Informativo O Pantokrator nº14

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PANTOKRATOR Informativo da Comunidade Católica Pantokrator Ano II - Março/2013 - nº 14 Caro leitor, Em nossa vida tudo é providência de Deus, tudo é manifestação do amor de Deus por nós, providenciando-nos o que nos é necessário. Temos dificuldades de crer na pro- vidência de Deus porque muitas vezes colocamos as nossas necessidades aci- ma da vontade de Deus. Quando que- remos muito algo que Deus não quer nos dar, e por isso não nos dá, fatal- mente acontece de nos sentirmos de- samparados e descuidados por Deus. Porém, o fato de Deus não nos dar algo é concretamente, naquele momento, o maior cuidado dEle para conosco. Para viver a providência de Deus é necessário termos um coração pobre, dependente, que se sabe imperfeito e que reconhece que a sabedoria de Deus vai muito além de seu conhecimento e opiniões. Precisamos crer que Deus não se distrai de nossas necessidades. “Não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem re- colhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?”, cf. Mt 6, 25-26. E ainda: “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois”, cf. Lc 12, 7. Isso significa que Deus vai às minúcias de nossas necessidades. Nada escapa do olhar de Deus. Exatamente porque Deus conhece até os cabelos de nossa cabeça foi que São Paulo escreveu aos romanos: “To- das as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” cf. Rom 8, 28. Mesmo os acontecimentos que nos trazem sofrimento vão concorrer para o nosso bem, sendo canais da pro- vidência de Deus em nossa vida. Uma doença, por exemplo, pode nos fazer sofrer, mas pode ser o meio de amadu- recimento e reflexão da própria vida, nos levando a uma conversão mais ver- dadeira. São Francisco de Sales diz que ‘a medida da providência divina para co- nosco é a confiança que temos nela’. Ou seja, a providência divina se mani- São José, rogai por nós p. 2 - A vida e a missão pai adotivo de Jesus no plano da Salvação Mulher amada pelo Pai p. 3 - .A beleza da mulher que se faz filha, es- posa e mãe Histórias de fé p. 4 - Veja os testemumnhos de quem supe- rou os desafios da vida com o festa na nossa vida conforme a nossa confiança em Deus. Se confiamos mui- to, a providência se manifestará muito. Se confiamos pouco, a providência en- contrará pouco espaço para manifestar- -se. Além da pobreza interior e da con- fiança em Deus, outro fator que atrai a providência de Deus em nossa vida é o louvor. O coração que é agradeci- do a Deus reconhece a Sua grandeza e consequentemente a própria pequenez e se coloca numa postura de humildade diante de Deus. Esse é o coração que atrai a benevolência de Deus. Tânia Botelho de Andrade Consagrada da Comunidade Católica Pantokrator e Diretora Vocacional Como viver a providência divina

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Informativo da Comunidade Católica Pantokrator - ano 2- Edição 14

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PANTOKRATORInformativo da Comunidade Católica Pantokrator Ano II - Março/2013 - nº 14

Caro leitor,

Em nossa vida tudo é providência de Deus, tudo é manifestação do amor de Deus por nós, providenciando-nos o que nos é necessário.

Temos dificuldades de crer na pro-vidência de Deus porque muitas vezes colocamos as nossas necessidades aci-ma da vontade de Deus. Quando que-remos muito algo que Deus não quer nos dar, e por isso não nos dá, fatal-mente acontece de nos sentirmos de-samparados e descuidados por Deus. Porém, o fato de Deus não nos dar algo é concretamente, naquele momento, o maior cuidado dEle para conosco.

Para viver a providência de Deus é necessário termos um coração pobre, dependente, que se sabe imperfeito e que reconhece que a sabedoria de Deus vai muito além de seu conhecimento e opiniões. Precisamos crer que Deus não se distrai de nossas necessidades. “Não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem re-colhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?”, cf. Mt 6, 25-26. E ainda: “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois”, cf. Lc 12, 7. Isso significa que Deus vai às minúcias de nossas necessidades. Nada

escapa do olhar de Deus.Exatamente porque Deus conhece

até os cabelos de nossa cabeça foi que São Paulo escreveu aos romanos: “To-das as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” cf. Rom 8, 28. Mesmo os acontecimentos que nos trazem sofrimento vão concorrer para o nosso bem, sendo canais da pro-vidência de Deus em nossa vida. Uma doença, por exemplo, pode nos fazer sofrer, mas pode ser o meio de amadu-recimento e reflexão da própria vida, nos levando a uma conversão mais ver-dadeira.

São Francisco de Sales diz que ‘a medida da providência divina para co-nosco é a confiança que temos nela’. Ou seja, a providência divina se mani-

São José, rogai por nós p. 2 - A vida e a missão pai adotivo de Jesus no plano da Salvação

Mulher amada pelo Pai p. 3- .A beleza da mulher que se faz filha, es-posa e mãe

Histórias de fé p. 4 - Veja os testemumnhos de quem supe-rou os desafios da vida com fé

o

festa na nossa vida conforme a nossa confiança em Deus. Se confiamos mui-to, a providência se manifestará muito. Se confiamos pouco, a providência en-contrará pouco espaço para manifestar--se.

Além da pobreza interior e da con-fiança em Deus, outro fator que atrai a providência de Deus em nossa vida é o louvor. O coração que é agradeci-do a Deus reconhece a Sua grandeza e consequentemente a própria pequenez e se coloca numa postura de humildade diante de Deus. Esse é o coração que atrai a benevolência de Deus.

Tânia Botelho de AndradeConsagrada da Comunidade Católica Pantokrator

e Diretora Vocacional

Como vivera providência divina

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EXPEDIENTE O Pantokrator é uma publicação mensal dirigida aos sócios, membros, engajados e amigos da Comunidade Católica PantokratorDireção Geral: Edgard Gonçalves | Grupo de Comunicação: Eliana Alcântara, Jildevânio Souza, Juliana Campos, Vanessa Ramos, Vanessa Ozelin, Vanusa Silva e Renata Andrade | Jornalista Responsável: Renata Andrade MTB 56 525 | Planejamento, Criação, Edição e Revisão: Comuni-dade Católica Pantokrator - www.pantokrator.org.br

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A Gaudium (que significa alegria, em latim) é um conjunto de atividades como louvor, pregação, adoração, aco-lhimento, fazer novas amizades, show e DJ no qual, além das músicas cató-licas, também tocam algumas músicas seculares. A ideia de uma festa com músicas seculares nasceu para atender a um apelo que Deus fez ao coração do fundador da Comunidade Pantokrator, André Botelho, onde os jovens da Co-munidade pudessem ter um ambien-te saudável para dançar, se relacionar e viver amizades sadias. A Gaudium é uma forma de dar um novo senti-do para aquilo que hoje é vivido pela juventude. Nesse ambiente, o jovem

pode fazer uma grande experiência de liberdade, onde não haverão bebidas al-cóolicas, drogas, sensualidade, jogo de conquista, mas sim uma grande alegria e a novidade do Espírito Santo na vida de cada um, preenchendo os corações com uma alegria verdadeira. E aí che-gamos na questão musical como cita-do acima. Além das músicas católicas, é feita uma seleção e análise das letras seculares e as músicas internacionais são traduzidas uma a uma para se ver o contexto e saber qual música pode ser usada. Com a música católica podem viver uma expressão direta de louvor e, pela música secular, viver puramente a dança em seu verdadeiro sentido, como

Santidade na secularidadeexpressão da beleza e alegria que vem de Deus. Neste ano de 2013 viemos com muitas novidades, como o novo local que agora será na casa de shows Espaço 301, com Estrobo Light 1000w, Twin Laser Set, Iluminação Estrutural, Tela 180 polegadas e muito mais que ainda está por vir na próxima Gaudium. No dia 11 de fevereiro já apareceu toda esta novidade, além da presença de mais de 400 jovens, o que foi e promete ser um sucesso ns próximas Gaudiuns.

Nilton Junior e Jildevânio SouzaConsagrado e Discípulo da

Comunidade Católica Pantokrator

São José rogai por nósDeclarado Patrono Universal da

Igreja no ano de 1870, durante o Con-cílio Vaticano I, pelo Papa Pio IX e celebrado liturgicamente no dia 19 de março, São José é um homem de extre-ma importância para a história do cris-tianismo.

Quase nada sabemos sobre sua vida. Nas Escrituras não há relatos detalha-dos sobre ele. Aquilo que nos chega com segurança é que José era da casa de Davi, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus.

Essa “carência de informações” nos leva a um outro tipo de conhecimento a seu respeito: o que realmente foi rele-vante na vida de São José, o que fez toda a diferença na sua e na nossa história, é o fato de ele ter cumprido com zelo e fidelidade todos os desígnios de Deus em sua vida.

Seu nome em hebraico significa: Deus cumula de bens. E como pode-ria ser diferente já que ele foi escolhido para guardar aqui na terra o valioso te-souro do Pai: a Sagrada Família. O “ber-

ço humano” onde o filho de Deus viria morar.

Soube ser piedoso decidindo aban-donar Maria em segredo ao saber de sua gravidez precoce, mas mostrou-se dócil ao acolher a mensagem de Deus, vinda como sonho, dizendo que ele deveria receber Maria como esposa, pois ela ti-nha concebido pela ação do Espírito.

Como esposo, soube ser casto, amando e respeitando aquela que deve-ria ser exclusivamente desposada pelo Espírito Santo.

Foi pai zeloso e soube proteger sua família de tantas investidas do demô-nio, como vemos em sua fuga para o Egito. Deu a Jesus a descendência de Davi, conforme previa as Escrituras, e ensinou à Ele aquilo que é próprio do universo masculino: a honra, a coragem a virilidade.

Portanto, num tempo onde a figura masculina está tão fragilizada e a auto-ridade paterna é constantemente ataca-da das mais diversas e sutis formas, o exemplo de São José, deve atravessar as

nossas “rasas” concepções sobre o pa-pel do homem da família na sociedade e abrir nossos horizontes no sentido de sermos mais comprometidos e ousados em relação ao projeto de Deus em nos-sas vidas.

Eliana AlcântaraDiscípula da Comunidade Católica Pantokrator

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A mulher, foi criada por Deus para amar. Seu próprio corpo demonstra seu chamado à acolhida: é um receptáculo de vida, que gera, acolhe e cuida. A mulher por natureza, é mais espiritual, é o coração da casa, responsável pelas relações dentro da família, sendo sinal forte de amor e ternura. “É realmente uma graça da mulher: amar.”1

Essa é a mulher pensada por Deus! Uma grande mulher é aquela que foi uma grande filha, filha de Deus! Aquela que experimentou o amor do Pai, que se deixou ser curada, amada, fortalecida e muitas vezes recriada pelo Pai, chama-da a deixar para trás qualquer cultura , qualquer tipo de pensamento que fosse contrário a este amor de Deus por ela. Quantas vezes a mulher se perde por não saber que pode contar com um Pai que ama e zela por ela! Quantas vezes a mulher se perde por tentar ser forte e independente, quando a grande graça da feminilidade está em ser dependente de Deus.

A fragilidade feminina não é fra-queza, mas amor que sustenta. Não é possível ser uma grande mulher, grande esposa, grande mãe sem antes se lançar nas mãos do Pai e permitir que ele cure todas as feridas e retire ou desconstrua uma cultura feminista que esvazia todo o dom de ser mulher. Essa mentalidade feminista, volta a mulher para dentro de si mesma, tornando-a egoísta, fechada

à vida e à esponsalidade. Mergulhada nesta mentalidade, ela vive uma carica-tura de mulher que nada tem a ver com os planos e o sonho de Deus.

Voltando para os braços do Pai a mulher é cuidada, amada e, consequen-temente, volta para seu dom de amar, descobre seu papel e seu lugar no mun-do sob o olhar bondoso de Deus! Vol-tando para Deus ela devolve ao mundo a vida, a ternura, a acolhida e os laços fortes de família. Voltando para Deus elas ajudam a construir o céu na terra!

“O obrigado ao Senhor pelo seu desígnio sobre a vocação e a missão da mulher no mundo, torna-se também um concreto e direto obrigado às mu-lheres, a cada mulher, por aquilo que ela representa na vida da humanidade.

Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência úni-ca, que te torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz, que te faz guia dos seus primeiros passos, amparo do seu crescimento, ponto de referência por todo o caminho da vida.

Obrigado a ti, mulher-esposa, que unes irrevogavelmente o teu destino ao de um homem, numa relação de recí-proco dom, ao serviço da comunhão e da vida.

Obrigado a ti, mulher-filha e mu-lher-irmã, que levas ao núcleo familiar, e depois à inteira vida social, as riquezas

da tua sensibilidade, da tua intuição, da tua generosidade e da tua constância.

Obrigado a ti, mulher-trabalhadora, empenhada em todos os âmbitos da vida social, econômica, cultural, artís-tica, política, pela contribuição indis-pensável que dás à elaboração de uma cultura capaz de conjugar razão e senti-mento, a uma concepção da vida sem-pre aberta ao sentido do « mistério », à edificação de estruturas econômicas e políticas mais ricas de humanidade.

Obrigado a ti, mulher-consagrada, que, a exemplo da maior de todas as mulheres, a Mãe de Cristo, Verbo En-carnado, te abres com docilidade e fi-delidade ao amor de Deus, ajudando a Igreja e a humanidade inteira a viver para com Deus uma resposta « espon-sal », que exprime maravilhosamente a comunhão que Ele quer estabelecer com a sua criatura.

Obrigado a ti, mulher, pelo simples fato de seres mulher! Com a percepção que é própria da tua feminilidade, en-riqueces a compreensão do mundo e contribuis para a verdade plena das re-lações humanas.2

1. Jo Croissant, mulher sacerdotal, p. 49.2. Cartade João Paulo II às mulheres.

Edvane MichelonConsagrada da Comunidade Católica Pantokrator

Mulher amadapelo Pai

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O Ano da Fé é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Se-nhor Jesus, único Salvador do mundo. O Senhor sempre nos proporciona si-tuações para que cresçamos na fé, pois ela “é a porta que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a en-trada na sua Igreja” (Bento XVI, Carta Apostólica Porta Fidei).

Em julho de 2011, foi diagnostica-do pelos médicos que eu estava com carcinoma endometrióide de ovário, ou seja, câncer. De início, fiquei assusta-da. O fato de ter perdido minha única irmã quatro anos antes num contexto bem doloroso para ela e para meus pais tornava a situação ainda mais delicada. Fui submetida à cirurgia para remoção do tumor e de outros órgãos para se-rem objeto de biópsia, a fim de se ave-riguar a extensão dos danos e se havia metástase. Neste último caso, minha situação estaria bem complicada. Meus pais sempre viveram sob o teto da Mãe Igreja e nos educaram na fé em Cristo desde cedo. Neste momento tão difí-cil, eles se agarraram a Cristo por uma fé inabalável, que me sustentou. Uma semana depois da cirurgia, o resultado da biópsia negou a hipótese de metás-tase. Isso foi motivo de muita alegria e esperança para nós. Mas, mesmo assim, dada a agressividade do tipo de câncer,

era necessário que eu me submetesse a seis sessões de quimioterapia (cada uma com a duração de cinco horas de apli-cação), com todas as suas implicações e efeitos colaterais dolorosos e difíceis de descrever. Como vivo na Comunidade de Vida, precisei permanecer na casa de meus pais, a fim de obter os cuidados necessários diante de tão frágil condição do meu organismo. Depois de um ano fora da Comunidade, passado o tempo de recuperação do tratamento, pela gra-ça de Deus, pude retornar à minha vida normal e à minha comunidade. Como é comum nesta situação, passarei cinco anos sob cuidados médicos com exa-mes de controle periódicos.

Dois fatores foram fundamentais para que eu pudesse viver essa situação com esperança e paz, abandonada em Deus: a fé e o amor de meus pais e a intercessão amorosa e cheia de fé de meus irmãos de Comunidade. Porque a fé atua sempre pelo amor (cf. Gl 5, 6). Durante todo o tempo da doença e do tratamento, experimentei concre-tamente o mistério da comunhão dos santos: cada oração, cada pensamen-to dos meus pais, dos meus irmãos de Comunidade e dos amigos chegou até mim como graça, como alento e como esperança. Sou uma pessoa muito fraca, muito pecadora, muito medrosa; se não

fosse pelo amor e pela fé de meus pais e de meus irmãos de Comunidade, eu não teria vivido tudo isso com serenidade. Vivendo tudo isso experimentei o quan-to sou amada por Deus e o quanto Ele deseja o meu abandono confiante em Suas Mãos; pois o Seu Amor incondi-cional por mim sempre me surpreende! A fé nos torna fecundos porque alar-ga o nosso coração com a esperança. Essa fé nasce do amor e da escuta da Palavra; e a escuta da Palavra aumenta a nossa fé. Como diz Santo Agostinho, nós nos fortificamos acreditando. Só acreditando é que a fé cresce e se revi-gora; não há outra possibilidade de ad-quirir certeza sobre a própria vida, se-não abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua ori-gem em Deus. Ademais, como diz San-ta Teresinha, quando nos confiamos a Deus com fé inabalável, como a criança confia em seu pai, Ele, em Sua ternu-ra, sente-Se constrangido a nos atender! Não perca as oportunidades que Deus lhe oferece para que você reavive a sua fé e experimente o quanto Ele, em Seu amor, cuida de você e dos seus.

Kátia Maria Bouez AzziConsagrada da Comunidade Católica Pantokrator

O sustento da Fé

Para vivenciar o Ano da Fé, o informativo ‘O Pantokrator’ passará a publicar testemunhos de pessoas que tiveram uma experiência profunda de fé. Envie para nós você também a sua história pelo email [email protected]

Dicas de leitura “Não temais... Não vos preocupeis... Deus é vosso Pai!”. D. Rafael LLano Cifuentes, Ed. PaulinasEste livro nos ajuda a enfrentar a rea-lidade da existência cotidiana mediante o abandono confiante na amorosa Pro-vidência Divina. O autor usa o Evan-gelho, o Antigo Testamento e escritos de santos, santas e Doutores da Igreja, para mostrar a maneira mais evidente de superar as dificuldades cotidianas. Ele explica que quando acreditarmos que Deus é um Pai que nos ama incon-dicionalmente, experimentaremos uma paz tão íntima que ultrapassará todo o entendimento humano, e uma seguran-ça inabalável invadirá nossa vida.

“Alegria de viver”. D. Rafael LLano Ci-fuentes, Ed. Quadrante.Como viver com alegria? Em primeiro lugar, correspondendo à nossa vocação de filhos de Deus, vocação para a qual fomos criados e que nos estrutura por dentro; em segundo lugar semeando a fé, a esperança, a compreensão, a paci-ência, cujo fruto é a alegria. È isto que nos explica o autor, neste livro repleto de exemplos práticos e de muito entu-siasmo.

Vanessa RamosPostulante da Comunidade Católica Pantokrator