INFORMATIVO FIC/FAVA - Junho 2009

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Entrevista João Juarenço Girotto Alunos organizam aula inaugural Fava 2009 Alunos de Enfermagem e Fisioterapia participam de mobilização pela paz à PÁGINA 06 à PÁGINA 03 Realizada IV Corrida da Liberdade em Cassilândia à PÁGINA 04 à PÁGINA 07 ANO II - 2ª EDIÇÃO - JUNHO/2009 à PÁGINA 05 Reginaldo Souza Ramos à PÁGINA 08 Curso de Educação Física realiza projeto “Dança na FAVA” Aluno e Professora do curso de História participam da II Jornada de Iniciação Científica da Unijales à PÁGINA 06 aluno Destaque Comissão Permanente de Vestibular entrega prêmios à PÁGINA 07

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Informativoo Institucional das Faculdades Integradas de Cassilandia Ano II, Edição Junho de 2009.

Transcript of INFORMATIVO FIC/FAVA - Junho 2009

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EntrevistaJoão

JuarençoGirotto

Alunos organizam aula inaugural Fava 2009

Alunos de Enfermagem e Fisioterapia participam de mobilização pela paz

à Página 06

à Página 03

RealizadaIV Corrida daLiberdade em Cassilândia

à Página 04

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anO ii - 2ª EDiÇÃO - JUnHO/2009

à Página 05Reginaldo

Souza Ramosà Página 08

Curso de Educação Física realiza projeto

“Dança na FAVA”

Aluno e Professora do curso de

História participam da II Jornada de

Iniciação Científica da Unijales

à Página 06

alu

no Dest

aque

Comissão Permanentede Vestibular

entrega prêmiosà Página 07

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As Faculdades Integradas de Cassi-lândia e a Faculdade Vale do Aporé entram, em 2009, no seu 21º ano de

fundação. Passamos por planos econômicos, moedas, legislações e comportamentos di-versos em mais de duas décadas de atuação no ensino superior em Cassilândia e região. Aprendemos com o tempo a melhor forma de amadurecer as decisões estratégicas que tomamos, sempre tendo como foco a quali-dade do ensino e o respeito por nossos alu-nos, funcionários, fornecedores etc. E hoje, passado todo esse tempo, podemos dizer que olhamos com orgulho para tudo aquilo que construímos, sempre pensando em como melhorar nossa oferta de serviços.

O ensino como um todo vem passando por modificações profundas em nosso país. No bojo destas transformações, o Ministério de Educação e Cultura vem adotando critérios mais rígidos no que diz respeito, principal-mente, ao ensino superior. E mais uma vez um processo de adaptação se aproxima de nossa instituição, sendo mais um de vários porque já passamos. Obviamente entende-mos que todas as mudanças visam uma me-lhoria substancial do ensino em nosso país, e estamos prontos a nos adaptar o mais rá-pido possível a elas para que nossa institui-ção de fato exerça seu papel de liderança no bolsão sul-matogrossense.

Uso este exemplo das FIC/FAVA para me dirigir aos nossos alunos e dizer-lhes, com segurança, que estamos preparando-os para lidar com todas as mudanças que o mercado em geral passa de tempos em tem-pos. Nestas duas décadas de experiência,

aprendemos que todos aqueles que estu-dam conosco têm que lidar com contextos de atuação diferentes, que exigem práticas operacionais diferenciadas, inovadoras e rápidas. Nossos sete cursos primam pela interação aluno/mercado de trabalho, sem-pre buscando que tenham a experiência ne-cessária para seu sucesso profissional.

O presente informativo tem o objetivo de levar até nossos alunos e população em geral algumas das ações desenvolvidas nas FIC/FAVA, ações estas pensadas e operacio-nalizadas por acadêmicos de todos os cur-sos, sob a supervisão de professores e co-ordenações. Procuramos fazer do ambiente universitário um lugar onde o aluno exerça toda a sua força criativa e busque sempre alternativas para o melhor desenvolvimen-to das disciplinas de seu curso. A respon-sabilidade, e o trabalho, são grandes, mas gratificantes, principalmente quando ve-mos que nossos alunos respondem positi-vamente aos estímulos estudantis que pro-curamos fornecer.

Portanto, convido a todos a fazer uma atenta leitura de nosso segundo Informati-vo FIC/FAVA. Para você que mais tarde es-tará conosco na busca pelo melhor futuro profissional, para quem já está conosco e para aqueles que passaram por nossa insti-tuição e estão no mercado de trabalho, de-sejamos uma boa leitura e esperamos suas sugestões para que possamos sempre me-lhorar.

à RodRigo FazioDiretor Administrativo

Gostaria de cumprimentar de forma calorosa toda a família FIC/FAVA, Cassilândia e região. Estamos na

segunda edição do nosso Informativo FIC/FAVA e com grande prazer e satisfação ve-nho convidá-los a fazer uma atenta leitura de nosso novo jornal. Este segundo núme-ro, assim como o primeiro, foi feito para que todos possam saber quais as realizações de nossa instituição ao longo do ano de 2008 e 2009.

Sempre na busca pela primazia editorial, procuramos aqui relatar de forma equili-brada tudo aquilo que se passa em nossa fa-culdade. Desta forma, estão aqui os eventos promovidos por nossa instituição, as ini-ciativas dos alunos de todos os cursos para enriquecer seus currículos e um pouco do dia-a-dia da faculdade. Para nossos futuros alunos esta é uma ótima oportunidade de visualizar como será a sua estada em nossa instituição durante o tempo de seu curso

escolhido. Para nossos alunos, fica aqui o registro de que vocês, quando buscam atu-ar enquanto universitários, terão seus es-forços recompensados.

A Corrida da Liberdade 2009, como você verá nas próximas páginas, consolida Cas-silândia no cenário regional de eventos es-portivos. Nosso leitor ainda poderá se de-liciar com a entrevista do radialista João Girotto contando um pouco sobre seus muitos anos de rádio e terá também a opor-tunidade de conferir nossos alunos desta-que e muito mais.

Enfim, esta segunda edição vem recheada de novidades. Você, leitor, poderá nos en-viar sugestões de melhoria. A partir desta edição, contamos com um e-mail para nos-sos leitores darem a sua opinião: [email protected].

Boa leitura

à alexandRe PRado

02

Os artigos aqui publicados sãode responsabilidade dos autores

EXPEDIENTE

Revisão e Redação:Alexandre Prado

Tiragem:1.000 exemplares

ConselhoEditorial:

Alexandre PradoDinorá Ferreira de Oliveira FazioRodrigo FazioMaria Carolina Simões

Diagramaçãoe Impressão:Editora Ferjal

(17) 3442 - 6644

palavra do diretor

da~

redacao

Entrevista

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o Senhor se formou em direito. Che-gou a advogar por alguns anos. Quando e como João girotto se tornou jornalista e dono de rádio?

Eu fiz direito trabalhando em rádio e jor-nal, de forma que trabalho nesta profissão desde 1966. Trabalhei em Araçatuba, São José do Rio Preto, onde cursei a faculdade de direito na antiga FARDI (Faculdade Rio Pretense de Direito, hoje Centro Universitá-rio de Rio Preto, UNIRP), quando, em 1969, houve a regulamentação da profissão de jor-nalista no Brasil. Foi feita uma lei que dizia que as pessoas que trabalham na profissão de forma regular poderiam ir ao ministério do trabalho e serem regulamentados como jornalistas (Decreto-Lei 972, de 17 de Ou-tubro de 1969, que dispõe sobre o exercício da profissão de jornalista). Assim como eu, vários outros jornalistas receberam a cartei-ra de trabalho registrados como jornalistas profissionais. Minha primeira função regis-trada foi a de repórter. Mais recentemente, em 2002, eu também consegui a regulamen-tação na profissão de radialista, assim como todos os profissionais da Rádio Patriarca.

de onde veio a vontade de fazer direi-to, já que as profissões de jornalista e advogado parecem ser um pouco antagô-nicas?

Creio que seja uma seqüência natural. O que ocorre é que naquele tempo você tinha poucas opções para estudar; ou se fazia direito, odon-tologia, medicina, engenharia civil ou forma-ção de professores. Ou seja, tinha que escolher alguma dessas profissões. Qual você acha que se parece mais comigo (risos)? E eu levei a sé-rio, eu sou apaixonado pelo direito. Porém, o que me tirou da advocacia, porque eu advogo algumas vezes ainda, foi o fato do direito tra-balhar com prazos. Para um advogado, perder um prazo significa perder uma causa e prejudi-car bastante a vida do seu cliente. Hoje quando eu advogo, são ações não muito ligadas a pra-zo. Depois que meu filho Guilherme se formou, passei o escritório para ele e fui me dedicar mais à rádio.

Como nasceu e se concretizou, no iní-cio dos anos de 1980, a idéia da Rádio Patriarca aM de Cassilândia?

Como eu já trabalhava em rádio e jornal anteriormente, quando eu cheguei aqui para advogar, de cara nós (Girotto, Manoel Afonso e mais algumas pessoas) já montamos aqui um jornal, O Bolsão, que tinha inclusive a Rotativa, um jornal rodado aqui mesmo em

Cassilândia, que hoje é o Cassilândia Jornal. Na época, estavam morando aqui alguns pro-fessores da região de Votuporanga - SP, e um dia conversando resolvemos montar uma rá-dio. Isso foi em 1976. Montamos o processo e enviamos para Brasília, pois já havia um canal de rádio aberto aqui. O que ocorre é que na-quele tempo não existiam os meios de comu-nicação que há hoje.

(Neste momento, Girotto abre um parên-tese para falar sobre o nome da rádio, Pa-triarca).

Na reunião em que discutíamos a abertu-ra da rádio, Manoel Afonso lembrou que o ex-presidente da Câmara de Deputados, de-putado federal José Bonifácio Lafayette de Andrada (presidente da câmara entre 1968 e 1970) tinha um bom trânsito na presidên-cia à época e era neto de José Bonifácio de Andrada, conhecido como Patriarca da Inde-pendência. Tiveram a idéia de escrever uma carta para o neto dizendo que abririam aqui uma rádio com o nome de Patriarca, em homenagem ao avô dele. A carta nunca foi escrita, mas o nome ficou. O processo saiu em 1985, ano do início do funcionamento da rádio. Havia mais dois grupos tentando a concessão à época, mas por rivalidades polí-ticas entre eles acabamos ganhando o canal por sermos independentes e demos início às atividades.

em uma época de incertezas quando se fundou aqui a rádio, aos senhores pare-cia ser um investimento de muito risco?

Sim, mas lógico. Você chegava em um co-mércio para vender um anúncio e o proprie-tário dizia que não precisava daquilo, pois todos o conheciam e sabiam o que ele ven-dia. O negócio de rádio começou a ser bom a partir do momento em que apareceu a outra rádio (Rádio Central FM). Enquanto havia apenas a Patriarca, as pessoas anunciavam aqui e diziam que iam me ajudar. E eu de-testo isso. Tenho dois braços e duas pernas para trabalhar (risos).

logo após o nascimento da rádio foi criado o Rotativa no ar, jornal falado no horário de almoço. Porque foi criado o programa e quais eram os objetivos dele, na visão do senhor?

O Rotativa no Ar foi o primeiro programa da rádio. Quando você tem uma concessão de rádio, você é obrigado a ter uma parte da pro-gramação voltada para a informação. Eu cresci em AM, sou vidrado, e a finalidade deste tipo de rádio é atender ao ouvinte. A interação é muito

grande. Além disso, a informa-ção é a ligação com as pessoas, quem ouve, manda na rádio. O formato do Rotativa é o mesmo depois desse tempo todo, exceto pelo notebook em cima da mesa (risos). Na época nós líamos as notícias e quase todas eram de fora, na maioria das vezes atra-sadas em alguns dias.

Hoje, vinte e cinco anos depois, o Rotativa no ar é o jornal mais ouvido de toda a região e o horário mais nobre da rádio. Quais os fatores mais relevantes de tamanha audiência e longevidade?

Em Rio Preto, eu fazia um programa mais ou menos da forma do Rotativa. Eu traba-lhei em uma rádio, chamada Rádio Anchieta, de padres, há muitos anos, e fazia um programa de meia hora com as críticas mais ferozes con-tra os políticos na época. E os donos, os padres, adoravam (risos). A grande questão da longevidade do programa é o fato de eu ser independen-te, dando a notícia indepen-dentemente do contexto. Eu sempre tive muito cuidado com o que eu digo. Tenho mais de quarenta anos de rádio e nunca fui processa-do. A notícia, quando vai ao ar, tem que ter fonte segura. Eu jamais entrego as fontes, e por isso as pessoas me in-formam. Eu sou talvez a pes-soa mais bem informada de Cassilândia por isso. E essa confiança, talvez, seja pela credibilidade que eu tenho, sempre checando muito bem a informação antes de passá-la aos ouvintes.

Outro cuidado que eu tenho é o de nunca difamar alguém. Eu posso criticar o prefeito, mas o homem que está na prefeitura, jamais. Uma coisa engraçada é que as pessoas, quando não es-tão no poder, dizem que o Girot-to está falando pouco, critican-do pouco. Quando assumem o poder, dizem que estou falando muito, criticando muito (risos). Em alguns casos, ai é a mulher do político que fica com raiva de mim (risos).

Cassilândia, em 2007, passou por um momento político muito delicado na deflagração da Operação Ju-das, que afastou vereadores, prefeito e vice e prendeu funcionários da prefeitura da cidade, acusados de cor-rupção. No fim de tudo, o que o senhor achou de tudo isso e quais conseqüências a cidade sofreu e sofre?

A cidade sofreu demais. A cidade parou. Tudo o que aconteceu não foi bom para ninguém. Penso que este é um fato para ser decidido na justiça, para que ela veja o que é certo e o que é errado. A jus-tiça investiga, julga, condena ou absolve, e nós noticiamos. Diversos amigos meus tive-ram problemas, não deixaram de ser meus amigos, mas é a justiça que tem de condená-los

ou absolve-los. Eu acho que as pessoas que ocupam função pública acham que com eles não vai acontecer, pois sempre fizeram aquilo. Penso ser esta uma questão cultural. Mas digo: nunca se deve condenar por antecipação. Fui criticado por isso, mas defendo sempre esta posição, pois são famílias e pessoas que estão envolvi-das. Em um fato como esse, a população deve acreditar na justiça.

depois de tantos anos fa-zendo rádio, apresentando o Rotativa no ar, o senhor se expôs bastante perante a cidade. em algum momen-to teve medo ou apreensão por ter exposto algum po-sicionamento público?

Eu tenho dó dos meus fi-lhos, que talvez foram os que mais sofreram. Foram discri-minados por serem filhos do Girotto. Às vezes, sequer po-diam dar opinião sobre este ou aquele assunto. Se tem uma coisa que me entristece é que meus filhos sofreram com a minha exposição. Mas a grande verdade é que nin-guém aqui tem coragem de me enfrentar. Falam pelas cos-tas, mas quando eu chego... (risos). Até mesmo na eleição passada, meu filho Guilherme (candidato a prefeito de Cas-silândia nas eleições de 2008) sofreu com essa minha expo-sição. Posso dizer que ajudou e prejudicou ele ser filho do Girotto. Ele se orgulha de ser meu filho. No primeiro debate ele disse que queria ficar co-nhecido como Guilherme, não como Girotto, e certo candida-to tentou explorar esse fato de forma negativa. São pessoas mal amadas, que têm inveja da minha relação com meus fi-lhos. Além do mais, o Guilher-me saiu candidato sabendo que iria passar por isso.

em alguns programas e mesmo em bate papos infor-mais, o senhor brinca que é amado e odiado. depois de tanta exposição, qual a sua opinião sobre o que as pes-soas acham do senhor?

Pensam que eu sou um bai-ta chato (risos). Eu não tenho nenhum problema com isso. Sou uma pessoa realizada, tive sucesso no que fiz, estou feliz com o que tenho, amo minha família e minha famí-lia me ama. O que as pessoas pensam de mim, sinceramen-te, não perco tempo em saber. O processo é cíclico, porque em alguns dias as pessoas acham que eu sou legal por-que falei de outro, e outras vezes acontece o contrário. É complicado falar. Eu tenho uma amiga que me detestava. Resumindo, acho que temos de seguir em frente, sempre trabalhando de forma hones-ta, imparcial e pensando que este trabalho vai resultar no bem comum. O que pensam de mim, não me importa, desde que eu possa deitar e dormir em paz.

EntrevistaJoão Juarenço Girotto“Sou um baita chato”, disse ele, para em seguida rir, quando perguntado sobre a

impressão que ele acha que as pessoas têm dele. Polêmico, amado, odiado e par-ticipativo. Estes são alguns dos adjetivos atribuídos a João Juarenço Girotto. Em

Cassilândia desde 1974, este paulista de 60 anos, nascido em Magda foi, sem dúvida, um dos desbravadores da cidade. Fundou aqui o primeiro jornal, o Bolsão, foi o decano dos advoga-dos na cidade e participou da fundação do CTC (Cassilândia Tênis Clube), Lar dos Idosos, APAE, Santa Casa entre outros. Em 1985 fundou a Rádio Patriarca AM, a primeira da cidade. No mesmo ano, iniciou a apresentação do noticiário Rotativa no Ar, que é hoje, depois de vinte e cinco anos, o jornal falado mais ouvido de toda a região. Em uma entrevista descon-traída, na sede da Rádio Patriarca, Girotto, como é conhecido, falou ao Informativo FIC/FAVA contando detalhes destes mais de quarenta anos dedicados ao rádio.

[email protected]

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No feriado do dia 21 de abril de 2009, às 16h, acon-teceu a IV Corrida da Li-berdade. Uma realização da Faculdade do Vale do Aporé (FAVA). Foram 5.000 metros percorridos pelas ruas e ave-nidas de Cassilândia.

Nesta edição, a corrida contou com a presença de 20 cidades dos estados e MS, GO e SP que enviaram, ao todo, mais de cem atletas nas mais diversas categorias.

Ficou comprovado, mais uma vez, que os eventos pro-movidos pelas FIC/FAVA são

maneiras eficientes de pro-mover a interação entre os moradores de nossa cidade e a instituição. Estimular a saúde e a prática de esportes fazem parte de nossa missão social junto à população que nos acolhe.

Parabéns a todos os com-petidores que acreditaram no sucesso da Corrida da Liber-dade 2009. Estamos certos de que este evento já está conso-lidado em nossa região e es-peramos que a tendência de aumento possa se concretizar nas corridas vindouras.

Realizada IV Corrida da Liberdade em Cassilândia

O atleta Marcos Alves dos Santos, de Jales – SP bateu o recorde da prova ao marcar o tempo de 15m07s. Ano passado, o atleta Pablo Fagundes da Costa, de Jataí – GO cravou o tempo de 15m12s, no mesmo percurso, que até então havia sido estabelecido como o melhor tempo da prova.

01 – Hermes Clayton Faria – (Jataí - GO) 16m35s

02 – João Luiz Ferreira – (Jataí - GO) 16m51s

03 – Ronald Moraes – (Jataí - GO) 17m05s

04 – Geraldo Silva da Cruz – (Jataí - GO) 17m45s

05 – Welinton Faria – (Jataí - GO) 17m50s

06 – Liniquer Soares de Carvalho – (Jataí - GO)

18m23s

07 – Weider Martins de Oliveira – (Cachoeira Alta

- GO) 19m32s

08 – João Wesley Perussi – (Jales - SP) 20m04s

09 – Ailton Ferreira da Silva – (Chapadão do Sul

- MS) 20m05s

10 – Josiel Brino da Silva – (Jales - SP) 20m36s

ClassifiCação Categoria M1– até 18 anos

01 – Vilma Píeres Souza – (Birigui – SP) -18m54s

02 – Maureni Tatemira - (Rio Verde – GO) – 19m10s

03 – Mirella Moreira de Souza – (Jataí – GO) - 20m02s

04 – Alessandra do Prado Santos – (Jataí – GO) - 20m30s

05 – Isabella Pereira da Silva – (Jataí – GO) - 20m33s

06 – Cleuzinéia Morais Dias – (Cachoeira Alta

– GO) – 20m55s

07 – Núbia André de Souza – (Jales –SP) - 21m11s

08 – Diva Rosa da Silva – (Jataí – GO) – 21m12s

09 – Jéssica Aline Silva Santos – (Chapadão do Sul

- MS) – 27m36s

10 – Luciana Silva dos Santos – (Chapadão do Sul

– MS) - 27m40

ClassifiCação Categoria f1– feMinino

01 – Adilson Valeriano da Silva - (Jataí - GO) 16m20s

02 – Júlio César da Rocha – (Jataí - GO) 16m42s

03 – Jânio Teodoro – (Jales - SP) 18m02s

04 – Osvaldo Furtado Assis Neto – (Jataí - GO) 18m07s

05 – Carlos Pereira Rezende – (Jales - SP) 19m18s

06 – Adair H. de Souza – (Auriflama - SP) 19m30s

07 – Gerônimo Gardino Rodrigues – (Paranaíba -

MS) 19m37s

08 – João Bosco Nascimento Caetano – (Cassilândia

- MS) 20m24s

09 – João Batista Borges – (Itajá - GO) 20m32s

10 – Osmar Lacerda dos Santos – (Paranaíba - MS)

21m19s

ClassifiCação Categoria M4– 40 anos aCiMa

01 – Marcos Alves dos Santos – (Jales – SP) 15m07s

02 – Adriano Lemos Fortes – (Jataí – GO) 15m16s

03 – Luiz Carlos dos Santos Pinheiro – (Jataí – GO)

16m10s

04 – Josimar Guanabara - (Cassilândia - MS) 17m12s

05 – João Carlos da Silva - (Jales - SP) 17m15s

06 – Marcos Roberto Silva Oliveira – (Aporé - GO)

17m22s

07 – Salvador Soares Borges – (Naviraí - MS) 18m45s

08 – Guilherme da Conceição – (Cassilândia - MS)

20m49s

09 – Divino Cabral da Silva (Cachoeira Alta – GO) 22m19s

10 – Pedro Moreira da Silva – (Rio Verde - GO) 22m55s

ClassifiCação Categoria M3– 30 a 39 anos

01 – Marcos Alves dos Santos (Jales – SP) - 15m07s

02 – Adriano Lemos Fortes (Jataí – GO) - 15m16s

03 – Marcelino R. da Silva (Jales – SP) -15m50s

04 – Elias Gonzaga da Silva (Rio Verde – GO) - 15m52s

05 – Noel dos Reis Alves (Rio Verde – GO) - 15m55s

06 – Luiz Carlos dos Santos Pinheiro (Jataí - GO) - 16m10s

07 – Adílson Valeriano da Silva (Jataí – GO) - 16m20s

ClassifiCação geral Da CorriDa

[email protected]

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Foi realizada, no dia 17 de Abril de 2009, na Es-cola Estadual Hermelina Barbosa Leal, em Cassi-lândia, a aula Inaugural FAVA 2009 com uma pa-lestra com o professor Ms. Leonardo Brandão sobre o tema “Compro, logo exis-

to”. A organização e a ope-ração ficaram por conta dos alunos da UNIFIC, Em-presa Júnior dos cursos de Administração e Ciências Contábeis e os alunos do curso de História, sob a supervisão de professores e coordenadores.

A aula foi uma forma de confraternizar e conhecer melhor as turmas de 1º ano dos cursos de História, Ad-ministração e Ciências Con-tábeis. A participação em massa dos alunos de todos os anos mostra o quão im-portante foi a iniciativa, no

sentido de sempre mostrar aos novos alunos aquilo que lhes é repassado em nossa instituição.

O professor Msc. Leonar-do Brandão, em sua pales-tra, salientou que estamos em um período consumis-ta, onde o ter passa a valer

mais do que o ser. Foram levantados temas relacio-nados à publicidade e as formas de venda que sedu-zem os consumidores, as-sim como um levantamento histórico da forma como a sociedade em geral evoluiu ao consumismo.

No dia 20 de Maio de 2009, alunos dos cursos de Enfermagem e Fisio-terapia das Faculdades Integradas de Cassilândia participaram, na praça São José, da Mobilização Pela Paz e dia Nacional de Combate ao Abuso e Ex-ploração Sexual de Crian-ças e Adolescentes, evento promovido pela Secretaria Municipal de Saúde de Cassilândia e o NASF, Nú-cleo de Apoio à Saúde da Família.

O evento teve como obje-tivo principal a orientação e prevenção à violência, pedindo às pessoas que denunciem os casos ocor-ridos, haja vista a polícia, em alguns casos não ter como investigar por falta de registro das vítimas.

Alunos organizam aula inaugural Fava 2009

Alunos de Enfermagem e Fisioterapiaparticipam de mobilização pela paz

Aos alunos coube a tarefa de conversar com os presentes no sentido de alertá-los aos primeiros sinais de proble-mas diversos relacionados à violência, bem como pais

e população devem agir em caso de exploração sexual contra crianças e adoles-centes.

Nossos alunos, desta for-ma, participam ativamente

dos trabalhos desenvolvi-dos em nossa cidade, sem-pre procurando a intera-tividade com a população de Cassilândia e região. É de suma importância que

os acadêmicos, desde já, possam reter conheci-mento de como ajudar a melhorar a vida de todos aqueles que vivem em nosso meio.

[email protected]

Page 6: INFORMATIVO FIC/FAVA - Junho 2009

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Realizou-se nos dias 19, 20 e 21 de março de 2009 na cidade de Jales, a II Jor-nada de Iniciação Científi-ca, promovida pelo Centro Universitário de Jales - Uni-jales. O evento congregou diversas áreas do conheci-mento e as FIC/FAVA foram

representadas pelo aluno Gilberto Abreu de Oliveira e pela Professora Ms. Alecia-na Vasconcelos Ortega, que apresentaram seus traba-lhos de pesquisa no simpó-sio temático do evento.

O acadêmico apresentou a comunicação “O ofício do his-

toriador: reflexões sobre teoria e prática docente”, que busca discutir a teoria e a prática do-cente como fundamentais nes-te ofício instigante, recebendo colaborações consideradas de grande importância da banca examinadora.

A Professora apresentou

dois artigos: “O uso da In-formática na alfabetização” e “Capacitação de profes-sores para o uso de TI no ambiente escolar da rede municipal”, onde busca re-fletir sobre a importância das tecnologias tanto na ca-pacitação dos profissionais

como na alfabetização das crianças.

Nota-se que a iniciação científica se faz imprescin-dível no meio universitário, contribuindo tanto para a produção do conhecimento como para a formação críti-ca dos acadêmicos.

Já virou tradição. Todos os anos as Facul-dades Integradas de Cassilândia fazem várias promoções no período dos seus dois vestibu-lares, de Outubro e Fevereiro. Como forma de motivar nossos alunos a buscarem melhorar seu futuro profissional, a instituição sempre procura oferecer novidades que deixem nos-sos futuros alunos ainda mais entusiasmados para fazer parte da família FIC/FAVA.

No ano de 2009, a instituição sorteou, en-tre os mais de quatrocentos novos alunos, três prêmios: duas bolsas de R$ 212,00, válidas por um ano e um notebook, de utilidade sig-nificativa na ajuda para que o aluno possa fa-zer suas pesquisas e trabalhados pedidos pelo professor em sala de aula.

ConFiRa aQui a liSta doS tRêS ganHadoReS doS PRêMioS:

à Uma bolsa no valor de R$ 212,00: Miriellen

Aparecida de Paula – Estudante de Pedagogia;à Uma bolsa no valor de R$ 212,00: Jean dos

Santos Marques – Estudante de Administra-ção;

à Um Notebook - Mariely Oliveira Assis – Estu-dante de Enfermagem.

Comissão Permanente de Vestibular entrega prêmios

Aluno e Professora do curso de História participam da II Jornada de Iniciação Científica da Unijales

[email protected]

Page 7: INFORMATIVO FIC/FAVA - Junho 2009

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Dança na FAVA, um projeto realizado pelo curso

de Educação Física, oferece a comunidade

cursos de Balé Clássico, Balé Moderno, Jazz e

Sapateado, com preços especiais.

O projeto Dança na FAVA é uma ação social

que oferece quarenta vagas para crianças

e adolescentes das Escolas Públicas do

Município. A seleção para a entrada no

projeto foi realizada no dia 07 de novembro

Curso de Educação Física

realiza projeto “Dança na FAVA”

de 2008, nas dependências da FAVA com a

presença da Coordenadora do curso de Educação

Física Profª Maraceli Tosta, a coordenadora do

Conselho Tutelar Rosana Talmelli e a Professora

de Balé Fábia Maciel, acadêmica do primeiro

ano do curso de Educação Física da FAVA e que

ministrará as aulas.

O projeto foi idealizado pela acadêmica Fábia Maciel

e mostra o espírito dos alunos das FIC/FAVA, calcado

em buscar a valorização da comunidade local e, ao

mesmo tempo, adquirir experiência em sua área de

atuação. Para as FIC/FAVA tão importante quanto

o aprendizado de nossos alunos está a interação de

nossa instituição com a comunidade, de forma a

atendê-la em seus anseios.

[email protected]

Page 8: INFORMATIVO FIC/FAVA - Junho 2009

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A cada edição do INFORMATIVO FIC/FAVA vamos destacar um aluno “cabeça feita”, queterá este espaço para dar sua opinião sobre os mais variados assuntos. Nesta edição o aluno

do curso de Administração Reginaldo Souza Ramos responde às perguntas do jornal.

Nome: Reginaldo Souza Ramos Idade: 24 anos Curso: 3º ano de Administração

com que nosso país não fosse tão mal visto como é.

uma frase que resuma a for-ma como você vive a sua vida:

Com paciência,persistência e dedicação

alcanço o possível eaté mesmo o impossível

para com meusobjetivos.

alunoDestaque Reginaldo Souza Ramos

Porque resolveu estudar na FiC/FaVa?

Porque meus pais se mudaram para esta cidade e eu tive excelentes informações sobre a faculdade. Onde morávamos (Inocência MS) não tem faculdade, no entanto resolvi arriscar um curso diferente, pois sempre tive interesses em fazer letras, que não tem nada a ver comigo. Consegui um emprego que se identificava comigo e a FIC conta com o curso de minha área de atuação que é administração, que envolve todos os setores e fortalece meu conhecimento e preparo. Além de também ter sido sorteado com uma bolsa de estudos na própria faculdade em parceria com a Rádio Central FM de Cassilândia, onde no ato da inscrição eu escrevi uma carta respondendo “Porque eu queria uma bolsa de estudos na

FIC?”. Minha resposta foi pequena, honesta e humilde e graças a isto eu tenho esta bolsa a qual me proporciona o prazer de estudar na FIC, agregar conhecimento e ajudar no orçamento da família.

O que espera da profissão para qual está estudando?

Atualmente atuo no mercado como vendedor no comércio varejista e como estou em contato com pessoas, clientes, empresas, departamentos e vários outros setores que envolvem a administração, descobri onde eu realmente me encaixo e o que espero deste curso. A Administração está em todos os lugares de nossas vidas desde quando acordamos para ir trabalhar até o momento em que saímos para passear; sempre gostei das coisas todas certas e sigo muito esta regra desde casa, lazer, namoro até o trabalho. No entanto, tenho uma

visão futura de poder um dia através deste curso poder administrar uma empresa seja ela de grande, pequena ou médio porte, já que a empresa onde trabalho (Móveis Estrela) esta crescendo muito e as filiais estão se espalhando pelo Brasil quero crescer junto a ela sem visão financeira, mas sim em conhecimento, confiança e condições de bem estar pessoal, intelectual e familiarmente.

o que faz a sua cabeça?O momento, a fé e a necessidade.os principais problemas do

Brasil?O Brasil não tem problemas!

Tem soluções! É importante lembrarmos que nosso país conta com muita riqueza e pouca ação. A má distribuição de renda faz com que todos que aqui vivem ou que nos visite pense que somos um país de problemas e que não temos aqui soluções. Sabemos que “para todo problema existe uma solução”. Uma administração correta dos recursos e a escolha das pessoas certas para os cargos dos setores públicos fariam

““

por onde anda

A partir desta edição, além de nosso aluno destaque,

nossos leitores poderão saber onde se encontram al-guns dos egressos dos sete cursos de nossa instituição na seção “Por onde anda”.

O ex-aluno terá este espaço para relatar sua

experiência no mercado de trabalho depois de forma-

do e o quanto as FIC/FAVA ajudaram no processo de

formação deste profissional.Nesta edição, conversare-

mos com a

enfermeira Karina,

graduada na primeira turma de Enfermagem da Faculdade Vale do Aporé.

me oferecendo excelentes professo-res e uma didática excepcional na transmissão de conhecimento.

Pois sendo aluna, tive acesso a todo esse processo de conhecimento oferecido pela faculdade, onde pres-tei um concurso público na cidade de Aporé – GO, e passei em 1º lugar.

Uma etapa desse objetivo fio venci-da, pois hoje sou enfermeira respon-sável pelo Hospital municipal Nova esperança da cidade de Aporé – GO. A segunda etapa também estou para vencer, cursando Pós – Graduação na FIC/FAVA. Agradeço imensamen-te ao coordenador do curso e aos professores da 1º turma de Enferma-gem da FIC/FAVA.

Qual o recado que você deixa as pessoas que pretendem cursar enfermagem?

nome: Karina Barbosa Pereira da Silva.

idade: 30 AnosPorque resolveu estudar na

FiC/FaVa?Por ser de fácil acesso, contar com

um excelente corpo docente, uma boa estrutura física, estágio supervi-sionado e preço acessível das men-salidades.

Porque optou pelo curso de en-fermagem?

Por que Enfermagem é a “arte de cuidar”, e esse cuidado tem que ser elaborado criteriosamente para uma boa assistência ao cliente.

Hoje a Enfermagem oferece um leque de opções para que eu possa escolher em que área atuar.

Qual seu objetivo como pro-fissional, e de que forma a FIC/FaVa ajudou ou ajudará você al-cançar este objetivo?

O meu objetivo é me tornar enfer-meira em saúde pública.

A FIC/FAVA teve um papel funda-mental na realização desse objetivo

Pessoal vale a pena mesmo estudar na FAVA, realmentefaz a diferença, pois fez a diferença na minha vida.

Eu acreditei, estudei e consegui. Você também pode.“

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