvimento e a mudança do novo mercado de consumo”, afirmou Cury.
Para participar do projeto Bela Fachada basta entrar em contato com a ACI pelo telefone 3904-4012. Empresas como Nova Mania, Stilus Jóias, Paratodos, entre outras, já iniciaram as mudanças e estão sa t is fe i tos com os resul tados apresentados.
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012 | PG 09
Nova ManiaA loja Nova Mania, que participa
ativamente dos projetos desenvolvidos para a
revitalização do Centro, já deu início ao
diagnóstico com o Estúdio Óxua para a
mudança do layout da fachada. Sônia Maria,
proprietária do comércio, afirma que desde o
início teve certeza de que participaria desta
ação. “Quando o cliente vê a loja do lado de
fora, não faz ideia do que pode encontrar lá
dentro. A vitrine é o cartão de visitas da loja e há
muito tempo sei da necessidade de ter uma boa
fachada, mas só agora surgiu a oportunidade de
mudar”, afirmou Sônia.
“A vitrine é o cartão de visitas da loja e há muito tempo
sei da necessidade de ter uma boa fachada, mas só agora
surgiu a oportunidade de mudar.” (Sonia Maria)
“Antes mesmo de conhecer o projeto Bela Fachada
eu tinha vontade de realizar mudanças na loja,
mas nunca consegui.” (Romero de Jesus Gonçalves)
Stilus JóiasRomero de Jesus Gonçalves, proprietário da
loja Stilus Jóias, também já aderiu ao projeto e conta que tinha vontade de melhorar a calçada e fachada da loja, mas, até então, a burocracia o atrapalhava. “Antes mesmo de conhecer o projeto Bela Fachada eu tinha vontade de realizar mudanças na loja, mas nunca consegui. O projeto funcionou como um facilitador. Além disso, achei o desenho apresentado pelo Estúdio Óxua muito legal e diferente”, conta Romero.
ParatodosRenato Takeshi Makino, proprietário da loja Paratodos,
apoia a iniciativa e acredita que o Centro precisa dessa
mudança. “O projeto Bela Fachada veio a calhar com uma
mudança que eu já precisava fazer há muito tempo. Qualquer
iniciativa que melhore o visual do Centro de São José, eu
apoio, pois ele está muito ultrapassado e precisa de mais
segurança e iluminação”.
O croqui entregue ao empresário pelo estúdio Óxua
envolve uma fachada em destaque e vidros. “A iniciativa de
vanguarda do arquiteto é muito legal. Realmente abracei a
ideia e com a parceria da ACI, o projeto ficou barato e
acessível. Esse é um benefício muito importante que estão
promovendo”, afirmou Renato.
“Qualquer iniciativa que melhore o visual do Centro de
São José, eu apoio, pois ele está muito ultrapassado e
precisa de mais segurança e iluminação.” (Renato Takeshi Makino)
PG 10 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
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Espaço Gastronômico
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012 | PG 11
Um buteco para chamar de Seu
assim que podemos de-finir o aconchegante bar “ S e u B u t e c o ” recentemente inaugurado p e l o e m p r e s á r i o Cristiano Santos.
Nascido em Cachoeira Paulista, Cristiano orgulha-se em dizer que os pais, Cecília Rosa dos Santos e João Batista dos Santos, eram lavradores de tomate. O caçula de 7 filhos mudou-se para São José aos 18 anos e sempre demonstrou interesse pela culinária. Começou a trabalhar no Bar e Restaurante Coronel e ao mesmo tempo fazia segunda jornada em outros bares e padarias. Cristiano, de visível personalidade forte, sempre assumiu a frente das atividades que exercia e esforçava-se para trabalhar mais de 20h por dia. Pai dedicado de duas filhas e divorciado, em 2004 assumiu a gerência do Bar em que trabalhou por quase 19 anos.Após anos de experiência na área, Cristiano decidiu abrir o próprio
Énegócio. Tendo desenvolvido todas as habilidades e técnicas necessárias, ele escolheu o bairro São Dimas para abrir o Seu Buteco, localizado na rua Inconfidência, nº233.Ele conta que aprendeu a diferença entre boteco e buteco, com 'u', participando de eventos gastronômi-cos. “O buteco deve ser uma espécie de extensão da nossa casa. Um ponto de encontro entre amigos para jogar conversa fora, tomar um chope e desfrutar de boa comida”. Além de valorizar a boa gastronomia, o empresário também é crítico quando a questão é bom atendimento e decoração.Quem frequenta o espaço pode aproveitar um cardápio inovador que oferece refeições diárias, petiscos e bebidas. A tradicional comida mineira e o famoso chope gelado da Brahma caracterizam o local. Além do cardápio variado e da decoração no estilo retrô, o espaço conquista pelo atendimento e qualidade.
No cardápio é possível encontrar variedades como porções, dobradinha com feijão branco, calabresa, costelinha, rabada com molho vermelho, polenta cozida e agrião, entre outros pratos. São servidos também salgados individuais feitos na hora como croquetes de bacalhau, carne apimentada, palmito, camarão e carne seca ou empadas com recheios diversos.Aos sábados, a atração é a feijoada ou chuleta ao alho, com agrião e com mandioca ou batata frita. O Seu Buteco funciona de segunda a sexta, das 14h à meia-noite e aos sábados, das 10h às 23h. Anote a receita abaixo!
Cristiano Santos,proprietário do Seu Buteco
Ingredientes:400g – Filé Mignon picado100g – Queijo Gorgonzola130g – Creme de LeiteSal, pimenta do reino e noz moscada a gosto
Modo de preparo:Tempere o filé em cubos com sal e pimenta do reino. Frite a carne temperada em uma panela com azeite e manteiga e acrescente o queijo gorgonzola. Quando ele começar a derreter, acrescente o creme de leite e a noz moscada. A porção serve até 3 pessoas.
Filé ao Molho Gorgonzola
Filé ao Molho Gorgonzola
PG 12 | Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos | Info ACI | Setembro 2012
Parcerias Espaço Jurídico
pesar de fixado em lei, 93% dos municípios brasileiros não cumprem as determina-ções estabelecidas para be-neficiar as micro e peque-nas empresas (MPEs) em compras públicas. Apenas
387 das 5.565 cidades oferecem as vantagens para as MPEs. Os benefícios às MPEs são de dois tipos: preferência em caso de empate e direito de participar de licitações mesmo com pendências fiscais ou trabalhistas. No primeiro caso, o empate ocorre quando o lance da MPE é até 10% superior ao de uma empresa de maior porte que tenha vencido a licitação e até 5% superior em pregões. No segundo caso, as empresas podem se inscrever em uma concorrência com uma certidão negativa antiga, mas devem apresentar um novo documento em quatro dias. Esses mecanismos constam da lei federal 123, de 2006, que criou faixas de faturamento para enquadrar as micro e pequenas empresas. Para tentar garantir esse benefícios, os 34 tribunais de contas do país passarão a considerar a aplicação das leis para as MPEs como ponto da auditoria das contas públicas. A intenção é entrar em contato com os administradores públicos no início da gestão, principalmente nas cidades que ainda não possuem lei regulamentar para essas empresas - 31% das cidades estão nessas condições, de acordo com o Sebrae.
Fonte | Revista Consultor Jurídico, 19/08/2012
A93% dos municípiosviolam lei para pequenasempresas
Adem BaftiAdvogado
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AgendaSETEMBROCafé com Empresários Data: 25 de setembro Horário: 8h Palestrante: Professor Vilas Boas Tema: Stress, você pode ser o próximo... previna-se! Local: Auditório da ACI Investimento: gratuito para sócios e R$20 para não sócios Informações: (12) 3904-4015
OUTUBRO PalestraCriando Apresentações em PowerPoint de Sucesso Data: 23 de outubro Horário: Das 19h às 22h Palestrante: Sergio Peixoto Junior - Designer, palestrante e diretor do Estúdio Design Inteligente Tema: Aprenda a apresentar conhecimentos, ideias, produtos, serviços e projetos usando slides PowerPoint, com criatividade! Local: Auditório ACIInvestimento: R$90 para sócios e R$130 para não sócios Informações: (12)3904-4015
Telefone.: (12) 3904-4000email: [email protected]
Site: www.acisjc.com.br
INSCRIÇÕESAuditório ACI
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