Informativo Santuario

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1 No dia 12 de outubro, cele- bramos a Festa da Mãe, Nossa Senhora Aparecida, no Santu- ário Santa Paulina, com grande entusiasmo, contando com a participação de um grande nú- mero de devotos e peregrinos, vindos de diversos estados do Brasil. E foi nesse dia tão significa- tivo, que a nossa Congregação foi surpreendida pela morte de Ir. Ilze Mees, esta mulher tão forte, corajosa e empreen- dedora. Cheia de ardor mis- sionário, viveu o seguimento de Jesus nos passos de Santa Paulina, na doação alegre e entusiasta a serviço do povo. Cremos que hoje, ela está con- templando a Deus na sua gló- ria e pode interceder por nós junto a Ele. Novembro, mês de inúme- ras comemorações, como o dia de “Finados”. Por outro lado, tanto nesta quanto na come- moração de "Todos os Santos", podemos nos perguntar: que marcas de santidade deixa- remos na passagem por esta vida? Neste mês, queremos enfa- tizar o Dia Nacional de Ação de Graças, que tem tudo a ver com o que acontece no Santuário. Realmente, são muitas as pes- soas que se sentem agraciadas por Deus e vêm ao Santuário Santo Paulina para manifestar sua gratidão. E os motivos são diversos: uma cura alcançada, uma reconciliação acontecida, o emprego conseguido, entre outros benefícios recebidos por intercessão de Santa Pau- lina. Exemplo disso está no de- poimento de Gregório e Dona Hermenegilda. São Paulo nos recomenda: Em tudo, dai graças ao Senhor, nosso Deus! Dia a dia no Santuário O dia de Nossa Senhora Aparecida iniciou cedo no Santuário, com a chegada de cente- nas de peregrinos. Às 10h, já havia mais de quatro mil pessoas no local para a celebração da Santa Missa. O Santuário recebeu também um grande grupo do Movimento de Emaús, que vieram de Florianópolis, e animaram a ce- lebração presidida pelo seu diretor, Pe. Vitor G. Feller. Depois da Mesa da Eucaristia, os devotos saíram em procissão até a "Ilha de Nossa Se- nhora Aparecida”. As crianças abriam caminho à frente dos fiéis. Chegando lá, Pe. Vitor fez a imposição de mãos em cada criança ali pre- sente e Ir. Maria Adelina Cunha, diretora do Santuário, repartiu guloseimas a cada uma. No local, sob a poderosa intercessão da Se- nhora do Brasil, aconteceu a bênção final da Santa Missa. Os devotos puderam demonstrar o carinho e o amor pela padroeira dos brasileiros. Por que sou missionário? Editorial Missionário com anta S aulina P Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 3 | Edição 30 |Novembro de 2011 FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected] “Sou missionário, desde 27 de dezembro de 2010, e frequento o Santuário Santa Paulina há muitos anos. Conheci o Projeto Missionários com Santa Paulina e resolvi ser colaborador. Meu principal objetivo é colaborar com a missão da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.” Luis Antônio Soares – Blumenau/SC “Faz mais ou menos dois anos que sou missionário, porque gosto muito de ajudar as pessoas. Consegui uma graça e sempre vou colaborar com o Projeto Missionários com Santa Paulina.” José Paulo Vivian – Ampere/PR “Desde outubro de 2008, sou missionário, porque acredito muito em Santa Paulina. No ano de 2009, descobri que tinha um câncer. Não pedi um milagre, pedi apenas orientação. E ela, a minha Santa Paulina, indicou o caminho certo a seguir. Guiou-me para o atendimento médico necessário. Comecei o tratamento com braquiterapia (radioterapia interna para que o câncer não evolua). Eu me sinto muito feliz. Vou ao Santuário todo mês e sempre convido mais pes- soas para participarem do Projeto Missionários com Santa Paulina.” Ludovico e Leci Babireski – Itapema/SC

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Informativo santuario novembro

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No dia 12 de outubro, cele-bramos a Festa da Mãe, Nossa Senhora Aparecida, no Santu-ário Santa Paulina, com grande entusiasmo, contando com a participação de um grande nú-mero de devotos e peregrinos, vindos de diversos estados do Brasil.

E foi nesse dia tão signi�ca-tivo, que a nossa Congregação foi surpreendida pela morte de Ir. Ilze Mees, esta mulher tão forte, corajosa e empreen-dedora. Cheia de ardor mis-sionário, viveu o seguimento de Jesus nos passos de Santa Paulina, na doação alegre e entusiasta a serviço do povo. Cremos que hoje, ela está con-templando a Deus na sua gló-ria e pode interceder por nós junto a Ele.

Novembro, mês de inúme-ras comemorações, como o dia de “Finados”. Por outro lado, tanto nesta quanto na come-moração de "Todos os Santos", podemos nos perguntar: que marcas de santidade deixa-remos na passagem por esta vida?

Neste mês, queremos enfa-tizar o Dia Nacional de Ação de Graças, que tem tudo a ver com o que acontece no Santuário. Realmente, são muitas as pes-soas que se sentem agraciadas por Deus e vêm ao Santuário Santo Paulina para manifestar sua gratidão. E os motivos são diversos: uma cura alcançada, uma reconciliação acontecida, o emprego conseguido, entre outros benefícios recebidos por intercessão de Santa Pau-lina. Exemplo disso está no de-poimento de Gregório e Dona Hermenegilda.

São Paulo nos recomenda: Em tudo, dai graças ao Senhor, nosso Deus!

Dia a dia no SantuárioO dia de Nossa Senhora Aparecida iniciou

cedo no Santuário, com a chegada de cente-nas de peregrinos. Às 10h, já havia mais de quatro mil pessoas no local para a celebração da Santa Missa. O Santuário recebeu também um grande grupo do Movimento de Emaús, que vieram de Florianópolis, e animaram a ce-lebração presidida pelo seu diretor, Pe. Vitor G. Feller.

Depois da Mesa da Eucaristia, os devotos

saíram em procissão até a "Ilha de Nossa Se-nhora Aparecida”. As crianças abriam caminho à frente dos �éis. Chegando lá, Pe. Vitor fez a imposição de mãos em cada criança ali pre-sente e Ir. Maria Adelina Cunha, diretora do Santuário, repartiu guloseimas a cada uma.

No local, sob a poderosa intercessão da Se-nhora do Brasil, aconteceu a bênção �nal da Santa Missa. Os devotos puderam demonstrar o carinho e o amor pela padroeira dos brasileiros.

Por que sou missionário?

Editorial

Missionário com

antaS aulinaPPublicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 3 | Edição 30 |Novembro de 2011

SS

FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected]

“Sou missionário, desde 27 de dezembro de 2010, e frequento o Santuário Santa Paulina há muitos anos. Conheci o Projeto Missionários com Santa Paulina e resolvi ser colaborador. Meu principal objetivo é colaborar com a missão da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.”

Luis Antônio Soares – Blumenau/SC

“Faz mais ou menos dois anos que sou missionário, porque gosto muito de ajudar as pessoas. Consegui uma graça e sempre vou colaborar com o Projeto Missionários com Santa Paulina.”

José Paulo Vivian – Ampere/PR

“Desde outubro de 2008, sou missionário, porque acredito muito em Santa Paulina. No ano de 2009, descobri que tinha um câncer. Não pedi um milagre, pedi apenas orientação. E ela, a minha Santa Paulina, indicou o caminho certo a seguir. Guiou-me para o atendimento médico necessário. Comecei o tratamento com braquiterapia (radioterapia interna para que o câncer não evolua). Eu me sinto muito feliz. Vou ao Santuário todo mês e sempre convido mais pes-soas para participarem do Projeto Missionários com Santa Paulina.”

Ludovico e Leci Babireski – Itapema/SC

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Graças alcançadas

Espaço do Leitor

Há três anos, Dona Hemenegilda veio até o Santuário pedir uma graça para seu irmão que estava com problemas de medula. Ele tinha que fazer uma cirur-gia, correndo o risco de �car para sempre em cadeira de rodas ou, possivelmente vir a falecer.

"Então eu pedi a Santa Paulina, e, graças a Deus, os médicos estudaram e de-ram alta para ele, que hoje anda e trabalha", conta Hemenegilda. Ela veio ao San-tuário, subindo a escadaria de joelhos, junto com o seu esposo, Gregório, para agradecer a intercessão de Santa Paulina. Para ela, a graça alcançada é muito maior do que qualquer dor que sentia nos seus joelhos.

Gregório e Hermenegilda Alves – Itapema/SC

Espaço para reconhecer a bondade e as bênçãos de DeusSantuário, lugar de ação de graças

Mais uma irmãzinha vai para a Casa do Pai

Santuários são memórias do dom gratuito de Deus para com o seu povo. Eles evocam aparições, milagres, sinais, que constituem a verdadeira origem da devoção popular em determinado lugar de fé. Quem entra num santuário, antes de tudo, quer agradecer a Deus os benefícios recebidos. Estes são sinais do seu amor a cada pessoa e para todo o povo �el.

Outro elemento forte nos santuários são os registros das graças recebidas. Os ex-votos (objetos que as pessoas trazem em agradeci-mento pelas graças alcançadas) não têm a preocupação de a�rmar se cada motivo de agradecer é graça, milagre ou prodígio. Deus age em favor de seus �lhos para lhes revelar sua vontade amorosa. Toda a mística vivida nos Santuários transforma nossa maneira de ser e viver. Rubem Alves a�rma: "Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver esse mundo iluminado pela beleza". Os San-tuários são lugares privilegiados de contemplação da beleza divina que brilha entre os bens terrenos.

Ação de graças, nada mais é, do que a expressão da gratidão que temos para com Deus por todas as realizações em nossas vidas, de fatos passados, presentes e futuros.

A ação de graças é expressão de gratidão (Sl 136); gratidão pela condução segura de nossas vidas pelo Senhor (Sl 95,2); reconheci-mento de que a providência divina faz sempre o melhor para seus

�lhos (I Ts 5,18). Os Santuários, por excelência, são lugares de Ação de Graças.

O Santuário Santa Paulina quer, cada vez mais, ser um lugar de ação de graças, ajudando todos que até aqui chegam a reconhecer a misericórdia, a bondade e as bênçãos de Deus. Cada peregrino (a), andando muitos quilômetros a pé ou de outra forma para agrade-cer as graças, benefícios e bênçãos recebidas, cresce na consciência de que o Santuário é um lugar de agradecimento.

Amábile Lúcia Visintainer, hoje Santa Paulina, em toda a sua vida, foi uma pessoa que soube agradecer, reconhecendo que tudo o que era e fazia consistia na mais pura manifestação da bondade de Deus a seu respeito. Nos momentos de di�culdades, agradecia e também redobrava a sua con�ança: "Con�ai em Deus e em Maria Imaculada. Permanecei �rmes e adiante". Esta con�ança plena fazia de Santa Paulina a mulher forte, agradecida e inteiramente entre-gue nas mãos do Pai.

A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio das almas nobres agradecerem sempre e em todas as coisas. O salmista excla-ma: "Bom é render graças ao Senhor...". E outra vez: "Entrai por suas portas com ação de graças..." (Sl 9,1 e 100,4).

Ir. Terezinha Pamplona

No dia consagrado a Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, o Santuário se despediu da Irmã Ilze Mess. Com 84 anos de idade, dos quais 62 viveu como Irmãzinha da Imaculada Conceição, nas-ceu no dia 4 de fevereiro de 1927, em Luís Alves/SC. Eram seus pais: Pedro Mees e Maria Mees, e ocupava o terceiro lugar entre seus nove irmãos. De família cristã e piedosa, desde cedo, aprendeu dos próprios pais o grande amor ao Sagrado Coração de Jesus e a Nos-sa Senhora.

Aos 17 anos de idade, entrou como aspirante no Juvenato São José, hoje, Centro de Encontros Imaculada Conceição (CEIC). Dois anos depois, seguiu para São Paulo, onde concluiu seu tempo de formação. Fez a Primeira Pro�ssão Religiosa no dia 21 de janeiro de 1949, recebendo o nome de Ir. Maria Teodora do Coração de Jesus.

Seu maior sonho, como Jesus e Santa Paulina, era concretizar e visibilizar o Reino de Deus. O Senhor a chamou como instrumen-to de seu amor, do serviço missionário, para dedicar-se à evange-lização pelos pampas do Rio Grande do Sul: em Crissiumal e em Santa Maria, como Provincial; depois, também em Mato Grosso. Na cidade de Itajaí/SC, foi formadora, professora de História, grande conferencista, congregando centenas de jovens.

Eleita Superiora Geral da Congregação, por 12 anos, acompa-nhou com alegria o processo de beati�cação da Fundadora. Nesse tempo, liderou também as congregações brasileiras e muito con-tribuiu na Igreja.

No dia 18 de outubro de 1991, recebeu das mãos do Papa João Paulo II a beati�cação de Santa Paulina.

Em 1999, a pedido da Congregação, partiu em missão para Ni-carágua e Guatemala. Lá, se dedicava totalmente aos pobres, no

serviço de evangelização. Ao retornar ao Brasil, é chamada para fazer parte da comunidade de Vígolo, dedicando-se à missão no Santuário Santa Paulina.

Empenhou-se com incentivo e esperança em prol da Canoni-zação de Madre Paulina. Mas outros sonhos ainda a empolgavam, sendo um deles a construção do Santuário Santa Paulina. E Deus lhe deu esta graça de ver este sonho realizado.

Eis uma grande mulher de quem podemos dizer: viveu intensa-mente com sensibilidade para perceber e acolher os clamores da realidade e disponibilidade para servir.

Ir. Vitalina Picolli

Seu maior sonho, como Jesus e Santa Paulina, era concretizar e visibilizar o Reino de Deus• Diretoria do Santuário: Ir. Maria Adelina da Cunha; Ir. Terezinha Pamplona e Ir. Teresa Nascimento. • Conselho Editorial: Ir. Anna Tomelin, Ir. Teresa Nascimento, Ir. Roseli Amorim e Cintia Elizabeth Gimenez • Fotografias: Serviço de comunicação e Marketing do Santuário e arquivo da CIIC. • Produ-ção: Equipe de Com. do Santuário. • Jornalista Responsável: Ir. Egnalda Pereira, MTB3585. • Diagramação: Dominus Comunicação. • Impressão: HBL. • Tiragem: 5 mil.

Santuário, lugar de ação de graças

Um jovem partilha a sua feliz experiência, uma peregrinação ao Santuário Santa Paulina. Confira:

Juliano projeta um sonhoDia 9 de outubro, vou partir de Criciúma/SC, com destino ao

Santuário Santa Paulina, em Vígolo, Nova Trento. São 230 km de distância, oito dias de cami-nhada. Vou levar comigo amigos e familiares. Tenho um destino, uma direção para esta cami-nhada. Que eu não me iluda com o ânimo e o vigor dos primeiros trechos, porque chegará o dia em que meus pés não terão tanta força, mas se ferirão pelo caminho. Quando o cansaço vier, ainda terei força para continuar, contando com o auxílio de Deus. Enquanto eu tiver co-ragem, água no cantil, ânimo no coração, tênis nos pés e chapéu na cabeça, não temerei o vento, a chuva, o frio e o tempo. Que eu não me considere melhor do que aqueles que �cam e tenha presente que a caminhada, sozinho, pode ser mais rápida, mas muito vazia. Quando eu tiver sede, que encontre uma fonte no caminho; quando me perder, que eu ache uma indicação, uma seta, uma direção. Que a pressa de chegar não me afaste da alegria de ver as �ores à beira da estrada.E o sonho se torna realidade

Valeu a pena aventurar-me. Aprendi nessa peregrinação muitas lições de vida: a respeitar as limitações do meu corpo, a superar certas di�culdades, a valorizar as pequenas coisas, as pessoas, a praticar o desapego. Fui me desfazendo das coisas que pesavam para tornar mais leve a caminhada. Aprendi a ser mais humilde, a perceber as lindas coisas que estão ao nosso redor, a buscar paciência e força onde não havia mais. Que não posso mudar ninguém, mas oferecer, ao outro, motivos para mudar. Que todos erram e têm o direito de serem perdoados, como eu também necessito do perdão. Descobri que não estamos sozinhos, pois há muitas pessoas boas neste mundo. En�m, aprendi que posso recomeçar e recomeçar mil vezes e ser feliz, mesmo que Deus não conceda tudo o que pedimos. Em nenhum momento me senti sozinho. Sempre tive Deus ao meu lado e meus amigos no coração. Minha caminhada foi cheia de vitórias. Agradeço a Deus e a todos aqueles que me apoiaram.

E o sonho aconteceu!Dia 9 - Primeira etapa concluída: 40 km de caminhada. Muito sol para me bronzear.Dia 10 - Continuo a caminhada, rumo a Rio Fortuna. Em Braço do Norte, me es-pantei com a generosidade das pessoas que me ofereceram acolhida e almoço. Passei na casa de uma senhora que me ofereceu água para encher o cantil e deu quatro bananas para o lanche. Foram mais 45 km de caminhada.Dia 11 - Indo de Rio Fortuna para Anitápo-lis, a 128 km de Criciúma, as di�culdades aumentaram. Muita subida, estrada de chão. Já não sentia um dos dedos do pé.Dia 12 - 48 km de subidas “punk” e estrada de chão. Muito esforço e aprendizado. Dia 13 - Caminho rumo a Rancho Quei-mado. Mais 40 km. Cheguei a São João Ba-tista, a 15 km de Nova Trento, muito can-sado, mas feliz. Foram 215 km andados. “Obrigado, meu Deus!” Foram as minhas palavras ao ver a placa que anunciava a di-visa entre São João Batista e Nova Trento.Dia 14 - Cheguei, en�m, ao Santuário San-ta Paulina. Foram seis dias de caminhada, menos do que eu esperava. Fiquei feliz por partilhar minha história com Ir. Cintia Gimenez, que me acolheu muito bem e ouviu minha história com muita atenção.

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Santuário Santa PaulinaAvenida Madre Paulina, 3850Bairro Vígolo - Caixa Postal: 12Cep 88270-000Nova Trento - SC

Santuário Santa PaulinaMissionários com Santa PaulinaTelefone: (48) 3267-3030 E-mail: santuá[email protected]

Fechamento Autorizado.Pode ser aberto pelo ECT.

Acompanhe...• Missionários com

Santa PaulinaDomingo: 19h30

• Programa "Meu Desejo é a Vida do Meu Povo" e Missa ao vivo do Santuário das 9h às 11h30, dia 20 de novembro,

na TV Século 21

Celebração do dia de Nossa Senhora Aparecida no Santuário