IMPRESSOESPECIAL

7317525403-DR/MG

SIND.VIGILANTES

CORREIOSSINDICATO

FILIADOC U T

SINDICATO

FILIADOCNTV-PS

Informativo do Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança e Vigilância do Estado de Minas Gerais – Outubro/2011 – Website: www.ovigilante.org.br / E-mail: ovi-gilante@ovigilante.org.br - Sede: Rua Curitiba, 689 - 9º andar – Centro - Belo Horizonte / MG – Telefax: (31) 3270-1300 / Subsede Vale do Aço: Rua Belo Horizonte, 341 C – Centro – Ipatinga/MG – Telefax: (31) 3823-9083 / Subsede Sul de Minas: Rua São José, 258 – Centro – Pouso Alegre/MG – Telefax: (35) 3423-33 18 / Presidente: Romualdo Alves Ribeiro / Vice-presidente: José Carlos de Souza / Secretário Geral: Julio César Damasceno – Coordenador de Imprensa: Eduardo Luiz – Jornalista Responsável: Renato Gonçalves MG 06246 JP

Seminário Interestadual reúne lideranças em BH

1 - Romualdo Alves Ribeiro (presidente Sind. Vigilantes MG); 2 - Vicente Lourenço (presidente FITV); 3 - José Boaventura (presid. CNTV);4 - Deputada Federal Jô Moraes; 5 - José Carlos de Souza (vice-pres. do Sind. Vigilantes/MG); 6 - Vera Gomes (dir. do Sind. Vigilantes/MG);

7 - Carlos Alberto Santos (Ouvidor da Igualdade Racial do Governo Federal); 8 - Gilson Reis (presid. CTB); 9 - Regina Camargos (Dieese-MG)

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A Capital Mineira foi a sede do Seminário Interestadual “Por empre-go decente e valorizado”, realizado em 23 e 24 de Setembro. O encontro reuniu dirigentes sindicais e trabalha-dores de Minas Gerais, Goiás, Tocan-tins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília/DF. Também contou com a presença da Deputada Federal Jô Moraes (madrinha dos vigilantes); e de representantes da Federação In-terestadual dos Vigilantes (FITV); da Confederação Nacional dos Vigi-lantes (CNTV); da Central dos Tra-balhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); e do Dieese-MG; entre outros convidados que trouxeram informa-ções e esclarecimentos importantes para a categoria.

O Seminário Interestadual “Por emprego decente e valorizado” teve foco nas difi culdades enfrentadas pe-los vigilantes, buscando harmonizar o mesmo discurso e as mesmas reivin-dicações para todos os Sindicatos de Vigilantes do Brasil, que já iniciam a campanha salarial 2012. O objetivo é tornar a categoria cada vez mais ho-mogênea, fortalecendo a luta por me-lhores salários e condições de traba-lho no país inteiro.

Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes de MG, Romualdo Alves Ribeiro, “os debates e as palestras fo-ram muito proveitosos; e a participa-ção dos trabalhadores evidencia que os vigilantes estão realmente engaja-dos na luta do Sindicato por melho-rias para a categoria”. O presidente da FITV, Vicente Lourenço, enfatizou o bom trabalho do Sindicato Mineiro. Na avaliação dele, “o Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais é uma

entidade de luta e tem uma direção que está a serviços dos trabalhadores a todo instante.” Lourenço também ressaltou a batalha pela aprovação do adicional de Risco de Vida e, em sua palestra, con-clamou os trabalhadores se envolverem pra valer nesta reivindicação.

O presidente da CNTV, José Boa-ventura Santos, afi rma que a categoria

dos vigilantes “tem a característica mui-to boa de se envolver nas demandas que o trabalhador entende que são de seu in-teresse”, o que fortalece as lutas e cam-panhas por valorização.

Reconhecendo a força da categoria dos vigilantes e a importância da pro-fi ssão, sobretudo no atual momento da história brasileira, o Governo Federal

PRINCIPAISREIVINDICAÇÕES* Piso Salarial de R$ 1.259,66.* 30 tickets refeições no valor de R$ 15,00, inclusive nas férias. * Ticket refeição do interior em um só cartão alimentação. * Adicional de Risco de Vida de 30% do salário. * Plano de saúde e odontológico gratuitos para familiares. * Melhores condições de traba- lho nos setores.

também mandou um representante. O Ouvidor Nacional da Igualdade Ra-cial, Carlos Alberto de Souza e Silva Junior valorizou o papel do trabalha-dor vigilante na sociedade, ressaltan-do que “vai muito além do que pro-teger valores materiais, mas sim o de guardar vidas até com o sacrifício da propria vida”. Ele também demons-trou satisfação ao ver que “a categoria está cada vez mais organizada na luta por seus direitos e pela valorização profi ssional.”

ASSEMBLÉIAS REALIZADAS

Entre os dias 30 de setembro e 6 de outubro, foram realizadas as Assem-bléias dos trabalhadores na sede de BH e em todas as subsedes do Sindicato. Após acolher as sugestões dos vigilantes, a diretoria se reuniu e já montou a pauta com as principais reivindicações da ca-tegoria para a Campanha Salarial 2012. O documento já foi protocolado no Sin-dicato Patronal. Agora aguardamos o início das negociações.

SINDICATO e Polícia Federal derrubam manobra da EQUIPE(pág. 4)(pág. 4)

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CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho

Vera GomesAfastamento por até 15 dias

não garante estabilidade. Esta é uma dúvida de muitos vigilantes.

É importante saber que nos pri-meiros 15 dias de afastamento o vigilante não tem estabilidade asse-gurada. Atualmente a Previdência Social concede o Auxílio Doença Previdenciário (que é pago a víti-mas de acidentes ou doenças que não tem relação com o trabalho) e o Auxílio Doença Acidentário (quan-do o problema é relacionado com a atividade profissional).

Ao sofrer um acidente de tra-balho, entre em contato com o Departamento de Recursos Huma-nos de sua empresa o mais rápido

possível. Para o vigilante ter asse-gurado o direito à estabilidade, ele deve passar pela Perícia Médica do INSS, porque somente o médico perito pode atestar se o problema de saúde do vigilante o torna incapaz para o trabalho.

Vale lembrar que os primeiros 15 dias de afastamento são custea-dos pelas empresas; somente a par-tir do 16º dia é que o INSS passa a ser responsável pelo pagamento. O trabalhador deve agendar a Perícia Médica a partir do 15º dia de afas-tamento.

Vigilante, recorra sempre à sua empresa e peça o CAT (Comunica-ção de Acidente de Trabalho), se for o caso.

O deputado federal Ademir Camilo(segundo da dir p/ esq) recebeu em seu gabinete, em Brasília/DF, os diretores do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais, Afonso Nonato e José Carlos, além do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Montes Claros, José Venâncio.

Temos observado em algumas empresas que o tamanho do colete não corresponde ao manequim do vigilante ou guardiã, gerando des-conforto prático e estético. Além de não gerar a proteção efetiva que se espera, pode causar problemas de saúde e um visual nada agradável.

Para exemplificar alguns tipos de desconformidade, temos: - coletes pequenos com placas ba-lísticas grandes: isto gera peso em excesso,

Coletes que não protegemColetes pequenos

para pessoas grandes. Coletes

grandes para pessoas menores.

Isto é certo? Porque isto

tem acontecidocom frequencia?

Em audiência no Ministério do Trabalho, realizada em 28/09, a empre-sa informou que: o boleto do plano de saúde referente ao mês 07/2011 foi quitado em 26/09; o boleto do mês 08/2011 seria quitado em 28/09, possi-bilitando o restabelecimneto do atendimento do plano de saúde aos traba-lhadores; o atraso de pagamento do salário de agosto/2011 decorreu de um problema de arquivo, mas que a situação já foi resolvida. A Minas Forte se comprometeu a entregar na sede do Sindicato, até o dia 10/10/2011, as cópias dos contracheques, dos comprovantes bancários referentes ao pa-gamento do salário e benefícios de agosto/11, e de declaração do banco da ocorrência de problema no reconhecimento do arquivo. Até o fechamento desta edição, tais documentos não haviam sido entregues. E, para comple-tar, o pagamento referente a setembro/2011 também está atrasado.

Minas Forte promete... e não cumpre !

Já são conhecidos alguns resultados positivos da luta do Sindicato dos Vigilantes pelo cumprimento da NR-17 que de-termina a disponibilidade de um assento para os vigilantes durante sua jornada de trabalho.

O Shopping Del Rey já está aplicando uma escala de descan-so, pela qual, a cada hora traba-lhada o vigilante tem 10 minutos para ficar assentado, minimizando o desconforto físico que pode até atrapalhar o cumprimento de sua função. A empresa já apresentou a comprovação para o Sindicato, demonstrando sua responsabili-dade cidadã e a preocupação com a saúde de seus funcionários.

Campanha do Banquinho já apresenta resultados positivos

podendo causar problemas na co-luna;- coletes grandes com placas balís-ticas pequenas: isto gera falta de se-gurança, pois não protegerá a área física desejada; - colete pequeno em um corpo avantajado: isto também gera falta de segurança, pois deixa partes do tórax e/ou abdomem sem a prote-ção esperada;- colete masculino em guardiã: isto pode gerar desconforto durante o trabalho e problemas graves de saú-de, inclusive cancer de mama.

O Sindicato vem recebendo vá-rias reclamações sobre este assunto. Fica aqui nosso alerta às empresas para que observem e regularizem esta situação. Esperamos não ser preciso acionar o Ministério do Trabalho por causa desta situação.

Via sacra pelo Risco de Vida em Brasília/DFDiretores do Sindicato cobram apoio dos Deputados Federais

Diretores do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais estiveram em Brasília/DF, no início do mês, realizando uma ação de “corpo-a-corpo” com os deputados federais mineiros, com o objetivo de conquistar o apoio para aprovação do PL-1033, que institui o adicional de Risco de Vida para os vigilantes. Cada deputado recebeu um ofício explicativo das razões de nossa solicitação. Na presença de nossos diretores, to-dos os deputados manifestaram solidariedade à causa dos vigilantes. A maioria dos deputados rubricou uma cópia deste ofício, manifestan-do o recebimento e seu apoio. Este documento encontra-se afixado no quadro de avisos na entrada do Sindicato, para quem quiser conferir.

Então, companheiros vigilantes, o Sindicato está atuante na luta pe-los nossos direitos e pela valorização de nossa categoria. O PL-1033 está tramitando desde 2003 e nunca esteve tão próximo da aprovação. Con-tudo, é fundamental a sua participação. É importante que você, traba-lhador, cobre dos políticos o apoio e o voto favorável quando o projeto for colocado em votação. Faça sua parte!

No último dia 15 de setembro, em mais uma audiência de media-ção na SRT, ocorreu um fato grave e preocupante. Como de costume, este Sindicato tem o hábito e o de-ver de pedir à Superintendência que convoque a empresa presta-dora de serviços e o cliente para dar explicações sobre atos preju-diciais aos interesses dos trabalha-dores. Na audiência em questão, as convocadas foram a empresa J.Garra e a tomadora de serviços Sada Transportes. Na oportunida-de, pretendíamos por fim à falta de plano de saúde, pagamentos irre-gulares de horas extras e assédio moral, entre outros desmandos que vêm ocorrendo com os vigilan-tes da J.Garra.

Nas mediações, o que se es-pera é um debate esclarecedor e a solução de problemas. No entanto, o que se viu foi um cliente que to-mou as dores da prestadora de ser-viços, utilizando de tal brutalidade que chocou até mesmo a auditora do Ministério do Trabalho, que, com mais de 16 anos de função pública mediando conflitos entre empresas e sindicatos, relatou nunca ter visto algo igual. O representante da Sada Transporte ameaçou com toda cla-reza retaliar o Sindicato, caso este continue intervindo pelos vigilantes daquele setor. Até mesmo o nome de um deputado federal ligado à empresa foi citado para dizer que “o Sindicato está mexendo com quem não deve.”

Queremos garantir aos traba-lhadores que prestam serviços na Sada ou em outro setor qualquer, que não tem gestor, nem deputa-do que vão impedir a luta do Sin-dicato. Temos compromisso com os vigilantes do Estado de Minas Gerais e vamos cumprir. Envolve-remos todas as forças jurídicas e políticas do Sindicato para comba-ter todo e qualquer abuso aos vigi-lantes mineiros.

Para este caso, estamos peri-ciando os documentos requisitados junto à empresa, para garantir que todos os interesses lesados dos tra-balhadores sejam cobrados pelos meios cabíveis.

Companheiros vigilantes, conti-nuem denunciando, pois não pode-mos nos curvar à tirania do poder econômico. O trabalhador e seus direitos devem ser respeitados.

Abaixo “Lei do Mais Forte.” Ameaças não nos intimidam, pois nossa própria atividade profissional já põe em risco as nossas vidas.

Confiamos na Justiça!

EDITORIALAbaixo a

“Lei do Mais Forte”

TRANSPORTE DE VALORES SEGURANÇA ELETRÔNICA

Vigilantes do Transporte de Valores participaram ativamente dos debates realizados no Semi-nário “Por emprego Decente e Valorizado”, realizado no fi nal de setembro, em Belo Horizonte, que marcou a abertura da campa-nha salarial dos vigilantes de todo o Brasil.

Demonstrando interesse e a consciência de que é preciso par-ticipação direta na luta por me-lhores salários e condições de tra-

Trabalhadores do Transporte de Valores participam ativamente do Seminário

FIDELISAlém de estar com um pedi-

do de cancelamento publicado pela Polícia Federal, em razão de descumpimento da legislação federal, a empresa Fidelis tam-bém não está disposta a respei-tar os direitos dos trabalhadores. Não são poucas as denúncias contra esta empresa, que é uma das mais problemáticas do setor. Falta uniforme (calças, camisas e capas de coletes), a maioria dos climatizadores não funciona, a manutenção da frota é precária. Além disto, realiza frequente-mente transporte irregular em carro leve. E tem trabalhadores esperando promoções há mais de um ano.

RODOBANApós denúncia em nosso jor-

nal, a direção da Rodoban se reu-

Sindicato dos Vigilantes é quem representa os trabalhadores da Segurança Eletrônica

Durante muito tempo, dis-cutiu-se quem representaria os trabalhadores das empresas de Segurança Eletrônica. Muitos se apresentaram como repre-sentantes, no entanto, o Mi-nistério do Trabalho, através da Nota Técnica CGRS/SRT/DICNES/208/2008, pacifi cou as discussões, entendendo por fi m e defi nitivo que o Sindicato que legalmente representa estes trabalhadores é o Sindicato dos Vigilantes do Estado de Minas Gerais.

Assim sendo, o Sindicato já deu início aos entendimentos junto à categoria e aos patrões do segmento para fi rmarmos uma Convenção Coletiva, nor-matizando os direitos dos tra-balhadores do setor.

Para tanto é necessário que trabalhadores e Sindicato se re-

únam em assembléia para aber-tura da Campanha Salarial do ano de 2012.

O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais reconhece o valor dos trabalhadores da Se-gurança Eletrônica e já luta por melhores salários, carga horária de trabalho mais justa e por um plano de saúde à altura da ca-tegoria.

Convidamos todos os traba-lhadores da Segurança Eletrô-nica para apresentarem suges-tões, afi m de que possamos nos organizar, marcar a assembléia e montar uma pauta de reivin-dicações. Compareçam na sede do Sindicato (rua Curitiba, 689 - 9º andar - Centro/BH) e apro-veite para fi liar-se ao Sindicato dos Vigilantes de MG e concor-rer aos prêmios do sorteio que acontecerá em dezembro.

Caixas EletrônicosAbastecimento de forma incorreta expõe vigilante a risco de vida

Apesar de várias denúncias e das cobranças feitas pelo Sindi-cato dos Vigilantes de Minas Gerais junto às empresas e ao De-partamento de Polícia Federal, várias empresas de transportes de valores continuam descumprindo o que manda a Lei, fazendo com que os trabalhadores manuseiem o numerário em frente aos caixas eletrônicos, num procedimento que dura de 15 a 20 minutos. Essa atitude representa risco iminente de assaltos e, consequentemente, risco de vida. Um risco completamente des-necessário. Exigimos o abastecimento lacrado. E já!

niu com o Sindicato para tratar de assuntos relacionados a assédios nos setores, manutenção, D. Pes-soal e Tesouraria. Contudo, ainda continuam as jornadas estressan-tes - mesmo com alguns paliativos feitos pela empresa. Os problemas principais ainda não foram resol-vidos.

EMBRAFORTEHora de almoço é hora sa-

grada! Trabalhador, não deixe de gozar este seu direito - é Lei (art. 71, da CLT). Sua saúde vale muito mais que uma hora extra.

Com relação à precária manu-tenção dos veículos, já estamos de-nunciando à Polícia Federal.

1 - José Carlos Souza (esq.), vice-presidente do Sindicato, com trabalhadores e dirigentes sindicais do Transporte de Valores

2 - Adilson Pitta Louredo, delegado sindical da Rodoban, com a deputada federal Jô Moraes

balho, a galera do Transporte de Valores teve oportunidade de fa-lar de seu dia-a-dia, dar sugestões

e opinões nos debates e reafi rmar que funções diferentes caminham juntas na mesma profi ssão.

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Nossas lutas diáriasNossas lutas diárias

Segurança eletrônica deve crescer 35% até 2016Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrô-

nica (Abinee) apontam que as empresas da área de segurança ele-trônica encerraram 2009 com vendas de US$ 300 milhões. Para os próximos três anos, a previsão é de que as vendas cresçam, em média, cerca de 20% ao ano, chegando a 2012 com faturamento de mais de US$ 500 milhões. Porém, nos anos mais próximos a Copa do Mundo de Futebol 2014 e as Olimpíadas de 2016, esse crescimento médio anual será maior ainda, de aproximadamente 35%, o que elevará as vendas de equipamentos a mais US$ 1,6 bilhão em 2016.

Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, estes dois grandes eventos demandarão fortes investimentos em segu-rança eletrônica nas cidades e locais onde ocorrerão as disputas.

DEPARTAMENTO JURÍDICORecuperação de Créditos Trabalhistas via Justiça

RONDA/CBTU: O Sindicato, através do Departamento Jurídico, está efetuando o pagamento de 173 traba-lhadores (diretamente em suas contas) que prestaram serviços no setor CBTU pela empresa Ronda. O montante de R$ 1.760.000,00. Aos tralhadores que ainda não receberam, solicitamos que entrem em contato com o Sindicato.

Para aqueles que não acreditaram no nosso trabalho sério, está aí mais uma prova que o Sindicato representa bem os interesses da categoria. Urge lembrar que para aqueles vigilantes apressadinhos que não confi aram no nosso trabalho e fi zeram acordo por pouco mais de R$ 1.000,00 (um mil reais), façam uma simples indagação a seu colega: quanto você recebeu?

Como diz um velho ditado: “apressado come cru”; ou outro ain-da melhor: “a pressa é inimiga da perfeição”. Fica aí nosso registro. Mais uma fez o Sindicato fez valer os direitos dos trabalhadores, desen-volvendo um trabalho sério, honesto, com profi ssionalismo, dedicação e zelo.

OTIMIZA: A empresa Otimiza, vem dispensando constantemente seus trabalhadores por justa cau-sa. Será que essas dispensas sem-pre ocorreram POR CULPA DOS TRABALHADORES? Será que a empresa, através de seus prepostos, não está sendo muito rigorosa? Ou é ordem da empresa para demitir só por justa causa? A empresa mudou de procurador, esperamos que tais atitu-des façam parte do passado.

E já que estamos falando de justa causa, vale ressaltar que a empresa Otimiza demitiu um trabalhador por justa causa e o Departamento Jurídico do Sindicato reverteu a demissão e a empresa terá que pagar as verbas res-cisórias do trabalhador. Decisão do TRT mineiro de 2ª Instância (ainda cabe recurso ao TST).

UNISERV: A empresa demitiu um vigilante por justa causa, alegan-do abandono de emprego. Também revertemos a justa causa no TRT Mi-neiro. Esse é o resultado de um Sin-dicato sério e comprometido com os anseios da categoria.

Pré-natal pode garantir gravidez mais tranquila

A gravidez é um momento muito especial, por isso deve ser um ato consciente, desejado e planejado. É importante que a avaliação do casal se inicie antes mesmo da concretiza-ção deste grande passo. Conversar abertamente com seu ginecologista também é fundamental. O médico tem várias orientações, informações e recomendações a lhe fazer.

Durante a gravidez podem ocor-rer alterações de saúde (hipertensão arterial, diabetes, quadros anêmi-cos, problemas de tireóide, dentre outros) que de alguma maneira pos-sam comprometer ou alterar o bom andamento da gestação. Para isto serão realizados exames que avalia-rão seu estado geral, possibilitando assim a correção e o controle destas possíveis alterações.

É importante também avaliar-mos a correta cobertura vacinal da paciente, por exemplo, no que se re-fere ao estado imunológico frente à rubéola e o seu estado nutricional. É consenso hoje a adição de suple-mentos nutricionais que auxiliarão na boa evolução da gravidez e que devem ser prescritos antes do início da mesma.

A primeira consulta de pré-natal deve ser agendada tão logo o casal saiba da gravidez. O médico certa-mente solicitará ultrassonografi as que visam acompanhar o desenvol-vimento do feto, alertando e orien-tando frente a quaisquer alterações que possam ocorrer nesta época.

São vários os tipos de ultrasso-

nografi as que deverão ser realizadas durante a gravidez, o médico indica-rá a época correta de realizar cada uma.

Para pacientes sem riscos espe-cífi cos, as consultas serão: mensais até a 34ª semana de gestação; quin-zenais desta semana até a 38ª; e, se-manais até o parto.

Neste acompanhamento será avaliado todo o desenvolvimento da gravidez, o ganho de peso, as alte-rações pressóricas da gestante, o crescimento fetal e o aparecimento das alterações habituais ou não ha-bituais do período.

Pacientes que apresentam uma gravidez de risco devem ser acom-panhadas mais de perto e muitas vezes com o auxílio de profi ssionais de outras especialidades (cardiolo-gistas, endocrinologistas, nutricio-nistas, por exemplo).

Todos estes procedimentos vi-sam uma gravidez tranquila e um controle efi ciente das possíveis alte-rações que este estado pode trazer para a futura mamãe.

Estabeleça uma relação de con-fi ança com seu médico obstetra. Peça orientação, conselhos e in-formações ao mesmo. Assim a sua gravidez evoluirá de forma satisfa-tória até o tão esperado momento do nascimento, iniciando-se ai uma nova etapa.

Dr.Axel Eduardo Pereira Yanez

Ginecologista e ObstetraCRM22862

PROMED / SAÚDE

Caros vigilantes, como se não bastasse a empresa Plesvi fechar as portas em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, as citações para a empresa comparecer nas audiências perante a Justiça do Trabalho em Mi-nas, em especial em Belo Horizonte, estão retornando com a seguinte frase: “MUDOU-SE”. Ou seja, os sócios da empresa já sumiram do mapa e deixa-ram os trabalhadores sem receber suas verbas rescisórias.

A audiência inicial da Ação Coleti-va contra a Plesvi e o Bradesco S.A., era para ser realizada no dia 19/09/2011, quando o Sindicato compareceu repre-sentado por diretor e advogado, o Bra-desco da mesma forma, porém, a Plesvi não compareceu, motivo pelo qual a audiência inicial foi adiada para o dia 21/10/2011 às 11:40h. O advogado do Sindicato requereu a citação da Plesvi por edital, por encontrar-se em local incerto e não sabido, o que foi deferi-do pela juíza. O mesmo procedimento está acontecendo nas ações individuais ajuizadas pelos trabalhadores que não foram reaproveitados pelas novas em-presas que assumiram o setor (Prose-gur, Rodoban e Fortebanco).

PLESVI: donos desaparecem e audiência

na Justiça do Trabalhoé adiada para Outubro

O Sindicato, através do Departa-mento Jurídico, ajuizou ação coletiva contra a empresa Sudoeste e SLU-BH, com intuito de garantir o recebimento das verbas rescisórias de mais de 100 (cem) trabalhadores, onde a maioria foi reaproveitada pela empresa Esparta.

Em reunião de mediação perante a Superintendência Regional do Tra-balho, garantimos aos trabalhadores o recebimento do salário, cesta e ticket de agosto/2011. Agora estamos lutando para garantir a todos os trabalhadores as verbas rescisórias. A audiência foi mar-cada para o dia 07/11/2011 às 14:50h. Acreditamos que não precisaremos es-perar tal data, pois estamos confi antes na liberação do FGTS, baixa na CTPS, bem como, bloqueio dos valores junto à SLU, através de uma ordem judicial. Ainda há alguns setores com proble-mas. O Sindicato está atento e traba-lhando pra resolver os problemas dos trabalhadores que prestam serviços em outros setores.

SUDOESTE / SLU-BH: Salário, cesta e ticket de agosto garantidos

EQUIPE (II): Nos autos do Mandado de Segurança, em que a empresa ajuizou contra a ordem de bloqueio de faturas da mesma, em ação ajuizada pelo Ministério Público do trabalho e o Sindicato, no qual o MM. Juiz da 10ª Vara do trabalho vi-nha efetuando bloqueio das faturas da empresa junto aos tomadores, implo-ramos, avisamos, fi zemos (o Sindica-to e o Ministério Público) várias ex-planações, alertando que as pessoas que estavam à frente da empresa não eram sérias, ao ilustre Desembarga-dor relator do Mandado de Seguran-ça, para não liberar valores bloquea-dos à empresa, pois, após a liberação a mesma iria sumir/fechar as portas. Mesmo assim, o ilustre Desembarga-dor, liberou 30% das faturas bloquea-das à empresa. Sabe o que aconteceu? Não é preciso nem responder...

EQUIPE (I): A empresa, em uma manobra do arcoda velha, fez umaalteração contra-tual, na qual alte-rou os sócios, bus-cando blindar o patrimônio dossócios retirantes, incluiu nos quadros societários da empresa pessoas que, nas suas declarações de Imposto de Renda, não demonstram capacidade técnica e nem fi nanceira para comprar a empresa.

Diante de tal fato o Sindicato, Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal entraram em campo e a mudança de sócios da empresa não foi autorizada. Vai aí um recado para quem gosta de utilizar laranjas no setor de prestação de serviços de vigilância e outras atividades: estamos de olho! Precisamos moralizar este segmento ou ele vai acabar.

Sindicato e Polícia Federal derrubam manobra da Equipe