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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 244 28 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 244 28 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 244 – Ano 09 – Brasília, 28 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

TROCA DE PRESENTES NATALINOS AUMENTA RECEITA DE LOJAS ............................... 3

2. COMÉRCIO – REVENDEDORA DE VEÍCULOS ........................................................ 5

VEÍCULOS NOVOS DEVEM FICAR MAIS CAROS EM 2016 ............................................... 5

3. COMÉRCIO – SHOPPING CENTER ....................................................................... 7

NATAL 2015 FOI O PIOR DOS ÚLTIMOS 10 ANOS PARA SHOPPINGS ............................ 7

5. SERVIÇOS – EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS ........................................................... 8

RECEITA FEDERAL E PROCOMEX LANÇAM PROGRAMA QUE REDUZ BUROCRACIA E

CUSTOS NAS OPERAÇÕES ALFANDEGÁRIAS ................................................................. 8

6. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 10

RETROSPECTIVA: EM 2015, CONSUMIDORES FALARAM MENOS AO CELULAR E

AUMENTARAM O USO DE INTERNET ............................................................................. 10

7. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 12

CRISE DAS AÉREAS E DÓLAR ALTO DESAFIAM PROGRAMAS DE MILHAGEM ............... 12

8. SERVIÇOS – TURISMO...................................................................................... 14

ALTA DO DÓLAR ESTIMULA PROCURA PELO NORDESTE ............................................ 14

EM ALTA TEMPORADA, TURISMO RECORRE A MEGAPROMOÇÕES .............................. 16

9. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 18

VENDAS NA INTERNET AUMENTAM 26% NO PERÍODO DE NATAL ............................... 18

10. FRANQUIAS ..................................................................................................... 19

REDES TÊM DESEMPENHO POSITIVO E MANTÊM BOAS EXPECTATIVAS PARA 2016... 19

11. CURTAS .......................................................................................................... 21

GRUPO ESPANHOL EZENTIS RENOVA CONTRATO COM VIVO POR R$498 MI ............ 21

AEROPORTOS BRASILEIROS TÊM NATAL MOVIMENTADO ........................................... 21

12. FEIRAS ............................................................................................................ 22

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Troca de presentes natalinos aumenta receita de lojas

26 de Dezembro de 2015

Fonte: Agência Brasil Vendedores afirmam que lucro pode aumentar de 20% a 40%; perfumes estão entre os ítens que mais são trocados

Passada a onda das vendas natalinas, teve início neste sábado (26) a fase de troca dos presentes que, por algum motivo, não agradaram, não couberam ou apresentaram defeitos. O trabalho a mais para as lojas pode resultar também em aumento das vendas. “Por aqui, em geral, nossos clientes ampliam entre 30% e 40% os gastos ao trocarem os presentes”, disse o gerente de uma grande rede de roupas Erivaldo Almeida.

Em lojas como a dele, em geral não é necessário apresentar nota fiscal – o que seria indelicado por informar à pessoa presenteada o valor do presente. “Basta que a etiqueta não tenha sido retirada. Trocamos por qualquer outra roupa. Isso é uma grande vantagem para o cliente, porque há lojas do mesmo ramo que nem sequer permitem a troca por outros modelos. Com isso, a mudança fica limitada a apenas tamanho ou cor diferentes” disse Almeida.

Aos 29 anos e com seis anos de experiência com vendas no varejo, o gerente disse que presentes comprados em grandes redes de lojas podem ser mais fáceis de serem trocados, principalmente quando dados a parentes que moram em outros estados. No entanto, bastaram alguns minutos em um shopping de Brasília para ver que nem toda grande rede realmente quer facilitar a vida de seus clientes.

A poucos metros da loja onde Almeida falou à Agência Brasil, em uma outra loja do mesmo ramo, a bancária Vera Lopes, de 50 anos, disse estar chateada pelas dificuldades para trocar o cinto ganho de uma amiga neste Natal. “Adorei o cinto, mas ele ficou grande. Vim aqui na tentativa de trocar por um menor. Como não há deste modelo nesta loja, eles disseram que eu tenho de me deslocar até a outra, que fica em um shopping distante. Penso que eles poderiam facilitar a troca e pedir o envio [da peça desejada], para eu pegar depois. O resultado é que eu, cliente, terei de me deslocar para conseguir o que quero”, disse a bancária. “O ideal é que o cliente não tivesse esse trabalho todo. Mas como gostei do cinto, terei de me virar”, acrescentou.

Já o servidor público Ricardo Oliveira, 37, não tem do que reclamar, apesar de ter comprado um autorama quebrado para o filho. “A troca foi bem rápida porque queríamos o mesmo brinquedo”, disse ele. O pouco tempo na loja foi o suficiente para que a compra ficasse ainda maior. “Acabei comprando mais um presente para o meu filho, um carrinho que custou cerca de 10% do valor pago pelo autorama”.

Presentear a esposa com uma bijuteria está entre os maiores desafios para os maridos. Principalmente quando comprada na véspera do Natal e às

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pressas. Trabalhando neste ramo há oito anos, a vendedora Lizaura Cristina, 27, diz que as facilidades para a troca só tendem a melhorar as vendas.

“A maioria de nossos clientes é composta por mulheres porque esse é o

tipo de presente considerado bons pelas mulheres. Mas na última hora são os homens os que mais aparecem, o que poderia aumentar o nosso índice de retorno para troca. Mas isso acaba não acontecendo porque nossas vendedoras são preparadas para sugerir produtos que vão ao encontro do gosto do cliente”, disse Lizaura.

A estratégia da loja, uma das 300 franquiadas do grupo, é buscar, nas seleções de pessoal, montar um quadro de funcionários com maior grau de sensibilidade “para identificar os gostos das pessoas, a partir de informações sobre se a preferências é por peças brilhosas ou foscas; discretas ou chamativas”, explica ela. “Até fotos das clientes servem para nos ajudar a escolher a bijuteria mais adequada”, acrescentou. Apenas 10% das vendas de Natal retornam para a troca, o que, segundo ela, é considerado um índice baixo para esse tipo de produto.

Outro produto que, apesar do alto risco de não agradar, está entre os mais presenteados, são os perfumes. “Gosto é algo muito pessoal, e nem sempre o perfume que agrada a uma pessoa vai agradar a outra. Daí a importância de facilitarmos as trocas”, disse a vendedora de uma famosa rede de perfumaria Daiane Silva, 26. Para facilitar a troca, a rede adotou um sistema de selo que permite a substituição do presente em qualquer uma de suas centenas de lojas espalhadas por todo o país.

Segundo ela, são bastante comuns as trocas de produtos de perfumaria. “Mas isso é bom porque as pessoas acabam comprando mais ao fazerem as trocas. Em média nossas vendas aumentam 20% devido a essas situações. Percebemos isso principalmente se o cliente for mulher. Já os homens são mais objetivos e vão direto a um produto que os interessa”, disse a vendedora que há três anos trabalha com varejo.

Subgerente de uma loja de calçados, Uéslei Braga, 28, diz que sapato é um produto que não costuma ser muito trocado. “Basta saber o número e um pouco do gosto e da necessidade da pessoa. Além disso, depois que se conhece uma forma que se encaixa bem no pé, há uma tendência de fidelização com a loja”, disse ele momentos antes da chegada de seu fiel cliente, o servidor público Sebastião Franklin da Silveira, 54.

Ele queria trocar o sapato que ganhou de Natal da esposa. “Esta é uma das lojas onde costumo comprar sapatos. Minha esposa sabe disso e já havia identificado meu interesse neste modelo. O problema é que, após experimentar o calçado, vi que ele não é muito confortável nos dedos. Por isso vim trocá-lo”, disse. http://economia.ig.com.br/2015-12-26/troca-de-presentes-natalinos-aumenta-receita-de-lojas.html

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2. Comércio – Revendedora de Veículos

Veículos novos devem ficar mais caros em 2016

27 de Dezembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo

Depois de terminar 2015 com a pior queda nas vendas em quase 30 anos, o mercado automotivo brasileiro se prepara para adotar uma estratégia arriscada em 2016

Depois de terminar 2015 com a pior queda nas vendas em quase 30 anos, o mercado automotivo brasileiro se prepara para adotar uma estratégia arriscada em 2016: deixar o veículo mais caro no momento em que o consumo se retrai, o desemprego sobe e o crédito tende a ficar mais restrito.

Embora o reajuste seja uma decisão de cada montadora, todas as marcas passam, segundo analistas e executivos do setor, por uma forte pressão de custos, em especial do câmbio. Uma projeção feita pela consultoria Tendências aponta que os preços dos veículos novos deverão subir em 2016 no mesmo ritmo da inflação medida pelo IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), pondo fim a um período de 10 anos em que a variação sempre ficou em um patamar abaixo.

Na previsão da consultoria, os veículos novos deverão ter aumento de 5,8% em 2016, a mesma estimativa para o IPC. Para este ano, a expectativa é de que os preços dos carros subam 5,4%, abaixo dos 8,4% previstos para a índice geral. A última vez em que houve queda dos veículos foi em 2012, de 5,0%. À época, as montadoras ainda contavam com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O benefício, criado pelo governo em 2011 para estimular o consumo, deixou de vigorar em 31 de outubro de 2014. A extinção, que contribuiu para que os preços subissem em 2015, deve continuar pressionando o mercado no ano que vem.

Responsável pelo levantamento da Tendências, o economista Rodrigo Baggi diz que a pressão de custos já havia atingido as montadoras neste ano, em razão da forte depreciação do câmbio e do aumento da energia. No entanto, como as vendas caem no ritmo mais forte desde 1987, as empresas evitaram ao máximo repassar o reajuste para o consumidor. "O aperto nas margens já aconteceu e aconteceu bem. Uma parte do reajuste que precisava ter sido feito em 2015 não foi feito porque as montadoras não queriam perder volume de venda", avalia.

"Agora, para 2016, as montadoras terão mais espaço para subir os preços", prevê o economista, referindo-se à expectativa do setor de que as vendas tenham uma queda mais tímida no ano que vem. Segundo a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), o volume de veículos novos vendidos em 2015 deve cair 27% em comparação com 2014, para cerca de 2,53 milhões de unidades. A retração esperada para 2016 é de 5%, para algo em torno de 2,4 milhões. "Os repasses (de preços ao consumidor) só serão limitados se houver uma deterioração muito absurda do cenário (no ano que vem)", afirma Baggi.

No cenário que se desenha para 2016, o câmbio será novamente o principal vilão dos custos das fabricantes, aponta o economista Fábio Silveira, diretor de pesquisas econômicas da consultoria GO Associados. "Tivemos uma acentuada depreciação do câmbio ao longo de 2015, mas só uma pequena parte foi repassada ao consumidor, porque ainda havia muito estoque com o câmbio mais apreciado. A outra parcela vai ser repassada ao consumidor no ano que vem. Será algo que as montadoras não vão conseguir segurar, caso contrário, fecham o negócio", diz Silveira. Em suas contas, o

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patamar médio do câmbio em 2015 será de R$ 3,33 e, em 2016, deverá subir para R$ 4,09.

Por questões ligadas à estratégia de mercado, as montadoras que lideram as vendas no Brasil evitam abrir o jogo em relação à política de preços. No entanto, admitem que a pressão de custos seguirá em 2016. "O preço é algo que será definido pela dinâmica do mercado no ano que vem, mas que existe uma forte pressão de custos, existe sim", disse o vice-presidente de relações institucionais da Ford, Rogelio Golfarb, em evento realizado pela montadora neste mês. Em um congresso do setor, dois meses antes, ele já havia afirmado que "lucro é coisa do passado". "O problema agora é falta de caixa para arcar compromissos. Em um momento como esse, fica mais agudo o dilema de subir ou não subir o preço", afirmou.

Mais sensíveis ao câmbio, as importadoras são mais abertas em relação a reajustes. A Kia Motors, líder em venda de carros importados no Brasil, já trabalha com um cenário de alta dos preços em 2016. "Eu não tenho dúvida de que todos terão de repassar a alta do dólar no ano que vem. É impossível qualquer marca instalada no Brasil continuar vendendo o carro no preço que está. Comprar carro importado no Brasil hoje é como comprar dólar a R$ 2,30, porque ninguém repassou. Nós estamos vendendo o Ceratto a R$ 69,9 mil, que antes era vendido a R$ 76,9 mil, porque precisamos cumprir o objetivo que traçamos para a Coreia do Sul (matriz da Kia)", disse o presidente da montadora no Brasil, José Luiz Gandini.

Para aliviar o custo da mão de obra, algumas montadoras aderiram ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), medida do governo federal que permite a redução das jornadas dos trabalhadores em até 30%, com diminuição salarial no mesmo nível. Metade da perda salarial, contudo, é compensada pelo governo, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Entre as companhias estão a Volkswagen, a Mercedes-Benz e a Ford. Mas a chinesa Chery, que instalou sua fábrica no Brasil no ano passado, teve de trilhar o caminho contrário, realizando em 2015 dois reajustes salariais superiores à inflação.

De acordo com o vice-presidente da companhia chinesa no Brasil, Luis Curi, será inevitável realizar uma "adequação dos custos sofridos" em 2015. "O porcentual ainda não foi definido, mas seguirá duas diretrizes: acompanhar os reajustes do mercado e chegar o mais perto possível da incidência dos aumentos que impactaram os nossos custos. Essa adequação será feita gradativamente, aos poucos, no decorrer de 2016", afirmou. Desde que chegou ao Brasil, a montadora não encontrou vida fácil. A fábrica instalada em Jacareí, no interior de São Paulo, tem capacidade para produzir 50 mil veículos por ano, mas só deverá produzir algo próximo de 5 mil.

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/veiculos-novos-devem-ficar-mais-caros-em-2016/

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3. Comércio – Shopping Center

Natal 2015 foi o pior dos últimos 10 anos para shoppings

26 de Dezembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo

Volume de vendas caiu 2,8%, já descontada a inflação, e fechou como o pior da série histórica iniciada em 2005, segundo dados da Alshop

O Natal de 2015 foi o pior em volume de vendas em dez anos para os shoppings centers brasileiros, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). As vendas caíram 2,8% em termos reais, já descontada a inflação, fechando o período como o pior já registrado pela série histórica, que teve início em 2005.

Os dados foram apurados pela associação em uma pesquisa com 150 empresas de varejo que reúnem 7,5 mil lojas, levando em conta as vendas de 1º de dezembro ao dia 24, véspera de Natal.

"O mercado como um todo já esperava por um resultado desses. Os estoques estavam altos, desde o início do ano, e o consumidor estava mais receoso", afirma Luís Augusto Ildefonso da Silva, diretor de relações institucionais da Alshop.

Os segmentos que apresentaram aumento no volume de vendas, sempre na comparação com 2014, foram os de perfumaria e cosméticos, com alta de 3,7%, seguidos pelo de joias e relógios, com crescimento de 3,2%.

Na outra ponta, os artigos de decoração para o lar caíram 13,3%. Até mesmo a venda de brinquedos, tradicionais motivador do comércio nesse período do ano, apresentou queda de 0,8%. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/natal-2015-foi-o-pior-dos-ultimos-10-anos-para-shoppings

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5. Serviços – Exportação de Serviços

Receita Federal e Procomex lançam programa que reduz burocracia e custos nas operações alfandegárias

24 de Dezembro de 2015 Fonte: Administradores

Inovação representa um novo paradigma no controle aduaneiro do País

Com a participação do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, foi lançado em São Paulo, o Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA) Módulo Cumprimento, uma iniciativa da Receita Federal que deve beneficiar empresas brasileiras que serão certificadas por representar baixo risco em relação à segurança da carga e/ou ao cumprimento da legislação.

O lançamento ocorreu durante o Seminário Internacional Projeto OEA: Compliance, organizado pelo Procomex – Aliança Pró-Modernização Logística de Comércio Exterior, promovido pela Receita Federal, com o apoio da CNI – Confederação Nacional da Indústria e que reuniu aproximadamente 500 pessoas entre autoridades de aduanas de diversos países, representantes de organismos nacionais e internacionais e de vários segmentos do setor privado. “O Programa OEA representa um novo paradigma no controle aduaneiro no Brasil, pois além de reduzir a burocracia nos trâmites alfandegários de importação e exportação, diminui o tempo de tramitação na entrada e saída de mercadorias no País, reduz custos operacionais e propicia maior segurança logística nas operações de comércio exterior”, disse o secretário da Receita Federal.

Durante o Seminário, foi promovida uma solenidade especial para a entrega das Certificações OEA - Conformidade para 15 empresas que participaram do projeto-piloto do Programa. As empresas contempladas na lista das primeiras certificações dessa modalidade são: 3M, Basf, Bosch, CNH Latin America, Dell, Dow Química, Embraer, Farmoquímica, General Motors, IBM, LG Electronics, Samsung, TAM, Toyota e Volvo.

O Programa OEA, já adotado em 73 países, incluindo os principais parceiros comerciais do Brasil, permitirá que as empresas pré-autorizadas pela Receita Federal transitem sua carga – na importação e na exportação – com menos atraso decorrente das análises física e/ou documental da carga. “O Programa Brasileiro OEA deve mudar significativamente a forma como a Receita trabalha para que o Brasil se torne mais competitivo em relação ao comércio internacional”, afirmou John Mein, coordenador executivo do Procomex.

Para Mein, a agilidade e a previsibilidade são benefícios para as empresas certificadas, pois poderão identificar controles aduaneiros simplificados e céleres. A principal vantagem do Programa para o exportador será receber no país de destino, a partir dos Acordos de Reconhecimento Mútuo (ARM), o mesmo tratamento aduaneiro preferencial recebido no Brasil. “O Programa OEA traz mais segurança e reduz a burocracia, envolvendo também uma mudança cultural para as indústrias”, afirmou Carlos Eduardo Abijaodi, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI – Confederação Nacional das Indústrias, que coordenou o primeiro painel do Seminário.

Abijaodi destacou a importância do Programa ao mencionar uma pesquisa, feita pela CNI com 600 empresas, apontando a burocracia alfandegária como segundo maior fator para o entrave do comércio exterior brasileiro. “Nesse sentido, o Programa OEA deve contribuir para aumentar a participação no comércio internacional do País”, comentou Abijaodi.

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Sem restrição quanto ao porte, as empresas terão de avaliar se farão os investimentos identificados na autoavaliação. Além das vantagens operacionais e econômicas para os agentes envolvidos no comércio exterior, o Programa OEA é algo que favorece também a atração de investimentos para o País, na medida em que confere maior transparência e confiabilidade nas transações de comércio exterior brasileiras.

Além da atuação da Aliança Procomex, o projeto de implantação do Programa OEA contou com apoio da CNI e também da assessoria especial fornecida pela consultoria sueca KGH, empresa líder mundial no desenvolvimento desse tipo de mecanismo para aduanas. “O pacote de soluções desenvolvido pela Receita Federal do Brasil para a elaboração do Programa brasileiro é um dos melhores do mundo”, avaliou Lars Karlsson, presidente da KGH, que fez uma palestra no primeiro painel do Seminário.

A meta da Receita é que, até 2019, 50% das operações de importação e de exportação do Brasil deverão ocorrer por meio de empresas habilitadas no Programa OEA. Para a RF, a partir de 2016 será essencial a integração de outros órgãos anuentes para que o programa esteja completo. “Nosso maior desafio ao desenhar o Programa foi compatibilizar facilidades para os trâmites alfandegários com a segurança necessária para as transações”, disse José Carlos de Araújo, coordenador geral de Administração Aduaneira da Receita Federal.

Em seguida, o gerente de logística da Embraer, Claudenir Chamorro Pelegrina, fez um relato de como foi a implantação do Programa OEA na empresa. “Foi necessário um intenso trabalho de mudança cultural dentro da companhia para o sucesso do programa”, afirmou Pelegrina. O executivo informou que foram promovidos diversos cursos e treinamentos, que envolveram 700 funcionários. “Além disso, atualmente, todos os novos funcionários passam por um treinamento específico no Programa OEA”, relatou.

O Seminário contou ainda com uma palestra internacional, proferida pela representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Sandra Corcuera Santa Maria, que abordou o tema Visão Geral do Programa OEA na América Latina e Caribe. “Para a América Latina e Caribe, o Programa cria uma aliança estratégica entre o setor privado e as Aduanas, o que reforça a confiança entre os agentes que atuam no comércio exterior, o que importante para a região, pois assim ela caminha em conformidade com a legislação internacional”, afirmou Sandra.

John Mein, coordenador do Procomex, ressaltou que o seminário atraiu a atenção de empresários e executivos que atuam no comércio internacional, profissionais e especialistas em comércio exterior, além de entidades e lideranças empresariais e de órgãos públicos ligados ao segmento. O evento foi a grande oportunidade para que todos esses profissionais e lideranças envolvidos com comércio exterior e sistemas de aduanas a se atualizarem sobre as particularidades do Programa Nacional

http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/receita-federal-e-procomex-lancam-programa-que-reduz-burocracia-e-custos-nas-operacoes-alfandegarias/107395/

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6. Serviços - Telecomunicações

Retrospectiva: em 2015, consumidores falaram menos ao celular e aumentaram o uso de internet

27 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Brasil

Uma mudança de comportamento dos usuários de telefonia móvel fez com que, em 2015, o número de linhas de celulares caísse no país pela primeira vez. Serviços como o de TV por assinatura e telefonia fixa também tiveram sua primeira queda no número de usuários, motivada pela crise econômica. No entanto, os serviços de internet fixa e móvel, especialmente na tecnologia 4G, tiveram forte expansão no ano.

O setor de telefonia celular, que vinha crescendo a cada mês, apresentou uma queda de 2,8% no número de linhas ativas neste ano. Em janeiro, havia 281,7 milhões de linhas ativas no país e, em outubro (número mais recente da Anatel), o número havia caído para 273,8 milhões. A tendência de queda na telefonia celular era esperada só para daqui a dois ou três anos pelos agentes do setor, mas começou a ocorrer em junho deste ano.

Boa parte da queda é atribuída à diminuição do número de celulares com chips pré-pagos, segmento que teve redução de 4,5%. O percentual corresponde a uma queda de 10 milhões de chips. No mesmo período, os celulares pós-pagos apresentaram leve aumento, de 0,3%.

A queda no número de usuários de celular pode ser explicada por uma mudança de comportamento dos brasileiros. Em vez de ter dois ou três chips em cada aparelho para usar os serviços de voz, os clientes estão optando por trocar mensagens de texto e de voz por meio de aplicativos como o WhatsApp, que utilizam apenas dados de internet.

“O brasileiro tinha dois ou três chips para se comunicar com pessoas de várias operadoras. Na medida em que ele passa a se comunicar por meio de mensagens, ele não precisa mais disso, o que precisa é de um pacote de dados. Então, vemos o usuário descartando esse segundo ou terceiro chip, o que está levando a um encolhimento da base de pré-pagos”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. Segundo ele, essa tendência deve continuar porque o usuário está abandonando o serviço de voz e passando a gastar em dados.

Por causa desse comportamento, o acesso à internet móvel, que já tinha aumentado em mais de 50% no ano passado, cresceu 13,5% entre janeiro e outubro de 2015. O destaque foi para o crescimento dos acessos em 4G, que passaram de 7,8 milhões em janeiro para 20,4 milhões em outubro. A banda larga fixa teve um aumento de 5,4% no número de assinantes. Em janeiro eram 24,1 milhões de usuários, e em setembro cresceu para 25,4 milhões.

O setor de TV por assinatura foi outro que apresentou uma queda pela primeira vez este ano. Em janeiro, eram 19,65 milhões de assinantes, mas os números começaram a cair em maio. Os dados mais recentes divulgados pela Anatel são de outubro e mostram que o número de assinantes passou para 19,39

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milhões, uma queda de 1,3%. No ano passado, o setor havia crescido 8,7%. Entre 2010 e 2014, o número de assinantes dobrou.

A crise econômica foi um dos principais motivos para a queda do número de assinantes. O especialista Eduardo Tude explica que a principal queda foi na tecnologia por satélite, que oferece planos mais baratos para atender famílias de renda mais baixa. “Esse pessoal acabou cortando a TV por assinatura e isso deu um impacto este ano. Acredito que, com a melhoria da situação econômica, o setor pode voltar a crescer”.

Na telefonia fixa também houve queda no número de usuários. Em janeiro, havia 45 milhões de linhas ativas e, em outubro, foram registradas 44,04 milhões de linhas de telefonia fixa, uma queda de 2,2%. A crise econômica também pode ser apontada como a causa da redução do número de usuários. “Já havia uma migração dos usuários de concessionárias para as autorizadas, mas o número total se mantinha estável, com um pequeno crescimento, e este ano estamos vendo uma queda. Acredito também que seja devido à crise econômica”, diz o especialista.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2015/12/27/retrospectiva-em-2015-consumidores-falaram-menos-ao-celular-e-aumentaram-o-uso-de-internet/

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7. Serviços – Transporte Aéreo

Crise das aéreas e dólar alto desafiam programas de milhagem

26 de Dezembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo

Multiplus e Smiles, controladas por TAM e Gol, registram queda no acúmulo de pontos originados por passagens aéreas no terceiro trimestre do ano

A crise na aviação brasileira já se reflete nos programas de fidelidade, que reduzem a emissão de milhas quando o tráfego de passageiros cai. Multiplus e Smiles, controladas respectivamente por TAM e Gol, registraram queda no acúmulo de pontos originados por passagens aéreas no terceiro trimestre. Além da redução da demanda por voos entre brasileiros, as empresas de milhagem têm como desafio disputar número menor de pontos nos cartões de crédito dos bancos, impactados negativamente pela alta do dólar.

Quando um cliente voa na TAM, na Gol ou nas empresas parceiras, como a Delta, pode acumular pontos Multiplus ou Smiles. Quando isso ocorre, as aéreas compram os pontos dos seus programas de fidelidade, gerando receitas às empresas de milhagem. As regras de acúmulo variam mas, geralmente, o cliente que paga a maior tarifa ganha mais pontos.

A demanda por passagens nacionais acumula quatro meses seguidos de queda até novembro e retornou ao nível de 2013, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas. Os números aparecem nos programas de milhagem. A Smiles perdeu 21,7% da emissão de passagens da Gol no terceiro trimestre e a Multiplus, 6,4%.

Segundo o presidente da Smiles, Leonel Andrade, o recuo se deve a mudanças nas regras de acúmulo do programa com a Gol, que mudaram a base de comparação, e também pela retração no volume de viagens no Brasil. Já o presidente da Multiplus, Roberto Medeiros, ressalta que o maior impacto vem do corte de viagens corporativas. "As empresas cortaram gastos com viagens e seus funcionários acumulam menos milhas".

Apesar da queda, os brasileiros estão intensificando trocas de milhas por passagens aéreas - os resgates subiram 0,2% na Multiplus e 3,3% na Smiles no terceiro trimestre. Em sentido contrário, as aéreas estão reduzindo a oferta de voos. A TAM cortou 10% da oferta em voos nacionais no segundo semestre e pode fazer novos cortes em 2016. A Gol prevê corte de até 4% na oferta do segundo semestre e mais 4% a 6% no primeiro semestre de 2016.

Andrade e Medeiros ressaltam que os clientes ainda conseguirão trocar pontos por passagens nas controladoras e nas aéreas estrangeiras parceiras. O motivo é que os assentos disponíveis nos aviões da Gol podem ser comprados com milhas do Smiles, situação que se repete na TAM, com a Multiplus. "Hoje, o Smiles ocupa apenas 8% dos assentos da Gol. Nossas projeções mostram que podemos ser mais relevantes", diz Andrade.

"A TAM cortou os voos em que não há demanda, seja do passageiro que compra com dinheiro ou pontos. A empresa tem espaço no avião disponível para

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

os clientes Multiplus", diz Medeiros. A Multiplus responde por 15% das passagens vendidas pela TAM.

Multiplus e Smiles nasceram ancoradas nos programas de fidelidade das companhias aéreas que as controlam, mas são empresas independentes, que têm nos bancos as maiores fontes de faturamento. Os bancos pagam para trocar os pontos do cartão de crédito dos clientes por Multiplus ou Smiles. Essa lógica, no entanto, impõe novo desafio desde a valorização do dólar.

O estoque de pontos acumulados nos cartões de crédito tende a diminuir, já que o cliente gasta em real, na maioria das vezes, mas o cálculo do ponto é feito pelo valor convertido em dólar. Ou seja, com a alta do dólar, os brasileiros acumulam menos pontos gastando o mesmo valor em real.

A Multiplus já sentiu retração no volume de pontos acumulados pelos clientes nos parceiros além da TAM - queda de 10,4% no terceiro trimestre na comparação com igual período de 2014. "O dólar já afetou as emissões. Antes, um cliente que gastava R$ 10 mil no cartão podia acumular 4 mil pontos. Hoje, acumula algo como 2,5 mil pontos", diz Medeiros.

O executivo diz que o contexto reforça a importância do varejo como parceiro da Multiplus. Varejistas como Ponto Frio, Netshoes e Livraria Cultura oferecem pontos como atrativos para vender determinados produtos ou fidelizar clientes. Segundo Medeiros, o varejo responde por 13% do acúmulo de pontos Multiplus, número que era praticamente zero há três anos. "Queremos também aumentar os pontos que as pessoas acumulam em gastos do dia a dia, como corrida de táxi e supermercado", diz.

A Smiles ainda teve um crescimento na emissão de pontos dos parceiros além da Gol (bancos, varejistas e companhias aéreas estrangeiras) de 24,4% no terceiro trimestre ante igual período de 2014. "Nosso desafio será, de fato, maior em 2016 para fazer essa conta continuar a crescer", diz Andrade. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/crise-das-aereas-e-dolar-alto-desafiam-programas-de-milhagem

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8. Serviços – Turismo

Alta do dólar estimula procura pelo Nordeste

28 de Dezembro de 2015 Fonte: Jornal do Comércio

Com preços que anteriormente se equivaliam a uma viagem para o

Caribe, atualmente as praias do Nordeste têm sido líderes nas vendas de pacotes turísticos das agências gaúchas. O motivo principal é que, com o dólar e o euro em torno de R$ 4,00, está saindo muito mais em conta para uma família em férias descansar em um resort com sistema all incluse em alguma praia de Pernambuco ou do Ceará do que em Punta Cana ou Aruba, por exemplo. "Custa exatamente a metade do preço", compara o presidente da regional da Agência Brasileira de Viagens (Abav-RS), João Augusto Machado. Segundo o dirigente, também o glamour do Rio de Janeiro voltou a ser considerado quando o assunto é escolher um destino para as férias de verão, onde seja possível unir o lazer na praia com a comodidade de compras e atrativos culturais no entorno.

Proprietário da agência Vera Machado Turismo, o presidente da Abav-RS explica que, embora o mercado esteja oferecendo diversas promoções de preços para passagens aéreas para os Estados Unidos (sendo possível encontrar pacotes de US$ 600,00 por pessoa para passar quatro noites em Orlando, incluindo os voos e seguro-viagem), não tem jeito: "vários acontecimentos influenciaram na queda de 15% da demanda pelo exterior nas vendas de dezembro", comenta. Além do câmbio em alta, que freou também a busca por destinos europeus, há a situação econômica de funcionários estaduais, que estão inseguros em relação ao pagamento de salários.

"Quem escolheu viajar para fora do País mudou a forma, diminuindo o período de estadia ou procurando acomodações mais econômicas, como as de estilo bed e breakfast", comenta Machado. Mas também a comodidade dos resorts - que na maioria têm sistema all incluse - tem atraído para o Nordeste muitos casais com crianças, que querem garantir um melhor planejamento para as férias, comenta o sócio-diretor da agência Argos Turismo, Danilo Kehl Martins. "Quando está tudo pago, não há gastos de surpresa", explica. Neste sentido, os municípios de Porto de Galinhas (Pernambuco), Fortaleza (Ceará), Salvador, Porto Seguro e Praia do Forte (Bahia) estão entre os mais procurados. "Também alguns destinos de ecoturismo na Bahia e no interior de Minas Gerais têm ganhado mais atenção dos turistas", destaca o presidente da Abav-RS.

"Há um retorno acentuado para produtos brasileiros, em que os principais são os resorts de praias do Nordeste e Rio de Janeiro", concorda o diretor da Mercatur Turismo e Viagens, Abrahão Finkelstein. "Esse movimento - para nossa agência, que vende mais para o exterior - chegou a crescer em torno de 80%."

O gestor pondera que, apesar de a demanda doméstica ter chamado a atenção, as vendas não estão sendo "extraordinárias". No entanto, confessa que tem se surpreendido pela busca por pacotes para Fortaleza, Recife, Aracaju, João Pessoa, Natal e Salvador. "São destinos bons, com boa infraestrutura, hotéis de nível, resorts. Isso tudo considerando que são produtos mais em conta

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em relação aos pacotes internacionais, com que o setor amargou cerca de 20% em 2015."

Comparando com 2014, as vendas para o Brasil aumentaram em 50%, compara a proprietária da agência de viagens Turispoa, Ângela Bastos. "Mas as pessoas estão gastando menos, então estamos tendo que vender mais, está mais trabalhoso", confessa. Também na Turispoa, o Nordeste é o destino top do ranking de mais procurados. "Mas também está havendo muita saída para Montevidéu, Buenos Aires e Santa Catarina, via pacotes rodoviários", completa Ângela. Sobre o aumento da procura pelo Rio de Janeiro, a empresária acredita que este é um dos destinos mais acessíveis para os gaúchos, também por conta da distância. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/473992-alta-do-cambio-eleva-venda-de-pacotes-de-verao-para-o-nordeste.html

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Em alta temporada, turismo recorre a megapromoções

24 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Comércio Número de turistas no mercado doméstico deve crescer 10%

Depois de um ano difícil para a indústria do turismo e da aviação, o dólar

a quase R$ 4, somado a uma onda de promoções em plena alta temporada, deve ajudar a encher hotéis, cruzeiros e aeroportos nestas férias.

O número de turistas no mercado doméstico deve crescer cerca de 10% em dezembro e janeiro, de acordo com estimativas da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav).

Para fazer o lazer caber no bolso, o brasileiro está optando por viagens mais curtas e em voos fretados e decidindo a compra em cima da hora, estimulado por uma guerra tarifária entre as aéreas.

Até os cruzeiros se adaptaram à nova realidade. Na atual temporada, 50% dos roteiros serão em formato de “minicruzeiro”, mais curtos e mais baratos.

Voos fretados - A CVC, maior agência de viagens do País, vai realizar mil voos fretados de 1º de janeiro até o fim do Carnaval. O número é o dobro do que no ano anterior e só foi possível devido à crise por que passa a aviação, que opera com excesso de capacidade.

Os voos fretados são uma forma de as empresas aéreas garantirem algum faturamento com um avião que estaria parado, mas a receita é bem inferior ao que ela obteria em voos regulares.

Para o consumidor final, pacotes com aéreo fretado saem de 17% a 30% mais baratos em alta temporada. Com pacotes mais em conta, a CVC tem conseguido manter e até aumentar a demanda no mercado doméstico, compensando a queda nas viagens internacionais.

Tradicionalmente, 60% das viagens vendidas são para destinos no Brasil. Com os fretamentos neste verão, o doméstico deverá subir para 70% dos embarques.

Para as companhias aéreas, porém, o aumento de vendas neste verão está longe de compensar a crise vivida ao longo do ano. “As empresas estão em modo de sobrevivência, fazendo o que for possível para minimizar os prejuízos”, afirma presidente da Azul Linhas Aéreas, Antonoaldo Neves.

A empresa está com um excedente de capacidade de 10% e planeja tirar de operação, a partir do segundo semestre do ano que vem, de 10 a 15 aviões, de um total de 145 em operação.

A aviação doméstica vem acumulando quatro meses seguidos de retração, em linha com a recessão da economia. Em novembro, o tombo foi de 7,9%, levando a demanda a regredir para os níveis de 2013, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

A estimativa da entidade é de que em 2015 o prejuízo somado das aéreas passe dos R$ 3 bilhões.

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Hotelaria - O cenário não é muito diferente na hotelaria. Segundo estudo do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), a taxa de ocupação deve sofrer uma queda de 5% neste ano, enquanto a diária média deve encolher 6%.

“Para 2016, consideramos que os resultados serão impulsionados principalmente pela Olimpíada, mas com uma estabilização da taxa de ocupação”, afirma o vice-presidente de estudos e tendências do Fohb, Patrick Mendes.

Dizendo-se “cauteloso”, ele acha que uma recuperação pode começar no primeiro trimestre de 2017.

O ano também foi difícil para as agências de viagens menores: pelo menos uma dezena fechou as portas ou entrou em recuperação judicial. Outras foram vendidas, como a Submarino e a Rextur, adquiridas pela CVC.

Internacional - As promoções estão ajudando a aquecer até mesmo as viagens internacionais, ainda que em menor escala. “Nunca houve promoção com tanta frequência como estamos tendo hoje”, diz o diretor da American Airlines no Brasil, Dilson Verçosa Junior.

Em alguns voos, como de Miami a Manaus ou Recife, cidades em que a seleção americana jogou durante a Copa, a queda de demanda tem sido compensada por uma venda mais expressiva lá fora.

Antes da Copa, 75% dos passageiros no voo da AA de Manaus eram brasileiros. Hoje, são 60%.

“Estamos cobrando menos em dólar do que no passado”, diz Verçosa. “A crise afeta muito a rentabilidade. Mas o pior é a falta de capacidade de planejamento.”

Em outubro do ano passado, a AA já contabilizava vendas para o período posterior ao Carnaval.

“Agora bate o desespero, pois ninguém mais compra com dois ou três meses de antecedência. Mas as promoções fazem com que as vendas cresçam muito rapidamente de véspera”, diz Verçosa. http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=em_alta_temporada,_turismo_recorre_a_megapromocoes&id=164315

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9. Comércio Eletrônico

Vendas na internet aumentam 26% no período de Natal

27 de Dezembro de 2015

Fonte:

De um lado, números decretando o pior resultado em vendas nos shoppings brasileiros no Natal dos últimos 10 anos, com a queda de 1%; do outro, um acréscimo de 26% no comércio online. De acordo com números da E-Bit/Buscapé, o desempenho das vendas na internet no Natal e na Black Friday (final de novembro) ultrapassaram a projeção anterior, que esperava um avanço de 22%.

As categorias mais procuradas foram eletrodomésticos, moda, acessórios e telefonia e celulares. Em quantidade de pedidos, o crescimento foi de 16%, em relação ao mesmo período do ano anterior; considerando o valor médio das compras, que ficou em R$ 420,08, o aumento foi de 8,4%.

Queda nas lojas físicas - Nos shopping centers, as vendas no período do Natal caíram 1% em 2015, já descontada a inflação, o maior recuo registrado nos últimos 10 anos, de acordo com números da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop).

No acumulado do ano, houve crescimento de 1,07% em relação a 2014 -- R$ 145 bilhões contra R$ 143,47 bilhões. Descontada a inflação, houve queda de 2,82%, a R$ 130,5 bilhões. No entanto, considerado os valores deflacionados, as vendas de 2015, nos últimos 10 anos, só não foram maiores que as de 2014 (R$ 134,29 bilhões). http://www.jb.com.br/economia/noticias/2015/12/27/vendas-na-internet-aumentam-26-no-periodo-de-natal/

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10. Franquias

Redes têm desempenho positivo e mantêm boas expectativas para 2016

28 de Dezembro de 2015

Fonte: Sua Franquia

A economia brasileira está atravessando um momento de crise econômica. No entanto, algumas pessoas enxergaram uma oportunidade para investir no próprio negócio e, com isso, colocar em prática o sonho da abertura de uma empresa. Segundo levantamento da Serasa Experian, somando todas as empresas criadas de janeiro a setembro, o número é de 1.522.988 contra as 1.457.956 nascidas no mesmo período de 2014, um avanço de 4,5%.

Apesar de todas as incertezas sobre o cenário político e econômico, a Maria Brasileira – rede de franquia especializada em serviços de limpeza, cuidado e conservação de ambientes domésticos e comerciais – conseguiu manter um nível crescente tanto em número de franquias comercializadas quanto em serviços ofertados. “Neste ano, podemos dizer que a rede já registra um crescimento de 40% em volume de unidades, considerando que iniciamos o ano com 100 franquias. Além disso, a média de atendimentos com nossas franquias, hoje, soma quase 20 mil ao mês”, afirma o sócio-diretor da marca, Felipe Buranello.

Para 2016, a Maria Brasileira prevê a continuidade de seu desempenho positivo, superando todas as estimativas de crise em função do cenário econômico do país. A rede espera superar o volume de 25 mil atendimentos mensais e fechar o próximo ano com 220 unidades comercializadas, garantindo presença em todas as regiões brasileiras. Hoje, a marca conta com 136 franquias funcionando em 22 estados.

A Sigbol Fashion – rede de franquia de cursos profissionalizantes de moda – já tem planos para 2016. No próximo ano, a marca vai reforçar a expansão por meio do formato de franquia Smart, que é o modelo mais compacto da rede, e com isso, planeja abrir uma unidade por mês, totalizando 12 novas unidades no período.

O diretor da marca, Aluizio de Freitas está otimista com as expectativas para o próximo ano. "Nosso diferencial é oferecer ao aluno ferramentas para que ele saia apto a executar o que aprendeu na sala de aula. Seja para entrar no mercado de trabalho, ou então abrir o próprio negócio, nossos cursos têm atraído cada vez mais interessados por oferecer uma alternativa de renda rápida e certa”, ressalta.

No ano em que completa 18 anos, a Hoken – rede de franquia especializada na fabricação de purificadores de água com alta tecnologia – tem muitos motivos para comemorar. Em 2015, a empresa já registra um crescimento médio de dois dígitos no primeiro semestre, ante o mesmo período de 2014, e segue firme em seu plano de expansão para todo o Brasil. “Abrir uma franquia da Hoken é um negócio promissor. Com a atual crise hídrica, a demanda por água de qualidade só aumenta e, por meio dos nossos produtos, que a purificam

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e tornam potável, garantimos saúde”, destaca o diretor geral da marca, Claudio Eschecolla.

Já para 2016, a Hoken espera manter o ritmo positivo de inaugurações, aproveitando o cenário favorável para seu segmento, em função da atual crise hídrica no país e da instabilidade na economia, que, na visão da empresa, continuará levando as pessoas a buscar independência financeira, investindo na abertura de uma franquia.

http://www.suafranquia.com/noticias/especial/2015/12/redes-tem-desempenho-positivo-e-mantem-boas-expectativas-para-2016.html

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11. Curtas

Grupo espanhol Ezentis renova contrato com Vivo por R$498 mi

28 de Dezembro de 2015

Fonte: Reuters

O grupo espanhol Ezentis informou que sua filial no Brasil fechou acordo com a operadora de telecomunicações Vivo para a renovação e ampliação de quatro contratos de operação e manutenção de infraestrutura de rede móvel, segundo comunicado publicado nesta segunda-feira.

O contrato refere-se a infraestrutura de redes localizadas em dez Estados de Sudeste, Nordeste e Sul do país, assim como manutenção da rede de infraestrutura interna no Estado de São Paulo.

Os contratos têm um prazo até setembro de 2018 e um volume de contratação de aproximadamente 498 milhões de reais.

Aeroportos brasileiros têm Natal movimentado

25 de Dezembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo

Os aeroportos brasileiros registraram cancelamentos acima da média

nesta manhã de Natal. Dos 751 voos programados para os 47 aeroportos operados pela Infraero, 120 foram cancelados, o que representa 16% do total. Outros 33, ou 4,4% dos previstos para o dia, tiveram atraso superior a 30 minutos. Dessa forma, passageiros de um em cada cinco voos domésticos tiveram contratempos antes de embarcar.

Os cancelamentos estão concentrados, principalmente, no aeroporto de Viracopos, em Campinas, onde 34 das 75 decolagens previstas foram suspensas. Em seguida aparece o aeroporto de Brasília, com 15 cancelamentos, e o terminal Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com 10. Quanto aos embarques internacionais, da meia-noite ao meio dia desta sexta-feira (25), dos 28 voos programados para o exterior apenas um teve atraso maior que meia hora e não houve cancelamentos.

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12. Feiras

10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP 27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP

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01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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