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Informações tiradas da InternetPesquisa e formatação Naja Slides
RecantodasLetrasnajappsepoesias.com
naja@najaslidesppsepoesias
Texto da Internet
Pesquisa, projeto e formatação Naja Slides
http://najaslidesepoesias.com
E-Mail: naja@najaslidesepoesias
Década de 60, época da Explosão Musical no Brasil, ainda sob os efeitos dos ANOS DOURADOS, os ternos e os chapéus se foram, e começaram a surgir os talentos
musicais da MPB.Os jovens deliravam com os Festivais de MPB da TV
RECORD onde a cada dia apareciam talentos diferentes.Foi também a era “Vinicius de Morais” e todos os seus
seguidores.Compositores não engajados nos movimentos sociais
também passaram a compor músicas de fundo social em função da censura imposta pelos governos militares da
época.Nessa ocasião surgiram grandes vertentes musicais
que podem ser identificadas como a bossa nova, músicas sociais, os festivais de rock e a Jovem Guarda.
As musicas de cunho social eram apresentadas principalmente nos FESTIVAIS DE MÚSICA
BRASILEIRA, onde surgiram composições sociais de Sérgio Ricardo, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda,
Caetano Veloso, Geraldo Vandré e muitos outros.
1968
GERALDO VANDRÉ
Geraldo Pedrosa de Araújo Dias nasceu em João pessoa, PB. Sua primeira aventura musical foi representar a Paraíba no programa de José de Alencar, um dos mais famosos animadores de programas de auditório dos anos 50; em 1955 defendeu a música “Menina” de Carlos Lyra no
Festival de Musica da TV Rio.Participou de quase todos os festivais de musicas
dos anos 60. Autor de sessenta músicas solo e com ótimos parceiros, as principais são: DISPARADA, O
CAVALEIRO, PORTA ESTARDARTE E “CAMINHANDO”
(PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES)Foi o segundo lugar no Festival da TV Globo em
1968, perdendo para TOM JOBIM E CHICO BUARQUE, apesar das vaias da platéia que preferia a música de VANDRÉ,, que tornou-se um hino de
protesto na luta contra a ditadura militar.
Chico BuarqueNara Leão
Geraldo Vandré
Roberto Carlos
Vinicius de Morais
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou nãoNas escolas ,nas ruas, campos,
construções Caminhando e cantando e seguindo a
canção
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Inda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora,não espera acontecer
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Há soldados armados,, amados ou não
Quase todos perdidos de arma na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razões
Vem, vamos embora , que esperar não é saberQuem saber faz a hora, não espera acontecerVem vamos embora que esperar não é saber Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Vem, vamos embora , que esperar não é saber
Quem saber faz a hora, não espera acontecer
Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores
Composição e Interpretação deGeraldo Vandré
http://najaslidesepoesias.com