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INFORMAR NESTE ESPAÇO O NOME DA ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA

Informar neste espaço o endereço da entidade CNPJ – informe o n°

INFORMAR NESTE ESPAÇO O TÍTULO DO PROJETO – NOME DADO AO PROJETO CONFORME APRESENTADO NA

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE.

Valor total: Valor apoiado pelo Edital: Valor da

Contrapartida:

R$ XXX.000,00 R$ XXX.000,00 R$ XXX.000,00 Localização do Projeto:

Informe aqui o nome do Território de

Identidade

Município: Localidade do projeto:

Nome do município onde será implantado o projeto

Nome da localidade onde será

implantado o projeto

Responsável legal (conforme estatuto): Cargo ou Função na entidade:

NOME DO RESPONSÁVEL CARGO QUE OCUPA

Telefone(s) para contato: E-mail para contato com a entidade:

(xx) xxxx xxxx (xx) xxxx xxxx [email protected]

Assinatura do Responsável Legal

Assinatura do Responsável Técnico (se elaborado por terceiros)

/ / Data

SUMÁRIO DO PROJETO APRESENTAÇÃO 1. JUSTIFICATIVAS 2. OBJETIVOS 3. METAS 4. BENEFICIÁRIOS DO PROJETO 5. DIMENSIONAMENTO DO PROJETO

Informações sobre a dimensão do Projeto Orçamento do Projeto

6. QUADRO DE FONTES E USOS 7. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO 8. ASPECTOS LEGAIS

Ambientais Vigilância Sanitária

9. PLANO DE OPERAÇÃO E GESTÃO 10. CUSTOS E RECEITAS

Investimentos Custos Operacionais Receitas Lucro

11. MERCADO 12. AVALIAÇÃO ECONÔMICA - FINANCEIRA E SOCIAL

ANEXOS

APRESENTAÇÃO Breve descrição e características principais do projeto, com indicação dos seus

promotores ou responsáveis por sua execução, das ações que serão desenvolvidas para

garantir o melhor uso do investimento e a expectativa da comunidade frente ao projeto.

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1. JUSTIFICATIVAS Descrever a importância do projeto para a comunidade, tradição e experiência existente nas atividades de produção, transformação e comercialização dos produtos vinculados ao projeto, interesse e organização da entidade solicitante. Justificar a solução encontrada para superar os problemas e dificuldades atuais, abordando a alternativa técnica adotada, a disponibilidade de tecnologia, infra-estrutura disponível para implantação do projeto (terreno, energia, água, vias de acesso e comunicação, etc.), disponibilidade de matéria prima e existência de mão-de-obra. 2. OBJETIVOS Relacionar os objetivos gerais e específicos do projeto. Impactos decorrentes da sua implantação, em que e como o projeto poderá melhorar o desenvolvimento da atividade, beneficiar o público meta, a comunidade e o município em geral. 3. METAS 3.1 – Impactos Sociais Esperados do Projeto.

AAAtttiiivvviiidddaaadddeee DDDeeessseeennnvvvooolllvvviiidddaaa

pppeeelllooo EEEmmmppprrreeeeeennndddiiimmmeeennntttooo

BBBeeennneeefffiiiccciiiááárrriiiooosss

DDDiiirrreeetttooosss BBBeeennneeefffiiiccciiiááárrriiiooosss

IIInnndddiiirrreeetttooosss TTToootttaaalll dddeee

BBBeeennneeefff iiiccciiiááárrriiiooosss

NNN°°° dddeee

PPPeeessssssoooaaasss

TTTrrreeeiiinnnaaadddaaasss Atual Meta Atual Meta Atual Meta Meta

TTToootttaaalll dddeee bbbeeennneeefffiiiccciiiááárrriiiooosss

(((ssseeemmm rrreeepppeeetttiiiçççãããooo)))

Obs: Relacionar uma atividade em cada linha. Caso necessário inserir linhas na tabela.

3.2 - Demonstrativo das Receitas e Rendas Produzidas e Esperadas do Projeto.

PPPrrroooddduuutttooo

PPPrrroooddduuuçççãããooo

MMMééédddiiiaaa///AAAnnnooo

(((kkkggg ooouuu pppeeeçççaaa)))

FFFaaatttuuurrraaammmeeennntttooo

MMMééédddiiiooo///AAAnnnooo

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RRReeennndddaaa MMMééédddiiiaaa

BBBeeennneeefff iiiccciiiááárrriiiooosss

DDDiiirrreeetttooosss

RRReeennndddaaa

MMMééédddiiiaaa

BBBeeennneeefff iiiccc...

IIInnndddiiirrreeetttooosss

EEEmmmppprrreeegggooosss

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OOOcccuuupppaaaçççãããooo

GGGeeerrraaadddooosss Atual Meta Atual Meta Atual Meta Atual

SSSooommmaaa Obs: Relacionar um produto em cada linha. Caso necessário inserir linhas na tabela.

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4. BENEFICIÁRIOS DO PROJETO 4.1 – Lista de Beneficiários Diretos do Projeto.

NNNooommmeee CCCooommmpppllleeetttooo CCCPPPFFF NNN°°° dddooo CCCaaaddd---

ÚÚÚnnniiicccooo IIIdddaaadddeee

SSSeeexxxooo

(((MMM ooouuu FFF))) TTTiiipppooolllooogggiiiaaa***

1.

2.

3.

4.

(*)Tipologias: AF (Agricultor Familiar); ARA (Assentado da Reforma Agrária); QLB (Quilombolas); ACF (Assentado do Crédito Fundiário); ING (Indígena); AFP (Agricultor de Fundo ou Fecho de Pasto); URB (Trabalhador Urbano); TER (Participante de Terreiro); PES (Pescadores, Marisqueiros e Ribeirinhos).

4.2 – Categorização dos Beneficiários Diretos do Projeto.

NNN°°° dddeee

BBBeeennneeefff iiiccciii ---

ááárrr iiiooosss dddooo

PPPrrrooojjjeeetttooo

TTToootttaaalll MMMuuulllhhheeerrreeesss HHHooommmeeennnsss MMMeeennnooosss

dddeee 111888

aaannnooosss

MMMaaaiiisss dddeee 666000

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NNN°°° dddeee SSSóóóccciiiooosss dddaaa PPPrrrooopppooonnneeennnttteee

AAAttt iiivvvooosss IIInnnaaattt iiivvvooosss NNNãããooo SSSóóóccciiiooosss

TTToootttaaalll pppooorrr

TTTiiipppooolllooogggiiiaaa

AAAFFF AAACCCFFF AAAFFFPPP AAARRRAAA IIINNNGGG PPPEEESSS QQQLLLBBB UUURRRBBB TTTEEERRR

5. DIMENSIONAMENTO DO PROJETO 5.1 – Informações sobre a dimensão do Projeto Com base no estudo de mercado, se estabelece o tamanho do projeto determinando a capacidade instalada da unidade a ser implantada, bem como a tecnologia a ser adotada para garantir a adequada escala de produção. Descrever todos requisitos técnicos necessários para a implementação do projeto:

Capacidade de processamento da unidade

Investimentos Fixos necessários - Estrutura física - Capacidade e especificações das máquinas e equipamentos

Volume de matéria prima e outros insumos necessários

Necessidade de mão de obra especializada para operação

Fluxograma do processo produtivo

Período(s) de funcionamento anual. No caso de projetos de irrigação apresentar a memória de cálculos para o dimensionamento hidráulico e agronômico. Projetos de pecuária apresentar o plano de controle das principais zoonoses e recomendações técnicas para a escolha de matrizes e reprodutores, quando o projeto previr a aquisição de animais.

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5.2 – Orçamento do Projeto (Investimentos)

AAAqqquuuiiisssiiiçççõõõeeesss UUUnnniiiddd... QQQuuuaaannnttt ... VVVaaalllooorrreeesss (((RRR$$$ 111,,,000000))) FFFooonnnttteee dddooosss RRReeecccuuurrrsssooosss

UUUnnniii tttááárrr iiiooo TTToootttaaalll EEEssstttaaadddooo dddaaa

BBBaaahhhiiiaaa /// BBBNNNDDDEEESSS CCCooonnntttrrraaapppaaarrrttt iiidddaaa

1. Investimentos

Construção civil m²

Máquinas e equipamentos unid

Equipam. de Informática unid

Móveis e Utensílios unid

Semoventes cab

2. Capacitação e Assessoria

Assessoria Técnica unid

Capacitação Evento

Elaboração do Projeto Taxa

Direção-Fiscalização (obra) Taxa

3. Veículos

Veículo Utilitário unid

Caminhão unid

4. Capital de giro*

Embalagens unid

Insumos

5. Outros

Taxas e Licenças Taxa

Outras aquisições unid

SSS ooo mmm aaa

(*) Se necessário discriminar, quantificar e valorar em quadro específico o que será adquirido com o capital de giro.

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6. QUADRO DE FONTES E USOS

UUUsssooo dddooosss RRReeecccuuurrrsssooosss

FFFooonnnttteeesss dddooosss RRReeecccuuurrrsssooosss

EEEdddiii tttaaalll 000111///222000111222

EEEssstttaaadddooo dddaaa

BBBaaahhhiiiaaa///BBBNNNDDDEEESSS

CCCooonnnttt rrraaapppaaarrr ttt iiidddaaa aaaooo PPPrrrooojjjeeetttooo

SSSooommmaaa GGGooovvveeerrrnnnooo

MMMuuunnniiiccciiipppaaalll GGGooovvveeerrrnnnooo

FFFeeedddeeerrraaalll IIInnnsssttt iii tttuuuiiiçççõõõeeesss

PPPaaarrrccceeeiii rrraaasss RRReeecccuuurrrooosss

PPPrrróóóppprrriiiooosss

1. Investimentos

Construção civil

Máquinas e equipamentos

Equipam. de Informática

Móveis e Utensílios

Semoventes

2. Capacitação e Assessoria

Assessoria Técnica

Capacitação

Elaboração do Projeto

Direção-Fiscalização (obra)

3. Veículos

Veículo Utilitário

Caminhão

4. Capital de giro

Embalagens

Insumos

5. Outros

Taxas e Licenças

Outras aquisições

SSSooommmaaa

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7. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO Registrar, mês a mês, as etapas de execução das obras, serviços, aquisição e instalação das máquinas/equipamentos e o desembolso de recursos necessários para realizar as atividades programadas.

EEEssspppeeeccciiifffiiicccaaaçççãããooo UUUtttiii llliiizzzaaaçççãããooo dddooosss RRReeecccuuurrrsssooosss

MMMêêêsss 000111 MMMêêêsss 000222 MMMêêêsss 000222 MMMêêêsss 000444 MMMêêêsss 000555 MMMêêêsss 000666

Recursos do Edital

1. Investimentos

2. Capacitação e Assessoria

3. Veículos

4. Capital de giro

5. Outros

Recursos da Contrapartida

SSSooommmaaa

EEEssspppeeeccciiifffiiicccaaaçççãããooo UUUtttiii llliiizzzaaaçççãããooo dddooosss RRReeecccuuurrrsssooosss

MMMêêêsss 000777 MMMêêêsss 000888 MMMêêêsss 000999 MMMêêêsss111 000 MMMêêêsss 111111 MMMêêêsss 111222

Recursos do Edital

1. Investimentos

2. Capacitação e Assessoria

3. Veículos

4. Capital de giro

5. Outros

Recursos da Contrapartida

SSSooommmaaa

8. ASPECTOS LEGAIS 8.1 – Ambientais O empreendimento deverá estar em conformidade com a Legislação Estadual vigente. A Política de Meio Ambiente e de Proteção a Biodiversidade do Estado da Bahia é atualmente regulada pelo Decreto nº 14.024 de 06 de junho de 2012, consolidado com alterações do Decreto nº 14.032 de 15 de junho de 2012.

1. Para fins de enquadramento ou licenciamento o projeto deverá constar de uma avaliação ambiental contendo:

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a) Caracterização ambiental (recursos hídricos, solo, relevo, fauna e ecossistema e se situado em Área de Preservação)¹.

b) Identificação dos impactos causados ao meio ambiente (poluição da água, do ar e do solo) e as medidas mitigadoras do eventual impacto.

c) Relacionar os resíduos produzidos e a sua destinação.

d) Coordenadas geográficas obtidas com GPS do local onde se instalará a unidade produtiva (quando se tratar de obra de engenharia ou projeto de irrigação).

e) Descrição da atividade quanto a: i) localização - proximidade dos recursos hídricos, de área urbana e equipamentos sociais, etc; ii) implantação - descrição dos impactos provocados ao meio ambiente nesta fase; e iii) operação - descrição dos impactos provocados ao meio ambiente nesta fase.

2. As licenças ambientais e outorgas deverão ser expedidas pelos órgãos responsáveis ou conveniados (INEMA, IBAMA, ANA, Prefeituras Municipais, etc).

3. No caso de necessidade de Licenciamento Ambiental a responsabilidade pela solicitação da licença será da proponente1 e deverá ser encaminhada anexa ao projeto para análise na CAR. O custo do licenciamento poderá ser pago pelo proponente ou incluído no projeto, quando for o caso.

4. A CAR se dispõe a prestar o apoio necessário aos empreendimentos, através de sua CTGA¹, para a obtenção da licença ambiental.

8.2 – Vigilância Sanitária

O projeto deve conter certificado(s) ou a(s) análise(s) emitido(s) pelo(s) órgão(s) de vigilância sanitária responsável (is) pelo controle e/ou fiscalização da atividade, com as recomendações e orientações técnicas a serem adotadas para viabilizar o funcionamento do empreendimento, de acordo com todas as exigências legais estabelecidas pela legislação em vigor. A responsabilidade pela solicitação será do proponente e a documentação referente à avaliação prévia para localização do empreendimento deve ser encaminhada à CAR, junto com o projeto. 9. PLANO DE OPERAÇÃO E GESTÃO A associação deve apresentar as discussões realizadas com os associados sobre a forma a ser adotada para execução e para gerenciamento do projeto.

9.1 – Descrever a forma de participação e contribuição da comunidade na execução do projeto, informar sobre a forma de execução da obra e serviços (direta, indireta com contratação de empresas ou mista) e da necessidade assistência técnica para acompanhamento.

1 Consultar a CTGA (Comissão Técnica de Garantia Ambiental) da CAR.

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9.2 – Descrever com que estrutura e de que forma a Associação pretende gerenciar o empreendimento, detalhando a sistemática a ser adotada para fazer acontecer os objetivos, colocando em prática o conjunto de elementos fundamentais da gestão que são – Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Planejamento operacional - critérios para seleção de pessoal, treinamento necessário; forma de aquisição da matéria prima (compra direta, consignação), relação dos fornecedores; formas de comercialização e os meios que serão adotadas para viabilizar a arrecadação dos recursos necessários à operação, manutenção, reposição e ampliação do projeto através da venda do produto ou serviço;

Controle financeiro – estrutura e instrumentos a serem utilizados para o acompanhamento dos custos e receitas, prestação de contas periódicas e destinação dos resultados financeiros obtidos durante o ano.

Organização – estrutura organizacional de pessoal necessária para funcionamento do projeto. A alternativa para administração do empreendimento, diretamente pela Associação através da contratação de pessoal ou contratação de empresa para assumir a gestão do empreendimento; normas de funcionamento, respeitando a legislação trabalhista.

Direção – estabelecimento de critérios de escolha da comissão gestora do projeto, a estrutura administrativa da comissão, responsabilidades dos membros e duração do mandato.

10. CUSTOS, RECEITAS E LUCROS Investimento – Fase de implantação

Pré-Investimento - Estudos e levantamentos preliminares - Custo de elaboração do projeto

Investimentos Fixos - Construção civil - Máquinas e Equipamentos

Capital de Giro

Capacitação e Assessoramento Técnico Custos Operacionais – Fase de funcionamento

Custo de fabricação/custo de operação

Despesas de administração

Despesas de manutenção

Depreciação

Outros gastos (vendas, transporte, frete, impostos e outros).

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Receitas Totais

Venda do(s) produto(s) ou serviço(s)

Outras receitas Quadro demonstrativo de Custos, Receitas e Lucro Bruto.

IIIttteeennnsss dddooo PPPrrrooojjjeeetttooo VVVaaalllooorrreeesss (((RRR$$$111,,,000000)))

AAAnnnooo zzzeeerrrooo AAAnnnooo III AAAnnnooo III III DDDeeemmmaaaiiisss

1. Investimentos

Pré - investimento

Construção civil

Máquinas e equipamentos

Capital de giro

Assessoria e/ou Capacitação

Outros

2. Custos operacionais (a)

2.1. Custo fixo

Mão de obra indireta

Encargos sociais

Manutenção

Depreciação

Outros

2.2. Custo variável

Matéria prima

Materiais secundários

Mão de obra direta

Energia, água, telefone, etc

Encargos sociais

Outros impostos

Outros gastos relacionados

3. Receitas Totais (b)

Da produção

De serviços

Outras receitas

444... RRReeennndddaaa BBBrrruuutttaaa (((ccc))) === (((bbb))) ––– (((aaa)))

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11. MERCADO O delineamento do mercado é um primeiro passo para se estabelecer às condições quantitativas e qualitativas que viabilizam ou inviabilizam a implantação de um projeto. Dessa forma, o objetivo dessa reflexão inicial sobre o mercado é determinar a quantidade de bens e/ou serviços provenientes do projeto e quem vai consumi-los. Isso implica em identificar e descrever os aspectos referentes à comercialização da produção (atual e projetada): a abrangência do projeto – que público deseja alcançar (foco) e a dimensão do mercado consumidor (em que âmbito serão comercializados os produtos - municipal, estadual, federal ou exportação) e como se encontra o mercado - estável, expansão ou em reclusão e perspectiva de mercado do produto com a implantação do projeto; o grau de competitividade dos produtos – qualidade dos produtos, a perspectiva e a capacidade de ampliação de mercado; as condições de venda – preços, forma de comercialização (vendas em atacado ou varejo, vendas individuais ou coletiva, vendas a vista ou a prazo – definir o prazo), local de entrega, distância do mercado consumidor e transporte da produção; Informar ainda os contratos existentes, a quantidade da produção já comprometida e a disponibilidade de matéria prima e dos principais insumos necessários ao processo produtivo. 12. AVALIAÇÃO ECONÔMICA, FINANCEIRA E SOCIAL O processo de avaliação é a parte final da tomada de decisão sobre a execução ou não do projeto. Para isso é necessário ponderar, criteriosamente, todos os fatores que potencializam o empreendimento, bem como, analisá-los à luz dos objetivos e metas propostas. Para a avaliação econômica – financeira, a definição dos critérios e coeficientes que devem ser analisados e a forma pela a qual os coeficientes podem ser combinados, são, normalmente, estabelecidas pelas instituições repassadoras de recursos. ALGUNS INDICADORES ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROJETOS PRODUTIVOS COM COMERCIALIZAÇÃO VOLTADA PARA O MERCADO.

RReennttaabbiilliiddaaddee A rentabilidade é a mesma coisa que a lucratividade e corresponde a relação entre lucro e capital investido. Esta relação é, normalmente, expressa em termos percentual como a seguir: Lucro (ou benefício) Rentabilidade = ------------------------------------------- x 100 Investimento total A rentabilidade responde a pergunta: Quanto o projeto vai render, quanto se ganhará com ele? A utilização do lucro ou benefício deve ser previamente planejada para não causar

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expectativas futuras. Sabe-se, no entanto, que parte dele deve, impreterivelmente, ficar no próprio empreendimento para ampliação, reposição de máquinas, equipamentos, etc. A outra parte o grupo da Associação decide a sua destinação.

PPoonnttoo ddee EEqquuiillííbbrriioo O ponto de equilíbrio é o nível mínimo de produção e vendas em que um empreendimento pode funcionar, sem perdas. O ponto de equilíbrio serve para determinar o risco básico do projeto, quando receitas e custos são iguais, abaixo do qual o empreendimento necessitará de contribuições externas para financiar as suas perdas. Cálculo do Ponto de Equilíbrio ou Nivelamento: CF PE = ____________ x 100 RT - CV CF = custo fixo CV = custo variável RT = receitas totais.

SSuusstteennttaabbiilliiddaaddee EEccoonnôômmiiccaa São considerados como custos (Saídas) o somatório dos investimentos fixos a realizar, o capital de giro e os reinvestimentos feitos para reposição dos investimentos depreciados no decorrer da vida útil do empreendimento. Consideram-se como benefícios (Entradas) o somatório do benefício líquido incremental (receitas totais menos custos totais), os valores referentes à depreciação e o valor residual dos investimentos.

EEEssspppeeeccciiifffiiicccaaaçççõõõeeesss VVVaaalllooorrreeesss (((RRR$$$111,,,000000)))

AAAnnnooo zzzeeerrrooo AAAnnnooo III AAAnnnooo III III DDDeeemmmaaaiiisss

(A) Saídas (1)+(2)+(3)

1 - Investimento Fixo

2 - Capital de Giro

3 - Reinvestimento

4 - Juros e Amortizações

(B) Entradas (5)+(6)+(7)

5 - Benefício Líquido (a) – (b)

(a) Receita total

(b) Custo total

6 - Depreciação

7 - Valor residual

(((CCC))) RRReeesssuuullltttaaadddooo (((BBB))) ––– (((AAA)))

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A avaliação pode ser complementada com indicadores sociais, que também são interessantes ao nível da compensação do projeto como um todo, tais como:

Grau de essencialidade na solução de parte dos problemas do grupo/comunidade,

Geração de uma maior organização e a possibilidade de uma gestão coletiva contínua,

Aumento da capacidade de reter uma maior renda gerada através do trabalho do grupo deve ser levado em conta,

Melhoria da qualidade de vida dos beneficiários. Por fim, nada impede que se utilize o cálculo da TIR (Taxa Interna de Retorno) com custo de oportunidade do capital nunca inferior a 12%. ANEXOS

Projeto de engenharia (se for o caso) incluindo todas as peças gráficas, memorial descritivo e de cálculos, especificações para as construções, orçamentos (serviços e insumos) e o cronograma físico-financeiro.

Projeto Padrão CAR com planilha de orçamento atualizada, quando for o caso.

Documento do Terreno ou de Cessão do Imóvel, quando for o caso.

Laudo de Inspeção Técnica do Terreno, fornecido pela vigilância sanitária, quando for o caso.

Cópia da Licença Ambiental (caso o projeto já tenha sido licenciado).

Estudos complementares utilizados para a elaboração do projeto.

Especificações técnicas das máquinas e equipamentos.

ART do Projeto de Engenharia ou Agronômico.

Outros (especificar).

OBS: Qualquer esclarecimento favor entrar em contato com a equipe do Edital CAR-BNDES através dos telefones (71) 3115 – 3540 ou (71) 3116 – 9379.