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Ano 8 | Edição 86 Fevereiro 2017 Informativo da Paróquia Santo Antônio de Pádua Iconha - Espírito Santo JESUÍTAS Informativo falem as 03 Formação Aconteceu Receita do Mês Espaço Jovem 04 07 08 TRANSFORMAÇAO SAGRADA A Mesa da “Memória” de Inhaúma ~

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Ano 8 | Edição 86 Fevereiro 2017

Informativo da Paróquia Santo Antônio de Pádua

Iconha - Espírito Santo

JESUÍTAS

Informativo falem as

03

Formação Aconteceu Receita do Mês Espaço Jovem

04 07 08

TRANSFORMAÇAO SAGRADAA Mesa da “Memória” de Inhaúma

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EDITORIAL

% � ] S � 0 $ � � ^ � � ! � � � !Comunidade de Inhaúma

Quem tiver a oportunidade de visitar nossa igreja cen-tenária de São Francisco de Assis, em Inhaúma, vai no-tar algo diferente: o Altar, o Ambão e as cadeiras fei-tos de madeira. Mas não é qualquer madeira! As peças foram lavradas a machado há aproximadamente 120 anos. O padre Passos, nosso pároco, em uma tentativa brilhante de resgatar a história da comunidade, ideali-zou esse grande feito que foi carinhosamente montado pelo competente marceneiro, Luiz da Cunha e aprova-do por todos. Como sabemos, Inhaúma é a comuni-dade de Iconha que tem uma das histórias mais ricas de nossa paróquia de Santo Antônio de Pádua e agora permite maravilhosamente que esses móveis fabricados de madeira pra lá de centenária, sejam usados em nos-sas celebrações.

Aquela madeira que durante mais de um século sus-tentou a pesada cobertura do nosso templo, está aí para ser contemplada e admirada por todos. Nossa alegria com os móveis novos, começou antes de chegarem à nossa capela. Eles foram usados na ordenação sacerdo-tal do Iconhense Ailsom Salarolli e na véspera de Na-tal, padre Passos, em uma celebração inesquecível, fez a consagração do Altar. A cerimônia encantou a todos, pois nunca havíamos presenciado tal ritual. Com isso, nossa história / ca mais enriquecida ainda e aí eu faço uma re3 exão: se esta peça de madeira falasse, imagine quanto teria pra nos contar. Com certeza ela nos conta-ria em detalhes como foi o evento em que colocaram a cruz sobre a igreja em 1901 e por infelicidade ao soltar uma bomba, Pedro Ferrari teve sua morte setenciada vindo a morrer vinte e cinco dias depois devido aos fe-rimentos em seu cérebro; explicaria como eram as ce-lebrações do nosso primeiro celebrante, Valiati Bortolo em 1905; nos relataria como foi a festa de inauguração da Igreja em 1907; ela narraria como o Padre Leandro Dell’Uomo fundou o nosso Apostolado da Oração em 1916 e mais tarde, em 1918, fez a celebração histórica

em homenagem aos mortos da Primeira Guerra Mun-dial; nos mostraria a ata que rezava a decisão em cons-truir a torre de pedras em 1927; ela falaria como foi a primeira missa do padre Roque Valiati Baptista em 1947; ela revelaria os nomes de todos os padres que aqui celebraram como os Agostinianos, os Salesianos e os Je-suítas. Ela escreveria um livro, pois viu belas cantorias, algumas reformas, muitos batizados, centenas de casa-mentos e infelizmente inúmeras exéquias; ela também cantaria o hino em homenagem ao primeiro centenário da imigração italiana em 1977. Uma madeira que pos-sivelmente seria usada pra qualquer coisa, mas, devido a grande criatividade espiritual de um padre, daqui há cem anos ela estará presente e com mais uma in/ nidade de histórias para contar. Infelizmente ela não fala, ela não pensa, ela não ouve e nem vê, mas deixa uma lição muito forte para todos que agora a vêem. A/ nal duran-te todos esses anos poucos a conheciam. Durante esses 120 anos aproximadamente não permitiu que o cupim a corroesse; não deixou a água apodrecer algumas de suas partes; não / cou mais / na do que era originalmente e não reclamou de / car tanto tempo escondida. Passemos isso para as nossas vidas. Não permitamos que o ódio nos corroa; não deixemos que a falta de fé apodreça a nossa alma; não nos transformemos naquilo que não somos, sejamos nós mesmos e para terminar, paremos de reclamar de tudo e de todos e lembremos mais de agradecer a Deus pelo que nos dá. Sejamos como esta madeira: / rmes na fé e sólidos no amor e na caridade. Ela era uma simples peça de madeira aparentemente sem valor que se transformou em sagrados móveis para nossa igreja. Seguindo o exemplo, vamos transformar nossa vida cada vez mais em oração, fraternidade e so-lidariedade.

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FARMÁCIA DO ARILDO

Disk Entrega(28)3537-1130

Esperar é uma necessidade primária do homem, ex-plicou o Papa. Mas é importante que esta esperança seja colocada em quem verdadeiramente possa ajudar a viver e dar sentido à existência.Diante das di& culdades da vida, pode-se sentir a ten-tação de buscar consolações efêmeras para preencher o vazio da solidão. O perigo está em buscar uma se-gurança imediata, a ilusão de poder encontrar segu-rança no dinheiro, nas alianças com os poderosos, na mundanidade e nas ideologias. Estes são os falsos ídolos.Mas nós gostamos dos ídolos”, constatou Francisco, contando que em Buenos Aires, quando atravessava um parque para ir de uma igreja à outra, via inúme-ros cartomantes. “Faziam até & la”, lembrou. “Você dá a mão e ouve: há uma mulher na sua vida, tem uma sobra, mas tudo acabará bem. Isso dá segurança”, dis-se o Papa. “É a segurança de uma estupidez. Este é o ídolo. ‘Ah, fui na cartomante e ela leu as cartas’. Sei que ninguém de vocês faz isso”, brincou Francisco com os & éis. “Você paga para ter uma falsa esperança: compramos falsas esperanças” ao invés de con& ar na esperança da gratuidade de Jesus.

Esta é uma forma de reduzir Deus aos esquemas e ideias de divindade que o homem tem; “um deus à nossa me-dida”, que satisfaz às exigências e intervém magicamen-te para mudar a realidade e torná-la como se deseja. Neste caso, o homem, feito à imagem de Deus, fabri-ca um deus à sua própria imagem e uma imagem mal acabada, explicou Francisco. “Mas & camos mais felizes em con& ar nos falsos ídolos do que esperar no Senhor”, lamentou mais uma vez o Papa.

Francisco destacou que manter ídolos aos quais tudo se sacri& ca confunde valores e em vez de favorecer a vida, conduz à morte. Como exemplo, ele falou de uma mu-lher, muito bonita, que contava – como se fosse natural – que fez um aborto para preservar a beleza. “Estes são os ídolos que o levam para o caminho errado e não le-vam a lugar nenhum”.Concluindo, o Papa recordou que a esperança em Deus jamais desilude. “Já os ídolos desiludem sempre. São fantasias, não realidades.” Se depositarmos a nossa es-perança em Deus, vamos nos tornar como Ele, parti-lhando a sua vida e irradiando a sua bênção. “É neste Deus con& amos. É este Deus, que não é um ídolo, ja-mais desilude.”

CATEQUESE COM O PAPA

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ACONTECEU

Tel:28-3537-1600_ ` a b c d e f g h g i j k h l k _ ` a b c d e f g h g i j d e m i

Em missa do dia 15 de janeiro, presidida pelo Padre Cleomar, deu-se a posse da nova coordenação do Con-

selho Pastoral Comunitário de nossa comunidade de Bom Destino. A Nova equipe de coordenação das ativi-dades pastorais da comunidade é composta por Sandra Bossatto (coordenadora), Verônica Amorin, (secretá-ria) e Wendel Volponi (tesoureiro).

Na noite do dia 28 de dezembro de 2016, & éis de algu-mas comunidades da Paróquia de Iconha e paróquias vizinhas se reuniram, às 19h30, na Igreja Matriz, para agradecer a Deus pelos 2 anos de ordenação diaconal de Marcos Mongin. A celebração foi presidida pelo Pe. Passos, e concelebrada pelo Pe. Cleomar. Em sua re+ e-xão, Pe. Passos deixou uma mensagem falando sobre o papel do diácono na Igreja, além de agradecer o serviço de Marcos, que muito contribui para a propagação da alegria do evangelho na Paróquia.

A Família do diácono aniversariante, também marcou presença no momento celebrativo deixando um teste-munho de fé e de carinho.

Em várias cidades do Brasil, a tradição das Folias de Reis se mantém viva entre os moradores. As companhias vi-sitam as casas levando cultura e fé para os habitantes. Na comunidade de Bom Destino, em Iconha, não é di-ferente. Todos os anos, um grupo percorre várias ruas visitando as casas da comunidade.

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A tradição se mantém $ rme e reúne homens, mulhe-res, crianças, jovens e adultos. Uma mistura de gera-ções com um único objetivo, cantar a alegria do nas-cimento do menino Jesus, levar fé, amor e esperança para todos os lares.

O dízimo é um valor que dedicamos em auxílio dos mais necessitados. Uma doação baseada na solidariedade e no amor ao próximo.Nosso dízimo percorre muitos caminhos, atravessa fron-teiras e, muitas vezes, até mesmo continentes. A Diocese de Cachoeiro de Itapemirim realiza um trabalho muito importante na valorização do ser humano. Através da pessoa de Célia das Graças Costa, nossa Diocese se faz presente em Moçambique, no continente africano.

Empreendedorismo, Educação e formação humana é o fruto da união fraterna de todos que acreditam ver-dadeiramente em nossa Igreja, seja contribuindo com o dízimo, com doações ou com orações e muita fé.

Tudo isto que foi feito ao longo deste ano de 2016 foi realizado graças ao esforço de todos nós. Sigamos per-severantes na Fé em Cristo, unidos no amor para com os mais necessitados.

As apresentações do grupo de Folia de Reis “Devotos do Divino” começaram na Véspera de Natal, 24 de dezem-bro, e seguem até o dia 20 de janeiro como manda a tra-dição popular. Em média, o grupo formado por cerca de 20 integrantes, percorre diversas casas por semana.

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FAZENDO MEMÓRIA

n o p q r s o t u t v s w q t u xO proprietário Angelo Ferrereis, vereador do nosso município em 1975 foi visitar seu amigo e companhei-ro Pe. Roque Valiati, # lho de Inhaúma que já morava em Brasilia. A viagem se concretizou. Lá conheceu ou-tros amigos do Pe. Roque entre eles o Pe. Henrique. Que nas proximidades da casa Paroquial onde vivia, havia uma linda gruta de nossa Senhora de Lourdes. Então o Sr. Angelo Ferrereis, o convidou para vir ao Espírito San-to, mais preciso na comunidade de São José. Para cons-truir também em nossa Comunidade. Uma gruta igual àquela.Construída em 1976 com as orientações do Pe. Henri-que, todas as famílias participaram da construção, toda em pedra bruta e o apoio para a mesma em taipá de va-ras de bambu. Há um certo momento da construção o teto parecia ceder. Os bambus não suportaram o peso.

Os trabalhadores # caram com medo desabar pois es-tavam em cima colocando as pedras.

Os restos mortais, dos padres citados se encontra na Matriz de São João Bosco no núcleo Bandeirantes em Brasília.

y z { | { } ~ z z ~ z ~ �Comunidade deSão José

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� � � � � � � � � � � �1/2 kg de macarrão tipo penne1 couve-" or pequena1 cebola pequena picada1 colher de sopa de margarina1 caixinha de creme de leite1/2 litro de leite1 colher de sopa bem cheia de amido de milho2 colheres de sopa de queijo parmesão raladonoz-moscadasal

RECEITA DO MÊS

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� � � � � � � � � � � � �Cozinhe o macarrão até que ele $ que al dente, escorra e reserve; Corte a couve-" or com uns 3 cm de talo, cuidado para não desmanchá-las; Cozinhe a couve--" or por cerca de 10 minutos, com 1 colher chá de sal; Depois de cozida escorra e reserve; Dissolva o amido de milho no leite e reserve; Em uma panela derreta a margarina com a cebola e deixe refogar até que a cebola $ que esbranquecida, acrescente o creme de leite, mexa bem; Coloque a noz-moscada e o sal, deixe cozinhar por cerca de 2 minutos e acrescente o amido dissolvido no leite, mexa até obter uma con-sistência mais $ rme; Desligue o fogo e acrescente o queijo ralado mexendo bem para não grudar; Para o macarrão $ car soltinho lave-o novamente e escorra--o em seguida despeje o macarrão em um refratário e a couve-" or e misture os dois; Acrescente o molho branco e misture novamente; Sirva ainda quente

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28-3537-2064

ESPAÇO JOVEM

Inácio de Loyola e os primeiros Companheiros encon-traram-se, sonharam e iniciaram o grupo de amigos no Senhor num ambiente universitário, cercado de jo-vens.Os jesuítas caminham com a juventude e acompanham os jovens, por meio de espaços de acolhida e formação. Hoje, o trabalho com a juventude é uma das preferên-cias apostólicas da Companhia de Jesus no Brasil.

Nossos programas, nossos projetos e nossas atividades levam o jovem a perguntar-se pelo sentido da vida. Nossa missão é ajudá-lo na construção de seu projeto de realização pessoal como dom e serviço aos demais.

O Espaço Magis Capixaba realizou no dia 19 de janeiro com Missa de envio dos Peregrinos para o mochilaço 2017. Os jovens peregrinaram de Alto Pongal, em An-chieta - ES, rumo ao Santuário Nacional de São José de Anchieta.

Magis é um termo em latim que signi( ca o mais, o maior, o melhor. Essa palavra, muito utilizada por Santo Inácio de Loyola, quer dizer que sempre podemos nos doar mais em relação àquilo que já fazemos ou vivemos. Assim, a pessoa que vive e se deixa impelir pelo magis é alguém que nunca está satisfeito com a realidade exis-tente.

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DIZIMISTA

Quando você vai à igreja participar da Santa Missa ou das celebrações, percebe que tudo que existe ali para seu próprio bem. Tudo está a seu serviço, a serviço de sua salvação. Você encontra o padre, o próprio prédio, o serviço de som funcionando, a iluminação, ventila-ção, velas, hóstias, bancos, limpeza, en) m, tudo orga-nizado. E, para ter esta organização, é preciso manter a manutenção da casa paroquial, das salas de catequese, salões de reuniões entre outros.

Poderíamos enumerar aqui dezenas de outras ativida-des de que a igreja participa, como ajuda aos neces-sitados, reformas e construções necessárias, ajuda na formação de padres, na divulgação da palavra, na ma-nutenção de formações, etc.

Perguntamos: Como a igreja faz para manter tudo isso? Aonde arruma recursos? Quem deve manter tudo isso, são os paroquianos, porque a igreja é do povo e os recursos devem vir do dízimo consciente. Você acha justo que apenas uns poucos paroquianos sejam dizimista e mantenham a igreja?

Você acha justo que entre os que são dizimistas, poucos sejam os conscientes e muitos dêem de dízimo só o res-to?

Ora, a igreja é de todos. Portanto, você que não é dizi-mista, não está sendo justo para com sua igreja. Você está deixando para o outro o que é sua obrigação e, além disso, está tentando enganar a Deus.

Você que está contribuindo com um dízimo um valor simbólico, só para desencargo de consciência, também não estás sendo justo. Se todos fôssemos dizimistas conscientes, ou seja, contribuíssemos do dízimo o que realmente pertence a Deus, as paróquias poderiam, além de manter-se muito bem, desenvolver vários projetos em todas as dimensões, e assim teríamos uma igreja mais missionária, solidária e participativa.� � � � � � � � � �   ¡ ¢ � � � �

Coordenador do Dízimo Paroquial

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MISSAS NAS COMUNIDADES

3 Sexta Dia de São Brás:

Córrego da Cecília c/ devoção a São Brás 11h Cleomar Matriz c/ Adoração ao Santíssimo Sacramento 18h Marcos Matriz c/ Celebração 19h Marcos Solidão 19h Cleomar 4 Sábado Alto Inhaúma 17h Cleomar Jardim da Ilha 19h Cleomar 5 Domingo Matriz 07h30 Cleomar Crubixá 10h Cleomar Santo Antônio 12h Cleomar Pedra D`Água 19h Marcos Matriz 19h MP 7 Terça Venezuela 19h Cleomar 8 Quarta Lar do Idoso 08h Marcos Tocaia 19h Cleomar Laranjeiras 19h Marcos 9 Quinta Jaracatiá 19h Cleomar 10 Sexta Córrego do Lopes 19h Cleomar Nova Esperança 19h Marcos 11 Sábado São José c/ Missa na Gruta de Nossa Sra. de Lourdes 17h Cleomar Santa Luzia 19h Cleomar São Caetano c/ Batizado 19h Marcos 12 Domingo Matriz 07h30 MP Duas Barras 08h Cleomar Guaxuma 10h Cleomar Matriz 19h Cleomar 13 Segunda Paraíso 19h Marcos 14 Terça Monte Belo c/ Festa de São Valentin c/ Batizado 19h Cleomar 16 Quinta Bom Parto 19h Cleomar Itinga 19h Marcos 17 Sexta Taquaral 19h Cleomar 18 Sábado Pedra Lisa Baixa 17h Cleomar Ilha do Coco 19h Cleomar 19 Domingo Matriz 07h Cleomar Campinho 09h Cleomar Cachoeira do Meio 19h Marcos Matriz 19h MP 21 Terça Inhaúma 19h Marcos 23 Quinta Hospital "Danilo Monteiro de Castro" 16h Cleomar Palmital 19h Marcos 24 Sexta Morro da Palha 19h Marcos 25 Sábado Jequitibá 17h Cleomar Santa Rita 19h Cleomar

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14 Terça Encontro com as catequistas das com. dos setores 7 e 8 19h Ilha do Coco 15 Quarta Reunião dos Presbíteros J. Monteiro Formação p/ CPC´s (Coordenadores, Secretários e Tesoureiros) e CPP (Coordenadores Paroquial de Pastorais e Movimentos) 19h S. Paroquial Encontro Círculos Bíblicos p/ todos Coordenadores e Animadores de todas as comunidades 19h Santa Luzia 17 Sexta Encontro com as catequistas das comunidades do setor 5 19h Bom Destino 18 Sábado Formação de Música Litúrgica p/ Coordenadores de Litúrgia, Coordenadores de Música, Salmistas e Instrumentistas c/ assessoria de Rosilene (Arquidiocese de Vitória) 08h às 16h S. Paroquial Lual c/ os adolescentes – EAC (Encontro de Adolescentes c/ Cristo) A escolher 20 Segunda Reunião de Planejamento da Pastoral Familiar 19h Sala PF 21 Terça Encontro com as catequistas das comunidades do setor 6 19h S. Paroquial 22 Quarta Reunião do (Serviço Animação Vocacional) das comunidades 19h Videoteca 24 Sexta Encontro com as catequistas das comunidades dos setores 1, 2, 3 e 4 19h Monte Belo CPAE (Conselho Paroquial p/ Assuntos Econômicos) 19h S. Planejamento

26 Domingo Matriz 07h MP Bom Destino 08h Cleomar Pedra Lisa Alta 11h Cleomar Matriz 19h Cleomar

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LEITURAS DO MÊS

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