Informativo CDB - Edição 13

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Informativo N° 13, Ano V, Março 2013 www.cdb.com.br Distribuição gratuita Centro de Diagnósticos Brasil Inovação, diferenciais e novas unidades marcam o primeiro semestre de 2013 para o CDB O CDB iniciou 2013 trazendo novidades e diferenciais, buscando excelência no serviço e um atendimento cada vez mais completo, para que os médicos e pacientes tenham o que há de melhor em medicina diagnóstica. A unidade da Penha, inaugurada há menos de um ano, com os exames de análises clínicas, foi a primeira a receber novos equipamentos e passou a oferecer também os exames de imagens - mamografia digital, raio-x, ultrassonografia, densitometria óssea e colposcopia. Ainda no primeiro semestre deste ano, o Centro de Diagnósticos Brasil terá mais uma mega unidade. Localizada na Avenida Adolfo Pinheiro, na região de Santo Amaro, zona Sul de São Paulo, e em frente à futura estação Borba Gato do metrô (Linha Lilás), oferecerá todos os exames de forma prática, confortável e rápida. Outras novidades Pessoas claustrofóbicas passam por grandes transtornos quando precisam fazer exames de ressonância magnética e ficar deitadas imóveis dentro da máquina. Para minimizar estes problemas, o CDB adquiriu recentemente uma nova aparelhagem para estudos de extremidades, com dimensões reduzidas, que permite que o paciente fique sentado confortavelmente em uma cadeira e faça o exame colocando apenas uma parte do corpo dentro do aparelho. A máquina de 1,5-tesla, dedicada ao estudo de joelhos, tornozelos e punhos, torna os exames muito mais confortáveis, facilita o trabalho dos médicos e melhora a qualidade dos laudos. 15 anos de dedicação Há quase 15 anos, dois médicos começavam uma história de dedicação com um propósito maior e coletivo, o de oferecer aos clientes a possibilidade de realizar exames e análises clínicas em um único lugar, unindo qualidade nos resultados, equipamentos de ponta e os melhores profissionais da área de saúde. A primeira unidade do CDB, situada na Avenida Brasil, teve grande sucesso e ótima aceitação do público, fazendo com que o CDB notasse a necessidade da população por um lugar completo. Assim, outras unidades foram inauguradas, levando o laboratório a se tornar um dos mais completos centros de medicina diagnóstica da América Latina. Hoje, já são sete unidades, localizadas nos principais pontos de São Paulo. O constante investimento em tecnologia e excelente desempenho fazem com que o Centro de Diagnósticos Brasil se destaque no mercado, integrando tecnologia e inovação contínua, sempre com o objetivo de oferecer o melhor a pacientes, médicos e colaboradores.

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Esta é uma publicação do CDB - Centro de Diagnóstico Brasil Coordenação: Roberto Kalil Conselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini, Dr. Emílio Montuori Neto Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.br Jornalista Responsável: Sheyla Pereira Mtb: 41. 441 • Redação: Inara Jacqueline Colaboradores: Dr. Mario Luiz Vieira Castiglioni, Dra. Renata Brenner; Dr. Fabiano Cardoso, Dra. Ula Passos e Dra. Flavia Issa Cevasco. Revisor: Generoso Visconte Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]

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Informativo N° 13, Ano V, Março 2013www.cdb.com.br

Distribuição gratuita

Centro de Diagnósticos Brasil

Inovação, diferenciais e novas unidades marcam o primeiro semestre de 2013 para o CDB

O CDB iniciou 2013 trazendo novidades e diferenciais, buscando excelência no serviço e um atendimento cada vez mais completo, para que os médicos e pacientes tenham o que há de melhor em medicina diagnóstica.

A unidade da Penha, inaugurada há menos de um ano, com os exames de análises clínicas, foi a primeira a receber novos equipamentos e passou a oferecer também os exames de imagens - mamografia digital, raio-x, ultrassonografia, densitometria óssea e colposcopia.

Ainda no primeiro semestre deste ano, o Centro de Diagnósticos Brasil terá mais uma mega unidade. Localizada na Avenida Adolfo Pinheiro, na região de Santo Amaro, zona Sul de São Paulo, e em frente à futura estação Borba Gato do metrô (Linha Lilás), oferecerá todos os exames de forma prática, confortável e rápida.

Outras novidades

Pessoas claustrofóbicas passam por grandes transtornos quando precisam fazer exames de ressonância magnética e ficar deitadas imóveis dentro da máquina.

Para minimizar estes problemas, o CDB adquiriu recentemente uma nova aparelhagem para estudos de extremidades, com dimensões reduzidas, que permite que o paciente fique sentado confortavelmente em uma cadeira e faça o exame colocando apenas uma parte do corpo dentro do aparelho. A máquina de 1,5-tesla, dedicada ao estudo de joelhos, tornozelos e punhos, torna os exames muito mais confortáveis, facilita o trabalho dos médicos e melhora a qualidade dos laudos.

15 anos de dedicação

Há quase 15 anos, dois médicos começavam uma história de dedicação com um propósito maior e coletivo, o de oferecer aos clientes a possibilidade de realizar exames e análises clínicas em um único lugar, unindo qualidade nos resultados, equipamentos de ponta e os melhores profissionais da área de saúde.

A primeira unidade do CDB, situada na Avenida Brasil, teve grande sucesso e ótima aceitação do público, fazendo com que o CDB notasse a necessidade da população por um lugar completo. Assim, outras unidades foram inauguradas, levando o laboratório a se tornar um dos mais completos centros de medicina diagnóstica da América Latina. Hoje, já são sete unidades, localizadas nos principais pontos de São Paulo.

O constante investimento em tecnologia e excelente desempenho fazem com que o Centro de Diagnósticos Brasil se destaque no mercado, integrando tecnologia e inovação contínua, sempre com o objetivo de oferecer o melhor a pacientes, médicos e colaboradores.

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A Medicina Nuclear uti-liza substâncias radio-ativas para diagnóstico e tratamento de várias doenças. Mostra alte-rações funcionais nos órgãos estudados, sendo uma poderosa aliada na tomada de decisões para o trata-mento dos pacientes, complementando os

diagnósticos feitos pela tomografia, ressonância magnética, ul-trassonografia e radiologia convencional ou intervencionista.

Na Medicina Nuclear não se utilizam contrastes, e sim isó-topos radioativos isolados ou ligados à substâncias, neste caso, chamados de radiofármacos. O princípio do exame baseia-se na utilização desses agentes, que vão se concen-trar nos órgãos estudados em função do fluxo sanguíneo regional e da viabilidade das células locais. Os isótopos ou radiofármacos são carregados para dentro das células do órgão estudado, mostrando o estado funcional das mesmas.

O equipamento utilizado para a obtenção de imagens é a ga-ma-câmera ou câmera de cintilação, acoplada a um computa-dor que recebe todas as informações do sistema de detecção, permitindo o armazenamento e o processamento das imagens.

O processo de aquisição e reconstrução tomográfico na Me-dicina Nuclear é chamado de Tomografia por Emissão de Fóton Único (SPECT – Single Photon Emission Computed

Tomography), com as imagens apresentadas em cortes transversais, coronais e sagitais, sendo possível a recons-trução tridimensional ou volumétrica.

Uma tecnologia que ganhou espaço rapidamente a par-tir dos anos 80 é a Tomografia por Emissão de Pósitrons(PET – Positron Emission Tomography), que detecta a ra-diação de radioisótopos específicos, apresentando algumas vantagens em relação ao SPECT. Ela utiliza marcadores me-tabólicos para avaliar outros aspectos da fisiologia celular.

Na Cardiologia, a Medicina Nuclear é de crucial importân-cia, com a Cintilografia de Perfusão Miocárdica (CPM). Na Oncologia, vários exames são realizados para a detecção e estadiamento das neoplasias, sendo a Cintilografia Óssea (CO) e o o PET-CT os mais utilizados.

A grande contribuição da Medicina Nuclear para os nefrolo-gistas e urologistas é possibilitar a avaliação da capacidade funcional dos rins e da dinâmica do trato urinário sem sub-meter o paciente a procedimentos extremamente traumáti-cos e a altas doses de radiação. Os mais utilizados são o Estudo Renal Dinâmico e a Cintilografia Renal.

Já na Terapêutica, a Medicina Nuclear é usada no tratamen-to das patologias tireoideanas benignas e malignas, com o Iodo-131. Outras aplicações de interesse são o uso de Sa-mário-153, na forma de edronato, no tratamento paliativo da dor óssea em pacientes portadores de metástases por di-ferentes tipos de câncer, e de algumas artrites com grande quantidade de derrame sinovial, na forma de hidroxiapatita.

Você sabe como funcionam os exames de Medicina Nuclear?

Uma cidade que se molda, sem jamais mudar sua personalidade

*David Dalmau é artista plástico, fotógrafo e cenógrafo.

ponto de vista

sampa

Dr. Mario Luiz Vieira Castiglioni é supervisor do Serviço de Medicina Nuclear do CDB*

“Após morar em mais de 11 países, conhecer diversas culturas e pessoas, escolhi São Paulo para montar um de meus estúdios. Os outros estúdios estão localizados em Miami e Barcelona. Entre os principais endereços que passei estão Estados Unidos, Venezuela, Brasil, França e Espanha, meu país natal.

Meu interesse por arte surgiu ainda criança, pois meu pai era colecionador de arte e, aos 15 anos, eu já havia visitado os principais museus do mundo ao lado dele. Assim que vim para São Paulo, tive a sorte de trabalhar na 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Para um artista, essa é uma experiência única, é como uma espécie de universidade.

Você aprende sobre os mais variados aspectos referentes à arte, desde sua logística até a distribuição de obras, aprende a observar a arte de diferentes maneiras.

São Paulo é uma cidade formada por diferentes grupos e pessoas de todas as partes do mundo. Porém, nada se compara à alegria dos paulistanos. Aliás, este é o grande diferencial do brasileiro, a forma como se encaixa em diferentes situações sem se deixar abalar. São Paulo ensina que a vida é ser feliz, não é necessário estar constantemente pensando em uma logística certa. Mesmo passando por adversidades, o paulistano não muda sua personalidade, vive intensamente.”

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Caso 1 - Paciente com hipoacusia e zumbido bilateral. Fig A - TC axial janela óssea: forames jugulares alargados e com contornos irregulares. B - TC coronal com contraste: lesões altamente vascularizadas nos forames jugulares. C - RM coronal com contraste: lesões vascularizadas nos forames jugularesDiagnóstico: Paraganglioma jugular bilateral.

Caso 1

Organização: Dr. Moacir Moreno Júnior, médico radiologista do grupo de Tórax do CDB.Colaboraram nesta edição: Dra. Renata Brenner, Dr. Fabiano Cardoso e Dra. Ula Passos.

Caso 2

Caso 2: Paciente de 22 anos, sexo masculino, com queixa de dor lombar de início há um ano, sem fatores desencadeantes. Figuras A e B: Imagens de RM no plano sagital, ponderadas em T1 e T2 respectivamente, mostram lesão com intensidade de sinal semelhante ao líquor no corpo vertebral de L4, ocupando quase toda a sua altura. Nota-se, ainda, desidratação discal no nível L3-L4 evidenciada pela perda do hipersinal discal na sequência ponderada em T2. Figuras C e D: Imagens de RM no plano axial T1, antes (C) e após (D) a injeção do meio de contraste paramagnético endovenoso, mostrando discreto realce periférico da lesão, confirmando a natureza cística da mesma.Diagnóstico: Nódulo de Schmorl gigante cístico.

Caso 3

Caso 3 - Feminino, 33 anos, dor abdominal recorrente em cólica no hipocôndrio direito, icterícia intermitente e aumento de enzimas canaliculares hepáticas (colestase). Solicitada investigação por colangioressonância magnética (CPRM):Figura 1 - Coronal T2 - cálculo de 2,7 no interior da vesícula biliar que determina compressão sobre o ducto hepático comum, obstruindo as vias biliares a montante. Figura 2 - Axial T2 demonstrando a dilatação das vias biliares intra-hepáticas. Figura 3 - Sequência de CPRM fortemente ponderada em T2 - cálculo na vesícula biliar (ausência de sinal, seta vermelha) determinando compressão extrínseca e obstrução do ducto hepático comum. Os ductos colédoco (cabeça de seta) e pancreático principal (seta amarela) apresentam calibre normal. Figura 4 - Reconstrução 3D demonstra obstrução do ducto hepático comum (seta vermelha) pelo cálculo e as-pecto normal do colédoco. Caracteriza-se a moderada dilatação das vias biliares intra-hepáticas de forma mais global.Diagnóstico: Síndrome de Mirizzi (obstrução do ducto hepático comum por cálculo na vesícula biliar).

casos clínico-radiológicos

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Viajar por um lindo vale às margens do Russian River, provar vinhos de qualidade e, ainda por cima, de bicicleta, é uma combinação irresistível, só não é perfeita pois, por vezes, manter-se na bicicleta nem sempre é uma tarefa fácil!

O Vale Sonoma, vizinho ao Napa, na Califórnia, proporciona este tipo de experiência. Pode-se pedalar por estradas vici-nais de pouquíssimo movimento, cercadas por vinhedos, mui-tos dos quais abertos à visitação e degustação. O local é tão adaptado aos ciclistas que tem serviço de entrega de garra-fas, caso você se interesse em comprá-las, e a sua “magrela” não possa carregá-las para o hotel.

Os percursos são fáceis e seguros, com quilometragem bem variável. Não há necessidade de guia e as bicicletas podem ser alugadas nas cidades do vale ou por agências de turismo local, muitas com preços bem acessíveis. Ao longo dos pas-seios, paradas para descanso e piqueniques são uma ótima opção, pois pode-se levar o próprio lanche ou comprá-lo em pequenas délis, na beira das estradas, que possuem uma de-liciosa variedade de sanduíches, queijos e petiscos, que po-dem ser saboreados nos próprios vinhedos ao sabor do vinho da casa. As cidades têm ainda restaurantes e lanchonetes à vontade para os que preferem uma refeição mais tradicional.

A pequena cidade de Healdsburg tem um ar pitoresco com deliciosos restaurantes, sendo uma das paradas obrigatórias da região e escolhida por muitos como base para os percur-sos. Sempre é possível, num dia chuvoso ou de ‘preguiça’, alugar um carro ou deslocar-se para Napa, a cerca de 1h de distância, porém, já mais comercial.

Uma amostra da floresta com suas “mini” sequoias está no par-que Armstrong, onde observam-se árvores de até 90 metros de altura, com idade estimada em 1.400 anos, e que são conside-radas bebês quando comparadas às sequoias do Parque Yose-mite. Toda essa variedade pode ser vista a 50 km de distância de Healdsburg e a outros 50 km do Pacífico, com lindas praias.

O trajeto até São Francisco dura 1h30min de carro. Para os arrojados que gostam de ciclismo de estrada, essa é uma op-ção com uma vista maravilhosa, sinuosa, com subidas íngre-mes e descidas velozes. Aqui, se beber, não pedale! Resu-mindo, é uma deliciosa combinação, saúde!

A tecnologia a serviço da medicinaCada vez mais, a medicina conta com o apoio de importan-tes ferramentas que auxiliam os especialistas no tratamento de doenças. O avanço tecnológico da tomografia compu-tadorizada e ressonância magnética trouxe um aumento considerável no número de imagens por exame, dificultando sua documentação e distribuição. O CDB oferece a todos os médicos solicitantes acesso rápi-do via internet ao seu sofisticado sistema de PACS (Picture Archiving and Communication System), através do Vue Mo-tion, aplicativo que permite ao corpo clínico acessar exa-mes, imagens, relatórios e pedidos completos dos pacien-tes, além de possibilitar a discussão dos casos, em tempo real, com o corpo clínico do laboratório. Após a efetuação do login, é possível realizar a busca das informações de cada pessoa na tela principal, chamada de “Tela de Pesquisa”. Neste campo, o médico pode procurar os dados por critérios como o nome, sobrenome, número de ID e número de admissão, que aparecerão no campo “Re-sultados de pesquisa”. Nesta etapa, os seguintes itens são exibidos em formato de colunas: nome completo, ID do paciente, data de nascimen-to, sexo, modalidade, parte do corpo em tratamento, núme-ro de relatório, nota, imagens-chave e estudo mais recente, que exibe a data do levantamento. Para visualizar o estudo de forma completa no painel “Re-sultado da pesquisa”, é só clicar no nome do paciente que deseja visualizar. O profissional pode também pesquisar es-

Uma combinação quase perfeita

tudos anteriores no painel “Histórico do paciente” e relató-rios do estudo no painel “Relatórios do paciente”, que fica à direita da imagem. Por tudo isso, o Vue Motion é um importante avanço logísti-co na assistência aos pacientes, já que antecipa o diagnós-tico e permite uma decisão mais rápida e assertiva, além de permitir a visualização de exames inteiros na tela de compu-tadores e tabletes, sem o uso de CDs. Com a ferramenta, os médicos não precisam esperar o pa-ciente voltar com os resultados dos exames, pois eles ficam disponíveis em tempo real. A tecnologia disponibiliza a ra-diologia do CDB dentro do consultório médico. Solicite sua senha ao canal medico do CDB pelo telefone 5088-1055, ou através do email [email protected].

*Dra. Flavia Issa Cevasco é radiologista do grupo de neuro, cabeça e pescoço do CDB.

Nossas unidades: Tatuapé • Brasil I • Brasil II • Marselhesa Agendamento de exames: 11 5908-7222

CDB Premium - Agendamento de exames: 11 2108-7575

Esta é uma publicação do CDB - Centro de Diagnósticos BrasilCoordenação: Roberto Kalil FilhoConselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini, Dr. Emílio Montuori NetoColaboradores: Dr. Juan Cevasco, Dr. Mario Luiz Vieira Castiglioni, Dra. Renata Brenner, Dr. Fabiano Cardoso, Dra. Ula Passos e Dra. Flavia Issa Cevasco.Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.brJornalista Responsável: Sheyla Pereira Mtb: 41.441 • Redação: Inara Jacqueline, Revisor: Generoso Visconte, Projeto gráfico: Fernanda Mattos.

Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]*Esta publicação adota a nova ortografia da Língua Portuguesa. Todas as informações técnicas são de responsabilidade dos respectivos autores. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta revista em qualquer meio de comunicação sem autorização prévia.

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lado b

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