INFOR SUÍNO PAULISTA · 2018-07-18 · estão de olho na Rússia em razão da Copa do Mundo, o...
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MERCADO FÍSICO
Diferentemente dos torcedores que estão de olho na Rússia em razão da Copa do Mundo, o mercado de suínos do Brasil está de olho no retorno das exportações do Brasil para os russos, responsáveis por 40% do volume exportado de carne suína brasileira. A suspensão das i m p o r t a ç õ e s d a R ú s s i a e m novembro do ano passado é um dos fatores que contribui para agravar a crise da atividade.
Fonte: Paraná Mais
Foram abatidas 10,72 milhões de cabeças de suínos, representando queda de 3,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior
Fonte: IBGE por Notícias Agrícolas
Comercialização sem o selo do serviço de inspeção fiscal será permitida entre os EstadosFonte: Feed Food
Sem exportar para a Rússia, suinocultura vive grave crise
Abate de suínos tem o melhor resultado para 1º trimestres desde 1997
Temer sanciona lei que tira fiscalização de produtos artesanais do MAPA
Milho: Preços recuam quase 8% em sete dias
Espírito Santo do Pinhal, SP - 18 de julho de 2018
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23.07.18 | WORKSHOP SUÍNO PAULISTACAMPINAS, SPHotel Premium - Rua Novotel, 931
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INFORMA
CALENDÁRIO 2018
Programação Tomadas de Preços 2018 - Micronutrientes e Premixes
Programação de compra de med., desc., vacinas, I.A. - 2018
TOMADAS DE PREÇOS E COMISSÃO DE LICITAÇÃO - MICROS E PREMIX
TOMADAS DE PREÇOS MEDICAMENTOS, VACINAS, DESCARTÁVEIS E
PRODUTOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICAL
Alimentação do sistema pelo Consorciado
Envio da Planilha pelo Consorciado
15/01/18 a 19/01/18
19/02/18 a 23/02/18
12h
22/01/18 a 26/01/18
26/02/18 a 02/03/18
05/02/18
16/04/18 a 20/04/18
21/05/18 a 25/05/18
12h
23/04/18 a 27/04/18
28/05/18 a 01/06/18
07/05/18
16/07/18 a 20/07/18
20/08/18 a 24/08/18
12h
23/07/18 a 27/07/18
27/08/18 a 31/08/18
06/08/18
15/10/18 a 19/10/18
19/11/18 a 23/11/18
12h
22/10/18 a 26/10/18
26/11/18 a 30/11/18
05/11/18
Alimentação do sistema pelo Fornecedor
Envio das cotações pelo Fornecedor
Comissão de licitação
CONCLUÍDO CONCLUÍDO
CONCLUÍDO CONCLUÍDO
CONCLUÍDO CONCLUÍDO
MERCADO FUTURO
38,58
127,35
144,70
0,55 %
-0,51 %
-0,03 %
Soja (Nov 17)
Milho(Jul 18)
Café(Set 18)
Boi gordo(Ago 18)
CONTRATO PREÇO VARIAÇÃO
0,00 0,00 %
Soja Milho Café BoiRESUMO
PLANILHA DE COTAÇÕES
Fonte: APCS/CSP
PRODUTO
R$/@
R$/@
R$/saca
R$
66,00 68,00
3,52 3,62
5,20
151,00
46,00
3,25
5,70
75,0073,00
4,003,89
6,10 6,50
3,15
124,20
26,71
73,00 74,00
3,90 3,96
6,00 6,25
147,00
32,28
3,20
73,00 75,00
3,89 3,99
6,00
138,40
40,25
3,74
6,90 4,50
141,80
37,22
3,82
5,50
R$/kg
Varejo R$/kg
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 18/07/2018
Suíno vivo
Carcaçasuína
Boi
Milho
Dólar
60,00 62,00
3,20 3,30
MERCADO
Última atualização 18/07/2018
ANÁLISE DE MERCADO
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RAÇÃO
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ACCS INFORMACotação Atual - Suíno Preço Base Cooper Central Aurora: R$ 2,80 Pamplona: R$ 2,80 BRF (Sadia/Perdigão): R$ 3,00 JBS Foods: R$ 2,90 + Bonificação de Carcaça (Média da Bonificação 10%)
Fonte: ACCS
Mercado de SuínosO mercado de suíno vivo nesta quarta-feira (18), dá sinais que as quedas dos preços foram estancadas. Já existe comentários provenientes do SUL do país, que a partir da próxima semana os preços sejam realinhados para cima em pelo menos R$ 0,20/Kg igual a R$ 3,75/arroba. Na opinião de Ferreira Júnior da APCS, os preços precisam chegar em R$ 4,00/Kg vivo, que equivale a R$ 75,00/@, no menor prazo possível. Alguns fundamentos de mercado já dão prova que não existe represamento de animais e as vendas são normais. Inclusive vários frigoríficos e pontos de varejo sinalizaram que as vendas no último final de semana foram ótimas, as ofertas foram superadas pelo consumo, em termos de carne suína. Lembrando que pelo menos na região sudeste do país até dia 31 de julho deve ocorrer pelo menos mais três frentes frias na região.
Fonte: APCS/CSP
Ferreira JúniorPresidente da APCS
Exportações de carne suína totalizam 278,3 mil toneladas no 1° semestreConforme números da ABPA, o volume embarcado foi 18,9% inferior ao obtido nos seis primeiros meses de 2017
As exportações totais de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 278,3 mil toneladas entre janeiro e junho deste ano, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume embarcado foi 18,9% inferior ao obtido nos seis primeiros meses de 2017, quando foram exportadas 343,3 mil toneladas. A receita das vendas acumulada pelo setor neste ano totalizou US$ 567,2 milhões, saldo 30,4% inferior aos US$ 814,7 milhões registrados no primeiro semestre de 2017. Com 35 mil toneladas embarcadas, o desempenho das vendas em junho registrou retração de 45,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 64,1 mil toneladas. Na comparação com maio, a diminuição chega a 26,6% (com 47,7 mil toneladas exportadas no quinto mês de 2018). A diminuição dos níveis dos embarques impactou a receita mensal das exportações em junho, que totalizou US$ 64,9 milhões, número 58,3% menor que as 156 mil toneladas exportadas no sexto mês de 2017. Em relação ao mês anterior, o desempenho de junho foi 30% menor (com 93 mil toneladas embarcadas em maio). “Os bloqueios nas estradas ocorridos nos 10 últimos dias de maio ampliaram os impactos registrados pelo setor com o embargo imposto pela Rússia desde dezembro de 2017, o que fica explícito quando comparamos os desempenhos de maio e junho. Esperamos que esta retração se dissolva ao longo dos próximos meses, especialmente a partir de julho”, analisa Francisco Turra, presidente da ABPA. Mesmo com os impactos dos bloqueios nas estradas, as vendas de carne suína para a China permaneceram em alta neste semestre. Ao todo, foram 69,8 mil toneladas exportadas no período, volume 170% superior às 25,8 mil toneladas embarcadas no mesmo período do ano passado. Hong Kong – atual principal destino das exportações de carne suína do Brasil – importou 79,3 mil toneladas no primeiro semestre, volume 12% acima do efetivado no mesmo período do ano passado, de 70,7 mil toneladas. A América do Sul também se destacou nas importações do produto brasileiro ao longo do primeiro semestre. O Chile incrementou suas compras em 40%, com total de 14,5 mil toneladas. O Uruguai importou 18,1 mil toneladas, 25% acima do efetivado nos seis primeiros meses de 2017. A Argentina – terceiro principal mercado para o Brasil – elevou suas compras em 11%, chegando a 19 mil toneladas. No Continente Africano, os principais destaques foram Angola, com 15 mil toneladas importadas no primeiro semestre (+8%) e África do Sul, com 3,1 mil toneladas (+495%). “Com as notícias disseminadas no mercado sobre a importação de trigo russo pelo Brasil e os esclarecimentos técnicos já realizados entre as partes, temos, agora, expectativas mais otimistas quanto à retomada dos embarques de carne suína brasileira para a Rússia”, analisa Turra.
Fonte: ABPA
Disputa entre EUA e China favorece indústria de carnes de SCAlém disso, o que mais anima é o mercado interno e a produção para as festas de fim de ano
Depois de enfrentar um obstáculo atrás do outro no primeiro semestre deste ano – ausência de compras de carne suína pela Rússia, embargo ao frango pela Europa, restrições religiosas no mercado árabe e a pesada greve de transportadores – o setor de carnes de Santa Catarina vê potencial de melhores vendas neste segundo semestre.
O que mais anima é o mercado interno e a produção para as festas de fim de ano. Mas com a guerra comercial Estados Unidos-China pode sobrar mais mercado no gigante asiático para carnes do Estado e do país. Uma fonte do setor agroindustrial admitiu que há potencial para mais venda de carnes à China, mas preferiu não estimar quanto.
Entre os que veem oportunidades de mais vendas aos chineses está o consultor Henry Quaresma, CEO da Brasil Business Partners, especializada em negócios com chineses. Segundo ele, com a sobretaxa de 25% que será colocada pelos EUA para 1,3 mil produtos chineses, incluindo automóveis, soja, carnes, produtos químicos e outros, serão abertas oportunidades para empresas brasileiras.
– O agronegócio brasileiro deverá estudar estrategicamente a forma de aproveitar as oportunidades, principalmente com a soja e as carnes exportadas ao mercado chinês – recomenda ele.
Diante de tantos obstáculos para exportar, as mudanças ao mercado chinês podem ser uma chance de expandir vendas lá fora.
Fonte: Suinocultura Industrial / Estela Benetti, do NSC Total
Ricardo Munhoz, palestrante do próximo Workshop Suíno Paulista fala a APCS
ABCS atua junto ao MAPA no programa “Brasil Livre de Peste Suína Clássica”As regiões Norte e Nordeste do país serão os principais beneficiados pelo programa.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) apresentou à Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) o projeto “Brasil livre de Peste Suína Clássica”. O objetivo do programa é erradicar a Peste Suína Clássica (PSC) nos estados do Norte e Nordeste do país com o reconhecimento nacional até 2023. Além da consultora de Relações Governamentais da ABCS, Ana Paula Cenci, também participaram da reunião representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Associação Brasileira de Veterinários Especialistas (Abraves) e Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS).
O encontro aconteceu na última semana de junho e foi promovido pelo diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do MAPA, Guilherme Marques, que na oportunidade explicou que a proposta terá o financiamento do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), mas que ainda é necessário o envolvimento de toda a cadeia suinícola. “É fundamental o apoio do setor produtivo, pois precisamos sensibilizar e estimular o desenvolvimento da suinocultura na região Nordeste. O engajamento de todos é primordial na articulação institucional”, destacou Marques.
Segundo a auditora fiscal federal agropecuária do MAPA, Lia Coswig, para o programa “Brasil Livre de Peste Suína Clássica” ser concretizado é necessário realizar a atualização cadastral com a caracterização do sistema produtivo. “Ter acesso às informações para preencher esse cadastro será um desafio pelas características do setor nestes estados. Por isso, vamos precisar atuar de forma sistêmica e estratégica junto à cadeia suinícola tecnificada, pois só assim vamos conseguir ser efetivos nesse cadastro”.
Com o intuito de cooperar com a Pasta, Cenci afirmou que a ABCS irá dar todo apoio ao programa e explicou que o mesmo trará diversos benefícios à suinocultura dessas regiões, além de proporcionar o avanço do status sanitário do país. “Estimular o desenvolvimento da suinocultura nos estados da zona não livre fortalecerá ainda mais o setor – que atualmente representa quase R$ 63 bilhões do PIB brasileiro – além de trazer um status sanitário benéfico para nossos parceiros internacionais, estimulando as exportações”.
Manejo e controle sanitário do Javali no Brasil
Na ocasião, os representantes do DSA do MAPA apresentaram ainda outro projeto: o Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali. O objetivo deste programa é realizar o manejo populacional e o controle sanitário do animal no Brasil. Isso porque, de acordo com a fiscal Lia Coswig, o Ministério vem buscando maior credibilidade do Brasil em questão de transparência para Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e parceiros comerciais. “Com o controle epidemiológico da espécie, vamos conseguir ampliar e incrementar ações de vigilância em asselvajado e consequentemente ter subsídios técnicos para traçar estratégias de ações futuras”. Os representantes do Departamento frisaram a importância da parceria com o setor produtivo para realização de campanhas que foquem no manejo e no monitoramento sanitário do Javali.
Fonte: ABCS
POLÍTICA
Losivanio pré-candidato
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 17/07/2018
COMPARATIVO BOI/SUÍNO R$/@
Suíno vivo
Boi
R$/@
30
60
90
120
150
180
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 17/07/2018
COMPARATIVO SUÍNO/MILHO
Milho
Suíno vivoR$/@
R$/saca
20
40
60
80
100
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 17/07/2018
COMPARATIVO SUÍNO/US$
Suíno vivoUS$/@
10
20
30
40
151,00
46,00
67,00
67,00
20,00
74,00
74,00
23,00
74,00
23,00
74,00
20,00
15,50
74,00
59,00
59,00
124,00
27,00
147,00
32,00
137,00
141,00
37,00
74,00
39,00
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Julio Maria Ribeiro Pupa
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12h - 13h30 - Almoço
16h - Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo
15h | Empresa M. CASSAB
Jane Cristina Gonçalves
Impacto da qualidade de mistura de rações no desempenho dos animais
14h | Empresa DB
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Influência da prolificidade no custo de produção e conversão alimentar de rebanho
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CRISESuinocultores reclamam de novo fundo Fonte: Folhamax
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1-Doutor em Medicina Veterinária,
Universidade de La Salle, Bogotá, Colômbia
(1985 - 1990) D.V.M.
2-Mestre em Produção Animal, Universidade
Nacional do México - UNAM, México (1992 -
1994) M.S.C.
Diretor de Serviços Técnicos Profissionais -
Neogen - Animal Safety. Lexington, KY USA de
setembro de 2014 até agora: Responsável pela
Suinocultura e Avicultura.
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