Informativo Maria Dolores nº 110

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INFORMATIVO GRUPO ESPÍRITA BENEFICENTE MARIA DOLORES 1.999 - 2012 Em 18 de abril de 1857, Kardec estaciona uma carruagem, com 1200 volumes de "O Livro dos Espíritos", destina- dos à Livraria Dentu. Concluída a edição primeira de "O Livro dos Espíritos", numa bela manhã de sába- do de primavera, Kardec sai de sua residência, em Paris, na Rue des Martyrs, número 8, segundo andar, com 1200 volumes da obra. O meio de transpor- te era uma carruagem. Ele se detém na Rue Mon- tpensier, em frente à Ga- leria d’Orleans, no Palais Royal , para alcançar a Li- vraria Dentu, da viúva ma- dame Mélanie Dentu. Silvi- no Canuto complementa a descrição da cena: “o aju- dante de cocheiro, trajando uniforme cinzento, amarro- tado e sujo, saltou da boléia e dirigiu-se à Livraria”. Es- perava por Kardec e sua obra, além da proprietária da Livraria, um Gerente da loja identificado apenas pelo nome de Clément, que leu a nota de entrega reme- tida pela Tipografia De Beau e ordenou o desem- barque dos livros. À tarde, Kardec volta à Livraria e constata que mais de meia centena de exemplares já havi- am sido vendidos ao preço de 3 francos por unidade, preço que, se- gundo consta, ele achou inicialmente caro, mas foi convencido por madame Dentu de que estava de acordo com o mercado. (Canuto de Abreu) Ano 10, Edição 110 Abril de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP í çã í ã á O jornalista René Du Chalard foi presenteado com o primeiro exemplar de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857. Alguns meses depois, em 11 de junho, ele publicou o artigo “A Doutrina Es- pírita” no jornal Courrier de Paris. Acompanhe uma compilação desse texto, que foi reproduzido por Kardec na Revista Espírita de 1858. O Livro dos Espíritos, do senhor Allan Kardec, é uma página nova do próprio grande livro do infinito e, estamos persuadidos, uma marca será posta nesta pa- gina. [...]Quem escreveu aquela introdução que abre O Livro dos Espíri- tos, deve ter alma aberta a todos os sentimentos no- bres. [...] Canuto de Abreu Relato Importante

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Informativo Maria Dolores nº 110

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Page 1: Informativo Maria Dolores nº 110

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Em 18 de abril de 1857,

Kardec estaciona uma

carruagem, com 1200

volumes de "O Livro

dos Espíritos", destina-

dos à Livraria Dentu. Concluída a edição

primeira de "O Livro

dos Espíritos", numa

bela manhã de sába-

do de primavera,

Kardec sai de sua

residência, em Paris,

na Rue des Martyrs,

número 8, segundo andar,

com 1200 volumes da

obra. O meio de transpor-

te era uma carruagem. Ele

se detém na Rue Mon-

tpensier, em frente à Ga-

leria d’Orleans, no Palais

Royal , para alcançar a Li-

vraria Dentu, da viúva ma-

dame Mélanie Dentu. Silvi-

no Canuto complementa a

descrição da cena: “o aju-

dante de cocheiro, trajando

uniforme cinzento, amarro-

tado e sujo, saltou da boléia

e dirigiu-se à Livraria”. Es-

perava por Kardec e sua

obra, além da proprietária da

Livraria, um Gerente da

loja identificado apenas

pelo nome de Clément, que

leu a nota de entrega reme-

tida pela Tipografia De

Beau e ordenou o desem-

barque dos livros. À

tarde, Kardec volta à

Livraria e constata que

mais de meia centena

de exemplares já havi-

am sido vendidos ao

preço de 3 francos por

unidade, preço que, se-

gundo consta, ele achou

inicialmente caro, mas foi

convencido por madame

Dentu de que estava de

acordo com o mercado. (Canuto de Abreu)

Ano 10, Edição 110 Abril de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP

í çã

í

ã á

O jornalista René Du

Chalard foi presenteado

com o primeiro exemplar

de O Livro dos Espíritos

em 18 de abril de 1857.

Alguns meses depois, em

11 de junho, ele publicou

o artigo “A Doutrina Es-

pírita” no jornal Courrier

de Paris. Acompanhe uma

compilação desse texto, que

foi reproduzido por Kardec

na Revista Espírita de 1858.

“O Livro dos Espíritos, do

senhor Allan Kardec, é uma

página nova do próprio

grande livro do infinito e,

estamos persuadidos, uma

marca será posta nesta pa-

gina. [...]Quem escreveu

aquela

introdução

que abre

O Livro

dos Espíri-

tos, deve

ter alma

aberta a

todos os sentimentos no-

bres. [...]

Canuto de Abreu

Relato Importante

Page 2: Informativo Maria Dolores nº 110

Página 02

"Religião dos Espíritos”

– fora prudentemente

modificado pelo codifi-

cador para “O Livro dos

Espíritos”, primeiramen-

te porque ele temia que

a censura implicasse

com o primeiro nome e

também para que o lei-

tor identificasse na obra

um livro escrito pelos

Espíri-

tos. Na

noite do

dia 18

de abril

de 1857

em que

foi lan-

çado "O

Livro

dos Es-

píritos",

mada-

me Ri-

vail (Amélie-Gabrielle

de Lacombe Boudet Ri-

vail) – Gaby na intimi-

dade – já se houvera re-

colhido aos aposentos

do casal. Kardec, entre-

tanto, foi para o escritó-

rio de sua residência e

sentou-se à escrivaninha

de carvalho, sob a luz

bruxuleante de uma ve-

la. Pegou seu caderno de

memórias e anotou, con-

forme o relato de Canu-

to Abreu: “Mais de cem

exemplares de "O Livro

dos Espíritos" já se fo-

ram neste primeiro dia,

doados ou vendidos. Ca-

da volume será um grão

de vida nova lançado ao

coração de um homem

velho. Se algumas se-

mentes caírem em cora-

ções maduros haverá,

por certo, gloriosas res-

surreições. Mil e duzen-

tas sementes da Verdade

serão lançadas no terre-

no da opinião. Se uma

só frondejar, nosso es-

forço não terá sido em

vão." E conclui o codifi-

cador, segun-

do a confiável

informação

histórica do

confrade pau-

lista: “O Livro

de hoje não é

senão a pri-

meira página

da religião do

futuro. À me-

dida que o

meio e o de-

senvolvimento

da Idéia Nova o permi-

tam. Operar-se-á lenta-

mente lutando com ad-

versidades poderosas,

pisada aqui, adulterada

acolá, esmagada num

ponto, ressuscitada nou-

tro, criticada por muitos,

defendida por poucos,

atraiçoada dentro de

seus próprios muros pe-

los fracos a serviço das

Trevas”. Nascia, assim,

a Doutrina Espírita, uma

nova luz para a Humani-

dade. Com Jesus e por

Jesus!

Num domingo, José e

Chico Xavier foram da

carqueja e dos grelos de

samambaia. Quando se dispunham

ao regresso, larga nu-

vem de neblina desceu

sobre a região.

Por muito que se esfor-

çassem, não reencontra-

ram o trilho de volta.

Por mais de duas horas

erraram no mato agres-te...

Muito aflitos, oraram

juntos, pedindo socor-

ro...

Os amigos espirituais

pareciam ausentes e o

nevoeiro aumentava ca-

da vez mais.

Continuaram andando, fatigados, quando viram

uma casinha à pequena

distância.

Bateram à porta e esta se

abriu.

Uma voz alegre e aco-

lhedora gritou lá de den-

tro:

– Oh, Chico, você aqui?

Era o Honorato, que os

abraçou com satisfação,

oferecendo-lhes alimen-

to e guiando-os ao cami-

nho de retorno.

Quando o benfeitor se

despediu, deixando-os

tranqüilos, a progenitora

desencarnada apareceu

ao médium e disse-lhe: – Compreendeu Chico?

E o Chico, impressiona-

do, respondeu:

– Compreendi, sim.

A senhora tem razão.

Transcrito do livro

“Lindos Casos de Chico

Xavier”

de Ramiro Gama.

2 DE ABRIL, nasce Chico. Vamos recordar seus Lindos Casos

O título Original

de “O Livro dos

Espíritos”

O INESPERADO BEN-

FEITOR A venda de José Felizar-

do, onde o Chico era em-pregado, vivia repleta.

Entre os que freqüenta-

vam estava um homem

rude, de nome Honorato,

que era perito em provo-

car a antipatia dos ou-

tros.

Dizia palavrões.

Embriagava-se. Por qualquer “dá cá uma

palha” exibia um pu-

nhal.

Chico também não sim-

patizava com ele.

E quando estava à beira

de uma discussão desa-

gradável com o pobre

beberrão, lembrou-se da prece e calou-se.

Em plena oração, viu

Dona Maria João de

Deus, que o advertiu:

– Meu filho, evite con-

tendas. Hoje esse homem

pode ser antipático aos

seus olhos. Amanhã, tal-

vez poderá ser um ben-

feitor em nossas necessi-dades.

Meses passaram.

Page 3: Informativo Maria Dolores nº 110

Página 03

Já na infância a criança

deve ser orientada: curi-

osidades aparentemente

banais, como sobre de

onde vêm os bebês e

sobre as diferenças se-

xuais no corpo do meni-

no e da menina, devem

ser respondidas com na-

turalidade e simplicida-

de, à medida que surgi-

rem. As adequadas figu-

ras da mãe e do pai, pri-

meiros modelos do fe-

minino e do mascu-

lino, irão refletir na

criança, ensinando-

a a lidar com as

individualidades.

Posteriormente, a

escola e a interação

com os colegas de-

verão complemen-

tar e ampliar esses

aprendizados. E em

qualquer fase da

vida do jovem,

uma coisa é certa: a

necessidade do diá-

logo permanente

entre pais e filhos

sobre a sexualida-

de, elemento fundamen-

tal para o amadureci-

mento e o crescimento

de ambas as partes a res-

peito desse assunto.

Para terminar, nunca é

demais citar a célebre

frase de Paulo de Tarso,

o Apóstolo dos Gentios,

tão aplicável e atual na

análise do sexo na ado-

lescência: “todas as coi-

sas me são licitas, mas

nem todas me convêm”.

Até a próxima!

Marcos Leite é jornalista,

publicitário e coordenador

do programa “Espaço Jo-

vem”, veiculado pela Rádio

Rio de Janeiro (1400 KHz

AM)

Falar sobre a sexualida-

de no jovem, definitiva-

mente, não é tarefa das

mais fáceis.

Na realidade, essa dis-

cussão é ain-

da um tabu

não só para

muitos pais e

educadores,

como tam-

bém para os

próprios jo-

vens, numa

espécie de

receio que

gera senti-

mentos con-

flitantes de

insegurança e

ansiedade,

em contra-

ponto aos anseios avas-

saladores do corpo físico

nesse momento da vida.

Em relação ao sexo na

adolescência as motiva-

ções que levam à sua

prática na sociedade atu-

al são muitas. Desde o

fator biológico, quando

a jovem desperta para a

sua função reprodutora,

até os estímulos e solici-

tações ambientais, que

vão da inclusão na

“turma”, passando pelas

deseducadoras influên-

cias de alguns segmen-

tos da mídia, até os co-

merciais recheados de

erotismo, na tentativa

econômica de atingir um

público que compre os

produtos através de um

expediente fácil e irre-

sistivelmente apelativo.

O problema é que, emo-

cionalmente falando, a

atividade sexual não

combina com a adoles-

cência, ou, pelo menos,

não deveria combinar.

Isso porque essa fase da

vida é marcada por um

turbilhão de mudanças

que o jovem enfrenta ao

mesmo tempo. São pres-

sões de ordem social,

familiar e educacional

das quais ele tem de dar

conta, mas sem o ama-

durecimento emocional

necessário. Junte-se a

isso o surgimento das

paixões, relacionamen-

tos de ocasião e mesmo

“ficadas” descabidas, e

pronto: temos o cenário

ideal para toda sorte de

desequilíbrios.

É obrigação das gera-

ções adultas preparar e

alertar os jovens, especi-

almente os adolescentes,

para os problemas emo-

cionais e de saúde que o

sexo sem proteção e res-

ponsabilidade acarreta.

Nesse sentido, o papel

da família é decisivo.

Na Terra todos temos

inimigos. Todos, sem

exceção. Até Jesus os

teve. Mas isso não é im-

portante. Importante é

não ser inimigo de nin-

guém, tendo dentro da

alma a dúlcida presença

do incomparável Rabi,

compreendendo que o

nosso sentido psicológi-

co é o de amar indefini-

damente.

Em Liberta-te do Mal a

autora espiritual Joanna de

Ângelis, baseada nas vigo-rosas lições de Jesus e nas

sábias diretrizes do Espiri-

tismo, discorre a respeito de um tema relevante: as

causas justas das aflições,

essas advindas da prática

irrefletida do mal. Consi-derando-se que não existe

o mal em si, sendo esse

apenas a ausência do Bem, e nem tampouco tenha sido

criado por Deus, a sua pre-

sença na vida do indivíduo deve-se tão-somente à in-

fração às leis de Deus.

JUVENTUDE A SEXUALIDADE NO

JOVEM

Inimigos Divaldo Franco

Leitura

Page 4: Informativo Maria Dolores nº 110

Visite o blog www.addavid.blogspot.com

Página 04

AGENDE-SE

ABRIL 2012 Palestras domingo 19h30min

1–CARLOS ALBERTO BRAGA COSTA (Belo Horizonte MG)

8–DAVID (Maria Dolores-Jales)

15–JULIETA MARQUES (Portugal)

22–FLORÊNCIO ANTON(Salvador-BA) 29-LUIZ CARLOS (Fernandópolis)

CURSOS: Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira: Obras de André Luiz - 20h Sábado: O Ser Consciente-9h PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min -6º das 19h as 19h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!

PATROCINA-DORES DESTE INFORMATIVO

PORTO - embarque neste porto

Rua 12, nº 2.789, Centro - Jales

PLANETA ÁGUA - Rua Um,

nº 3073, fone: 17– 3632.7324

PORTAL DO VERDE - Marg. Isaura

Berto Venturini

COLAVITE SEGUROS - AUSTACLINI-

CAS - Rua 4, F:3632.8504

HOSPITAL DA BOCA - Fone:

17-3632.3874 e 3621.1254

CCAA - Av. Francisco Jalles

CLINICA MULTIDISCIPLINAR

Diego Modesto - Rua 4, nº 2012

Fone: 17-3621.6108 e 9738.0852

ESCRITÓRIO BOM JESUS

Rua 10, nº 2245 -F:17-3632.7461

POLICLÍNICA - Ivan: 17-97040363

Rua 15, nº 2520 - F: 3632.4735

FISIOTERAPIA - Ronaldo Beltran

Av. João Amadeu, nº 2350

Fone: 17– 9717.0973

15-04-1864, É lança-

da em Paris a primeira

edição do livro “Imitação

do

Evangelho”, de Allan

Kardec. A partir da se-

gunda edição tomou o

nome definitivo de “O

Evangelho Segundo o

Espiritismo”. A base de

toda a moral espírita e

orientação de tantos

quantos desejam pautar

suas vidas pelos ensina-

mentos de nosso Senhor

Jesus Cristo.

“ O CÉU E O

INFERNO”. Allan Kardec.

O estado do Espírito por

ocasião da morte pode

ser assim resumido:

Tanto maior é o sofri-

mento, quanto mais len-

to for o desprendimento

do perispírito; a presteza

deste desprendimento

está na razão direta do

adiantamento moral do

Espírito; para o Espírito

desmaterializado, de

consciência pura, a

morte é qual um sono

breve, isento de agonia,

e cujo despertar é

suavíssimo. (2ª Parte - cap.1. Item 13)

Palavras de Allan Kar-

dec:

Se bem que não haja

aqui nenhum fato de pre-

visão, menciono, para

memória, a fundação da

Sociedade, por causa do

papel que desempenhou

na marcha do Espiritis-

mo, e das comunicações

ulteriores às quais deu

lugar.

Em torno de seis meses

depois, tinha em minha

casa, rua dos Martyrs,

uma reunião de alguns

adeptos, todas as terças-

feiras. O principal mé-

dium era a Srta. Dufaux.

Se bem que o local não

pudesse conter senão 15

a 20 pessoas, às vezes

nele se encontravam até

30. Essas reuniões ofere-

ciam um grande interes-

se pelo seu caráter sério,

e a alta importância das

questões que ali eram

tratadas; freqüentemente,

viam-se ali príncipes es-

trangeiros e outras per-

sonagens de distinção.

O local, pouco cômodo

pela sua disposição, evi-

dentemente, tornou-se

muito exíguo. Alguns,

dos freqüentadores, pro-

puseram se cotizar para

alugar um mais conveni-

ente. Mas, então, tornava

SOCIEDADE ESPÍRI-

TA DE PARIS 1º DE ABRIL DE 1858

-se necessário ter uma

autorização legal, para

evitar de ser atormentado

pela autoridade. O Sr.

Dufaux, que conhecia

pessoalmente o Prefeito

de polícia, se encarregou

de pedi-la. A autorização

dependia também do Mi-

nistro do Interior, que era

então o general X... que

era, sem que o soubésse-

mos, simpático às

nossas idéias, sem conhe-

cê-las completamente, e

com a influência do qual

a autorização que, se-

guindo uma fieira co-

mum, teria exigido três

meses, foi obtida em

quinze dias.

A Sociedade foi, então,

regularmente constituída

e se reunia todas as terças

-feiras, no local que alu-

gara no Palais Royal, ga-

leria de Valois. Ali per-

maneceu um ano, de 1º

de abril de 1858 a 1º de

abril de 1859. Não po-

dendo ali permanecer por

mais tempo, se reunia,

todas as quartas-feiras,

num dos salões do res-

taurante Douix, no Palais

Royal, galeria Montpen-

sier, de 1º de abril de

1859 a 1º de abril de

1860, época em que ela

se instalou num local

próprio, rua e passagem

Sainte Anne, 59.

A Sociedade, formada,

no princípio, de elemen-

tos pouco homogêneos e

de pessoas de boa vonta-

de que eram aceitas com

relativa facilidade, teve

que sofrer numerosas vi-

cissitudes, que não foram

um dos menos penosos

embaraços de minha tare-

fa. (Obras Póstumas - 2ª parte)

O Evangelho Segun-

do o Espiritismo